MEU DIÁRIO

Ano 2012

Senti que o Espírito de Deus quer que eu continue na saga de “VISÕES”, para ajudar aos irmãos

que não sabem ou sequer recebem ainda, as direções do Senhor para caminharem no Espírito.

No entanto, dei um formato um tanto ou quanto diferente a este livro, colocando as visões

como num diário, que nada mais é senão um relatório do que ocorre em cada uma das minhas

duas reuniões de orações semanais.

O Autor.

João Pessoa (PB) 29/07/2012

Capítulo 1

AUMENTO DA CRIMINALIDADE

19/07/2012 - Nesta quinta feira antecipamos a reunião normal (das sextas) por

motivo de força maior de uma das participantes. E esta reunião não começou tratando de coi-

sas agradáveis, como gostaríamos.

A primeira visão que me veio foi a de uma multidão com as mãos erguidas, ten-

tando sustentar ou tocar com as pontas dos dedos, um caixão de defunto! Uma irmã nos lem-

brou, então, da criminalidade galopante que está tomando conta do Brasil, como verdadeira

epidemia.

Exatamente naquela manhã, tinha assistido a um programa de tevê, onde policiais

deram estatísticas alarmantes, inclusive; alegando que em Niterói (RJ) o índice de roubos de

residências por arrastões, tinha subido 300%; portanto, apoiei totalmente a interpretação da

irmã. Por isto, oramos, pedindo ao Senhor para reverter esta triste situação.

Posteriormente, vim saber que Niterói (onde temos parentes) é considerada a ci-

dade mais rica do Brasil, e pude concluir que isto os bandidos já sabiam antes de mim!

Creio que a mídia, em parte, é responsável pelo aumento da criminalidade por di-

vulgar, a cada instante e com todo estardalhaço, os crimes que ocorrem neste imenso país; a

outra metade da culpa recai sobre as famílias afastadas de Deus e voltadas para os ídolos.

Os repórteres, é claro, sempre divulgam aquilo se dizendo indignados, porém, o

fato é que a mensagem que passam é aquela que o diabo quer que se ouça: a de lembrar,

continuamente, este ser o país da mais ampla impunidade e, ao transmitirem aquelas notícias

em seus pormenores, além de as divulgarem, também, ensinam os novos tipos e formas de

crimes e falcatruas, que os criminosos inventam!

Claro que não sou brasileiro, nem possuo nenhuma família terrena pela qual me

preocupar. Eu fui brasileiro, mas morri em Cristo Jesus e renasci como um Filho do Altíssimo.

“Estou no mundo, mas, não sou do mundo”; sou um nascido-de-novo, porém, estou passando

este interregno aqui, em J. Pessoa (PB), Brasil, onde vivo com uma família de filhos do Altíssi-

mo, os quais Ele colocou sob minha tutoria.

E estamos conscientes que temos de orar sempre, por este país, por este estado e

por esta cidade; para que não sejamos engolfados nas artimanhas do inimigo as quais, embora

lançadas contra os do mundo (contra os pecadores que aqui vivem e pertencem) podem de-

sestabilizar todo o ambiente vital ao redor, e isto não será bom para ninguém.

Lembro que cabe a nós, os Filhos do Altíssimo, combatermos as potestades e

principados que infestam o espaço, para que possamos ter uma existência mais adequada aos

nossos interesses e aos interesses do próprio Reino de Deus. A Palavra do Senhor insta a isso.

Que os irmãos deste território façam arrastões de orações contra a criminalidade

galopante para que possamos, pelo menos, dar certo equilíbrio às coisas.

Quem se tocar não se esqueça de, quando for aos cultos, orar (principalmente em

línguas estranhas) por este imenso espaço pelo qual temos de velar, e que temos obrigação de

preparar para receber nosso Rei. Aleluia!

Saibam que, para isto, Ele nos fez nascer aqui.

Maranata!

Capítulo 2

REVISÃO

31/07/1012, Hoje, na hora do almoço, em um restaurante, encontrei-me com um

primo doutor universitário e petista... Ele me informou que leu todinho, o livro “VISÕES”, que

lhe mandei; mas, ficou muito chateado com algo que eu disse a respeito do pessoal da favela e

achava que eu devia revisar; pois, aquilo me fazia aparecer como pessoa altamente preconcei-

tuosa. Enfim, perguntou se eu não me zangaria se me dissesse ao que ele se referia.

- Não, pode dizer! – respondi curioso...

- Você disse que todo mundo que mora nas favelas vive nas lambadas, na cacha-

ça, nas drogas, traições, roubos, mentiras, etc. Isto é preconceito, porque na favela também

mora gente boa!

Fiquei pensando a respeito e perguntei-lhe se eu disse TODOS ou a MAIORIA, ele

refletiu um pouco e disse: “– Bem, se disse a MAIORIA, aí é diferente!”.

Eu sei que disse a maioria porque, no meio de todas as sociedades do mundo,

existem filhos de Deus! E quem quiser confirmar o que eu disse, vá meu site www.jesus-leao-

juda.com, pegue o livro “Visões”, Vol. 1, capítulo 6 e confira!

Isto me levou a lembrar de um colega (petista inveterado) que, aceitou meu con-

selho e começou a ler a Bíblia, mas, informou-me certo dia, de não estar gostando dela por

algo que ela repetia demais, e esclareceu-me:

- Ela fala o tempo todo do Deus dos exércitos e não acho isso correto!

Eu não pude prender uma risada, para espanto dele! É que petismo e exército não

combinavam bem, naquele tempo, e este colega pensava que a Bíblia se referia ao Deus Bíbli-

co ser o Deus do Exército Brasileiro, perseguidor dos petistas!

Tive de esclarecer-lhe que a Bíblia estava se referindo ao: exército de tudo que

existe, isto é, à multidão de todas as coisas; pelo que aquele colega deu um suspiro de alívio.

Só não sei se continuou a ler a Bíblia.

Hoje, minha mulher me alertou para eu ser mais claro, também, quando falasse

sobre a Verdade, porque as pessoas podem pensar que estou me referindo à minha verdade!

Cada pessoa tem seu padrão de verdade e, todas, se não se pautarem pelo ÚNI-

CO PADRÃO DE VERDADE VERDADEIRO, estarão enganadas e, em suma: falando mentiras!

Jesus disse em João 14.6:

“Eu sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”

Até acho que este versículo deveria ser escrito assim, para melhores esclareci-

mentos:

“Eu sou O Caminho, e A Verdade, e A Vida; ninguém v-e-m ao Pai, senão por

mim.” Assim, tudo que deve chamar a atenção, no versículo, fica mais ressaltado.

Com esta declaração, o Senhor nos quer dizer que Ele, Jesus, é a única forma que

um ser humano tem, de ter um encontro verdadeiro com Deus, de deixar a mentira, de ser

liberto do jugo do inimigo, de ser cheio de saúde, prosperidade e de receber um novo tipo de

vida, nascendo de novo como: filho do Altíssimo!

Jesus, também, disse em Mateus 23.2 a 23.11, que não devemos chamar ninguém

de: Mestre, Guia, Rabi ou Pai!

Por favor, amigos dialéticos, isto não significa que não devamos aceitar: pastores,

presbíteros, diáconos, professores, mestres em ciências, artes, seja no que for ou que tenha-

mos de mata-los e até matar nossos pais carnais! Se fosse isso, quem iria ensinar aos ignoran-

tes e às crianças, para se tornarem membros úteis da sociedade?

A China se deu mal, quando Mao ordenou a morte de todos os professores, mes-

tres, e quaisquer que pretendessem ensinar coisas do passado. A Grande Marcha foi um suicí-

dio em massa, cometido por cega idolatria a Mao.

Sempre que falo da Verdade, falo da Verdade ensinada por Jesus; assim como,

quando a Bíblia fala de exércitos, é sobre a multidão de todas as coisas; quando aceito pasto-

res, presbíteros, diáconos, mestres, guias, rabis, juízes, presidentes, governadores, prefeitos,

delegados, significa que reconheço tais cargos serem necessários, para instrução dos novatos

e organização social. Mas, notem bem, todos estão com iniciais minúsculas, não com iniciais

maiúsculas, como escrevem: Papa!

Agora, notem a finalidade dos mesmos: para instrução dos novatos e organização

social; não para qualquer tipo novo de aprisionamento e exploração das pessoas, como soe

ocorrer geralmente, nas “revoluções” políticas, que só trocam de tiranos.

Karl Marx até estava certo quando afirmou a religião ser o ópio do povo, pois, ela

continua sendo. Mas, a política, o futebol, as artes, as letras, o trabalho, o sexo, enfim, tudo

que seja usado para levar a qualquer tipo de idolatria, também, é: ópio do povo.

Jesus já avisou que: Ai dos Mestres, Guias, Rabis, Professores, Líderes, que desvi-

am e se aproveitam os pequeninos (pequeninos espirituais, novatos na fé!) do Caminho da

Verdade e da Vida! Leiam Mateus 18.6:

“Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos (que creem em mim),

melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse

na profundeza do mar”.

Por favor, senhores de esquerda, dialéticos (ou pretensos dialéticos) falo coisas

espirituais, muitas vezes não tenho nem palavras para exprimi-las e sou obrigado a usar das

palavras de uso comum, para procurar descreve-las; o que já indica que isto não vai sair sem-

pre perfeito.

O homem é falho, até os filhos de Deus (por ainda estarem vivendo dentro da

carne do pecado) cometem erros. O que Deus quer é que nós (os filhos de Deus) estejamos

sempre prontos a deixar tais erros, assim que o Espírito de Deus nos der convencimento dos

mesmos. Aleluia!

Por exemplo, o Senhor convenceu-me ser errado eu usar programas piratas no

meu computador (ferramenta que uso para trabalhar para Ele) e me ordenou (no ano passado)

a consertar isto. Tive de comprar o Windows, o Word e um programa antivírus. E, olhem lá, eu

já usava o PC (= computador, não Partido Comunista!) há mais de trinta anos! Só que, durante

todo este tempo, estava convicto que não estava roubando ninguém, apenas dando um troco

comercial, naqueles que nos roubam.

Agora, Ele me convenceu e deixei o erro para trás. O fato é que na Lei do Senhor:

ladrão que rouba ladrão não tem cem anos de perdão. Aleluia!

MARANATA!

Capítulo 3

ORAÇÕES OU CONSERTOS? Nem deu tempo de secar a tinta (com que escrevi aquele capítulo do livro anteri-

or, onde falo do filho de uma irmã que foi assediado por um indivíduo estranho, o qual telefo-nava para o mesmo mais de trinta vezes por dia) e as perguntas preocupadas que me fiz, sobre como seria se aquilo tivesse acontecido a pessoas não batizadas com o Espírito Santo, e tudo aconteceu, com uma família de evangélicos frios; conforme este e-mail, que recebi de uma mãe desesperada:

“Pastor Roberto, tomei a liberdade de me dirigir ao senhor, após tomar conheci-

mento pela minha irmã Selma, da conversa que ela teve com o senhor. Sabe, nós somos uma

família muito unida e temente a Deus. Tenho um filho maravilhoso, o R, que hoje esta com 24

anos. Ele tem sido a nossa incansável busca de socorro para a uma transformação total na vida

dele. Quando tinha 18 anos, foi par Belo Horizonte fazer cursinho. La encontrou um rapaz de

32 anos. Foi o começo de nosso sofrimento, pois ele começou a se envolver com este rapaz, e

mudando de comportamento, mentindo e omitindo. Antes tinha uma namorada e não demons-

trava nenhuma atitude de interesse por outro homem. Passou no vestibular veio fazer odonto-

logia em Três Corações. O rapaz continuou vindo atrás dele. Buscamos refugio em Deus, pe-

dindo aos pastores oração pelo resgate e salvação do Renan. Dias e dias, noites e noites ora-

mos, jejuamos, imploramos ao Senhor. Chegamos a pegar um taxi e ir a uma igreja batista em

Belo Horizonte, a 570 km daqui, só para implorar a misericórdia de Deus. O R estava bem em

Brasília, trabalhando num ótima clinica de minha sobrinha, mas o rapaz foi atrás dele. Ele

brigou com a minha sobrinha, largou tudo, foi pra São Paulo, não deu certo e voltou para Belo

Horizonte, onde o rapaz se encontra. Por favor, nos ajude a orar. Ore, por piedade, pelo meu

filho. Sei que o Senhor tem feito muito por mim e pela minha família. As vezes sinto faltar for-

ças, mas me reergo e continuo orando. Por favor, ore por ele. Um fraterno abraço, N”

Ao longo dos anos, minha visão a respeito destes assuntos foi se abrindo e fui en-tendendo que a maioria dos problemas para os quais as pessoas me pediam ajudas, não eram casos de oração, mas, de consertos e, hoje, sei que esta é a mais pura verdade.

O que tais pessoas, famílias, congregações, precisam é de: CONSERTOS! Não adi-anta orar por elas nem uma, nem duas, nem mil vezes, nada irá funcionar. Não adianta pedir bênçãos de Deus para elas, Ele não as dará, porque existem consertos que devem ser feitos, ANTES de quaisquer outras providências divinas. Os concertos é que são as bênçãos!

A Palavra de Deus diz em Mateus 6.33 e é Lei da Graça: “Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão

acrescentadas.”

Até hoje aguardo a resposta da senhora que me mandou aquele e-mail, embora me tivesse prontificado a ajudar a família, tão logo ela fizesse os consertos que lhe sugeri! Como era para ela fazer mudanças, silenciou; o filho dela não valia tal sacrifício, conclui-se.

Assim, para muitas das pessoas, hoje, minha resposta é: vá ao capítulo 41 do meu livro grátis: “Jesus, o Leão de Judá” faça aquela purificação bíblica completa e, depois, peça que Jesus lhe encha com o Espírito Santo. Aí, sim, as engrenagens espirituais começarão a se mover a seu favor, e em favor daqueles que ama!

Primeiro, porque as suas orações subirão não ficarão pairando no teto de suas igrejas ou casas. Segundo, porque o Espírito de Deus lhes terá dado FERRAMENTAS ESPIRITU-AIS poderosas com as quais, poderão VENCER O MALIGNO em quaisquer instâncias.

Aí, poderão declarar os versículos abaixo em ESPÍRITO e EM VERDADE (Como Deus deseja) versículos que, hoje, vocês só falam da boca para fora:

“Posso todas as coisas naquele que me fortalece.”, Filipenses 4.13. “Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos

amou.” Romanos 8.37. E, também, estarão aptos a receberem todas as demais promessas de vitórias que

Deus tem para Seus Filhos, porque lhes terá chegado, finalmente, o maravilhoso dia sobre o qual o Senhor se refere, em João 4.23, ao dizer:

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; por-que o Pai procura a tais que assim o adorem.”

Portanto, não adianta fazer como os infiéis que, por suas muitas orações e sacrifí-cios, pensam que serão atendidos, conforme diz Jesus, em Mateus 6.7:

”E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.”

É tempo de consertos e Deus começa a consertar tudo, pela Sua própria casa, lembrem-se disso!

“Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.” Efésios 6.10. “E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a

Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28. E esta força do Seu Poder só a recebemos quando somos batizados com o Espírito

Santo. Aleluia! No mais fiquem todos na Paz do Senhor. Maranata!

Capítulo 4 A GRIPE

03/08/2012 - Durante vários anos tinha ido a um posto de saúde, no tempo de-

terminado para receber a vacina contra gripe, aplicada a idosos. Não gostava do resultado

porque, sempre, aparecia uma gripezinha; embora de menor intensidade.

No ano passado tomei uma decisão: se Jesus é meu Salvador, não preciso de vaci-

na contra gripe!

E não tomei a vacina. Resultado: veio a gripezinha da mesma forma que antes, só,

que, desta vez, quando já estava quase bom, ela “ressuscitou”!

Percebi que a coisa não estava nada boa. Não falei nada com minha esposa, mas,

minha tosse não escondeu o fato, e notei que ela tinha percebido tudo.

O inimigo estava querendo penetrar em áreas do meu corpo, onde podia fazer

maiores estragos, estava tentando... Apesar de perceber isso, mantive-me calado, na fé; outra

coisa que percebi é que, não sentia moleza do corpo, neste segundo embate. Era como se mi-

nhas energias estivessem totalmente normais!

Na reunião de hoje, eu mesmo tive a visão de uma porta de aço sendo forçada por

demônios, que eram resistidos, por dentro, por anjos do Senhor. Porém, a luta estava difícil, o

perigo iminente. Não entendi sobre o que a visão se referia, mas, minha esposa soube na hora!

- É sobre esta sua gripe. Já estava bom e retornou. Isto não é normal! – falou ela.

- Isso me lembrou de algo – disse-nos a missionária C, ali presente – foi que, no

tempo de Daniel, ele orou e a bênção foi enviada imediatamente, mas, demorou 21 dias para

chegar, por causa do Príncipe do Reino da Pérsia, demônio que domina aquele Reino, que

interferiu (isto está em Daniel 11.12-13). É que, naquele tempo - esclareceu-nos a Miss. C. - só

os anjos agiam contra os demônios, e eles não têm o poder que os filhos de Deus têm, hoje,

para a luta. Agora é diferente e, como Igreja, podemos resolver isto agora mesmo.

Assim, nós oramos e recebi minha cura pela fé e um versículo, que me deixou bas-

tante intrigado, foi Isaías 42.8 que diz:

“Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a da-rei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.”

O que teria isso a ver com meu ex-problema? Eu já não tinha destruído todos os meus antigos ídolos?

A reunião continuou e fui solicitado a servir a Ceia. E enquanto preparava o pão e o vinho para a mesma, o Espírito me revelou o significado do versículo o qual, tinha tudo a ver com minha cura.

A palavra chave foi: imagens esculpidas! É que tenho um desvio de septo e esta escultura errada do meu nariz é conside-

rada pela medicina, algo bastante ruim e, quem a ter, estar fadado a sofrer de problemas res-piratórios. E esta genética do meu nariz estava fortemente impressa, na minha mente, junto com as informações científicas e familiares a seu respeito, e os demônios aproveitavam desta minha idolatria para me prender!

Dei um grito de alegria ao descobrir TUDO o que Deus disse ali. Espiritualmente declarou que não iria deixar Seu Nome, Sua Glória, nem o Seu Louvor, caídos diante de daque-la reles imagem de escultura. Aleluia!

E, agora, afirmo o que diz Romanos 8.31: “Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Foi-se para sempre a maldita gripe, porque o Senhor DECIDIU e DECRETOU.

Aprendi mais esta lição e a repasso para os que querem viver pela fé. Nem mais vou me preo-cupar com quaisquer sintomas ainda presentes.

Louvo, dou Glória, reconheço o Poder apenas do Senhor, meu Único Deus. Ale-luia!

Maranata!

Capítulo 5

IMAGINANDO

O capítulo anterior deixou-me intrigado, imaginando como seria que o Príncipe

do Reino da Pérsia podia impedir um Anjo do Senhor de entregar a bênção enviada por Deus,

a Daniel! (Leiam Daniel 10.10-13).

Na visão que tive, onde demônios tentavam forçar minha resistência biológica pa-

ra penetrar meu sistema vital, vi os anjos e os demônios empurrando de lados contrários, uma

porta de aço, já amassada.

Porém, esta minha visão devia ser simbólica, porque anjos não vão ficar fazendo

cabos de guerra com o diabo!

Interessante é, no caso do Daniel, ter sido necessária a intervenção do Arcanjo

Miguel, para acontecer a vitória; pois, o anjo que trouxe a bênção disse que só com ajuda des-

te Arcanjo conseguiu a vitória sobre os reis da Pérsia.

Não creio que anjos fiquem estapeando demônios ou vice-versa. Para o reino es-

piritual a coisa mais importante são as palavras. As palavras, lá, como aqui, têm poder, e a luta

entre Anjos e demônios deve se travar na área jurídica.

Anjos não têm direito algum sobre o mundo material, dado por Deus aos homens;

portanto, os anjos que nos vem ajudar, devem declarar os direitos das pessoas (a quem pres-

tam ajudas) sobre as coisas que o diabo lhes quer tirar ou já tirou.

Pudemos ver, também, que a Pérsia está sujeita a um Reino Espiritual (e este rei-

no ter um Príncipe, além doutras potestades). Isto, de fato, mostra a situação de todas as

nações do mundo, cada uma, sujeita a um Príncipe demoníaco com seu séquito (principado).

Lembrem-se: “O mundo jaz no maligno”!

Lúcifer tomou o Paraíso de Adão com conversas e, com isso, o mundo material in-

teiro foi poluído por seres não feitos para aqui viverem, razão pela qual, vivem querendo cor-

pos onde se infiltrar para, através dos mesmos, gozarem das bênçãos deste mundo.

Precisam tanto de corpos físicos que, quando Jesus foi expulsar uma legião de

demônios de um homem, os mesmos imploraram para Ele os deixarem ir se acomodar numa

manada de porcos! Leiam Mateus 8.31, que diz:

“E os demônios rogavam-lhe, dizendo: Se nos expulsas, manda-nos entrar na-

quela manada de porcos.”

Notem como até viver em porcos, para os demônios, é melhor do que ficarem

sem corpos físicos! Os porcos foi que não gostaram daquilo, porque se precipitaram num des-

penhadeiro e morreram.

Porém, os demônios pediram aquela manada porque sabiam que tinham direitos

espirituais sobre elas. E Jesus os deixou ir, por ser ilícito aos judeus criarem, negociarem, ou se

alimentarem de porcos.

Muitos animais eram proibidos aos judeus pela Lei e, aqueles que teimassem es-

tariam pecando; portanto, perdendo direito da proteção divina. Foi isto que Jesus demonstrou

naquele capítulo, castigando os porqueiros que perderam seus lucros.

Foi só uma breve luta de palavras. Perceberam como aquilo comigo, também,

não durou muito tempo?

No caso dos anjos e Daniel, a luta foi longa, porque, como a Miss. C falou, não

existiam ainda Filhos de Deus (semelhantes a Jesus, nascidos de novo) com direito e poder de

decisões imediatas, sobre assuntos terrenos e espirituais na Terra, nós os nascidos de novo,

irmãos de Jesus, que é terreno e espiritual também.

Fomos criados para recuperar, para Jesus, todo o Universo Material que o diabo

tomou de Adão e seus filhos. Temos de conhecer bem as Leis que regem os dois Universos,

para agirmos com eficácia e, para isto, Deus nos deu a Bíblia.

A Bíblia não foi escrita para os seres adâmicos, eles não a podem entender por ela

ser espiritual. Foi feita para os filhos do Altíssimo, confiram:

“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repre-

ender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e per-

feitamente preparado para toda boa obra.” 2ª Timóteo 3.16-17.

O maior problema para os humanos modernos (eleitos de Deus para serem con-

vertidos em Seus Filhos) consiste no enorme número de prisões com que já nascem, trazidas

pelas idolatrias familiares e sociais, sistemas filosóficos, políticos, científicos, etc.

Um volume imenso de informações, bibliotecas delas, com multidões de livros e

mídias, com palavras mentirosas (forjadas pelos demônios) os: cegam, ensurdecem, amarram

e escravizam, impedi-os de andarem na Terra como Deus deseja!

Quanto mais a INFORMAÇÃO cresce no mundo, mais propensos os seres humanos

ficam a se tornarem escravos dela, por se alimentarem mais da mesma do que, das Palavras

de Vida Eterna, que Deus lhes deixou na Bíblia!

É a luta de O Livro contra toda a catadupa de palavras satânicas que fluem por to-

do tipo de mídia e bibliotecas do mundo.

Você que acha que está longe de Deus, que Ele é inacessível a você, pecador, ou

que a Bíblia já perdeu o valor, não caia nestas ideias. O próprio Deus declara:

“Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.”

Jeremias 29.13.

“Então me disse o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para

a cumprir.” Jeremias 1.12.

Na primeira declaração, Ele não coloca nenhum motivo para você não conseguir

se aproximar d’Ele, além do, de não busca-Lo com um coração totalmente voltado para Ele!

Na segunda declaração, Ele dá confiança para que creia na Bíblia. Ele cuidou e

ainda cuida muito bem, para que ela continue íntegra.

Todo segredo para você se aproximar de Deus, não é você ser puro (conforme as

religiões pregam) é BUSCAR Deus com todo coração. Isto é, busca-Lo, com a forte determina-

ção de abandonar tudo o mais que lhe ensinaram a respeito d’Ele e das coisas do mundo, e

disposto até a deixar sua: zona de conforto.

Vejam como Ele chamou Abraão homem rico, cheio de bens e conforto:

“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de

teu pai, para a terra que eu te mostrarei.“ Gênesis 12.1.

Notem: Ele nem mostrou o caminho a Abrão, mas, Abrão saiu pela fé e, no final,

conseguiu tudo.

Com Deus é Tudo ou Nada: Você se entrega todo a Ele e Ele se entrega totalmen-

te a você, através de Seu corpo físico cujo nome é: Jesus!

Se você preferir ficar seguindo religiões, doutrinas, ídolos, filosofias, partidos, ter

apenas uma “experienciazinha” com Ele ou, entregar apenas uma parte do coração a Jesus:

nada feito. Lembre-se Ele se entregou inteiro, na Cruz!

Enfim, você decide! Mas não tarde, para não perder o bonde, pois ele não para.

Maranata!

Capítulo 6

OS ÓCULOS

04/08/2012 - Há mais de ano o irmão M. resolveu pela fé, que não iria mais usar

óculos, determinando em Nome de Jesus, a correção da vista. E veio assim, sem uso dos mes-

mos, por todo este tempo. Hoje resolvi lhe perguntar SE já estava vendo sem as “muletas dos

olhos” e informou-me não ter conseguido.

Lembrei-me de quando pedi a Jesus para curar meus problemas gengivais, sem a

intermediação de um dentista e de como Ele foi categórico: “- Não. Vá ao dentista!” e disse-

me a razão desta ordem. Este fato consta no livro: “Jesus o Leão de Judá”.

Agora, por qual razão o M. tinha de usar óculos?

Ele, como eu, vez ou outra deve ter cometido algum pecado, e a lógica imediata

nos leva a concluir: foi porque pecou! O acusador não deixa passar por menos e nos coloca,

sempre, esta ideia: foi por causa de seus pecados! Embora, cada vez que tivemos consciência

de um erro, tenhamos pedido perdão ao Senhor e sido perdoados e limpos!

O fato, porém, é que a firma onde o rapaz trabalha necessita que ele tenha cartei-

ra de motorista e, agora, não tem como ele vacilar ou pega os óculos, ou não vai passar no

exame de vistas e pode até perder o emprego! Por isto, desiludido, já marcou para a próxima

segunda-feira, seu exame. Sei que está passando humilhação, por isso.

Nesta reunião, no entanto, o Senhor nos mostrou porque o rapaz não fora curado

da visão. Ele queria aquela cura por motivo errado (não por medo de ir ao oculista!), mas, por:

vaidade!

O jovem contou-nos que, depois de aceitar o Senhor, num rasgo de rebeldia,

achou que não precisaria mais de médico nenhum, e até rasgou sua carteira de um plano de

saúde, ao descobrir que Jesus curava.

Eis aí, mais um motivo pelo qual nossos pedidos podem não ser atendidos: vaida-

de! Jesus não premia a vaidade humana, tanto quanto não aceita o medo, visto que Ele nos

deu o Espírito de Ousadia, não de medo e nos quer humildes!

Porém, por que o Senhor deixou o rapaz, por tanto tempo, lutando por aquela

bênção? Esta resposta é mais simples: para instruí-lo e, ao mesmo tempo, ver o quanto ele

resistiria na fé. Porque a fé é o maior bem que Deus nos dá, e Ele quer nos ver fazendo-a cres-

cer, pelo uso prático. Além disso, Jesus sabia que este exemplo seria gravado neste livro e

poderia ajudar muitos outros irmãos.

Neste mundão, quantos irmãos estão sem conseguirem as bênçãos que precisam,

por algum destes motivos ou por outros, mais tolos, que ainda não descobri? Por exemplo, em

todas as congregações é comum vermos moças orando insistentemente, por suas caras-

metades, sem sucesso. Rapazes, também!

Anos se passam e nada conseguem, enquanto algumas, que a gente nem viu pe-

dindo aquilo, aparece belo dia, com uma aliança no dedo, toda feliz! Na minha congregação

isto já aconteceu, algumas vezes!

Já percebi que muitas das que não conseguem o marido é porque não devem es-

tar pedindo um marido com um coração de esposa. Algumas podem ser preguiçosas, sem

afeto, secas, outras atrevidas, enfatuadas, mandonas, rebeldes. Outras, antes de se casarem,

já impõem a condição de: não quero filhos, etc. Como o Senhor vai querer que um filho d’Ele

case-se com uma mulher dessas?

Do mesmo modo, pode acontecer com os varões. Querem uma esposa, mas, num

padrão não aceito por Deus! Quem sabe para construírem uma família infeliz, pobre, desorga-

nizada, sustentada pelos pais do varão ou da noiva; com os rapazes já decididos a se separa-

rem sob quaisquer motivos, como é costume do mundo, legalizado pela sociedade moderna, e

já bem entranhado no coração da maioria dos irmãos!

Depois, o Senhor me deu uma visão e entendi que o rapaz dos óculos estava sen-

do preparado por Ele, para uma missão específica. Quando lhe contei isto, ele me falou:

- Vou para onde o Senhor me mandar, até para os Estados Unidos!

Neste momento, senti o Senhor dizendo para o mesmo: “- Sua própria boca fa-

lou!”

Não quis dizer isto ao moço, porque não estou a fim de forçar ninguém a nada,

menos ainda a viajar para outro país. Porém ele próprio viu, na mesma hora, um martelo de

juiz batendo numa mesa o que, para nós, significou: Cumpra-se!

Deus diz: “Buscar-me-eis e me achareis se me buscardes de todo o vosso cora-

ção” (Jeremias 19.13). E isto pode ser aplicado para nossa busca de qualquer coisa ou graça da

qual necessitemos, perceberam?

No momento seguinte, aconteceu algo que me chamou a atenção. Recebemos

ordem de orar por todos aqueles que nós tocamos com o Evangelho. Começamos a orar, po-

rém, logo, o Senhor me mostrou a foto de dois atletas de basquete fotografados num salto,

cada um tentando segurar a bola para si. (Era semana de Olimpíada!).

E o M. revelou o que era. Tínhamos orado errado! Eu tinha orado pelos que eu ti-

nha tocado com o Evangelho, e ele tinha orado pelos que ele tinha tocado! Não fora esta a

ordem do Senhor; devíamos orar juntos, por ambos os grupos de pessoas, eu pelo meu grupo

e pelo dele, e vice-versa! Refizemos a oração e fiquei matutando sobre aquilo, o Senhor nunca

nos fala sem alguma razão...

Assim, vamos descobrindo como o Senhor é excelente em tudo. Porque, todo er-

ro é pecado e Ele não pactua com erro algum e cada pequenino erro aqui, leva a erros maiores

acolá, como logo irão ver. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 7

A ORAÇÃO ERRADA

05/08/2012 - Ontem, fomos a um culto em nossa denominação e, então, entendi

porque o Senhor (na reunião de ontem) nos ensinou a sermos extremamente minuciosos em

ouvir e fazer exatamente, o que Ele ordena.

O pastor estava entusiasmado, pregando sobre como o pirralho Davi derrotou o

enorme Golias, e nos avisou que, naquela mesma noite, iríamos derrotar os Golias que pertur-

bavam nossa vida, há muito tempo.

Durante aquela pregação ensinou, também, sobre o que significava o termo des-

pojar nos tempos bíblicos: era quando um rei derrotado era obrigado a desfilar nu pelas ruas

da cidade do rei vitorioso, sendo achincalhado, batido e cuspido, pela classe social mais baixa

do lugar, a: das mulheres e crianças.

Já no final do culto, o Senhor instou comigo para eu dar um recado ao pastor,

acenei para ele, e ele me chamou para ouvir o que lhe tinha a dizer.

Então, falei-lhe que o Senhor tinha dito que era para ele despojar todos os inimi-

gos (que os irmãos presentes declarassem ter em suas vidas) tirando-lhes as armaduras, capa-

cetes, armas e perneiras e, depois, expulsá-los, assim despidos, do templo. Em seguida, purifi-

car o templo com fogo do céu, para queimar tudo que os inimigos tivessem deixado por lá.

Primeiro, o pastor não fez exatamente o que lhe avisei e, depois, fez uma oração

de libertação para todos no meio da qual, decretou literalmente que: “tudo o que era do dia-

bo passasse a ser nosso”!

Imediatamente bloqueei esta oração para mim, pois, não quero nada do que seja

do diabo, só o que o diabo roubou do ser humano e de mim. E isto é bem diferente! O que é

do diabo é do diabo e, além disso, ele só tem o que não presta e pode nos causar males como:

vícios, doenças e morte!

No final do culto comuniquei à minha mulher aquele erro, do qual ela se aperce-

bera e resolvemos chamar nossas filhas e nossa neta, para acertarmos tudo em casa. Uma das

filhas tinha percebido o erro e bloqueado; uma amiga dela o tinha percebido, mas não bloque-

ado; minha neta e minha primogênita, nada falaram.

Fizemos o que o Senhor ordenou e, depois, queimamos todas as tralhas que o

inimigo deixou na sala.

Percebem, agora, porque o Senhor me abriu bem os olhos, ontem, naquele culto

doméstico? Ele sabia o que iria nos acontecer, e nos preveniu. Aleluia!

Infelizmente, não pude ajudar toda aquela congregação, porém, com certeza, isso

não vai pesar nas minhas costas. O entusiasmo do pastor levou-o a se empolgar demais e a

não medir as palavras, aconteceu!

Mas, o Senhor é rico de misericórdias e sabe o que fazer. Resolverá o problema

deles, pois está escrito: “O Senhor Proverá”. Ah! Como passei a gostar deste versículo, depois

que descobri sua eficácia. Uso-o até para achar vagas para estacionamento! Experimentem!

Aleluia!

Maranata!

Capítulo 8

O PRESENTE

De vez em quando me chegava a lembrança do extinto o: “Magro O” (um dos

meus raros amigos), e ficava pensando em quão pouco tinha feito por ele e sua família. Em

parte, porque só conheci Jesus e apresentei meu amigo a Ele, quando sua primeira esposa já

estava perto do leito de morte. Depois, nos afastamos por uns tempos.

Tornei a encontra-lo, quando ele já era viúvo e estava casado com uma evangéli-

ca. Ele tivera dois filhos da primeira esposa um dos quais, o mais novo, morreu inexplicável e

subitamente, no dia do próprio casamento. Imaginem!

Foi nesta oportunidade que fui visita-lo, para lhe dar os pêsames pela perda do

caçula, depois de longo tempo de não nos vermos. Depois fui com minha esposa, outra vez, a

sua casa, para consolar a nova família, da qual ele teve outro filho e foi só.

Depois disso, em mais ou menos um ano, ele se foi para a Glória. Creio que suga-

do de suas últimas energias pela perda do caçula a quem amava extremadamente. (Eu já previ-

ra isto, comigo mesmo).

Então o filho mais velho dele, cronista de um jornal da cidade, escreveu um artigo

onde deu umas pinceladas a respeito da vida do pai, e declarou que ele fora: ATEU. E eu per-

cebi que ele não sabia que seu velho entregara a vida a Jesus.

Resolvi escrever um e-mail ao rapaz, contando da conversão do seu pai, e o fiz

naquele mesmo sábado, logo depois de ler sua crônica.

Para grata surpresa, dias depois, respondeu-me, também por e-mail, dizendo-me

que acabara de ler meu comunicado e que, realmente, não sabia a respeito da conversão do

velho e lembrando-me de que, naquele mesmo dia, deveria ser o aniversário dele!

Puxa! O Senhor deu um presente de aniversário a alguém, não sei se para mim,

para S. ou, para o pai dele, lá no céu. Não existem coincidências no Reino de Deus, disto eu

sei: Deus é Deus de providências!

Quem sabe o S. vai ler meu livro, onde está a versão mais completa da conversão

do pai dele, o Senhor o toca, ele é salvo, e um dia vai, para onde seu velho está?

Estou feliz porque sinto que fiz tudo que podia fazer por meu amigo O. E, agora, é

só esperar até onde o Espírito de Deus consegue levar. Aleluia!

Preciso acrescentar que, durante meus cultos domésticos oramos sempre, por

nossa casa e isto inclui todos os que a formaram, sejam: nossos patrões, empregados, namo-

radas, colegas, professores, amigos, parentes carnais, padeiros, carteiros, açougueiros, farma-

cêuticos, médicos, enfim, todos com quem tivemos relações sociais, neste mundo terreno.

Tenho tido inúmeras provas de retornos positivos dessas orações e, como podem

ver, elas funcionam! Aleluia!

Maranata!

Capítulo 9

HEREDITARIEDADE!

11/08/2012 – Hoje, uma senhora compareceu ao nosso grupo de oração e o Se-

nhor nos mostrou que ela tinha sério problema a resolver. Imediatamente, perguntei-lhe se

tinha tido raiva de alguém e afirmou que sim, perguntei-lhe se, no momento da zanga, tinha

desejado que aquela pessoa desaparecesse e respondeu-me, também, que: sim.

Isto exposto, mostrei-lhe que ela tinha ficado CEGA DE ÓDIO e, consequentemen-

te, assassinado tal pessoa diante de Deus, porque:

“Todo o que odeia a seu irmão é homicida; e vós sabeis que nenhum homicida

tem a vida eterna permanecendo nele.” diz 1ª João 3.15.

Ela confessou seu pecado a Jesus, nos disse que a pessoa a quem odiara fora seu

próprio pai, e me perguntou SE podia contar um sonho estranho que tivera, na noite anterior.

Permitimos-lhe, claro, e nos contou o seguinte sonho:

“Sonhei que tinha falecido e ido para o céu. Porém, não queria entrar lá, antes de

me reencontrar com meu pai. Por isso o estava aguardando, na porta do Céu. Nisto aparece-

ram dois personagens, uma mulher vestida de amarelo e um homem. O homem chamou-a a

parte e lhe disse que se ela quisesse entrar no céu, logo, lhe pagasse R$ 50,00 que ele facilita-

ria. Ela disse para o homem que não queria negócios com ele e que ficaria aguardando a che-

gada do pai. A mulher de amarelo lhe perguntou pelo que ela estava esperando, para entrar e

ela lhe disse a razão. Nisto acordou.”

Bem, respondi. Há uma série de ensinamentos aqui. O primeiro é que você ainda

pensava que, no céu, seu pai carnal iria continuar sendo seu pai e você filha dele! Quando

Jesus ordena, em Mateus 23.9, que, nem na terra, devemos chamar alguém de pai:

“E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque um só é o vosso Pai,

aquele que está nos céus”.

O segundo erro é que você pensa que ainda vai ser mulher (filha de alguém) no

céu. Ninguém tem sexo no céu! Assim, lá, não vai haver nenhuma Maria, nem mãe, nem filha,

nem neta de ninguém, razão pela qual, receberemos um novo nome. por sermos novas criatu-

ras.

“Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se casam, nem se dão em casa-

mento; pelo contrário, são como os anjos nos céus.” Marcos 12.25.

Aquele homem querendo cobrar para você entrar no céu era uma ideia errada,

que você ainda tinha lutando na mente, de que deveria pagar para ser salva. Esta ideia parece

que conseguiu superar, como mostrou no sonho.

A mulher vestida de amarelo, cor que parece a do ouro (ouro representa a sabe-

doria e santidade de Deus), mas, não era ouro, era sabedoria carnal e, com esta sabedoria,

você mostrou ainda guardar ideias errôneas, a respeito de família e céu.

Se continuarmos a dizer que somos filhos de fulano ou sicrana (nossos pais car-

nais) o diabo poderá fazer recair sobre nós, todas as maldições concernentes à família carnal, e

poderemos sofrer hereditariamente dos problemas e enfermidades que eles tiveram.

- Eu estou diabética e meu pai era diabético! – adiantou-nos aquela senhora.

- Você tem de renegar publicamente (aqui na igreja) a estas crenças erradas, para

Jesus poder lhe ajudar. Então a senhora fez uma declaração sincera, renegando a toda aquela

filiação carnal e vi uma mão, saindo de uma nuvem do céu e dizendo-lhe:

- Há tanto tempo espero por isso!

E você prezado leitor? Você já nasceu de novo? Quem é seu pai e quem é sua

mãe? Jesus ainda está esperando por você?

Se ainda não nasceu de novo, claro, ainda é filho do Adão caído. Mas, se já nasceu

de novo e mostra isto por meio dos sinais dos que creem; então, seu Pai é Deus e nenhum

outro ser humano existente na face da terra.

Vou deixar o próprio Jesus lhe dar, em seguida, mais um esclarecimento; depois,

diga você mesmo a Ele, o que achou a respeito de tudo o que aprendeu aqui.

“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem

ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.” Mateus 10.37.

Aleluia!

Maranata!

Capítulo 9

FÉ DOENTE?

17/08/2012 – Sabiam que nossa fé pode estar enferma e não ser tão sadia quanto

pensamos? E que, extremamente importante é estarmos com a mesma sadia, para vencermos

nos momentos de adversidades?

Hoje a reunião foi MARAVILHOSA a respeito deste assunto. Aleluia!

Cedo telefonei para a Miss. C. para ver em qual horário ela viria para o nosso cul-

to. Informou-me que, como tinha uns compromissos, iria chegar depois das nove horas da

manhã. Então, lhe disse que, assim, minha esposa não poderia participar, por ter um compro-

misso às nove e meia!

A missionária reviu sua agenda e disse que podia antecipar para oito, e ficou com-

binado.

Às vezes nós pensamos que já aprendemos tudo, mas, como estamos enganados!

Depois de orarmos por várias coisas importantíssimas, conforme o Senhor ordenou, Ele me

mostrou um buquê de roletes (é um tipo de ramalhetezinho, feito com uma varinha de bam-

bu, transformada num dos lados, num ramo de palitos, em cada um dos quais, se espeta uma

rodinha de cana-de-açúcar) doce bem comum, no nordeste.

Ele pegou aquele ramo e começou a oferta-lo na sala, vendo quem iria querer pe-

gar os roletes. Não forçou ninguém! Então, me lembrei daquele versículo de Jeremias 29.13,

que há mais de duas semanas andava na minha cabeça, e estava me sendo revelado aos pou-

cos:

“Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso cora-

ção.”...

Em seguida, nos falou querer operar umas curas interiores em nós três. Instando

conosco a, SE quiséssemos as mesmas, cada um pega-la de TODO O CORAÇÃO.

Um coração, com qualquer tipo de pecado, não está TODO VOLTADO para Ele!

Vejam o caso daquele rapaz dos óculos, que tinha vaidade e não conseguiu o que queria, e o

meu próprio caso, que tinha medo, e não consegui o que queria! Muitas curas só nos veem,

quando O buscamos: limpos de coração!

Em seguida, tive uma visão de algo que a Miss. C. confirmou ser defeito dela no

dia a dia, e era defeito bem parecido com um defeito meu. Confessamo-los ao Senhor, e fomos

curados. Minha esposa ficou no ar, calada, então, vi um telhado no qual tinha um sótão, como

naquelas casas americanas.

Um telhado geralmente significa a fé, no caso, tinha uma fezinha estranha, sobre

a fé da minha mulher. O que significava aquilo? Ainda pensava nisto, quando minha esposa

declarou, de forma bem firme, mais ou menos isto:

- Eu sempre acreditei que o Senhor NUNCA nos abandona e SEMPRE está pronto

para nos ajudar. Nunca descri disso!

O que o Senhor queria dizer, então, com aquele telhado não brasileiro? (Se não

sabem, minha esposa é japonesa). Minha mente foi levada, outra vez, àquele meu pecado do

medo e o da vaidade, que atrapalharam a mim e ao irmão M. e o Espírito me fez dizer à minha

mulher:

- Olha, isso que você diz, pode até parecer uma fé firme. Porém, o irmão M. pen-

sava que a fé dele, também, era pura e inabalável; mas, o Senhor não a aprovou, por ter vai-

dade na raiz dela. Será que não tem algo errado nesta sua fé, que Ele não aprova? Eu sinto que

você tem muita: coragem carnal e isso não é fé!

Imediatamente minha esposa percebeu qual era seu problema, pediu perdão ao

Senhor e, também, foi curada na fé. Aleluia!

Três curas na fé! E a coisa mais importante que temos é a FÉ, lembrem-se disso!

“... o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.”

Hebreus 10.38!

Já pensaram se a fé de vocês é tão sadia quanto necessário? Ou só irão descobrir

isto tarde demais, com um problemão pela frente? É bom orarem a respeito, agora!

Porém, se não participam de nenhuma igreja de PODER, como irão ser ajudados?

A isto, não sei responder.

Neste ponto, subitamente, o Senhor declarou que aquela reunião tinha termina-

do. Fiquei admirado (fora tão curta!) até a Miss C. (que iria viajar em missão para o Paraguai,

naquela mesma tarde) me lembrar:

- Lembra-se que sua mulher tem um compromisso às nove e meia!

Olhei no relógio e eram: nove horas em ponto. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 11

O LAVA-PÉS

24/08/2012. Abrimos nossa reunião de oração e a Miss. C. nos contou das suas vi-

tórias no Paraguai, na cidade de Ita. (Coincidências? É que ela fundou, aqui mesmo na Paraíba

uma igrejinha, na cidade de ITAMBÉ, que significa Pedra de Fogo)! Se isso já parecia coincidên-

cia, o Senhor nos enviou em seguida, o versículo de Mateus 16.18, que diz:

“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha

igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.

Somos barro, pó da pedra moída, lembrem-se! E o Senhor estava mostrando-se

satisfeito com o trabalho da irmã, considerando-a pedra de fogo. Deu para entender?

Porém, uma coisa me chamou a atenção, foi que, embora tenhamos orado pela

viagem da missionária, o inimigo ainda ter conseguido aprontar uma, contra ela! No computa-

dor do aeroporto o comprovante do pagamento extra, pela antecipação de sua viagem, não

constava; embora ela tivesse visto em casa, no seu PC, aquele débito em sua conta bancária!

Assim, em cima da hora, no aeroporto, teve de pagar outra passagem com milhas,

deixando para resolver aquele problema na volta. (O Senhor proverá a respeito, disto tenho

certeza).

Minha curiosidade era saber por que o inimigo ficara tão irritado, a ponto de ter

insistido em providenciar este transtorno, se ele não prevê o futuro e não sabia o que a Miss.

C. faria no Paraguai! Externei isto para os presentes na reunião.

Então, minha esposa e a missionária lembraram-me que o diabo sabia para onde

a missionária iria, e da situação das pessoas e igreja acolá. Sabia que ela iria destroná-lo na-

queles locais, que devia considerar bastantes importantes, a ponto de ficar furioso e de insistir,

até achar uma brecha, para tentar prejudicar a viagem.

Porém, como: “as forças do inferno não prevalecerão contra ela (contra uma

Verdadeira Igreja do Senhor)”, tudo foi perfeitamente sanado.

A Miss. C. nos contou que, no Paraguai, foram inúmeras as vitórias: libertações,

curas, trinta batismo no Espírito Santo. Uma Igreja inteira foi acesa com o Fogo do Céu. Ale-

luia!

Nestas alturas, vi o Senhor lavando os pés de minha esposa e me lembrei de que

Ele faz isto para limpar nossos pés, por andarmos pisando neste mundo contaminado; pois,

apesar de não sermos do mundo, estamos nele.

Então, lembrei-me que tínhamos ido a um quartel militar (onde a morte ronda

perto) assim como a Miss. C. tinha visitado um hospital infantil paraguaio, onde pairava a

sombra maligna da AIDS. Destarte, pedimos que Ele, também, nos lavasse os pés.

Agradecemos por aquele lava-pés e continuamos dispostos e firmes, executando

as ordens do Senhor, naquele culto doméstico.

No dia anterior fomos convidados a ir a uma reunião social naquele mesmo quar-

tel (coisa que aceitei mais ligeiro do que fui capaz de pensar a respeito) o que me deixou intri-

gado. O Senhor queria que eu andasse por lá?

Nestas alturas, o Senhor me mostrou uma pá de sapa (usada para cavar trinchei-

ras) cavando um solo seco e duro, do qual não saia terra, mas: pessoas!

Creio que iremos pescar para o Senhor naquele quartel! Aliás, minha esposa já le-

vou a mulher de um sargento, para Jesus!

Bem, oramos por mais outras coisas de interesse do Senhor e do Seu Reino e a

reunião foi encerrada com Ele feliz, proclamando, novamente, através de um versículo bíblico,

que ali estava uma igreja de Fogo, como Ele queria. Ficamos extremamente felizes e nos des-

pedimos.

Fui para meu PC, entrei numa sala de bate-papos e comecei a fazer minha prega-

ção relâmpago. Enquanto a fazia, alguém ficava aprovando tudo o que eu dizia e deixou-me

curioso. Quem seria?

Porém, antes mesmo de lhe perguntar quem era, informou-me que era alguém

que lera meu livro, “Jesus, o Leão de Judá”, fizera a purificação que ensino no capítulo 41 do

mesmo, e fora batizada com o Espírito Santo; naquela semana. Aleluia!

Enquanto vou fazendo meu trabalho por aqui, meus livros vão agindo mundo afo-

ra, na média de 350 livros, por mês. Quer melhor que isso?

Maranata!

Capítulo 12

A Lei e a Graça

25/08/2012 - Nossa reunião nem bem começou e um irmão viu uma letra L ao

contrário (em espelho). Pensei em Lei, porém, seria aquilo? Duvidei. O próprio irmão que teve

a visão falou que achava que se referia à Lei, confirmando minha suspeita. Então, falei sobre

que não vivemos mais sob a Lei do Antigo Testamento, porém, sob a Lei da Fé. A estas alturas,

outro irmão pediu a palavra e nos narrou algo que lhe aconteceu, durante a semana.

- Estava acontecendo várias coisas ruins comigo, uma atrás da outra - disse-nos o

irmão - e orei perguntando a Jesus o que havia, já que pensava estar fazendo tudo certinho? -

Então o Senhor me disse que fazer o certo e receber bênçãos por isto, seria da Lei! Eu não

estava sob a Lei, porém, sob a Graça e Misericórdia de Deus, diante de Quem ninguém MERE-

CE nada! Era isto que o Senhor estava querendo me ensinar. Recebemos tudo pela Misericór-

dia e Perdão Gratuito de Deus.

Nunca devemos confiar em nossa justiça, para sermos abençoados.

Isto me lembrou de quantos irmãos já ajudei, os quais andavam sofrendo horro-

res, por não aceitarem o perdão de Deus! Estavam superarrependidos, confessavam seus pe-

cados; mas, não acreditavam no que Deus diz em 1ª João 1.9:

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os peca-

dos e nos purificar de toda injustiça.”

Alguns chegaram a ponto de considerarem aqueles pecados como pecados contra

o Espírito Santo: os únicos que não têm perdão! O diabo ria à vontade deles e os massacrava,

porque não estavam na FÉ!

Eis aí um bom argumento que o diabo arranja, para maltratar os irmãos! Andando

pela Letra trocam a Lei da Fé, do Evangelho Salvador de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela Lei do

Antigo Testamento e se dão mal!

Isto não significa que devemos jogar o Antigo Testamento fora! Mas que o deve-

mos interpretá-lo pelo Espírito. Pela Letra, algumas coisas dele até vão parecer contraditórias.

Por exemplo, a Lei diz:

“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que

o Senhor teu Deus te dá.” (Êxodo 20.12).

Já o Senhor Jesus ordena:

“E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque um só é o vosso Pai, aque-

le que está nos céus.“ (Mateus 23.9)!

Existem muitos tópicos assim, que parecem contraditórios, cuidado para não se

deixarem levar pela Letra. Peçam ao Espírito para lhes revelar o significado espiritual de todos.

O problema, aqui, é que nem todos têm o Espírito de Cristo (que só nos vem com o batismo

com o Espírito Santo!), portanto, tais pessoas não têm o dom da SABEDORIA para interpreta-

rem a Palavra!

Cada qual, pois, que faça o que for preciso para sanar, imediatamente, sua carên-

cia. No meu livro “Jesus, o Leão de Judá”, explico como receber seu batismo com o Espírito

Santo, no capítulo 41 dele. Peguem o livro no meu site, é grátis: www.jesus-leao-juda.com.

Depois de orarmos por várias coisas que o Senhor nos mostrou, vi o Senhor nos

mandando algo num livro da Bíblia, que pensei que fosse o Evangelho de Mateus. Porém, co-

mo tinha um Mateus na sala, fiquei na dúvida em se não era algo para ele e, esta pequenina

dúvida, levou a ficarmos uns dez minutos, em confusão. Até que resolvemos voltar ao ponto,

onde a confusão começou e, decidi optar por Mateus ser o livro da Bíblia, onde o Espírito que-

ria que lêssemos algo.

Ao abrir minha Bíblia e meu dedo caiu, exatamente, em Mateus 5.3-16, que narra

o “Sermão do Monte”, cuja explicação darei no capítulo seguinte, deste livro.

Impressionante foi que, na semana anterior, caiu aquele mesmo trecho para eu

explicar e, como (o jovem Mateus) por algum motivo, não pode vir àquela reunião, o Senhor

queria que ele agora, também, fosse instruído a respeito.

Expulsamos o espírito de confusão que penetrara, expliquei o sermão ao Mateus

e tudo o mais correu maravilhosamente bem.

Mateus, também iria faltar àquele culto, porém, o Senhor o fez ficar preso a um

serviço inesperado, que atrapalhou sua ida com a família, numa viagem que tinham combina-

do. Portanto, creio, esta explicação do “Sermão do Monte” deve ser de suma e imediata im-

portância, para ele!

Maranata!

O SERMÃO DO MONTE

O assim chamado “Sermão do Monte” vai de Mateus 5.3 a 5.16 e diz o seguinte:

“Bem-aventurados os humildes de espírito porque, deles, é o reino dos céus.

Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos.

Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.

Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.

Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.

Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o

reino dos céus.

Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, dis-

serem todo mal contra vós por minha causa.

Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim

perseguiram aos profetas que foram antes de vós.

Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de lhe res-

taurar o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos ho-

mens.

Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um

monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e

assim ilumina a todos que estão na casa.

Assim, resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas

obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.”

Pela letra poderá achar várias contradições no sermão, por exemplo, em certa

parte diz que bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, enquanto em outra, diz que

bem-aventurados são os: misericordiosos!

Lembrem-se a Letra mata, o Espírito é que vivifica. Se você está querendo ver seus

inimigos julgados e condenados, não é misericordioso. Acorde!

Comecemos com os humildes-de-espírito. Estas são as pessoas que aceitam a Sa-

bedoria de Deus (bem como seu Amor) como muito acima da sabedoria e amor humano. Os

que se acham mais sábios que Deus e procuram entortar a Palavra, para que ela se adapte a

seus gostos e raciocínios, não fazem parte deste grupo!

Os que choram, não são aqueles que choram por uma dor ou porque perderam

este ou aquele bem; mas, os que choram por compaixão, ao verem a triste situação da huma-

nidade nas mãos do maligno.

Os mansos são aqueles que procuram estar sempre calmos nas situações críticas,

pedindo, confiando e esperando do Senhor, a solução para estes casos; certos de que Ele pro-

verá o que for necessário para isto, no momento oportuno!

Fome e sede de justiça é o grupo dos que desejam, ardentemente, ver a justiça

divina (a Justiça da Fé, do Evangelho) totalmente estabelecida na Terra, trazendo vida nova e

feliz para todos. Os que só desejam que a justiça terrena mate e torre os inimigos, não estão

neste meio, claro!

Os misericordiosos pertencem ao grupo daqueles que procuram perdoar os seus

desafetos e oram por eles, para que eles encontrem a Paz do Senhor.

Os limpos de coração são aqueles cujos corações estão os mais livres possíveis,

das pendências da carne e das amarrações religiosas. Veja o que diz Romanos 8.7:

“Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à

lei de Deus, nem em verdade o pode ser”.

E, observem: estes: verão a Deus!

Nem preciso dizer que só quem é batizado com o Espírito Santo e procura andar

no Caminho da verdade e da Vida, pode fazer parte de qualquer um dos grupos acima!

Os pacificadores são os que amam a Paz. Não a Paz e Amor que o mundo prega,

mas, a Paz do Evangelho do Príncipe da Paz: Jesus Cristo. Estes procuram, dia a dia, levar o

Evangelho àqueles que o Senhor lhes envia, para devolver-lhes a Paz com Deus.

Os perseguidos por causa da justiça, não são os perseguidos pela polícia por pra-

ticarem delitos, mas, os que são perseguidos porque procuram ensinar e aplicar a justiça que

vem da fé (o Evangelho) porque Deus diz: “Meu justo viverá da Fé”.

Os perseguidos e injuriados a que o Senhor se refere, aí, são aqueles que são per-

seguidos e injuriados por pessoas, que mentem, enraivecidas por eles pregarem o Evangelho!

Destarte, os que pregam o Evangelho, porém, são perseguidos e injuriados por

pessoas que dizem a verdade contra eles, não fazem parte dessa lista de bem-aventurados!

Para estes bem-aventurados o Senhor ainda diz: Alegrem-se por estarem sofren-

do perseguições por causa do Meu Nome, porque vocês irão receber grandes galardões.

Então, o Senhor resume os bem-aventurados como: sal da terra e luz do mundo!

E acrescenta que SE nós (que somos SAL DA TERRA) não agirmos nos momentos

adequados, não haverá quebras do domínio satânico na Terra. Ou seja, só se ter cara de crente

e andar com uma Bíblia no sovaco, não vai tornar ninguém bem-aventurado. Temos de dar

provas da nossa fé agindo pelo Espírito.

A mesma coisa quanto a ser Luz do Mundo. Esconder os dons do Espírito, por es-

ta ou aquela razão, é se deixar as pessoas nas trevas, sem saberem a quem recorrer. Quantos

irmãos já conheci que dizem que os dons são para ficar só entre eles e Deus, e não para mos-

trar a ninguém!

Quanta ignorância! Consideram-se humildes, porém, na verdade são: mentirosos,

vaidosos e sem fé. Não querem é se arriscar na fé e inventam bobeiras.

Veja lá a qual grupo pertence e decida-se se quer continuar como vai, pois, o

TEMPO É CURTO.

Maranata!

Capítulo 14

ÍDOLOS MASCARADOS

31/08/2012 – Eu estava com um grande problema. É que, apesar de tudo o que leram no capítulo 4, deste livro, até esta data, continuava com um pigarro insistente. Isto me atrapalhava o dormir e, pior, pensando no que escrevi sobre minha cura, resolvi marcar toda aquela parte final do capítulo 4, de vermelho; para decidir depois, o que teria de fazer, visto a cura não ter se estabelecido de fato e não querer propalar mentiras.

Antes de começar a reunião, sentei-me só, na sala, e abri a Bíblia a esmo; veio um versículo que falava novamente dos ídolos! Então, fiquei sem entender. Quais ídolos eu ainda tinha, meu Deus?

A Miss. C. chegou e estava com um problema semelhante ao meu. Orara por três pessoas, duas das quais terminaram falecendo e apenas uma jovem sobrevivia, porém, com enorme tumor no cérebro. Sem termos explicações, oramos pela moça.

Aos poucos, o Senhor me revelou quais eram meus ídolos. Tive a visão de um livro envolto numa névoa avermelhada, e a Miss. C lembrou-

me do capítulo que eu marcara em vermelho. Em seguida vi uma fórmula (como aquela de Einstein) só que a minha, era: E = um sinal de tique; tudo isto envolto numa bruma avermelha-da.

Desta vez minha esposa e a missionária foram unânimes em afirmar que os ídolos que o Senhor repudiava em mim, eram as fórmulas que eu criava para explicar tudo o que o Senhor fazia!

Ele não se prende a nenhuma fórmula criada pela mente humana, isto é: religião! Era isto. Eram formulas de religiosidades. Reconheci meu vício. Pedi perdão por tais ídolos e, agora, é esperar pelos resultados.

– Além deste assunto, nossa reunião foi bastante proveitosa.

Minha esposa testemunhou o que aconteceu com minha primogênita. Ela estava

em passeio no Rio de Janeiro, quando torceu o pé e ouviu um estalido no mesmo. Uma dor

lancinante percorreu sua perna. Ela parou, repreendeu o inimigo e orou pela cura do pé, en-

tão, sentiu um calor tomar conta de toda sua perna. Quando o calor passou, estava totalmente

curada. Aleluia!

Teve um caso, acontecido com minha esposa, no qual eu dei uma interpretação

errada para o problema, porque me baseei numa fórmula criada por mim, que o Senhor refu-

tou.

Por esta fórmula, eu considerava que todas as vezes que o Senhor não atendia al-

go que nós pedíamos, era porque nosso pedido estava doente, bichado pela carne.

Ela e a Miss. C. foram unânimes em alegar que, não foi por minha esposa ter uma

fé “doente” que aquilo aconteceu, porém, porque o Espírito lhe dera perfeito discernimento

de um erro em nossa congregação e ela preferiu seguir o que a mesma disse, ao invés do que o

Espírito lhe avisou.

O fulcro deste problema foi um apartamento de minha esposa, que ela não con-

seguia alugar desde Novembro de 2011 (apesar de orarmos muito, a respeito!). Eu tinha con-

cluído que, tudo isto fora porque minha esposa crera haver um erro, na forma como nossa

congregação queria receber os dízimos, mas, apesar disto, tê-los entregue como pedido; tor-

nando-se conivente com o erro.

Até sua nova corretora do imóvel estava admirada, porque todos os apartamen-

tos do prédio tinham sido alugados há tempos e só o, de minha mulher, não conseguiam alu-

gar. Acrescento que minha esposa trocou de corretora, pensando que o problema fosse corpo

mole, da que já era cliente!

No entanto, exatamente no mês em que se arrependeu e passou a dar seus dízi-

mos como o Espírito queria, seu imóvel foi alugado!

Lembrem-se, não criem regras religiosas como eu estava fazendo! Deus não se

deixa aprisionar. Deus não é objeto de ciência nem de inteligência humana. Regras, na verdade

são ídolos, ou seja, coisas que pensamos ter mais poder do que Deus! Isto Ele não admite.

Esta reunião durou pouco, oramos mais por algumas coisas pelas quais Ele nos

orientou e, terminou!

Vamos ver no que vai dar, agora, por Ele ter-me aberto os olhos a respeito destas

regras de religiosidades. Espero nunca mais criar nenhuma. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 15

Missão de Profeta. CUIDADO!

01/09/2012 – A reunião correu sem problemas, um irmão de Maceió esteve pre-

sente e só precisava de um ajuste fino, o que fizemos com sucesso. O fato mais interessante (e

duro!) ocorreu com o Professor. Em reunião anterior recebera três versículos de Ezequiel para

ler, foram os versículos 17-19, do capítulo 3, que dizem:

“Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; quando ouvires

uma palavra da minha boca, avisá-los-ás da minha parte. Quando eu disser ao ímpio: Cer-

tamente morrerás; se não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau

caminho, a fim de salvares a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniquidade; mas o seu

sangue, da tua mão o requererei. Contudo se tu avisares o ímpio, e ele não se converter da

sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniquidade; mas tu livraste a tua

alma.”

Na reunião seguinte a qual recebera estes versos, o irmão tinha me informado

que cumprira sua missão. Porém, logo depois disto, sofreu um ataque tão violento do inimigo,

que chegou a pensar que iria morrer.

Disse-me ser até difícil de descrever aquilo: foi como se sua mente fosse desligada

por dentro, instantes nos quais, sentia que ficava sem consciência, depois, tudo se consertava

e voltava a ter consciência novamente; enquanto isto, uma bola se formou no seu pescoço e

descia e subia acolá, impedindo-lhe a respiração.

Apavorado, ele telefonou para sua filha, a Miss C., que fez uma oração por ele.

Sentiu-se melhor. Depois telefonou para mim, também, fiz oração por ele e os últimos sinto-

mas do mal foram sumindo, aos poucos.

Agora, naquela reunião, nos informou já saber a causa de seus problemas: é que,

ele tinha dado à pessoa devida só parte do recado que o Senhor tinha-lhe mandado dar! Esta

fora a razão daquele seu sufoco; acrescentou que não desejaria aquele mal nem a seus inimi-

gos!

Puxa, pensei: se passou por tudo aquilo porque não disse só parte do recado,

imagine se não tivesse dito nada! Será que estaria, hoje, naquela reunião conosco?

Pela manhã vi uma senhora num mercadinho, conversando com a dona do mes-

mo e lhe perguntando, insistentemente, se ela era evangélica. Fiquei curioso. A dona do mer-

cadinho tergiversava e a outra disse incisiva: “- Não tem do que vacilar aqui! Ou você é ou não

é evangélica! Por que vacila?”

Aquilo me chamou a atenção. Aproximei-me das duas. Meses atrás, já tinha dado

um livro meu, àquela comerciante, instando para ela e seu esposo fazerem a purificação que

ensino nele, e pedirem para serem cheios com o Espírito, e ela parece que sequer tinha lido o

livro!

Fui me aproximando e perguntei à que fazia as perguntas, se ela era batizada com

o Espírito Santo, e me informou que não; porém, já estava fazendo trabalhos para o Senhor.

Avisei-a que parasse estes trabalhos, antes que se machucasse.

Ela me disse que já estava sendo machucada, só não entendia por que. Então,

lembrei-a do que o Senhor disse aos Apóstolos, depois que ressuscitou:

“Estando com eles, ordenou-lhes: não vos ausenteis de Jerusalém, mas esperai a

promessa do Pai, a qual (disse ele) de mim ouvistes.”, Atos 1.4.

Ela ficou toda arrepiada e lhe dei meu site e orientei-a em como devia agir, para

receber, naquele mesmo dia, o batismo com Espírito Santo. A outra ficou nos olhando e quan-

do nos veio com a famosa desculpa de que o Senhor tinha um tempo certo para as coisas,

apenas lembrei-a que o Senhor já lhe tinha dito o que fazer, no tempo certo, há quase um ano

atrás. Abrisse os olhos.

Enfim, oramos por elas e outras coisas, países e pessoas que o Senhor nos orde-

nou, e a reunião chegou ao final. Aleluia!

MARANATA!

Capítulo 16

A Aliança

01/09/2012 - Há vários anos não usava aliança de casamento, por ter perdido no

mar duas de ouro: uma com 10gr e outra com 6gr. De repente, deu-me vontade de usar e des-

cobri que existem alianças de aço inox, baratas e duráveis. Fui e comprei uma. Minha mulher

aprovou.

No mesmo dia no qual fiz isso, o telefone de minha casa tocou e alguém me pediu

ajuda. Era uma jovem senhora M. Disse-me estar com algo esquisito que a impedia de viver.

Sonhava em prosperar em novo trabalho, tinha a maior vontade de estudar para fazer um

concurso, porém, toda vez que começava a fazer isto, sentia-se totalmente sem energias. Nu-

ma das últimas vezes que tentou, disse-me, começou a gelar, suar, e pensou que ia ter uma

queda de pressão!

Resolvi convidá-la para vir a minha casa, para orar por ela e, algo me fez chamar

minha esposa, para ajudar no trabalho. Tudo pareceu decorrer otimamente, pois, a senhora foi

batizada com o Espírito, e cheia de instruções sobre os próximos passos a dar no Caminho da

Verdade e da Vida, tudo, menos por uma coisa. O que não gostei é que ela ficou o tempo todo,

dizendo que estava com enorme vontade de vomitar.

Fiquei sem saber o que fazer a respeito. Mandá-la vomitar? Preferi orar para ela

ficar curada daquilo e expulsamos dela o espírito de confusão; porém, ela se foi, afirmando

ainda estar um pouco tonta, o que me deixou sem jeito, apesar de estar sentindo-se muito

melhor.

Passei vários dias orando por ela, desejando saber como ia, mas, não sabia seu te-

lefone nem, endereço. Só tive notícia dela no dia 17/10/2012 e lerão a respeito, num dos capí-

tulos seguintes deste livro.

Depois daquilo, minha mulher perguntou-me se eu não estava achando muita

coincidência, aquela senhora ter pedido ajuda, exatamente no dia no qual passei a usar a ali-

ança! Creio que o Espírito lhe tocou a respeito e fiquei meditando, achando aquilo realmente

curioso, porque, também, ela tinha sentido algo.

Minha esposa não participava das orações pelos outros, comigo; ou, quando par-

ticipava raramente, vinha como uma visitante, não como alguém engajada na obra.

Agora, é esperar para ver o que o Senhor tem mais, a nos dizer a respeito. (Espero

que coisas boas). Porque meu sonho é deixar, antes de subir, um grande número de pessoas

cheias com o Espírito Santo, para prepararem a Terra, para o advento do nosso Rei e Senhor:

Jesus Cristo.

O grupo dos sábados extinguiu-se. Há três semanas que um dos membros não vi-

nha, há duas, que outro deixara de vir e, só sobrou um, e este avisou que só poderia vir e tra-

zer mais uma pessoa, nas sextas à tarde. Assim, agora, ficarão dois grupos nas sextas, um pela

manhã e outro à tarde. Aleluia!

Ontem, 15/09/2012, fomos convidados para um jantar na casa de um amigo, on-

de conhecemos um cidadão poderoso na terra. Ele e a esposa pareciam prontos para recebe-

rem o batismo com o Espírito. Dei-lhes um exemplar do livro “Jesus, o Leão de Judá” e instru-

ções de como conseguirem aquele batismo. Agora é esperar para ver!

Será que é o Senhor confirmando o que pensávamos? Tratamento de casais?

Maranata!

CAPÍTULO 17

O RECOMEÇO

21/09/3012 – Hoje foi a primeira sexta-feira com dois cultos, um pela manhã e

outro à tarde.

No culto da manhã aprendi mais uma maravilhosa lição do Senhor.

Quando nos lembramos de como o islamismo está se alastrando de forma assus-

tadora, com risco não só para os cristãos, mas, até para os islamitas; falei aos participantes do

culto, que tínhamos de orar a respeito.

Mas como orar, perguntamo-nos; pois, o mais lógico seria para que o Senhor evi-

tasse a fecundidade tremenda das famílias muçulmanas; porém, sentimos algo errado nesta

linha de pensamentos e o Senhor logo mostrou nosso erro, nos advertindo que jamais devía-

mos orar amaldiçoando alguém.

O que devíamos fazer era orar pedindo para que o Espírito de Deus agisse pode-

rosamente entre os muçulmanos, fazendo um número extraordinário de conversões entre

eles.

E foi isto o que fizemos; e, agora, clamamos aos irmãos do mundo inteiro: Orem

pelos muçulmanos para que o Senhor os abençoe, salve, cure, e restaure para Seu Reino um

gigantesco número deles!

Aproveitando, oramos também pelo Japão e China, que estão em pé de guerra

por umas ilhas. Uma guerra entre estas nações, com certeza, iniciaria a 3ª Guerra Mundial, o

que não seria bom para nenhum povo da terra. Nem para os ateus!

Já no grupo da tarde foram muitas orações, novamente, por estes dois problemas

mundiais, além de outras por assuntos variados. Uma irmã nos contou um testemunho curioso

que me lembrou de algo acontecido comigo, e que narro no meu livro “Jesus, o Leão de Judá”,

quem o leu se lembrará.

Contou-nos que sua filha adolescente, rebelde ao Senhor, nada queria com Jesus

nem com a Palavra de Deus. A garota adoeceu e teve sério problema numa vértebra. Estava

acamada no hospital e sua mãe (a senhora que nos deu o testemunho) estava perto, orando

por ela.

Em certo momento o Senhor ouviu aquela oração e a mandou dar um murro na

cabeça da garota. Ela apavorou-se!

- Senhor, ela sequer aceita eu falar do Senhor, quem dirá me permitir dar-lhe um

murro na cabeça, e logo com o problema das vértebras!

O Senhor, calmamente, repetiu a ordem e a mulher pensou rápido. Fez que ia cair

e, enquanto se aproximava da cama da moça para se apoiar, aproveitou e deu o murro orde-

nado.

A garota reclamou, entretanto, assim que saiu do hospital pediu a mãe o endere-

ço e foi se matricular numa: Escola Bíblica! Aleluia!

Depois, esta senhora soube que a filha já tinha vindo ao nosso grupo certo dia e,

nele, recebido o batismo com o Espírito. Aleluia!

Só temo, agora, que algum irmão desavisado vá sair por aí, dando murros nos ou-

tros para libertá-los! Que o Senhor não permita ninguém fazer isso, por causa deste testemu-

nho.

Maranata!

CAPÍTULO 18

Comece Direito

No capítulo 41 do meu livro “Jesus o Leão de Judá” ensino como uma pessoa fazer

uma purificação completa bem como, depois dela, fazer uma reunião onde Jesus estará pre-

sente e a dirigirá do começo ao fim.

A todas as pessoas a quem entrego o livro, faço questão de avisá-las para, antes

de o lerem, irem para aquele bendito capítulo e fazerem aquela bendita purificação. Pois, é a

parte mais importante do livro, e a que irá trazer bênçãos imediatas, para quem põe aquilo

em prática.

O diabo sabe que a pessoa que fizer aquela purificação completa e pedir para Je-

sus enchê-la com o Espírito Santo, passará a ser uma pessoa cheia de PODER ESPIRITUAL con-

tra ele, e faz de tudo, para ela não ouvir minha recomendação, atraindo-a para outras coisas

ou procurando leva-la a começar a ler o livro pelo princípio. Com isto, consegue mais tempo

para desviar a pessoa do alvo.

Cansei-me de repetir esta recomendação e de vê-la, habilmente, obliterada pelo

diabo, por isto, hoje, mais este aviso. Talvez, eu devia ter colocado o capítulo 41 do meu livro

como o primeiro capítulo dele, ao invés de como o último. Isto, só talvez, desse menor mar-

gem para o diabo confundir os leitores. Digo só, porque alguns iriam começar a ler o livro de

trás para frente, com toda certeza!

O diabo também coloca na cabeça de alguns leitores, que eles não podem fazer

aquela purificação a não ser junto com outra pessoa de confiança; quando isto não é verdade:

não se pode é fazer uma reunião de uma só pessoa com Jesus no controle! Porém, aquela

purificação de preferência deve ser mesmo feita é apenas com a pessoa a sós!

Outro dia um colega de trabalho de minha filha a quem ela, há meses, dera um

exemplar do meu livro recomendando-lhe sua leitura pelo capítulo 41, teve um reencontro

com este colega, o qual lhe disse estar se sentindo maravilhosamente bem, desde o início da

leitura dele! No entanto, ainda não tinha terminado sua leitura, por falta de tempo. O diabo

conseguira marcar um gol!

Olha, aí, o truque do maligno! Deixou aquela pessoa se sentir bem e, assim, ela vai

relaxar e deixar a leitura do capítulo 41 para depois; quiçá, até se esquecerá disto, pois, tem

tão pouco tempo livre! É isto que o diabo quer!

Por que ela está se sentindo bem? Porque o diabo, muito ladino, optou por deixar

de maltratá-la por uns tempos, para ludibria-la. Daqui a alguns meses (ou anos) já com o livro

totalmente esquecido, o inimigo voltará com força total contra ela, que vai pensar que, o que

sentiu antes, não passou de uma euforia momentânea e natural da saúde! Nem vai se lembrar

de não ter feito o que era mais necessário e recomendado!

Outra pessoa com quem contato através de e-mails, caiu na mesma coisa. Primei-

ro, estava sem tempo para ler o livro, meses depois, alegou que já tinha lido o livro, porém,

ainda não tinha feito a purificação, por estar procurando uma pessoa (de confiança) com quem

se juntar para fazê-la.

Respondi-lhe, na mesma hora, avisando-a do erro que estava cometendo. Avisei-a

que ela podia fazer aquela purificação a sós, não precisava de ninguém para isso, e que esta

era a coisa mais importante do livro a fazer!

Daí, ela silenciou e não mais entrou em contato comigo. Talvez tenha se “cansa-

do” a respeito do assunto; se foi isto, o diabo marcou outro gol! Porém, vou entrar em contato

com ela, assim que terminar este artigo, e ver no que dá. Depois disto, não mais insistirei. Não

devemos forçar ninguém, e acho que já cheguei ao meu limite com esta criatura.

O filho de Deus deve ser um pescador JAMAIS um caçador! Jesus escolheu seus

apóstolos (em quase maioria absoluta) entre pescadores, porque eles sabem lançar a rede e

esperar pacientemente, que os peixes sejam atraídos por ela. Já os caçadores saem em busca

de suas presas e as sujeitam na marra; e isto não é comportamento cristão; pode ser o com-

portamento de muitos religiosos, porém, estou-me referindo a cristãos verdadeiros, irmãos

em Cristo, nascidos de novo.

Maranata!

Capítulo 19

SENHOR, AUMENTA MINHA FÉ

24/09/2012. Hoje vim da COESP (uma cooperativa de dentistas) onde soube que

só poderiam extrair meu dente no dia 02/Out/2012! Este dente está quase solto na boca, não

dói (só se balançar), mas, fica difícil mastigar. Não marquei a consulta, vim arrasado. Mais esta:

espera!

Já em casa, telefonei para outro dentista conhecido, porém, ele não fazia mais ex-

trações, só restaurações: portanto, resolvi confirmar minha ida àquele cirurgião da COESP!

Mas, chorei muito. Se não é por medo (como creio não ser) que não consegui a

cura do dente, deve ser por outro defeito meu o qual, não sei qual seja. E é isto que mais me

abate!

“E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a

Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, Romanos 8.28 – pensei, ao ver

como o Senhor não me permitiu arrancar o dente naquele dia.

Ah! Como eu desejo que Ele me ajude nisto; para mim, seria como botar um pé

dentro do próprio céu. Porém, desanimado de alguma resposta, depois de tantas perguntas e

questionamentos sobre meus defeitos, por meses; resolvi vir fazer meu trabalho na internet e,

quando abri o computador, encontrei um e-mail do irmão Professor, instando para eu visitar

determinado site. Fui, e eis o que diz o site recomendado:

Vem Senhor e aumenta a minha fé!

Amo a história narrada nas Escrituras, que nos fala de um homem, humano

demais como eu e você, desesperado diante de seus limites e da incapacidade de libertar

seu filho oprimido e atormentado por um espírito maligno.

Em seu desespero, o tal homem vai ao encontro de Jesus e prostrado diante

d’Ele roga-lhe:

“Mestre, eu te trouxe o meu filho, que está com um espírito que o impede de fa-

lar. Onde quer que o apanhe, joga-o no chão. Ele espuma pela boca, range os dentes e fica

rígido. Pedi aos teus discípulos que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram”. (Mc

9.17,18).

O relato daquele pai frustrado causa tamanha indignação em Jesus que ele

profere esta dura exortação: “Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até

quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino”. (Mc 9.19).

Diz a Palavra que eles o trouxeram e quando o espírito viu Jesus, imediata-

mente causou uma convulsão no menino que caiu no chão e começou a rolar, espumando

pela boca. O pai explica que desde a infância o espírito atormenta o seu filho, muitas vezes

lançando-o no fogo e na água para matá-lo. E, então, mais uma vez, tomado pelo desespe-

ro, suplica ao Senhor: “Se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.”

(Mc 9.22).

“Se podes?” Jesus lhe assegura: “Tudo é possível àquele que crê.” (Mc 9.23) E

ao ouvir suas palavras aquele homem, humilhado, mas ainda assim, bastante autêntico,

implora: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!“ (Mc 9.24).

Noutra versão ele afirma crer ao mesmo tempo em que suplica: “Vem em so-

corro à minha falta de fé”.

Percebo-me tantas vezes como aquele homem! Em meu desespero vou a Jesus

com a pequenez da minha fé que compromete a minha percepção de quem Ele é e de Seu

poder. E, então, apresento-lhe minha medíocre oração:

“Senhor, se tu podes…”

Se tu podes? Foi após essa mesma indagação que Jesus pronunciou a expres-

são, talvez a mais amada, citada e repetida por nós cristãos:

“Tudo é possível ao que crê!” (Mc 9.23).

É diante dela que aquele pai (imagino eu, agora sofrido e constrangido) reco-

nhece crer, mas, paradoxalmente, afirma precisar da ajuda divina em sua falta de fé.

Amo a humildade daquele homem. Amo a sua autenticidade e também a sua

ousadia. Ainda que não carregasse em si as certezas que muitos dizem possuir, na realida-

de ignorando o poder daquele que proveria o impossível, ainda assim, ele vai ao seu encon-

tro, apresenta-lhe a sua dor, suplica por um milagre.

Sabe o que lhe aconteceu? Jesus em sua incomensurável graça, apesar da limi-

tada fé daquele homem, movido por compaixão e misericórdia, repreendeu o espírito

imundo:

”Espírito mudo e surdo, eu ordeno que o deixe e nunca mais entre nele.” (Mc

9.25) – Ordenou Jesus com autoridade e poder.

As Escrituras nos contam que o espírito gritou, agitou o menino violentamente

e saiu. Ele ficou como morto, a ponto de muitos dizerem: “Ele morreu”.

Mas Jesus tomou-o pela mão e o levantou, e o menino ficou em pé. (cf. Mc 9.25-

27). Glória a Ti Senhor!!!

Esse é um dos poucos milagres em que, ao final de sua realização, Jesus não

afirma: “Vai a tua fé te salvou”. Ainda assim, apesar da pouca fé daquele homem, sua ati-

tude de ir ao encontro de Jesus, de rogar e suplicar por um milagre, lhe permitiu contem-

plar o milagre que há tanto ansiava: a libertação de seu filho.

Por isso, amo tanto esse texto. Sei que apesar da pequenez da minha fé, sem-

pre que ousar orar, clamar, suplicar pela intervenção do meu Senhor, contemplarei a Sua

ação em meu favor. Experimentarei o seu agir e o fluir do Seu poder.

Já pensou o que poderíamos experimentar se não fôssemos tão incrédulos?

Ah, que o Senhor aumente nossa fé, pois, segundo nos ensinou o próprio Deus

encarnado, tudo nos será possível desde que creiamos.”

Meu problema era falta de fé? É isto que eu chamo de Evangelho: pergunta, res-posta.

O Senhor vai agir, creio, não sei como aumentará minha fé, mas, Ele não vai me

deixar perder este meu filho (“meu dente”, à morte). Aleluia!

Só tem uma coisinha errada no texto acima, é que este caso típico de falta de fé,

não foi um dos poucos milagres em que Jesus agiu, foi um dos muitos.

Na verdade, poucos foram os casos nos quais Ele declarou o milagre ter aconteci-

do pela fé do pedinte! O que não importa muito para mim, porque vemos que, em certos ca-

sos, quando nossa fé não chega para vencer determinado problema, então, é preciso a ajuda

de nosso Salvador.

Lembrem-se “fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual,

pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado

à direita do trono de Deus.” Hebreus 12.2.

Ele intervirá e seremos salvos do problema, lembram-se de Pedro, quando andou

sobre as águas e depois afundou?

É exatamente por tal intervenção que fico, agora, esperando, face Ele já ter toma-

do meu caso, em Suas mãos. Falta pouco mais de uma semana para o dia 2 de Outubro, que

marquei com aquele dentista. Daqui para lá quero crer, firmemente, que Jesus interferirá. E

poderei desmarcar a consulta, para deixar aquele horário livre para quem dele precisar.

Aleluia!

Maranata!

Capítulo 20

MARAVILHAS!

28/09/2012 – As reuniões estão se tornando tão maravilhosas, que estou até

com dificuldades para relatar tudo, que tem acontecido entre nós. Tentarei narrar o máximo

possível.

Bem, uma irmã estava com um problema na garganta, que não queria ceder, ape-

sar de nossas orações. Oramos novamente, e o senhor revelou que ela estava com algo preso

na garganta e que já sabia mui bem o que era. Minha esposa confirmou esta revelação e foi

tiro e queda. A irmã confessou o problema e ficou curada.

Oramos por várias coisas e o Senhor voltou-se para mim. Sobre o problema de

meu dente, Ele me perguntou COMO eu queria que ele fosse resolvido, pegando-me de sur-

presa.

Já imaginaram isso? Jesus perguntar a mim como eu queria? Pegou-me de surpre-

sa, mas, não me fiz de rogado.

Eu sei como o Senhor é quando pede uma resposta, não quer conversa fiada e fui

bem claro. Porém, só vou dizer a forma que escolhi depois dela acontecer, para não dar mar-

gens ao diabo de perturbar minha bênção.

Minha esposa, também, recebeu algumas instruções cujas interpretações, só ela

mesma entendeu. Mas, como casal, o Senhor deu-me uma visão de como se eu estivesse mer-

gulhado (a uns 25 metros de profundidade) em um rio de águas límpidas; olhando para cima e

vendo uma lancha passar velozmente; o diferencial ali, era que a lancha tinha dois flutuado-

res, como os catamarãs!

Não precisamos dar muitas explicações sobre esta visão, creio. Os dois flutuado-

res eram: eu e minha esposa. O resto, concluam!

Como tive de dar para a irmã, com problemas na garganta, uma revelação que a

chateou um pouco, o Senhor logo mostrou duas rosas negras, unidas por um talo, que inter-

pretei algo que o inimigo plantou, para nos deixar magoados.

Expliquei àquela irmã que tinha feito, exatamente, o que o Senhor mandara, para

não ser repreendido por d’Ele, como ela foi, por não avisar um errado do erro.

Imediatamente entendeu, perdoou minha insistência a respeito do assunto e, an-

tes mesmo de minha esposa confirmar o perdão, vi as duas rosas negras ficarem completa-

mente brancas. Aleluia!

02/10/2012 – Hoje seria o dia no qual, às 15:00 hs, iria extrair meu dente. Só que,

a 01:00 hs da manhã (mais ou menos) levantei-me para ir ao banheiro e tomar um copo de

água, e minha língua descobriu algo estranho na boca: meu dente estava praticamente solto.

Peguei-o, e ele ficou entre meus dedos! Sem dor alguma! Com raiz e tudo! Aleluia!

Agora é só esperar para vê-lo no lugar, direitinho e forte, para completar meu tes-

temunho a respeito. Porque no capítulo 19, como podem ver, todos deram a criança como

morta, mas, Jesus a tocou e, na mesma hora, ela reviveu! Só falta isto, para eu ter vivido, pes-

soalmente, todo aquele capítulo bíblico. Aleluia!

Enquanto isso, coloquei o dente no meu criado mudo, aguardando.

03/10/2012 – Fui visitar uma irmã e, enquanto falava sobre a maravilha do dente,

toquei-me de algo que não tinha percebido, é que eu tinha pedido ao Senhor para que um

homem de branco retirasse o meu dente e, como fui eu quem o fiz, tinha ficado um pouco

decepcionado, só, até o Senhor lembrar-me que eu era um homem de vestes brancas (o Espíri-

to de Deus!). Eu não tinha especificado qual homem de branco queria, então, o Senhor usou o

mais perto de mim: eu mesmo. Aleluia!

Agora, vamos ver COMO será o reimplante do dente!

Maranata!

Capítulo 21

APRENDENDO PELA FÉ

08/10/2012: A parte abaixo do capítulo 9, de Marcos, estava incluída na minha

leitura do dia, e algo me chamou a atenção nela, o que me fez crer que o Senhor deseje que

ressalte isto para os irmãos, a fim daqueles que ouvirem possam ser curados e libertos, de

muitos dos males, com que o diabo os tem afligido.

“E chamando a si outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me vós todos, e enten-

dei.

Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai

do homem, isso é que o contamina.

(Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça).

Depois, quando deixou a multidão e entrou em casa, os seus discípulos o inter-

rogaram acerca da parábola.

Respondeu-lhes Ele: Assim também vós estais sem entender? Não compreendeis

que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar, porque não lhe entra no

coração, mas no ventre, e é lançado fora? Assim declarou puros todos os alimentos.

E prosseguiu: O que sai do homem, isso é que o contamina. Pois é do interior, do

coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os

homicídios, os adultérios, a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfê-

mia, a soberba, a insensatez; todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o

homem” (Marcos 7.14-23).

O que me chamou atenção nesta fala do Senhor, foi quando disse (de forma im-

plícita) que o que pode contaminar o homem é o que vem do coração do mesmo! Algo só po-

de vir de nosso coração (mente, espírito) se estiver vivo lá dentro, claro!

Quando comemos algo, aquilo não vai interferir com nosso coração (mente) vai

direto para o sistema digestivo, que processará tudo e eliminará o que não presta sem nos

causar males!

Ao afirmar que, só o que SAI de nossa boca é que pode nos causar males, Jesus

quis dizer que o que sai dela vem de nosso coração (mente, espírito) por ser aquilo em que

realmente cremos! Em outras palavras, tudo o que qualquer Filho de Deus diz é um DECRETO

de FÉ, que se cumprirá cedo ou tarde, para o bem ou para o mal!

Isto nos remete a Adão, a quem o Senhor deu toda a Autoridade sobre o mundo

material, onde nada poderia feri-lo. E, mais, disse-lhe que desse nome a todas as coisas e,

assim como Adão nomeasse, seria chamado! Quando damos nome a algo, aquilo fica sob nos-

so domínio.

Portanto se você, Filho de Deus, disser que isto ou aquilo é ou será um desastre,

assim o será em breve, para você, pois, colocou aquela coisa acima de você, como um deus.

Agora veja Gênesis 1.1-31 e notem que Deus disse que cada coisa que tinha criado

era BOA!

Cada dia que Deus terminava algo na Criação, no final do trabalho dizia: “- Isto é

bom!” e vejam como, no último dia, depois de criar o homem e coloca-lo no Paraíso, Deus

falou diferente e disse que tudo aquilo era: MUITO BOM!

Notem a diferença: com o homem no Paraíso tudo ficou MUITO BOM, logo, não

havia nada de mal, acolá, pelo contrário, tudo passou de bom a muito bom! E, assim, enquan-

to Adão estava sem pecado, concluímos, devia acontecer uma verdadeira sequência de mara-

vilhas no Paraíso, quando ele falava.

Adão era livre para escolher entre aquela vida de maravilhas ou outra, oposta à

mesma, e que Deus recomendou que não escolhesse, pois, morreria se o fizesse. Aqui, Deus

mostra que queria Adão com livre arbítrio, porém, confiando n’Ele!

Deus não queria que Adão perdesse o tipo maravilhoso de vida no Espírito por is-

to, avisou-o a não comer do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.

Adão tinha de crer na SABEDORIA divina, na Palavra de Deus, para ter vida eterna

e feliz. Este ainda é o tipo de vida que Deus quer, para Seus Filhos: hoje!

O que o diabo fez? A Bíblia nos diz que, em forma de serpente (símbolo de sabe-

doria luciferina, que se contorce de um lado para outro, para tentar convencer as pessoas) ele

convenceu Adão de Deus ser um enganador e que, se Adão comesse do fruto proibido, iria era

saber mais do que Deus! Foi tiro e queda, a soberba pelo conhecimento atingiu Adão, em

cheio!

Assim, Adão foi reprovado no teste de fidelidade a Deus, não crendo na Palavra

de Deus, mas na, do diabo! Por isso teve de ser expulso do Paraíso imediatamente, para que

não comesse em seguida da Árvore da Vida e ficasse ETERNAMENTE amaldiçoado.

Agora, quais são as implicações desta história para os homens adâmicos atuais,

que já nascem perdidos, sob o tacão da morte e do diabo?

Desde Adão os homens naturais (adâmicos) continuaram a se enrolar mais e mais

nos ensinamentos instilados pelas astúcias do Diabo, ao invés de procurarem seguir a Sabedo-

ria de Deus, que lhes promete maravilhas. Preferem seguir a fascinação mágica das palavras do

diabo e, para aplacarem a própria consciência de estarem afrontando Deus (que é puro

AMOR), inventaram inúmeras religiões para seguirem, como se estivessem seguindo o Bem.

Destarte, procurando mascarar suas maldades.

Finalmente, os mais céticos, crendo mais na Criatura ao invés de no Criador, acu-

mularam arquivos de dados em livros de EFEITOS que aconteceram depois de certas CAUSAS, e

concluíram que: a cada CAUSA corresponderá sempre determinado EFEITO, como algo irrevo-

gável.

Por exemplo: quando, repetidamente, notaram que, ao comer determinados fru-

tos morreram, consideraram tais frutos como: venenosos!

Assim, até a ciência mostra-se como um tipo de religião (habilidosamente masca-

rada pelo diabo) para prender e manipular os homens e, como nem todos podem saber tudo

dela, a maioria vai morrer só por aprovarem, indiretamente, o que seus Cientistas e Mestres

disseram e gravaram em compêndios.

Princípios científicos registrados por sábios como Arquimedes declaram que o

homem não pode andar sobre as águas, e garantem isto só ser possível, sob determinada con-

dição tal como, por exemplo: o uso de barcos! Mas, Jesus andou sobre as águas, a pé enxuto;

porque não se prendeu à ciência humana nem à fúria dos ventos e das ondas.

A medicina garante que quem nasce sem o nervo da visão vai morrer cego, e luta

para reverter isto, materialmente, com os mais variados artifícios tecnológicos. Mas, Jesus

curou todos os cegos que lhe pediram a visão, apenas com Sua Palavra! E Ele não só curou

cegos, mas, todo tipo de enfermidades, apenas com Sua Palavra!

Os homens continuam lutando e lutando, para resolverem os problemas que o di-

abo lhes causa, usando de artifícios materiais e, algumas vezes, conseguem bastante êxito.

(Creio, pessoalmente, que nestes casos, obtêm suas vitórias pela Misericórdia divina, quando

Deus vê seus ingentes esforços!).

Penso que ninguém irá achar que ser curado pela medicina seja melhor do que

por milagre divino. (Bem, desculpem, alguns acham isto, apesar de, para mim, tal pensamento

ser uma crença absurda!).

Sabemos que, hoje, a medicina já catalogou mil e um alimentos que podem cau-

sar alergias a determinadas pessoas. Ai dos que acreditarem nisto! Para as curas das mesmas

os médicos receitam remédios, na maioria dos casos com efeitos colaterais terríveis! Efeitos

esses que já vêm decretados nas bulas dos próprios remédios! O risco será de quem toma-los,

porém, a maioria nem quer saber quais são e é um mal para curar outro!

Existem pessoas, hoje, que fazem dezenas de operações para mudanças no for-

mato do corpo, sem pensarem no perigo de morte por que passam, durante uma simples

anestesia! Creem na ciência, levam tudo na brincadeira, e vão morrendo aos montes. Para os

Filhos de Deus que se pautarem pelos padrões dos filhos de Adão, a coisa irá quase pela mes-

ma linha, e isto lastima o Senhor:

“o meu povo é levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres estão

morrendo de fome, e a sua multidão está seca de sede.” (Isaias 5.13)

Ali Deus se refere aos Seus Filhos! E o CONHECIMENTO QUE NOS FALTA e a que

se refere, não é o, científico humano, mas, o CONHECIMENTO profundo, espiritual, de Sua

Palavra. É esta secura da Sua Palavra Viva que Ele vê nas almas dos Seus Filhos, levando-os a

prisões espirituais e a morte cediça ou inglória.

Ontem à noite, no culto, vi o testemunho de uma operação de um irmão, feita pe-

la medicina, que mais pareceu um milagre. Ele tinha um queixo enorme; operado, ficou como

uma pessoa normal, bonita! E Jesus agiu ali tanto ajudando os médicos, como, financeiramen-

te, ao irmão; conforme o mesmo testemunhou, mostrando não só o êxito da operação, como

contando ela ter sido feita de graça, pelo doutor!

Outro caso que vi, foi o de uma irmã, extremamente operosa na Igreja, e que tem

até uma filial dela, na própria residência. Esta teve um AVC e está andando com dificuldades,

sendo tratada por fisioterapeutas e outros médicos.

Curioso é que a sogra dela teve um AVC e superou! Como não há ligação heredi-

tária entre as mesmas (elo que a medicina usaria como explicações) não sei qual brecha o dia-

bo achou, para passar de uma para a outra. Pois, é isto que penso ter ocorrido!

Além desses, vi uma irmã, que está fazendo uma série de operações médicas nos

pés, onde ossos cresceram como pontas, lhe impedindo o andar. Opera uma parte de um pé,

espera sarar, opera a do outro, sucessivamente...

Não creio que Deus esteja falhando com eles, em nenhum destes casos, nem co-

migo, onde várias enfermidades ainda estão grudadas e contra as quais luto há anos, procu-

rando conseguir vencê-las, pelo caminho da fé.

O problema é renovarmos nossa mente como o Senhor ordena para vermos tudo

MUITO BOM como Ele considerou, para sairmos do estado de homem caído, para o de um

Novo Adão, irmão do Senhor Jesus Cristo!

Lentamente (segundo meu ponto de vista carnal) o Senhor está me libertando dos

conhecimentos luciferinos, enquanto me ensina mais sobre o assunto, para eu escrever a res-

peito e ajudar os irmãos.

Só espero é ver-me totalmente liberto, para gozar da plena libertação, ainda na

Terra, porque já estou com 77 anos de idade!

Notem ao dizer esta simples frase declarei, implicitamente, estar com os anos

contados! Perceberam?

Porque, em minha mente (espírito) já está impressa certa idade de vida, como

tempo de vida padrão humano! No entanto CREIO e DECLARO que o Senhor não está preso a

nenhuma declaração ou estatística médica, renego às mesmas e peço, publicamente, que Ele

me tire tais ideias da minha mente; pois, recuso-me a seguir os padrões do derrotado. Aleluia!

Está escrito: “Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem,

hão de dar conta no dia do juízo” (Mateus 12.36).

Deus disse que tudo era MUITO BOM e você diz o contrário? Ah! Isso é prato

cheio para o diabo. Cuide-se! E, lembrem-se do que o Novo Testamento diz diretamente, para

nós, hoje:

“E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a

Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito” (Romanos 8.28).

Portanto, pensem, irmãos, pensem muito, meditem bem, no que Deus quer nos

ensinar. Isto é VIDA!

Maranata!

Capítulo 22

A CAMINHADA DA FÉ

09/Outubro/2012 – Hoje uma irmã me telefonou à tarde, para orarmos por tele-

fone. Em dado momento me falou sobre haver alguma maravilha e silenciou sem definir qual,

e eu lhe disse o que estava havendo quanto ao meu dente, e a maravilha que estava aguar-

dando.

Depois, pensando melhor, pedi-lhe que orasse para o milagre ocorrer, visto que o

Senhor a tinha usado para eu tocar no assunto. Orou, falei-lhe dos dois capítulos que tinha

escrito a respeito do dente, e ela me disse um capítulo da Bíblia que o Senhor lhe tinha envia-

do. Ele falava, exatamente, do caso de uma menina que o diabo possuía e foi dada por morta,

mas, que Jesus ressuscitou.

Dei um pulo, e se leram os capítulos anteriores deste livro, já sabem por que!

Para alegrar a irmã, prometi-lhe mandar os dois capítulos escritos deste livro, a

respeito do dente, para ela ficar totalmente a par do assunto.

Creio que o Senhor está querendo aumentar não só a minha, mas, nossa fé. Inclu-

sive, ele já tinha enviado para mim, pela manhã, o versículo 1, de Isaías 56:

“Assim diz o Senhor: Mantende a retidão, e fazei justiça; porque a minha salva-

ção está prestes a vir, e a minha justiça a manifestar-se.”

Neste versículo Ele promete que tudo está prestes a se cumprir num novo pata-

mar. Neste ponto, vi um cálice de ouro e lembrei-me que já, em reunião anterior, tinha pedido

àquela irmã para preparar pão e vinho, para nosso próximo encontro telefônico, que foi este. E

ela estava com tudo pronto. Aleluia!

Fizemos a Ceia do Senhor ela lá e eu cá, e percebi que o Ele estava me dizendo,

que eu estava conquistando para Ele o mundo virtual. Através da internet já fiz: curas, liberta-

ções, batismos na água e com o Espírito, e Ceias! Aleluia!

Acham isso impossível? “Tudo é possível ao que crer!”, disse o Senhor.

Estou mais e mais, crendo que, não vai demorar, para eu ver o milagre do dente.

Aleluia!

Maranata!

Capítulo 23

TUDO VAI CAMINHANDO 10/10/2012. Ontem estava superfeliz quando, à noite, o inimigo deu-me forte ca-

cetada, roubando-me a alegria. Foi coisa forte para a qual, felizmente, o Senhor já me tinha

preparado, tempos atrás.

Pela manhã minha mulher me achou um pouco abatido, e disse-me que ela mes-

ma (que tem um sono de ferro!) não dormira muito bem. Não lhe contei sobre meu problema,

para não preocupa-la, apenas pedi-lhe que orasse por mim e pelo meu aparelho respiratório.

Terminado isto, ela disse que o Senhor tinha-me mandado dar três Glórias! O que

fiz imediatamente e repito: Glória ao Pai, Glória ao Filho, Glória ao Espírito de Deus!

Com isto, sei que fui curado daquele problema com o qual o diabo procurou me

abater. Depois desta oração, minha mulher, ainda disse-me, que o Senhor queria que eu lesse

sobre o profeta Isaías.

Fui para meu escritório e achei bem a vista, um “Manual Bíblico”, onde fui pesqui-

sar sobre aquele profeta. E a alegria me voltou. A missão daquele profeta foi a de mostrar que:

Deus tem um remanescente (de fé) para o qual existe um futuro glorioso. Aleluia!

Está tudo se confirmando. Tudo caminhando nos conformes...

Fortalecido, telefonei para uma irmã por quem tinha orado ontem, por um pro-

blema na cabeça.

Perguntei e informou-me que ainda não estava totalmente boa. Oramos de novo

e o Senhor me mostrou uma tela negra na qual, vi uma rosa vermelha que se transformou

numa chama. Não era uma pintura de uma rosa nem de uma chama, apenas o desenho das

silhuetas delas, feitos com uma linha avermelhada, na tela negra.

Então, aos poucos, percebi que aquela chamazinha estava dentro de um porão,

cuja porta levantei. Era como um daqueles porões, existentes nas casas norte-americanas, com

uma porta que os liga a rua, por onde os moradores das casas recebem carvão para suas larei-

ras.

Quando levantei aquela porta, a irmã se lembrou! Tinha tido uma discussão no dia

anterior, com uma senhora que não fora boa para com sua filha, a qual tivera de tirar da casa

dela e relocar em outra, nos EEUU, para onde a menina fora num programa de intercâmbio.

Resolvido o problema: cura imediata. Aleluia!

11/10/2012 – Antecipamos a reunião de amanhã para hoje, visto um feriadão pe-

la frente. Vamos ver no que dá.

Esta reunião foi terrível. Cheia de contratempos; eu lhe daria nota 3 numa escala

de 1 a 10. O telefone tocou o tempo todo nos perturbando, nunca acontecera isto. Tive de

desliga-lo. Fizemos o que pudemos, afinal, o impossível fica por conta d’Ele.

Até, algo que minha esposa testemunhou, terminei desconfiando termos aceito

como vindo de Deus por conta das confusões. Só depois, meditando melhor, tornei a crer na-

quilo ter sido do céu.

Informou-nos ela que, pela manhã, na cidade, quando ia saindo do carro, tirou

duas notas de R$ 2,00, para pagar a moça do estacionamento. Uma das notas caiu de sua mão

e ela pediu para a moça pegar no calçamento, visto ainda estar saindo do carro.

A moça disse que a nota fora para baixo do automóvel e pediu-lhe para dar ré, a

fim de pegá-la. Minha esposa afastou o carro e ninguém achou a bendita nota. A moça até

disse algo como: “Vade retro!”.

Minha mulher pagou o estacionamento, porém, não entendeu para onde foi a ou-

tra nota. Não lastimou a perda daquele dinheiro! Não iria lhe fazer a menor falta, mas, como

tinha sumido? Estava superintrigada e terminou pedindo para o Senhor fazer com que ele fos-

se cair nas mãos de alguém que estivesse precisando.

Na reunião, vi minha mulher com um martelinho de arqueólogo, como se cavou-

cando o passado. Foi, aí, que ela se lembrou de tudo e nos narrou a história da nota. Concluí-

mos que o Senhor usara daquele dinheiro, em confiança, para alguma coisa que era extrema-

mente necessária no momento, e nos alegramos.

Depois de toda confusão, porém, foi que desconfiei da história. Jesus iria lá preci-

sar de R$ 2,00 de ninguém! E foi ao meditar mais a respeito que percebi outra coisa. Minha

esposa é uma cristã (cujo símbolo é um peixe) e certa vez Jesus mandou Pedro pescar um pei-

xe no qual iria achar 1 estater (moeda romana) para pagar os impostos devidos por ele e Pe-

dro, à Roma! Equivalia a 2 dracmas. Cada pessoa pagava 1 dracma de imposto.

Isto lembrou que eu sempre acreditei naquela moeda ter sido conseguida por Je-

sus, de alguém obediente a Ele em Israel, e a quem Ele ordenara lança-la ao mar. Talvez fosse

até uma pessoa que queria Lhe agradecer por uma cura, libertação, sei lá. (Um irmão acres-

centou que podia até ser uma moeda de um ímpio, que a perdeu!).

De qualquer forma, no momento necessário, Jesus fez o peixe pegar a moeda e

leva-la para Pedro.

Por que penso assim? Porque Jesus não faz aparecer moedas milagrosamente.

Fazer isto seria falsificação! Só uma autoridade federal do país, tem poder para isso.

Alterar esta ordem natural de comando, dada por Ele mesmo aos homens, Jesus

NUNCA faz! O dinheiro que o Senhor precisar usar, portanto, estará guardado, sempre, nos

cofres e bolsos de Seus Filhos. Ele os enche de dinheiro, conforme decida e pode lhes solicitar

que façam isto ou aquilo com ele.

O interessante nisto tudo é que minha mulher foi comprar o a que fora à cidade,

cujo preço marcado era de R$ 27,90 e a moça do caixa cobrou apenas R$ 22,90, ou seja, R$

5,00 a menos; por conta de uma promoção relâmpago! Neste caso, o Senhor devolveu imedia-

tamente, à minha mulher, o que lhe tinha pedido e devolveu mais que o dobro!

É uma lição. Excelente lição. Não sei para quem irá servir! Porém, com certeza,

não foi a coisa mais maravilhosa daquela reunião, apesar de todo o reboliço. As orações que

fizemos foram ouvidas e, ao poucos, vamos preparando o terreno para o retorno de nosso Rei.

Aleluia!

Maranata!

Capítulo 24

É PARA BREVE!

12/102012 - Se a reunião de ontem foi difícil a de hoje foi ótima!

Uma irmã veio com um problema de tendinite (na mão direita) e uma hérnia de

disco. Quando fui orar por ela, o Senhor me mostrou um telhado sobre o qual, haviam coloca-

do um telhadinho, que não sabíamos o que significava.

Aos poucos o Senhor me revelou. Aquela senhora queria levar, nas costas, uma fi-

lha rebelde. Queria que a mesma tivesse tanta fé quanto ela. Isto a estava sobrecarregando e o

Senhor não queria isso, Ele é quem é o autor da fé:

“... fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo

que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita

do trono de Deus”, Hebreus 12.2.

Por aquela sobrecarga viera o problema de disco, na coluna da irmã. Ela não es-

tava crendo no que Deus dizia. Orei pela sua cura, entregou seu problema a Jesus, e ela mes-

ma se viu, depois, entregando um pesado pacote ao Senhor. Aleluia!

Quanto à sua tendinite, ensinei-lhe a fazer como eu, que há anos trabalho em di-

gitação e não tenho nenhum problema de enfermidade nas mãos, porque, quando sinto que

alguma coisa pode estar querendo afetar uma mão, simplesmente, troco o mouse para a ou-

tra, ou mudo a posição da altura da cadeira do escritório, passando a maior carga dos esforços

para músculos descansados, aliviando o cansado.

Orei por ela e mostrou ter tomado posse da sua cura tirando, por decisão própria,

a luva de fisioterapia que usava. Depois disso, fizemos muitas outras orações ordenadas pelo

Senhor.

O Senhor insistiu em nos mostrar que temos de ser luz neste mundo de trevas;

atestando que Ele vive em nós, por meio de: curas, prodígios e milagres.

“E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão de-

mônios; falarão novas línguas; se impuserem as mãos doentes serão curados, etc.” Marcos

16.17.

Li para os irmãos o versículo de Isaías 56.1, que diz:

“Assim diz o Senhor: Mantende a retidão, e fazei justiça; porque a minha salva-

ção está prestes a vir, e a minha justiça a manifestar-se.”

O Senhor deu-me este versículo no dia anterior, para me alertar de que algo de

grande estava para ocorrer em breve e, imediatamente, a irmã que viera com tendinite, nos

informou que outra irmã já telefonara para ela, dizendo-lhe este mesmo versículo. Uma con-

firmação. Aleluia!

Aquela justiça sobre a qual o Senhor se refere é a justiça da fé, pois, é por ela que

devemos pautar nossa vida, conforme Hebreus 10.38 ordena:

“Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer ne-

le.”

Enfim, o culto foi maravilhoso. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 25

CONVERSAS & CONVERSAS

16/10/2012 - Anteontem e ontem tive duas conversas desagradáveis. Uma, foi

num supermercado, com uma moça obesa a quem perguntei de onde conhecia e me respon-

deu que: “- De sua igreja da qual, graças a Deus, saí!” – deixando-me espantado, com tanta

agressividade.

Fiquei pensando se ela se referira a algum dos meus grupos de oração ou à con-

gregação que frequento e, só depois de muito matutar, conclui que era da congregação. Lem-

brei-me dela lá, sempre vestida de preto. No supermercado estavam ela e mais duas irmãs

dela, todas de preto e obesas. Esquisito!

Sabem? Aquela resposta permitiu ao inimigo me jogar uma flechada, deixando-

me triste e tive de pedir a minha mulher, para orar por mim.

Depois, ao falar dela com uns irmãos da igreja, me informaram que a conheciam,

e que ela tinha problemas mentais. Ficou explicado ela achar bom e dar graças a Deus, por

passar de uma congregação quente, para uma fria que só gelo!

A outra conversa foi via internet, quando uma mulher me informou ter lido meu

livro “Jesus, o Leão de Judá” e não ter gostado nem um pouco; inclusive, acrescentou de nada

ter-lhe adiantado a leitura.

Já esse tipo de crítica não me perturba! A pessoa que a faz mostra apenas quem é

de fato. Porque meu livro é uma narração de testemunhos reais, vividos por mim e, através

dos quais, fui aprendendo a andar no Espírito. Muitos deles têm a ver com deixar erros religio-

sos para trás e, quem não está disposto a isto, não vai gostar MESMO do livro! Que fiquem

com suas religiões! Boa vontade para mostrar o Caminho, tive e o livro comprova.

Outra pessoa, ontem, descobriu meu livro pela internet e informou-me que acha-

va que já tinha o batismo com o Espírito Santo porque, quando ia orar, sua cabeça ficava toda

iluminada e até teve a visão de um olho, que era vermelho e ficava branco, bem no meio de

sua testa. Disse-me pertencer a uma congregação da qual jamais ouvi o nome e, francamente,

só o nome dela já gritava: ERRO!

Falei-lhe quais eram os dons do Espírito e perguntei SE algum deles já fluíra de sua

pessoa e respondeu que não se achava ainda forte para expulsar demônios e, quanto ao dom

de línguas, ainda não orar.

Vi que esta pessoa estava enrolada numa confusão religiosa e alertei-a a respeito,

dispondo-me a ajuda-la, inclusive orando com ela por telefone, para resolvermos tudo. Não sei

se irá fazer isto. Infelizmente, a religião é o ópio do povo MESMO, e a maioria a prefere a Je-

sus!

A Miss. C. vai, novamente, para Pelotas (RS) pregar. Uma irmã, em nossa reunião

da sexta passada, teve a visão do Sul do Brasil, especificamente o Rio Grande do Sul, pegando

fogo e ficou assustada, sem saber o que seria aquilo. Esclarecemos-lhe da ida da Miss. C. no-

vamente, para lá e entendeu tudo. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 26

Ó ALÍVIO!

17/10/2012 – Desde aquele dia, 01/09/2012, andava tentando não carregar nas

costas, um peso que o diabo queria me pôr.

O que teria havido com aquela senhora que desejara vomitar, enquanto orei por

ela? Pensava: ninguém pode gostar de algo onde passou a maior parte do tempo, com enjoos

terríveis! E me entristecia, por não ter sabido tomar nenhuma atitude no momento.

Hoje, o Senhor me revelou a verdade. A cabeleireira que me enviou aquela senho-

ra trouxe-me outra, aliás, hoje, veio com esta outra e ambas foram cheias com o Espírito San-

to.

A que veio conduzida estava com sérios problemas familiares, inclusive, vivendo

sob o poder de fármacos. Chegou arrasada, saiu como vitoriosa, instruída a respeito de como

tomar posse do que lhe pertencia. Aleluia!

Não sei se o Senhor quer que ela continue com o relacionamento atual ou não.

Mas, instrui-a a orar pelo que o Senhor desejasse: o melhor. E ela entendeu!

À cabeleireira, eu já tinha dado um exemplar do meu livro “Jesus, o Leão de Judá”,

porém, parece que não o tinha lido ou se o tinha, não fez o que devia ter feito. (Reconheço,

recebeu-o num momento terrível, no qual seu irmão era dizimado por um câncer!).

De qualquer forma, agora entendeu tudo e foi batizada, é o que importa. Convi-

dei-as a participarem de mais algumas reuniões, para ficarem afiadas nos dons. Espero se inte-

ressem.

Porém, o mais maravilhoso foi o que a cabeleireira me contou, quando lhe per-

guntei por M. (a mulher do vômito). Informou-me que a moça, naquele dia mesmo, tinha-lhe

telefonado e testemunhado que, desde aquela oração, sua vida mudara. Dormiu como nunca e

estava superdisposta! Era outra pessoa! Aleluia! Pensou em telefonar para mim, porém, só

pensou.

E a cabeleireira, também, sentiu várias vezes, que devia me telefonar para me fa-

lar a respeito de M, porém, deixou para depois, até hoje. Durante todo este período, fiquei

lutando para não carregar aquele peso que o diabo queria me colocar nas costas, finalmente,

estou livre e vitorioso no assunto. Aleluia!

Outra coisa vim a saber dias depois, no culto de 19/102012. É que a senhora M,

tinha, exatamente, problemas com vômitos! Quando queria se levantar e fazer algo para mu-

dar de vida, ficava tonta e vomitava exageradamente. Isto ela não me tinha contado, só me

tinha dito que algo a impedia de agir.

Por esta razão, o Senhor não me deixou dar-lhe margens a vomitar, quando orei

por ela! Se o tivesse feito, teria dado autoridade ao demônio, que a perturbava, a continuar a

fazer isso até em minha casa. Agora, entendo porque fiquei atoleimado, quando ela colocou as

mãos na boca e me disse que estava quase vomitando. O Senhor fechou minha boca. Aleluia!

E, assim, as coisas avançam. Isto tudo só aumentou a fé em que meu dente será

restaurado, bem como o meu polegar, promessa muito mais antiga de Deus. Aleluia!

Hoje resolvi aplicar em toda minha pele, um remédio que pedi ao Senhor, para

uns problemas que estavam me incomodando. Dias atrás, pedira-Lhe um remédio para aque-

les problemas e, numa das reuniões anteriores, uma irmã viu alguém com um copo de liquidi-

ficador totalmente cheio, com o suco de certa fruta.

Então, me lembrei de meu pedido e, hoje, resolvi pô-lo em prática. Aconteceu al-

go tragicômico. Conclui que seria melhor fazê-lo na banheira, para o suco não se espalhar por

todo o banheiro. Foi um erro. Depois de aplicar o suco, não consegui mais sair da banheira.

O suco era extremamente lubrificante, a banheira superapertada e eu não conse-

guia nem me virar nela, nem arranjar um jeito de mover as pernas, para me impulsionar para

fora. Minha mulher não sabia o que fazer; uma coisa era certa, não podia com meus 94 kg! Por

isso, rimos um bocado, até eu descobrir como sair daquela entalada.

Agora, é esperar para ver a cura. Não disse o nome da fruta propositadamente,

porque não vai servir para curar mais ninguém. Se você quer que o Senhor lhe dê um remédio,

peça-Lhe, mas, ele será personalizado, não vai funcionar para outras pessoas!

Lembrem-se, também, que Ele não vai dar nenhum remédio de farmácia, nem

que precise de receitas, nem coisas muito misteriosas, repugnantes ou sujas. Os remédios com

receitas, só os médicos têm autorização para dar e os “remédios” sujos remédios vêm do dia-

bo. Abram os olhos!

Será sempre algo bem simples e dependerá apenas de você fazer exatamente

como Ele mandar, para ver os resultados. Leia a história de Naamã, oficial do Rei da Síria, cu-

rado de lepra. Este caso está em 2ª Reis, 5-17. Será coisa semelhante.

Maranata!

CAPÍTULO 27

O TELEFONEMA

18/10/2012 – Recebi um telefonema da Miss. C. a qual, para todos os efeitos,

considerava estar numa missão em Pelotas (RS). Ela estava querendo descobrir o significado de

um sonho que teve.

Ela viu um dente queixal (definitivo) solto numa boca, sem a raiz. E, antes, ela ti-

nha visto seu marido querendo adquirir uns terrenos para uma construção. (Ele e ela são en-

genheiros). E este foi o seu sonho.

Pensei a respeito e conclui que o dente era seu marido, que era um escolhido do

Senhor, mas, estava morto (sem raiz) e precisava nascer de novo. Depois, o Senhor me mos-

trou o símbolo daqueles lápis Johan Faber. E lembrei que meu sogro morreu sem ter achado o

Evangelho de João, que recomendei que lesse na sua Bíblia em japonês. É que, nela, não existe

Evangelho de João, mas, de Johan!

Lembrem-se, isto não é só na Bíblia em japonês, é na Bíblia de muitas nações em

cujas línguas, João se escreve: Iohan ou Johan.

Juntando isto e o sonho, creio que o Senhor quer que a Miss. C. fale para seu es-

poso do Evangelho de João, e vá abrindo espaço para ele receber o batismo com o Espírito

Santo; pois, a hora é chegada para tal.

Resolvido este problema, perguntei-lhe se estava em Pelotas. Informou-me que

não, a Igreja de lá resolvera postergar sua ida. Portanto, amanhã, teremos reunião em nossa

casa, normalmente. Aleluia!

É uma aleluia meio “assim” porque, sei que este atraso naquela missão, irá atrasar

algo de grande, que o Senhor ia fazer no Sul. Ele já nos tinha até avisado a respeito!

Porém, fazer o que, não depende de nós aqui. É aguardar que os irmãos do Sul se

movam.

Maranata!

Capítulo 28

BANHOS

19/12/2012 – Hoje foi dia de banhos. Tanto no culto das 8:30hs, com minha espo-

sa e a Miss. C., quanto no das 15:30hs, antecipado para 14:30hs, por um dos participantes ter

de ir a um Congresso Evangélico em C. Grande.

A Miss. C., que eu tinha certeza de estar no R.G do Sul, não viajou. A Igreja não te-

ve dinheiro para lhe comprar as passagens, gastou tudo numa festança que fizeram. Assim, a

visão que uma irmã teve do R.G.do Sul estar queimando num incêndio (espiritual) não pode

ser concretizada. Mais uma vez os homens atrapalharam um Plano Divino, isso é triste!

No entanto, o Senhor nos informou que a Miss. C. recebeu seu galardão pela mis-

são, porque ela se dispôs a fazê-la, os irmãos de lá é que falharam e perderam.

O Senhor instou conosco a nos apressarmos, por o tempo estar curto. A irmã, que

vai a C. Grande, tinha recebido ordens do Senhor para lhe apresentar o seu pai carnal e ela

estava temerosa. Ele era muito altivo e ativo, sempre fora assim. Agora estava atacado de vá-

rias enfermidades e sem poder ficar correndo de um lado para o outro, como antes.

O Senhor insistiu com aquela irmã, então, ela falou com seu pai e ele (para espan-

to dela e maior ainda da sua mãe) declarou, tranquilamente, aceitar Jesus como seu Senhor.

Aleluia!

Em ambos os cultos o Senhor nos deu um banho de Palavras. Inclusive, nos liber-

tou de amarras com as quais nós mesmos nos tínhamos amarrados. E me instruiu a lembrar à

irmã (que vai para aquele Congresso) que ela não irá como uma simples espectadora e, sim,

como um Sacerdote Real; vai para lá, com o Selo do Poder de Deus.

Informei-lhe isto, depois que ela viu, em seu dedo, um anel estranho que parecia

de homem. Ela não entendia ainda que, no mundo espiritual, não existem machos e fêmeas,

que não existe sexo no céu; lá, somos como os Anjos de Deus, assexuados, conforme nos ensi-

na Jesus, em Mateus 22.29-30:

”Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o

poder de Deus; pois na ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão

como os anjos no céu.”

O Senhor alertou-a para ela não aceitar nada que contrariasse o espírito da Pala-

vra do Senhor; fosse da pessoa que fosse! Ela entendeu logo, assim como eu entendi no culto

da manhã, o que o Senhor me disse e repito para todo mundo (mas eu mesmo não aceitava

interiormente) e por isso criei um obstáculo para mim, ao repetir que queria ter o dom do

Amor!

Deus é Amor! Se o Espírito de Jesus está em mim (e os fatos o comprovam) então,

tenho o dom do Amor! Além disto, o Espírito de Deus é uma pessoa e não nos vem aos peda-

ços, vem completo! Não devo é esperar que este Amor seja igual ao amor que os humanos

tanto festejam, e pelo qual se embriagam e matam. Não é um amor de sentimentos ou de

sentimentalismos, é Amor de FÉ, o amor: ÁGAPE, DIVINO.

Depois destes banhos com Palavras e orarmos por várias outras coisas importan-

tes, pelas quais o Senhor nos orientou, o culto foi encerrado. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 29

ANDAR COMO FILHOS DE DEUS

26/102012 – A reunião desta manhã não aconteceu, porque a Miss C. teve de via-

jar para C. Grande. No entanto houve a da tarde e, foi: maravilhosa!

O irmão A. chegou mais cedo e contou-me o seguinte sonho:

“ - Foi todo colorido! Eu estava na cabine de um avião a jato, dos grandes, dirigin-

do-o! Fiz o mesmo decolar, porém, ele só subiu poucos metros e ficou voando rente ao solo.

Desta forma tive de ir passando no meio de ruas, por entre edifícios e por um lugar cheio de

contêineres, também, atravessei um campo verdejante foi quando, em dado momento, vi um

ônibus vindo em minha direção.

Percebi o desastre terrível no qual, os passageiros daquele avião certamente

morreriam. O ônibus ainda tentou retornar fazendo uma curva, mas, como era grande, ficou

atravessado na rua e o desastre mostrou-se líquido e certo. Só, neste momento crítico, conse-

gui fazer o avião subir”.

Informei-lhe que não consegui interpretar seu sonho, mas, que o Senhor iria nos

ajudar durante a reunião. Logo no começo da mesma, a irmã A. nos mandou ler um versículo

da Bíblia no qual, o Senhor nos ordenava perseverar sem desistir em caminhar pela fé. (Eu,

por exemplo, confesso que, vez por outra, desisto, depois, me arrependo e recomeço). Mas,

não é assim, aos sopapos, que Ele nos quer ver andando!

Aos poucos Jesus nos foi mostrando que queria que nós pensássemos diferente

dos outros e, quando Lhe pedíssemos algo, fôssemos detalhistas, especificando exatamente o

que queríamos. Porque, muitas vezes, Ele não podia nos dar o que pedíamos, por pedirmos as

coisas sem especificarmos direito!

Por exemplo, alguém pede a Ele um carro. O que Ele precisa saber, em seguida, é

que tipo de carro? Será um carro de passeio, pequeno, médio, grande, de corrida, uma camio-

nete, van, caminhão, carro de combate, um carro a gasolina ou elétrico, um carro de boi? Tudo

isto é carro ou não é?

Além disso, graças à medida de nossa cabecinha, Deus só vai poder nos dar coisas

do tamanho dela. E, se fomos educados numa família acostumada à pobreza, a tendência é de,

nem de longe, nos lembrarmos de pedir um carro zero quilômetros! Já vi isso acontecer.

Em seguida, a irmã A. viu uma calça supervincada. Nem sei se vocês de hoje sa-

bem o que seja calça vincada! Antigamente, era motivo de orgulho as calças serem engoma-

das e passadas a ferro, de forma a deixarem um vinco bem marcado, na frente e atrás das per-

nas. Simples modismo!

Este modismo se foi e ninguém, hoje, se estafa para engomar calças e deixá-las

com vincos! Há pouco tempo veio a moda dos homens usarem cabelos compridos ou brincos.

No começo foi uma revolução, pastores e igrejas revoltados! Revolução coisa nenhuma, sim-

ples retorno da moda: Jesus tinha cabelos e barbas compridos, pois, no seu tempo, era costu-

me!

Hoje, ninguém mais se preocupa com estas coisas, só alguns religiosos ferrenhos,

amarrados a certas leis que inventam e que não devem ser quebradas, nas suas congregações,

sob pena de sanções eternas.

Assim, com uma puxadinha aqui, outra, acolá, Jesus nos levou a entender o sonho

do irmão. Aquele sonho mostrava como as coisas lhe aconteciam. Acostumamo-nos com o

mundo onde vivemos e começamos a agir, exatamente, como os que nele vivem.

Vejam aqueles contêineres que o irmão contornou. Alguém quebrou as regras

existentes de que mercadorias tinham de ser encaixotadas individualmente, para serem em-

barcadas e os inventou! Hoje, tal pessoa deve ser multimilionária e ninguém mais, pode imagi-

nar navios e comércio, sem contêineres!

O sonho todo mostrava que o irmão já conseguiu levantar um pouco sua mente,

porém, não o suficiente para voar alto. Só o faz, quando um perigo de morte ameaça! E isto,

mesmo depois de atravessar o vale da sombra da morte, quando já se tornou um filho de

Deus!

Só quando um perigo de morte surgiu no seu sonho, ele conseguiu fazer seu avi-

ão voar.

Durante todo aquele culto, o Senhor nos ensinou que não nos quer ver vivendo

assim, aos sustos, só subindo quando algum perigo de morte aparece! Ele nos quer ver viven-

do sempre no alto, pela fé, sem desistências. E exige que retiremos a palavra morte de nosso

dicionário. Nós não mais morreremos, já fizemos isto em Cristo Jesus, nós dormiremos no

Senhor!

Depois, a irmã A. viu uma nota de dólar amarrada num cordão e mais outra, e ou-

tra, e outras, fazendo uma esteira de notas de dólar, que nos eram oferecidas do céu.

Então, entrou em pauta a questão do dinheiro. Expliquei que não queria ser rico,

só manter o status que tenho; pois, não quero perder tempo contando dinheiro nem vigiando-

o. Já a irmã A. e o irmão J. acharam que, SE tivessem mais dinheiro, poderiam ajudar aos ou-

tros, e me lembraram da irmã C., que adotou quinze filhos, e está precisando de ajuda para

cria-los.

O irmão do sonho ainda argumentou que podia fundar um Banco para o Senhor.

Eu lhe informei que isto demandaria todo o seu tempo e dedicação para geri-lo, controlar fun-

cionários, etc. Tal coisa eu não queria para mim, nem de longe, o que me interessava era a fé,

informei-lhes.

Nisto, o Senhor nos mostrou um livro grande e mandou que nós escrevêssemos

nele, exatamente o que queríamos, a respeito de dinheiro.

Eles pediram a riqueza conforme acharam certo (e como pensam poder gerir) e eu

falei para o Senhor que só queria MUITO dinheiro, se ele viesse de uma fonte diferente da

minha fonte pagadora, de forma que todos vissem ser dinheiro d’Ele, não meu.

Destarte, simplesmente, depositaria aquele dinheiro num banco e, quando orde-

nasse, eu o daria a quem Ele escolhesse. Assim que fizemos isto, a irmã A. viu o grande livro

ser assinado e fechado. Pronto, a reunião tinha terminado.

Exatamente no horário, conferi!

Porém, antes de sairmos da sala, aquela irmã ainda testemunhou que, depois que

oramos por ela na semana anterior, fora curada de uma hérnia de disco e de uma infecção

urinária. Aleluia!

Depois fiquei pensando: se o Senhor me der aquele dinheiro, terei de declarar no

Imposto de Renda! Farei assim: primeiro, cálculo meu imposto junto com o dinheiro do Se-

nhor, como se meu fosse; depois, faço outro cálculo sem o dinheiro do Senhor. A diferença dos

impostos, é do dinheiro do Senhor e tirarei da conta d’Ele, para pagar o IR. É isso!

Maranata!

Capítulo 30

Vai quem quer

28/10/2012 – Hoje, à noite, fomos novamente, ao churrasco que acontece (nas

sextas feiras) em certo tipo de “clube” perto de casa, e que é chamado de: vai quem quer, por

motivos óbvios.

Resolvemos ir, apesar de eu até já estar quase desistindo disto, mesmo depois do

Senhor ter-me falado de que tinha algumas pessoas de lá, que eram de Seu interesse.

Tinha ido lá algumas vezes e, como não tive muito êxito, estava desistindo. Sem-

pre fui com minha esposa, a qual já tinha conseguido levar uma senhora de lá, para Jesus. Eu

apenas consegui falar com um casal que se mostrou disposto a fazer a purificação ensinada

capítulo 41, do meu livro: “Jesus, o Leão de Judá” (do qual, lhes dei um exemplar) para recebe-

rem o Espírito Santo.

Em algumas reuniões seguintes, só encontrei o senhor W. (o esposo da dona J.) e

ele nada falou a respeito do livro nem se tinha feito aquela purificação. Por isso não puxei o

assunto.

Nesta noite, porém, uma bênção! Sua esposa foi com ele e deu seu testemunho,

diante de uma católica (das bravas), que ficou sentada entre mim e ela, ouvindo atentamente,

a tudo o que ela dizia.

(Minha esposa disse-me depois, que aquela católica era a pessoa que mais tinha

se ligado com a senhora J. O Senhor já estava preparado o terreno! Aleluia!).

O fato é que a senhora J. nos disse que foi batizada com o Espírito Santo e, no

mesmo instante, curada de algumas enfermidades que a molestavam. Em seguida, nos contou

que, desde aquele batismo, várias pessoas de sua casa (inclusive seu marido) a estavam cha-

mando de doida!

Que novidade! Quase podemos dizer que um os sinais do batismo com o Espírito

é nos chamarem de doidos! Só não podemos dizer isto, porque tal coisa o diabo poderia fingir

facilmente, para enganar.

Enfim, ela nos contou até de uma cura que fez, quando uma colega de trabalho foi

acometida por terrível e súbita dor de cabeça. Ela pediu a Jesus direção do que fazer e, resol-

veu colocar a ponta de seus dedos indicadores, nas têmporas da mesma.

Só que, quando fez aquilo, a mulher berrou de dor. Os seus colegas olharam-na

estranho, perguntando se estava querendo matar a pobre senhora. Ela disse que estava ape-

nas querendo ajudar, quando algo mais esquisito aconteceu: não conseguiu tirar os dedos do

lugar onde os pusera, apesar da mulher berrar escandalosamente.

Depois de certo tempo, a doente parou de gritar e, admirada, informou, para ali-

vio geral, que estava curada; então, a senhora J. conseguiu retirar facilmente seus dedos, das

têmporas dela.

Ante aquilo, as pessoas ficaram sem entender. A senhora J. ainda informou ter

percebido que um colega específico dela, foi quem mais prestou atenção a tudo. Aleluia! (Será

que o Senhor está com os olhos postos sobre ele?).

Outro caso que nos testemunhou foi que nunca tinha podido se ajoelhar; por mais

que tentasse seus joelhos não dobravam. Quando foi fazer aquela purificação, no entanto, eles

se dobraram facilmente, aleluia!

Seu marido disse-lhe que tinha feito a purificação, mas, não tinha sentido nenhu-

ma mudança. E, agora, era um dos que mais zombavam dela.

Orientei-a a ter paciência, prontifiquei-me a lhe dar mais instruções e até a fazer-

lhe uma purificação mais profunda, caso o desejasse, e voltei daquela reunião, feliz, depois de

ter dado à algumas das outras pessoa dali, um bilhetezinho, onde oriento a darem seus primei-

ros passos em direção do Espírito de Deus.

No mais, o Senhor proverá. Aleluia e Glórias a Deus!

Maranata!

Capítulo 31

1ª Corintos 13

(O Coração de Deus)

Desde que aceitei o Senhor Jesus e por Ele fui convertido de filho de Adão em Fi-

lho do Altíssimo, resolvi escolher a Bíblia evangélica, na versão Revista e Atualizada (traduzida

por João Ferreira de Almeida) como padrão, por uma razão muito simples: é que, em 1ª Corin-

tos 13, ela nos fala sobre o dom do Amor ao invés de caridade, como consta na sua outra ver-

são em português.

Sempre evitei, também, as versões da Bíblia, que vêm com novidades e certos

modernismos como: linguagem de hoje, para homem, para mulher, com anotações de fulano e

sicrano, etc.

Não quero, em meu Livro Santo, nada de explicações profanas e nem que nin-

guém confunda caridade com AMOR. Aliás, no próprio versículo 13, 3, de 1ª Corintos, pode-

mos ver que o Amor, a que a Palavra de Deus se refere, só não é a caridade, leiam:

“E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda

que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aprovei-

taria.”

Aprendi, bem cedo, que não devemos misturar o profano com o santo, isto é, as

interpretações doutrinárias, religiosas, humanas, com a Palavra de Deus, porque só a Palavra

de Deus é perfeita e só dela podemos extrair o suco, que nos dá vida e vida com abundância.

Hoje mesmo, ao reler 1ª Corintos 13, o Senhor me revelou algo, pelo que eu tinha

passado por cima, nas inúmeras vezes que li este precioso capítulo.

Notei que dos versículos 13.1 até o 13.2, o Senhor está falando para os Filhos de

Deus (os já nascidos de novo) não, aos simpatizantes de Jesus nem aos religiosos! Digo isto

porque, só os Filhos de Deus têm: dom de línguas, dom de profecia, dom de ciência, dom da

fé, etc.! Leiam os versículos abaixo e confiram:

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, se-

ria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profe-

cia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira

tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.”

Em seguida a esta afirmativa, o Senhor manda um recado para os Filhos do Altís-

simo, recado este que indica que muitos deles não estão agindo COMO deveriam; pois, se esti-

vessem, não seria necessário Jesus lhes enviar tal recado! Portanto, leiam o que diz 1ª Corintos

13.4 a 7:

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria,

não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interes-

ses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a

verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

Cada irmão que procure, na relação acima, quais são seus defeitos e peça miseri-

córdia a Deus. Infelizmente sei que, quando temos um defeito somos, exatamente nós, quem

menos os quer vê-los expostos. Por isso, quem quiser consertos, prepare-se para ter seus de-

feitos revelados de alguma forma; e não se irem nem deem as costas a quem (ou ao que) for o

emissário do Senhor para isto. Sei que, às vezes, isto pode doer, mas, fazer o que?

Já os versículos 8 a 13, do Capítulo 13, terminam nos alertando de que todos os

dons, exceto o do Amor, irão desaparecer. Ora, isto é claro, vez que no céu não precisaremos

mais de nenhum dom, só o do Amor, que é a própria essência de Deus.

Confiram os versículos:

“O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo lín-

guas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá”.

E até esta razão pela qual não precisaremos mais daqueles dons no céu, está ex-

plicitada em 1ª Corintos 13.9-12, que diz:

“... porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o

que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser ho-

mem, acabei com as coisas de menino. Porque: agora vemos como por espelho, em enigma,

mas então veremos face a face; agora, conheço em parte, mas então conhecerei plenamen-

te, como também sou plenamente conhecido.”

Nos versículos acima mostra por que todos os dons irão desaparecer e deixa bem

claro ser porque, no céu iremos conhecer uns aos outros, como somos conhecidos por Deus,

isto é, intimamente, plenamente e com Amor; lá, também, não tem mais segredos, doenças

(não precisaremos de curas, nem de expulsar demônios), etc.!

Ou seja, tudo neste capítulo de 1ª Corintos 13 é dirigido totalmente para nós (os

que somos batizados com o Espírito Santo) de quem já fluem os dons do Espírito; este capítulo

insta, claramente, em que devemos ter extremos cuidados em não colocar nenhum dom na

frente do dom do Amor, como muitos irmãos fazem.

Por exemplo, se você liberta uma pessoa de algum vício ou enfermidade e a amar-

ra às doutrinas religiosas de sua congregação, o Amor não está aí! Quando você sabe mais que

um irmão e exige que ele se submeta ao seu saber (embora você possa até estar agindo com

boa vontade, para evitar aquele irmão se dar mal) não estará agindo com Amor, talvez, com

caridade! Se você já nasceu de novo, e goza de um tipo maravilhoso de vida e quer que seus

familiares, também, gozem dela; não fique torturando-os com sua insistência, ore em línguas

por eles!

Já soube de casos em que um pastor revelou na frente de toda uma igreja, que

determinada pessoa da mesma estava adulterando com outra, imaginem! Acham esse tipo de

ciência tem a ver com o Amor ou com a Sabedoria?

Lembrem-se: boa vontade e caridade não são AMOR! Releiam as características

do Amor e tentem absorvê-las.

Finalmente, o Senhor nos diz que, neste mundo, existem: a fé, a esperança e o

amor; porém, destes dons, o MAIOR mesmo, continua sendo o AMOR.

Se não conseguiu entender o que aqui está explicitado, acho melhor pedir, imedi-

atamente, ajuda a alguém que possa ajuda-lo com uma boa cura interior; ou todos os seus

sacrifícios, orações e vida, podem ser considerados de menor valor, para Deus.

E não digam que têm o dom do Amor se não manifestaram os outros dons! Se vo-

cê não for fiel no pouco (nos dons menores) vai ser fiel, logo, no maior dos dons? Não se deixe

enganar:

“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, tam-

bém é injusto no muito.” Lucas 16.10.

Maranata!

Capítulo 32

QUEDAÇO

29/12/2012 – Hoje minha esposa levou uma bruta queda. Ela estava defronte de

nossa casa, na outra calçada e, quando atravessou a rua e já ia subindo a calçada da nossa

casa, tropeçou no meio fio e caiu; sentiu empurrarem-na violentamente, bateu com a cabeça

em nosso muro e o rosto no chão.

Quando a ouvi entrando em casa, desci do meu escritório e me deparei com ela

ensanguentada. Limpamos tudo e, pareceu-me não houver nada maior que o susto e uns ta-

lhos na testa. Oramos pela sua cura, resolveu apelar para a fé e não quis ser levada a hospital,

nem mesmo para darem uns pontos nos talhos.

Ungi sua costa com óleo e me informou que era onde estava doendo terrivelmen-

te, porém, quando o óleo tocou nela, sentiu a dor ir sumindo e, desaparecer.

Oramos para que o Senhor desfizesse todo mal que o inimigo tinha querido fazer

contra ela e, no dia seguinte, estava praticamente bem.

Fiquei pensando a respeito e desconfio saber a causa de seu acidente.

Estava vindo de uma academia de ginástica e, lá, tinha se misturando (naquelas

pranchas e aparelhos) com o suor de todo tipo de gente. O Senhor já nos tinha advertido a não

fazermos tais misturas, quando viajamos a Manaus, vinte e cinco anos atrás. (Quem quiser ler

sobre isso, é só ir ao meu livro “Jesus, o Leão de Judá”, ao capítulo 19 dele). Ela me disse que,

das outras vezes, tinha orado pelos aparelhos que ia usar e desta vez se esquecera.

Eu lhe falei que era melhor desistir daquilo, mas, ela se irritou alegando que, des-

te jeito ninguém podia ir para lugar algum! Lembrei-a que, obrigatoriamente, temos de ir a

certos lugares públicos, já às academias é uma opção. Temos de ir a restaurantes, shoppings,

supermercados, feiras, obrigatoriamente.

Resolvi calar-me, depois disso, porque não sou a favor destes exercícios todos; sei

que eles podem afastar a pessoa de Deus, simplesmente, por darem uma sensação embriaga-

dora e falsa de saúde.

Aliás, Paulo disse em 1ª Timóteo 4.6-9:

“Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, nutrido

pelas palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido; mas rejeita as fábulas profanas e de

velhas. Exercita-te a ti mesmo na piedade. Pois o exercício corporal para pouco aproveita,

mas a piedade para tudo é proveitosa, visto que tem a promessa da vida presente e da que

há de vir. Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação.”

Claro que tudo tem de ser pela fé de cada um. Ela não quis ir a hospitais nem para

dar pontos, mas, ainda crê que musculação vá lhe servir para alguma coisa!

Esta exuberante proliferação de academias, voltadas para o culto ao corpo, de fa-

to indica estarmos perto do fim.

“pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatu-

ra antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.” (Romanos 1.25).

Como eu nunca fui adepto de esportes, não posso falar muito sobre o assunto;

porque estaria puxando brasas para minha sardinha, dirão. Portanto, que o próprio Senhor

abra o entendimento da minha esposa e dos leitores, que por ele forem tocados, é o que rogo.

Interessante é que, na primeira oração que fiz por ela, a respeito desta queda, o

Senhor me mostrou ela calçando uma sandália e veio-me à mente aquele versículo de Roma-

nos 10.15 que diz:

“Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!”

Será que tudo isto não está concatenado?

Maranata!

Capítulo 33

LIBERTAÇÃO

02/11/2012 – A Miss. C. antecipou nossa reunião de amanhã para hoje, por causa

do dia de finados. Durante a reunião a missionária nos testemunhou uma libertação que fez

numa irmã (já batizada com o Espírito Santo) libertação esta que, certamente, ficará na sua

memória e na memória de toda uma família.

Aquela pobre irmã em 17 anos já tinha feito 12 cirurgias, numas das quais ficara

em coma! Agora, estava com nova enfermidade da qual, relutava em se submeter a cirurgias,

com medo de não ter mais forças para suporta-las.

Durante a libertação, a missionária nos disse que aquela irmã ficou branca, sem

uma gota de sangue, e seus pés ficaram roxos, vomitou profusamente, e ficou aparente que

aquilo tinha sido obra de vodu. A missionária fez o que pode e, depois, voltou para casa, para

ver, exatamente, como agia o vodu.

Descobriu que eles fazem bonecos (representativos da pessoa que querem ferir) e

os espetam com agulhas por todo o corpo. Depois, enterram os bonecos, se querem que aque-

les sofrimentos durem para sempre.

No dia seguinte a missionária telefonou para a casa da enferma, perguntando co-

mo ela estava e descobriu que, além da mulher estar mal, de fato a ex-companheira do marido

dela, tinha mandado fazerem um trabalho de vodu contra ela. Então, retornou até a casa da-

quela senhora, para completar a libertação, levando mais duas irmãs como ajudantes.

A sessão de vômitos recomeçou, ela afastou o vômito com uma estopa e começou

a retirar uma a uma, espiritualmente, as agulhas que estavam enterradas no corpo da enfer-

ma.

Suas ajudantes informaram que tinha algo como um caroço, que mais parecia um

animal entocado se movendo de um lado para o outro, na cintura da mulher, querendo evitar

ser pego,. Este “animal” as ajudantes conseguiram retirar, e a mulher vomitou de novo.

No fim, foi totalmente liberta e, olhem, ela já era batizada com o Espírito e sua

família também! Aqui aconteceu bem o que lastima o Senhor em Oséias 4.6, ao dizer:

“meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto

rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de

mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”

Sublinhei o que mais me chamou a atenção no versículo, para abrir os olhos dos

irmãos.

Porque, na realidade, os pastores daquela ovelha e família é quem deveriam ter

feito (há 17 anos atrás!) o trabalho que a missionária fez hoje. Sim ou não?

Vocês decidem! Em seguida, peço que pensem na congregação em que andam e

verifiquem se seus pastores protegem, de fato, suas ovelhas contra o inimigo. Porque, quem

sabe o que o futuro lhes aguarda? Com o Evangelho não se brinca, irmãos! É coisa de vida e

morte!

Maranata!

Capítulo 34

DÚVIDAS

02/011/2012 - A reunião de hoje foi um tanto diferente. É que a palavra “dúvida”

parece que a ficou nos rondando, e a dúvida é o inimigo número um, do crente!

Uma irmã (engenheira) nos contou o seguinte sonho:

“Vi-me defronte uma igreja enorme, toda construída com barro, e me admirei de-

la estar alinhada e firme, apesar de construída com material tão frágil! Tinha duas torres altas

onde, no cimo de cada, havia uma grande lua de ouro. Admirei-me, mais ainda, quando pesso-

as do local me disseram que a igreja já tinha milhares de anos, e nada a derrubava: nem ter-

remotos!”

Este foi o sonho. Na hora, não consegui interpretar a não ser que se referia a ver-

dadeira Igreja do Senhor, que o diabo jamais conseguirá derribar, apesar de composta por

pessoas de barro, como nós:

“... sobre esta pedra (pó, barro) edificarei a minha igreja, e as portas do inferno

não prevalecerão contra ela”, Mateus 16.18.

Quanto ao mais, do sonho, fiquei enganchado, principalmente, naquelas luas de

ouro. Por isso, deixei o resto da sua interpretação para depois da reunião.

Falei para os irmãos da libertação tremenda que a Miss. C. tinha feito, no dia an-

terior, na vítima do vodu, ressaltei para os mesmos, como o diabo tentou matar aquela senho-

ra e de como o Senhor a fez escapar com vida, de doze cirurgias (e alguns comas) no espaço de

apenas dezessete anos!

Os irmãos, imediatamente, perguntaram-me SE alguém, cheio com o Espírito, po-

dia ser vítima de tais trabalhos de bruxaria. Eu disse que apenas tinha citado um fato, agora,

realmente, ele não parecia combinar bem, com o que diz a Palavra.

Talvez aquela irmã não fosse batizada com o Espírito e tenha enganado a Miss. C.

ao afirmar sê-lo, ou era, tenha se desviado demais do Caminho ou, tenha participado das ceias

indignamente... Não sei! Por outro lado, a Miss. C. tem forte dom de discernimento e bastante

experiência espiritual, teria caído num engodo? Dúvidas...

A Palavra de Deus diz em Números 23.23:

“Contra Jacó, pois, não há encantamento, nem adivinhação contra Israel. Agora

se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito!”.

De qualquer forma, uma coisa é certa: como o AMOR é o maior de todos os dons,

quando um irmão nos pede socorro, não será demonstração alguma de amor, perder tempo

(justo num caso destes!) examinando a vida pregressa daquele irmão, acusando-o disto ou

daquilo, ao invés de providenciar sua libertação: imediata!

Outra coisa que só percebi agora é que, talvez, só tivesse mesmo um demônio na

vida da mulher: aquele que ficava correndo em volta da sua cintura. O resto eram alfinetes

espirituais fincados no seu corpo! Bom, quem quiser pensar mais a respeito, pense.

Já de noite, entendi o significado daquelas luas de ouro, em cima das torres. Eram

estabilizadores de terremotos!

O Senhor tinha falado para a irmã A. (uma engenheira). Hoje, em lugares sujeitos

a terremotos, os engenheiros usam amortecedores de terremotos nos prédios altos. São pên-

dulos enormes, que puxam o prédio para o lado contrário ao qual o terremoto puxa, para dei-

xa-lo equilibrado. Como eram pesos esféricos e de ouro, significavam a perfeita e eterna Sabe-

doria de Deus agindo, para deixar Sua Igreja de pé. E lembrem-se cada um de nós é um Templo

Vivo do Senhor.

Outra coisa que me chamou a atenção foi que Deus sempre faz isso: pega o me-

nor, o mais insignificante, para vencer o maior e mais importante. Davi venceu Golias, agora,

no tempo do Evangelho, Ele pega pessoas de barro, com um corpo sujeito a ferimentos, senti-

mentos, dores e morte, e coloca-as para lutarem contra satanás um ser espiritual, imortal e

que já foi um príncipe de Deus!

É assim que caminha a humanidade!

Maranata!

Capítulo 35

ATEUS E AGNÓSTICOS

05/11/2012 - Existem pessoas que se consideram diferentes das demais, ao se

classificarem como ateias (materialistas) ou agnósticas. O ateu é aquele que não crê na exis-

tência de Deus só, no mundo material, depois do qual nada existe, é um: materialista. No sen-

tido mais simples um agnóstico é alguém que não descrê nem nega a possibilidade da existên-

cia de Deus; porém, como Ele está além das possibilidades do intelecto humano entender, não

O leva em conta para nada. É mais ou menos isso.

O que importa, agora, é esclarecermos o que estas pessoas são, realmente, do

ponto de vista espiritual, cristão, para os irmãos não ficarem sem saber com quem estão li-

dando, quando alguém lhe disser ser: materialista, ateu ou agnóstico.

Tais pessoas são apenas pecadoras perdidas; iguaizinhas a todas as outras peca-

doras, só que não enxergam (ou não querem enxergar!) o fato de praticarem (como todo pe-

cador pratica) uma religião, na qual, adoram e servem ao diabo. Jesus disse:

“Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Ma-

teus 12.30.

Eu tive um amigo que se considerava agnóstico. Eu o levei para Jesus e, hoje, já

está, há quase um ano, na Glória! Aleluia!

Existem sociedades, nações inteiras, que se consideram ateias e exigem que todos

os seus membros o sejam, consideram-se materialistas dialéticos (regerem-se pela lógica pu-

ra!). Eles consideram o mundo espiritual coisa de malucos e a religião ópio do povo; tais são as

sociedades comunistas ou socialistas radicais; onde a simples leitura da Palavra de Deus é cri-

me, são proibidas reuniões religiosas, e as igrejas, se existem, são controladas pelo Estado.

Todas as pessoas que não estão com Jesus, automaticamente, estão CONTRA Ele,

conforme Ele diz em Lucas 11.23:

Podemos concluir que: nenhuma filosofia, doutrina religiosa ou social, onde a

pessoa não esteja com Jesus em si; mostrando isto por meio dos SINAIS dos que creem, pode

se dizer cristã, vez que, não estando COM Jesus está, automaticamente, CONTRA Ele! Não há

meio termo aqui. É tudo ou nada!

Veja o espiritismo, considera Jesus como Mestre de Luz, Profeta, etc., mas, não O

aceita como Salvador, não considera que Ele deu Sua vida por nós; assim, o espírita acha-se

capaz de se salvar sozinho, sem passar pelo Sangue de Jesus. Pode falar e falar de Jesus, mas,

está CONTRA Ele.

A própria Palavra de Deus declara em Romanos 3.20:

“porquanto pelas obras da lei nenhum homem será justificado diante dele; pois

o que vem pela lei é o pleno conhecimento do pecado.”

Não devemos nos deixar enganar por promessas futuras de liberdades religiosas

ou engrandecimentos sociais, feitas por grupos fundamentalmente materialistas ateus, agnós-

ticos ou de qualquer religião ou filosofia que não tenha Jesus em si. Não é só falar de Jesus e

dizer segui-Lo que deve nos importar, é se constatar que Jesus está com quem fala, na prática!

Vejam bem o que o Senhor diz mais, naquele versículo: “quem comigo não ajun-

ta, espalha.” Assim, seja quem for que não esteja ajuntando com Jesus, estará, indubitavel-

mente, espalhando sua vida ao leu, onde o diabo certamente a colherá.

O maior problema é que as pessoas misturam religião, com a pessoa ser Partici-

pante do Caminho da Verdade e da Vida! Realmente, religião é ópio do povo, assim como po-

de ser ópio do povo: o futebol, a tevê, o sexo, o dinheiro, as drogas, a política, as artes, etc.

Tudo pode ser transformado em ídolo pessoal ou: ópio do povo!

Quando confundem as coisas desta forma, as pessoas se dão mal e fundam socie-

dades cada vez mais corrompidas, nas quais, tanto elas quanto seus descendentes irão amar-

gar futuros sombrios.

Há pessoas que pensam que, se fizerem acordos de paz com o diabo, através de

seus emissários (sejam eles pecadores materialistas, ateus, agnósticos, religiosos, políticos,

potentados ou o que for) poderão acomodar as coisas. Isto é um mito! O diabo é o pai da

mentira, para ele, dizer que vai cumprir um trato e não fazê-lo é fichinha!

E, assim, como ele é quem domina a mente dos: materialistas, ateus, dialéticos,

religiosos etc.; quaisquer coisas que tais grupos construam, será só para sofrimento geral de

todos. Porque é disto que o diabo gosta!

Não se deixem enganar com promessas de paz feitas por pessoas que não têm em

si o Príncipe da Paz, mas o: MENTIROSO! Se não conseguem diferenciar estes grupos, abram

bem os olhos, pois, podem já estar caminhando para o precipício! Peçam ajuda a Jesus, HO-

MEM vivo, Rei, Senhor e Salvador, para orientá-los; ou, não reclamem, depois do desastre

instalado.

Maranata!

Capítulo 36

REUNIÃO CONTURBADA

09/12/2012 – A reunião de hoje foi um tanto conturbada. Minha mulher marcou

com uns marceneiros, para fazerem uns consertos na nossa cozinha, e eles chegaram uns dez

minutos antes da reunião. Assim, além das marteladas, enquanto orávamos, de vez em quan-

do passava um pela sala, em busca de material no alpendre.

A Miss. C., também, estava um tanto sem graça. Aconteceu algo que a desgostou

em casa, seu marido pediu para um padre benzer um crucifixo, que ela tinha dado a ele, em

substituição a uma cruz com um “Cristo” católico! Já não sabia mais o que fazer para conven-

cer o esposo, do certo e do errado.

Oramos por isso. Depois, ela me informou que uma pessoa de fora, por quem ti-

nha orado, tinha-lhe dito que tudo estava bem, só que, não conseguia emprego. Desta vez eu

ri, porque, poucas horas antes, recebi um telefonema de um irmão do Mato Grosso do Sul,

alegando estas mesmas coisas.

Disse para a missionária que não era para ela levar ninguém nas costas. Eu já tinha

informado àquele irmão, meses atrás, que ele estava em péssima congregação. Ele não me

ouviu! Quando me telefonou hoje, ao orar por ele, vi duas barras de ferro verticais, como as de

prisões, nas quais ele se segurava, com o rosto encostado nas mesmas, olhando para a liber-

dade, através das mesmas. No entanto, era ele que as mantinha de pé!

Depois, vi um fogo espúrio num fogareiro preto, e disse-lhe que seu problema ti-

nha algo a ver com o seu passado de macumbeiro. Ele disse que já tinha se desfeito de tudo

relativo à macumba e, lhe perguntei se achava que alguém tinha ficado chateado, por ele ter

deixado a macumba.

Informou-me que uma irmã dele a qual, possivelmente, tinha feito algum trabalho

contra ele.

Era isto! Ele estava livre, porém, ainda acreditava que bruxarias iriam poder atin-

gi-lo! Estava preso na mente. Expliquei-lhe o que diz Números 23.23:

“Contra Jacó, pois, não há encantamento, nem adivinhação contra Israel. Agora

se dirá de Jacó e de Israel: Que coisas Deus tem feito!”

Ele quebrou estas barras e está livre. Só não sei se vai continuar congregando on-

de não deve.

Minha esposa viu algo interessante, para mim: um prato de papa, porém, enfeita-

do com umas manchas de chocolate. Era para mim, porque gosto de papas. Em dado momen-

to pensei ser um remédio, mas, imediatamente, o Senhor falou pela boca de minha mulher,

dizendo que: “- Remédio eu já lhe dei.”, referindo-se àquele banho com melancia.

Não entendi o significado daquela papa. O Senhor o dará, no momento oportuno!

Aleluia! Em seguida, Ele nos mandou orarmos uns pelos outros, e por mais várias coisas do Seu

interesse, e a reunião chegou ao final.

15:30hs – A reunião desta tarde foi excepcional. O Senhor me mostrou problemas

nas vidas dos irmãos, dos quais, nem eles mesmos se lembravam. E, assim, foram libertos de

antigos laços com o catolicismo e os espiritismos.

Até penso naquela papa poder ter sido esta reunião! Porque o Senhor sabe o

quanto gosto das reuniões e esta, foi além de minhas expectativas. Justamente por isso, não

consigo me recordar de todas as visões que tive. Por terem sido muitas e todas certeiras.

Novamente, o Senhor nos lembrou de que tinha livrado minha mulher de ter de

usar bengalas, e agradeci e testemunhei aquele livramento, ante os presentes. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 36

Reunião Extra

13.11.2012 - Estávamos na sala de tevê, eu assistindo a um seriado, minha esposa

entretida fazendo uns berloques, quando lhe perguntei o dia da semana e me informou ser

terça-feira. Puxa, e eu pensava que já era quarta, bem mais próximo da sexta, meu dia especi-

al, no qual tenho duas reuniões de oração!

Minha esposa riu e eu lhe disse que o problema era que, nas últimas semanas ti-

nha errado para menos e, agora, errara para mais! Portanto, estava com um dia a mais, sem

ter o que fazer. Exatamente neste momento, o telefone tocou e a irmã C., com a qual faço

reuniões por telefone, perguntou-me se poderia orar com ela.

Imediatamente desliguei a tevê e começamos. Oramos pelo esposo dela, que via-

jou para o Rio, depois o Senhor a livrou de algumas armadilhas que o diabo estava preparando

contra a vida dela e mostrou-me, também, algo com que ele estava tentando atingir seu filho.

Quebramos todas estas armas e percebi que, como eu estava falando alto, minha

esposa, perto, tudo ouvia. Lembrei à irmã como teria sido SE ela tivesse deixado de me telefo-

nar naquele dia para orarmos, visto o inimigo estar com tantas armas, assim, já apontadas!

Alegramo-nos.

Então, a irmã C. viu uma ovelha com espessa camada de pelos e falou que a ove-

lha pode viver sem ser tosada, porém, nos verões, sofreriam um bocado de calor! Daí a poda,

na hora correta, ser um bem para ela. Isto me lembrou de algo relativo à minha esposa e pedi

para a irmã C. orar com ela, por uns momentos.

Não sei sobre o que oraram, porém, tenho certeza que foi pelo que espero.

Em seguida a irmã C. me falou daquela história bíblica, onde Pedro e outro Após-

tolo iam entrar num templo e tinha um coxo na porta, mendigando. A irmã tinha recebido uma

revelação do Senhor, dizendo que a Igreja dele estava vivendo assim, de esmolas, quando bas-

tava entrar e pegar do Pão da Vida de graça!

Achei que devíamos participar de uma Ceia. Avisei-a. Ela foi preparar a dela, e,

imediatamente, fui preparar a minha. Desligamos o telefone enquanto isso.

Ela ligou novamente e participamos do banquete celestial. Aleluia! Nisto, lembrei-

me do que eu tinha dito a uma irmã, que me pediu ajuda na internet, pela manhã, e me per-

guntado: “- Tem uma Palavra para mim!“ – ao que eu respondi: - “Você está mendigando, não

vê?” – e recomendei-lhe ler meu livro: “Jesus, o Leão de Judá”, para aprender mais sobre a

Palavra de Deus, e não viver como mendiga.

Confesso que, depois de ter dito aquilo, fiquei um tanto preocupado por ter cha-

mado a moça de mendiga. Agora, o Senhor me mostrou que foi Ele mesmo, quem falou pela

minha boca. Aleluia!

Assim, tive aquela reunião de oração extra, e minha semana ficou mais feliz!

Maranata!

Capítulo 37

PURIFICAÇÕES

15/11/2012 – O Senhor nos tem feito purificações em várias reuniões e, hoje, nos

explicou que faria aquilo, novamente, para nos levar a novo patamar espiritual. Tem buscado

laços antigos (esquecidos por nós) para rompermos. Inclusive, hoje, vi um negro velho, que

estava de costas para mim, vestido de bispo católico, com um “kipá” na cabeça, escrevendo,

numa escrivaninha.

Era um bispo católico negro! Algum antepassado católico, religioso e escritor, do

antigo Roberto, com toda certeza! Quebrei todos os laços com tal vertente da carne e, indubi-

tavelmente, estou mais livre para o Senhor. Aliás, lembrei-me de que, também, vi uma pintura

que fiz, anos atrás, baseada num poema do Augusto dos Anjos.

Já fui fã deste poeta e declamei várias de suas poesias, o que me tornou espiritu-

almente contaminado com a morte. Quebrei todos os laços com ele e com suas mórbidas idei-

as, reneguei a tudo isto e: mais um ponto para o Senhor.

A Miss. C. e minha esposa, também, fizeram purificações minuciosas e o Senhor,

depois, tentou lembrar a missionária de uma promessa que lhe tinha feito, e ela tinha esque-

cido. Depois de algum tempo, o Espírito conseguiu faze-la lembrar-se de que promessa o Se-

nhor se referia, e ela agradeceu pela bênção. Minha esposa foi liberta de laços religiosos anti-

gos. Aleluia!

A Miss. C. nos falou que serviu de intérprete de um missionário inglês, o qual pre-

gou numa determinada congregação e que, no final da prédica, lastimou dizendo:

- Que pena que estes milagres não aconteçam mais, hoje em dia!

Novamente um mendigo, pregando mendicância! Coitados dos que aceitam, to-

talmente, o que os pregadores pregam!

Agora, é aguardar a reunião das 15:30 hs da tarde.

15:30 hs – Nossa reunião de oração foi ótima. Logo no início o Senhor nos avisou

que teríamos uma Ceia. Depois, falou para os irmãos a respeito de não viverem mendigando

na porta do Templo, mas, que se comportassem como Filhos Amados, participando da Mesa

do Pai.

Fez algumas purificações em cada um de nós e a irmã A. recebeu um anel com um

diamante, o qual, o Espírito revelou ser o dom da profecia. Ela disse que já tinha recebido

aquele aviso antes e, ser mais uma confirmação. O Senhor também tinha mandado aquela

senhora comprar um tipo de doce do qual ela gostara, para distribuir conosco, depois da reu-

nião.

Já eu, vi-me deitado numa cama, no meio da qual tinha uma barra, daquelas onde

os esportistas se dependuram para fazerem exercícios. Entendi que, mesmo durante a noite,

Ele estava cuidado de mim, e fazendo aquilo que Lhe tinha pedido: perder peso, pois, acho-me

um bocado pesado. Aleluia!

O outro irmão que tinha pedido aquilo, também, exultou. E o Senhor, ao mandar

aquela senhora nos servir aquele doce (aquele irmão também é chegado a doces) mostrava

que não importava se comíamos açúcar, para termos o pedido.

Fizemos orações por várias outras coisas, conforme o Senhor ordenou e a reunião

terminou 12 minutos antes do tempo, porém, o irmão A lembrou que a reunião ainda não

tinha terminado. Participar do doce enviado pelo Senhor, fazia parte da mesma. Aleluia!

Maranata!

Capítulo 38

SUGADORES DE ENERGIA

Ontem, uma irmã me falou de algo com que já me defrontei e de que estava es-

quecido, mas, de que devo alertar aos irmãos. Refiro-me a um tipo de demônio que chamo de

SUGADORES DE ENERGIA, os quais andam em algumas pessoas, mesmo irmãs!

A irmã C. nos falou que, sempre, que determinado irmão passava por perto, ela

sentia algo estranho, que não conseguia definir, mas, que não a deixava à vontade. Num curso

em que ministrou, teve uma experiência maior com este rapaz, porque, ao findar sua palestra,

ele veio conversar com ela, a respeito do curso.

Apesar do mal estar do momento, esqueceu-se daquilo, para só tornar a se lem-

brar, altas horas da noite, quando rolava na cama, sem conseguir conciliar o sono. Então, nos

disse que fez algo (que nós estamos acostumados a fazer aqui em casa) e tudo se resolveu.

O que ela fez? Simples, impôs as mãos sobre a própria cabeça e decretou a extin-

ção de todo mal que aquele indivíduo lhe tinha passado! Depois disso, dormiu como um bebê.

Na Bíblia está escrito que um dos SINAIS da fé é o irmão impor as mãos sobre os

enfermos e os mesmos serem curados. Não diz que tem que ser só para cura dos outros; por-

tanto, na falta de um irmão por perto, para ajudar, imponham-se as mãos e decretem suas

próprias curas!

A irmã nos contou que, noutro dia, teve contato com alguns professores daquele

curso e eles foram unânimes em afirmar que: quando terminavam de dar as aulas, aquele indi-

víduo vinha falar com eles e sentiam-se fracos, sugados de suas energias.

Se não nos compete falar com o próprio portador do demônio sugador, o remé-

dio é nos recompormos, imediatamente, depois de termos tido contato com ele. Agora, se

pudermos tomar alguma iniciativa a respeito, melhor será chama-lo para uma conversa, abrir-

lhe os olhos e, quiçá, libertá-lo daquele inimigo.

O diabo usa de muitas estratégias para perturbar as pessoas, afim delas não se

sentirem bem, nos lugares onde falam de Deus. Começa seu jogo sujo antes mesmo das pes-

soas saírem de casa, para ouvirem a Palavra. E as vão seguindo, ruas afora, até penetrando nos

locais onde se ensina o Caminho, SE as pessoas que ali governam, não têm o Poder do Alto e

não conhecem as mutretas satânicas.

Há outros tipos de coisas que ele pode usar para distrair as pessoas, como os fa-

mosos: sapatos de fogo, as quedas para trás, os barulhos estranhos, as orações em línguas em

voz alta durante as pregações, as conversas fiadas com ele, etc. Ele apela para tudo, desde que

consiga seu desiderato. Compete-nos, como Filhos do Altíssimo, desencastelá-lo desses tronos

e expô-lo aos irmãos, para não ficarem enganados.

No mais, que todos fiquem na Paz do Senhor.

Maranata!

Capítulo 39

O ALMOÇO 17/11/2012 – Fomos convidados para um almoço e, imediatamente, pedi ao Se-

nhor que não ficasse simplesmente nos comes e bebes, mas, que eu pudesse fazer algo mais,

para Seu Reino.

Ao chegarmos a casa do anfitrião, o papo foi animado até que o mesmo se retirou

para buscar sua progenitora, para a festa. Neste momento, sua esposa confessou que tinha

chorado bastante, porque, parentes que viviam em batucadas e bebedeiras, meses atrás tinha

convidado ela e seu marido para umas festas e eles aceitaram.

Depois, estes convites se sucederam por vários dias, inclusive aos domingos, na

hora do culto! A mulher desistiu de ir para eles, mas, o marido continuou (por ser doido por

músicas e tocar vários instrumentos).

Com isso chegou a beber demais numa das reuniões, o que levou seu filho mais

velho a chorar muito, visto o rapaz (já batizado com o Espírito) estar procurando seguir o Ca-

minho do Senhor e até já participar da Obra, em sua congregação, como guitarrista.

O fato é que os convites para tocar se tornaram quase diários e, agora, aquela se-

nhora estava apavorada.

Eu há muito tempo deixei aquelas pessoas para lá, porque vi que eles eram um

tropeço, para o Espírito. O primeiro convite que me fizeram foi sob a desculpa de que seria

para gravarem as músicas do meu falecido pai carnal; recusei de imediato, por aquilo ser, na

verdade, uma batucada em louvor de um morto! Não caí.

Aquela senhora já tinha ido e levado sua família a várias festas daqueles primos,

Foram festas domésticas, no começo, com as quais o inimigo foi atraindo sua família. Eu per-

cebi o logro, mas, não quis me intrometer na vida deles, apenas lhes disse, para alertá-los, que

não gostava daquele tipo de companhia.

Nessas alturas, meu primo retorna com sua mãe e voltamos á conversa comum,

com brincadeiras, piadas, etc., até que a esposa de meu primo se retirou, para resolver algu-

mas coisas na cozinha.

Desta vez, foi a hora do primo falar e me dizer que estava chateado com a esposa,

porque ela estava fazendo evangelismo num hospital, onde era terminantemente proibido!

Ela ia, disfarçadamente para pregar, e ele já estava com medo de algum processo.

Eu lhe disse que aquilo, realmente, era errado. Se os donos do hospital não permitiam a entra-

da da Palavra de Deus, acolá, tínhamos de respeitar! Espiritualmente, aquele lugar se tornara

um território do diabo!

O almoço foi servido, teve orações de abertura, muita comida e alegria geral. Já

com a tarde avançada, despedimo-nos, depois de eu dar instruções minuciosas à mãe daquela

senhora em como proceder com seus netos, que a estavam deixando doente. O braço direito

dela doía muito.

Expliquei-lhe que isto era porque ela estava querendo levar os netos para o Cami-

nho, na marra, sem se lembrar de agir pelo Espírito:

“Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exérci-

tos”, Zacarias 4.6.

Nenhum dos netos dela tem o batismo com o Espírito e ela quer que eles façam o

que Jesus deseja! Ora, sem o Poder do Alto para andar no Caminho, pedir isto é pedir o impos-

sível! No máximo ela iria conseguir que eles se tornassem hipócritas religiosos, nada mais!

18/11/2012 – Hoje, ao acordar, o Espírito de Deus me mostrou algo bem curioso.

A esposa de meu primo estava invadindo um espaço do diabo, com mentiras e camuflagens. O

diabo, também, invadiu o espaço dela (sua família) da mesma forma, atacando, exatamente,

seu marido, por quem não se preocupara ainda, de levar a ser cheio com o Espírito!

Olho por olho é a lei do diabo. Telefonei para ela a respeito, entendeu o recado e,

agora, é esperar, para ver se fazem o que de direito.

Maranata!

Capítulo 40

UNÇÃO COM ÓLEO

19/11/2012 - Minha esposa recebeu instruções do Senhor para ungir a firma onde

é sócia (com mais duas irmãs) com óleo ungido, e veio me pedir ajuda, para ungir o azeite. Foi

quando o Senhor me ordenou avisá-la de que eu não iria fazer tal coisa, teria de ser ela e suas

outras sócias, juntas, a fazerem aquilo! Foi sua primeira lição.

Antes de sair para cumpri-la, minha esposa foi tirar um pouco de azeite “Galo” pa-

ra o trabalho e o Senhor ordenou-lhe levar um azeite chileno, de melhor qualidade, que ela

tinha comprado semanas atrás. Daí pegou do mesmo e encheu um frasquinho com ele, para o

serviço.

Curioso, perguntei por que aquele azeite era melhor, e ela me informou que tinha

a acidez mais baixa (0,2) ao invés do outro, que tinha (0,5). Não sabia disto, mas, o índice de

acidez vem gravado nas latas de azeite! Aprendam esta lição.

Na firma, ela e as sócias impuseram as mãos sobre o azeite, oraram para o Senhor

consagrá-lo, ungiram todas as instalações da firma e, em seguida, conforme o Senhor ordenou,

ela passou um pouco de azeite no pescoço de uma irmã e um tanto, no pé da outra; e cada

uma testemunhou cura instantânea, naqueles locais. Aleluia!

Entusiasmada, minha esposa falou paras elas a respeito do azeite, e lhes disse que

era do melhor: chileno! As suas sócias se arrepiaram todinhas, e lhe informaram que, no do-

mingo anterior, o pastor de sua congregação tinha falado de que, no Chile, uns irmãos ungiram

com azeite o solo de determinado lugar, abençoando-o, e descobriram naquele lugar, uma

mina do metal lithium. (Lithium é um metal nobre, usadíssimo, hoje, em eletrônica e compu-

tadores). Ficaram ricos!

As três sócias exultaram, entendendo que o Senhor lhes estava mandando um re-

cado sobre o que iria ocorrer com a firma, depois daquela unção: prosperidade. Aleluia!

Quem não se alegraria com tais promessas do Deus Vivo?

Maranata!

Capítulo 41

O E-MAIL ESQUECIDO

21/11/2011 - Hoje aconteceu algo digno de nota. Estava revendo meus documen-

tos do Word e achei um, enviado por uma irmã com quem oro costumeiramente, por telefone.

Ao relê-lo vi que era um e-mail que me enviara tempos atrás, sobre curas. Especificamente,

falava sobre algo que muitos irmãos devem ter experimentado a respeito de curas, ou melhor

dizendo, sobre o fato de que, quando oramos pelos outros choverem curas, enquanto que,

quando oram por nós mesmos, a coisa muda de figura e, às vezes, até piora.

Tenho certeza de que muitos irmãos já ficaram intrigados com este “fenômeno”.

Por isso vou colar, abaixo, uma cópia da anotação da irmã, relativa a fato ocorrido com ela, em

20/março/2011, registrado em seu diário. Era deste fato, que o Senhor queria que ela se lem-

brasse em reunião anterior. Aí vai:

“Roberto, lembra-se de, naquela nossa reunião anterior, o Senhor ter-me manda-

do olhar para algo do passado? Veja do que Ele me fez lembrar: foi desta parte do meu diário,

escrita em 2011! Tem haver muito a ver com o que me enviastes.

DIÁRIO: No dia 20 de Março de 2011, 19:59hs.

Ontem fui ao culto, em Sandra.

Mais uma vez o Senhor me usou e me honrou através de Suas manifestações ao

abrir de minha boca. Falei sobre fé, sobre como viver pela medida de nossa fé.

Antes de iniciar o culto, orei por Sandra. Ela estava mancando, com uma dor na

perna e, na mesma hora, ficou boa, disse-me que viu um arco íris, enquanto eu orava. No final

do culto uma senhora veio-me contar sobre uma cura que recebeu, por uma oração que fiz por

ela e de como foi abençoada; e outra pessoa veio me dizer o quanto me achou linda, com um

semblante glorioso (foi um pastor) que, também, recebeu muito, através do que preguei.

Bom, o fato é que muitos receberam e, quando entrei em casa, tendo falado tanto

sobre fé, de repente, me surgiu uma enxaqueca forte, trazendo ânsias de vômito e tonturas. De

manhã, no outro dia, acordei ainda pior: a cabeça estava para explodir, o enjoo ainda lá, e a ton-

tura pior!

Revoltei-me sobremaneira e conversei em pensamento, com Deus: “- Como posso

estar sendo assim derrubada, depois de tantas manifestações do Seu poder através de minha

vida? Porque as coisas parecem só funcionar para os outros?”.

Orei, pedi a Deus para me ensinar, me ajudar nesta fraqueza, fortalecer minha fé

nesta causa e, de repente, veio-me uma ideia. Chamei Luiz Felipe (o menor da casa, o menos

informado sobre como as coisas funcionam) e pedi-lhe que orasse por mim. E disse para mim

mesma: é nessa fé que vou obter minha vitória, vou crer que a oração de Luiz Felipe será aten-

dida!

Ele colocou a mãozinha sobre minha cabeça e falou: "Senhor, por favor, cura mi-

nha mãe de todos os seus problemas. Por favor, Senhor!". Depois, olhou pra mim e disse: "Mãe,

não sei mais o que falar!". Perguntei-lhe: "Isso veio de seu coração?". Respondeu: "Sim!". "En-

tão foi perfeito!"- disse-lhe; e eu, ele e Tiago (meu outro filho) que estava presente, dissemos:

Amém!

Eu fiquei curada naquele momento!

Acordei pensando como meu dia seria miserável, cheio de dores e mal-estares e ali,

na cozinha, em dois minutos, estava totalmente refeita, com grande alegria no coração!

Preciso me tornar uma criança, no que concerne às coisas de Deus! – conclui.

Afinal, o Senhor tem dito que: “Meu Justo viverá pela fé”! Está de acordo com o

que creio, então recebi!

Quando oro por alguém, tenho fé que a pessoa será curada porque não estou sen-

tindo os problemas dela, é mais difícil quando estou envolvida ativamente, mas, a cura é igual,

manifesta-se só por: fé!

Temos que nos colocar acima das leis do mundo. Deus opera acima das leis físicas,

químicas, gravitacionais, fisiológicas, humanas. Em nosso Reino, do qual somos Sacerdotes,

Deus opera em outra dimensão.

O Senhor lembrou-me de seu servo (Felipe) que foi trasladado, sumiu e apareceu

em outro local (acima das leis físicas, coisa que só vemos em ficção!), para pregar a um eunuco;

lembrou-me de uma mulher que tinha um tumor no útero e recebeu uma quimioterapia intensiva

que saiu das vestes de Jesus (direcionada apenas para ela!), uma “químio” dos céus, que (acima

das leis da medicina) não danificou nem lesou qualquer parte de seu corpo; lembrou-me de sua

serva Sara que, depois da menopausa, sem mais a produção de óvulos, gerou uma criança e a

amamentou (acima das leis fisiológicas); lembrou-me de seu servo Enoque que, com oitenta

anos tinha a força e vigor dos quarenta (acima das leis fisiológicas). Lembrou-me das ondas do

mar que se acalmaram e o que céu que clareou (acima das leis meteorológicas) ante Jesus! Isso

é que se chama: viver pela fé!”.

Bem, leitores, a tudo isso só tenho a acrescentar: Amem e Aleluia, além de agra-

decer ao Senhor porque, já ia apagando este texto esquecido, quando Ele interveio ordenan-

do-me não apaga-lo, porque, exatamente hoje, um irmão que me telefonou com um problema

que sempre lhe retornava e precisava lê-lo! Assim, mandarei todo este capítulo para ele. Ale-

luia!

17:15hs - Sento-me diante do PC, abro os e-mails, e recebo um, da irmã que tinha

me enviado o e-mail esquecido. Eu tinha lhe enviado uma cópia deste capítulo, para animá-la e

foi tiro no alvo. Vejam o que ela me informou agora, por e-mail.

“Roberto, o agir de Deus não para nunca, ele renova todas as suas ações e elas re-

tornam sempre com vida!

Veja você que, este seu e-mail chegou as minhas mãos, hoje, num dia em que pas-

sei, grande, parte dele, com enxaqueca! E depois de longas horas de cama, resolvi orar com fé e

declarar minha cura! Levantei, fiz um café e peguei um pedaço de "chocolate", que o mundo

condena para quem sofre enxaquecas! Então pela fé, orei rejeitando a dor, comi (o chocolate) e

bebi (o café) e me senti aliviada, um vento fresco soprou em mim.

Estou refeita! Depois, sentei aqui no computador e lá estava o teu (meu) e-mail de

volta para me lembrar, que é assim mesmo que devo caminhar, de fé em fé!

Paz.”

Foi a última tentativa do inimigo para ver se a irmã vacilava na fé, ela mostrou que

não aceitou ser derrotada, ao fazer exatamente aquilo que dizem fazer mal a quem tem enxa-

quecas: comer chocolate e beber café!

Maranata!

Capítulo 42

O BARQUINHO

24/11/2012 – Nossos cultos da manhã e da tarde correram ótimos. Duas pessoas

por quem tínhamos orado foram curadas. Chamou-me a atenção o testemunho da Miss. C.

que nos contou a respeito do que seu filho fez em sua pregação, ao término de seu curso de

Evangelismo.

Contou-me que o rapaz, em casa, pegou uma Bíblia, dessas pequeninas, para levar

para o Seminário. Ela insistiu com ele para levar outra Bíblia de letras maiores, para ele não se

confundir, mas, ele insistiu naquela e ela calou-se.

No púlpito seu filho, calado, pegou a bibliazinha abriu-a e arrancou-lhe uma pági-

na, ante a plateia curiosa; depois, ainda sem dizer uma palavra, fez um barquinho com aquela

página e brincou um pouco com ele no púlpito. Só depois disso, olhou para os presentes e

disse:

- A maioria vive brincando com o Evangelho. Eu aceitei Jesus e recebi o Poder do

Alto aos nove anos e, até a alguns anos, fui me esquivando de pregar a quem quer que fosse.

Quando havia alguma oportunidade disso, eu a passava para outro fazer. Fiz isto até que um

amigo, a quem prezava muitíssimo, morreu inesperadamente.

Só, então, dei-me conta de nunca ter pregado o Evangelho para ele, e isso me

doeu demais. Por isso, resolvi mudar e levar o Evangelho a sério. Então, desdobrando o bar-

quinho, começou a ler e a pregar a respeito do que estava escrito naquela página.

Claro que aquilo pegou os irmãos em cheio! Eu, também tenho observado como a

maioria leva o Evangelho na brincadeira, como se fosse coisa de pouca monta, algo curioso ou,

que devemos evitar falar, para não constranger as pessoas.

O problema é que se nós, os nascidos de novo, continuarmos assim, quem irá le-

var a Palavra, em Espírito e em Verdade, como o Pai deseja?

Aviso: tem muita gente ensinando só a Letra que mata!

Muitos evangélicos pensam que o assunto tratado por Jesus, em Mateus 25.14-

30, não se refere a eles. É bom cada um pensar melhor, e refletir em qual categoria de servo se

enquadra, e concluir se seu proceder será bom para você, quando estiver diante do Rei! Bem

vou transcrever os versículos para que você que se descubra neles:

“Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus

servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a

cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.

O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou

outros cinco; da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois; mas o que recebera

um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.

Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com

eles.

Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco ta-

lentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.

Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, so-

bre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.

Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me

dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.

Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, so-

bre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.

Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que

és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste; e, atemo-

rizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu.

Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo

onde não semeei, e recolho onde não joeirei? Devias então entregar o meu dinheiro aos

banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem

os dez talentos. Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á e terá em abundância; mas ao que

não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado. E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali

haverá choro e ranger de dentes.”

Abram bem os olhos “irmão”, note a ira do Senhor antes os servos inúteis, e veja

que barquinhos de brinquedo nada significam para o Senhor da Seara!

Maranata!

Capítulo 43

O INFERNO EXISTE?

26/11/2012 – A revista “Veja” (n. 48, de 2012) desta semana, trás uma entrevista

com um pastor norte-americano, Rob Bell, que prega sobre a inexistência do inferno, alegando

que, sendo Deus Amor, não iria lançar em tal lugar, eternamente, uma pessoa! E, para mostrar

como a igreja daquele pastor é abençoada, a compara a de Pe. Marcelo do Brasil, e, também,

dá o número imenso de fieis, que nela congregam, com prova de seu valor.

Antes de tudo, número de fiéis não significa doutrina certa! Onde a maioria dos

cristãos se ajunta é, exatamente, nas congregações pseudo-cristãs, religiosas e frias, nas quais

ninguém precisa andar pela fé,e todos podem se fingir de bonzinhos! Fora isso, noutras religi-

ões, milhões e milhões de pessoas se juntam, para seguirem doutrinas satânicas (camufladas

sob as mais variadas formas religiosas) e isto, não significa nenhuma delas andarem certas!

De fato, o Senhor escolhe, sempre, dentre as multidões, uma minoria, aquela mi-

noria dos que não se dobram a Baal! E esse pequenino resto de crentes verdadeiros, é que

forma a Igreja invencível a que Ele se refere; não aquelas multidões de hipócritas religiosos!

Leiam o começo do livro do Apocalipse, capítulos 2 a 3, há sete tipos de igrejas, a menor e

menos bem vista pelos homens é a de Filadélfia; no entanto, é a única sem defeitos!

Eu não me deixo levar por palavras de homens. Tenho a Bíblia para ver se o que

dizem é certo ou errado, além disto, sei estarmos na época da Apostasia (que antecede o Fim)

onde mil e uma novidades irão aparecer, para tentar perverter a Palavra de Deus. Cuido-me.

Assim, prefiro me pautar pela Bíblia e deixo de lado essas novidades que pastore-

cos A e B inventam e propalam. Pesquisas arqueológicas, científicas, históricas modernas, nada

disso me interessa, nem irá me ensinar a respeito de Deus, Jesus ou do Espírito Santo. Apenas

o que a Palavra diz!

Jesus crê no inferno, nos ensina sobre o mesmo, e o que devemos fazer para não

irmos para lá. Por que eu iria crer num homem, criado por Jesus, ao invés de crer n’Ele, que

tudo criou?

Se o inferno, intelectualmente, contraria um pouco a questão de Deus Ser Amor,

não me toca. Procuro andar pela fé não, pelos sentimentos. Também, não procuro descobrir

brechas intelectuais na Palavra, para me aproveitar e acusar Deus de: mentiroso e malvado!

Pelo contrário, quando algumas afirmativas da Palavra me levam perto de raciocinar deste

jeito, sei que estou enveredando por pensamentos tortuosos. Busco corrigir-me e não, corri-

gir: Deus ou Sua Palavra!

Mas, que sabe “Veja”, a respeito de Deus, coitados!

O diabo sempre procurou distorcer a Palavra de Deus, fazendo-se passar por bom

e dizendo Deus ser o malvado; isto começou no Éden, esqueceram-se?

Claro, se não acredita no Criacionismo, no Paraíso terrestre e sim, no evolucio-

nismo, também, não acreditará na história que aconteceu depois, no Paraíso e, assim por dian-

te porque você é um: incrédulo.

Aquele pastor, também, não crê em milagres. Bobão! Eu tenho visto e vivido, pes-

soalmente, milagres aos montes, porque ando onde o Senhor anda. Se você não andar onde

Ele anda, não verá milagre algum feito por Ele, isto até é lógico!

Hoje, é comum se dizer que não existem milagres, a não ser os que os homens fa-

zem por meio da ciência ou medicina. O problema é que, quem afirma isto, não anda onde

Deus anda. Só há um Caminho da Verdade e da Vida, se você for por outros, só dará de cara

com a morte.

A maioria dos homens desconhece o tremendo Poder e Autoridade que Deus lhes

deu e de como, se eles usarem tais coisas como o diabo quer, do tremendo mal que poderão

causar a todo o Universo!

Por outro lado, o diabo sabe muito bem disso, e procura usar o poder dado aos

homens por Deus, para eles fazerem exatamente o que Deus não deseja: a infelicidade geral.

Vai ter muita gente boa impactada, no momento final de suas vidas ou destes Úl-

timos Dias. Falsos crentes, mentirosos, hipócritas, doutores e mestres que irão lastimar cada

dia que perderam na Terra. Mas, para a maioria, tal arrependimento terá vindo tarde demais,

não dará mais tempo deles desfazerem seus barquinhos de papel e pregarem a Verdade,

pois: “Tempus fugit”.

Maranata!

Capítulo 44

A Feijoada do Susto

28/11/2012 - Ai de mim, que ainda não consegui controlar minha língua! Só a mi-

sericórdia do Senhor para me proteger. A Palavra de Deus diz em Mateus 12.36-37:

“Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar

conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras se-

rás condenado.”

Outro dia minha filha (a casada) prometeu-me trazer um pote de feijoada, para

almoçarmos nalgum dia no qual, estivéssemos com preguiça de ir para o restaurante, onde

normalmente comemos.

Como já tinha sabido de várias presepadas dela a respeito de cozinha, e sou um

pouco chato em relação a comidas, avisei-a que, talvez, fosse melhor ela deixar aquela feijoada

para lá. Ela percebeu a minha descrença em seus dotes culinários e disse que a feijoada estava

uma delícia e não, como eu pensava. Então, lembrei-a das inúmeras vezes que me contou dos

erros culinários que cometeu em sua casa, quando seu marido pagou o pato.

- Ah, mas isso foi quando nos casamos. Eu ainda não sabia cozinhar! – disse-me.

Calei-me, até porque minha neta garantiu que a feijoada estava boa, e ela é bas-

tante exigente de bico.

Na brincadeira comecei a chamar, em casa, aquela feijoada de a feijoada do es-

panto. E enquanto não a devoramos, minha filha ficou de olho, perguntando a respeito dela.

Eu sempre lhe respondendo que ainda não fora o dia da: feijoada do espanto.

Hoje, finalmente, minha esposa decidiu que era o dia daquela feijoada e foi busca-

la no freezer, onde tinha me pedido para coloca-la. Só que não a achou acolá e eu, não me

lembrava, onde tinha ou se tinha guardado a bendita.

Minha mulher e minha filha examinaram o freezer e a geladeira, puxaram e repu-

xaram potinhos de plástico, ficaram atordoadas, sem saber onde a bendita feijoada se escon-

dera e, eu me lembrei, ela não era a: feijoada do espanto!

Aconteceu! Uma simples palavrinha, e todo aquele alvoroço e desgaste psicológi-

co! Fui ajudar as duas a procurarem-na e, só, depois de algum tempo, encontramos a bendita,

num cantinho do freezer, tremendo de frio.

Agora, é só esperar a hora do almoço, para constatar se minha filha aprendeu a

cozinhar de verdade e se minha neta não estava apenas protegendo a mãe, das minhas piadas.

Agora, imaginem se nós dissermos que Jesus não pode curar hoje, que Jesus não

pode batizar com o Espírito Santo, que Jesus não pode isso e aquilo, que Jesus: não existe!

Como irá ficar a vida de quem disser tais coisas!

11:30HS – Minha esposa saiu com minha primogênita, e uma amiga comum tele-

fonou da Europa, querendo falar com ela. Explico-lhe e prontifico-me a substituir minha espo-

sa na oração, pois, percebo que a amiga está com problemas.

Ela sente falta de seus familiares em J. Pessoa e nem ela nem seu marido têm ne-

nhum laço social, com o pessoal do país em que vivem atualmente, como estrangeiros. Resol-

veram que, o mais lógico, seria se divorciarem e, cada um, ir para junto de sua parentela, nos

seus países de origens.

Tudo ia bem, até que algo sujou. O divórcio na Alemanha é demorado, no mínimo

exigem um ano de separação, para concedê-lo. Enquanto esperavam, o homem, que era pes-

soa dócil e cordata, ficou ríspido com nossa amiga, e ela beirava a depressão. Oramos.

O Senhor me mostrou que a mulher estava surda. Falei-lhe a respeito. Ela pensou

que era porque, como estava muito frio lá, tinha colocado algodão nos ouvidos, para aquecer.

- Não é isso! É surdes espiritual. Deus quer lhe falar, mas, você não consegue ouvi-

Lo. Geralmente o que causa isto são ídolos (as maldições do Salmo 115.8) por acaso, tem al-

gum em casa?

Ela me informou que tinha um montão deles, como obras de arte. Orientei-a a

destruí-los (mas que fizesse isso quando seu marido não estivesse, para ele não atrapalhar) e,

depois, ungisse sua casa. Para tal precisava de azeite ungido. Pegasse um pouco de azeite,

impusesse as mãos sobre ele e orasse em línguas.

Ela ainda não orava em línguas. Pediu o dom ao Senhor, seguiu-me numa oração

em línguas, e ficou orando em línguas, sozinha. Então, me informou que iria fazer tudo o que

lhe tinha ensinado.

Explique-lhe que o diabo tinha visto que o casal estava sensível sentimentalmen-

te, e resolveu atacar o marido, o mais fraco dos dois, por ele ainda não ter sido batizado com o

Espírito. Assim, os demônios contidos nos ídolos não deram descanso a eles, atacando ela ou

ele, toda vez que passavam perto deles, pois os ídolos são verdadeiros: vespeiros de demô-

nios. Já tinha explicado tudo isso a ela, anos antes, porém não entendera, nem quando leu

meu livro Jesus o Leão de Judá, orientando-a a fazer a purificação necessária!

Desta vez ela entendeu tudo direitinho. Desligamos.

Missão cumprida na Europa, sem sair de casa! Aleluia!

29/11/2012 - Hoje recebi um telefonema de um irmão de Mato Grosso. Informou-

me que adoeceu subitamente, ontem à noite, com febre e dores nos ossos. Pensou ser den-

gue. Orou, repreendeu e, hoje, estava praticamente curado, apenas um pouco tonto. Achei

interessante porque uma irmã (nossa amiga e vizinha) passou por esta mesma coisa. Tudo

indicava dengue, só que, depois que orou, no outro dia estava boa!

Vi que estava tudo bem com ele, orei por seu fortalecimento, e ficou feliz, pronto

para uma entrevista de emprego, que iria fazer.

Ao ir verificar, novamente, meus e-mails, tinha um, daquela senhora do caso aci-

ma. Destruiu vários ídolos, mas, ao ver aquilo, seu marido chateou-se, e ela fez um acordo com

ele, para ele coloca-los em locais diferentes de onde estavam entronizados. Assim acalmou-o.

Puxa, não fez como eu lhe disse! Enganchou-se! Fez um acordo com o marido a

respeito dos ídolos. Não sei como vai se sair dessa. Sem outra ideia, recomendei-lhe “amarrar”

espiritualmente, os ídolos e ver no que vai dar. Tive de ensinar-lhe, também, o que é “amar-

rar”, espiritualmente.

Seu marido nem é religioso, porém, quando se tratou de proteger ídolos, uma re-

ligião oculta aflorou dele na hora! Era disso que queria livrá-la, quando recomendei fazer aque-

le trabalho enquanto ele não estivesse em casa. Não me ouviu!

Bem, a vida é assim. Sei de vários casos onde as pessoas estão andando erradas e

irão se dar mal, cedo ou tarde. Já procurei adverti-las dos erros e não aceitaram. Não podemos

obrigar ninguém a fazer o que é certo, só, mostrar o Caminho da Verdade e da Vida.

Seria tão bom vê-las chegarem nele sem dores; entretanto, a maioria vai andar

mesmo é no sopapo. Não precisava ser assim! Pela conversa que tive com esta senhora, pare-

ceu-me que ela nem lê a Palavra de Deus! Fazer o que? Esperar o dia propício, para lembra-la

disto.

Maranata!

14:20HS - A Miss. C. resolveu antecipar a reunião de amanhã para agora, o que

aceitamos. O Senhor fez uma grande libertação nela, com respeito a certas responsabilidades

que o diabo lhe tinha conseguido impingir, durante os anos. Ela estava sobrecarregada com

coisas que Jesus não tinha lhe colocado nas costas, e foi liberta.

Admirei-me, principalmente, de como as nossas orações saíram precisas, naquele

culto. Uma pessoa que pretendera perturbar a missão da Miss. C., na Guatemala, tinha sido

desmascarada pelo Senhor, no culto da semana passada e, nesta semana, ela revelou-se quem

era de fato, à Miss. C.. Mais um livramento do Senhor para ela.

Vi um anjo, num canto da sala, com uma criança nos braços, sem saber o que fa-

zer com a mesma. Entendi na hora! Pedi para a Miss. C. orar por mim e sua oração foi perfeita.

(Nem ela nem minha esposa entenderam o significado daquele anjo, mas, eu sabia). Agora vou

receber certa bênção.

Oramos, inclusive, para que todas nossas bênçãos materiais, que o diabo estivesse

impedindo de receber, fossem liberadas. Tudo decorreu maravilhosamente. O Senhor confir-

mou todas as orações que fizemos. Aleluia!

Capítulo 45

PROTOCOLO

Um PROTOCOLO é um registro oficial se a seguir em determinados procedimen-

tos. Para tudo que é importante se faz um protocolo, a fim de as pessoas não se embaralha-

rem nos procedimentos adequados ao que fazem. Na aviação existe um protocolo para se

decolar, para se voar e para se aterrissar, com segurança. Claro, na aviação não é permitido

erros. Assim mesmo, existem idiotas que não se ligam e arriscam a própria vida e a dos outros,

ignorando os protocolos.

Outro dia vi uma reportagem sobre um desastre de aviação acontecido, exata-

mente, porque o Comandante do avião era um cara extremamente falante, carismático, des-

ses que levam as pessoas no papo, e que deve ter sido assim que alcançou até o seu posto. De

fato, ele era incapaz de seguir qualquer protocolo; pois, levava tudo na piada. E isto causou

aquele acidente, onde quase duas centenas de pessoas (inclusive ele) perderam a vida.

Os sensores do avião começaram a apitar, todos a uma, avisando que a decola-

gem estava sendo feita de forma errada (fora do protocolo), mas, escudados na cara de pau do

comandante incompetente e piadista, que lhes garantia tudo aquilo ser bobagem, a tripulação

inteira foi seduzida ao erro, que levou todos à morte.

Se um líder é seguido cegamente, sem ninguém examinar o Protocolo da viagem

que fazem com ele, confiando apenas no mesmo, poderá se dar muito mal. A Palavra de Deus

já avisa, em Jeremias 17.5:

“Assim diz o Senhor: Maldito o varão que confia no homem, e faz da carne o seu

braço, e aparta o seu coração do Senhor!”

Se eu tivesse contrariado este aviso do Senhor, com certeza, não estaria hoje,

aqui, escrevendo para vocês. Com certeza!

O Senhor deu um banho de desconfiança no meu homem natural, antes de me

levantar para Sua Obra; para eu NUNCA querer me apoiar na carne ou, me apartar d’Ele. Po-

rém, é justamente o contrário disto, que a maioria dos evangélicos fazem: confiam inteiramen-

te nos seus líderes, muitos dos quais idolatram, como se deuses fossem!

É claro que a maioria que faz isso o faz, porque, em seu coração, não têm Amor

verdadeiro a Deus; são hipócritas que só querem aparecer como bonzinhos; porém, os que me

incomodam nem são estes e sim, os que amam a Deus de verdade, porém, não se cuidam, não

examinam onde botam os pés, nem sob quais mãos se abrigam. É destes, que tenho compai-

xão! Deus também se compunge deles ao dizer:

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto

rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de

mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” ,

Oséias 4.6.

Vejam bem, ali o Senhor se mostra zangado não só com os pastores que não pro-

cedem corretamente, mas, com as ovelhas que os ceguem cegamente!

Tenho meditado e meditado em COMO seria possível se consertar tal coisa, no

entanto, isto me parece tarefa impossível, depois que vejo os inúmeros casos nos quais, onde

vi irmãos só querendo receber bênçãos sem a mínima consideração para com o Abençoador.

Alguns, só anos depois de terem sido abençoados, retornam (como aquele filho

pródigo) esfarrapados, feridos, depois de terem sofrido horrores, para ver se, no fim da vida,

conseguem alguma coisa melhor para comer que não, comida de porcos.

Dá pena! Sou considerado uma pessoa radical, entretanto, isto não me incomoda.

Sou radical, porque prezo pela vida das pessoas, sei o que elas irão passar SE não seguirem O

Protocolo do Caminho da Verdade e da Vida, o Manual do Criador: a Bíblia.

Outro dia encontrei uma mocinha que fez parte de um dos meus primeiros grupos

de oração, constituído assim que iniciei minha caminhada com o Senhor. Veio do mundo das

drogas, sua pele era lisa como a de um bebê, ela era tão novinha! Neste reencontro, ela pare-

cia mais velha que eu. Assustei-me! Foi como se, de repente, as drogas me mostrassem o que

podem fazer com as pessoas. (Não sei se ela as deixou!).

No entanto, de dentro daquele corpo semidestruído, envelhecido antes do tem-

po, chocou-me ouvir sair a mesma voz da garotinha que apresentei a Jesus e levei para receber

o Espírito Santo, dezenas de anos atrás!

Pelo menos tenho a consciência tranquila, porque lhe ensinei com precisão o Ca-

minho, levei-a a ser cheia com o Espírito e a segui-Lo. Mas que as drogas cobraram seu preço,

isso, cobraram!

E vocês, já examinaram bem por onde andam? Seus líderes libertam vocês, os cu-

ram, levam-lhes a receberem o Poder do Alto (para vencerem o inimigo de suas almas) ou

apenas falam, falam e falam lá do alto dos seus pomposos púlpitos, como deuses entroniza-

dos?

Abram bem os olhos, porque a cobrança virá, cedo ou tarde e, quando menos vo-

cês esperam.

30/11/23012 - As duas reuniões foram ótimas, porém, nada que precise ser rela-

tado a não ser que o Senhor confirmou a ida da senhora A. como missionária, à África e, já no

final da reunião da manhã, vi um anjo, com uma criança morta nos braços, olhando para as

duas outras pessoas ali presentes, esperando orientação.

A miss. C. pensou que se referia a algo com seu esposo, por quem tínhamos orado

antes, porém, eu vi (a mim mesmo,) dormindo na minha cama e, disse que era algo para mim.

Só neste momento me lembrei do meu dente (meu filho) que todos pensam estar morto e

enterrado e eu, teimosamente, insisto em dizer que vive.

Não quis lembrar isto a elas. Disse-lhes apenas que aquela mensagem era para

mim, e oraram por mim. Agora, vamos ver no que dá.

Maranata!

Capítulo 46

O ESTALEIRO

07/01/2012 – O culto da manhã serviu mais como um estaleiro, para consertar-

mos os participantes, dos problemas por que passaram durante a semana. A miss. C tinha le-

vado algumas pancadas do inimigo e eu, também, assim, fortalecemos as áreas fragilizadas de

nossas fortalezas espirituais, e o Senhor ordenou a missionária C, que ela devia se reunir com

seu grupo de missionários, para fazerem este tipo de orações de prevenções e curas do grupo,

regularmente.

No culto da tarde, vi uma letra V, toda coberta de musgos e trepadeiras, quase

desaparecendo em meio de uma touceira, do mato de uma floresta. Com isto o Senhor reite-

rou uma profecia de que a senhora A. iria para um país distante, em missão. Ela muito se ale-

grou porque, nos disse tal profecia já lhe tinham dado, antes. Era uma confirmação.

Á pedido desta mesma irmã, oramos por um casal de pastores (que ela conhecia,

e estava com sérios problemas) então, vi um barco, com uma rachadura no casco. O curioso

era que a rachadura se movia de um lugar para o outro, mostrando que, desta forma, ninguém

iria poder consertá-lo.

Entendi. O Senhor estava avisando que o problema daquele casal não podia ser

resolvido só com oração, teria de haver cura interior e libertação. Ou o inimigo iria ficar pulan-

do, de um lado para o outro, da vida daquele casal, destruindo-o. A irmã ficou de avisa-los a

respeito.

O Professor também foi avisado pelo Senhor de que Ele já lhe tinha dado um anel

de metal (sem pedras preciosas, apenas com uma saliência plana metálica) que significava um

dote material, para um trabalho específico. Entendi que era o conhecimento profundo de ele-

trônica que ele tinha e que o Senhor queria usar para algo.

O irmão alegou que, realmente, tinha um projeto, porém, para executá-lo precisa-

ria de muitas coisas, como um laboratório e aparelhagens específicas.

O Senhor avisou-o que ele estava querendo trabalhar como os seres adâmicos,

recebendo tudo para, em seguida, fazer o trabalho. Com o Senhor, o trabalho teria de ser feito

por fé. O irmão tinha de dar os passos iniciais, fazendo tudo o que podia a respeito do assunto

e, quando o Senhor visse que estava na hora de lhe dar aparelhos ou laboratório, daria.

Bem, por hora, foi o que me lembrei, a respeito destas duas reuniões.

Maranata!

Capítulo 47

Afinando

14/12/2012 – Hoje o Senhor afinou o ministério de cada um dos participantes do

culto. A missionária C recebeu um ajuste fino, bem como minha esposa e eu.

O Senhor me mostrou que a Miss. C agia, com todos os homens, de uma forma er-

rada, tomando a frente dos mesmos e procurando dirigi-los. Isto a estava prejudicando até no

ministério. Já eu, tinha vários problemas com pensamentos pessimistas e língua solta.

Confessei ao Senhor meus erros e Ele ordenou ungir cada ponta de meus dedos e

o grupo orar por eles, visto meu ministério ser digital. Em seguida, a miss. C. orou para que o

inimigo soltasse as portas que estavam tentando fechar do meu ministério e, além destes ajus-

tes, recebi instruções em como fazer, para ampliar meu ministério que achava meio empaca-

do.

A miss. C deu um belo testemunho. Sentiu que estava andando à frente do marido

e achou isto errado ante Deus, portanto, chamou o marido e falou que deixaria até o ministé-

rio, se ele se sentisse mais feliz com isto. (O marido dela é um tanto rebelde ao Senhor). De-

pois ela orou ao Senhor, pedindo que Ele agisse naquela situação crítica.

No meio da semana foi à formatura dela num curso de evangelismo, ela terminou

o curso, seu filho mais novo terminou o primeiro ano, e o mais velho terminou o terceiro ano

do mesmo. A formatura foi conjunta e o marido dela foi ver a solenidade de encerramento do

ano letivo, quando aconteceu algo insólito.

A cada pessoa, cujo nome era chamado pelo microfone, as pessoas batiam pal-

mas, porém, quando anunciaram o da Miss. C as palmas foram intensas, fora do comum. Isto

tocou o coração do marido dela, que a chamou e lhe disse:

- Sabe C., eu vi que as pessoas gostam muito de você e este seu Ministério foi da-

do pelo próprio Deus! Por favor, não o deixe. Fico feliz sabendo que você está fazendo a coisa

certa!

Ali estava a resposta que a miss. C queria do Senhor. Aleluia!

15:30hs – a segunda reunião de hoje, foi bastante interessante. O Senhor nos

prometeu um presente de Natal! (Coisa curiosa, visto que muitos evangélicos são contra feste-

jarem o Natal!). Vamos ver o que ganharemos de nosso Pai. (A respeito disso, leiam o Post

Scriptum abaixo).

Em dado momento do culto, me vi mostrando meu relógio de pulso a irmã A. Fa-

lei-lhe isto e ela me disse que sequer gostava de relógios de pulso, porque, quando os usava,

eles ou adiantavam ou atrasavam!

Não entendi direito o que quis dizer, portanto, lhe falei do que aconteceu comigo

tempos atrás, quando tinha idolatria por relógios, era prisioneiro das horas, e o Senhor man-

dou-me jogar meu relógio “Mido”, novo em folha, no mar. Então, ela explicou que o problema

dela era que, quando colocava um relógio no pulso, sua pulsação fazia o relógio atrasar ou

adiantar.

Uai! Disseram-lhe que havia uma inter-relação entre estas coisas e ela acreditou!

- Acreditou em tal bobagem? Isso é uma superstição! – e ela é engenheira, imagi-

nem. - Neste caso se você usar um relógio e ele endoidar, é porque sua saúde está ruim, não

é? – e sendo superstição irmã, você está em perigo, pois, o diabo já está procurando lhe ferir

por causa dela! - alertei-a.

Não sei como ela acreditava naquilo e pior, o diabo já descobrira esta sua falha

espiritual, e estava providenciando algo para feri-la.

“Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar

conta no dia do juízo.”, está escrito em Mateus 12.36.

Ela renegou aquilo no que tinha crido e falado a respeito e ficou livre.

Antes, nos tinha contado, também, o caso de um relógio, caríssimo, que sua mãe

lhe dera, e que, assim que o colocou no pulso, deixou de funcionar. Foi levado para o relojoei-

ro e ele não descobriu nada no relógio, ele funcionou normalmente, vários dias, com o profis-

sional. Contara isso como mais uma comprovação de sua superstição. Eis o mundo espiritual

do mal aprontando...

Depois de termos agradecido pelo presente de Natal que o Senhor iria nos dar, o

Professor nos deu um belo testemunho.

Em reunião anterior, eu o tinha visto recebendo uma carta e um maço de dinhei-

ro. Ele nos informou que, naquele mesmo dia, ao chegar a sua casa, tinha uma carta importan-

te esperando por ele, bem como um maço de dinheiro. Aleluia!

Pensei em usar um gravadorzinho para gravar as reuniões e não perder muitas

coisas delas. Pensando melhor, não vou usar de artifícios para isto. É um trabalho do Senhor e

Ele proverá tudo o que for preciso, para fazê-lo bem. Vou esperar n’Ele. Aleluia!

Maranata!

P.S.: Este presente de Natal foi uma furada! Dei uma profetada e os irmãos apoiaram, porque

iriam receber coisas. Passei a semana pensando a respeito e até numa sala de bate-papos o

demônio zombou de mim, quando uma senhora me disse: ”- Papai Noel vai lhe dar um presen-

te!”.

O Senhor nos mostrou com isto, que todos devem estar atentos ao que se passa e

se fala nas reuniões, para não cairmos em mutretas do inimigo e terminarmos inventando uma

nova religião.

Capítulo 48

GUATEMALA

21/12/2012 – O culto matutino foi voltado para a Guatemala, para onde a Miss. C.

irá voar amanhã. O Senhor fez uma limpeza e fortalecimento nela e em nós, que a apoiamos. A

missionária nos deu dois testemunhos bastante instrutivos.

O primeiro referiu-se àquela senhora que queria ir para a Guatemala com ela, e o

Senhor não permitiu. A missionária tinha ficado triste com a forma grosseira com que a irmã

recebeu a ordem do Senhor; porém, depois destes dias todos, ela telefonou para a missionária

e se desculpou, dizendo que o Senhor estava tratando com ela, e reconheceu que o que ela fez

não tinha sido agradável a Ele. Aleluia!

O segundo testemunho, foi a respeito de um convertido de pouco tempo, com

(muita carne ainda agindo na vida) e que tinha adquirido um imóvel na empresa da missioná-

ria. Por de ter comprado aquele imóvel dela, se achou no direito de ficar dizendo piadinhas e

escarnecendo da missionária e sua empresa.

Acontece que ele tinha um doloroso problema de desvio de coluna e, no do do-

mingo passado, um pastor orou por curas, na congregação onde ele e a missionária congre-

gam. O pastor ia chamando as pessoas com enfermidades, à frente, e orava pela cura de cada

uma; quando chegou a vez daquele cidadão, ele parou, e chamou a missionária C para orar

pelo mesmo!

A missionária orou pelo irmão zombeteiro e ele declarou que as dores pratica-

mente tinham sumido.

Notaram o que o Senhor fez, sem a missionária ter comentado nada com nin-

guém? Fez o errado reconhecer que o Senhor estava com a missionária e, logo, não devia me-

xer com ela. Aprendeu sua lição na prática. Aleluia!

Outra coisa, ainda, ela nos narrou. Ela foi apresentar o grupo que viajava com ela

para a Guatemala à sua congregação, e o pastor de lá não deu importância ao mesmo. Ela fi-

cou meio sem jeito, diante dos presentes. Porém, aquele mesmo pastor que orara por curas

tomou a palavra, abençoou o grupo, e incentivou os irmãos a fazerem doações para a missão.

Foi um sucesso!

Quanto a mim, o Senhor me mostrou que não está interessado em sacrifícios nem

em ofertas, o que Ele quer é FÉ, ou seja, confiança n’Ele. Quando nós confiamos em que só

seremos abençoados SE fizermos isso ou aquilo, estamos: a) ou querendo comprar Deus ou b)

querendo viver pela Lei; e nenhumas destas coisas agradam ao Senhor.

Se Ele diz que nos curou de algo ou nos deu algo e não vemos aquilo no tempo em

que achamos certo, paciência! Temos de CRER que, no TEMPO DELE, receberemos o prometi-

do, isto é o que é FÉ: nunca, jamais, devemos desconfiar do que o Senhor diz ou promete. Ale-

luia!

“MAS O MEU JUSTO VIVERÁ DA FÉ; E SE ELE RECUAR, A MINHA ALMA NÃO TEM

PRAZER NELE.” (Hebreus 10.38).

Fé é a única coisa que torna Deus feliz conosco. Não nos esqueçamos disso! Se

você trabalha na obra com afinco, se esforça sobremaneira, irá receber galardões por isso no

céu. Na terra, não tem outra, o que tem de fazer é crer no que Deus lhe diz, para agradá-Lo.

Maranata!

15:30HS – O culto da tarde foi ótimo. Apesar de uma irmã estar extremamente fa-

tigada, por ter lutado a semana inteira em prol de sua filha, considerada esquizofrênica. Essa

moça (casada com um budista) teve uma crise brava, tentou até atacar seu marido e sua mãe

desta vez.

Ela já tinha entregado a vida a Jesus, em uma de minhas antigas reuniões, inclusi-

ve, recebendo o batismo com o Espírito! Jesus confirmou tudo isto, mas, nos avisou que ainda

não era chegado o tempo dela ser liberta de todo.

Isso explicava porque, até hoje, apesar de muitas pessoas de valor terem orado

por ela, não conseguiram expulsar o inimigo, que está encastelado na mesma.

O Senhor instou para aquela irmã (mãe da enferma) não interferir no problema da

filha. Isto só estava atrapalhando os planos do Senhor, e a deixando física e psicologicamente:

esgotada. Parece ser fácil obedecer a uma coisa destas, porém, fazê-lo é: demonstrar fé.

Como isso vai ser resolvido não sei. Mas VAI.

Maranata!

Capítulo 49

INDEPENDÊNCIA OU MORTE

23/13/2012 – Apresentei, praticamente, toda minha família carnal a Jesus e lhes

ensinei tudo o que sei em como andar no Caminho, pelo Espírito. Nestes trinta anos que se

passaram muitos destes familiares se filiaram às igrejas que escolheram e seguiram seus pró-

prios caminhos.

De uns anos para cá, duas irmãs carnais (e espirituais) minhas, por falta de melhor

visão espiritual, vêm tentando me fazer cair num laço. Chegam com uma conversa comprida

de como nossos progenitores e antepassados foram sumidades, maravilhosos, isso e naquilo,

em como nós devemos ser gratos a eles por estas e aquelas coisas, que deles devemos ter

herdado dos mesmos; enfim, querendo trazer à vida o que já está morto.

Falei de forma branda, durante vários anos, apenas procurando mostrar o erro

delas, mas, continuaram a insistir, aqui e ali, me jogando iscas, para ver se eu as engolia. Não

engoli, mas, com o tempo isso foi me irritando, principalmente, porque elas não querem en-

xergar o perigo a que expõem as suas vidas, ao agirem assim.

O próprio Jesus ordenou, peremptoriamente:

“E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque um só é o vosso Pai, aque-

le que está nos céus.” (Mateus 23.9).

E Ele ainda avisa que, quem teimar na decisão errada, poderá se dar muito mal,

ao afirmar em Mateus 10.37:

“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem

ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim”.

Finalmente, ontem, coincidiu de eu me encontrar, exatamente, com estas duas

irmãs (vibradoras de suas descendências carnais) na casa de uma delas, onde fui, em visita,

com minha esposa.

A conversa nem bem começou e lá vieram armando uma conversa para que eu

afirmasse minha filiação carnal! Foi a gota d’água e, diante de meu Ipiranga de irritações, de-

clarei alto e bom som, para que todas ouvissem de vez, minha posição a respeito:

“Não sou filho de Octávio Vieira de Mello, nem de Iraci Peixoto de Mello (progeni-

tores que vocês parecem idolatrar) nem desse avô que citaram aí, como gênio, etc e tal. O

velho Roberto P. de Mello morreu há mais de trinta anos atrás e RESSUSCITOU como Filho do

Altíssimo, de quem se ufana de herdar toda sua constituição vital e dons Espirituais. Vocês

nunca, jamais, irão me fazer dizer que meu Novo Nascimento foi um blefe. E se quiserem con-

tinuar afirmando estas coisas, isso é lá com vocês, mas, não me incluam nelas”.

Senti como se um martelo tivesse decidido tudo, naquele momento. Elas ainda

pareceram querer argumentar, porém, fecharam as bocas e, nossa conversa voltou-se para

outras coisas do dia a dia.

Depois, já no carro, minha esposa quis dizer que me achou um tanto rígido, po-

rém, no mesmo instante, parece que compreendeu a razão daquela minha fala, e concordou

comigo.

Sim, aquele foi meu grito de Independência ou morte, que vai ecoar por toda a

família, com toda certeza; a estas alturas o jornalzinho familiar já deve estar a todo vapor.

“Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de

Deus.” (Lucas 9.60) acrescento, para finalizar. Aleluia!

Comigo não violão!

Maranata!

Capítulo 50

O RETO JUÍZO

31/12/2012: Plena passagem de ano e o Senhor me dá o capítulo final deste livro,

que começa com o versículo abaixo:

“Não julgueis pela aparência, mas, julgai segundo o reto juízo.” João 7.24.

Este versículo é como um soco, na cara daqueles irmãos que se defendem de

qualquer acusação que lhes fazem, com o famoso:

“Não julgueis, para não serdes julgados” (Mateus 7.2).

O único juízo reto é o juízo de Deus. Nenhum ser humano tem juízo reto.

Íamos pegar os salgadinhos para a festinha que faríamos à noite, no nosso apar-

tamento praieiro, junto com alguns irmãos, quando algo diferente aconteceu.

Parei o carro defronte da nossa fornecedora (cuja rua era de via dupla) na calçada

mais distante de sua casa e, minha mulher desceu do carro e foi pegar os salgadinhos enco-

mendados. Vi quando a mulher apareceu na porta, com duas caixas de petiscos e, ao invés de

se despedir de minha esposa, ficarem conversando na calçada.

Ao ver minha mulher colocar as duas caixas que tinha recebido sobre o balde va-

zio, no qual ela levara mangas de nosso quintal, para dar aquela senhora; desconfiei de algo à

frente. Dito e feito! Logo minha esposa fez sinais, de lá, me chamando.

Saí do carro preparado. Ao chegar onde estavam, fui informado de que a senhora

(uma evangélica) fora diagnosticada com um mioma no útero e estava extremamente estres-

sada com aquele problema, além do excesso de trabalhos, com as festas de final de ano.

Minha esposa já lhe tinha falado do Poder do Alto e da necessidade dela nascer

de novo, para poder vencer todas as lutas contra o inimigo, e ela lhe dissera que queria muito

receber este batismo, porém, não tinha tempo e, na sua igreja, era preciso fazer um curso de

seis meses, para receber aquela bênção.

Fiquei revoltado! Fomos nos sentar no alpendre de sua casa, e lhe informei que is-

so era uma aberração. Aliás, se procurar numa Bíblia, o leitor não irá encontrar nenhuma situ-

ação na qual, se tenha de fazer um curso, para se receber bênçãos de Deus e, quando a pala-

vra curso aparece na Bíblia é com significado diferente, do que este, a que nos referimos.

Informei a senhora que, em menos de uma hora, ela estaria batizada com o Espíri-

to Santo, e que iríamos orar pela sua cura, também.

Imediatamente a fomos ensinando a se libertar de várias mágoas, ódios e julga-

mentos feitos. Depois disso, veio a hora de a libertarmos dos laços religiosos que tinha feito

em seu passado católico. Ela se desfez de todos e, finalmente, o Senhor me mostrou algo que

significava que ela, também, ficara com muita raiva de Deus certa vez. (Juízo não muito reto de

se fazer!).

Ela confirmou a coisa e disse que era porque não conseguia entender como podia

haver tanta injustiça e maldade do mundo. Nisto, imediatamente, saiu de minha boca a res-

posta:

- Isto é culpa dos crentes! – eu mesmo me admirei daquela resposta, rápida, mas,

o Senhor me iluminou com Sua Sabedoria e acrescentei – só quem pode mudar o mundo são

os crentes, apenas eles. Quando não usam a Sabedoria do Senhor para fazerem isto, porém,

seguem os juízos e sabedoria do mundo, se perdem em caminhos diferentes dos que o Senhor

lhes tinha traçado e, pronto! O mal vence.

Olhe bem, a senhora precisava do batismo com o Espírito Santo. Pelo juízo não-

reto dos irmãos estava, praticamente, impedida de recebê-lo! Só daqui a seis meses, disseram,

e por certo não garantiriam êxito. A senhora o recebeu em menos de uma hora, não foi?

Ela ficou abismada nos olhando e acenando a cabeça, afirmativamente. Em menos

de uma hora, pelo reto juízo da fé, estava dando revelações espirituais e orando em línguas

estranhas. Além disso, nos informou que, quando oramos pela sua cura, sentiu um calor des-

cendo do seu ventre até suas pernas e pés onde estava com problemas circulatórios dos quais

sequer nos falara. Com certeza foi curada disso tudo, segundo o nosso reto juízo (que vem de

Deus) para resolver problemas e estabelecer vida e vida com abundância.

Os evangélicos se acostumaram com o costume do mundo de fazerem cursos para

tudo, e incluíram na sua doutrina tais coisas. Há cursos para batismo nas águas, cursos para

casamento, noivado, batismo no Espírito Santo, missões, pastorado, etc.

E nunca, em tempo algum, se viu um só dos seguidores de Jesus, fazendo um cur-

so desses. Não acham isso estranho, não conseguem enxergar?

Resolviam tudo pela fé!

Agora, pergunto-lhes: o que seria daquela senhora, segundo o juízo torto de sua

congregação?

Vocês que respondam. Aleluia!

Maranata!

ÍNDICE Cap. 1 AUMENTO DA CRIMINALIDADE

Cap. 2 REVISÃO

Cap. 3 ORAÇÕES OU CONSERTOS?

Cap. 4 A GRIPE

Cap. 5 IMAGINANDO

Cap. 6 OS ÓCULOS

Cap. 7 A ORAÇÃO ERRADA

Cap. 8 O PRESENTE

Cap. 9 HEREDITARIEDADE!

Cap. 10 FÉ DOENTE

Cap. 11 O LAVA-PÉS

Cap. 12 A LEI E A GRAÇA

Cap. 13 O SERMÃO DO MONTE

Cap. 14 ÍDOLOS MASCARADOS

Cap. 15 MISSÃO DE PROFETA. CUIDADO!

Cap. 16 A ALIANÇA

Cap. 17 O RECOMEÇO

Cap. 18 COMECE DIREITO

Cap. 19 SENHOR, AUMENTA A MINHA FÉ

Cap. 20 MARAVILHAS

Cap. 21 APRENDENDO PELA FÉ

Cap. 22 A CAMINHADA DA FÉ

Cap. 23 TUDO VAI CAMINHANDO

Cap. 24 É PARA BREVE!

Cap. 25 CONVERSAS & CONVERSAS

Cap. 26 Ó ALIVIO! Cap. 27 O TELEFONEMA Cap. 28 BANHOS Cap. 29 ANDAR COMO FILHOS DE DEUS Cap. 30 VAI QUEM QUER Cap. 31 1ª CORINTOS 13 Cap. 32 QUEDAÇO Cap. 33 LIBERTAÇÃO Cap. 34 DÚVIDAS Cap. 35 ATEUS E AGNÓSTICOS Cap. 36 REUNIÃO EXTRA Cap. 37 PURIFICAÇÕES Cap. 38 SUGADORES DE ENERGIA Cap. 39 O ALMOÇO Cap. 40 UNÇÃO COM ÓLEO Cap. 41 O E-MAIL ESQUECIDO Cap. 42 O BARQUINHO Cap. 43 O INFERNO EXISTE? Cap. 44 A FEIJOADA DO SUSTO Cap. 45 PROTOCOLO Cap. 46 O ESTALEIRO Cap. 47 AFINANDO Cap. 48 GUATEMALA Cap. 49 INDEPENDÊNCIA OU MORTE! Cap. 50 RETO JUÍZO