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Meu 1º Ebook : projeto biblioteca digital Nazareno Oliveira 2ª edição

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Meu 1º Ebook : projeto

biblioteca digital

Nazareno Oliveira

2ª edição

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“A biblioteca escolar oferece serviços

de apoio à aprendizagem,

disponibilizando livros e outros

recursos informacionais aos membros

da comunidade escolar, possibilitando-

lhes tornarem-se pessoas críticas e

usuários competentes de informações

em todos os formatos e meios”.

Manifesto IFLA/UNESCO para

biblioteca escolar

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AS DUAS FADAS

LUIZA FERREIRA DIAS

6º/ BETA

Era uma vez um jovem rei que morava em um castelo e uma jovem

rainha que eram fada de um pequeno vilarejo. Um dia eles tiveram duas

filhas com poderes diferentes. O nome delas era Érica e a outra Íris. A

Érica tinha o poder de fogo e a Íris o poder da água.

Alguns anos depois as irmãs tinham 12 anos e seus pais já estavam

velhos. Em uma noite, Flora, mãe de Érica e Íris, havia contado a elas

sobre seus rivais os duendes. As duas ficaram com medo de acontecer

algo, então sua mãe deu um colar com o símbolo da paz e do amor.

Passou –se dois anos e os duendes anunciaram guerra com as fadas!

Érica e Íris correram no meio da guerra para a floresta, e quando tudo

acabou elas voltaram. Viram o castelo estava todo destruído e o vilarejo

também. Poucas fadas sobreviveram. No dia seguinte foram procurar

seus pais, e quando viram, eles estavam mortos. Então com tudo isso

elas pegaram vários recursos e fizeram uma casa na no floresta.

Passou alguns anos elas ouviram alguém batendo na porta. Quando

foram ver havia um pequeno bebê-conforto e dentro dele havia um

bebezinho duende. Elas investigaram se era alguma armadinha, mas,

pelo jeito, era um bebê mesmo. Então elas pensaram bem, e cuidaram

do pequeno doente.

Depois de alguns anos as fadas deram um nome para o pequeno

duende, pois ele já estava bem grandinho, e seu nome foi Victor.

As duas fadas treinaram o pequeno duende com apenas 8 anos, para

que ele pudesse se defender. O pequeno duende foi crescendo cada

vez mais, até que chegou um dia em que as fadas tiveram que falar

sobre as fadas e os duendes são rivais das fadas, mas Íris falou que se

não quisesse não precisaria ser mal, e Victor falou que gostava muito

das fadas, então ele preferiu ficar do lado delas.

Um dia os duendes voltaram ao canto da guerra e Victor que estava ali

por perto foi avisar as fadas. A única coisa que ele queria era que as

fadas fossem amigas dos duendes. Íris e Érica se íris se preparam com

seus poderes e foram nos duendes falar com eles. Quando elas

chegaram pedindo que Victor chamasse o rei duende para conversar

com elas. Até que depois de um tempo tentando se entenderem eles

conseguiram. O rei duende falou com seus guardas e declarou que a

fadas e os duendes eram amigos. Juntos criaram um grande reino e

todos foram felizes para sempre.

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UMA CONFUSÃO

LETÍCIA FREIRE SCHIRMER

6º / MASTER

A diretora entrou em nossa sala com raiva e disse: Vou dar trinta minutos

para alguém assumir a culpa ou a sala inteira ficará sem férias!

Ninguém na sala fazia ideia de quem tinha feito aquilo. Já estavam

fazendo votação para escolher quem iria assumir a culpa afinal quem iria

rasgar um sofá?

Nossa sala foi a última a ser liberada para o recreio, então ficamos fora

de sala um pouco mais, por isso a escola inteira era nossa. Só que

depois do recreio a diretora entrou na biblioteca e o sofá estava todo

rasgado, sujo e arranhado.

Aquela turma não era estudiosa e nem bagunceira, por isso nunca iria

aprontar algo assim ainda mais na biblioteca.

Ninguém dizia nada, ninguém sabia de nada então se passaram-se os

trinta minutos e não decidimos. Então, a diretora resolveu verificar as

câmeras e se admirou com o que viu.

Ela foi à biblioteca para confirmar o que aconteceu e percebeu que

nenhum aluno tinha feito aquilo, tinha sido uma gatinha que entrou na

escola e teve seus filhotes no sofá.

Assim, nenhum aluno foi castigado e a turma teve sim suas férias.

Já a gatinha virou mascote da escola, ganhando até nome, e seus

filhotes doados.

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ELIE, A FADA

GIULIA MARIA GADELHA SANTANA

6º / MASTER

Era uma vez, uma menina chamada Elie, ela vivia com sua mãe Gina em

um pequeno povoado chamado Coaxe. Seu sonho era ser uma fada, isso

mesmo uma fada. No lugar onde morava quando as meninas

completavam 17 anos, iam para a cidade de Mesópolis para também se

tornar fadas profissionais.

Pelo fato de estar bem próximo do seu 17º aniversário ela estava se

preparando muito pra ir Mesópolis tentar virar fada, ela treinava o dia

inteiro sem parar, para assim melhorar cada vez mais.

Então finalmente chegou o dia da viagem, Elie preparou tudo e partiu à

Mesópolis. Ao chegar lá se deparou com um lugar muito grande, lindo,

maravilhoso, ela estava preparada para enfrentar tudo e qualquer desafio.

Assim que chegou conheceu duas meninas, que já viraram suas amigas,

Mack e Linda. Elas a ajudaram muito, pois Elie só tinha cinco dias para se

preparar seu teste. Treinou muito com suas amigas, errou algumas vezes,

criou vários feitiços e conseguiu criar sequência linda com várias mágicas.

De repente, chegou o dia do teste, ela fez sua sequência muito bem,

apesar de ter transformado algumas pessoas em sapos, conseguiu passar

no teste e, melhor, e depois de pouco tempo que evolui tanto que passou

de fada para fada madrinha. Mas essa já é outra história.

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A POUSADA ABANDONADA

VINICÍUS RODRIGUES FERRIRA

7º /BETA

Era época de primavera. Thais, Thainara e Larissa haviam conhecidos um

fim de semana juntas. Elas estavam indo para um hotel, mas no caminho,

avistaram uma pousada. Thais já estava cansada de tanto dirigir, foi então

que decidiram passar a noite nessa pousada. Quando entraram lá, ficaram

arrepiadas, pois a vista era assustadora. Mesmo assim, continuaram com

a ideia de ficar lá. Quando tudo já estava arrumado e elas já estavam

deitadas, uma senhora com roupa escura e com o rosto pálido, bateu na

porta desesperada. Ela disse que era para as meninas saírem dali o mais

rápido possível pois todos que tinham visitado aquela pousada, morreram.

As meninas ficaram desesperadas e não souberam mais o que fazer, mas

os minutos foram se passando e elas foram ficando mais calma. De

madrugada, Thais e Larissa acordaram-se com um berro. Elas foram

chamar Thainara, mas ela não estava em sua cama. Quando elas

desceram as escadas, Thainara estava sendo torturada. Muito assustada,

Thais e Larissa agiram sem pensar na consequência e agrediram com

violência quem estava maltratando Thainara (quando a pessoa desmaiou,

elas aproximaram-se para ver o rosto a qual não foi surpresa que era a

senhora que havia avisado para elas irem embora dali, sem entender a

situação, elas ligaram para a polícia. Quando a senhora acordou, não

lembrava absolutamente de nada. Os policias conversaram com ela e

explicaram a situação, ela negou tudo, mas logo em seguida caiu as

prantos em um choro constante. Ela falou que tinha problema, que já tinha

ido ao médico para se tratar, mas que com o tempo, acabou desistindo.

Naquela noite, a senhora que se chamava Beth, passou a noite na cadeia.

Thais e Larissa levaram Thainara ao hospital. No dia seguinte, quando

elas já estavam em casa, o policial ligou e disse que eles encaminharam

dona Beth para ser internada em uma clínica para pessoas que sofrem de

problema de memória como ela.

Dias se passaram, mas será que essa senhora vai voltar à aterrorizar

aquela cabana? Bom, isso só o tempo ira dizer.

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A MENINA QUE AMAVA BONECAS

IARA REBECA

7º / BETA

Em um belo dia de sol, havia uma menina chamada Joana. Joana

amava brincar com bonecas como quase toda menina gosta.

Em um belo dia resolveu tirar um dia todo para ficar brincando com suas

bonecas de pano, que ela mesmo fazia com restos de panos. Pois sua

mãe era costureira, e o sonho de Joana era ganhar uma boneca “como

todas as meninas tinham”.

Em certo dia Joana resolveu pedir sua mãe uma boneca sem ser de

pano. Sua mãe falou que não tinha condições de comprar a boneca que

Joana tanto queria.

Alguns dia depois, Joana pensou em juntar seu próprio dinheiro pra ela

comprar a boneca que tanto queria. E já foi logo falar para sua mãe que

estava ajuntando seu próprio dinheiro pra comprar sua boneca.

Meses passaram, e Joana já estava com o dinheiro suficiente pra

comprar a tão sonhada boneca. Joana muito feliz, foi logo chamar sua

mãe para ir logo comprar sua boneca. Chegando na loja de brinquedos

Joana escolheu sua boneca e foi logo para casa.

Dias se passaram, e Joana estava muito feliz não só pela boneca, mais

por ter conseguido juntar seu próprio dinheiro e comprar sua própria

boneca tão sonhada. Não só ela ficou orgulhosa, mais sua mãe também.

Por ter conseguido sua boneca por esforço próprio, e juntando seu

próprio dinheiro.

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TRIANGULO AMOROSO

RAI OLIVEIRA ALVES

7º /BETA

Era uma vez uma aldeia próxima a um castelo. Nela moravam: um pobre

garoto mentiroso chamado Sérgio, que ficava inventando mentiras pra se

dar bem na vida, uma jovem rica que dava valor os estudos e a verdade,

chamada de Rihana e um jovem bem sucedido chamado Daniel.

Nessa aldeia, havia um local que as famílias se reuniam para conversar,

cantar, dançar e brincar. Era muita alegria e animação.

Durante essas reuniões os jovens se conheciam. Certo dia, em um

desses encontros a bela jovem Rihana chamou a atenção do Sérgio e do

Daniel. A partir de então os dois jovens passaram a disputar o amor da

bela. Daniel tentou conquistar seu amor pedindo-a em namoro, jurando

seu amor. Já Sérgio só falava em sua bicicleta elétrica, que a levaria para

passear por vários lugares. Rihana ficou com Sérgio, porém logo no

primeiro encontro soube que a bicicleta elétrica era tudo mentira e acabou

o namoro. Sergio percebeu que mentira só traz felicidades passageiras, e

a partir daquele momento não mentiu nunca mais.

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O MISTÉRIO DO ACAMPAMENTO

MARISA DE FÁTIMA GIRÃO L.

7º/MASTER

Num feriado, resolvemos acampar em uma praia, um lugarzinho

esquecido do mundo. Só para vocês terem ideia, o vilarejo tinha apenas

um telefone que era pago por minuto. No caminho pegamos um atalho.

Entre raios e trovões, o carro atolou na passagem de um riacho.

Demoramos um tempão pra tirar o carro dali. A chuva passou, anoiteceu,

e nada de encontrarmos o acampamento.

Ao anoiteceu pegamos o carro e fomos a procura do acampamento.

Horas se passaram e nada de acampamento, até que encontramos uma

casa abandonada. Cansados.... Eu, Jack, Léo e Ana resolvemos dormir

naquela casa.

Conseguimos entrar na casa. Ela estava empoeirada, velhas e bem

rústicas, a casa ficava no meio da estrada sem nada ao redor, o que me

deixou bem assustada.

Depois de tempo conversando com Ana acabei adormecendo, mas

durante a madrugada acordei com o som de coisas caindo. Levantei-me

e fui ver o que poderia ser, encontrei um escritório, ele era grande e cheio

de livros, mas um me chamou atenção “o mistério das três irmãs”. Ao

puxar o livro um túnel.

Eu estava andando, quando ouvi gritos vindo de uma sala, fui correndo

para lá, quando vi Ana, Jack e Léo. Eles estavam presos, perguntei o que

estava acontecendo, eles disseram que aquela cassa era um cativeiro de

bandidos e que eles haviam prendido todos ali quando souberam que

eles tinham descoberto o seu esconderijo.

Quando percebi que os bandidos se aproximavam, me escondi e peguei

meu celular. Quando estava escondida, escutei os bandido falando sobre

os esquema de roubo e que o próximo crime seria de soltar os bandidos

que estavam na prisão.

Anotei todas as informações e depois liguei para a polícia, passei todas

as informações e passando uma hora a polícia chegou e mais uma vez

eu e minha equipe salvamos o dia.

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O RESGATE DO AMOR

ANA ALICE BANDEIRA FONSÊCA

7º /MASTER

Alex tinha plena consciência que uma bala poderia acertar suas costas.

Tinha convicção que poderia morrer. Mas sinceramente, ele não estava se

importando com isso. Para o garoto, o foco era salvar sua amada Chloe.

Isso era o que fazia adquirir força e coragem de onde não existia para

seguir em frente. Seu pilar era a francesa, a menina mais bonita que já viu,

sua melhor amiga.

A sola de suas galochas entraram em contato com as poças de água que

se formaram devido as inúmeras goteiras presentes no local existente por

causa do encanamento precário e antigo. Respirou fundo, tentando conter

o nervosismo que aquilo o proporcionava.

Chegou até uma porta de madeira velha e molhada, que estava

entreaberta, esgueirou-se pra espiar um pouco. Analisou com cuidado a

cena que se passava a sua frente, um homem alto, que usava um casaco

preto, deixou o capuz cair lentamente para trás, revelando sua cabeleira

rala.

Está na hora do lanche, garota! Levanta! Chutou um corpo que estava

caído sobre a lanchonete sujo no chão. Os cabelos loiros reluziram devido

a pouca luminosidade presente no quarto. A pessoa deitada, sentou-se.

Alex imediatamente reconheceu os olhos tão tristes, que antes eram tão

alegres. O rosto tão macio e delicado, estavam repletos de marcas de

cortes e manchas cochas. Devido aos socos que levara.

O menino não se conteve ao ver o estado deplorável da sua pequena. Não

se deu conta que estava nas costas do homem, dando-lhe muros

consecutivos em sua cabeça, fazendo com que caísse, inconsciente.

Chloe assistia a tudo calada encolhida em um canto.

Venha! Eu vou te tirar daqui! Estendeu a mão para que a garota a

pegasse, o que fez de prontidão.

- Alex?

- Sim, sou eu! Vamos, rápido! Dispararam para fora, atravessando os

primeiros corredores que viram. Uma dúzia de seguranças de ternos

italianos o seguiram, disparando por vezes alguns tiros.

O garoto avistara uma janela automaticamente, trancou a porta atrás de si

e a ouviu ser esmurrada. Os dois correram para o local e Alex se ajoelhou,

colocando a mão a frente do corpo, pedindo com o olhar para que a loura

subisse e assim o fez, aguardando seu amigo fazer o mesmo, porém, isso

não aconteceu.

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-Alex! Vociferou, pronto para descer, mas foi impedida.

- Vá, meu amo. Seu peito jorrava numa poça de sangue se formava abaixo

de si.

- Seja feliz da forma que eu não pude fazê-la. Pendeu a cabeça para o

lado, morto.

Chloe tratou de sair dali. No momento corria inconsolavelmente pelas ruas,

sem ousar olhar uma vez para traz. Sentou-se no meio fio, desolada, teria

que começar uma nova vida. Uma vida sem sua grande paixão.

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UMA VIDA ESPIÃ

ANA ALICE TEIXEIRA FREIRE

7º /MASTER

Carter geralmente viaja mais no período em que estou de férias. Desde a

morte dos meus pais, a vida se tornou mais colorida principalmente para o

meu irmão, que além de ser um contador ocupado, tem que cuidar dos

meus assuntos, já que ainda não completei a maior idade.

Um dia, fui pegar um dos meus livros, que estava nas coisas de dele e

assim que tirei da estante, caiu uma espécie de bracelete. Começou a

piscar, apertei um botão e apareceu Carter na minha frente, só que em

forma de holograma.

- Ally, o que você fez com o meu bracelete? Onde o encontrou? Eu

precisava processar tudo aquilo, já havia visto algo parecido nas coisas de

papai. Um bracelete que piscava da mesma forma. Carter e papai eram...

Espiões?

- Carter, você é um espião? Porque nunca me contou antes? É por isso

que você vive viajando? Ele respondeu que conversava comigo quando

chegasse em casa.

Passou-se algumas horas e vasculhando as coisas de Carter, achei outras

coisas parecidas com o braceletes, como armas-laser disfarçadas e

minicâmaras. Quando chegou em casa, Carter disse que a espionagem

vinha de um tataravô nosso e que estavam esperando a hora certa para

me apresentarem ao mundo real da nossa família. Explicou também que

existiam um espião traidor, chamado Jerry, que tinha como objetivo

destruir a linhagem da família. Esse mesmo cara, matou os meus pais.

Ele me apresentou os membros da família que era do mesmo jeito que eu

alguns e alguns macetes de espião. Era estranho como uma garota normal

ser espiã, mas é bem legal. Carter me disse que eu faria parte de algumas

missões mais simples, iam se dificultando. Realmente incrível.

Fiz algumas vigílias e só. Mas era bom, eu me sentia incluída em um

grupo. Estava em casa e um pedaço de papel por baixo da porta. Estava

escrito: “Estou chegando.”. Carter, que estava por perto, disse que aquilo

era coisa do Jerry. Ele disse que teríamos que ir na cede da empresa pra

relatar aquilo.

Viajamos e assim que chegamos, já fomos pra empresa, quando meu

irmão foi na diretoria, ele me deixou numa sala de espera. Depois de um

tempo, um rapaz sentou no sofá onde eu estava sentado. Falei que era

filha de Gina e Maurício Complell.

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- Ah! Conheço os seus pais. Éramos grande s amigos, até que Gina

escolheu seu pai se casar, e não a mim. Por isso que os matei.... –

pulei do sofá, e consegui dar uns chutes no seu rosto, sucos na sua

barriga e por fim pulei eu seu pescoço, entrelaçando minhas pernas no

mesmo, dando meio que um giro, derrubando-o, assim que o terminei

o “serviço”, Carter veio correndo me abraçar.

- Você está bem Ally? Ele te machucou? Eu estava vendo tudo pelas

câmeras, mas não quis interferir, pois poderia te ajudar. – Cater falou,

nervoso. Respondi que sim, estava bem e não, ele não me machucou.

Depois disso, realmente comecei a fazer parte da empresa. Pude ir

aos treinamentos, participar de missões perigosas e até ganhei

bracelete igual ao do meu irmão. Minha vida mudou completamente de

uns tempos pra cá.