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MÉTODOS E FERRAMENTAS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARTICIPATIVO Porto Velho, junho de 2016 © Prof. Simone Athayde, 2016

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Page 1: Metodos participativos unir 2016

MÉTODOS E FERRAMENTAS EM

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

PARTICIPATIVO

Porto Velho, junho de 2016© Prof. Simone Athayde, 2016

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Dimensões, Lacunas, Intersecções e Antagonismos

• Dentro da Ciência: por exemplo, ciências biofísicas X ciências sociais (por exemplo STEM), sexo, raça, nacionalidade.

• Entre Ciência e Sociedade - O que a ciência deve fazer, e para quem?

• Entre os diferentes sistemas de conhecimento: por exemplo. Ciência Ocidental e Conhecimento Indígena.

• Questões geopolíticas: Norte X Sul, colonizador X colonizado, acesso à ciência, linguagem, tecnologia, questões de gênero.

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CIÊNCIA PÓS-MODERNA – PÓS-NORMAL

• Influência da política e da economia na ciência - conhecimento e poder. Questionando objetividade científica, método e "verdade". “Guerras da Ciência ".

• Ponte entre ciência e política: deve haver uma "comunidade ampliada", que consiste de todos aqueles afetados por um problema que estão preparados para entrar em diálogo sobre ele. Estes grupos trazem seus "fatos extendidos", que incluem o conhecimento e os materiais não originalmente destinados à publicação, tais como informação não divulgada.

• Ciência Pós-normal : Silvio Funtowicz e Jerome Ravetz - tentativa de caracterizar uma metodologia de investigação que é apropriado para os casos em que "os fatos são incertos, os valores estão em disputa, as apostas são altas e as decisões urgentes" (Funtowicz e Ravetz, 1991).

• Bruno Latour observou que "extremistas perigosos estão usando o mesmo argumento de construção social para destruir provas que poderiam salvar as nossas vidas." Estava eu errado em participar da invenção deste campo conhecido como estudos da ciência?

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Sociologia pós-moderna

Na epistemologia sistêmica, é abertamente reconhecido ecomemorou o fato de que todos nós "refletimos sobre um mundoque não é feito, mas encontrado, e ainda assim é também a nossaestrutura que nos permite refletir sobre este mundo. Assim, emreflexão, nos encontramos em um círculo: estamos em um mundoque parece estar lá antes da reflexão começar, mas este o mundonão está separado ou existe a parte de nós mesmos "(Varela /Thompson / Rosch, 1991: 3). [em Tsekeris, 2010)

Francisco Varela e Humberto Maturana (chilenos): autopoiese –estrutura e interação. Foca nas relações entre elementos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Autopoiese

RELACIONALISMO/ CIÊNCIA REFLEXIVA

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Modo 2 de Produção de ConhecimentoMichael Gibbons e outros, 1994

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Desenvolvimento e Pesquisa Participativa

Pesquisa Participativa Ativista (PPA)

- Paulo Freire (1960), educação de adultos.

- Foco no empoderamento dos pobres, desempoderados, explorados.

Encorajamento para mobilização política.

- “Os pobres podem e devem fazer sua própria investigação e análise”.

Pesquisa em Sistemas Agrícolas

- Emergência na década de 1970.

- Foco no valor da diversidade dos sistemas agrícolas dos produtores,

agricultores são capazes, conhecedores, experimentadores.

Pesquisa Participativa (PR)

- Emergência na metade dos anos 70.

- Associada com a educação de adultos na África, Índia, Brasil, EUA.

- Foco nos pobres e desempoderados tomando ação e investigando

suas condições.

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Avaliação Rural Rápida (PRA)

- Final dos 70 e 80, foco Asia, Americas.

- Baseada em sistemas e pensamento ecológico

- Focada em métodos inovadores de coleta de informação:

transectos, mapeamentos, diagramas, etc.

Pesquisa-ação (PAR)

- Início dos anos 90.

- Sobreposição com Pesquisa Participativa e Pesquisa

Participativa Ativista.

- Foco nos pobres e desempoderados investigando e analisando

suas condições, e agindo sobre sua realidade.

- Foco em pesquisa coletiva, produção e difusão de novos

conhecimentos por comunicação acessível.

Fonte: Chambers (1994).

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Atores, pensadores e educadores

Paulo Freire – Patrono da Pesquisa Ativista Participativa

Edgar Morin – França

Richard Chambers – Estados Unidos

Vandana Shiva - India

Boaventura de Sousa Santos - Portugal

Bruno Latour – França (crítico da ciência) e muitos outros!

Paulo Freire1921-1997

Morin

Vandana Shiva© Prof. Simone Athayde, 2016

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Edgar Morin

A informação pode ser transmitida.

O conhecimento deve ser adquirido, construído.

Tradutore = TraitoreTradutor – Traidor

Edgar Morin (Paris, 1921) - é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês. Pesquisador emérito do CNRS. Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia.

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Conceitos e filosofia

O QUE É PARTICIPAÇÃO?

• É um processo pelo qual pessoas se envolvem, em maior oumenor grau, em processos de desenvolvimento que afetam suasvidas (ICCO, 2008).

• O que determina o grau de participação é o nível de poder dacomunidade em processos de tomada de decisão (confunde-secom democracia). Isto se aplica tanto às relações entre ascomunidades e agências de desenvolvimento ou governo, comoentre as comunidades e atores institucionais locais em umapesquisa transdisciplinar (ex: pescadores, pesquisadores eIBAMA).

• A separação entre sujeito e objeto de pesquisa deve sersuperada. Pesquisadores e pesquisados são sujeitos históricos.

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Escada da Participação

Arnstein 1969 - Oito degraus – níveis de participação

Controle dos processos de tomada de decisão - Empoderamento

Manipulação: ex: político convidaeleitores para comício, distribuindobrindes.

Tokenismo – falsa idéia de representatividade de um grupo social pela exclusão ou seleção dirigida.

Empoderamento – atores participam ativamente no processo de tomada de decisão.

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Page 12: Metodos participativos unir 2016

ESCALAS DE APRENDIZAGEM EM PROCESSOS PARTICIPATIVOS

Fonte: Athayde et al. (2013). © Prof. Simone Athayde, 2016

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Adaptação do ciclo de aprendizagem experiencial de David Kolb (1984). Fonte: Athayde et al. 2013.

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Page 14: Metodos participativos unir 2016

Fonte: Athayde et al. 2013. © Prof. Simone Athayde, 2016

Page 15: Metodos participativos unir 2016

PRINCÍPIOS

• Empoderamento comunitário – para tomar decisões, realizaratividades, negociar, pesquisar, etc.

• Processo de baixo para cima, ou seja, é construído com acomunidade e não “desenvolvido para a comunidade”.

• Aprender a partir das experiências e contexto local, construirconhecimento a partir da realidade na qual o pesquisador também ésujeito e ator.

• Diversidade! Perspectivas, atores, processos, formatos,conhecimentos, disciplinas.

• Mudança de atitudes e relações horizontais: ninguém é melhorou sabe mais do que os outros, todo conhecimento é válido.

• O pesquisador passa a ter um papel adicional de “facilitador”da aprendizagem do grupo, e de apoio para a sistematização ecompartilhamento de informações, dados, etc.

• O facilitador apóia a organização e mobilização dacomunidade. Ele ajuda a comunidade a identificar e negociar asmelhores soluções.

• Aprendizagem é um processo de mão dupla, em caso de grupos,ocorre em múltiplas direções.© Prof. Simone Athayde, 2016

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MÉTODOS PARTICIPATIVOS1. Para avaliar a participação: pesquisas pré-pós e

entrevistas (quantitativo / qualitativo), observação participante (qualitativo), análise de redes sociais (quantitativo), grupos focais (qualitativo). Nível de envolvimento e assimilação dos participantes nas atividades do projeto, registro de quem toma decisões e como, qual conhecimento é prevalente e levado em consideração (processo inter e transdisciplinar). Tempo e esforço.

2. Para promover / aumentar a participação: contação de estórias, dramatizações, fotografia participativa, narrativas, mapeamento, calendários sazonais, modelagem, mapas cognitivos, diagramas, etc.© Prof. Simone Athayde, 2016

Page 17: Metodos participativos unir 2016

Mudar atitutes

CompartilharMudar

Métodos

“Desaprender”

“Passar a tocha”

“Eles podem fazê-lo”

“Sente, escute, respeite, aprenda”

“Abrace os erros (e supere-os!)”

Elementos do trabalho participativo

Fonte: Adaptado de Chambers (1994) e ICCO (2008).

Métodos Participativos

Mapeamentos e transectos

Modelos

Matrizes

Estudos

Planos

Seguimento, etc

Beneficiários compartilham seu

conhecimento

Facilitadores oferecem

sugestões

Instituições compartilham suas

experiências

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Page 18: Metodos participativos unir 2016

Principais Métodos Científicos (Ciências Sociais)

Pontos fortes dos métodos científicos: rigor técnico, precisão, possibilidade de alcance,reconhecimento por órgãos governamentais ou empresas, contribui para avanço daciência. Outros?

Observação participante: participação em atividades diárias da comunidade, compouca ou nenhuma intervenção, e sem “inundar” a comunidade com muitas perguntas.Observação direcionada a certos aspectos de interesse: ex: Como a comunidade estáorganizada? Quais são os principais líderes? Quem utiliza mais as trilhas? Quais osprodutos mais coletados? Quem viaja mais e para onde? Que alimentos têm nas roças?Como é a comida? Quais as brincadeiras das crianças? Este método é ótimo paraestabelecer relação de confiança e conhecimento inicial da comunidade, antes dedesenhar projetos ou estabelecer programas participativos.

Levantamento histórico – documental, através de estórias, filmes, fotos, artefatos.

Métodos etnográficos – desenho de pesquisa qualitativo destinado a explorarfenômenos culturais. Pode empregar observação participante, entrevistas, narrativas,levantamento de arquivo, etc. A etnografia reflete o conhecimento e o sistema de valoresde um grupo cultural.

Censos – censo escolar, censo demográfico, censo de caça, censo de pesca, etc. Envolvequantificação por unidade de pesquisa (indivíduo, família, habitação, comunidade).

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• Entrevistas abertas, semi-estruturadas e fechadas– Abertas – resposta livre sobre determinado tópico. Úteis para iniciar diálogo eobter uma idéia da heterogeneidade da comunidade, pessoas com conhecimentoespecífico (especialistas), líderes, etc. Importante evitar sempre direcionarrespostas. Observar linguagem corporal. Registrar. Ex: O que você mais gosta emsua comunidade? O que tem valor na floresta?- Semi-estruturadas – formulação de perguntas mais específicas, com maiorrestrição nas possibilidades de resposta. Exemplo: Onde você coleta castanha?Quanto coleta? Você vai sozinho ou a família acompanha? Etc.- Fechadas – respostas restritas.Ex: Quais tipos de peixe abaixo você pescou desde a última semana?Piranha ( )Curimba ( )Tucunaré ( )

• Grupos Focais – é um método de pesquisa qualitativa na qual seleciona-sepreviamente um grupo de participantes de acordo com os objetivos dapesquisa. Os participantes são perguntados sobre suas percepções, opiniões,atitudes e crenças. Podem ser interessantes para mobilizar sub-grupos nascomunidade, informar processos de tomada de decisão, ou como ponto departida para desenho de projetos de pesquisa, programas de monitoramento,etc.

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Page 20: Metodos participativos unir 2016

Métodos e Ferramentas para Trabalhos Participativos

Fotografia participativa: interessante para trabalhar com jovens,

representantes das comunidades tiram fotos sobre aspectos destacados,

depois estas fotos são compartilhadas, e diversos produtos podem ser

gerados, inclusive compartilhamento on-line, etc. É interessante definir uma

temática junto com a comunidade. Pode-se fazer também mini-concursos,

foto-colagens, etc. É importante registrar a data (incluindo horário), o autor

e o local da foto. Fotos geo-referenciadas podem ser importantes para

documentar aspectos “antes e depois” em locais que sofrem mudanças.

Este projeto “foto voice” é muito interessante: http://www.photovoice.org/

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Métodos visuais – bem úteis para comunidades iliteratas ou não-

alfabetizadas. Ex: diagramas, linhas do tempo, linhas de tendências, gráficos,

etc.

• Linha do tempo – super interessante para localizar o trabalho e um

momento específico, e também conhecer momentos históricos destacados

na vida da comunidade. Pode ser feito em oficina ou grupo focal. Ver

apostila do Beija-flor dinâmica Rio da Vida para variação (Athayde, 2011).

Linha do tempo – aniversário de 50 anos da Lego.© Prof. Simone Athayde, 2016

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Cenários – O cenário é uma estória sobre o futuro. São caminhos possíveis em

direção ao futuro. É um método muito poderoso, de visualizar o futuro e fazer

predições. Trabalha-se com possíveis futuros, pensando-se no futuro desejado e

como alcançá-lo. Ele pode ajudar as comunidades a estarem preparadas para as

incertezas; ajudar na avaliação de opções para a tomada de decisão; identificar

ameaças e oportunidades; ajudar na elaboração de planos estratégicos,

definição de prioridades, atividades e responsabilidades.

http://blog.worldagroforestry.org/index.php/2013/10/09/visioning-our-future-can-scenarios-help-in-policy-development-under-climate-change/© Prof. Simone Athayde, 2016

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Calendários ou mapas sazonais – Pensar em temporalidade eespacialidade. Prestar atenção em questões de gênero. Ideal para realizarjunto com mapeamento, como parte integrante do mapeamento.

A comunidade é reunida, e faz-se uma listagem mês a mês das principaisatividades (caça, coleta, pesca, rituais, escola, etc.). Quais meses há maistrabalho? Quais meses há menos trabalho? Por quê? Vamos listar asatividades: quem caça? Quais animais caçados? Onde? Organizar emtabela.

A mesma coisa para extração vegetal, coleta, etc. Pode-se iniciar umdesenho com os meses no quadro, e ir colando tarjetas de papel noslugares. Depois, a comunidade pode produzir um calendário colorido eilustrado. Revisitar o calendário, registrando as mudanças nas atividadesao longo do tempo. Sugestão: Dividir o calendário em 4 quadrantes detrês meses quando for desenhar, e ir trabalhando cada quadrante por vez.Este modelo pode ser encontrado neste site:http://www.larrakia.csiro.au/pdf/12-month-seasonal-calendar-template.pdf

[Ver um calendário on-line produzido com povos indígenas na Austrália: http://www.larrakia.csiro.au/#/calendar/damibila]

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Page 24: Metodos participativos unir 2016

Mapeamento socioambiental (ou etnomapeamento) – caminhada em

transecto, mapas de zonas ambientais e recursos, mapas históricos, mapas de

riscos, mapas de zonas sagradas e culturais, mapa de uso e zoneamento,

mapa de acesso a recursos naturais, etc.

É importante fornecer treinamento básico aos participantes, em Sistemas de

Informações Geográficas (SIG) e Sistemas de Posicionamento Global (GPS).

Para o mapeamento participativo, é importante entender como a comunidade se

localiza e se posiciona, como denomina as diferentes áreas ambientais, onde são

áreas especiais para alguns recursos destacados, quais algumas áreas de risco e

conflito, etc.

Mapa da região

ancestral e da região

do Xingu, elaborado

com a comunidade na

aldeia Kwarujá no

Xingu. Fonte: Silva e

Athayde (2002).

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Page 25: Metodos participativos unir 2016

Métodos para organização comunitária

Feiras de estórias, de talentos, etc. – Interessante para mobilizar acomunidade, quebrar o gelo e compartilhar experiências. Ospesquisadores/facilitadores devem sempre participar igualmente àscomunidades, e pode orientar para que as comunidades façam grupos ou“comitês” de organização das diversas partes do evento. Ex: grupo delimpeza, grupo de decoração, grupo de animação, comitê de recepçãodos visitantes, etc.

Método Paulo Freire (palavras geradoras/ temas geradores):utilizam-se palavras ou temas geradores a partir de temas importantes no contexto local. As palavras ou temas são então “concretizados” a partir de experiências reais. A socialização das experiências gera diálogo e reflexão. O produto é a “significação” ou transformação da palavra pela atividade coletiva.

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Geração coletiva de palavra ou

tema

Concretização da palavra a

partir da experiência

Reflexão simbólica

individual e coletiva,

abstração

Diálogo e significância

coletiva

Transformação pela aprendizagem coletiva

CAFÉ PAULO FREIRE

Fonte: Livreto Dinâmicas Beija-flor (Athayde 2011). © Prof. Simone Athayde, 2016

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Matriz FOFA: Fortalezas, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças ouLimitações.

Árvore de problemas –Pode-se usar a árvore para mapearconhecimentos, habilidades e funções nas comunidades. Pode utilizar-se raiz como fundação, tronco como movimento e direção, ramos efolhas como diversidade, fortalezas e fraquezas, frutos como objetivosou resultados esperados.

Matriz de planejamento de ações – Determinando: que açõesserão feitas, quem é responsável, qual o horizonte temporal, quaisrecursos necessários, quais resultados almejados (IICA, 2008).

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Page 28: Metodos participativos unir 2016

VÍDEOS

Boaventura de Sousa Santos Epistemologias do Sul

Programa Extra-Classe 22 - Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=p7Jnm85ukow

Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=InZ916_1uBU&feature=related

Paulo Freire - Última Entrevista

Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=Ul90heSRYfE&feature=kp

Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=fBXFV4Jx6Y8

Edgar Morin

Os 7 saberes:

http://www.youtube.com/watch?v=Ta8M5ii06zs (didatico)

http://www.youtube.com/watch?v=ymiRbV2qXv8

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