metodo de ensaios

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Mquina detectora de trincas semi-portteis

Descrio do equipamento So mquinas detectoras de trincas para ensaios no destrutivos por partculas magnticas em peas com configuraes geomtricas complexas, semi-portteis, adequadas para utilizao em instalaes industriais. Podem ser utilizadas em peas pequenas, mdias e de grandes portes, com comprimento e larguras diversas. O ensaio caracteriza-se pela aplicao direta de correntes de magnetizao, nas peas, em operaes distintas, com a variao das direes dos campos magnticos, nos quais possvel detectar descontinuidades em todas as direes das peas. A operao atravs dos cabos e contatos com eletrodos, geram, portanto, a corrente de magnetizao, que por sua vez ir gerar o campo magntico, na denominada tcnica dos eletrodos. Apresenta condies de operaes dos campos magnticos na direo longitudinal e transversal, pela mudana de posio dos contatos a 90 gerando campos magnticos circulares entre os eletrodos. Os modelos das mquinas so CP-2,0KA, CP-3,0KA e CP-4,0KA, que respectivamente podem gerar correntes de magnetizao de 0 a 2.000, 0 a 3.000 e 0 a 4.000 amperes em corrente alternada (CA) e corrente alternada com retificao de meia onda (CC), sendo o primeiro tipo de corrente de magnetizao adequado para deteco de descontinuidades superficiais e o segundo para deteco de descontinuidades superficiais e sub-superficiais. Mquinas construdas em chapa de ao pintados na cor verde ral 6011 externamente e laranja internamente, nas dimenses de: 800 1.200mm de comprimento, 700 800mm de largura e 800 900mm de altura, com gabinete montado sobre rodeiros de borracha. Acompanha conjunto de cabos na extenso de trs (3) metros e nas extremidades montados par de contatos com porta eletrodos e interruptor de fluxo da corrente de magnetizao. O conjunto composto de um comando eltrico com todos os dispositivos operacionais do equipamento como contadores, temporizados, sinalizadores, fusveis de proteo, rels trmicos e de proteo, sistema 24 volts, e etc . Compe o equipamento chaves seccionadoras, seletoras de amperagens, transformadores, auto transformadores, retificadores de corrente alternada de meia-onda, interruptor de fluxo magntico e etc. Possuem sistemas de medio distintos para correntes de magnetizao em corrente alternada (CA) e corrente alternada com retificao de meia onda (CC), analgicos ou digitais (opcional), ou seja, dois ampermetros que em conjunto com os sistemas medidores para CA e CC, tornam o equipamento enquadrado para ser calibrado e aferido conforme a norma ASTM E-709/95 e princpios estabelecidos no NIST (National Institute of Standard and Technology). Acompanha o equipamento, certificado de aferio/calibrao com validade de seis (6) meses. A montagem do equipamento e unidade geradora de CA/CC, atende requisitos de segurana, para os operadores e exigncias dos departamentos de manuteno de fbrica e normas DIN. Dados tcnicos do equipamento

- Tenso: 220 volts/trifsico ou outra tenso conforme opo. - Freqncia: 60 hz - Corrente de entrada: 80, 100 ou 120 ampres - Corrente de sada: 0 a 2.000, 0 a 3.000 ou 0 a 4.000 ampres em corrente alternada (CA) ou 0 a 1.500, 0 a 2.000 ou 0 a 3.000 ampres em corrente alternada com retificao de meia onda (CC), para campo magntico circular, ajustveis atravs de chaves seletoras de taps ou potencimetro de ajuste linear de corrente . - Dimenses: conforme acima. - Comprimentos de ensaio: 0 a 1.000mm, conforme a capacidade do equipamento, pela utilizao dos cabos de sada, na extenso de trs (3) metros em que esto montados os punhos, eletrodos/contactos e interruptor, para utilizao no ensaio em peas de grandes dimenses. O conjunto de cabos completos, acompanham o equipamento. O ensaio, com este tipo de equipamento, facilitado uma vez que pode ser deslocada, atravs de superfcies planas, pois o gabinete possui rodeiros que permitem o deslocamento at pea. O ensaio realizado no local em que est a pea e o princpio atravs da aplicao da corrente de magnetizao diretamente "na pea, com acoplamento dos eletrodos/contactos da mquina na superfcie de ensaio. - Controles de operao: liga/desliga equipamento, chaves seccionadoras/seletoras de amperagens para campo magntico circular, sinalizadores de equipamento ligado, operao dos campos magnticos, conexo dos cabos e contatos.

APARELHO PORTTIL TIPO YOKE

O aparelho tipo "Yoke", marca Serv-End. Cd. Sey-101/A utilizado no ensaio para deteco de trincas em materiais ferromagnticos, pelo ensaio no destrutivo por partculas magnticas: Descrio do equipamento - Aparelhos portteis tipo "yoke" so utilizados no ensaio, como equipamento para detectar trincas em materiais ferromagnticos, no ensaio no destrutivo por partculas magnticas em peas ou estruturas que no possuam configuraes geomtricas complexas. Como exemplo: podemos citar ensaios em peas planas, estruturas soldadas ou peas de grandes reas ou cantos com ngulos superiores a 90. - um aparelho tipo eletrom e opera com corrente alternada (C.A.) ou corrente contnua (C.C.) e a abertura das pernas articuladas est limitada ao intervalo de 50 a 280mm. Pode operar em corrente contnua (C.C.) quando em conjunto com uma fonte retificadora. - Quando operado em corrente alternada (C.A.), a eficincia do aparelho corresponde ao levantamento de um peso de 5,5kg e em corrente contnua, ao peso de 18,5kg. O equipamento pode ser fornecido com tenso de alimentao, 127, 220 ou 48 Volts. - O Yoke em corrente contnua (C.C.), com tenso de sada de 12 volts, pode ser fornecido com retificador, com controle linear, alimentado direto da rede eltrica e tenso 220 Volts ou diretamente atravs de bateria de 12 Volts. - O Yoke com tenso de 48 volts atende requisitos de segurana operacional e prprio para utilizao com banhos, suspenses de partculas magnticas via mida com gua, incorporado ao processo, baixo risco de ocorrncia de descargas eltricas no operador. O

aparelho opera em conjunto com uma unidade de 127/220 volts de entrada e 48 volts de sada. - A rea til do aparelho apresenta considervel extenso, facilitando no planejamento de cobertura de ensaio em grandes peas, ou seja, com bom rendimento. - O ensaio utilizado com o cruzamento das sapatas a 90, para deteco de trincas transversais e longitudinais e, portanto cobertura total da pea na deteco de trincas em todas as direes. - Fcil manuseio, pode ser utilizado com apenas uma mo. Baixo peso; 3,00 kg e a rea das sapatas, com face plana e com formato quadrado de 25mm de lado.. - Quando operado em corrente alternada pode ser utilizado para eliminar magnetismo residual (desmagnetizar) em materiais que apresentam alta retentividade. - Os yokes marca serv-end, cdigo Sey-101/A, operam com 50/60 hz de freqncia, 110 ou 220 volts, com pino "terra" e consomem um mximo de 4 ampres de corrente. Operam em regime contnuo, desde que a operao entre passos NO seja efetuada com o interruptor continuamente acionado e SIM de forma intermitente. A corrente de alimentao em corrente alternada (C.A.) ou corrente contnua (C.C.), neste caso deve ser operado em conjunto com uma fonte retificadora.

Podem ser utilizadas com partculas magnticas, via seca ou via mida, coloridas ou fluorescentes sob luz negra e suas caractersticas bsicas se enquadram integralmente em normas como A.S.T.M. E709/2001, A.S.T.M. E-1444/2001, A.S.M.E. V artigo 7/2001 e norma Petrobrs NB-1598, e etc. - As dimenses do corpo so: altura de 60mm, largura de 50mm e comprimento de 230mm, peso de 3,0 e rea da sapata quadrada de lado de 25mm. - O valor da densidade de fluxo magntico, entre sapatas, com distancia entre elas de 150mm podero atingir at 60 Gauss, conforme a permeabilidade da pea magnetizada. - O ncleo encapsulado, com resina a prova de impactos, ou seja, o aparelho resiste a quedas, sem comprometer o revestimento e apresenta excelente capacidade dissipadora de calor. Dados tcnicos do equipamento - Tenso: 110 ou 220 Volts/ Monofsico; - Freqncia: 50 ou 60 hz - Corrente de entrada: at 4 ampres. - Dimenses: conforme acima. - Peso: 3,2 ou 3,9kg - Operao: utilizada para magnetizar qualquer tipo de material ferromagntico por induo de campo magntico. - Componentes: cabo de ligao com a rede com plug, interruptor liga/desliga com proteo contra entrada de umidade de lquidos, entre ferros encapsulado,com pernas articulveis em ngulos at 180. - Assistncia tcnica permanente.

IMPORTANTE: Caso solicitado podem ser fornecidos com certificado de eficincia e densidade de campo magntico, conforme a norma A.S.T.M. E-709 / E-1444/95, A.S.M.E. V artigo 7 ou norma Petrobrs NB-1598 e baseado nos procedimentos do NIST( Nacional Institute of Standards and Technology), vlidos por seis meses.

DESMAGINETIZADORES Bobina desmagnetizadora para eliminao de "magnetismo residual" de peas ensaiadas por partculas magnticas ou outras. As bobinas podem ser produzidas com freqncia normal de rede, 60Hz ou baixa freqncia, 5 a 10Hz. A opo ser em funo do material ou da configurao geomtrica da pea. So os seguintes tipos de desmagnetizadores: Para serem utilizados em bancadas: Cod. BL-2,0KA Corrente de desmagnetizao> 10 a 15 Ampres Freqncia: 50 / 60 Hz Tenso: 220v ou outra tenso Regime de trabalho: contnuo Dimetro do orifcio: 150 / 200 mmMontados em gabinetes Cod. BL-4,0KA Corrente de desmagnetizao: 20 a 40 Ampres Regime de trabalho: contnuo ou intermitente, dependendo do modelo. Gabinetes: Horizontal sob a forma de rampa para ser montado em esteira rolante. Tenso: 220 Volts ou conforme opo. Freqncia: 50 / 60 / 10 / 5Hz Dimetro ou abertura retangular com dimetro diagonal de: 300, 400mm

Bobinas para desmagnetizao de ferramentas Cod. BL-2,0KA / Plana Corrente de desmagnetizao: 15 / 20 Ampres Freqncia: 50 / 60Hz Tenso: 220V ou conforme opo. Caractersticas: base plana, construda para permanecer sobre a bancada.

CABINE DE LUZ NEGRACabine/Cobertura para ensaio por partculas magnticas Descrio do equipamento - Cabine de luz negra com estrutura de cantoneiras de ao ou laminada, lonas de PVC antichamas e/ou chapas de ao N 20, ou placas de material antichamas, na cobertura e nas laterais; Nas dimenses de 2.000 a 3.000 mm de comprimento, 1.500 a 2.000mm de largura e 2.300mm de altura; ventilador, luminria de alta intensidade, porttil com 100watts de potencia ou luminria de luz negra de alta intensidade, com filtro de luz negra e lmpada de vapor de mercrio de 400 watts; luminria de luz branca, instalaes eltricas com conduites de alumnio e quadro de comando eltrico de proteo e acionamento dos componentes integrantes da cabine. - Cobertura de luz negra sobre mquinas estacionrias horizontais ou verticais, com estrutura de perfis laminados de ao sustentados na prpria mquina, cobertura com capa preta anti-chamas no teto, nas laterais e na frente (duas cortinas de abrir para acesso ao interior da cabine). - Cabine adequada para inspeo de peas ensaiadas em processos de grande produo no ensaio por partculas magnticas via mida fluorescente. Comporta inspetores em condies ideais de conforto e adequada a obter-se alto rendimento na interpretao dos resultados do ensaio. Dados tcnicos do equipamento - Tenso: 220volts - Freqncia: 60hz - Corrente de entrada: 10 ampres - Dimenses: conforme descrio acima - Pintura: verde ral 6013 externo e preto vinlico interno - Comando eltrico de acionamento de: A - Ventilador; B - Luminria de luz branca; C - Luminria de luz negra;

INSPEO AUTOMTICASistema de inspeo por estaes de E.N.D. por Lquidos Penetrantes fluorescentes automticos, semiautomticos e manuais. A Serv-End, fabricante de equipamentos, sistema, acessrios e produtos para ensaios no destrutivos, produz, tambm, sistemas completos utilizados no E.N.D por Lquidos Penetrantes, para deteco de trincas em materiais metlicos ou no, desde que no porosos. So conjuntos para sistemas automticos, semi-automticos ou manuais, projetados conforme as necessidades de produo e basicamente composto dos seguintes componentes: Descrio de um equipamento: 1- Tanques para lquidos penetrantes, emulsificadores, reveladores ou para lavagem ou desengraxamento de peas. Sistemas de ensaio por lquidos penetrantes normalmente so utilizados para ensaios com lquidos penetrantes fluorescentes sob luz negra e um conjunto por estaes, para utilizao conforme as etapas citadas acima, normalmente composto de trs a quatro tanques, que dependendo da utilizao podem ser em ao inoxidvel ou em ao carbono, na capacidade correspondente a quantidade de peas a ser ensaiada ao mesmo tempo ou conforme as dimenses das maiores peas. Tanques em ao inoxidvel so utilizados para produtos liquido penetrante, emulsificador e revelador em meio aquoso e com aquecimento. Tanques em ao carbono so para serem utilizados para lavagem com gua ou desengraxamento ou revelao de pecas seco, neste caso montado com um sistema de motor ventilador para colocar o p do revelador seco em suspenso com o ar, aps a pea ser colocada no interior do tanque. Conforme o grau de automatizao requerido para o projeto, os tanques podero vir com cestos para colocao de peas, sistemas pneumticos de imerso ou abertura de tampas, temporizados controladores de tempos de cumprimento de etapas e etc. Normalmente entre estaes como penetrante e emulsificador, so fornecidas grelhas de escoamento, para escoamento do penetrante e tempo de espera. 2. Estufas de secagem Depois de cumpridas as etapas de liquido penetrante, emulsificador e de lavagem para remoo do excesso de penetrante ou emulsificador ou aps a revelao com lquido em meio aquoso; o sistema dever ter uma estufa para secagem das peas. A estufa necessria para que o tempo de secagem seja abreviado, portanto, antes de um processo de revelao seco ou aps um processo de revelao em meio aquoso. A temperatura da estufa, assim como o tempo de permanncia da pea no seu interior ser funo do procedimento do ensaio e os tipos de estufa normalmente fornecidos so com recirculao de ar e podero ser automticas com programao do tempo e temperatura de operao ou convencionais. Podem tambm ser fornecidas com aberturas em ambos os lados e com estruturas montadas para carros que transportam para o interior e retiram as peas, da estufa.

3. Cabine escura sob luz negra completa Normalmente fornecidas com estrutura de perfilados e cobertura de capa antichamas, podem ter um transportador de roletes, para conduzir a pea ao seu interior, nas dimenses conforme definidas no projeto e demais componentes como luminria de luz negra tipo porttil ou fixa na cabine; de alta intensidade, ou seja, de 100 ou 400 watts de potencia, calha/luminria de luz branca e ventilador ou exaustor leve. Poder tambm ser fornecida com toda instalao eltrica em caixas e conduites, assim como com um quadro eltrico de todas as funes de operao. Cabines em concepes mais simples, como para verificaes de peas aps a remoo do penetrante e emulsificador, so fornecidas com bancadas e mesas convencionais ou com grelhas de escoamento. No interior das cabines os inspetores permanecem interpretando os resultados ou para verificao de remoo de excesso de penetrante fluorescente se utilizadas para esta finalidade. 4- Dados gerais do processo Os inspetores podem colocar e retirar as peas dos tanques, controlar os tempos de cada etapa e nas operaes de aplicao do penetrante, do emulsificador, do banho de lavagem e revelao, conforme estabelecido em procedimentos e normas tcnicas aplicveis. A estufa pode ser instalada entre os tanques de lavagem e revelao a seco ou aps o tanque de revelador em meio aquoso e dever manter a temperatura mdia da pea entre 50 a 60 c. A temperatura da estufa poder atingir at 300 c, entretanto os tempos de permanncia da pea no interior da estufa devem ser compatveis com a temperatura citada acima. A secagem das peas, antes do processo de revelao a seco ou aps a revelao em meio aquoso, no deve deixar resduos de umidade. O sistema eltrico de operao do conjunto ser com comando de 24 volts assim como com um efetivo aterramento, evitando-se, desta forma, riscos de choques eltricos para os operadores e inspetores. Os tanques tero a capacidade mxima de produto assim como as dimenses das cabines e estufa e estabelecidos conforme o projeto. A definio das caractersticas de automatizao deve ser requerida pelo comprador e o comprimento total do sistema, considerada todas as fases do processo, ser funo de todo o projeto.

ACESSRIOS

Acessrios para ensaio por Partculas Magnticas e Lquidos Penetrantes

Luminria de luz negra porttil com 100 Watts

Luminria de luz negra fixa com 400 Watts

Indicador de Magnetismo residual

Medidor de intensidade de luz negra

Filtros para luminrias de luz negra

Lmpadas para luminrias

Tuibo decantador com suporte

Almofada de cobre

Medidor de campo magntico

culos filtro de luz negra

Suportes para mquinas estacionrias

Aplicador de PM via seca

Corpo de prova circular

Corpo de prova retangular

Ponteira dupla completa

Ponteira simples completa

Padro Petrobrs NB-1596

Padro Jis

Painel TAM

Padro tipo lamina mod. Padro tipo lamina mod. Padro Moeda conforme Norma CX-230, conforme Norma ASTM CX4-230, conforme Norma ASTM Petrobrs N-1598 E-709/ 1.444 E-709/ 1.444 IMPORTANTE: dispomos tambm de acessrios como padres para avaliao de eficincia de ensaio Petrobrs, A.S.M.E, A.S.T.M., aplicadores de partculas magnticas via mida, tubos decantadores com escala de 0,01ml e etc..

LIQDO PENETRANTE

Os produtos Lquidos Penetrantes fabricados pela Serv-End, so utilizados neste tipo de Ensaio No Destrutivo, para deteco de finas descontinuidades superficiais, no visveis, tais como trincas, poros, dobras e etc, em materiais no porosos, ferrosos e no ferrosos. A marca Serv-CheK, dos produtos Lquidos Penetrantes, Reveladores, Removedores e Emulsificadores, atendem requisitos fundamentais de normas como: MIL-25135, MIL STD 6866, ASME seco V, artigo 6, JIS-Z-2343, ASTM SE-165, Petrobrs N-1596, AMS 2644 e outras. As vantagens da utilizao dos produtos Serv-Check so o baixo custo, facilidade na aplicao e alta sensibilidade.

Lquidos Penetrantes Os produtos Lquidos Penetrantes so fabricados na cor visvel sob luz branca ou natural e fluorescentes sob luz negra, com caractersticas de: removvel com solvente, ps emulsificvel, lavvel com gua e alta temperatura (acima de 90C). So fornecidos para aplicao com pulverizadores, aerossis, pincel e por imerso. NT: Todos os produtos penetrantes so isentos de Halognios e Enxofre.

CDIGO VP-40 VP-41 VP-42 VP-45 - AT CDIGO FP-101 FP-102 FP-201 FP-202

PENETRANTES VISVEIS EMBALAGEM CARACTERSTICA AEROSSOL, BOMBONA REMOVVEL C/ SOLVENTE DE 5 LITROS OU REMOVVEL COM SOLVENTE, PS EMULSIFICVEL TAMBOR DE 200 LITROS LAVVEL COM GUA BOMBONA DE 5 LITROS ALTA TEMPERATURA - ACIMA DE 90C PENETRANTES FLUORESCENTES EMBALAGEM CARACTERSTICA REMOVVEL COM SOLVENTE, PS EMULSIFICVEL BOA SENSIBILIDADE AEROSSOL, BOMBONA LAVVEL COM GUA / BOA SENSIBILIDADE DE 5 LITROS OU REMOVVEL COM SOLVENTE, PS EMULSIFICVEL TAMBOR DE 200 LITROS EXCELENTE SENSIBILIDADE LAVVEL COM GUA / EXCELENTE SENSIBILIDADE Reveladores

Os produtos Reveladores so fornecidas a granel, em aerossol e por kilo de p seco e forma de aplicao caracterstica de cada processo. So utilizados com pulverizadores, aerossis ou por imerso. Na aplicao, deve-se formar uma cobertura de forma homognea, tomando-se o cuidado de no provocar excessos. REVELADORES CDIGO SD-31 SD-31-NF SD-32 EMBALAGEM AEROSSOL, BOMBONA DE 5 LITROS OU TAMBOR DE 200 LITROS CARACTERSTICA ISENTO DE HALOGNIOS E ENXOFRE NO INFLAMVEL E SECAGEM RPIDA

SD-32S

UTILIZADO A SECO POR PULVERIZ / IMERSO E PROCESSOS COM LQUIDOS PENETRANTES FLUORESCENTES. ISENTO DE HALOGNIOS E ENXOFRE. BARRICA COM 10 KGS. UTILIZADO NO PROCESSO COM LQUIDOS PENETRANTES FLUORESCENTE. PS SOLVEL COM GUA E O PROCESSO DE APLICAO E POR IMERSO. ISENTO DE HALOGNIOS E ENXOFRE Removedores

Os produtos Removedores so fornecidos em uma condio bsica, atendendo rigorosamente ao controle de contaminantes. Fornecidos a granel ou aerossol e aplicados por pulverizao ou imerso, na limpeza da superfcie, antes da aplicao dos penetrantes ou remoo do excesso. REMOVEDORES CDIGO SR-60 SR-61 EMBALAGEM AEROSSOL, BOMBONA DE 5 LITROS OU TAMBOR DE 200 LITROS CARACTERSTICA INFLAMVEL, ISENTO DE FLOR + CLORO E ENXOFRE NO INFLAMVEL E SECAGEM RPIDA Emulsificadores

Os Emulsificadores, so fornecidos com caractersticas LIPOFLICAS (base de leo) ou HIDROFLICAS (base de gua). Os produtos Emulsificadores so fornecidos a granel e aplicadas por pulverizao ou imerso. EMULSIFICADORES CARACTERSTICA LIPOFLICO HIDROFLICO

CDIGO SE-40 SR-45

EMBALAGEM BOMBONA 5 LITROS E LATAS DE 20 LITROS

Os produtos Serv-End so formulados para no agredir o meio ambiente, esto enquadrados em processos biodegradveis e atendem normas de poluio ambiental.

PARTCULAS MAGNTICASPartculas Magnticas Fluorescentes Partculas Magnticas Coloridas

As partculas magnticas so fornecidas em forma de ps, pastas, concentrados e acondicionadores; a escolha da cor dever recair sobre a que apresente o melhor contraste com a superfcie de ensaio. Entretanto, se esta condio precisa ser melhorada, utilize a tinta especial, denominada: Contraste de Fundo Branco. Partculas Magnticas para o processo Via Seca Fornecidas sob forma de p; so aplicadas simultaneamente com o campo magntico ou aps. Neste caso, o material deve apresentar magnetismo residual. Utiliza-se com pulverizadores manuais ou automticos, e durante a aplicao, as partculas devem permanecer em suspenso sobre a superfcie, formando uma cobertura homognea sem excessos. A superfcie de inspeo deve estar limpa e seca. Cdigo SEV-200 SEP-200 SEC-200 SEB-200 SEA-200 SEC-300 SEF-60 SEF-80 SEF-100 Cor Vermelho Preto Cinza Branco Amarelo Cinza Fluorescente Fluorescente Fluorescente Granulometria (micros) 10 a 150 10 a 150 10 a 150 10 a 150 10 a 150 10 a 75 10 a 100 5 a 150 3 a 200

Partculas Magnticas para o processo Via mida Encontradas sob a forma de ps, pastas e concentrados magnticos. So utilizadas em suspenso com leos minerais de fina viscosidade; ou gua, com aditivos que facilitam a umectao e a disperso das partculas no banho e incorporam propriedades anti-oxidante e anti-espumante.

A Serv-End fornece o leo mineral de cdigo SEO-200/O. Adequado ao ensaio com suspenso de partculas magnticas em leo; pois, apresenta excelente umectao, no possui odor, no ataca a pele, possui alto ponto de fulgor e baixa fluorescncia natural. A Serv-End fornece, tambm, o Acondicionador-Distensor cdigo SED-200/AG, para ser utilizado na preparao de banhos de partculas magnticas com gua; incorporando propriedades distensora, umectante, dispersante, anti-oxidante e anti-espumante.

Obs: Os produtos concentrados, so fornecidos prontos; sendo Somente necessrio acrescentar gua ou leo, conforme as instrues no rtulo do produto. Caractersticas P P P P P Pasta para leo Pasta para leo Pasta para gua Pasta para gua Concentrado p/ leo Concentrado p/ leo Concentrado p/ gua Concentrado p/ gua Concentrado p/ gua Cdigo SEA-300 SEV-300 SEP-300 SEF-600 SEF-700 SEPF-600/0 SEPF-700/0 SEPF-600/AG SEPF-700/AG SECF-600/O SECF-700/O SECF-600/AG SECF-700/AG SECF-700/AG/V Cor Amarelo Vermelho Preto Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Fluorescente Granulometria (microns) 3 a 20 3 a 20 3 a 20 3 a 10 3a8 3 a 10 3a8 3 a 10 3a8 3 a 10 3a8 3 a 10 3a8 3a8

Contraste de Fundo Branco Para melhorar o contraste entre a superfcie de ensaio e as partculas magnticas, a Serv-End sugere a utilizao do Contraste de Fundo Branco cdigo SEV-701; produto de grande eficincia, principalmente quando utilizado com partculas magnticas coloridas, tanto nos processos Via Seca quanto Via mida. Os produtos Serv-End so formulados para no agredir o meio ambiente, esto enquadrados em processos biodegradveis e atendem normas de poluio ambiental.

1-Introduo O Ensaio No Destrutivo por Partculas Magnticas (PM) ou magnetic particle testing (MPT) constituese em uma das modalidades de Ensaios No Destrutivos, que decorre da produo de campos magnticos homogneos em forma de linhas de fluxo magntico em materiais ferromagnticos. Se uma barra magntica com polos Norte e Sul quebrada em duas partes, duas outras barras magnticas devero estar formadas, cada uma tendo o seu Norte e Sul formados e este processo se repetir a cada quebra da barra. Se uma barra sofre uma fratura, sem ser totalmente quebrada, polos Norte e Sul se formaro nas faces opostas do local da fratura ou da Trinca, como se estivesse rompido completamente (figura 1).

figura 1

A intensidade do campo magntico, nestes polos, devero ser diferentes, daquele ocorrido, quando a

barra se rompe completamente. A intensidade do campo magntico est diretamente relacionada com as dimenses fsicas da trinca(profundidade, largura e comprimento), caractersticas do material e a intensidade do campo aplicado. O campo, no ar, formado acima das trincas ou em outro tipo de descontinuidade, de uma pea magnetizada chamada de campo de fuga. A figura 2, abaixo, mostra o vazamento das linhas de fluxo magntico, da forma em que elas deixam o material, de um lado da trinca, fluindo pelo ar e entrando no material, pelo outro lado da trinca. O fluxo entre dois pontos de diferentes polaridades, formam um campo magntico sobre a trinca.

figura 2

O fluxo magntico sempre procura o caminho de menor resistencia. O ar na trinca tem alta relutancia para a passagem de fluxos magnticos.Quando em uma pea de ao, uma trinca bem fechada, na formao do campo de fuga, o fluxo magntico dever atrair finas partculas, de material ferromagntico com alta permeabilidade e baixa retentividade, pois, apresenta menor resistencia para formar o campo magntico no ar, conforme figura 3, em uma trinca entre filetes de uma rosca, atraindo as partculas, mesmo em pequenos campos de fuga formados. Uma certa quantidade de partculas , ento, atrada, no caminho do fluxo de baixa relutancia magntica ,formando a indicao, que ser ento avaliada se excede os limites das normas aplicveis.

figura 3

2-Caractersticas dos materiais Quando um material colocado sob a fora de um campo provocado por campo magntico externo, momentaneamente os domnios de eltrons dos materiais so reorientados(figura 4). Quando isto ocorre, produz um campo magntico interno, na conhecida Lei de Faraday de induo magntica. Quando um material apresenta-se no magnetizado, os domnios apresentam-se dispostos aleatriamente. Um campo magntico externo aplicado, alguns domnios so alinhados com o campo, e o aumento de alinhamento dos domnios ocorrer com o aumento da intensidade do campo.

figura 4

3- Linhas de fora ou linhas magnticas O conceito de linhas de fora usualmente descrito como o Campo Magntico. Observando-se a ilustrao mostrada em uma barra magntica, na figura 5, em que colocada uma folha de papel e sobre o papel deixa-se cair p de ferro. As linhas de fora da barra alinharo o p de ferro, tornando possvel a visualizao das linhas de campo magntico. Partindo-se desta experincia, observamos que: 1-Formam caminhos fechados 2-As linhas de campo nunca se cruzam 3-Percorrem os caminhos de menor resistncia 4-So mais densamente aglomeradas nos polos 5-Percorrem do norte para o sul externamente e do sul para o norte na barra

figura 5

4- Eletromagnetismo A relao do campo magntico na eletricidade est diretamente ligada a corrente eltrica, ou seja, a sua passagem por um condutor, gera campos magnticos nas reas ao redor deste condutor. Ao montarmos o dispositivo conforme a figura 6, comprovamos na prtica, o aparecimento do campo magntico. As linhas de fora formam-se em uma folha de papel colocada ao redor do condutor, na qual partculas de ferro so distribudas no momento em que a corrente flue pelo condutor. O p de ferro ir se alinhar conforme as linhas de fora, observando-se que a intensidade do campo (concentrao das linhas de fora) decai a medida que se afasta do condutor, pois a intensidade da fora magnetizante diretamente proporcional corrente eltrica e inversamente proporcional a distncia das linhas em relao ao condutor.

figura 6

5-Magnetizao de materiais ferromagnticos Materiais ferromagnticos podem ser magnetizados usando tcnicas para produzir campos magnticos de forma direta ou indireta/induzida. Os campos magnticos gerados de forma direta, so produzidos por contatos(eletrodos ou cabeas de contato) conectados diretamente com a pea ou de forma indireta/induzida, quando produzidos atravs de bobinas, solenides ou condutor central. Estas duas formas de gerao de campos magnticos caracterizam os dois tipos de campos utilizados no ensaio, ou seja, o campo Circular e Longitudinal, importantes na aplicao, pois conforme a sua direo em relao a da pea, ir detectar as descontinuidades longitudinais ou transversais em relao ao comprimento.

5.1- Magnetizao direta Quando a corrente eltrica passa diretamente numa pea, atravs de cabos ou contatos, conectados diretamente com a pea, formam-se campos circulares, denominados de direto. A direo do campo magntico formado ao redor do condutor Circular e perpendicular. A concepo mais importante que a direo do campo magntico tem uma relao perpendicular para a direo da correne. 5.1.1-Tcnica dos eletrodos uma tcnica de magnetizao Circular direta que decorre da aplicao de corrente de magnetizao em Corrente Alternada(CA) para deteco de descontinuidades superficiais ou Corrente Contnua(CC) para deteco de descontinuidades superficiais ou sub-superficiais, atravs de dois eletrodos de contato, que fecham o circuito de passagem da corrente na pea.

A figura 7 representa a aplicao do ensaio em uma pea com solda, em que entre os dois eletrodos de contato, atravs da qual circula a corrente eltrica, sero detectadas trincas alinhadas na mesma direo e no mximo a 45o , do posicionamento dos eletrodos.

figura 7 O aquecimento da pea, nos locais de contato com os eletrodos, podem provocar queimas na superficie da pea, contaminao do material, endurecimento localizado com alterao da extrutura metalrgica e micro-trincas e deve ser minimizado, utilizando-se recursos de proteo na superfcie da pea ou nos eletrodos Os equipamentos utilizados so portteis( figura 8) ou semi-portteis, em Corrente Alternada(CA) e Corrente Contnua(CC), com correntes de magnetizao de 1.500 a 6.000 Ampres. A intensidade do Campo Magntico est diretamente relacionada com o valor de corrente aplicado, em funo da espessura da pea e a distancia entre eletrodos.

figura 8 5.1.2 - Tcnica do Contato Direto uma tcnica de magnetizao Circular direta que decorre da aplicao de corrente de magnetizao em Corrente Alternada(CA) para deteco de descontinuidades superficiais ou Corrente Contnua(CC) para deteco de descontinuidades superficiais ou sub-superficiais, atravs de duas placas de contato de mquinas estacionrias, que fecham o circuito de passagem da corrente na pea.

figura 9

O campo magntico formado ao longo de todo o condutor de forma linear( figura 9 ), sendo diretamente proporcional ao valor da corrente. Externamente inversamente proporcional com o aumento ou afastamento da distancia do condutor. A rea da seco transversal da pea o fator utilizado na determinao do valor da corrente de magnetizao a ser aplicada. Os equipamentos utilizados so estacionrios horizontal(figura 10) ou vertical, para ensaio de grandes quantidades de peas seriadas fundidas, forjadas e laminadas, de pequeno e mdio porte e a corrente de magnetizao de 1.500 a 4.000 Ampres.

figura 10

5.2- Magnetizao indireta(Induzida) Quando um material ferromagntico influenciado por um campo magntico externo. Pode ser um im permanente, ou um campo por bobina(s) formadas por um cabo/condutor conformado em circulos/espiras, ou um eletroim tipo Yoke, aparelho porttil composto de bobina(s) envolvendo um ncleo ferrtico ou atravs de um condutor central de material com boa condutividade

eltrica. Para bobina, Yoke e condutor central, a corrente eltrica flue atravs do condutor e a direo do campo magntico perpendicular ao plano das espiras e do condutor. Em funo das linhas de fora serem fechadas, o campo magntico externo formado na direo Longitudinal em relao a bobina ou Circular em relao ao condutor central.

5.2.1-Tcnica utilizando ims permanentes Esta tcnica no utiliza o princpio do eletromagnetismo e suas aplicaes, utilizando-se ims permanentes,so limitadas pelo baixa induo de campo magntico na pea. Alguns yokes, com pernas ajustveis, permitem um nvel de induo do campo que pode ser variado com o ajuste das pernas. A vantagem a portabilidade e de no necessitar de alimentao eletrica. Usado para ensaio de pequenas peas que apresentem trincas de fadiga. Partculas magnticas via mida devem ser usadas em suspenses lquidas com leo, por estarem sendo gerados campos magnticos estticos, permitindo mobilidade s partculas. A indicao deve estar entre os polos do yoke. A descontinuidade detectada ser na direo a 90o +/- 45o em relao aos polos .5.2.2-Tcnica da bobina Como mostra a figura 11, uma bobina com vrias espiras envolve a pea, ou se desloca ao longo dela (para peas com mais de 600mm de comprimento), gerando um campo magntico indireto/induzido, Longitudinal (linhas de fora paralelas ao eixo da pea) que permite detectar descontinuidades transversais, ou circulares. No h contato entre a pea e o seu magnetizador, mas nas pontas formam-se plos magnticos livres. A bobina poder ser envolvente, como a figura acima, ou ento duas bobinas fixas, em ensaios multidirecionais.

figura 11

Os equipamentos, em geral, so estacionrios, para ensaio de peas seriadas, havendo em alguns casos, aplicaes com bobinas portteis para ensaio de peas de grandes comprimentos e mdios dimetros. A corrente de magnetizao que percorre as espiras da bobina ou das bobinas, poder ser Corrente Alternada(CA) ou Corrente Contnua(CC), dependendo, das caractersticas do equipamento e da pea a ser ensaiada.

A intensidade do campo varia conforme o comprimento e a rea da seco transversal da pea e est diretamente relacionada com o valor da corrente e o nmero de espiras da bobina.

5.2.3-Tecnica Yoke Para inspeo de soldas utiliza-se os jugos (ou Yokes) eletromagnticos; como mostra a foto, o cordo de solda passa entre as pernasdo jugo(figura 12). As caractersticas do aparelho tipo Yoke so de aparelho eletrom porttil composto de bobina(s) envolvendo em ncleo ferrtico, que induzem o campo Longitudinal indireto, na superfcie da pea. Forma-se entre as pernas, geralmente articuladas, um campo magntico que se fecha atravs da chapa soldada( figura 13). O jugo deslocado, etapa por etapa, ao longo do cordo de solda, mudando-se a direo de aplicao a 90o para que seja possvel detectar descontinuidades transversais e longitudinais em relao solda. No h aquecimento nos pontos de contato. A relao mperesxespiras fixa e a intensidade do campo est diretamente relacionada com a abertura entre as sapatas e a maior concentrao do campo ocorre nas proximidades das sapatas.

figura 12

figura 13

5.2.4-Tcnica do condutor central A figura 14 mostra a magnetizao Circular indireta de peas como anis e buchas: uma haste de cobre, atravs da qual circula a corrente eltrica, atravessa a pea. No h contato entre a pea e o seu magnetizador. Sero detectadas descontinuidades/trincas com orientao longitudinal, no diametro interno e no diametro externo, neste caso, conforme o tipo de corrente de magnetizao utilizado(corrente contnua) e a espessura do tubo. A intensidade do campo magntico funo direta da corrente de magnetizao. determinada conforme os diametros interno ou externo da pea, se as descontinuidades a serem detectadas estaro localizadas no diametro interno, ou em ambos, diametros interno e externo. Caso a aplicao seja realizada com a barra centrada em relao ao diametro interno da pea, o ensaio ser realizado em smente uma etapa.

figura 14 Para aplicaes com a barra descentrada( figura 15) o ensaio dever ser realizado por etapas, cobrindo uma rea equivalente a quatro vezes o diametro da barra condutora.

Figura 15

6-Campo magntico multidirecional Quando no ensaio, os dois campos magnticos, longitudinal e circular, podem ser gerados separadamente, em seqncia, ou simultaneamente, em mquinas estacionrias de alta produo. A magnetizao simultnea/multidirecional obtida utilizando duas Correntes Alternadas defasadas para o Contato Direto e Bobina ou uma Corrente Contnua (CC) e a outra Corrente Alternada (CA). Na aplicao simultanea dos dois campos magnticos gerado um vetor resultante que cobre 360o ou 180o da rea da pea. 7-Desmagnetizao Quando uma pea magnetizada e aps cessar as foras magnetizantes aplicadas, no cessam as foras magnetizantes na pea, observamos que a pea adquiriu Magnetismo Residual. Este campo residual, tambm denominado de campo magntico residual ou remanescente poder ser prejudicial e interfirir nos processos de fabricao ou operao da pea. O magnetismo residual funo da propriedade que certos materiais apresentam de reter magnetismo, aps a fora de magnetizao ter sido removida e esta propriedade chamada de Retentividade. A eliminao do magnetismo residual obtida com a Desmagnetizao atravs de bobinas desmagnetizadoras,Yokes ou aparelhos com caractersticas especiais. 8-Partculas Magnticas As Partculas Magnticas possuem a funo importante de serem atradas para os locais de formao de Campo de Fuga e identificarem as descontinuidades(figura 20). Devem possuir boa mobilidade e colorao adequada para visualizao. Possuem as caractersticas magnticas de Alta Permeabilidade(fcil magnetizao) e Baixa Retentividade(baixa condio de produzir Magnetismo Residual). Podem ser aplicadas a Seco, por pulverizao e em suspenso no ar ou mida em suspenso de um lquido. So encontradas em cores Coloridas visveis sob luz branca ou natural ou Fluorescentes sob luz negra( tipo de radiao ultra-violeta), com intensidades adequadas para rpida vizualizao. 9- Meios de Controle Para que o ensaio por Partculas Magnticas seja realizado de forma satisfatria, so necessrios controles,para assegurar a confiabilidade do ensaio e alguns destes so:medio da INTENSIDADE de campo magntico,tubo centrfugo graduado para medir nveis de CONCENTRAO de banhos de partculas no meio lquido, medio da INTENSIDADE de luz negra para o ensaio com Partculas Magnticas Fluorescentes, medio de intensidade de luz branca ou natural, PADRES e etc.