mf aula 03 - classificação bombas

Curso: Engenharia MecnicaCurso: Engenharia MecnicaDisciplina: Mquinas de Fluxo

Prof.: Ricardo FariasMquinas de Fluxo

Curso: Engenharia MecnicaCurso: Engenharia MecnicaDisciplina: Mquinas de Fluxo

AULA 3Bombas Hidrulicas:

Histrico


Histrico Conceito Turbobombas Bombas volumtricas

Mquinas acionadas que recebem energia mecnica de uma fonte motora (mquina acionadora) ea transforma em energia cintica (movimento), energia de presso (fora), ou ambas, e astransmitem ao lquido.

Conceitos Bombas Hidrulicas

300 a.C.


600 a.C.

300 a.C.

200 a.C.

Revoluo industrial; Explorao de minas (remoo da gua); Surgimento das bombas tipo lifte pisto (Sculo XVIII); Surgimento das bombas centrfugas (Sculo XVIII 1818).

Evoluo das Bombas


Evoluo das Bombas

Surgimento dos carneiros hidrulicos (Sculo XVIII 1818); Surgimento das bombas centrifugasmulti-estgios (Sculo XVIII 1846).


Classificao das Bombas

Turbobombas: Transmitem energia cintica ao fluido cedida pela rotao do impelidor (rotor). Volumtricas: Transmitem energia de presso ao fluido cedida pelo movimento de um

componente. Caracterizada por enchimento de espaos definidos na bomba eposterior expulso.posterior expulso.



Bombas Volumtricas Turbobombas

Comparativo entre bombas volumtricas e turbobombas:

Vazo

Independe do sistema (altura e/oupresses a serem vencidas).Proporcional rotao e aovolume deslocado por ciclo.

Depende das caracte-rsticas de projeto dabomba, da rotao e dascaractersticas do sistema.

Varivel com o tempo Constante com o tempo

Princpio de Funcionamento

O rgo mecnico transmiteenergia ao lquido sob formaexclusivamente de presso.

A energia transmitidapelo rgo mecnico sob aforma cintica e depresso.


presso.

PartidaPodem iniciar o seu funcionamentocom a presena de ar no seuinterior.

O incio de funcionamentodeve ser feito sem apresena de ar no seuinterior e no sistema desuco, ou seja, a bombadeve estar preenchida delquido, isto , escorvada.


Dinmicas ou

Bombas centrfugas Bombas de fluxo misto

Puras ou radiais Tipo Francis

Bombas

Dinmicas ou Turbobombas

Volumtricas ou Deslocamento positivo

Bombas de fluxo misto Bombas de fluxo axial Bombas perifricas ou regenerativas

Bombas alternativasPisto mbolo Diafragma

Engrenagens


positivo

Bombas rotativas

Engrenagens Lbulos Parafusos Palhetas Peristltica

Turbobombas - Conceito

A energia transferida para o lquido pela rotao de um eixo onde montado o rotor/impelidor.A geometria do impelidor e suas palhetas caracterizam os diferentes tipos de turbobombas.

Principais Tipos:

Puras ou radiais; Axiais; MistasToda energia cintica

obtida atravs de foraspuramente centrfugas

Empregadas quando sedeseja cargas elevadase vazes relativamentebaixas


baixas



Principais Tipos:

Axiais;

Toda energia cintica obtida atravs de foras puramente de arrasto

Empregadas quando se deseja vazes elevadas e cargas relativamente


cargas relativamente baixas

Sentido do fluxo Impelidor axial



Principais Tipos:

Mistas

A energia cintica obtida atravs de foras centrfugas e de arrasto

Empregadas quando se deseja vazes e cargas intermedirias


intermedirias

Sentido do fluxo

Turbobombas Principais tipos

Principais tipos de bombas centrfugas horizontais

Rotor em balano Multi-estgios Bi-apoiada


Hermtica Magntica

Principais tipos de bombas centrfugas verticais

Turbobombas Principais tipos


Simples estgio Multi-estgio Submersa Submersa SapoAltas rotaes

Bombas Volumtricas Rotativas

Consiste em duas rodas dentadas, trabalhando dentro de uma caixa com folgas pequenas emrelao a carcaa.Com o movimento das engrenagens o fluido, aprisionado nos vazios entre os dentes e acarcaa, empurrado e forado a sair pela tubulao de sada.

Bomba de Engrenagem


Engrenagem interna Engrenagem externa


Consiste em duas rodas dentadas, trabalhando dentro de uma caixa com folgas pequenas emrelao a carcaa.Com o movimento das engrenagens o fluido, aprisionado nos vazios entre os dentes e acarcaa, empurrado e forado a sair pela tubulao de sada.

Bomba de Engrenagem


Tm o princpio de funcionamento similar ao das bombas de engrenagens. Podem ter dois, trsou at quatro lbulos, conforme o tipo.

So usadas no bombeamento de produtos qumicos, lquidos lubrificantes ou no-lubrificantesde todas as viscosidades.

Bomba de Lbulos


de todas as viscosidades.


Lbulos internos Lbulos externos

Tm o princpio de funcionamento similar ao das bombas de engrenagens. Podem ter dois, trsou at quatro lbulos, conforme o tipo.

So usadas no bombeamento de produtos qumicos, lquidos lubrificantes ou no-lubrificantesde todas as viscosidades.

Bomba de Lbulos


de todas as viscosidades.


O rotor possui ranhuras radiais onde so alojadas palhetas rgidas, porm com movimentolivre. Devido excentricidade do rotor em relao carcaa, essas cmaras apresentam umareduo de volume no sentido de escoamento.

Empregadas em sistemas hidrulicos com presses mdias ou baixas. So auto-aspirantes e

Bomba de Paletas


Empregadas em sistemas hidrulicos com presses mdias ou baixas. So auto-aspirantes epodem ser empregadas tambm como bombas de vcuo.


Constam de um, dois ou trs "parafusos" helicoidais que tm movimentos sincronizados atravsde engrenagens. Essas engrenagens esto imersas em leo ou graxa para lubrificao. Poreste motivo so silenciosas e sem pulsao.

Essas bombas so utilizadas para o transporte de produtos de viscosidade elevada.

Bomba de Parafusos


Essas bombas so utilizadas para o transporte de produtos de viscosidade elevada.


Seu funcionamento baseia-se nos movimentos peristlticos. Um rotor desliza sobre a mangueirainterna proporcionando compresso e relaxamento alternados.O fluido frente da sapata empurrado para a descarga enquanto a sapata traseira empurramais fluido.

Bomba Peristltica


mais fluido.


Bomba Peristltica


Seu funcionamento baseia-se nos movimentos peristlticos. Um rotor desliza sobre a mangueirainterna proporcionando compresso e relaxamento alternados.O fluido frente da sapata empurrado para a descarga enquanto a sapata traseira empurramais fluido.mais fluido.


O componente que produz o movimento do lquido um pisto que se desloca em movimentoalternativo, dentro de um cilindro. No curso de aspirao, o movimento do pisto tende aproduzir vcuo.

Bombas Volumtricas Alternativas

Bombas de Pisto



Bombas de Pisto

O componente que produz o movimento do lquido um pisto que se desloca em movimentoalternativo, dentro de um cilindro. No curso de aspirao, o movimento do pisto tende aproduzir vcuo.


Seu princpio de funcionamento idntico ao das alternativas de pisto. A principal diferenaentre elas est no aspecto construtivo do rgo que atua no lquido.

Por serem recomendadas para servios de presses mais elevadas, exigem que o componente


Bombas de mbolo

de movimentao do lquido seja mais resistente, adotando-se assim, o mbolo, sem modificaro projeto da mquina. Com isso, essas bombas podem ter dimenses pequenas.


Seu princpio de funcionamento idntico ao das alternativas de pisto. A principal diferenaentre elas est no aspecto construtivo do rgo que atua no lquido.

Por serem recomendadas para servios de presses mais elevadas, exigem que o componentede movimentao do lquido seja mais resistente, adotando-se assim, o mbolo, sem modificar o


Bombas de mbolo

de movimentao do lquido seja mais resistente, adotando-se assim, o mbolo, sem modificar oprojeto da mquina. Com isso, essas bombas podem ter dimenses pequenas.


O componente que fornece a energia ao lquido uma membrana acionada por uma hastecom movimento alternativo.

So usadas para servios de dosagens de produtos j que, ao ser variado o curso da haste,


Bombas de Diafragma

So usadas para servios de dosagens de produtos j que, ao ser variado o curso da haste,varia-se o volume admitido.



Bombas de Diafragma

O componente que fornece a energia ao lquido uma membrana acionada por uma hastecom movimento alternativo.

So usadas para servios de dosagens de produtos j que, ao ser variado o curso da haste,So usadas para servios de dosagens de produtos j que, ao ser variado o curso da haste,varia-se o volume admitido.


Referncias Bibliogrficas

De FALCO, R., MATTOS E. E, "Bombas industriais", Editora Mcklausen, 1992. MACACINTYRE, A. J., "Mquinas Motrizes Hidrulicas", Editora Guanabara Dois, 1983. LIMA, EPAMINONDAS PIO C, Mecnica das Bombas, 2 ed, Rio de Janeiro: Editora LIMA, EPAMINONDAS PIO C, Mecnica das Bombas, 2 ed, Rio de Janeiro: EditoraInterciencia, Petrobrs, 2003. SILVA, JAIRO TORRES DA, Bombas Centrfugas Passo a Passo: Manual prtico demanuteno e operao , 1 ed, Salvador: Turbotech Engenharia Ltda, 1999.


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