metabolismo, homeostasia e perpetuaÇÃo da vidas · anatomia – sistema genital. 3. anatomia –...
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Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem
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METABOLISMO, HOMEOSTASIA E PERPETUAÇÃO
DA VIDAS
Manual do EstudanteMódulo 105E
Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem
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GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Agnelo dos Santos Queiroz Filho
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECSRafael de Aguiar Barbosa
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSGislene Regina de Sousa Capitani
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro
COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Leonora de Araújo Pinto Teixeira
Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem
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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde - ESCS
Metabolismo, homeostasia e
perpetuação da vidaManual do Estudante
Módulo 105E
Coordenação: Forland Oliveira Silva
BRASÍLIAFEPECS/ESCS
2012
Escola Superior de Ciências da Saúde - FEPECS/ESCSCurso de Graduação em Enfermagem
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Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)
BCENFE/FEPECS
Copyright © 2012- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Graduação em Enfermagem – 1ª sérieMódulo 105E: Metabolismo, homeostasia e perpetuação da vidaPeríodo: 16 de julho a 24 de agosto de 2012
Para fins de direitos autorais, este manual foi adaptado dos Módulos 102, 103,104 (Curso de Graduação em Medicina) e Módulos 104E e 105E /2010 (Curso de Graduação em Enfermagem ESCS/FEPECS)A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS.
Impresso no BrasilTiragem: 10 exemplares
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS
Coordenadora do Curso de Enfermagem: Leonora de Araújo Pinto Teixeira (Respondendo)Revisão do módulo e Coordenação da 1ª Série: Nilvia Jaqueline dos Reis Linhares
Coordenadoras do Módulo:Forland Oliveira Silva
Endereço: QR 301, Conjunto 4, lote 0172300-573 Samambaia – DFTel.: 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]
Metabolismo, homeostasia e perpetuação da vida: módulo 105E: manual do tutor. / Forland Oliveira Silva. – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, 2012.30 p. (Curso de Graduação em Enfermagem, módulo 105E, 2012).
1ª série do Curso de Graduação de Enfermagem
1. Anatomia 2. Anatomia – sistema genital. 3. Anatomia – sistema endócrino. 4. Anatomia – sistema digestório. 6. Anatomia – sistema urinário. I. Silva, Forland Oliveira. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS.
CDU 612
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Vocês lembrarão um pouco do que ouviram, muito do que leram, mais do que viram e,sobretudo, do que experimentaram eamplamente compreenderam.
Keith L. Moore
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO, p. 7
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 9
3 OBJETIVOS, p. 103.1 Objetivo geral, p. 103.2 Objetivos específicos, p. 10
4 SEMANA PADRÃO, p. 11
5 CRONOGRAMA, p. 115.1 Cronograma: 1ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 115.2 Cronograma: 2ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 125.3 Cronograma: 3ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 125.4 Cronograma: 4ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 135.5 Cronograma: 5ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 135.6 Cronograma: 6ª Semana do Módulo 105E – 1ª Série, p. 14
6 PALESTRAS, p. 14
7 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p. 15
8 PROBLEMAS, p. 178.1 Problema 1: Será que ela é normal?, p. 178.2 Problema 2: As coisas não são como deveriam ser., p. 188.3 Problema 3: Baixa estatura., p. 198.4 Problema 4: Ele está emagrecendo mesmo comendo muito e está com os músculos da face contraídos, p. 208.5 Problema 5: Memórias do Cárcere, p. 218.6 Problema 6: Complicações intestinais, p. 228.7 Problema 7: Atleta autodidata, p. 238.8 Problema 8: Que sede!, p. 248.9 Problema 9: O menino está inchado!, p. 258.10 Problema 10: Funções Tubulares, p. 26
REFERÊNCIAS, p. 27
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1 INTRODUÇÃO
Anatomia é o estudo da estrutura do corpo, foi estudada formalmente pela primeira vez no Egito e as primeiras descrições anatômicas registradas em papiros entre 3.000 e 2.500 a.C. Mais tarde a anatomia humana foi ensinada na Grécia por Hipócrates (460 a.C.-377 a.C.), considerado fundador da ciência da Anatomia (MOORE&DALLEY, 2007) tornando-se autor de vários livros sobre o assunto.
Os primeiros estudos de anatomia na era a.C. foram realizados por, entre outros, Aristóteles, que foi a primeira pessoa a utilizar o termo anatome e, na era d.C., pelo médico Galeno, no século II. A anatomia é o local (estrutura) no qual ocorrem os eventos (funções) da vida. Embora o interesse primário da anatomia seja a estrutura, o estudo adquire significado quando a estrutura e a função são consideradas em conjunto, e chamada anatomia funcional. A anatomia macroscópica é o exame de estruturas do ser humano que podem ser vistas sem ajuda de microscópio. A anatomia topográfica (regional) considera a organização do corpo humano como segmentos ou partes principais e é o método de estudo por concentração em uma região, exame da organização e das relações das várias estruturas sistêmicas em seu interior. A anatomia regional reconhece também a organização do corpo em camadas: pele, tecido subcutâneo e fáscia profunda que cobrem as estruturas mais profundas de músculos, esqueleto e cavidades, que contém vísceras (órgãos internos).
O estudo de estruturas parcialmente evidentes sob o revestimento é denominado anatomia de superfície e parte importante do estudo da anatomia regional. O exame clínico é a aplicação clínica da anatomia de superfície. A palpação é uma técnica para exame da anatomia no corpo vivo. Alguns instrumentos facilitam este exame
como oftalmoscópio, o estetoscópio, martelo de reflexo que avalia o estado funcional de nervos e músculos. As técnicas endoscópicas e de imagem também demonstram a anatomia viva. O estudo de anatomia associado à anatomia na pessoa viva aumenta o significado deste aprendizado.
A anatomia sistêmica é o estudo seqüencial dos sistemas funcionais do corpo e reconhece a organização dos órgãos em sistemas ou aparelhos coletivos, atuando juntos para realizar funções complexas. A anatomia clínica ou aplicada incorpora as condutas regional e sistêmica ao estudo da anatomia.
Os estudos de Anatomia e de Histologia mais avançados e modernos foram realizados nas áreas da Zoologia e da Botânica, por volta do século XVI e XVII, devido à curiosidade dos chamados “naturalistas” da época. As primeiras células foram observadas com o advento do microscópio no século XVII, um instrumento óptico derivado da luneta, a partir de estudos de Robert Hooke ao observar a “pele”-casca- dos vegetais, quando denominou de células as pequeninas cavidades da cortiça que ele observou. As primeiras células humanas observadas ao microscópio foram os glóbulos vermelhos, juntamente com os capilares, por Leewenhoek e Malpighi. Galileu, também no século XVII, introduz os primeiros conceitos de Anatomia com a afirmação de que as células seriam as unidades de determinados órgãos em todos os seres vivos. Nesse mesmo século, um inglês Nehemias Grew introduz os conceitos de anatomia comparada, estudando os vegetais. Assim abriu caminho para toda a Anatomia trazendo novos conceitos de homologia e analogia.
No século XIX, surge na Inglaterra o maior anatomista de todos os tempos, Henry Gray, cujo livro é editado até hoje. Na microscopia coube aos alemães Schwann e Schleiden identificarem a estrutura da célula e introduzirem o conceito de unidade morfológica e fisiológica de todos os seres
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vivos. À mesma época, Henle, Meckel, Meissner e Paccini, estudam a pele e descobrem os receptores. Na neurologia, no século XIX, destaca-se o alemão Joseph Gall, os franceses Claude-Bernard e Broca, e o americano Jackson. Já no século XX, surge Penfield que, entre outros, vem enriquecer os estudos de neuroanatomia funcional.
O ser humano é revestido pela pele, maior órgão do corpo, que lhe confere proteção e permite relacionar-se com o meio ambiente, captando estímulos. A interrelação entre o Homem e a Natureza é realizada pelo sistema nervoso – o mais complexo dos nossos sistemas -, tanto através das vias que levam os estímulos sensitivos, como das vias que trazem as respostas motoras e comportamentais. O prazer e a dor encontram-se ligados a maior parte das nossas idéias e vinculam-se, tanto à sensação, quanto à reflexão exercida pela nossa consciência, gerando reações que oscilam entre a higidez e a enfermidade.
Para o funcionamento perfeito, harmônico e integrado de todos os sistemas do corpo humano, existe o controle homeostático executado pelo sistema nervoso autônomo e pelo sistema endócrino, sendo que este último age através dos hormônios produzidos por nossas glândulas, resultando num estado de equilíbrio permanente e retroalimentado, o famoso feedback, que mantém a estabilidade interna para a perpetuação da vida.Neste módulo, abordaremos sob o ponto de vista micro, macroscópico e fisiológico, os sistemas genital, endócrino, digestório e urinário, envolvidos na interação do homem com o ambiente e outros organismos.
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2 ÁRVORE TEMÁTICA
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3 OBJETIVOS3.1 Objetivo geral Compreender as interações morfofuncionais do sistema genital feminino e masculino, endócrino, digestório e urinário que permitem o equilíbrio do organismo perante estímulos fisiológicos e suas respostas ao meio externo, metabolismo, homeostasia e perpetuação da vida.3.2 Objetivos específicos
Descrever as características anatômicas e • histológicas do sistema genital masculino e feminino.Conhecer os principais mecanismos • fisiológicos, citológicos e hormonais envolvidos na reprodução masculina e feminina.Descrever as características anatômicas • macroscópicas e microscópicas do sistema endócrino.Conhecer as funções das glândulas e sua • relação com a homeostasia.Diferenciar glândulas endócrinas e • exócrinasDescrever os mecanismos de controle da • secreção hormonalDescrever a anatomia, a histologia e • a fisiologia do aparelho digestório, visando a compreensão da sequência de transformação dos nutrientes durante o processo digestivo.Identificar os principais processos • bioquímicos e fisiológicos, celulares e teciduais, envolvidos na utilização de alimentos pelo organismo por meio de mecanismos de digestão, absorção, transporte, regulação e excreção de nutrientes, para a produção de energia.Caracterizar os carboidratos, lipídeos, • proteínas e vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis quanto aos seus aspectos bioquímicos, para a manutenção do
equilíbrio metabólico.Descrever as interrelações do metabolismo • dos carboidratos, lipídeos e proteínas, identificando vias, compostos-chaves e fatores que influenciam essa integração.Descrever as características anatômicas • e histológicas do sistema urinário, correlacionando suas estruturas com as respectivas funções.Identificar a estrutura macroscópica e • microscópica do rim e vias urinárias.Explicar o processo de filtração glomerular • e os determinantes (fluxo renal, Kf, diferencial de pressão hidrostática, diferencial de pressão oncótica) para compreender a eliminação renal.Descrever as funções de cada segmento • do túbulo renal (proximal, alça de Henle, distal, distal final, coletor cortical e coletor medular) para compreender os mecanismos de transportes de solutos.Descrever o mecanismo de controle da • micção para compreender a fisiologia da bexiga e uretra.Explicar os mecanismos de regulação • do sódio corporal na homeostasia do organismo.Descrever o funcionamento do Sistema • Renina Angiotensina AldosteronaConhecer os mecanismos de ação dos • principais fármacos relacionados aos sistemas estudados no módulo 105E.
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4 SEMANA PADRÃO DA 1ª SÉRIE
Na Escola Superior de Ciências da Saúde, as atividades do estudante são organizadas na chamada Semana-Padrão, que usualmente inclui Dinâmica Tutorial, Palestra e Habilidades Profissionais em Enfermagem. Também fazem parte da Semana-Padrão os Horários Protegidos para Estudo, períodos nos quais os estudantes, utilizando-se de todos os recursos que lhes são disponibilizados, partem para a auto-aprendizagem, buscando elementos que levam à construção ativa do conhecimento. Em cada Módulo, a critério do grupo de planejamento, alguns dos Horários Protegidos para Estudo podem ser utilizados para atividades práticas e avaliações.
Semana Padrão do Estudante da 1ª Série*2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Manhã8:00as
12:00
Dinâmica Tutorial
HabilidadesProfissionais em
Enfermagem (HPE)
HabilidadesProfissionais em
Enfermagem (HPE)/ Prática de
Laboratório
Dinâmica Tutorial
Tarde14:00
as16:00 Horário Protegido
para Estudo
HabilidadesProfissionais em
Enfermagem (HPE) Horário Protegido para
Estudo/ Prática de Laboratório16:00
as18:00
Palestra
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO MÓDULO 105E - 2012Período: 16/07/2012 a 28/08/2012Duração: 6 semanas
1ª Semana do Módulo 105– 1ª Série*2ª feira16/07
3ª feira17/07
4ª feira18/07
5ª feira19/07
6ª feira20/07
Manhã8:00 às
9:55
Dinâmica TutorialAbertura do problema 1
Ela é normal? HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Sist. Reprodutor Feminino
Dinâmica TutorialFechamento do Problema 1 Abertura do problema 2As coisas não são como
deveriam ser
HPE (III e IV)
10:05às
12:00
Palestra: Introdução a
anatomia
HISTOLOGIA IIANATOMIA I
Sist. Reprodutor Feminino
Tarde14:00
às16:00 Horário Protegido
para Estudo
HPE
HISTOLOGIA IIIANATOMIA IVSist. Reprodutor
Feminino
16:00às
18:00
HISTOLOGIA IVANATOMIA IIISist. Reprodutor
Feminino
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2ª Semana do Módulo 105 – 1ª Série2ª feira23/07
3ª feira24/07
4ª feira25/07
5ª feira26/07
6ª feira27/07
Manhã8:00 às
9:55
Dinâmica Tutorial Fechamento do problema
2 Abertura do problema 3
Baixa estatura
HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Sist. Reprodutor Masculino
Dinâmica Tutorial Fechamento do problema 3 Abertura do problema 4
Ele está emagrecendo mesmo comendo muito e está com os músculos da
face contraídos
HPE (III e IV)
10:05às
12:00
HISTOLOGIA IIANATOMIA I
Sist. Reprodutor Masculino
Tarde14:00
às16:00
Horário Protegido para Estudo
HPE
HISTOLOGIA IIIANATOMIA IVSist. Reprodutor
Masculino
16:00às
18:00
Palestra: Sistema genital
masculino e feminino
HISTOLOGIA IVANATOMIA IIISist. Reprodutor
Masculino
3ª Semana do Módulo 105 – 1ª Série2ª feira30/07
3ª feira31/07
4ª feira01/08
5ª feira02/08
6ª feira03/08
Manhã8:00 às
9:55Dinâmica Tutorial
Fechamento do problema 4 Abertura
do problema 5Memórias do
Cárcere
HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Endócrino
Dinâmica Tutorial Fechamento do problema 5
Abertura do problema 6 Complicações
intestinais Manhã10:05
às 12:00
HPE (III e IV)
HISTOLOGIA IIANATOMIA I
Endócrino
Tarde14:00
às16:00
Horário Protegido para Estudo
HPEHISTOLOGIA IIIANATOMIA IV
Endócrino
16:00às
18:00
PalestraEixo
hipotálamo-hipófise-
glândula alvo
HISTOLOGIA IVANATOMIA III
Endócrino
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4ª Semana do Módulo 105 – 1ª Série2ª feira06/08
3ª feira07/08
4ª feira08/08
5ª feira09/08
6ª feira10/08
Manhã8:00 às
9:55
Dinâmica Tutorial Fechamento do problema
6 Abertura do problema 7
Atleta autodidata!
HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Digestório I Dinâmica Tutorial Fechamento do
problema 7 Abertura do problema 8Que sede!
HPE (I e II)
10:05às
12:00
HISTOLOGIA II
ANATOMIA IDigestório I
Tarde14:00
às16:00 Horário Protegido
para Estudo
HPE HISTOLOGIA IIIANATOMIA IV
Digestório I
16:00às
18:00
Palestra Metabolismo
celular
HISTOLOGIA IVANATOMIA III
Digestório I
5ª Semana do Módulo 105 – 1ª Série2ª feira13/08
3ª feira14/08
4ª feira15/08
5ª feira16/08
6ª feira17/08
Manhã8:00 às
9:55
Dinâmica Tutorial
Fechamento do problema 8 Abertura do problema 9
O menino está inchado!
HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Digestório IIDinâmica Tutorial
Fechamento do problema
9 Abertura do problema 10:
Funções tubulares
HPE (III e IV)
10:05às
12:00
HISTOLOGIA II
ANATOMIA IDigestório II
Tarde14:00
às16:00 Horário
Protegido para Estudo
HPE
HISTOLOGIA III
ANATOMIA IVDigestório II
16:00às
18:00
HISTOLOGIA IV
ANATOMIA IIIDigestório II
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6ª Semana do Módulo 105 – 1ª Série2ª feira20/08
3ª feira21/08
4ª feira22/08
5ª feira23/08
6ª feira24/08
Manhã8:00 às
9:55 Dinâmica Tutorial
Fechamento do problema 10
HPE
HISTOLOGIA IANATOMIA II
Urinário
EAC 105HPE (III e IV)
10:05às
12:00
HISTOLOGIA IIANATOMIA I
Urinário
Tarde14:00
às16:00 Horário
Protegido para Estudo
HPE
HISTOLOGIA III
ANATOMIA IV
Urinário
16:00às
18:00
PalestraFisiologia renal
HISTOLOGIA IV
ANATOMIA III
Urinário
6 CRONOGRAMA DAS PALESTRAS
DATA HORÁRIO LOCAL PALESTRA PALESTRANTE
16/07/2012 10h-12h Auditório Introdução a anatomia Creto Valdivino e Silva
24/07/2012 16h-18h Auditório Sistema genital masculino e feminino Débora Carvalho
31/07/2012 16h-18h Auditório Eixo hipotálamo-hipófise-glândula-alvo
Evandro Claudino de Sá – Fisioterapeuta do NRAD-HRSAM
07/08/2012 16h-18h Auditório Metabolismo celular
21/08/2012 16h-18h Auditório Fisiologia renal
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7 AVALIAÇÕES DA UNIDADE
EDUCACIONAL
A avaliação do estudante na unidade educacional
Metabolismo, homeostasia e perpetuação da
vida - Módulo 105E, será formativa e somativa.
7.1 Avaliação formativa
A auto-avaliação, avaliação interpares e
avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas
oralmente ao final de cada sessão de tutoria.
7.2 Avaliação somativa
Os estudantes serão avaliados pelos docentes,
com base nos seguintes formatos e instrumentos:
Formato 3ST: Avaliação do desempenho do
estudante nas sessões de tutoria. Ao término do
módulo o tutor realizará o preenchimento do F3
ST, expressando no documento a interpretação
final do desempenho do estudante nas atividades
de ensino-aprendizagem das sessões de tutoria,
formalizando uma síntese de todas as avaliações
formativas do desempenho do estudante, realizadas
nas atividades de trabalho em pequeno grupo na
unidade educacional. Para a obtenção de conceito
satisfatório no F3 ST, o estudante deve demonstrar
interesse, participar, contribuir na resolução de
problemas e desenvolver atitudes que favoreçam
o trabalho em grupo e as relações interpessoais
(atenção, responsabilidade, respeito, assiduidade e
pontualidade).
Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é
uma avaliação escrita, sob a forma de problemas,
versando sobre o conteúdo do módulo. Esse
exercício constará de problemas, com duas a quatro
questões de resposta curta ou ensaio sintético, por
problema.
Essa avaliação será realizada em 23/08/2012
(5ª. Feira) das 8h às 12h na ESCS/Campus
Samambaia. R1 será realizado dia 10/09/2012 e
o R2 no dia 24/09/2012, no período vespertino
das 13:30h às 17:30h.
Formato 1 – F1. Avaliação final do estudante na
unidade educacional que reúne os resultados das
avaliações somativas e a frequência durante o
módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo
estudante.
7.3 Critérios para obtenção de conceito
“satisfatório” no módulo 105E
Ao final do Módulo 105E, obterá conceito
“satisfatório” no F1, o estudante que:
a) Obter frequência mínima obrigatória de 75%
nas sessões de tutoria, palestras e nas atividades
práticas.
b) Obter conceito “satisfatório” em todas as
avaliações somativas do módulo.
c) Adquirir conceito satisfatório na avaliação do
portfólio da prática em laboratório.
O estudante que não obtiver conceito
“satisfatório” no Módulo 105E será submetido
ao Plano de Reavaliação Especial. Este plano,
elaborado pelo Coordenador do Módulo, será
cumprido na unidade subsequente.
7.4 Avaliação dos tutores do módulo 105E pelo
estudante
Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor
nas sessões tutoriais. O estudante realizará, por
meio do formato 4ST, uma síntese das observações
sobre o desempenho do tutor durante as atividades
educacionais do módulo 105E.
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7.5 Avaliação do módulo temático 105E e EAC
Formato 5MT: Avaliação da unidade educacional.
Os tutores e estudantes realizarão, ao final do
módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do
Módulo 105E, considerando os seguintes aspectos:
objetivos, estratégias educacionais, palestras,
atividades práticas, recursos educacionais e
organização geral.
Formato 5 EAC – F5 EAC. Avaliação do Exercício
de Avaliação Cognitiva realizada após a aplicação
do mesmo com o fim de identificar os aspectos
positivos e negativos desta forma de avaliação.
OBSERVAÇÃO
Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente
preenchidos conforme prazo estabelecido pela
Gerência de Educação e Avaliação.
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8 PROBLEMAS
8.1 Problema 1: Ela é normal?
Carol, 16 anos, cuja menarca foi aos 14 anos, apresentava ciclos menstruais irregulares. Procurou a Unidade Básica de Saúde para saber se isto era normal, pois o ciclo menstrual das suas colegas era diferente.
Na consulta de enfermagem realizada pela enfermeira Simone, a adolescente foi acolhida e sentiu-se à vontade para fazer várias perguntas sobre as transformações que estavam ocorrendo no seu corpo há quase dois anos.
A consulta foi muito esclarecedora e Carol foi entendendo porque o seu corpo estava se modificando, mas de forma diferente das colegas.
Simone encaminhou Carol ao ginecologista que ao realizar a anamnese verificou que a adolescente estava obesa e apresentava pêlos no rosto, por isso, solicitou a dosagem dos hormônios sexuais e prescreveu anticoncepcional oral de baixa dosagem.
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8.2 Problema 2: As coisas não são como deveriam ser
Para Gustavo, agora com 26 anos, a pubarca ocorreu normalmente durante a sua fase de adolescência. Atualmente, ele possui todos os caracteres sexuais secundários masculinos. Sua genitália não apresenta anormalidades anatômicas e ele realiza ereção e ejaculação normalmente.
Há 6 meses conheceu Paula, 30 anos e como estão programando o casamento, resolveram fazer exames pré-nupciais. Qual foi a surpresa do Gustavo quando o resultado do espermograma revelou morfologia anormal e baixa motilidade dos espermatozóides.
Ele ficou refletindo como estas alterações no espermograma poderiam influenciar na sua relação com Paula, cujo sonho é ser mãe.
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8.3 Problema 3: Baixa estatura
Fernando, 15 anos, vai à consulta porque ainda não entrou na puberdade. A mãe refere que ele é pequeno comparado aos colegas. Não pratica nenhuma atividade física, gosta de ficar no computador ou vendo TV. Não vai bem na escola, é desinteressado. Quer sair da sala o tempo todo para beber água. Evacua a cada 2 dias, com esforço e apresenta fezes ressecadas. Reclama muito de cansaço. Chega da escola ao meio-dia e meia, muito irritado. Bebe muita água durante as refeições. Urina muitas vezes durante o dia e acorda 4 vezes à noite para urinar.
Ao ser examinado foram constatados os seguintes achados: o desenvolvimento neuropsicomotor normal, no exame físico: Peso= 38 Kg e Estatura =1,40m abaixo do normal para a idade. Voz grácil e pueril, musculatura normotônica e hipotrófica, tireóide impalpável. Genitália masculina: testículos tópicos, porém diminuídos de volume e pênis pequeno para a idade. Ausência de acne e de pelos faciais ou axilares. Tomografia Computadorizada de Crânio detectou tumor hipofisário.
O médico disse à mãe que o garoto tem uma doença intracraniana acometendo uma importante glândula com repercussões por todo o organismo.
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8.4 Problema 4: Ele está emagrecendo mesmo comendo muito e está com os músculos da face contraídos
José Domingos, 50 anos, garçom de um conhecido restaurante, pesa 65 kg e tem 1,78 m de altura. Certo dia, ele percebeu que aumentou a ingestão de alimentos e começou a perder peso, cerca de 15 kg em 3 meses, associado a sede intensa e aumento da quantidade de vezes que urinava. Foi a um médico que solicitou diversos exames, diagnosticou Diabetes Mellitus, iniciou o tratamento com hipoglicemiante oral e o encaminhou para um especialista.
José foi acompanhado pelo especialista até o dia em que foi informado de que a doença estava controlada.
Naquele mesmo dia, após a consulta de José, o médico atendeu outra paciente que havia realizado tireoidectomia parcial e, desde então, ela passou a apresentar complicações clínicas decorrentes da retirada das glândulas anexas. A mulher apresentava movimentos musculares generalizados de contração (espasmos), principalmente dos músculos da mastigação e apresentava sorriso sardônico permanentemente.
Ao final do dia, o médico escolheu estes dois casos para ministrar uma palestra sobre patogenias que acometem as diferentes glândulas.
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8.5 Problema 5: “Memórias do Cárcere”
Graciliano Ramos, preso na casa de Correção em 1935 fez o seguinte relato:
“Nós, bambos e fracos não aguentaríamos lá fora, melhor continuarmos presos. Não me ocorreu descansar, teria passado a noite a vagar como um sonâmbulo... Tinha os beiços gretados e a língua ardida.
Não conseguia engolir, um “bolo” me subia do estômago dolorido até a garganta, voltava saliva à boca.
O estômago não funcionava desde a minha chegada, as glândulas preguiçosas recusavam-se ao trabalho.
Olhei de longe a comida feia, reaparecera-me a inapetência, a vista do alimento me provocava náuseas, contudo achei-me capaz de engolir e digerir qualquer coisa para saciar-me.
Dias depois tive hemorragia gástrica, rápida, sem nenhum prévio indício de que vaso fosse arrebentar.
Assim fui mandado ao consultório onde o médico decidiu aplicar uma injeção de vitaminas, que tanto fazia falta”.
(Adaptação com fragmentos retirados de Graciliano Ramos “Memórias do Cárcere”, 2 volumes, Ed Record, Rio, 1982)
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8.6 Problema 6 - Complicações intestinais
Figura contumaz em um serviço de pronto socorro, Ricardo, frentista de posto de gasolina, ingeria grande quantidade de bebida alcoólica destilada, usando todo dinheiro de seu pagamento no bar. Freqüentemente, chegava em casa cambaleando, sujo de terra e vômito. Para alívio de suas dores, tinha o hábito de se automedicar com medicamentos para tratar a gastrite e constipação intestinal.
Na penúltima crise, apresentou um quadro com típicas dores abdominais “em cinta”, pela posição peculiar do pâncreas. Desenvolveu também alterações do ritmo intestinal, com episódios diarréicos afetando a absorção alimentar, atribuídas ao comprometimento pancreático.
Mais tarde, desenvolveu uma cor amarela persistente nos olhos, anasarca e anemia, devido alterações hepáticas.
Ricardo foi internado, com intensa dor abdominal. Após exames, foram constatadas graves alterações abdominais, sendo então submetido à cirurgia de urgência. No ato operatório foi identificada uma trombose mesentérica, sendo necessária a retirada do intestino grosso, ceco, válvula íleo-cecal e íleo. Foi realizada uma anastomose de jejuno e sigmóide. Após a cirurgia, Ricardo recebeu hidratação venosa e manteve dieta zero. Com retorno dos ruídos hidro-aéreos, iniciou-se dieta oral líquida sem resíduo (sopa, gelatina e creme de frutas sem leite). Ricardo foi orientado que o trânsito intestinal estaria mais rápido e com fezes mais fluidas. Após uma semana recebeu alta hospitalar, sendo encaminhado para acompanhamento ambulatorial.
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8.7 Problema 7 - Atleta Autodidata!
Do mirrado adolescente do Píer, de braços longos e finos, Pepê transformou-se num atleta de corpo perfeito, com 1,80 m e 90 quilos.
Mudou os hábitos alimentares criando sua própria dieta, principalmente com muitos carboidratos complexos assegurando-lhe reservas, permitindo consumo estável de energia até o término das competições. Comia sempre frango, atum e ricota, temperados com azeite de oliva. Tomava litros de suco de laranja e água de coco.
Inventou nos anos 80, o “Triatlo voador”, prova de longa duração e alta performance, que consistia em braçadas no mar de São Conrado, corrida em alta velocidade pela rampa acima e o salto de asa delta. Realizava a prova sempre com muita energia e invejável capacidade aeróbica e anaeróbica.
Foi bicampeão, obrigando os amigos a acelerar muito o seu ritmo habitual, o que os levava a um cansaço intenso, câimbras e dores.
Alguns, ofegantes, nem terminavam as provas, motivo pelo qual aposentaram a modalidade por falta de competidores à altura do seu criador.
(Adaptado de Corpo Santo, Tom Cardoso, Revista Trip, ano 20, nº 152, Janeiro 2007, p.90).
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8.8 Problema 8 - O menino está inchado!
Carlos Alberto, com 10 anos de idade foi levado por sua mãe ao HRAN, pois estava urinando pouco e muito inchado.
Seus exames laboratoriais revelaram densidade urinária elevada, presença de grande quantidade de proteínas, e concentrações séricas aumentadas de cistatina, creatinina e uréia. Tais achados foram atribuídos à doença renal com alteração nos mecanismos da filtração glomerular. Não foi observada alteração significativa do pH sanguíneo. Diante do quadro, o paciente foi internado e o tratamento iniciado.
O caso clínico da criança foi apresentado e discutido em reunião com a equipe multiprofissional e vários aspectos foram abordados, lembrando a importância de uma intervenção rápida e adequada nestes casos, visto o papel dos rins na manutenção do equilíbrio ácido básico, hídrico e eletrolítico corpóreo. Passados doze dias, foi observada grande melhora, Carlos recebeu alta e pôde ir para casa com débito urinário normal e já sem edemas.
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8.9 Problema 9 – Que Sede!
Marcos, 21 anos de idade, conversando com Paula, ambos alunos da 3ª série de enfermagem da ESCS, falavam sobre a noite passada e o aluno reclamava ter perdido muito do show, pois como estava bebendo cerveja foi ao banheiro várias vezes, a colega falou que teve o mesmo problema, mas não foi por conta de bebida alcoólica que inibe a ação do hormônio antidiurético, mas sim pelo medicamento diurético que está usando para controlar a pressão arterial. Marcos brincou com Paula dizendo-lhe “engraçado, falando assim lembro que começamos a ver os mecanismos envolvidos nestes processos ainda na 1ª série”, no meu caso já sabia. A conversa continuou e recordaram a discussão no encontro tutorial da 1ª série e do problema cujo assunto estava relacionado, Paula lembrou “é mesmo era o caso da Benedita e dá Sebastiana onde uma reclamava do fato de sentir pouca sede e sua urina ser mais escassa e coloração mais intensa, enquanto a outra falava justamente o contrário, pois tinha muita sede e sua urina era sempre clara”. Os discentes encerraram o diálogo se despediram e retomaram suas atividades.
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8.10 Problema 10 - Funções Tubulares
Durante uma atividade de HPE, alguns estudantes visitaram a enfermaria de clínica médica do HRAN. Ao analisarem o prontuário dos pacientes observaram que vários deles estavam usando associações de fármacos anti-hipertensivos.
Questionaram então a enfermeira Ana, supervisora da unidade quanto à necessidade de utilização de vários medicamentos para tratar a hipertensão. Ana solicitou um exemplo para que pudessem discutir, e os estudantes prontamente apresentaram a prescrição do Sr. Castor com dois anti-hipertensivos, sendo um diurético e outro inibidor da Enzima Conversora da Angiotensina (ECA). Para entender a ação dos diuréticos os discentes relembraram os mecanismos de transporte de solutos dos diversos segmentos tubulares do néfron e como interferem na sua atividade secretora e absortiva.
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Sistema Endócrinohttp://www.youtube.com/watch?v=7nVbme9FAgYhttp://www.youtube.com/watch?v=fNyI48pZhF8&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=Wl--RSM4dCA&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=yfYxGng0Imkhttp://www.youtube.com/watch?v=MXiyXOJxxT8http://www.youtube.com/watch?v=NDqRQURAbqg&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=cfUPH2PUSVQ&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=blYA5gNBp2U&feature=related
Sistema Digestóriohttp://www.youtube.com/watch?v=7k_99M5jRXY&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=gcWmDduJBZg&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=zvlThLEnnOQ&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=WM1B4_t8VXs&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=Ii1BqYbtqpU&feature=player_embedded#at=22http://www.youtube.com/watch?v=mTTj7eQ9u5k&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=ffPqhYMH1F0&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=dRLfcigsuyEhttp://www.youtube.com/watch?v=gOccRpE3AYkhttp://www.youtube.com/watch?v=yQn3yprg24whttp://www.youtube.com/watch?v=sOSzUrPuba0
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