métodos contraceptivos e dsts

25
1

Upload: piefprofessoras

Post on 04-Jul-2015

666 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Métodos contraceptivos e dsts

1

Page 2: Métodos contraceptivos e dsts

2

Métodos contraceptivos são processos que permitemevitar uma gravidez não desejada e têm comoobjectivo impedir que o espermatozóide encontre oóvulo ou que o embrião se implante no útero. Algunsdestes métodos servem para evitar doençassexualmente transmissíveis.

Page 3: Métodos contraceptivos e dsts

3

Preservativo;

Pílula;

Implante;

Dispositivo intra-uterino;

Diafragma;

Espermicidas;

Adesivo;

Anel vaginal;

Laqueação e vasectomia.

Page 4: Métodos contraceptivos e dsts

4

O preservativo constitui uma barreira à passagem dosespermatozóides para a vagina. A maioria dospreservativos são feitos de látex. Quando usadocorrectamente, para além de ajudar a prevenir agravidez, é um método que diminui o risco de contrairDSTs.

Page 5: Métodos contraceptivos e dsts

5

A pílula contraceptiva é um método que, atravésda acção hormonal, inibe a ovulação evitando agravidez.

Existem vários tipos de pílulas, pelo que deveráser um médico a aconselhar qual a mais indicada.

Page 6: Métodos contraceptivos e dsts

6

É uma pequena vareta do tamanho de um fósforoque é colocada sob a pele, no lado interno da partesuperior do braço.

Vai libertando lentamente uma hormona que evitaa libertação mensal de óvulos do ovário.

A sua eficácia mantém-se por um período de trêsanos.

Page 7: Métodos contraceptivos e dsts

7

Pequeno aparelho plástico, que é introduzido no útero e que aí permanecerá até acabar a sua validade (3 a 5 anos).

Só pode ser colocado ou retirado numa consulta médica.

O DIU impede a nidação, ou seja, a implantação do embrião nas paredes do útero.

Page 8: Métodos contraceptivos e dsts

8

É um dispositivo de borracha com um aro flexível que se introduz na vagina, sobre o colo do útero, pela mulher, antes da relação sexual.

Este método impede que os espermatozóides atinjam o útero e cheguem às trompas de Falópio.

Page 9: Métodos contraceptivos e dsts

9

Produtos químicos que podem ser apresentados soba forma de espuma, creme ou comprimidos vaginais.

Destroem ou imobilizam os espermatozóides,inibindo a sua passagem para o útero. O espermicidadeve ser introduzido na vagina antes das relaçõessexuais.

Usados sozinhos têm uma segurança baixa, mas seforem usados em conjunto com o preservativooferecem uma protecção eficaz.

Page 10: Métodos contraceptivos e dsts

10

Trata-se de um adesivo fino, bege, que pode serusado em quatro áreas do corpo: as nádegas, peito(excluindo os seios), costas ou parte externa domembro superior.

Contém hormonas que são rapidamente libertadasatravés da pele para a corrente sanguínea e impedema ovulação (libertação do óvulo).

Estas hormonas são similares às usadas nas pílulas contraceptivas.

Page 11: Métodos contraceptivos e dsts

11

O anel vaginal é um método contraceptivohormonal feito de plástico, transparente e flexível.

O seu mecanismo de acção baseia-se na libertaçãode uma combinação hormonal semelhante àcontida nas pílulas contraceptivas.

É colocado pela própria mulher na vagina e deveser mantido durante 3 semanas, parando durante 1semana.

Page 12: Métodos contraceptivos e dsts

12

São métodos cirúrgicos e visam bloquear os canais que, nohomem ou na mulher, são responsáveis pelo contacto entre oesperma e o óvulo potenciando a ocorrência de uma gravidez.

A laqueação de trompasconsiste no corte bilateral dastrompas de Falópio, impedindoassim que os espermatozóidesentrem em contacto com óvulo.

A vasectomia consiste no cortedos canais deferentesresponsáveis pelo transporte dosespermatozóides que sãoexpelidos durante a ejaculação.

Page 13: Métodos contraceptivos e dsts

13

A contracepção de emergência refere-se aos métodos quepodem ser utilizados depois de uma relação sexual nãoprotegida ou nos casos em que há falha do métodocontraceptivo utilizado (ex: o preservativo rompeu, saiu ouficou retido na vagina, houve falha na toma da pílula , o DIUdeslocou-se).

Pílula de emergência (conhecidacomo “pílula do dia seguinte”). Podeser tomada até 120 horas após arelação sexual não protegida.

Page 14: Métodos contraceptivos e dsts

14

As doenças sexualmente transmissíveis são doençasprovocadas por bactérias, fungos ou vírus que setransmitem, principalmente, por contacto sexualíntimo, quando um dos parceiros se encontra infectado.

Ainda que algumas doenças sexualmente transmissíveistenham cura, outras acompanham a pessoa por toda avida (não têm cura).

Page 15: Métodos contraceptivos e dsts

15

Gonorreia;

Sífilis;

Herpes genital;

Candidíase;

Pediculose púbica;

Uretrite e vulvovaginite;

Hepatite B;

SIDA.

Page 16: Métodos contraceptivos e dsts

16

Agente

TransmissãoSintomas

Bactéria(Neisseria gonorrhoease)

Inflamação do colo do útero; Transtornos menstruais; Secreção amarelada.

Contacto sexual; Roupa interior; Toalhas.

Page 17: Métodos contraceptivos e dsts

17

Agente

TransmissãoSintomas

Bactéria(Treponema pallidum)

Feridas genitais que não curam; Lesões na pele e mucosas.

Contacto sexual; Através da placenta.

Page 18: Métodos contraceptivos e dsts

18

Agente

TransmissãoSintomas

Vírus(Vírus hominis)

Feridas dolorosas (bolhas) nos órgãos genitais.

Contacto sexual.

Page 19: Métodos contraceptivos e dsts

19

Agente

TransmissãoSintomas

Fungo(Candida albicans)

Picadas ao urinar;Comichão;Fluxo vaginal muito abundante.

Contacto sexual;Roupa interior;Toalhas;Roupa húmida.

Page 20: Métodos contraceptivos e dsts

20

Agente

TransmissãoSintomas

Animal(Phtirius pubis)

Lesões na pele; Picadelas na zona púbica.

Falta de higiene; Lençóis; Toalhas; Contacto sexual.

Page 21: Métodos contraceptivos e dsts

21

Agente

TransmissãoSintomas

Bactéria (Clamydia trachomatis)

Corrimento acinzentado;Mau cheiro; Dor ao urinar.

Contacto sexual; Roupa interior; Toalhas.

Page 22: Métodos contraceptivos e dsts

22

Agente

TransmissãoSintomas

Vírus

Lesões hepáticas (fígado); Cirrose.

Sangue; Esperma; Saliva; Secreção vaginal; Via placenta; Leite materno.

A prevenção da Hepatite B é feita através da VACINAÇÃO.

Page 23: Métodos contraceptivos e dsts

23

A SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) é umadoença provocada pelo vírus VIH (Vírus da ImunodeficiênciaHumana). Este vírus introduz-se no organismohumano, podendo permanecer “inactivo” (as pessoaschamam-se seropositivas), ou “activo”, destruindo o sistemaimunitário da pessoa. Um indivíduo infectado com este víruspode contrair e desenvolver infecções muito variadas oumesmo certos tipos de cancro. A SIDA ainda não temcura, sendo mesmo mortal.

Page 24: Métodos contraceptivos e dsts

24

Page 25: Métodos contraceptivos e dsts

25

Trabalho realizado pela turma 3ºOC

Blogue: 3ocpiefbenfica.blogspot.com