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Meteoritos. Flávio Rosseto. Meteoróides. O Que são meteoróides?. Meteoróide é o corpo (fragmento de rocha, metal...) que vaga no espaço, antes de colidir com a atmosfera e possuem dimensões significativamente menores que um asteróide. - PowerPoint PPT Presentation

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  • Observatrio do CDCC - USP/SCSetor de Astronomia (OBSERVATRIO) (Centro de Divulgao da Astronomia - CDA)Centro de Divulgao Cientfica e Cultural - CDCCUniversidade de So Paulo - USP

    http://www.cdcc.sc.usp.br/cdaEndereo: Av. Trabalhador Socarlense, n.400So Carlos-SPTel: 0-xx-16-273-9191 (Observatrio)Tel: 0-xx-16-273-9772 (CDCC)e-mail: [email protected]: Latitude: 22 00' 39,5"S Longitude: 47 53' 47,5"W

  • Sesso AstronomiaAs Sesses Astronomia so palestras proferidas pela equipe do Setor de Astronomia todos os sbados s 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso pblico em uma linguagem simples e acessvel a todas as faixas etrias. Estas palestras se tornaram uma opo de diverso e informao para a comunidade local e tambm para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados so os mais variados possveis.O material multimdia contido aqui consiste numa opo audiovisual complementar que o professor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxlio s suas aulas. O contedo das Sesses Astronomia pode ser acessado no seguinte endereo:http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/Crdito do logo: Sesso Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andr Fonseca da Silva

  • MeteoritosFlvio Rosseto

  • MeteoridesO Que so meteorides? Meteoride o corpo (fragmento de rocha, metal...) que vaga no espao, antes de colidir com a atmosfera e possuem dimenses significativamente menores que um asteride.

    Quando um meteoride penetra na atmosfera da Terra, ele produz um meteoro luminoso, que tambm chamado popularmente de estrela cadente.

  • Explicando melhor...Quando o meteoride penetra na atmosfera, ele interage com as camadas de ar que oferecem resistncia a sua passagem, decorrente do atrito. O astro ento se aquece. Se a velocidade docorpo celeste for da ordem de 70 km/s (252.000 km/h), geram-se temperaturas que variam de 3000C at cerca de 7000C, dependendo dos materiais que compem o meteoride. Com temperaturas assim to altas, a parte externa volatilizada e h, nesse processo, gerao de luz.

  • O termo meteoro vem do grego meteoron, que significa fenmeno no cu.Meteoros Quando meteorides atingem a atmosfera porm no chegam a superfcie do planeta chamado meteoro.

  • Ocorrem de duas formasChuvasEspordicos

  • Chuvas de Meteoros Normalmente observamos meteoros espordicos, porm a Terra pode encontrar uma grande quantidade de poeira/escombros (meteorides) em sua trajetria, ocasionando os chuveiros, que devido a essas caractersticas podem ser previstos.

  • Prxima Chuva de Meteoros Atualmente est ocorrendo a chuva de meteoros Turidas.

    Taxa: 15 (meteoros/hora).

    Radiante: Constelao de Touro.

    Cometa relacionado:Encke A constelao vista aps as 22-23 horas prxima constelao de rion (trs marias).

  • MeteoritosMeteorito um meteoride que atinge a superfcie da Terra ou outro corpo do Sistema Solar sem ser completamente vaporizado.Tamanhos de meteorides variam de poucas gramas (como um gro de arroz, quilos, ou at mesmo toneladas).

  • MeteoritosHoba West: 60 toneladas encontrado em Grootfontein, Namibia .Encontrado no Pico Reckling, na Antarctida Fragmento de asteride.

  • Meteoritos Com poucas excees, meteoritos so lascas de asterides. Os asterides que lhes deram origem so chamados asterides parentais. Pelo menos 40 mil toneladas de estilhaos de asterides e restos de cometas penetram a atmosfera da Terra por ano.

    Desse total, menos de 1% sobrevive passagem pela atmosfera.Meteorito Willamette (1902) com 14.140 toneladas - Oregon -USA Museu Americano de Histria Natural - NY

  • Breve Histrico Embora os meteoritos tenham sido colecionados como curiosidade ao longo de sculos, no eram reconhecidos como material extraterrestre. Em 7 de novembro de 1492, um meteorito de 127 kg anunciou sua queda com um estrondo. No mundo ocidental esse o registro mais antigo da queda de um meteorito. Diante de uma testemunha ocular solitria a rocha caiu num campo de trigo perto da cidade de Ensisheim, na Frana.

  • ClassificaoOs Meteoritos so divididos basicamente em: Metlicos ou Ferrosos (Ferro-Nquel)

    Rochosos (Carbnicos)

    Ferrosos Rochosos

  • Rochosos (93%) Os meteoritos rochosos so os mais abundantes e os condritos constituem a subclasse mais comum. Condrito um meteorito que contm aglomeraes esfricas de minerais em estado cristalino. Aproximadamente 82% de todas as quedas testemunhadas so de meteoritos condrticos.Meteorito Condrito - Encontrado nas colinhas de Allan Hills na Antarctida

  • Ferrosos Constitudos principalmente de ligas de ferro-nquel com quantias secundrias de carbono, enxofre, e fsforo). A quantidade e freqncia de meteoritos ferrosos bem menor: aproximadamente 5,5%.Meteorito Ferroso - encontrado no Pico Derrick, na Antarctida e formado pelos elementos ferro e nquel.

  • Ferro-rochosos Neste grupo esto os Meteoritos formados por rochas e metais. So os meteoritos encontrados com menores freqncia: aproximadamente 1,5%. Meteorito ferro-rochoso descoberto em 1893 na ndia.

  • IdentificaoComo identificar se um objeto um meteorito? Algumas caractersticas devem ser levadas em considerao, como: Crosta de Fuso: provocada pelas altas temperaturas geradas pela alta velocidade na atmosfera. Formato (principalmente ferrosos). Datao radiomtrica*.A datao radiomtrica o procedimento do clculo da idade absoluta de uma rocha e dos minerais que contm certos radioistopos ( istopos radioativos ).

  • Problemas na Identificao Efeitos de desgastes como eroso : os rochosos perdem completamente sua crosta de fuso ( torna-se uma rocha de cor clara). Infiltrao de gua no interior do meteorito altera quimicamente seus minerais. Oxidao nos meteoritos ferrosos. Desgaste mecnico, atravs do frio, calor e ventos. Alguns processos naturais podem dificultar ainda mais a identificao de meteoritos:

  • Alguns lugares so mais propcios a busca de meteoritos, que so as regies polares e desertos, onde h poucas rochas.Identificao A maioria dos meteoritos so encontrados por testemunhas oculares.

  • Vdeo

  • Vdeo

  • Ocorrncia Os meteoritos caem na terra numa mdia de 1 para cada 2.590 km a cada ano (maioria com at 10 g). Quase 200 mil corpos... 1/3 terra x 2/3 gua 70% cruzam o cu em reas inabitadas.

  • Crateras Um fator que pode auxiliar na busca de meteoritos ou ao menos constatar a queda de um so as crateras. As crateras causadas por meteoritos so chamadas crateras de impacto.

    Tambm podem sofrer mudanas ou at desaparecer devido a processos naturais como eroso.

    Poucas crateras de meteoritos so conhecidas, principalmente devido a estes fatores.

  • CraterasAs crateras de impacto so divididas basicamente em:

    Crateras Simples: de at 4 km em dimetro e que cerca uma depresso moldada em forma de tigela. Crateras complexa: geralmente de 4 km ou mais em dimetro, com uma elevao central distinta na forma de um cume emforma de sino, e afundamento da beira. O interior desta estrutura contm rochas derretidas pelo impacto.

  • Cratera MeteorA cratera de impacto mais famosa a Meteor:

    1,2Km de dimetro

    Localizada no Arizona - EUA

    Aproximadamente 49 000 anos

    Cratera equivalente a uma exploso nuclear

  • Cratera Meteor

  • Cratera Meteor

  • Crateras na Lua A Lua no possui atmosfera e por isso os meteorides passam direto e chocam-se contra a superfcie lunar criando milhares de crateras que no desaparecem como na Terra.

  • Crateras BrasileirasAt agora so conhecidas 5 crateras no Brasil cuja origem por impacto meteortico j est comprovada: Domo de Araguainha entre Mato Grosso e Gois Maior cratera meteortica da Amrica do Sul com 40 Km de dimetro.

    Serra da Cangalha e Riacho Tocantins. Essas duas crateras tm cerca de 12 e 4,5 Km respectivamente.

    Domo de Vargeo Localizada em Santa Catarina com dimetro de 12 Km.

    Vista alegre - Localizada no municpio de Coronel Vivida (Paran) com dimetro de 9,5 Km.

  • Crateras BrasileirasDomo de AraguainhaSerra da Cangalha

  • Outras... Provavelmente h muitas outras crateras no Brasil, Processos erosivos dificultam muito a identificao. Algumas crateras que esto em fase de estudos:

    - Colnia: Prximo a cidade de So Paulo com 3,6 Km de dimetro.

    - Praia Grande: Descoberta por tcnicos da Petrobrs na Bacia de Santos, tem cerca de 25 Km.Possivelmente a primeira cratera soterrada em uma bacia sedimentar descoberta no Brasil.

  • Meteoritos BrasileirosMeteorito Quijingue

    Encontrado em 1984 na cidade de Quijingue Bahia quando um fazendeiro abria buracos para plantar rvores.

    Pesava 59 kg

    Quando encontrado estava a cerca de 1 metro abaixo do solo.

    Meteorito Ferro-Rochoso

  • Meteoritos Brasileiros Encontrado em 1784 prximo ao rio Vaza-Barris, na cidade de Monte Santo, na Bahia.

    2,15 metros de comprimento por 1,5 metro de largura.

    Pesava 5.360 kg

    Atualmente encontra-se no Museu Nacional do Rio de Janeiro

    Crenas sobre o Meteorito Bedeng.

    Meteorito Bendeng

  • Outro meteorito curioso o meteorito de Meca, objeto de adorao do povo rabe, o qual chamado de Pedra Negra (al-Hajar-ul-Aswad), que segundo contam, foi trazida a Abrao pelo Anjo Gabriel.

    Este meteorito encontra-se na Kaaba na mesquita sagrada de Al Masjid Al-Haram em MecaPedra Negra

  • 19 de Novembro de 2006Imagem do Dia - NASAhttp://apod.nasa.gov/apod/ap061119.htmlMeteorito Peekskill -1992Meteorito rochoso que caiu em Peekskill Nova York em 1992

  • Tambm caem na Terra... Nem tudo que cai na Terra meteoride.

    Cerca de 13 mil objetos feitos pelo homem de 5 cm ou mais orbitam a Terra.

  • Conseqncias

  • Venda de Meteoritos H varias feiras de meteoritos ao redor do mundo, sendo a maior do mundo a Tucson Gem and Mineral Show realizada anualmente, em fevereiro, em Tucson, Arizona. (www.tgms.org). Outras feiras ocorrem em Tquio, Munique, feiras menores em vrios estados norte-americanos e em vrios outros pases. Os preos variam de US$1,00 a US$1000,00 por grama dependendo do meteorito.

  • Disponvel em Acesso em 08/08/08Venda de MeteoritosVdeo Lapidando um meteorito ferroso...

  • Referncias Revista Astronomy Edio Especial sobre Meteoritos. Volume1 nmero 4. Editora Andromeda, So Paulo - Agosto de 2006.

    Acesso em 04/08/2008.

    Acesso em 04/08/2008.

    Acesso em 08/08/2008.

    Acesso em 08/08/2008.

  • E-mail: [email protected]

    Sesso Astronomia reapresentada pelo monitor Flvio Rodolfo Rosseto em 22/11/2008.Referncia:http://br.geocities.com/rgregio2001/meteoros1.htm (acesso em 03/08/2008)

    Figura:Clip-art Microsoft PowerPoint - Microsoft Office Online*

    Imagem disponvel em: http://www.anos-luz.pro.br/objetos/planetas/meteoro.jpg ultimo acesso em 03/08/2008.

    *Imagem disponvel em: http://www.foxnews.com/story/0,2933,230301,00.html ultimo acesso em 03/08/2008.

    *Figuras: Chuva de meteoros Leonidas: Disponvel em: http://www.if.ufrgs.br/ast/leao.html Acesso em 12/03/2008. Foto tirada por Tony e Daphne Hallas que fotografaram a chuva de meteoros em 17 Nov 1998 do Pine Mountain na California. Meteoros de duas exposies de 20-minutos foram sobrepostos a uma imagem de 5 min do cu.

    Meteoro prximo constelao de rion: Disponvel em: http://www.if.ufrgs.br/ast/leao.html Acesso em 12/03/2008. Foto de um meteoro prximo da constelao do rion tirada em 17 Nov 1998 por Mark Jones, da St. Louis Astronomical Society.*Figuras: Chuva de meteoros Leonidas: Disponvel em: http://www.if.ufrgs.br/ast/leao.html Acesso em 12/03/2008. Foto tirada por Tony e Daphne Hallas que fotografaram a chuva de meteoros em 17 Nov 1998 do Pine Mountain na California. Meteoros de duas exposies de 20-minutos foram sobrepostos a uma imagem de 5 min do cu.

    Meteoro prximo constelao de rion: Disponvel em: http://www.if.ufrgs.br/ast/leao.html Acesso em 12/03/2008. Foto de um meteoro prximo da constelao do rion tirada em 17 Nov 1998 por Mark Jones, da St. Louis Astronomical Society.*Crditos da Imagem:Copyright1997 by Gordon Garradd (Australia) This photo of periodic comet Encke was obtained by G. Garradd on 1997 June 5. It was a 100-second exposure obtained with a 25-cm Newtonian and a CCD camera. The comet was then slightly more than two degrees above the horizon. A thin gas tail can be seen. The field of view of the image measures 8 arcmin high and 19 arcmin wide. The colouring does not represent the comet's true colour, but was used to enhance some of the faint features.

    Imagem disponvel em: http://www.eaas.co.uk/news/encke.html Acesso em Novembro de 2008.*Imagem ilustrativa de uma simulao utilizando o programa Stellarium.

    Programa gratuito, disponvel em: www.stellarium.org

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    Imagem disponvel em: http://www.foxnews.com/story/0,2933,230301,00.html ultimo acesso em 03/08/2008.

    *Informaes: Revista Astronomy Edio Especial sobre meteoritos Vol.1 nmero 4. Editora Andromeda, 2006.

    *Imagem: Acesso em 04/08/2008.*

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    Imagem: http://www.astronomical.org/planets/jpeg/smb/iron.jpg Acesso em 04/08/2008.*

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    *http://www.constelacoes.hpg.com.br/meteoritos_coletando.htm Acesso em 04/08/08.

    Uma vez que o meteorito est na superfcie, todos os efeitos de desgastes (eroso) normais que corroem as rochas terrestres tambm afetam os meteoritos. Assim, sua crosta de fuso ser perdida, transformando o meteorito em uma pedra, de cor clara com um matiz castanho. O desgaste qumico, ou oxidao tambm ataca os meteoritos e os meteoritos ferrosos enferrujaro depressa. Os rochosos perdero completamente sua crosta de fuso. A gua infiltrar-se- no interior, e quimicamente vai alterar os minerais. O desgaste mecnico, atravs do frio, do calor e dos vento vai acabar reduzindo ou esfacelando o meteorito mais adiante. Isto a explicao do por que a maioria dos antigos meteoritos achado serem da classe dos ferrosos, os quais so mais fortes e capazes de resistir a estes processos naturais.

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    Imagem: Acesso em 08/08/2008*Vdeos disponveis em Acesso em 08/08/08*Vdeos disponveis em Acesso em 08/08/08

    *Diariamente, a Terra constantemente bombardeada por pequenos asterides e outros detritos espaciais, criando uma espcie de garoa de meteoros, alguns deles muito brilhantes. De acordo com clculos feitos pelo astrnomo Bill Cooke, ligado Nasa, bolas de fogo to brilhantes quanto o planeta Vnus ocorrem mais de 100 vezes ao dia. Outras, mais brilhantes ainda e comparadas ao brilho da Lua crescente cruzam o cu pelo menos uma vez a cada dez dias. Segundo o astrnomo, existem ainda bolas de fogo extremamente grandes e brilhantes, com magnitude visual que pode chegar a -13 e que acontecem a cada cinco meses. Apenas para lembrar, magnitude negativa de -13 equivale ao brilho da Lua Cheia! No entanto, nem sempre essas enormes bolas de fogo so vistas. A maioria delas, cerca de 70%, cruzam o cu sobre reas inabitadas ou sobre os oceanos. A metade ocorre durante o dia, praticamente imperceptveis devido presena do Sol. Outra grande parte tambm no vista simplesmente porque ningum est olhando o cu naquele momento.

    Referncia: http://www.discoverybrasil.com/guia_terra_extremo/ar/terra_extremo_meteoritos/index.shtml> Acesso em 06/08/2008.

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    Referncia Acesso em 05/08/2008

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    Referncia Acesso em 08/08/08

    *Referncias: 06/08/2008 06/08/2008 Acesso em 06/08/2008

    *Note o dobramento das camadas gerado pela queda do meteorito.

    http://www.meteorcrater.com/eventsfun/exptheimp.htm Acesso em 04/08/2008http://en.wikipedia.org/wiki/Meteor_Crater Acesso em 04/08/2008

    *Imagens: acesso em 05/08/2008

    *A Lua no possui atmosfera e por isso os meteorides passam direto e chocam-se contra a superfcie lunar criando milhares de crateras que no desaparecem como na Terra j que no tem atmosfera e portanto no h por exemplo ventos o que nos permite ver a cratera como ela sempre foi.

    Referncia: Acesso em 05/08/2008.*http://rgregio.astrodatabase.net/crateras_meteoritos_brasil.htm

    Reportagem revista

    *Imagens: Acesso em 06/08/2008

    Acesso em 06/08/2008

    *http://rgregio.astrodatabase.net/crateras_meteoritos_brasil.htm

    Reportagem revista

    *Figura disponvel em: http://www.meteoritestudies.com/piatek2.htm acesso em 06/08/2008

    Reportagem revista

    Bedeng crenas...

    Quijingue

    *Descrio: O meteorito Bendeng, o maior do Brasil e durante sculos o maior do mundo (hoje na 15 posio), repousa desde 1888 no Museu Nacional do Rio de Janeiro - onde chegou depois de enfrentar uma srie de peripcias. Foi encontrado em 1784 prximo ao rio Vaza-Barris, na cidade de Monte Santo, na Bahia, com 2,15 metros de comprimento por 1,5 metro de largura. Pesava 5.360 kg (como podemos notar na figura menor, foi feito um corte no meteorito, para que um estudo sobre ele fosse realizado).

    Figura:Maior: Disponvel em http://www.uefs.br/antares/bendengo.htm. Acesso em 06/08/2008.Menor: Disponvel em http://www.museunacional.ufrj.br/. Acesso em 06/08/2008.

    Referncia: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=848&bd=1&pg=1&lg= Acesso em 06/08/2008.

    *At mesmo algumas crenas esto relacionadas meteoritos, como neste caso a Pedra Negra, que acredita-se ter sido trazida pelo Anjo Gabriel a Abrao. Este meteorito encontra-se em Meca e um grande smbolo para o povo rabe.

    Imagem: http://i90.photobucket.com/albums/k242/amooooon/black-stone.jpg?t=1199739774 Acesso em 05/08/2008

    Informaes: http://www.constelacoes.hpg.com.br/frame.htm Acesso em 05/08/2008

    *Imagem e informaes disponveis em: Acesso em 05/08/2008.*Imagem disponvel em: Acesso em 08/08/08

    *Imagens disponveis em: Acesso em 08/08/08*Figura Acesso em 08/08/08.**