metodologia - resinas compostas (parte 2)

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Restaurações Dentárias Utilizando Amálgama e Resinas Compostas Junho 2009 Bárbara Ferreira de Oliveira Jefferson Pinto Soares Márcia Almeida Silva Mariana Soares de Freitas

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Page 1: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Restaurações Dentárias Utilizando Amálgama e Resinas Compostas

Junho 2009

Bárbara Ferreira de Oliveira

Jefferson Pinto Soares

Márcia Almeida Silva

Mariana Soares de Freitas

Page 2: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Introdução

A restauração é uma forma de fazer com que o dente afetado pela cárie volte à sua forma e sua função normal.

Materiais utilizados para as restaurações:• ouro• porcelana• uma resina composta • amálgama

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Contexto

Restaurações feitas com amálgama apresentam alto índice de toxidade e, por isso, este material não deveria ser utilizado com esta aplicação. Várias resinas compostas que podem substituir o amálgama já foram descobertas, porém o uso do amálgama ainda é predominante em países emergentes.

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Problema de Pesquisa

Quais são as vantagens do amálgama em relação às resinas compostas que tornam predominante o uso deste material como selante nas restaurações dentárias?

Page 5: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Objetivos

O objetivo principal deste trabalho é avaliar o comportamento do amálgama e das resinas compostas, materiais utilizados em restaurações dentárias, visando esclarecer as vantagens e desvantagens de cada material e avaliar o motivo pelo qual ainda não se conseguiu substituir completamente o uso do amálgama por resinas compostas.

Page 6: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Variáveis do Problema

Resinas Compostas Estética

União com o Dente

Técnicas de acabamento

Técnicas de restauração

Desgaste clínico

Degradação marginal

Variáveis Independentes

Satisfação do Paciente

Melhor qualidade de vida

Não reincidência de cárie

Longevidade

Infiltração marginal

Variáveis Intervenientes e/ou Antecedentes

Tempo de trabalho

Custo

Variáveis Dependentes

Page 7: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Justificativas

Há uma grande polêmica relacionada ao uso do amálgama e das resinas compostas como materiais restauradores, pois cada um apresenta suas vantagens em relação ao outro.

Desta forma, este trabalho se torna válido, pois visa esclarecer esta polêmica e as verdades científicas relacionadas ao uso do amálgama e das resinas compostas.

Page 8: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Metodologia

Revisão bibliográfica Coleta de dados Análise de dados Comparação de dados Conclusões

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Embasamento Teórico

1826 – Introdução do amalgama na odontologia moderna. No século passado, tínhamos como materiais

restauradores diretos o amálgama para dentes posteriores, o cimento silicato e a resina acrílica para os anteriores.

1963 – Surgimento de um novo material, a resina composta.

Década de 80 – Aumento do uso de resina composta Extensa aplicação da resina, podendo ser usada para

mudar a forma dos dentes, restaurar dentes fraturados ou cariados e minimizar imperfeições do esmalte dentário.

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Embasamento Teórico

 Figura 1: Comparação entre restaurações dentárias feitas

utilizando-se amálgama, ouro e resinas compostas.

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Cronograma

ATIVIDADE MÊS1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Compra do material x

Montagem do Escritório

x x

Contratação de pessoal

x x

Pesquisa de campo x x

Pesquisa Bibliográfica

x x x x x

Registro de dados x x x x x x x

Análise de dados x x x x

Conclusão x x

Page 12: Metodologia - Resinas Compostas (Parte 2)

Orçamento

Itens CustoLivros R$ 2.500,00 Telefone R$ 1.200,00 Computadores R$ 8.000,00 Impressoras R$ 900,00 Viagens R$ 7.000,00 Hospedagem R$ 5.000,00 Funcionários R$ 12.000,00 Material de escritório R$ 900,00 Pesquisa em Bibliotecas R$ 2.300,00 Outros R$ 5.000,00 Total R$ 44.800,00

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[1] BOWEN, R.L. Properties of silica reenforced polymer for dental restorations. J. Amer. Dent. Ass., v. 66, n.1, p.57-64, 1963. 

[2] FIALHO, E. S.; SILVA, E. V.; GRAFF, C. S.; LOGUERCIO, A. D.; CAMACHO, G. B.; BUSATO, A. L. S. Avaliação da infiltração marginal de restaurações de amálgama: mercúrio versus gálio. Pesq Odont Bras, v. 14, n. 1, p. 59-63,jan./mar. 2000. 

[3] JENDRESEN, Michael D. et al. Report of the committee on scientific investigation of the american academy of restorative dentistry. The journal of prosthetic dentistry. Chicago, v. 70. n. 1. p. 68 – 98. 01/07/2005.

[4] PHILLIPS, R.W. Materiais Dentários. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

Referências Bibliográficas

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[5] SANDENBERG, S.; BONIFÁCIO C. C.; BRAGA M. M.; IMPARATO J. C. P.; MENDES F. M. Evaluation of the dental structure loss produced during maintenance and replacement of occlusal amalgam restorations. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-83242008000300009&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 21/06/2009

[6] SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo:Cortez, 1996.

Referências Bibliográficas

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[7] TAVEAU, M. American Academy of Dental Science: A history of dental and oral science in America. Philadelphia.Samuel White publ., 1876.

Disponível em: URL: <http://www.amalgam.ukgo.com/amalgm21.htm> Acesso em:

20 jun. 2009.

Referências Bibliográficas