metafisica da moeda

5/8/2018 METAFISICA DA MOEDA - slidepdf.com

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A palavra Prienismo é a união das palavras privado e enóqueo. Se tornando o

termo usado para denominar a ciência econômica baseada na interpretação

metafísica da moeda e da relação homem, trabalho e capital.



PRIENISMO

É a economia composta pelo Sistema Econômico Produtivo Prieno, pelo Sistema

Financeiro Producionista, pelo Sistema Político Realista e Sistema Educacional

Produtivista, onde seu objetivo é a eliminação das raízes da desigualdade econômica,

redistribuição da renda e do capital, redução do desemprego, e democratização real da

sociedade.

A ideologia prienista se forma apoiada nas bases da interpretação cientifica da moeda,

por meio da abordagem prática da Metafísica da Moeda, que vai se desdobrando em

uma serie de características práticas da relação homem, capital e trabalho como inicio e

razão da sociedade organizada, principalmente em seus aspectos político e econômico.

O Prienismo pretende visualizar o desenvolvimento da sociedade em seus modospolítico e econômico, por tanto se trata de uma doutrina futurista que propõe construir

uma visão evolucionaria da sociedade.

PRODUCIONISMO

É o sistema financeiro que tem por base a aplicação de seus recursos financeiros

exclusivamente para a produção material sem a especulação financeira propriamente

dita, onde todo o sistema de financiamento é socializado e democratizado, extinguindo-

se, portanto a figura dos juros nos ciclos do capital financeiro, e extinguindo-se também

a circulação da moeda física, e instituindo a circulação exclusiva da moeda virtual com

objetivo de eliminar o domínio do capital financeiro sobre o capital humano no processo

de remuneração dos recursos de produção, com o aumento e redistribuição do poder

da moeda, eliminando-se o acumulativismo.

REALISMO

É o sistema político que tem por base o Pluripartidarismo Real formado pelo sistema de

representação política Socioeconômica e Causal, para a formação de alicerce sólido ao

surgimento do governo do povo no mais amplo sentido da palavra. É o sistema político

que traz em sua bagagem ferramentas para um Estado Democrático Prienista,

proporcionando por sua vez o fenômeno social denominado Enodemocracia.



RECONSTRUCIONISMO

É a aplicação da Doutrina Prienista em nações e países atingidos por guerras internas

e externas, bem como desastres naturais que levaram sociedades a patamares de

pobreza e desigualdades sociais críticos.

É também a aplicação do prienismo em países cronicamente pobres e desiguais. Tem

por objetivo reconstruir economias fragilizadas e/ou altamente exploradas e submissas

obrigatoriamente e altamente dependentes de países de economia acumulativista

desenvolvida.

É também a aplicação da Doutrina Prienista na reconstrução social e democrática de

países escravizados por ditaduras militares.

ACUMULATIVISMO

É a sistemática de circulação da moeda em um sistema financeiro que tem como base

de financiamento, na remuneração dos recursos financeiros, os juros,

O ciclo de empregabilidade do capital nesse sistema tem por objetivo a expansão

quantitativa, acumulando o capital ao seu proprietário, após o término de cada ciclo,

isto é, o tomador de empréstimo devolve ao financiador o capital adquirido acrescido

de um excedente remunerador (juros), esse excedente somado ao capital inicial do

primeiro ciclo, se torna por sua vez o próprio capital no ciclo seguinte, acumulando-se

ciclo após ciclo.

Este sistema está presente em sociedades puramente capitalistas, se tornando por sua

vez uma das bases fundamentais ou raízes das desigualdades econômicas, dado que a

economia possui uma quantidade geral fixa de moeda circulante, entende-se portantoque o acúmulo do capital em um agente da sociedade abstém outro agente na partilha

e distribuição da quantidade geral.

SISTEMA PRODUTIVO PRIENO

É o sistema de produção que utiliza duas cadeias produtivas em conjunto, a iniciativa

privada com fins lucrativos e a iniciativa enóquea com fins sociais, a fusão entre as

duas cadeias de produção revelam uma sistemática de formação de valor do produtoda interação de recursos e fatores de produção, ao qual ocorre um fenômeno



econômico denominado Deflação Priena, onde a relação entre escoamento produtivo e

poder de produção recebem uma nova metodologia monetária.

SISTEMA ECONÔMICO PRIENISTA – SISTEMA PRODUTIVO PRIENO

Para se chegar as leis que regem a relação entre homem, trabalho e capital é preciso a

compreensão dos princípios que definem o fator ‘’moeda’’, suas medidas e suas fontes,

para tanto todos os recursos da economia devem passar a serem entendidos e

interpretados como Capitais distintos, formando personalidades capitais, e a relação

entre essas personalidades, vista de maneira cíclica vai revelar o teor, o

comportamento e o poder de cada uma. Desta feita, a compreensão dasocioeconômica ou sociedade economicamente organizada depende primordialmente

da compreensão das regras que parametrizam o trabalho do homem, inserido no

sistema de produção dessa mesma economia, e esse sistema deve ser compreendido

tendo-se como guia a própria natureza do homem, que por suas características racional

e psicológica mantém esse sistema, que ao mesmo tempo o mantém.

Até mesmo a compreensão da psicologia humana depende da compreensão dasociedade, e não há compreensão da sociedade se não houver o conhecimento a

respeito das diretrizes que a constituem, começando de sua base econômica e

terminando em sua base sóciopolítica propriamente dita.

Metabolismo Socioeconômico: sinergia entre trabalho, homem, dinheiro,

produção e consumo.

Um sistema econômico é fundamentalmente o seu modo de produção de bens e em

seguida o modo como esses bens são transformados em riqueza para a sociedade de

acordo com sua distribuição.

É o modo de produção, advindo da elaboração do trabalho humano como capital

humano em sinergia com o trabalho do capital financeiro (dinheiro), que nascem as

regras de formação do valor material tangível em si mesmo, tornando-se

conseqüentemente os fatores que alicerçam os meios de distribuição da renda e da

riqueza, oriundas dessa mesma sinergia, formando os indicadores do poder aquisitivo ea força da moeda da sociedade e da economia.



A formação do valor, a distribuição desse valor, e o poder de aquisição desse valor são

as três colunas mestras de sustentação da estrutura socioeconômica.

O trabalho é o instrumento mais importante da evolução do homem enquanto ser social

e é o sumo sustentáculo de seu desenvolvimento individual e de sua percepção coletiva

de sua própria realidade.

A necessidade de produzir é a causa do trabalho, o trabalho é a causa da renda, a

renda é a causa do consumo e o consumo é a causa da produção, fechando um circulo

justo e perfeito de interatividade, construindo assim, o alicerce básico à plenitude do

bem-estar humano-social: fatores que dão origem a satisfação das necessidadesfisiológicas, morais e espirituais do ser.

O equilíbrio da sociedade está no equilíbrio entre esses quatro fatores: trabalho,

produção, renda e consumo, o distúrbio entre a relação sistemática entre um ou mais

desses fatores tem como efeito raiz a desigualdade social.

Empresas formais

São empreendimentos com fins financeiros em diversos ramos, como: comercial,

agrícola, industrial, serviços etc., formalizados junto ao estado com direitos e deveres

previstos em lei, como contribuições, impostos, pagamento de salários, etc., são

também denominadas de centros de empregabilidade do trabalho dos recursos de

produção: recursos humanos, materiais e financeiros.

Empresas informais

São empreendimentos com os mesmos fins e características das empresas formais com

a exceção de não serem formalizados e catalogados junto ao Estado, sendo, portanto,

excluídas dos direitos e deveres oriundos da formalização e impassíveis de controle e

administração legal, portanto não sendo organizações legais.

Recursos de produção



Os recursos de produção são classificados basicamente em três categorias: recursos

humanos, recursos materiais e recursos financeiros. O trabalho e a interação entre os

três recursos darão origem ao produto, e o produto será o objeto do valor monetário da

moeda, seja esse produto tangível ou intangível.

Recurso material

O recurso material é classificado por variadas vertentes, dentre elas: insumo básico,

matéria-prima e/ou secundária para a construção de outro bem, englobando também

tudo que é tangível materialmente: a própria matéria prima, bens de capital, como

máquinas, ferramentas, veículos, prédios etc., usados também como instrumentos ou

fatores de produção de outro produto. O recurso material é também o produto final, já

industrializado (insumo secundário), mas que será utilizado como utensílio ou

agregado na construção de outro produto final, esses recursos são denominados como

bens intermediários. No caso do estágio de comercio final, as mercadorias e estoques

de produtos são também considerados recursos materiais.

Para a metodologia contábil da economia acumulativista atual os recursos materiais se

classificam contabilmente de modo diferente do exposto acima, por tanto é importante

ressaltar que a metodologia prienista de explicação das raízes do “Valor”, generaliza os

fatores monetários e de trabalho para em seguida especificar cada parte integrante da

moeda e como cada parte se comporta como um fator de custo.

Obs.: a tecnologia será sempre um produto dos recursos de produção raízes, pois que a

produção da mesma será sempre a conjugação de inteligência humana e trabalho

humano, recursos materiais transformados também pelo homem e recursos financeiros

também de propriedade do homem. Portanto para efeitos dessa teoria a tecnologia não

é considerada um recurso de produção raiz já que não é um fim em si mesma, e sim

um instrumento de produção ou produto final de outros recursos, desta feita a

tecnologia pode ser hora um instrumento de produção dos recursos materiais e hora um

instrumento de produção dos recursos humanos.

Recursos humanos



Os recursos humanos é o homem na figura do trabalhador, onde a força do seu

trabalho seja manual, técnica ou intelectual, é insumo básico para a construção de um

produto, tangível ou intangível. O trabalhador como síntese da figura do “recurso

humano”, não se difere ou se divide entre empregado ou empregador, ambos sãodenominados recursos humanos quando inseridos ativamente na cadeia produtiva.

Recursos financeiros

O recurso financeiro é o recurso responsável por remunerar o trabalho laboral dos

recursos humanos, e o Estado, bem como, o alimentador da cadeia produtiva. Age

ciclicamente como remunerador do estágio produtivo anterior, ao adquirir o produto

desse, como insumo a construção do produto do estágio onde esteja alocado como

receptor. Os custos do trabalho dos recursos de produção estarão sempre identificados

no produto final, oriundos do trabalho e interação desses mesmos recursos.

Fatores de custos

São os fatores responsáveis pela medida de valor empregado como custo em cada

recurso de produção expostos acima. Esses fatores são: custo social, custo

fundamental e custo proprietário. O custo fundamental está dividido em três

partes: o custo fundamental operacional, o custo fundamental material e o custo

fundamental de capital, o custo proprietário é classificado em duas partes: custo

proprietário financiador e custo proprietário produtivo.

Custo social

É o agregante de valor, ou unidade de medida de valor que incide sobre todos os

recursos de produção, direcionado ao Estado, para que esse na figura de administrador

e distribuidor social redirecione esse custo em beneficio ao bem comum, onde uma vez

em seu poder se transforma em recursos financeiros sociais. Esses agregantes são os

impostos de toda natureza e contribuições sociais de modo geral.

Custo fundamental operacional

É o agregante de valor direcionado a remunerar os recursos humanos, seja na forma de

salários à força de trabalho empregada, ou pró-labore, direcionada a força de trabalho

dos empreendedores e administradores proprietários dos fatores de produção, ligados



diretamente a produção. Esse custo, na cadeia de produção, é direcionado á

remuneração de todas as atividades laborais humanas incluindo serviços terceirizados

ou os que fazem parte exclusiva das operações dos recursos financeiros, como a

remuneração de trabalhadores de bancos, financeiras e seguradoras etc.

Custo fundamental material

O custo fundamental material é o custo do produto – insumos, matérias-primas, bens

de capital, etc.-, que é adquirido de um determinado estágio de produção para a

construção de outro produto ou serviço pelo estágio de produção que o adquiriu. O

produto inserido nas diversas etapas ou estágios da cadeia produtiva, ao ser classificado

como um custo fundamental material reuni em si todos os demais custos de produção

que foram aferidos sobre esse produto no estágio que o originou, ou seja, é a união dos

demais outros fatores de custos que foram sintetizados para dar luz a sua produção e

comercialização, isto é, impostos, salários, lucros produtivos, juros etc.

Obs.: os custos oriundos de manutenção de equipamentos, conservação e

armazenagem está inserido no processo de custo fundamental material, quando que

para a execução dessas três atividades são necessários recursos e instrumentos

materiais e evidentemente inseridos no custo fundamental operacional quando na

utilização de mão-de-obra.

Custo fundamental de capital

É o custo fundamental do próprio capital financeiro, ou raiz do capital, em

outras palavras, é o capital que é empregado na cadeia produtiva sem o

acréscimo de juros ou qualquer outro fator de remuneração de capital.

Custos proprietários produtivos (lucros líquidos).

São os agregantes de valor ou custo direcionados à remuneração dos empreendedores

proprietários dos instrumentos de produção e fatores de trabalho (também capital

material), na forma de lucros líquidos.

Custo proprietário financiador (Juros).



São os agregantes de valor direcionados à remuneração de investidores indiretos,

financiadores e seguradores proprietários do capital financeiro, na forma de juros

líquidos.

Os empreendedores proprietários (empresários) dos instrumentos de produção e os

investidores financiadores podem estar identificados na mesma pessoa eventualmente.

Lucro operacional

É a parcela do valor do produto voltado aos custos fundamentais e sociais.

O lucro operacional é utilizado para remunerar os recursos humanos e materiais do

processo produtivo de um determinado bem. A remuneração de recursos financeiros

(custo proprietário financiador) de terceiros também está alocada no lucro operacional.

Essa é a metodologia de customização utilizada geralmente em mercados de livre

concorrência.

Pessoas integrantes do sistema de custo proprietário

Uma das pessoas é a pessoa do financiador proprietário da capital financeiro, que

eventualmente investido também como empreendedor produtivo, seus lucros não são

oriundos apenas do resultado da produção, mas também dos juros do capital financeiro

próprio.

Outra pessoa é o financiador especulativo onde seus lucros apurados são oriundos

apenas dos juros. O financiador de modo geral pode estar presente dentro da cadeia

produtiva como financiador da produção, do consumidor e também como segurador. Há

também a figura do investidor acionista, onde, sua remuneração é oriunda dos lucros

especulativos de empresas de capital aberto.

Outra pessoa é o empreendedor ou consumidor que necessita de capital de

financiadores terceiros para produzir ou consumir, onde a fonte de lucros operados do

empreendedor é apenas o resultado da produção. Nessa pessoa uma parte dos seus

lucros operacionais está direcionada a remunerar o proprietário do capital financeiro

(financiador terceiro) que é remunerado através dos juros.



Estágios de Produção

Estágios de produção são etapas de interatividade de recursos de produção, para a

produção e construção do produto até chegar, esse, ao seu consumidor final.

Estão divididos basicamente em três os estágios de produção: 1º, 2º, e 3º estágio.

Primeiro estágio

O primeiro estágio é o núcleo produtivo e econômico de interação de recursos de

produção destinado a construção do produto primário, os insumos e matérias-primas,

que serão remetidas ao 2º estágio (transformação). O primeiro estágio é classificado

globalmente como o extrativismo propriamente dito, a mineração, a agricultura e a

pecuária de base, etc., e tudo que é extraído da terra e remetido ao 2º estágio como

matéria básica para a produção de outros bens.

Segundo estágio

O segundo estágio de produção é o estágio receptor do produto final do primeiro

estágio, para, com a interatividade dos recursos de produção alocados em seu núcleo,

transformar e/ou processar esse produto. É a indústria propriamente dita que é

classificada em duas etapas ou subnúcleos de interatividade de recursos: a montagem e

a transformação propriamente dita. É o estágio de acabamento, onde o seu produto

está pronto ao consumo final.

Terceiro estágio

O terceiro estágio de produção é o núcleo onde ocorre a comercialização do produto

seja de intermediação na cadeia de suprimentos dos estágios ou ao consumidor final na

sociedade. Possui dois subnúcleos, o de comércio varejista e o de comércio atacadista.

O prestador de serviços quando terceirizado, é o produtor e fornecedor de um produto

intangível, a sua mão-de-obra, e, portanto, comercializa esse produto, desta feita, esse

produto caracterizado dessa forma, é um produto do terceiro estágio.

Para compreensão do fluxo de custos que vão se desdobrar na medida do Valor do

produto e como o produto será construído está abaixo uma analise sintética de um

estágio de produção:



No quadro 01 são demonstrados os fatores de custos que são agregados sobre os

recursos materiais. Os recursos materiais desse exemplo se restringem aos insumos de

produção adquiridos de outro estágio para dar vida ao produto que esse estagio irá

produzir, por tanto, o custo desse produto para efeito de contabilização customizada é

identificado como custo fundamental material, ou seja, os custos fundamentais desse

produto estão totalmente inseridos no seu valor de aquisição. Efetivamente ao adquirir

esse produto, esse estagio, remunera todos os custos de produção que formaram esse

produto no estágio que o deu origem, como impostos e contribuições incididos sobre o

mesmo(custo social), lucros líquidos e juros líquidos (custos proprietários) e toda a

carga de custos operacionais que o formaram como salários, pró-labore etc. Observa-se

que a soma de todos os custos desse produto, agregados no estagio que o originou, se

transformam nesse estagio em apenas custo fundamental material.

Fatores de custos de cada Recurso

QD-01• Custo Fundamental material

QD-02• Custo Social sobre mão-de-obra• Custo Fundamental operacional

QD-03• Custo Social sobre capital• Custo Fundamental de capital• Custo Proprietário de financiamento (juros

lí uidos, retorno sobre investimento).

QD-04• Custo Social sobre produto acabado e circulação• Custo proprietário produtivo (Lucro Líquido)Obs. Lucro operacional

Legenda

R. Materiais

R. Humanos

R. Financeiros

Produto AcabadoEstágio de Produção



Em outra situação os recursos materiais se identificam também como bens de capital e

instrumentos de trabalho de modo geral, que sofrem dentre outros alguns fenômenos

que causam situações de custo, como depreciação e manutenções, todos esses custospor sua vez serão contabilizados e analisados pelas vertentes de algum dos três custos

raízes ou pela conjugação de dois ou mais.


recursos humanos. Entende-se que esses recursos recebem a carga de custos dos

fatores social especifico para mão-de-obra e fundamental operacional originalmente

nesse mesmo estagio. Os custos sociais são representados teoricamente por todos os

impostos e contribuições que serão incididos sobre a mão-de-obra, incluindo serviços de

terceiros e também incluído a previdência privada e contribuições sindicais e classistas.

Os custos fundamentais são exclusivamente a parcela operacional que irá remunerar os

recursos humanos, como salários, pró-labore ou qualquer remuneração e vencimento

congênere.


recursos financeiros. Os recursos financeiros nessa hipótese é terceirizado ou de algum

modo está presente a figura dos juros na aquisição e remuneração dos demais recursos

desse determinado estagio, de qualquer forma são protagonistas da aquisição dos

recursos materiais originados no estagio precedente, e remuneração dos recursos

humanos na cadeia produtiva do estagio ao qual esteja alocado. Os custos sociais

agregados nesse recurso são todos os impostos aferidos no capital financeiro, seja

como contribuição por sua circulação, pela renda de sua quantidade, pela renda de seu

acumulo etc. O custo fundamental de capital agregado nesse recurso é a aquisição do

capital puro, ou seja, sem os lucros líquidos por meio dos juros líquidos, de

armazenamento etc. O custo proprietário financiador é voltado a remunerar o

proprietário do capital financeiro, o investidor, o financiador, o segurador, que

empregou seu capital na cadeia produtiva.

No quadro 04 tem-se o resultado da interação de todos os recursos do estágio referido,

o produto acabado.



Nesse produto serão sintetizados os custos agregados sobre cada recurso durante o

processo de produção, por tanto esse produto será a síntese de valor correspondente a

cadeia produtiva que seus recursos formadores foram submetidos. O valor desse produto é exatamente seu lucro operacional, que foi todos os custos

reunidos em todos os recursos, somados aos lucros líquidos proprietários e os custos

sociais que incidem nesse produto no tempo presente, para produção e circulação.

Esse mesmo produto após passar por todos os estágios de produção terá concluído todo

um ciclo produtivo até chegar ao consumidor final, e seu valor para o consumidor final

será a reunião de todos os custos que foram se agregando em cada recurso que o

compôs em cada etapa, onde, agora, esses custos podem ser visualizados como forças

de valor , e a movimentação dessas forças rege-se por um determinado fluxo sistêmico.

O produto é a síntese das forças de valor, valor ditado pelo fluxo energético empregado

na cadeia produtiva, onde algumas forças são predeterminadas e controláveis como os

custos sociais, e outros são variáveis proporcionalmente de acordo com a lei de oferta e

demanda.

Ao se identificar os fatores de custos dos recursos de produção na cadeia produtiva,

identifica-se as especificas energias que serão movimentadas na formação do valor e

por tanto a força de seu fluxo na economia ou a medida de seu poder, desta feita, a

moeda ou o valor da moeda é o mesmo valor do produto, ou seja, as energias que

formam o produto são as mesmas que formam a moeda que movimentará a cadeia, e o

movimento da cadeia é o movimento do produto, em outras palavras a moeda é o

produto.

MATAFÍSICA DA MOEDA

O sistema monetário, como qualquer outra soma de partes interligadas, deve ser

compreendido em sua movimentação como um sistema que necessita de uma cadeia

interativa de causas e efeitos, essa cadeia identifica-se como algo que depende de uma

motricidade radicular, estrutural e metabólica para se movimentar e, portanto existir,

essa raiz motriz será aqui lida como base de forças motrizes, em outros termos,



sociedade economicamente organizada, onde a motricidade radicular é a necessidade

de consumo, a motricidade estrutural são os produtores e os consumidores e a

motricidade metabólica é o ato de produzir e consumir respectivamente.

O ‘Valor’ propriamente dito é o controlador das bases das forças motrizes, que irão se

aparelhar num sistema de movimentação e trabalho para materializar a plataforma do

fluxo de energia, a MOEDA, para que essa por sua vez, interprete e regule a cadeia de

fluxo energético que causaram o movimento dos recursos em suas faces:

acumulatividade, produtividade e escoabilidade.

O Valor é refletido, em função de sua medida dividida por suas forças de valor, na

Moeda, e qualitativamente o objeto da força da moeda será a sua contrapartida, ou

seja, o produto de sua força de produção ou a produção que sua força pode gerar. Sua

quantidade na economia e sua força de compra e sua velocidade de circulação

dependerão da saúde e equilíbrio de sua força de produção ou em outras palavras, da

saúde das bases das forças motrizes.

Escoabilidade e acumulatividade das forças de valor (fatores de custo).

O três fatores básicos de custos se desdobram em quatro distintos centros de forças

motrizes ou energias de valor, tais como: energia social (custo social), energia

fundamental (custos fundamentais), energia proprietária produtiva (custo proprietário

produtivo) e por fim energia proprietária de financiamento (custo proprietário

financeiro).

As quatro energias inseridas na cadeia produtiva (base de motricidade radicular,

estrutural e metabólica) são responsáveis por movimentá-la, e cada uma possui a sua

função e utilidade, se transformando nas raízes do fluxo de interação de recursos que é

causado na ligação das quatro energias, fazendo-se com que os recursos sejam então

movimentados e trabalhados.

O produto é, portanto a junção das quatro energias, isto é, o valor da moeda

corresponde a parcela de cada energia, somadas umas as outras. Desta feita a moeda é

metafisicamente a soma de quatro partes, onde, cada parte possui um percentual de



participação, correspondente ao fluxo ao qual cada uma integra através da quantidade

presente respectivamente.

É visto que cada energia possui sua função produtiva na cadeia, porém além da funçãoprodutiva e propulsora essas mesmas submoedas irão se diferenciar entre

escoáveis/renováveis e acumuláveis.

As energias social, fundamental e proprietária produtiva, são submoedas escoáveis ou

renováveis, porque ao mesmo tempo que servem como propulsoras da produção, são

redistribuídas ou redirecionadas aos recursos humanos como custo fundamental

operacional, que irão usa-las como moeda de compra na figura de consumidores,

fazendo com que as mesmas circulem, se encontrem e novamente movimente a cadeia

produtiva, em outros termos, são redistribuídas e relocadas, hora como consumidora,

hora como produtora.

As energias operacionais retornam por meio de salários e remunerações diversas, a

energia social ao se dirigir ao Estado, esse a reenvia ao meio produtivo na aquisição de

bens e serviços públicos e pagamento da mão de obra do serviço publico, que mais uma

vez configurará em consumidores.

A energia proprietária financiadora (custo proprietário financiador) possui outra

característica, inversa das demais energias, por que ao completar seu ciclo de

empregabilidade ou de financiamento da cadeia produtiva, o capital retorna ao seu

proprietário acrescido de um excedente (juros), que não serão redistribuídos a massa

consumidora e sim acumulados, juntamente ao capital principal, se tornando esse

excedente no próximo ciclo, o próprio capital, ou seja, ela não produz escoabilidade

produtiva e sim apenas produtividade. Contudo a energia proprietária financiadora após

cada ciclo vai se acumulando, em outras palavras inflando, desta forma, o percentual ou

quantidade real que se acumula de energia financiadora são retirados de outras forças

motrizes, gerando por sua vez o inflacionamento de toda a cadeia produtiva e

deficiência no fluxo das energias que formam a moeda.

Um fator importante a ser considerado é que para que a moeda possua um fluxo de

força produtiva saudável e equilibradora a mesma deve dar conta de adquirir ou

remunerar sua própria produção, ou a produção oriunda de sua circulação. Acontece



que num fenômeno natural da economia de escala, para que a moeda supra suas

próprias necessidades, as forças de valor renováveis são deflacionadas, isso acontece

primeiro de forma nominal e em seguida de maneira real. Por exemplo, o

deflacionamento da força fundamental operacional pode ocorrer com a redução dossalários aos recursos humanos, que é uma força escoável, e ao retrair-se as forças

escoáveis, o fluxo se danifica e a produtividade deve acompanhar a escoabilidade (lei de

oferta e demanda), gerando a inflação real, onde o poder de compra do consumidor se

torna menor, com deficiência no sistema de distribuição de renda que levará a

desigualdade social e a pobreza, e no caso da energia social onde os impostos deverão

ser cada vez maiores, o que infla ainda mais a cadeia, e assim por diante até todo o

sistema entrar em colapso ou funcionar cronicamente irregular, por que a necessidade

de acumulatividade se torna cada vez maior, por que mais e mais os agentes de

movimentação precisão de capital de terceiro para consumo e para produção.

Para melhor compreensão segue abaixo quadro explicativo:



A moeda de acúmulo inibe a moeda de escoamento/renovável (consumo). A economia de mercado se torna escrava de todo esse sistema financeiro, um exemplo

prático, para que surjam vários outros, que possam ser explicados apartir dessa teoria,

é que, quando a submoeda de acumulo se torna muito poderosa (escassez de moeda

circulante e inflação) inibindo a moeda de escoamento e a produção por conseqüência,

os agentes políticos de controle reduzem as taxas de juros e/ou os níveis de depósitos

compulsórios, ocultamente aumentando ainda mais o financiamento produtivo e os

prazos de pagamento para os consumidores (fortalecendo o acumulativismo), o que por

outro ângulo amplia ainda mais o acumulo de capital e a moeda de escoamento

aumenta sua eficiência apenas aparentemente, e já existindo um desequilíbrio crônico

preexistente (acúmulo quantitativo de moeda em insuficientes agentes de consumo), os

níveis de pobreza da moeda consumidora da massa já se encontram numa escala

crítica, historicamente a força da produção materializada na oferta é superior a Força de

escoamento (demanda, ou agentes de demanda), e então automaticamente a moeda

Energias componentes do valor

E

nergia social

E

nergia f unda

E

nergia

propri.Prod.

E

nergia propri. f ina

Energias escoáveis Energia acumulável

% % % %



de consumo no período seguinte é enfraquecida pelo enfraquecimento da produção com

a necessidade do aumento das taxas de juros por políticas monetárias e/ou taxas de

impostos com políticas fiscais {necessária para a redistribuição da moeda para as

camadas exclusas da economia (políticas sociais)}, que irão desinibir a produção econseqüentemente a empregabilidade de recursos, gerando estagnação, essa

sistemática é a razão metafísica do desemprego e baixos salários e desigualdades

sociais. Esse controle flutuante e de conseqüências instáveis é uma necessidade

perpetua da economia acumulativista, até se chegar a um ponto culminante, onde as

economias mais potentes devem recomeçar as bases de seus ciclos financeiros,

causando grande pobreza e depressões periódicas nas economias interligadas menos

desenvolvidas, em efeitos globais em cascata.

Grandes questões podem ser levantadas apartir da compreensão da verdadeira

formação do valor, levando-se em conta que não apenas a lei da escassez, mas

também a escassez da moeda de consumo, e principalmente, a capacidade intelectiva

de uma nação, são responsáveis pela capacidade de produção de riquezas dessa

nação: a pobreza é originada na insuficiente capacidade de trabalho da moeda e do

próprio homem, a insuficiente capacidade de trabalho está ligada a insuficiente

capacidade intelectiva e cultural, o acumulativismo obriga a existência da pobreza, por

conseqüência a insuficiente capacidade intelectual do planeta esta ligada ao

acumulativismo, os impulsos acumulativistas (ciclos) gera impulsos produtivos que

também são progressivos ao aumento progressivo da força intelectual, portanto, os

padrões e conceitos de intelectualidade e inteligência geram sua própria alienação e

males ao aderir e sustentar o acumulativismo. A produção é dependente do

acumulativismo, será mesmo a civilização inteligente? A era atual será mesmo a era da

informação? Afirmação: onde há ignorância há pobreza. A evolução humana, em suas

vias morais e espirituais está atrelada à expansão da consciência, que está atrelada a

expansão do conhecimento, estará mesmo a humanidade evoluindo?

Gráfico 1.0



O valor da moeda e seu fluxo de poder podem ser demonstrados graficamente quando

as energias de custo/trabalho são agrupadas e analisadas suas quantidades individuais

para a formação do conjunto. O primeiro quadro (agrupamento das forças) é

apresentado por uma escala de fator numérico disposto em níveis que vão de zero a

dez. A linha transversal que corta o quadrado de agrupamento das forças na diagonal

iniciando no topo do fluxo da energia fundamental e terminando na base da energia

proprietária financiadora (juros) simboliza o equilíbrio ideal das forças energéticas para

uma moeda saudável. A parte inferior do quadrado após o corte da linha diagonalexterioriza quantitativamente a quantidade ideal, percentualmente falando, de cada

energia. De modo prático observa-se que o custo total da moeda, representado pela

quantidade de cada energia, iniciando na energia fundamental (principal energia

escoável e renovável) é inversamente proporcional a energia proprietária financiadora

(única energia acumulável). O segundo quadro de escalas representado em níveis se

inicia em ordem decrescente, de dez a zero, esse quadro representa o índice de

eficiência de escoabilidade e renovabilidade da economia, o fluxo integral de energia damoeda e por fim sua força, força essa representada por sua eficácia, eficácia da moeda

0123456

78910

10987654

3210

Energia propr

i. f in

%%

Energia social

%

Energia

propri

.Prod.

%

Energia f undam

ental

Energias componentes do valorEscoabilidade/

Fluxo da moeda/ Força de produção

Energias escoáveis/ renovaveis

Energia acumulável

Massa consumidora/ Força da moeda/ Presença da moedaescoável

QD.1 QD.2

PIRÂMIDE



é a sua capacidade para remunerar com equilíbrio a mesma quantidade que produz. O

segundo quadro se liga escalonadamente a uma pirâmide, essa pirâmide simboliza a

massa econômica ou agentes de consumo em camadas sociais, a força da moeda

representada pela quantidade de agentes de consumo que a mesma consegue atingir,onde esses agentes de consumo são também obrigatoriamente agentes de produção

inseridos no sistema produtivo e econômico.

Obs.: quando há a necessidade de políticas sociais através de programas sociais, é a

prova prática da ineficiência do sistema econômico, pois que essas políticas inserem

esses agentes de consumo no sistema econômico monetariamente falando, mas não os

inserem no sistema produtivo.

Na representação gráfica o quadro 01 se liga ao quadro 02 que por sua vez está ligado

a pirâmide.

A seta que demonstra o desequilíbrio dessa situação hipotética se inicia no nível 06 do

quadro 01 e aponta para o nível 06 do quadro 02, é uma demonstração prática do

desequilíbrio de forças que há nessa moeda hipotética. A seta ao apontar para o nível

06 de eficiência do quadro 02 liga esse nível do quadro ao nível ou camada

consumidora presente na pirâmide. Esse desequilíbrio é interpretado da seguinte

maneira: progressivamente à redução das energias fundamentais {salários

(operacionais)} e proprietária produtiva (empreendedora), no fluxo de energias da

moeda, está o aumento das energias sociais (impostos) e proprietária financiadora

(juros líquidos, ciclo acumulativista). Observa-se que o grau de eficiência 10 (máxima)

do quadro 02 compreende toda pirâmide. A seta ligada ao nível 06 demonstra

claramente as camadas exclusas da massa consumidora apresentada na pirâmide

refletindo também a força insuficiente dessa moeda.

Os sistemas econômicos do futuro oriundos da evolução real da humanidade trabalham

para reduzir e em seguida eliminar a causa cientifica e metafísica da pobreza e da

desigualdade social: a energia acumulativista presente na moeda. Para tanto o

Prienismo dá origem a mecanismos práticos que levaram a essa eliminação.



Fatores de construção do valor Lucrativista / Acumulativista

Fundamentalmente o que constrói o valor de um determinado produto, seu valor

intrínseco, são a quantidade e a medida monetária de cada fator de custo, agregados

sobre cada recurso de produção.

O produto é o resultado do trabalho e união de cada recurso sinergicamente.

O valor do produto é a soma do valor de cada recurso usado na sua composição.

O valor de cada recurso é exatamente a quantidade de cada fator de custo agregado

ao mesmo, ou seja, o custo de um determinado recurso é a soma dos custos social,

operacional e proprietário empregados quantitativa e qualitativamente sobre esse.

O valor final do produto final adquirido pelo consumidor final social é sequencialmente

os fatores de custo acumulados em cada estágio de produção até chegar ao mesmo.

O consumidor final social será sempre o remunerador de toda a cadeia produtiva.

A palavra lucrativismo é usada para classificar a cadeia produtiva controlada e mantida

pela busca do lucro como base principal de sua funcionalidade.

A palavra acumulativismo é usada para identificar a cadeia produtiva no qual os fatores

de custos proprietários financeiros agregados nos recursos de produção se acumulam

monetariamente em cada estagio de produção, sobre o produto, se tornando a

formação do valor desse produto uma seqüência agrupadora de valores menores, para

a formação do conjunto. Outra definição para acumulativismo é: os ciclos do capital

financeiro empregado na cadeia produtiva, quando o capital, através do acumulo de juros, se torna um agrupador de si mesmo reduzindo o poder aquisitivo da moeda

através da inibição de suas forças escoáveis.

Iniciativa privada de fins lucrativos

Iniciativa privada com fins lucrativos é o empreendimento criado e originado por

iniciativa do próprio cidadão. Possuem na sua totalidade fins lucrativos quando essa

iniciativa visa a produção de algum bem ou serviço.



Empresa privada

É o ambiente de interatividade de recursos de produção por iniciativa privada, com seus

fins, direitos e deveres oriundos dessa, e que segue o molde de formação de valor

denominado lucrativista, descrita acima.

Nesse ponto se inicia a explicação de um outro modo de produção de bens, no sentido

de formação do valor do produto e o respectivo fluxo monetário, e do comportamento

de cada fator de custo sobre cada recurso nesse modo de produção econômica. A

junção do entendimento do sistema produtivo e financeiro acumulativista dará luz à

compreensão do ponto exato onde se encontra a deficiência na relação entre homem,

trabalho e capital originalmente nesse sistema, ao mesmo tempo em que uma sólidaconclusão leva automaticamente a uma lógica sistêmica que revela uma nova

sistemática de relação entre esses. Esse modo de produção de bens é denominado

de modo de produção Prieno.

Iniciativa enóquea

Iniciativa enóquea é o empreendimento originado e administrado por iniciativa do

Estado e não possui fins lucrativistas, porém, é voltada a produção de bens.

Empresa enóquea

É o ambiente de interatividade de recursos de produção, por iniciativa enóquea, onde

seus fatores de formação de valor diferem do modo Lucrativista/acumulativista

(empreendimento por iniciativa privada), por não conter em sua base de agregação de

custos os custos proprietários e sociais, sendo o valor do seu produto reduzido

proporcionalmente a medida desses custos agregantes, consolidando na primeira

ferramenta prienista para equilíbrio do fluxo de energias formadoras da moeda.

A operacionalização de sua produção é dependente das empresas privadas onde o

produto enóqueo tem a mesma característica produtiva do produto privado.

A empresa enóquea é financiada exclusivamente pelo estado e o valor intrínseco do

seu produto é exatamente a medida dos custos fundamentais, agregados sobre seus

recursos de produção.



Uma empresa enóquea é uma extensão de uma empresa privada da mesma categoria

(sua empresa mãe), sua administração operacional é executada pela empresa privada

que lhe dá origem, essa remuneração executiva é contabilizada como custo

fundamental. Todo o valor de produção do produto enóqueo é seu custo fundamental.

Os recursos de produção alocadas na empresa enóquea, são apenas recursos ociosos

na economia, a medida principal de sua participação no mercado é a alocação de

recursos humanos em seu fim supremo de eliminação do desemprego, do

subemprego e do emprego informal.

Os recursos humanos alocados para a produção do produto enóqueo, são originados

apenas de recursos ociosos e ilegais, ou seja, mão-de-obra economicamente ativa,porém desempregada e trabalhadores de empreendimentos informais.

A quantidade de produto enóqueo na econômica é semi-planificada de modo a nunca

operar concorrência com produtos privados e sim ser uma expansão desses, isto é,

uma expansão produtiva da empresa da iniciativa privada que se torna empresa mãe

de uma empresa da iniciativa enóquea, com o mecanismo de fusão produtiva privado e

enóqueo.

As empresas enóqueas estão presentes apenas no primeiro e segundo estágio da

produção de bens.

Calculo do valor / custo do produto enóqueo: _Q.P.E.P_ = V.U.P.E

C.F.T.P

Q.P.E.P = Quantidade de produto enóqueo do período.

C.F.T.P = Custo fundamental total do período. V.U.P.E = Valor unitário do produto enóqueo.

Produto Prieno: é o produto oriundo da cadeia produtiva que estabelece a fusão dos

custos de produção entre os produtos das iniciativas privada e enóquea.

Entrelaçamento produtivo prienista

É um mecanismo produtivo na cadeia de produção, onde receptores e emissores dos 1ºe 2º estágio, privados e enóqueos, passam a adquirir, processar e fornecer



sistemicamente o produto prieno, onde o efeito deflacionário do produto enóqueo em

fusão com o produto privado passa a se expandir por toda a cadeia produtiva da

economia, gerando o efeito cascata da "Deflação Priena".

As Unidades de produção entrelaçam os recursos de produção no sistema de

abastecimento da cadeia de suprimentos.

Empresas da iniciativa prienista

É a empresa privada que foi enoqueada, ou seja, passou a produzir em sua linha de

produção produtos enóqueos, como expansão de sua produtividade por uma empresa

enóquea.

A empresa prienista é o resultado máximo da iniciativa enóquea em seu objetivo social

que é a redução ou eliminação do desemprego, o aumento do poder aquisitivo do

trabalhador pela deflação priena, e a redistribuição da renda, tudo com o fim exclusivo

da redução das bases da desigualdade econômica e social, da economia ou nação

sobre a qual o Prienismo é aplicado.

Fusão produtiva prienista (Produto Prieno) É a fusão entre o total da produção do produto privado com o total da produção do

produto enóqueo, para a formação de um valor / custo final único, onde são

constituídas as bases deflacionárias de formação do produto prieno propriamente dito.

Uma empresa prienista onde parte de sua produção é privada e parte enóquea, forma

no final, a construção de um único produto, o produto prieno.

Essa fusão é demonstrada pela seguinte equação:

T.P.P + T.P.E = T.P.P.R

T.P.P = Total de produção privada

T.P.E = Total de produção enóquea

T.P.P.R = total de produtos prienos.



Deflação priena

É o efeito causado pela junção (fusão) do valor do produto privado ao enóqueo, e após

isso, a distribuição desses valores somados, ao total de produção, em seguida o rateio

dos custos de cada produto (privado e enóqueo), num único produto, o produto prieno.

Esse efeito deflacionário não incide na projeção de custo e lucros do produto privado,

sem causar por tanto efeitos desestimulantes a iniciativa produtiva privada. O que

ocorre é a equalização de um sistema de redução do valor comercial ao consumidor.

Ocorre um aumento geral na produção e oferta de bens na economia, com um

conseqüente aumento do poder de demanda da sociedade. Mais profundamente o que

se inicia é o aumento da presença de energias escoáveis na economia e na moeda

com o aumento paralelo da oferta, tudo isso somado a redução e até eliminação dasenergias acumuláveis ocasionado pelo sistema financeiro producionista que será

explicado posteriormente.

A sistemática deflacionária é demonstrada pela seguinte equação:

P.ENQ + 10% (aumento da produção de bens na economia, oriundos da iniciativa

enóquea).

P.ENQ – 50% (50% seriam hipoteticamente o quanto o produto enóqueo - original

- é deflacionado em relação ao produto privado).

_C.T.P.P.P_ =valor unitário + _C.T.P.E.P_ =valor unitário = _C.T.P.PR

_ = VL.UN.P.PR

Q.T.P.P.P Q.T.P.E.P Q.T.P.PR

C.T.P.P.P = Custo total de produção privada do período

C.T.P.E.P = Custo total de produção enóquea do período

Q.T.P.P.P = Quantidade total de produção privada do período

Q.T.P.E.P = Quantidade total de produção enóquea do período

Q.T.P.P.R = Quantidade total de produção priena

C.T.P.P.R = Custo total de produção priena

VL. UN. P.PR = Valor unitário produto prieno.

$ 1,000.00 = $ 10,00 + $ 50,00 = $ 05,00= $1,050,00 = $ 09,50 (produto prieno deflacionado)

100 10 110



Produto Privado Original: R$ 10,00 und

Produto Prieno (fusão do privado e enóqueo): R$ 09,50 und

Diferença percentual calculada em 05% de deflação, correspondente a deflação da

economia, ou do índice geral de preços no seguimento prienizado.

Obs.: Nesse exemplo prático, para um aumento de 10% na produção geral da

economia, através da produção enóquea, há uma queda no índice final de valor

(deflação prienista), em 5%, tendo-se como base de redução do custo de produção

enóqueo, comparado ao produto privado, a hipótese de 50%, onde em casos de

mercados altamente competitivos esse percentual pode ser menor, e para produtos

com mercados com menor índice de concorrência e altas taxas de impostos, esse

percentual aumenta.

É importante se levar em consideração uma deflação no índice geral de preços na

economia analisada de forma macro, ou seja, pelo prisma holístico, onde de fato uma

queda no valor final de produtos e bens, corresponde analogamente ao aumento do

poder de compra da moeda.

Todos os seguimentos da economia com demanda elástica, interna e/ou externa, são

segmentos propícios a implantação das empresas prienas.

Contudo numa economia ao qual seu modo de produção é potencializado por uma

sistemática de custo / valor mais competitivo, sem desestimulo à empresariedade da

sociedade, e com um sistema de distribuição de renda mais amplo, essa economia

tende a se fortalecer também no comércio internacional, modificando, desta feita,

positivamente a lei da escassez de recursos na economia. É possível perceber nesse

ponto que o acumulativismo cria e alimenta uma lei geralmente oculta, que é a lei daescassez da moeda direcionada ao consumo, que então criará situações que dificultam

a administração da lei da escassez de recursos na economia.

Poder aquisitivo deflacionário

É o efeito de expansão aquisitiva da moeda pelo aumento da produção de bens na

economia (oferta) sem iniciar efeitos deflacionários pela oferta excessiva o que causa

desestimulo a produção, e conseqüente efeito inflacionário por excesso de demanda.



Em outras palavras a projeção de ganhos e lucratividade dos fatores construtivos da

iniciativa privada não sofre qualquer alteração negativa, ao contrário, com uma

economia eficientemente levada ao pleno emprego a iniciativa enóquea se estabiliza

num determinado ponto para o alcance satisfatório da distribuição da renda e redução

das desigualdades econômicas e consequentemente sociais, e apartir de então os

fatores de expansão econômica são direcionados exclusivamente a iniciativa privada.

Pleno emprego

Pleno emprego dos recursos produtivos é: eficiência e eficácia máxima da capacidade

produtiva, qualitativa e quantitativa, dos recursos de produção.

O pleno emprego dos recursos produtivos está condicionado pelo equilíbrio eficiente dalei de oferta e demanda, onde suas bases surgem inicialmente no equilíbrio do fluxos

energéticos da moeda. A eficácia da oferta de produtos está condicionada à máxima

capacidade produtiva dos três recursos básicos, e da demanda está proporcionada pela

máxima capacidade aquisitiva dos recursos financeiros e humanos, em outros termos

pela máxima eficiência de energias renováveis na formação da moeda.

Contudo os fatores principais que definem e controlam a capacidade produtiva eaquisitiva (momento em que os recursos se tornam capitais) dos recursos são: o

equilíbrio real entre o poder de escoamento da produção material pela sociedade

(consumidor) e a capacidade de remuneração eficaz aos recursos produtivos

proporcionado pelo poder aquisitivo desse consumidor.

Outro fator importante é a lei de escassez de recursos materiais em um contexto

natural, porém, a lei da escassez está também ligada diretamente a capacidade

humana de produzir, contudo essa capacidade é influenciada decisivamente por fatores

sociais, como a pobreza em anglo geral, que com a desigualdade social alimenta a

deficiência nos sistemas de formação intelectual e profissional em um todo, como a

educação por exemplo, outro fator ligado a lei de escassez são os fatores que

controlam a alta ou a baixa remuneração de proprietários do capital financeiro.

É naturalmente importante reconhecer a necessidade urgente de a humanidade rever e

reavaliar suas fontes de energia e produção de insumos básicos, dado que, se nãohouver a humanização das fontes de geração de riquezas a nível global a relação entre



os homens e o capital chegará a um ponto culminante, estourando em níveis

devastadores de concentração de riquezas numa quantidade insuficiente de

formadores de bases de escoamento produtivo (consumidores).

Pleno emprego Enohumanista

É a visão sócio econômica voltada a construção e manutenção de metodologias que

objetivam o pleno emprego humano pela produção da iniciativa priena. Significa

também reduzir as taxas reais de desemprego e ociosidade da força de trabalho

economicamente ativa, onde também deve ser eliminada a iniciativa privada informal.

Centrais de produção enóqueas

Trata-se de implantação de empresas da iniciativa enóquea, concentradas eaglomeradas em centros produtivos, em regiões ou países pobres historicamente, a fim

da revitalização do sistema empregatício e redução de desigualdades e insuficiências

econômicas.

Entrelaçamento produtivo prieno internacional

Trata-se da implantação da iniciativa priena em diversos países e economias, a fim de

haver o entrelaçamento da cadeia produtiva e de suprimentação a níveis internacionais,sendo facilitado o fluxo econômico, comercial e mercadológico em uma cadeia de

produção de insumos e de consumidores, num sistema de oferta e demanda global

cada vez mais sólida e controlável em seus níveis de equilíbrio, fortalecendo cada vez

mais a economia de sociedades e nações que escolheram como direção a redução da

pobreza de suas populações.

Reforma agrária Enosocial

A reforma agrária enosocial é a metodologia de reforma agrária pelo sistema

econômico de produção enóqueo.

É a redistribuição de terras improdutivas regidas por controle socialmente produtivo e

econômico no qual trabalhadores passam a produzir orientados de maneira

cooperativista



São formadas empresas enóqueas agrícolas, operacionalizadas por trabalhadores

organizados em grupos, e administrados taticamente por esses e administradas

estrategicamente, tecnicamente e financiadas, pelo estado.

Onde os lucros são localizados e exclusivamente voltados às empresas e

trabalhadores, e distribuídos quantitativamente proporcional a função e esforço de cada

trabalhador.

A reforma agrária enosocial visa não apenas a produção agrícola de base, mas

também a formação agroindustrial de modo geral, podendo haver, ou não, a fusão

produtiva prienista.

As terras se tornam propriedade particular das empresas enóqueas agrícolas, e não de

seus trabalhadores, que são uma espécie de sócios funcionários. Porém, a gestão das

empresas agrícolas obedece regimentação puramente democrática, onde todos

possuem poder de decisão e participação.

SISTEMA ECONOMICO PRIENISTA – SISTEMA FINANCEIRO PRODUCIONISTA

Juros

Os juros é um fator de custo agregado sobre os recursos financeiros aos seus

proprietários, quando esses o emprestam a terceiros, para a aquisição de bens, seja

financiando o consumidor final, ou, o empreendedor propriamente dito, dentro da

cadeia produtiva.

Lucros

Os lucros é o excedente liquido do capital financeiro (recurso financeiro), após

investido, remetido ao seu proprietário, financiador, na forma de juros líquidos, e/ou ao

empreendedor produtivo privado como resultado da apuração de custos operacionais.

Financiador – investidor

É o proprietário do recurso financeiro que aplica seu recurso para obtenção de

rendimentos, seja como juros, na especulação financeira, ou lucros na especulação

produtiva direta, como nas empresas de capital aberto, por exemplo.



Capital financeiro do sistema acumulativista

O capital financeiro do sistema acumulativista pertence ao financiador privado.

Ciclo do capital financeiro acumulativista

É o processo pelo qual o capital financeiro sai das mãos de seu proprietário, vai para as

mãos do tomador de empréstimos, é investido e em seguida retorna ao emprestador,

acrescido de sua remuneração, os juros.

Em seqüência cíclica, ou seja, no ciclo de financiamento subseqüente, os juros são

agregados ao capital inicial do ciclo anterior, se acumulando e se tornando o próprio

capital e assim por diante. Pelo fato da quantidade da moeda circulatória na economia ser limitada, o ciclo do

capital faz com que o mesmo se acumule ao seu proprietário em detrimento do consumidor puramente trabalhador.

Ciclo ilimitado do capital financeiro acumulativista – poder ilimitado de compra

do capital – renovação sistêmica autônoma dos ciclos

Quanto maior é o acumulo do capital em sua fonte, ou seja, nesse agente do sistema

financeiro (financiador/segurador), outro agente, o consumidor, se abstém de sua

parcela do capital, isto é, sua moeda de compra e consumo.

Quanto menor é a parcela do capital no agente consumidor, mais a sua moeda é

desvalorizada, se tornando progressivamente dependente do agente financiador

cronicamente, esse efeito faz com que o ciclo do capital se torne cada vez mais

necessário, onde a economia passa a processar esse efeito de maneira autônoma, ou

seja, a renovação dos ciclos passa a ser autônoma, e todo o sistema socioeconômico

passa a ser dependente desse processo, para que então a cadeia produtiva produza.

Esse fato gera um efeito escravista a toda a sociedade, onde o Estado passa a

controlar a economia através do controle de taxas básicas de juros e de impostos,

afetando diretamente o desenvolvimento humano, enquanto capital e agente da

economia na forma de consumidor e também movimentador, em outras palavras o

poder de compra do capital financeiro se torna tão desenvolvido (energias acumuláveis)

que é preciso desvalorizar o poder de compra do capital humano (energias renováveis),

pois é desestimulando e dificultando o consumo e em seguida a produção, que o capital

financeiro é enfraquecido, ou seja, o Estado ao controlar a economia por políticamonetária ou fiscal está diretamente descontrolando os fatores de pleno emprego ou



equilíbrio do fluxo energético da meda, principalmente dos recursos humanos (energia

fundamental), nesse momento é visto que o desemprego e a pobreza é algo necessário

ao equilíbrio da economia. Em outras palavras, o acumulo de capital pelo evento cíclico

de financiamento auto-acumulador, tira das mãos de outro agente o capital que foi

acumulado, o consumidor, capital humano, o homem, o cidadão, nesse ponto se inicia

o entendimento da relação desarmônica entre trabalho, homem e dinheiro, e a

deficiência da sinergia entre produção e consumo nasce .

A moeda do consumidor se torna cada vez mais desvalorizada e com menos poder de

compra à medida que seus ganhos não são mais suficientes sozinhos, por si mesmos,

para a aquisição de bens, o que o obriga a utilizar continuamente o capital do

financiador, assim também se repete esse fenômeno na cadeia produtiva e mesmo queessa utilização não seja direta e formal, ela está implícita pois toda a cadeia produtiva

já está contaminada.

Essa necessidade contínua do agente consumidor e do agente empreendedor utilizar o

capital (recursos financeiros) do agente financiador, desencadeia um poder ilimitado da

moeda desses.

Outros eventos se associam a esse fenômeno destrutivo da economia acumulativista,

primeiro, a economia fica sujeita a depressões periódicas que se alastram em escala

global, segundo, porque o financiador não é exatamente uma figuração humana e sim

um sistema, o aumento da pobreza se torna eminente, tirando cada vez mais o acesso

a cada vez mais pessoas, agentes de consumo, ao próprio financiamento, essa

camada excluída da sociedade sucumbe na própria pobreza e desemprego

progressivamente, e sendo esse agente um sistema, o mesmo é global, desta forma

paises se tornam mais pobres para outros se tornarem mais ricos.

O ponto culminante da disfunção do acumulativismo é porque a cadeia produtiva é

inflada em sua própria natureza e origem no desequilíbrio das energias da moeda, e

esse inflacionamento é refletido diretamente no sistema de customização, ou seja, o

produto recebe toda a carga remunerativa, e para que esse produto se torne escoável,

um de seus fatores de custos precisa ser deflacionado, esse fator é justamente o custo

fundamental, remetido diretamente á remuneração do trabalhador, desta forma os



ganhos do cidadão comum se tornam cada vez mais insuficientes, porém invisivelmente

em grande maioria dos casos.

Algumas economias, as mais desenvolvidas, possuem mecanismos para controlar o

crescimento da inflação, porém, não há até hoje um mecanismo que controle o

inflacionamento da cadeia produtiva sem com que o fator de custo deflacionado seja o

fator fundamental, desta feita, a relação entre o poder de compra e poder de oferta

sempre vai ser desequilibrado, por que o custo fundamental é em outro momento o

responsável pelo escoamento produtivo (consumo), isso é o desequilíbrio da moeda.

Capital humano – movimentador

O ser humano enquanto agente do sistema produtivo é identificado como recursoshumanos, por sua vez, no sistema financeiro, é identificado como capital, o capital

humano, já que sua força de trabalho reúne em si características financeiras.

É quando ele deixa de ser o agente produtor e passa a ser o agente consumidor, onde

a remuneração de seu trabalho e ação se torna a moeda que movimenta todo o

sistema econômico.

Portanto o capital humano é o movimentador dos recursos financeiros da economia,

através de sua necessidade de adquirir os bens necessários a sua sobrevivência

enquanto ser social, os mesmos bens, na forma de recursos materiais, que os recursos

humanos são agentes de produção, quando inseridos na cadeia produtiva da

economia.

Capital material

O objetivo único dos recursos de produção interagidos, nos núcleos de produção e

estágios da cadeia produtiva, é a produção do “produto” do trabalho dos recursos. É no

“produto” do trabalho dos recursos que são direcionados e analisados todos os fatores

de custos que irão remunerar toda a cadeia.

O produto, desta feita, reúne em si aspectos financeiros, passando a ser referenciado

como um capital, o capital material, nesse ponto a lógica se revela na afirmação que a

moeda é o produto.



É o capital material a matriz monetária que remunera os recursos financeiros e

humanos fazendo-se centro motriz do funcionamento de todo o sistema produtivo e

financeiro, pois que é nele que ocorre a sintetização da causa do trabalho, e nesses

dois sistemas unidos, são ligadas as linhas que desenham o sistema econômico.

Exploração da moeda de financiamento sobre a moeda de consumo.

Com a redução do poder da moeda do consumidor pelo acumulo cíclico do capital

(moeda do financiador), para que a produção do capital material não pare, mesmo

inflacionado progressivamente, ele deve ser deflacionado em outro ponto ou agente, e

o agente automático é o recurso humano na figura do consumidor / movimentador, isto

é para que a economia acumulativista não pare, parando sua cadeia pela inflação

crônica, o capital material deve ser deflacionado pela parcela de custo funcionalatribuída aos recursos humanos (salários e lucros) na cadeia produtiva, caso contrário

o poder aquisitivo do movimentador se torna tão baixo e consequentemente

dependente do financiamento terceiro, que num ponto culminante não haverá mais

consumo, e portanto escoamento, e portanto necessidade de produzir.

A exploração entre as moedas, ou entre os capitais é a principal causa da pobreza,

escravizando o ser social e o obrigando a se tornar cada vez mais dependente de

políticas sociais o que influencia ainda mais a economia porque é distribuindo dinheiro

a população sem a contra partida da produção, ocasionando excesso de demanda sem

o fluxo equilibrado entre energias renováveis e acumuláveis não renováveis, desse

modo grande parte das políticas sociais são realizadas. Políticas também responsável

pela eleição de milhares de políticos corruptos.

O equilíbrio justo entre VALOR e o poder do COMPRADOR é percebido quando o

tempo de trabalho do COMPRADOR é capaz de remunera-lo ao ponto de o mesmo

comprar o que lhe é necessário a vida e ao bem-estar pleno sem a necessidade deparcelamento, em outras palavras, se o comprador para adquirir um produto é

obrigado a dividir em 10 vezes o pagamento, significa que o seu PODER de compra

está deficiente em 10 vezes em relação ao VALOR do produto. E o que quero explicar

é que não é aumentado o salário do COMPRADOR que o mesmo passará a comprar

melhor, pois o custo de seu trabalho aumentaria e seria consequentemente refletido

no produto mais uma vez, o que o tornaria ainda mais parcelável, com essas palavras

que chegam a parecer infantis, quero dizer e demonstrar que algo está errado, e esseerro se encontra justamente na exploração causada pelo capital ao homem, quando



esse mesmo capital se acumula em seus ciclos, viciantes e viciosos.

Moedas distintas do capital humano e financeiro

É a parcela dos recursos financeiros disponíveis na economia, direcionada a

remuneração dos recursos humanos em troca de sua força-de-trabalho. Como os

recursos, na figura do movimentador, têm sua base remunerativa direcionada ao

consumo, essa remuneração se torna uma moeda específica, a moeda consumidora ou

energia produtiva escoável, onde os seus indicadores de poder aquisitivo diferem do

poder aquisitivo do financiador, onde sua moeda é direcionada, ao financiamento.

Desta feita, há dois indicadores de poder de compra para uma mesma moeda onde á

necessidade de circulação da moeda do capital humano é constante e única (não

cíclico), devido sua necessidade de consumo constante enquanto consumidor, e acirculação da moeda do financiador, que possui o capital financeiro acumulativista, que

ao circular é retornável por si mesma a sua fonte .

Inicia-se nesse momento o entendimento da lógica automática que alcança as raízes

da pobreza e se transforma na compreensão da metodologia financeira que deve agir

no mundo para a eliminação definitiva dessas raízes: para o deflacionamento da

cadeia produtiva cria-se a metodologia de deflacionar outros fatores de custos, como

o proprietário e o social (produto enóqueo), e não mais o fundamental que afeta

diretamente a própria sociedade, essa metodologia começa desde a deflação priena

através da cadeia de produção priena e termina na eliminação do acumulativismo do

capital financeiro.

Moeda virtual

É a ausência de circulação da moeda física. Onde todos os recursos financeiros

circulam virtualmente, onde todas as transações comerciais de compra e venda são



feitas via sistema bancário como nos cartões de débito e crédito. É como se todas as

operações de compra e venda, débito e crédito, recebimentos e pagamentos fossem

executados de conta bancaria para conta bancaria, sem a presença da moeda física.

Moeda virtual compulsória

O pseudo efeito denominado de multiplicação econômica, do sistema financeiro

acumulativista, é realizado pela utilização (para financiamento) de uma parte dos

depósitos à vista que não pertencem ao montante da reserva compulsória.

No sistema financeiro producionista, com a moeda virtual, não há a necessidade de

depósitos a vista, pois todas as transações já serão por via bancária, inexistindo, por

tanto, a necessidade de reservas compulsórias, pois todo o volume de moeda,independente de retiradas e depósitos, estão concentrados em um único agente, o

próprio sistema financeiro.

Transformação do capital financeiro privado, dos agentes de financiamento, em

capital producionista democrático.

Isso significa a democratização, através da estatização, de todas as atividades de

financiamentos do capital financeiro. Não são estatizados o capital financeiro dofinanciador, e sim as atividades de financiamentos, para que ocorra a extinção da

presença dos juros no ciclo do capital.

Com a moeda virtual não há a necessidade de depósitos a vista, onde a quantidade

disponível de todos os recursos financeiros na forma de capital financeiro podem ser

controlados por um Estado Democrático extinguindo-se a necessidade do agente

financiador, o proprietário do capital financeiro, interno. E como o capital desse agente

privado não é tomado de seu poder, o mesmo poderá usar seu capital para a produção

propriamente dita, mas não mais para especulação financeira.

Capital financeiro producionista democrático

Sem o ciclo acumulativo do capital financeiro através da extinção dos juros, ocorre um

efeito fenomênico econômico de valorização automática e natural do poder de compra

da moeda do capital humano, na figura do consumidor.



Esse mecanismo gera um efeito redistributivo da renda e das fontes de riqueza e da

riqueza propriamente dita, sobre tudo o realinhamento e equilíbrio do fluxo de energias

da moeda à sociedade, se tornando um instrumento poderoso de redução da pobreza e

das desigualdades sociais e por conseqüência de todos os efeitos destrutivos que

afetam a civilização humana atual.

Financiamento sem juros

O financiamento da cadeia produtiva das iniciativas privada e enóquea sem a presença

de juros.

Nesse financiamento o único custo agregado é o custo fundamental para a iniciativa

enóquea, e para a iniciativa privada apenas são agregados o custo fundamental e

social, porém em ambas são eliminados os custos proprietários (juros).

Esse mecanismo fortalece ainda mais a deflação Prienista causada pela fusão das

duas iniciativas.

Outro aspecto desse mecanismo é o aumento do poder aquisitivo da moeda em um

todo, principalmente ao consumidor final, que pagará apenas os custos fundamentais

em suas parcelas de financiamento, na compra parcelada de produtos acabados caso

ainda haja a necessidade, em outras palavras o consumidor pagará pelo produto seus

custos fundamentais que são os mesmos custos de sua participação na produção,

assim a moeda estará equilibrada cientificamente com o resultado de sua existência, o

produto.

Extinção do sistema financeiro acumulativista.

É a democratização através da estatização de todas as instituições financeiras do país.

Bancos comerciais e de investimento, financeiras e seguradoras, todas essas

instituições deixam de ser privadas.

Para um sistema produtivo e para uma economia forte, as empresas "produtivas"

privadas devem ser fortalecidas ao máximo, e as empresas de financiamentos

privadas devem ser extintas.

Sistema financeiro enodemocrático



A palavra enodemocracia significa o governo do povo ou dos agentes humanos do

sistema econômico (produtivo e financeiro), pelo prienismo, onde as bases do sistema

financeiro passam a pertencer ao próprio povo.

Toda base econômica da sociedade e voltada ao trabalho e a produção e não a

especulação financeira. O ciclo de capital financeiro agrega apenas os custos

fundamentais (operacionais) aos recursos financeiros.

Banco soberano prienista

É o banco dos bancos nos moldes da economia prienista e administrador da moeda

nacional e da relação cambial com países de economia acumulativista.

Também é administrador da casa da moeda e do tesouro nacional.

E como a economia nos moldes Prienistas deixa de possuir os juros como modo de

alicerce da remuneração do capital, o banco soberano prienista (BSP) passa a

administrar o pagamento de investidores externos, que passam a receber seus juros

através do capital material, oriundos da produção da iniciativa enóquea.

É observado que nesse momento a iniciativa enóquea passa a ser a co-financiadora

da iniciativa privada.

Banco centrais regionais prienistas

No país de economia prienista há a divisão econômica territorial em cinco grandes

regiões: centro, norte, sul, leste e oeste.

É fato que o poder aquisitivo da moeda consumidora e também corporativa de regiões

com maior índice de pobreza e desigualdade socioeconômica, é menor, que a de

regiões mais desenvolvidas. Porém, esse fenômeno monetário não é contabilizável

através de índices reais de análise.

Na economia prienista existe apenas uma moeda, porém com taxas de valorização

oscilantes e diferenciadas de região para região.



Essa oscilação do valor monetário da moeda é controlada por bancos centrais

estabelecidos em cada região. Essas instituições são as bases piloto para um

mecanismo de realinhamento aquisitivo da moeda com o fim de redistribuição da renda.

A oscilação aquisitiva da moeda em cada região será identificada pela implantação de

bolsas de mercadorias constituídas em cada grande região.

Os bancos centrais regionais receberão as informações das suas respectivas bolsas de

mercadorias, onde após isso são repassadas ao Banco soberano para que esse

execute o realinhamento aquisitivo da moeda em regiões mais pobres e menos

produtivas, para que essas regiões e suas populações sejam fortalecidas

economicamente, reduzindo as marcas e os efeitos, e, sobretudo as causas, dapobreza regionalizada, com as transações comerciais nacionais de importação e

exportação de região para região.

Realinhamento aquisitivo da moeda.

O produto prieno é deflacionado após a fusão custo / valor entre o produto privado e

enóqueo e pelo sistema financiamento producionista. Contudo, há uma taxa de

deflação contabilizável entre o valor do produto prieno em relação ao produto privado,

por esse índice deflacionário, deve ser analisado em toda a produção econômica,

antes da fusão prienista, onde se torna a principal base de calculo para o realinhamento

da moeda.

A moeda é única após realinhada, porém, há uma taxação básica de valorização e

desvalorização, com um teto e com um piso para toda a economia.

A taxa de oscilação (desvalorização / valorização da moeda) = (Poder de compra),entre o teto e o piso máximo permitido será sempre a medida ou índice de deflação do

produto prieno em relação ao produto privado puro.

O teto do poder aquisitivo é evidentemente o poder de compra da moeda da região

mais desenvolvida e produtiva.

O piso máximo, para o efeito de realinhamento será exatamente o percentual do índicede deflação prienista..



OCILAÇÃO PISO / TETO = ÍNDICE DEFLAÇÃO GERAL PRIENISTA

OPT = I.D.G.P

I.D.G.P = 5%

O.P.T = 5%

O realinhamento aquisitivo da moeda é na prática a ação do banco soberano prienista

em utilizar recursos financeiros do sistema financeiro producionista e direciona-los aos

empreendedores e trabalhadores privados e enóqueos de regiões com menor índice de

poder aquisitivo da moeda, com o objetivo de aumentar a liquidez da economia dessas

regiões, bem como o poder de produção e consumo, em outros níveis, de importação e

exportação no mesmo país.

Esses recursos são canalizados aos agentes do sistema financeiro, consumidores e

empresas (movimentadores) por meio dos salários e lucros líquidos, contudo nesse

ultimo agente, os recursos do realinhamento não são atribuídos como custos de

produção, não sendo, portanto canalizados no produto do trabalho dos recursos, como

agregante de custos, do capital material.

O realinhamento não deve nunca ultrapassar o percentual máximo do I.D.G.P. que será

sempre norteado pelo aumento geral de produção de bens causado pela iniciativa

enóquea, através da redistribuição da renda sem inflacionar a economia por excesso de

liquidez, ou seja, de demanda.

Bancos comerciais enóqueos

No sistema financeiro producionista todas as pessoas físicas e jurídicas existentes são

regularmente cadastradas, e automaticamente é como se todas tivessem uma conta

bancária concernentes a seus cadastros de pessoas físicas e jurídicas.

Contudo, as pessoas físicas ou jurídicas podem possuir contas bancárias

normalmente, sem o fim de obtenção de juros, mas com o fim de transações comerciais

a prazo e poupança.

Com a moeda virtual, toda a quantidade da mesma em circulação, passa a ser reservacompulsória, e com as transações feitas totalmente de modo virtual é possível a



redução ou até mesmo a eliminação de transações comerciais clandestinas como o

tráfico de drogas e armas, e material pirateado, o que reduz consideravelmente a

violência e a marginalidade social, alem do fim da sonegação de impostos.

A parte tecnológica das transações comerciais com a moeda virtual pode ficar o cargo

de cientistas dos níveis dos que são capazes de construir bombas atômicas, o que é

sem sombra de dúvidas algo infinitivamente mais difícil de construir do que sistemas e

dispositivos eletrônicos capazes de transmitir ou receber dinheiro de um CPF / CNPJ

para outros.

Banco continental prienista

É o banco que administra financiamentos e entrelaçamentos produtivos entre

economias prienistas do mesmo continente. Incluindo o realinhamento aquisitivo damoeda entre países de economia prienista, que possuem a mesma moeda

automaticamente.

Banco mundial prienista

Possui as mesmas atribuições dos bancos continentais, a nível mundial, portanto nem

os bancos continentais nem mundiais possuem direitos sobre a soberania de nenhuma

nação prienista ou acumulativista, ou qualquer outro tipo.

Universalismo econômico democrático

O universalismo econômico é a implantação de sistemas econômicos em todo o mundo

voltados a redução da pobreza global.

Sistemas econômicos solidários orientados à redução das causas das desigualdades

sociais, incluindo a principal delas, desenvolvimento intelectivo, em todo o mundo.

Com o fim da exploração capital de economias mais potentes, sobre economias pobres

ou menos desenvolvidas, com a mesma moeda mundial, sendo esse o primeiro passo

para a democracia mundial e também a paz mundial.

CUSTOMIZAÇÃO ANALÍTICA

Customização analítica é o modo de construção da visualização dos fatores de custo

do produto final, orientado pela análise de valor de cada recurso e seus influenciadoresde custo antecipadamente à força da demanda. É a analise do valor final do produto



final, em cada estágio de produção individualmente ou em todos os estágios reunidos,

dividindo-se quantitativamente a participação de cada fator de custo, o percentual

correspondente de cada um, isto é, seria o mesmo que definir o montante do valor

agregado pelos custos social, proprietário e funcional, numa tipologia ideal, ou seja, é o

mesmo que planejar a quantidade ideal de cada fator de custo para o saudável

funcionamento da cadeia produtiva.

Se torna possível com a customização analítica, visualizar quais as políticas

econômicas devem estrategicamente ser adotadas na prevenção de colapsos ou

fraquezas do mercado de livre concorrência.

O mercado de livre concorrência deve ser o mais livre e independente possível, porém,os efeitos e causas das leis da oferta e demanda, escassez da economia e

solidariedade da econômica contraria, devem possuir ferramentas administrativas mais

próximas da precisão possíveis, e é através da customização analítica que a economia

prienista se apóia para o delineamento e crescimento econômico, isto é, as diretrizes

de controle da economia prienista.

DIRETRIZES DE CONTROLE DA ECONOMIA PRIENISTA

Através da análise da demanda quantitativa dos diversos segmentos de produtos em

uma sociedade, analisando-se também os níveis de empregabilidade dos recursos

humanos, com olhos enohumanistas, é possível prever com relevante precisão

indicadores de oferta e demanda de todos os produtos da economia, ou seja, para o

aumento da oferta ou demanda de determinado produto em uma quantidade pré-

determinada de itens, qual será a quantidade de recursos de produção, quais são e

quantos são os fatores de consumo e escoamento desse aumento de produção ou

desse aumento de consumo, são questões respondidas por essa metodologia decontrole monetário.

Em outras palavras em quanto se deve aumentar a empregabilidade e o número de tais

ou quais recursos de produção para um aumento de X % de oferta, e para o

escoamento dessa oferta, quantos consumidores ou fatores de consumo devem existir.

Por meio da customização analítica surge a diretriz mais importante de controle daeconomia prienista, por que são fornecidos os elementos fundamentais para o calculo



de financiamento que deve atuar com mais ou menos força. Em outros termos é a semi-

planificação da economia de um segmento da produção após enoqueado.

Em exemplo, enoquea-se o segmento X, após isso em conseqüência ocorrerá dois

efeitos principais, a deflação priena do produto e o aumento da oferta do mesmo, o

sistema econômico analisa esse aumento de oferta e caracterizam consequentemente

as bases das forças de demanda observando primeiro que a enoqueação de uma

quantidade relevante de segmentos de produtos por si só já aumenta a força de

demanda pela empregabilidade de mais recursos humanos que se tornam

analogamente consumidores e a própria deflação por si mesma passa a atingir

camadas sociais antes não atingidas, mais consumidores e também o aumento da

competitividade internacional com aumento do poder de exportação, e por fim o própriosistema financeiro de forma producionista é um poderoso fator de maximização do

poder de demanda (consumo) da sociedade com o financiamento ao consumo,

contando também com o consumo governamental.

Os fatores de controle de administração da retração e do crescimento econômicos

estão basicamente ampliados poderosamente no prienismo, com as ferramentas que

esse disponibiliza quanto as principais leis de mercado livre, reinventando os

instrumentos de se lidar com a inflação, com a escassez, com a distribuição da renda,

com a desigualdade econômica e com o desemprego. É a reengenharia da economia

ao bem do próprio ser humano.

SISTEMA POLÍTICO - SISTEMA SOCIAL

Bem comum

O bem comum é o direito comum a todos os seres humanos de possuírem bem estar

social.

O bem comum é o objetivo natural enraizado no espírito e na vida de cada homem, é

uma força inerente a cada indivíduo que age involuntariamente, é uma força natural que

guia a mente individual e coletiva da humanidade igualando todos os homens.

O bem comum é o bem-estar-social humano.



Bem-estar social humano

O bem-estar-social humano é o conjunto da integridade de três aspectos

interdependentes da vida. A integridade física, a integridade moral e a integridade

espiritual.

Integridade física

A integridade física é composta pela plenitude do alcance do Ser aos insumos

fisiológicos necessários à manutenção de sua vida física: A alimentação, o conforto

físico de modo geral e pleno, habitação, transporte, saúde, etc, sem com que seja

necessário a escravização do individuo ao capital.

Integridade moral A integridade moral é o alcance pleno à segurança econômica, social e individual, ao

trabalho e a dignidade na tarefa de alcançar a integridade física e sobre tudo a

educação.

Integridade espiritual

A integridade espiritual é a própria liberdade psicológica, social, econômica e a paz

social e interior, com o alcance pleno ao direito da formação de boa base familiar noque tange e no que depende do bem estar físico, moral e espiritual juntos.

Desemprego sistêmico

Todos os três recursos de produção quando inseridos no sistema produtivo e, portanto

inseridos monetariamente na cadeia de produção, se transformam em capitais, desta

feita os recursos humanos se transformam em capital humano, o financeiro em capital

financeiro e o material em capital material. Esses mesmos capitais se transformam nos

núcleos fundamentais da economia quando interagem sistematicamente.

Quando há uma disfunção na capacidade produtiva de um dos recursos, por alguma

falha na relação entre os mesmos, um, para se sobrepor ao outro o escraviza, o

recurso escravizado perde força produtiva gerando o desemprego e parte da potência

do mesmo.

O desemprego do recurso subjugado desenvolve uma reação em cadeia dedescontrole da força e da potencia de todos os demais capitais, onde a força do



subjugador se torna cada vez maior, perdendo o seu equilíbrio natural, se tornando

negativo na cadeia de produção, e o subjugado, cada vez mais fraco e desequilibrado

e, portanto cada vez mais subjugado.

No sistema acumulativista há um desequilíbrio remunerativo entre o capital financeiro e

humano, que desencadeia todo um efeito negativo na sociedade em relação ao alcance

ao bem comum.

Esse desequilíbrio na sociedade em relação ao bem comum gera a desigualdade social

estrutural, onde, se não houver uma reestruturação nas bases dessas desigualdades,

ou seja, no desequilíbrio entre a relação dos capitais manifesta no fluxo de energias

componentes da moeda, qualquer ação voltada a redução da desigualdade servirá paraaumenta-la lidando apenas com os efeitos e jamais com as causas.

Pobreza Social

A pobreza social está no ambiente social, é quando todos os fatores que estão

presentes no meio ambiente interagem para a manutenção da pobreza, ambientes com

índices elevados de desemprego, violência, marginalidade de modo geral, corrupção,

roubo, acesso ineficiente à educação eficaz, cultura, esporte, lazer, etc.

Classes Capitais

Pela relação interdependente entre os capitais na economia, no contexto social, ou

seja, na sociedade, os mesmos se tornam agentes sociais, agentes do cenário social,

para tanto, se transformam em forças distintas e também reagentes na figuração ativa

de cada um, em sua função específica. Desta feita se transformam em classes ou

partes de um todo sistêmico.

Em outras palavras na sociedade, os capitais, se transformam em classes capitais.

As classes capitais estão distintamente divididas em três categorias, a classe capital

humana, a classe capital financeira e a classe capital material.

Classe capital humana

É a classe que tem por atividade motriz ser a classe pensante e, portanto organizadorados aspectos da vida social e da estrutura da sociedade em si.



Classe capital financeira

É a classe que tem por atividade motriz ser o combustível, ser o motivador ao trabalho

humano, para a sustentabilidade da sociedade organizada pela classe capital humana.

Classe capital material

É a classe que tem por atividade motriz ser o motor da organização social feita pela

classe capital humana, alimentado pela classe capital financeira, ao mesmo tempo em

que alimenta, movimenta e renova as atividades motrizes das classes capitais humanas

e financeiras.

Deficiência estrutural entre a relação das classes capitais

Quando há uma deficiência na relação interativa entre os capitais, os seus efeitos

sociais influenciam diretamente a função especifica da classe capital correspondente,

desequilibrando sua força ou função motriz na sociedade .

Quando a classe capital humana é desequilibrada há automaticamente o desequilíbrio

e a desorganização dos fatores e engrenagens que compõem a sociedade, o político, o

econômico, o produtivo, o financeiro e assim por diante, em reação cascata.

O desequilíbrio da classe capital financeira pode desequilibrar os fatores que alimentam

e sustentam os agentes sociais, a moeda, o trabalhador, o consumo a oferta e

demanda, etc. também em reação cascata.

O desequilíbrio da classe capital material será sempre a conseqüência do desequilibro

de uma ou de ambas as demais classes. A classe capital material será sempre o reflexo

do equilíbrio ou desequilíbrio das demais classes, pois que é na classe capital material

que está sintetizado toda estrutura do VALOR da moeda..

O desequilíbrio entre a relação interativa entre as classes sempre desencadeará um

conflito de reciprocidade entre as mesmas, e conseqüente exploração e sobreposição

do poder de uma sobre a outra. Afetando a saúde do processo sistêmico de

interdependência entre as classes.

Classes capitais confundidas com classes sociais



As classes sociais existem, e o que origina e diferencia uma da outra é a diferença

econômica interna de cada sociedade, porém as classes sociais existem em função

uma da outra e cada uma possui sua importância e papel no sistema social, cada uma

harmônica com as demais.

O que ocorre no desequilíbrio entre as classes capitais é que uma passa a conflitar e

subjugar uma a outra, desarmonizando a cadeia processual, e esse conflito é visto pela

sociedade como um conflito entre as classes sociais.

Esse conflito imaginário entre as classes sociais pode deixar de ser oculto e contanto

passar a ser explicito.

Mas não há definitivamente, conflitos entre classes sociais, exceto se o empregado faz

greve ou se o patrão deixa de pagar o funcionário e assim por diante, o que faria da

sociedade um caos.

A classe capital humana é formada por todos os seres humanos, independente de sua

classe social.

Equilíbrio da relação entre classes capitais

No sistema econômico acumulativista é explicito a disfunção relacional entre capitais

financeiros e humanos, sendo transmitida essa disfunção às classes capitais

respectivas se tornando a moeda do capital humano enfraquecida e dominada em

relação a moeda do capital financeiro.

Observe que há um conflito processual entre os capitais refletido na força das moedas

de cada um, mas não há um conflito entre as pessoas, pois todos, enquanto integrantes

da classe capital humana, são de alguma forma atingidos, e a classe capital financeira

não é uma pessoa propriamente dita e sim um subsistema do sistema financeiro

acumulativista, mas mantido pelas pessoas.

O equilíbrio entre as classes capitais nesse exemplo de disfunção é criar mecanismos

pelo qual a figura do organizador pensante passe a controlar o combustível, o

motivador, o capital, e não ser controlado por esse.



O conflito das classes capitais está originalmente estruturado na relação deficiente

entre as classes capitais, ou seja, é nesse ponto que está localizada a causa da

desigualdade socioeconômica e, portanto, as ações que devem eliminar essa

deficiência devem ter como ponto de partida, a sua origem a pobreza psicológica

organizacional.

Pobreza psicológica organizacional.

É a causa da pobreza social ao mesmo tempo em que a pobreza social a desenvolve.

É quando fatores do ambiente social criam uma forma pensamento, ou uma corrente de

informações e idéias de teor coletivo, que tende a inclinar fortemente os indivíduos à

formação de conceitos e teorias em grande parte inconscientes, sobre fenômenos

sociais, isso pode ocorrer isoladamente ou até mesmo refletir em proporções nacionais.

Geralmente ocorre um bloqueio da capacidade argumentativa gerando uma

conformação com a situação desarmônica (conflito entre as classes capitais), onde as

causas desarmônicas se tornam ocultas. Esse ocultismo aparente das causas gera

outro pensamento inconsciente, o medo, também implícito inconscientemente.

O medo é uma forma de escravização psicológica e o moldador de um estilo ou

metodologia de posicionar-se diante de fenômenos sociais, diante da vida. O medo se

transforma em uma espécie de modo de harmonizar o que está desarmônico, porque

de algum modo esse sentimento se assemelha com o sentimento de segurança,

mesmo que apenas ilusoriamente.

O sistema educacional limitado se transforma em um instrumento limitador.

O sistema de comunicação em massa ou grupal é indutivo, o indivíduo se torna

induzível e assim por diante.

A pobreza psicológica organizacional é a pobreza refletida na forma dos indivíduos

sociais se organizarem socialmente. Doutrinas religiosas e sistemas de padrões morais

conformadores e com filosofias de temor, formam personalidades sem capacidade deação e reação, os tornando altamente controláveis e manipuláveis. Bases familiares



sem alguma das integridades sociais tornam o indivíduo limitado, enfim, todos os

fatores que distanciam o homem da consciência social orgânica.

A pobreza psicológica organizacional é o resultado do desequilíbrio entre as classes

capitais manifesto na consciência coletiva, na mente coletiva, pois que não está

localizada especificamente no individuo ignorante ou no intelectualmente mais

desenvolvido e sim no conjunto, e por estar o conceito real de classes capitais oculto na

civilização atual, o desequilíbrio das mesmas é visto como presente nas classes

sociais, e nesse momento é que nasce a massacrante maioria de ideologias sociais e

forças políticas partidárias representantes das mesmas, que buscam inutilmente chegar

a democracia com o pseudo objetivo de representar os interesses de cada classe. A

democracia seria então o conceito máximo da capacidade do homem coletivo deencontrar o bem estar social ou bem comum, porque o faria com as próprias mãos.

Mas a grande verdade da sociedade é que a desigualdade social que por

força de lógica comum deveria ser o fator máximo que eleva alguns ao

direito de atingir o bem comum em detrimento de outros, não está na

desigualdade financeira de cada classe, e sim no fator moeda em si ser um

fator que serve alguns em detrimento de outros, pelo desequilíbriometafísico que existe na sua formação cientifica, nos seus fluxos, e isso é o

que leva alguns a não possuírem direito pleno ao bem comum, em outras

palavras ricos e não ricos por muito tempo existirão, pois que é um

mecanismo natural de evolução da espécie e uma necessidade da sociedade

economicamente organizada, porém, para que os não ricos tenham também

os mesmos níveis de oportunidade de evolução física, moral e espiritual, pelo

pleno desenvolvimento de suas potencialidades racionais e psicológicas é amoeda que deve ser modificada em seus níveis mais profundos, pois que é

na moeda a origem do conflito entre as classes capitais. A desigualdade

social não é causa de coisa alguma e sim efeito da desigualdade ao acesso

pleno ao desenvolvimento das potencialidades racionais do ser humano, a

expressão foi usada até agora para que houvesse uma melhor compreensão

da vida psicológica do homem coletivo, e o prienismo é a evolução do

homem ou o desenvolvimento de suas potencialidades sem desigualdades.



O fim da desigualdade social é inerente a evolução interior do homem,

evolução que esta atrelada ao fim da desigualdade dos meios de

desenvolvimento das potencialidades racionais do homem.

Seguimentos socioeconômicos

Seguimentos sociais econômicos são as plataformas socioeconômicas as quais os

indivíduos estão inseridos para desempenharem suas funções econômicas na

sociedade.

São as engrenagens da sociedade para que a mesma funcione como sistema, se

tornando o centro da atividade social e econômica do trabalhador, na forma de agente

social, em suas faces produtivo e consumidor.

Os segmentos sociais econômicos são: A indústria, o comércio, a mineração, a

agricultura, a pecuária, o sistema funcional de saúde, de educação, de segurança, de

cultura, de esporte, de lazer, de comunicação, de transporte, de justiça, o financeiro e o

serviço público administrativo. São as plataformas de trabalho humano, que fazem com

que a sociedade organizada exista.

Os segmentos sociais são os centros de atividade e trabalho dos indivíduos, ao passo

que são as engrenagens práticas da funcionalidade da coletividade integrada, e ao

passo também que é responsável pela sobrevivência de cada indivíduo.

Os seguimentos sociais econômicos são os meios práticos para que cada indivíduo

possa encontrar o bem comum.

Os segmentos sociais são as engrenagens interligadas e interdependentes do sistema

social, portanto trabalham harmonicamente, quando uma das engrenagens adoece,

todas as demais engrenagens são afetadas. Por exemplo: Quando a indústria é

ineficiente o comércio é afetado e assim surge uma reação em cadeia; se a educação é

deficiente à indústria é afetada, e assim por diante.

Educação econômico–produtiva / Sistema educacional produtivista

É o sistema educacional orientado pelo sistema produtivo, e realizado de forma práticaentre a parceria do Estado e empresas.



Todas as empresas de médio e grande porte possuem centros de formação

educacional voltados ao ensino processual de suas atividades em paises prienistas do

futuro.

As empresas de micro e pequeno porte são voluntárias, sendo opcional a formação dos

centros educacionais.

Os centros educacionais Produtivista são financiados e organizados pelo estado, com a

orientação de seis tipos de profissionais: Administradores, engenheiros de produção,

pedagogos, advogados, contadores e assistentes sociais.

Todos os seguimentos sociais devem possuir seus centros educacionais produtivista,

os seguimentos sociais industrial, comercial, agrícola, pecuário, extrativista, os

principais segmentos de produção devem organizar seus centros, nos segmentos de

saúde, segurança, educação etc., a orientação produtiva e processual deve ser

realizada por profissionais de cada área. As empresas devem dispor suas metodologias

e processos de administração, produção e comércio, sem prejuízo a concorrência de

mercado, por informações sigilosas.

Recebem benefícios fiscais as empresas com centros educacionais de acordo com a

contribuição financeira de cada uma.

Todas as crianças e adolescentes a partir dos 11 até os 18 anos são obrigadas a se

matricularem nos centros educacionais produtivistas, passando pelos principais centros

de todos os segmentos, podendo aos 17 anos intensificar seus estudos em algum

seguimento específico.

As atividades nos centros educacionais produtivistas não interferem no ensino

convencional, sendo ambos em horários diferentes e também não devem interferir na

escolha profissional futura, superior, técnico ou operacional de cada aluno.

Os profissionais administradores, engenheiro, pedagogos, advogados, contadores e

assistentes sociais responsáveis pelos centros, junto à administração das empresas

originadoras, atuaram na formação dos instrutores do processo trabalhista que



deveram ser os próprios funcionários das empresas sem prejuízo as suas jornadas de

trabalho. Esses instrutores são remunerados pelo estado.

SISTEMA POLÍTICO - SISTEMA POLÍTICO REALISTA

Conceito de sistemas.

Sistema é o conjunto de partes interligadas processualmente para a formação de um

todo, que possui um objetivo. Todas as partes integrantes formam um conjunto no qual,

cada uma possui sua função específica que se complementa às funções das demais

partes, e todas as partes do conjunto trabalham harmonicamente em função do

objetivo comum.

Pluripartidarismo político

É o sistema político composto pela representação partidária pluralista, ou seja, váriospartidos políticos, como partes integrantes de um sistema político.

Sistema político pluripartidarista de oposicionismo

É o sistema político composto por vários partidos, onde cada um defende um princípio

político e interagem para a formação do objetivo comum, oposicionando-se e aliando-se

de acordo com cada princípio próprio no alcance do objetivo do sistema político, como

um todo, que é administrar e direcionar o bem comum (bem-estar social) à sociedade.

Pluripartidarismo ideológico

É o conjunto de partidos políticos, onde cada um possui um princípio ideológico.

Ideologias políticas, sociais e econômicas são defendidas por cada partido,

democracia, socialismo, comunismo, trabalhismos, classe trabalhadora, etc. Existem

partidos com ideologias mescladas.



No sistema político ideológico pluripartidarista as ideologias se opõem ou se aliam, para

fazer funcionar o sistema político, e alcançar o seu objetivo, o bem comum.

Pluripartidarismo ideológico oposicionista ilusório

O sistema político é apenas um, portanto seu objetivo também é apenas um, o bem

comum à sociedade, se o sistema político é um sistema as partes que o integram, pela

lógica mais comum e fácil de entender, e pela razão, são interligadas e

interdependentes. O sistema político pluripartidarista ideológico é ilusório, ou falho,

porque, se o objetivo do sistema (conjunto de partes), é apenas um, (bem comum) e as

partes se oposicionam, é como se o objetivo fosse mais de um, mas se a sociedade é

apenas uma, o bem comum é apenas um, se a sociedade fosse dividida em mais

partes, que se opusessem entre si, aí sim o oposicionismo ideológico teria lógica.Porém, a sociedade na prática é feita por seguimentos socioeconômicos interligados,

interdependentes e harmônicos. Portanto se um partido ideológico se opõe a outro é

sinal evidente, que um deles não quer o bem com, ou no mínimo sua função não é

representar o interesse do povo, para a democracia, e sim outro interesse, geralmente

o interesse dos próprios representantes políticos.

A sociedade não é formada por princípios ou seguimentos ideológicos, a sociedade

nem o homem vivem por ideologias, e sim pelos segmentos sociais econômicos

práticos. Eis a razão, demonstrada pela lógica processual sistêmica, que os sistemas

políticos autodenominados democráticos, de todo o mundo, por esse sistema político

representativo são os sistemas políticos mais falhos, mais atrasados e mais obsoletos e

ilusórios que as civilizações de todos os tempos já conheceram.

Tudo isso, é a razão também, de vermos Poderes do sistema político se oporem, poder

legislativo se opor ao executivo, e vice-versa, para que esse não faça um bom governoatual, para convencer a opinião pública a elegerem o seu governo nas próximas

eleições; cidades que não se desenvolvem por inimizades entre deputados e prefeitos e

assim por diante. Esse sistema político é o principal influenciador da pobreza

psicológica organizacional da humanidade.

Faz-se necessário urgentemente que os conceitos de direita e esquerda evoluam,

passem por uma reengenharia.



Se um dos Poderes ou um ou mais partidos políticos se opõem, um deles estará se

opondo ao objetivo do sistema político, estará se opondo ao bem comum, estará se

opondo ao povo que o elegeu e que deveria representar, para os fins da democracia.

Representação do conflito imaginário

Um conflito surge entre os capitais, é transformado em um conflito entre as classes

capitais, a classe capital humana absorve esse conflito e o manifesta na deficiência do

funcionamento monetário, o sistema político vem e dissimula ser essa falha ou

deficiência entre as moedas um conflito entre classes sociais, e as classes sociais

entendem inconscientemente que o sistema político os representa nos seus interesses

relativos ao bem comum, o que acontece é que não há resultado algum, porque o

sistema político e governamental não consegue identificar e muito menos alcançar a origem de todo o problema, ele não possui mecanismos e instrumentos para tal, mais

uma razão para demonstrar sua falha e obsolência.

É comum observar políticos corruptos, a beira de perderem seus mandatos, serem

defendidos por outros políticos, que organizam alianças para fortalecer a maioria

votante, e decidirem por preservar o corrupto, ou não o investigar, e assim por diante.

A partir desse momento é possível visualizar o centro da lógica que determina o inicio

de uma nova concepção da relação entre a forma de expressão do cidadão e sua

função como cidadão, pela visão originada do anglo econômico e político.

Partidarismo socioeconômico

É o princípio partidário político que representa os seguimentos sociais econômicos, a

funcionalidade, a função de cada um, representando os trabalhadores e cidadãos de

cada um, para a formação de um sistema político que represente o povo de maneira

real. É o mesmo que dizer que a sociedade é o sistema político.

Partidarismo causal

É o princípio partidário político que transforma as forças sociais de causas sociais em

partidos políticos, ex: movimentos sociais sólidos, causas sociais, ambientais, raciais,

etc., como ONGs, sindicatos de trabalhadores e classes etc.



O pluripartidarismo causal substitui os partidos ideológicos da Câmara Federal do

sistema político da economia acumulativista.

O pluripartidarismo socioeconômico substitui os partidos ideológicos no Senado

Federal, nas Câmaras Estaduais e nas Câmaras Municipais do sistema político da

economia acumulativista.

Pluripartidarismo Real

É o sistema pluripartidarista de representação política composto pelos partidos

socioeconômicos e pelos partidos causais para a formação do sistema político

Realista.

Esse é o sistema político originado do sistema socioeconômico, a sociedade em si

mesma.

Cada partido representa de maneira real e prática as pessoas que o compõe na

sociedade e o próprio seguimento socioeconômico ou causa social.

Os seguimentos sociais trabalham pela formação da sociedade como engrenagens

harmônicas, onde o bom funcionamento e a saúde de uma dependem da saúde da

outra.

Os partidos políticos socioeconômicos devem, através de seus políticos, garantir a

saúde de seu seguimento originário que será correspondente a saúde dos indivíduos

sociais que o compõe, esse deve ser o norte da representação.

As iniciativas sociais causais, ao invés de lutarem contra o poder, seja ele qual for,passam a ser o próprio poder, o poder político e governamental.

Senado Federal realista

O Senado Federal do futuro através do partidarismo socioeconômico constitui-se da

essência do que constroe a sociedade: os fatores produtivos da vida humana de forma

geral, já descritos anteriormente como segmentos sociais econômicos. Por esses

instrumentos a massa social passa a governar as fontes do exercício do poderlegislativo, e o meio de expressão política passa a ser concreta e eficaz, por indivíduo e



indivíduos, pois a atividade prática de cada um passa a ser o seu próprio meio de

expressão.

A representação do senado federal realista (SFR) é feita por regiões e não por Estados,

as regiões são: centro, norte, sul, leste e oeste.

Cada partido socioeconômico terá 3 representantes no Senado, sendo 13 partidos

básicos, cada região terá 39 senadores, todos os senadores somam 195 senadores.

Nas câmaras estaduais serão 3 por partido, totalizando 39.

Nas câmaras municipais será 1 vereador por partido totalizando 13 vereadores.

É proibida a votação secreta dos senadores em deliberação, normatização ou nas

comissões.

O presidente e vice-presidente do senado são escolhidos por eleições diretas pelo

povo.

Três candidatos são apresentados ao povo, escolhido pelos senadores em conclave.

Os demais membros da diretoria são indicados pelo presidente eleito.

Câmara Federal realista

A câmara federal do futuro constitui-se por partidos causais, onde a quantidade de

representantes de cada partido varia de 1 a 5, de acordo com a quantidade de partidos,

nunca ultrapassando o limite de 551 deputados, que serão eleitos para representaçãoatravés do Estado, de cada unidade da federação.

Seu presidente e vice são eleitos no mesmo molde do senado federal realista.

Poder executivo

O candidato a presidente ou administrador geral do Estado Prienista, será um senador

ou deputado Federal, escolhido pelo congresso nacional, por seus pares, por conclave,serão 2 candidatos do senado e 2 da câmara Federal, podendo ser recusados pela



sociedade. O mais votado pelo povo por voto majoritário, direto e secreto será o

administrador geral do Estado Prienista e o segundo mais votado será o vice-

administrador geral.

Os ministros de Estado são escolhidos pelo administrador geral do Estado.

Os governantes de Estados e prefeitos Municipais serão eleitos pelos mesmos moldes

do administrador geral, cada qual, oriundo de suas respectivas câmaras legislativas.

Sistema Eleitoral Legislativo Todo cidadão ativo, desempregado e aposentado será automaticamente filiado ao

partido político causal e / ou socioeconômico ao qual pertence seu seguimento

socioeconômico prático.

Os candidatos aos cargos eletivos serão eleitos pelo próprio partido, por votação

majoritária, direta e secreta de seus filiados. Todos são obrigados a votar.

Os administradores do poder executivo terão mandato de 5 anos, senadores de 7

anos, deputados e vereadores por 5 anos, todos reelegíveis por uma vez.

Políticos condenados por corrupção serão condenados a prisão perpetua. Todas as

eleições são financiadas pelo próprio partido, proibida a doação privada ou estatal.

Sistema Político Democrático e Partidos Políticos Socioeconômicos

Todas as bases descritas em linhas anteriores demonstram as linhas gerais do sistema

político Realista, que é essencialmente democrático de direitos, com plena liberdade de

expressão e todos os demais atributos da democracia, agora com o sistema

democrático mais poderoso de todos os tempos.

Em todo o poder legislativo e executivo do Estado prienista é obrigatório serem os

cargos preenchidos por metade homens e metade mulheres.

PARTIDOS SOCIOECONÔMICOS



• Partido da Educação

• Partido da Industria

•

Partido da Saúde • Partido da Segurança

• Partido do Comércio

• Partido das Finanças

• Partido do Extrativismo Industrial

• Partido da Agricultura

• Partido da Pecúaria

•

Partido dos Transportes • Partido do Judiciário

• Partido da Comunicação

• Partido da Cultura

ESTADO PRIENISTA - EIXO PRIENISTA

Eixo prienista

O Eixo Prienista é o eixo que emana a administração política e técnica do prienismo do

Estado Prienista.

Onde se reúne todos os poderes da União de forma parlamentarisada, para formar e

alimentar a enodemocracia. É de onde parte a administração política e técnica, e social

do sistema político realista, do sistema produtivo prieno, do sistema financeiro

producionista, do sistema educacional produtivista, enfim, de tudo que alicerça o

prienismo.

Enodemocracia é o governo do povo pelo Estado democrático de direitos

prienista.

A administração do eixo é feita pelo administrador geral e pelo vice-administrador geral

do Estado prienista.

As demais cadeiras e órgãos que compõem a cúpula parlamentar se organizam daseguinte forma:



• Um senador escolhido pelo senado F. realista.

• Um deputado escolhido pela câmara F. realista.

•

Presidente da O.N.E.I.P• Presidente da O.N.T.P

• Presidente da O.N.P.P.R

• Presidente da O.N.T.E

• Representantes do primeiro ministeriado.

• Um representante de cada unidade da federação escolhido pelo poder

executivo e legislativo Estadual.

• Representantes da BSP

• Um representante de cada BC Estadual.

OBS: O.N.P.P – Organização Nacional dos Empreendedores da iniciativa privada.

O.N.T.P – Organização Nacional dos Trabalhadores Privados.

O.N.T.E – Organização Nacional dos Trabalhadores Enóqueos.

O.N.E.P.R – Organização Nacional dos administradores Prienos.

Primeiro ministeriado

• Ministério da educação e trabalho.

• Ministério da economia / fazenda.

• Ministério da indústria e comércio.

• Ministério da agricultura e pecuária.

• Casa civil

• Ministério da Justiça

• Ministério de minas e energia e extrativismo industrial.

Órgãos técnicos do eixo

C.T.S.F.P – Controladoria Técnica do Sistema Financeiro Producionista.

C.T.S.P.PR – Controladoria Técnica do Sistema Produtivo Prieno.

C.T.A.P – Controladoria Técnica Agrária Priena, responsável também pela reforma

agrária prienista. C.T.S.E.P – Controladoria Técnica do Sistema Educacional Produtivista.



C.T.S.P.R – Controladoria Técnica do Sistema Político Realista.

Sistema Social Evolucionista

É o sistema social oriundo da Doutrina Prienista, que tem por princípio, o universalismo

econômico e a enodemocracia mundial, originadas da implantação do estado prienista

globalmente, visando o fim da exploração capital, para a redução da pobreza global e

da desigualdade econômica e social global.

Estado Prienista

É o Estado Democrático de Direitos que reúne em si toda a Doutrina Prienista

alicerçada pelo Sistema Econômico Prieno, Sistema Financeiro Producionista, Sistema

Político Realista e o Sistema Educacional Produtivista, para os fins doReconstrucionismo e do Evolucionismo.

PAZ MUNDIAL E EVOLUÇÃO DO HOMEM

A moeda física deve deixar de existir. O fim causal da pobreza e da miséria deve ser

buscado globalmente.

Um homem tem sua origem de nascimento em um exclusivo e determinado lugar, massua pátria deve ser o planeta terra.

A moeda deve ser única em todo o mundo, não deve haver desemprego, e a

remuneração do trabalho deve trazer prosperidade em todos os sentidos.

O sistema financeiro de todo o planeta deve ser humanizado (democratizado), e os

juros e qualquer tipo de exploração financeira deve ser eliminada, banida, da vida

humana.

As famílias devem ser equilibradas e com meios de sobrevivência dignos.

A educação é tão importante quanto respirar, o mais necessário de todos os alimentos

do corpo (o ar), é a educação “também” o alimento da alma, o ar é necessário a

existência, é o bem mais caro da vida, e não pagamos um só centavo por ele.



A causa da paz é o respeito, é o início e o meio da unificação dos homens, o fim, o fim

é o amor, o amor é a própria evolução, é a liberdade, ser livre é ser respeitado.

Uma nação não deve explorar outra nação, um homem não deve explorar outro, ambos

devem respeitar a filosofia e a cultura de cada um.

Cada nação deve respeitar a soberania e os limites de outra nação.

Deve haver paz mundial.

A guerra e seus rumores nascem do desrespeito às diferenças culturais existentes em

cada povo e em cada nação.

A paz deve existir no mundo, e as pessoas devem se unir em torno de uma única

consciência e essência, a de que todos são seres humanos, iguais, diante do maior e

mais sublime fenômeno do universo, a existência, no mais amplo entendimento do

significado desta palavra.

Um homem deve viver pelo esforço da sua vontade, por meio de seu trabalho deve

expressar seu talento, sendo o trabalho do seu talento, sua única fonte de riqueza,

material, moral e espiritual.

As nações mais desenvolvidas e mais avançadas devem por obrigação moral e

espiritual, auxiliar no desenvolvimento e progresso de nações menos desenvolvidas,

não impondo sua cultura e sim ensinando os meios de chegar aos níveis de

conhecimentos e inteligência que já chegaram.

Um homem livre pela simples força de sua liberdade liberta todos que estão à sua volta.

IMPACTOS HUMANOS

O sistema financeiro mundial deve deixar de ser especulativo e explorativo e passar a

ser produtivo. Deve ser democrático para o fim da exploração e domínio do capital

financeiro sobre o capital humano, o ser humano.

Todos devem ter trabalho digno, onde a força do trabalho que garante a suaremuneração laboral traga-lhe integridade moral, física e espiritual, com acesso livre e



igualitário aos meios que lhe tragam os meios a desenvolverem suas potencialidades

psicológicas, profissionais e familiares.

O sistema político deve ser a bem do povo, para o povo e pelo povo, onde exista a

democracia Real, sem conflitos imaginários entre partes que se completam, onde não

deve existir a corrupção sistêmica e o engano do ser humano sobre sua própria

existência, função, e consciência sobre a vida social.

Abraão Floriano Paiva

metafisica da moeda

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