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Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de regulação das operadoras de planos de saúde Maria Alicia D. Ugá Margareth Portela Sheyla Lemos Miguel Murat Vasconcellos Silvia Gerschman Financiamento: ANS

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Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de regulação das operadoras de planos de saúde Maria Alicia D. Ugá Margareth Portela Sheyla Lemos Miguel Murat Vasconcellos Silvia Gerschman Financiamento: ANS. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: METODOLOGIA :

Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de regulação das operadoras de planos de saúde

Maria Alicia D. UgáMargareth PortelaSheyla LemosMiguel Murat VasconcellosSilvia Gerschman

Financiamento: ANS

Page 2: METODOLOGIA :

Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de Estudo dos prestadores hospitalares frente às práticas de regulação das operadoras de planos de saúderegulação das operadoras de planos de saúde

Objetivo geralObjetivo geral::

Conhecer os mecanismos de regulação praticados pelas Conhecer os mecanismos de regulação praticados pelas operadoras sobre os prestadores de serviços hospitalares e operadoras sobre os prestadores de serviços hospitalares e a forma em que esses mecanismos repercutem sobre as a forma em que esses mecanismos repercutem sobre as práticas dos hospitais.práticas dos hospitais.

Objetivos específicosObjetivos específicos::

- caracterizar os prestadores hospitalares: - caracterizar os prestadores hospitalares: porte, porte, complexidade assistencial, qualidade;complexidade assistencial, qualidade;

- identificar as - identificar as dimensões e os mecanismos de regulaçãodimensões e os mecanismos de regulação praticados pelas operadoras sobre os hospitais;praticados pelas operadoras sobre os hospitais;

- identificar a - identificar a forma em que os instrumentos de regulação forma em que os instrumentos de regulação repercutem nos hospitaisrepercutem nos hospitais;;

- identificar as - identificar as formas de contrataçãoformas de contratação entre prestadores e entre prestadores e operadoras, verificando as dimensões de regulação que operadoras, verificando as dimensões de regulação que estão contempladas nos estão contempladas nos contratoscontratos..

Page 3: METODOLOGIA :

METODOLOGIAMETODOLOGIA::

A pesquisa foi desenvolvida através de um A pesquisa foi desenvolvida através de um inquérito de inquérito de abrangência nacionalabrangência nacional, caracterizando-se como um , caracterizando-se como um estudo transversal. estudo transversal.

O universo do estudoO universo do estudo foi constituído pelo foi constituído pelo conjunto de conjunto de hospitais prestadores de serviços a operadorashospitais prestadores de serviços a operadoras de de planos de saúde. planos de saúde.

Este Este universouniverso foi definido através do cruzamento do foi definido através do cruzamento do Cadastro de Prestadores de Serviços a Planos de Saúde Cadastro de Prestadores de Serviços a Planos de Saúde (da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS) com (da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS) com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES. CNES.

Ele é constituído de Ele é constituído de 3.817 hospitais3.817 hospitais..

Page 4: METODOLOGIA :

METODOLOGIAMETODOLOGIA::

AmostraAmostra

Amostra representativa estratificadaAmostra representativa estratificada por macrorregiões por macrorregiões geográficas e segundo o hospital fosse geral ou geográficas e segundo o hospital fosse geral ou especializado, com alocação proporcional ao número de especializado, com alocação proporcional ao número de leitos.leitos.

O O tamanho da amostratamanho da amostra, inicialmente fixado em 75 hospitais, , inicialmente fixado em 75 hospitais, acabou sendo de acabou sendo de 83 unidades83 unidades, devido aos , devido aos arredondamentos efetuados em cada estrato.  arredondamentos efetuados em cada estrato.  

Prevendo recusas ou de erros no cadastro, fez-se uma Prevendo recusas ou de erros no cadastro, fez-se uma amostra amostra de substitutosde substitutos para cada estrato amostrado.  As para cada estrato amostrado.  As substituições foram feitas na ordem de seleção.substituições foram feitas na ordem de seleção.   

Devido a Devido a exclusõesexclusões necessárias (em função de erros no necessárias (em função de erros no cadastro) e a cadastro) e a recusas no estrato certorecusas no estrato certo (no qual não há (no qual não há possibilidade de substituição) possibilidade de substituição) foram pesquisados 74 foram pesquisados 74 hospitaishospitais..

Page 5: METODOLOGIA :

METODOLOGIAMETODOLOGIA::

Expansão da amostraExpansão da amostra

Tendo em vista que se trabalhou com uma Tendo em vista que se trabalhou com uma amostra amostra estratificadaestratificada, para expandí-la , para expandí-la foram aplicados pesos foram aplicados pesos diferenciados a cada estratodiferenciados a cada estrato, segundo o tamanho do , segundo o tamanho do universo de cada um.universo de cada um.

O resultado final se constitui em um O resultado final se constitui em um universo estimado de universo estimado de 3.799 hospitais.3.799 hospitais.

Portanto, os dados apresentados a seguir constituem uma Portanto, os dados apresentados a seguir constituem uma estimativa da realidadeestimativa da realidade, a partir da expansão das , a partir da expansão das observações verificadas na amostra.observações verificadas na amostra.

Page 6: METODOLOGIA :

RESULTADOSRESULTADOS

Page 7: METODOLOGIA :

1. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL1. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL

Page 8: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais por macrorregiões

MacrorregiãoHospitais

N %

Norte 189 5,0

Nordeste 720 19,0

Sudeste 1579 41,5

Sul 820 21,6

Centro-Oeste 491 12,9

Total 3799 100,0

Page 9: METODOLOGIA :

Hospitais por tipo e complexidade assistencialHospitais por tipo e complexidade assistencial

Tipo e complexidade assistencial N %

Especializado com UTI 122 3,2

Especializado sem UTI 535 14,1

Geral I com UTI 681 17,9

Geral I sem UTI 1.595 42,0

Geral II 866 22,8

TOTAL 3.799 100,0

Page 10: METODOLOGIA :

Tipo de vinculação do hospital com a operadora.

Tipo de vinculação Hospitais

N. %

Hospital próprio de alguma operadora*

266 7,0

Hospital credenciado de operadora(s)*

3688 97,1

* alternativas não excludentes

Page 11: METODOLOGIA :

Principais operadoras para as quais os hospitais são prestadores em volume de faturamento.

OperadorasHospitais

N. %

UNIMED 3007 79,2

CASSI 1524 40,1

GEAP 1034 27,2

Bradesco 739 19,5

Sul América 473 12,4

Correios 425 11,2

Cabesp 415 11,0

Polícia Militar 342 9,0

Ipergs 337 8,9

Operadora do próprio hospital

190 5,0

Page 12: METODOLOGIA :

Participação percentual média das três principais operadoras na receita proveniente dos planos de saúde.

Operadoras principais

N Percentual médio

1ª operadora73 52,3

2ª operadora 72 17,0

3ª operadora 71 7,9

Page 13: METODOLOGIA :

Número de operadoras por hospitais.

Número de operadorasHospitais

N %

1 226 6,0

2-5 968 25,5

6-10 714 18,8

11-20 835 22,0

21-50 864 22,7

51-80 77 2,0

81-100 1 0,0

Mais de 100 76 2,0

NSI 37 1,0

Total 3.799 100,0

Page 14: METODOLOGIA :

Hospitais segundo prestação de serviços ao SUS

Prestação de serviços ao SUS Hospitais

N %

Sim 2733 72,0

Não 1066 28,0

Total 3799 100,0

Page 15: METODOLOGIA :

QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃOQUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO

Page 16: METODOLOGIA :

Estruturas e Práticas de Qualificação da Gestão Total

n %  

Serviço/assessoria/núcleo de Epidemiologia 928 24,4  

Serviço/assessoria/núcleo de Qualidade 1484 39,1  

Ouvidoria 1420 37,4  

Acreditação  

Em processo 252 7,0  

Concluída 224 6,1  

Com algum serviço certificado pelo ISO 293 7,7  

Prêmio de qualidade 1601 42,2  

Membro de associação da área hospitalar 3612 95,1  

Page 17: METODOLOGIA :

Estruturas e Práticas de Qualificação da Gestão

n %

Funcionamento da Patologia clínica 24h/7 dias 2787 73,4

Funcionamento da Imagem 24 h/7 dias 2766 72,8

Disp. medicamento - dose unitária/paciente 1051 27,6

Disp. medicamento - dose ind./ paciente-dia 1957 51,5

Disp. medicamento - dose coletiva 617 16,2

Organização de prontuários

Único para pacientes externos e internos 1371 36,1

Separados para pacientes externos e internos 1522 40,1

Capacitação de profissionais da assistência 1255 33,0

Capacitação de profissionais da limpeza 1741 45,8

Page 18: METODOLOGIA :

Presença de estruturas e práticas de garantia e monitoramento da qualidade assistencial

Hospitais

n %

Comissão de farmácia e terapêutica 1895 49,9

Comissão de revisão de prontuários

com atuação regular 1722 45,3

sem atuação regular 631 16,6

Comissão de controle de infecção hospitalar

com busca ativa 1913 50,4

sem busca ativa 926 24,4

Comissão de revisão de óbitos

com atuação regular 817 21,5

sem atuação regular 526 13,8

Comissão de ética médica

com atuação regular 1509 39,7

sem atuação regular 782 20,6

Pesquisa de satisfação de usuários

com atuação regular 1744 45,9

sem atuação regular 1120 29,5

Page 19: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais segundo indicadores monitorados de forma contínua

Indicadores Hospitais

N %

Taxa de ocupação de leitos 3.207 84,4

Tempo médio de internação 3.282 86,4

Taxa de suspensão de cirurgia 1.104 29,1

Taxa de mortalidade geral hospitalar 2.684 70,7

Taxa de mortalidade por doenças especificas 966 25,4

Taxa de infecção hospitalar 3.058 80,5

Taxa de reinternação pelo mesmo motivo 1.031 27,2

Taxa de eventos adversos por uso de medicamentos, equipamentos, instrumentos e correlatos * 889 23,4

Óbitos maternos* 1.496 39,4

Page 20: METODOLOGIA :

Informações sobre infecção hospitalar monitoradas regularmente (pelos Hospitais que reportaram CCIH).

Informações monitoradas regularmente pela CCIH Hospitais

N %

Taxa de infecção hospitalar 3.196 84,1

Percentual de infecção hospitalar por localização topográfica (partes do corpo) 1.430 37,6

Taxa de infecção hospitalar por procedimento 1.709 45,0

Freqüência de infecção hospitalar por microorganismos ou etiologia 1.381 36,4

Taxa de infecção hospitalar por profissional médico 908 23,9

NSI - -

Page 21: METODOLOGIA :

Práticas da gestão da clínica Hospitais

n %

Uso de diretrizes clínicas 1961 51,6

Acompanhamento de patologias e ou condições – gestão da patologia 965 24,4

Acompanhamento de pacientes – gestão do caso 1158 30,5

Segunda opinião para procedimentos específicos 1984 52,2

Estudos estatísticos sobre variações da prática médica 842 22,2

Page 22: METODOLOGIA :

MICRO-REGULAÇÃO EXERCIDAMICRO-REGULAÇÃO EXERCIDA

PELAS OPERADORASPELAS OPERADORAS

Page 23: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais, segundo exigência das operadoras para admissão na internação e para procedimentos durante a internação.

Controle de utilização de serviços Hospitais

Com exigência

Sem exigência

NSI

N % N % N %

Autorização prévia para admissãoem internação eletiva

3.692 97,2 107 2,8 - -

Autorização de procedimentosdurante a internação

2.726 71,8 807 21,2 266 7,0

Page 24: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais, segundo a motivação do uso de diretrizes clínicas.

Motivação do uso de diretrizes clínicas Hospitais

N %

Política do hospital independente de demandas externas 1.833 93,5

Política do hospital decorrente de exigências de uma das cinco principais operadoras (em termos de volume de faturamento) - -

Política do hospital decorrente de exigência de outra operadora - -

Iniciativa de grupos/serviços médicos específicos128 6,5

NSI- -

Page 25: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais que adotam a gestão de patologias, segundo a motivação determinante.

Motivação da adoção da gestão de patologias Hospitais

N

%

Política do Hospital independente de demandas externas 707 73,0

Política do Hospital decorrente de exigências de uma das cinco principais operadoras (em volume de faturamento)

- -

Política do Hospital em função de exigências de outra operadora 76 7,9

Iniciativa de grupos /serviços médicos específicos 293 30,4

NSI - -

Page 26: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais que adotam a gestão de casos, segundo a motivação determinante.

Motivação da adoção da gestão de casos Hospitais

N %

Política do Hospital independente de demandas externas 1.086 93,8

Política do Hospital decorrente de exigências de uma das cinco principais operadoras (em termos de volume de faturamento) - -

Política do Hospital em função de exigências de outra operadora - -

Iniciativa de grupos /serviços médicos específicos 333 28,8

NSI - -

Page 27: METODOLOGIA :

Distribuição dos hospitais que realizam estudos de variações na prática médica, segundo a motivação determinante

Motivação da realização de estudos de variações na prática médica

Hospitais

N

%

Política do Hospital independente de demandas externas 729 86,6

Política do Hospital decorrente de exigências de uma das cinco principais operadoras (em termos de volume de faturamento) 1 0,1

Política do Hospital em função de exigências de outra operadora - -

Iniciativa de grupos /serviços médicos específicos 239 28,4

NSI - -

Page 28: METODOLOGIA :

. Distribuição dos hospitais que exigem segunda opinião para procedimentos específicos, segundo a motivação determinante.

Motivação da exigência de segunda opinião Hospitais

N

%

Política do Hospital independente de demandas externas 899 60,5

Política do Hospital decorrente de exigências de uma das cinco principais operadoras (em termos de volume de faturamento) - -

Política do Hospital em função de exigências de outra operadora - -

Iniciativa de grupos /serviços médicos específicos 749 50,4

NSI - -

Page 29: METODOLOGIA :

CONTRATUALIZAÇÃOCONTRATUALIZAÇÃO

Page 30: METODOLOGIA :

Hospitais segundo situação e forma de relação comercial com suas operadoras.

Forma de relação comercial

Todas as operadoras A maioria A minoria Nenhuma NSI

n % n % n % n % n %

Contrato formal 3465 91,2 263 6,9 0 0,0 0 0,0 71 1,9

Acordo Verbal 0 0,0 0 0,0 261 6,9 3467 91,2 71 1,9

Sem contrato 0 0,0 0 0,0 154 4,1 3574 94,1 71 1,9

Negociação prévia 2903 76,4 297 7,8 132 3,5 321 8,5 144 3,8

Visita técnica 703 18,5 597 15,7 1720 45,3 565 14,9 214 5,6

Page 31: METODOLOGIA :

Hospitais sg abrangência dos contratos formais com suas operadoras.

Abrangência dos contratos formais

Todas as operadoras A maioria A minoria

Nenhuma operadora NSI

n % n % n % n % n %

Contrato total (todos os serviços do hospital)

2785 73,3 597 15,7 209 5,5 125 3,3 83 2,2

Contrato somente para os serviços ambulatoriais

37 1,0 0 0,0 609 16,0 2974 78,3 178 4,7

Contrato somente para a internação

67 1,8 132 3,5 317 8,4 3116 82,0 167 4,4

Contrato somente para alguns procedimentos / serviços

96 2,5 125 3,3 153 4,0 3247 85,5 178 4,7

Page 32: METODOLOGIA :

Hospitais cujas operadoras solicitaram o cadastro de seus profissionais (n=2686), segundo tipo de profissionais.

Tipo de profissional Todas as operadoras A maioria A minoria

Nenhuma operadora NSI

n % n % n % n % n %

Todos os profissionais 961 35,8 203 7,6 448 16,7 671 25,0 403 15,0

Corpo clínico fechado (médicos contratados pelo hospital)

1172 43,6 171 6,4 378 14,1 500 18,6 465 17,3

Corpo clínico aberto (médicos habilitados a atuar no hospital)

671 25,0 222 8,3 457 17,0 736 27,4 600 22,3

Page 33: METODOLOGIA :

Hospitais sg percentuais médios de glosas e recuperação de glosas e prazo médio de pagamento pelas operadoras (em dias).

Indicadores <10% 11-30% 31-50% 51-70% 71-100% NSI

n % n % n % n % n % n %

Percentual médio de glosas

2922 76,9 592 15,6 77 2,0 55 1,5 0 0,0 153 4,0

Taxa média de recuper. de glosas

1339 35,2 224 5,9 889 23,4 379 10,0 739 19,4 229 6,0

Prazo médio de pagamento

240 6,3 634 16,7 871 22,9 1259 33,1 490 12,9 305 8,0

Page 34: METODOLOGIA :

Hospitais segundo a periodicidade média dos reajustes para o conjunto de suas operadoras.

Periodicidade n %

Bienal 531 14,0

Anual 1662 43,8

Semestral 0 0,0

Mensal 0 0,0

Outra 1143 30,1

Não há periodicidade 167 4,4

NSI 296 7,8

Total 799 100,

Page 35: METODOLOGIA :

Hospitais segundo formas de pagamento pelas operadoras.

Tipo de serviço/forma de pagamento

Todas as operadoras

A maioria das operadoras

A minoria das operadoras

Nenhuma operadora

Sem informação

N % n % n % N % n %

SERVIÇOS AMBULATORIAIS

Por orçamento global 0 0,0 1 0,03 303 8,0 2647 69,7 849 22,3

Por capitação 0 0,0 0 0,0 77 2,0 2873 75,6 849 22,4

Por ato médico ou unidade de serviço

3050 80,3 380 10,0 1 0,03 297 7,8 71 1,9

Por caso tratado (pacote) 131 3,5 1 0,03 155 4,1 2664 70,1 848 22,3

Outra 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2741 72,1 1058 27,9

INTERNAÇAO

Por orçamento global 153 4,0 12 0,3 151 4,0 2635 69,4 848 22,3

Por capitação 0 0,0 11 0,3 77 2,0 2863 75,4 848 22,3

Por ato médico ou unidade de serviço

2919 76,8 600 15,8 1 0,03 209 5,5 70 1,8

Por caso tratado (pacote) 186 4,9 111 2,9 747 19,7 2162 56,9 593 15,6

Outra 0 0,0 1 0,03 1 0,03 2739 72,1 1058 27,8

Page 36: METODOLOGIA :

OBRIGADA!OBRIGADA!