migrações final
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Biopolmeros e Embalagem 4/9/12 2011/2012
Ana Sofia Almeida n18147 Daniela Santos n 19657 Diana Penim n 19247 Jos Eduardo Rodrigues n19928 Liane Rosrio n19251
Migraes em Embalage Faa clique nseditar o para estilo Alimentar es
Migraes em 22 4/9/12 Embalagens Alimentares
IntroduoNeste trabalhos vamos falar sobre:
Migrao global e especfica Migrao nas diferentes embalagens:
Embalagens de papel e carto Embalagens de plstico Embalagens de madeira Embalagens Metlicas Embalagens cermicas Embalagens Ativas e inteligentes
Controlo de riscos Testes de migrao
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Migrao global e especficaMigrao a transferncia de massa de uma fonte externa para o alimento acondicionado. Existem dois tipos de migrao: Migrao componentes Global da a massa para transferida o de todos Pode os ser embalagem alimento.
apresentada nas seguintes unidades: mg/dm2 da superfcie do material em contacto com o mg/L de simulador simulador
Migrao Especfica a quantidade de um componente especfico transferida dos materiais em contacto para o alimento.
Migrao global e especfica
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O Limite de migrao global a quantidade mxima admissvel de compostos do material de embalagem que migram para o alimento nas condies de ensaio. m1 = massa (mg) do resduo obtido na determinao m2 = massa (mg) do resduo obtido no ensaio em branco A = rea de material (dm2) que contactou com o
Embalagem de papel e cartoPapel uma folha constituda entrelaadas que sofrem um processo de prensagem.
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essencialmente
por
aglomerados de fibras celulsicas de origem natural, afiladas e
Carto papel de gramagem geralmente superior a 250 g/m2 e uma certa rigidez. Tabela 1 Espcies migrantes em papis e cartes
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Embalagem de plsticov
A migrao em plsticos de classe II, ou seja, a difuso d-se conforme as Leis de FICK.
v
Possveis origens das migraes: no processo de polimerizao; no processo de transformao na formao, da no embalagem;
intencional de substncias, como as aminas aromticas, que conferem um sabor/cheiro a plstico, mofo, tinta, entre outros.
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Embalagens de madeirav
A
embalagem
de
madeira como ou caso at dos
normalmente embalagem terciria
utilizada secundria no
(excepto
vinhos, por exemplo).v
S por sim, a madeira pode libertar compostos txicos naturais, provenientes da sua composio, para o alimento. Quando tratada, a migrao ser, maioritariamente de solventes utilizados e no outros compostos da tratamento
matria-prima.
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Embalagens de metalAs interaces da lata com os alimentos tm normalmente origem em :
v
reaces electroqumicas
entre os materiais metlicos e o produto;
v
cedncia de substncias
provenientes dos vernizes de
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Embalagens de metalv
Estanho: Em condies normais de acondicionamento e processamento, a concentrao de estanho aumenta apenas de cerca de 50mg/Kg aps vrios meses de armazenamento.
v
Crmio: O nvel mdio de migrao de crmio para frutos e vegetais enlatados da ordem de 0,018mg/Kg em latas envernizadas e cerca de 0,090mg/Kg em latas sem verniz.
v
Alumnio: Algumas migraes provenientes da liga
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Embalagens de metal VernizesOs principais vernizes usados na rea alimentar so os de resina epoxdica e compostos fenlicos que contm substncias como o bisfenol-A-diglicildieter (BADGE) que podem provocar problemas de migrao:
Os limites da migrao dos revestimentos no devero ultrapassar os 9 mg/kg, e em alguns casos no dever exceder os 1 mg/kg.
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Embalagens de cermicav
Podem ser feitas com pastas porosas ou impermeveis. Nas pastas porosas o alimento pode incorporar-se no material da embalagem aumentando a sua rea de contacto; especialmente em alimentos lquidos ou hmidos. Os componentes de risco so o chumbo e o cdmio.
v
v
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Embalagens de cermicaCategoria 1- Pb 0,8 mg.dm-2Cd 0,3 mg.dm-2
Categoria 3 Pb 1,5 mg.L-1Cd 0,1 mg.L-1
Categoria 2- Pb 4,0 mg.L-1Cd 0,3 mg.L-1
Embalagens Activas e Inteligentesv
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No existe qualquer legislao especfica
para migrao em embalagens A&I.
v
Migrao global de agentes
activos no dever exceder os 60 mg/kg.
v
Razo embalagem/alimento deve
ser na ordem dos 6dm2/kg.
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Controlo de riscosA migrao de substncias das embalagens para os alimentos pode representar riscos toxicolgicos para a sade humana, por isso necessrio um controlo dos riscos. Para isso necessrio fazer uma avaliao das substncias que depois so alvo de legislao europeia.
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Controlo de riscosA EFSA (Autoridade Europeia de Segurana Alimentar), a agncia que faz essa avaliao, para isso utiliza dossiers que so tanto mais completos quanto maior for o nvel de migrao da substncia em anlise. Aps avaliadas, as substncias so classificadas em listas numeradas de 0 a 9 conforme o seu grau de toxicidade. Apenas as substncias que se encontram nas listas de 0 a 4 que so utilizadas para fabricar embalagens que entram em contacto com os alimentos.
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Controlo de riscosEm Portugal a verificao do cumprimento dos critrios, de limite de migrao, feita pelo Departamento de Embalagem da Escola Superior de Biotecnologia no Porto.
Curiosidadesv
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EM 2005 Nestl retira do mercado
v
EM 2011 Biberes com Bisfenol A definitivamente proibidos Aps avaliao da Autoridade
europeu contaminado
leite
infantil pelas
embalagens TetraPak A contaminao pelo ITX, uma substncia integrada na tinta usada na impresso das embalagens que passou para o leite, ter sido detetada.
Europeia
para
a
Segurana
Alimentar (EFSA), verificou-se que quando os biberes so aquecidos em certas condies, pequenas quantidades de bisfenol A podem migrar para os alimentos e bebidas, o que pode representar um risco para a sade dos lactentes.
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Conclusov
Cada material tem caractersticas prprias com migraes especficas, mas cada vez mais, a industria tem vindo a evoluir no sentido de minimizar as migraes no benficas e optimizar o rendimento da embalagem.
v
A combinao de vrios materiais que conferem qualidades diferentes embalagem uma tecnologia cada vez mais avanada, como o exemplo dos complexos laminados, nos quais cada camada contribui para uma maior estabilidade da embalagem.
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Bibliografiav v v v v v
http://www.infoqualidade.net/SEQUALI/PDF-SEQUALI-02/n02-24-25.pdf http://www.gipescado.com.br/arquivos/met_fis-qui_ial/cap14.pdf
http://www.esb.ucp.pt/twt/embalagem/MyFiles/biblioteca/participacoes/E
http://www.esb.ucp.pt/twt/embalagem/MyFiles/biblioteca/publicacoes/se
http://www2.esb.ucp.pt/twt/embalagem/MyFiles/biblioteca/publicacoes/s Slides das aulas de Biopolmeros e Embalagens 2011/2012; Professor Victor Alves, Professora Margarida Moldo.