mestrado profissional: saúde coletiva, política e ... · gestão em saúde tem uma especificidade...

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Fls.N.O 6'0 Proc. N.O OJfJ-1 Rub.: Mestrado Profissional: Saúde Coletiva, Política e Gestão em Saúde Área Básica: Saúde Coletiva Área de Concentração: Política, Gestão e Planejamento em Saúde 2009

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Fls.N.O 6'0 Proc. N.O OJfJ-1 f~i/ID Rub.: ~

Mestrado Profissional: Sade Coletiva, Poltica e Gesto em Sade

rea Bsica: Sade Coletiva

rea de Concentrao: Poltica, Gesto e Planejamento em Sade

2009

FIs. N.o f Proc. N,o 019- tSSit3!10 ~Rub.: __...;..-__

Identificao do Programa

Identificao da Proposta: 5231 - Sade Coletiva: Polticas e Gesto Em Sade

rea Bsica: SADE COLETIVA

Nvel (is): MESTRADO PROFISSIONAL

IES: UNICAMP / UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - SP

Identificao da Instituio

Nome: UNICAMP / UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Endereo: PRDIO DA REITORIA V 30 PISO, CIDADE UNIVERSITRIA

Bairro: Baro Geraldo

Cidade: Campinas

CEP: 13083970

E-maU institucional: [email protected]

Telefone: (19) 3521-7858

FAX: (19) 3521-7857

Esfera administrativa: Estadual

Identificao da Proposta

Nome do programa: SADE COLETIVA: POLTICAS E GESTO EM SADE

rea Bsica: Sade Coletiva

rea de avaliao: Sade Coletiva

Tem graduao na rea ou rea a"un? Sim

Ano incio da graduao: 1963

mailto:[email protected]

o btb PIs. N. ..n ;;],(,'ou2 1- Iig~ ' Proc..N ....__--

~~uh.: ~

Histrico: A implementao do Sistema nico de Sade (SUS), ao longo dos ltimos vinte

anos, provocou uma importante expanso da rede de servios de sade.

O SUS filia-se tradio iniciada na primeira metade do sculo XX, quando

vrios pases europeus instituram o direito universal sade, a ser assegurado por meio

de poltica pblica e de uma sofisticada engenharia organizacional bastante dependente

de um planejamento e de uma gesto igualmente desenvolvidos.

At ento o campo de conhecimentos da administrao em sade era bem mais

reduzido, centrado na administrao hospitalar e de programas da sade pblica.

Daquele perodo para a atualidade esse campo passou a incluir a gesto de redes

integradas de servios com distintas complexidades, a ateno primria, centros de

especialidades, hospitais, servios de urgncia e de resgate e, at mesmo, equipes de

ateno domiciliar.

Passou-se, desde ento, a se operar com uma concepo ampliada de gesto em sade, o

que inclui vrios nveis de conhecimentos e de interveno. Assim, a gesto em sade

transcende o limite das organizaes e servios de sade, envolvendo tanto os sistemas

locais, regionais e o nacional, quanto projetos para alm do espao dos servios e que

mobilizam parcelas da populao no empregada, mas interessada em sua prpria

sade.

Assim a gesto em sade deve lidar, em analogia com a administrao em geral,

com finanas, materiais, sistemas logisticos e de informao. O fenmeno dos custos

crescentes e descontrolados tem ameaado sistemas pblicos e privados. No entanto, a

gesto em sade tem uma especificidade que a prpria sade. No caso, o gestor deve

saber sobre o processo sade/doena! interveno; isto , sobre modos para a

organizao do trabalho em sade. Ultimamente vem se desenvolvendo nova rea

denominada de gesto da clnica e da promoo em sade.

A gesto considerada uma continuidade da poltica, ainda que realizada com

outros modos. Na sade, a gesto tem tambm uma dimenso poltica. O gestor da

sade dever lidar com o poder. Poder das corporaes profissionais, dos governantes,

dos usurios, etc. O SUS optou por adotar um modelo de gesto participativo, em que

os gestores devem lidar com conflitos de interesse, conselhos e colegiados deliberativos,

buscando-se assegurar a capacidade operativa do sistema, mediante composio de

compromissos e de contratos. O mtodo possvel para realizar estas travessias e compor

esse caleidoscpio de interesses distintos o da co-gesto.

A gesto em sade deve considerar ainda sua funo educativa ou pedaggica;

tanto as equipes profissionais, quanto os usurios devem aprender constantemente com

o prprio transcorrer das prticas sanitrias. O trabalho em sade complexo, envolve

mudana constante e permanente incorporao de novos paradigmas e tecnologias, alm

de depender de grande variedade de profisses e de especialidades. Implica ainda em

uma delicada e sutil relao entre gestores, equipes e usurios.

O direito sanitrio tambm alargou-se e no h como o gestor em sade

desconhecer a legislao pertinente.

A demanda por mais gestores e por um novo tipo de gestor para a sade no vem

sendo atendida. Urge a criao de cursos de graduao e mestrado profissional que

enfrentem os desafios da gesto em sade.

O Departamento de Medicina Preventiva e Social, ao longo dos ltimos trinta

anos, consolidou-se como um dos principais centros de investigao e de formao de

especialistas em poltica, gesto e planejamento em sade. Vrios entre seus professores

e alunos produziram dezenas de livros, centenas de captulos de livros e artigos

publicados em revistas especializadas que contriburam tanto para a construo da

estrutura do Sistema nico de Sade, como de seu corpo doutrinrio e para a

consolidao de instrumentos e programas necessrios para sua administrao.

A rea de concentrao em Poltica, gesto e planejamento em sade construiu

um campo de estudos singular, com as seguintes caractersticas: nfase em modelos de

gesto participativa, linha premiada, em 2004, com o prmio de Gestin y

administracin em salud da Organizao Pan-Americana de Sade - OPAS; estreita

relao entre gesto e prticas clnicas e preventivas; valorizao dos elementos

subjetivos na poltica e gesto em sade; estudos sistemticos de modelos de avaliao e

de planejamento de programas e de sistemas de sade.

Desde 1983, o Departamento de Medicina Preventiva e Social oferece cursos de

especializao em Sade Pblica, gesto, planejamento e avaliao de sistemas e

servios de sade, sempre em parceria com organizaes do SUS. Tanto o Ministrio da

Sade, quanto vrias Secretarias de Estado (So Paulo, Rio de Janeiro, Esprito Santo e

Cear), bem como inmeros municpios tem demandado sistematicamente a formao

de pessoal para o SUS.

Fls. N.o f;~ L/

Proc. N.o J~{L {lSf/6Ifo

~ Rub.:_----

O mestrado profissional contar com docentes e pesquisadores das reas de

concentrao em poltica e gesto em sade, bem como com a participao de colegas

das reas de epidemiologia e de cincias sociais; todos com experincias no que se

refere a pesquisa aplicada, formao de pessoal e apoio ao sistema de sade.

O mestrado profissional ser edificado sobre essa larga experincia de formao

de gestores e de profissionais. Alm disto, o quadro de professores do departamento

participa de um programa de ps-graduao em Sade Coletiva, com mestrado e

doutorado, com vrias linhas de pesquisa relacionadas aos contedos e pesquisas a

serem desenvolvidos no mestrado profissional. A poltica interna do Departamento ser

a de substituir os cursos de especializao pela modalidade de mestrado profissional.

Justificativa O mestrado profissional a ser criado ser fundamental para apoiar ao SUS em

dois aspectos fundamentais: primeiro, formando massa critica de gerentes e de

profissionais com competncia para assegurar o adequado funcionamento do sistema;

segundo, conforme caracterstica essencial do mestrado profissional dever ser

desenvolvida pesquisas aplicadas aos programas, servios e prticas de sade. O

mestrado profissional ter, portanto, uma contribuio para o desenvolvimento de uma

massa critica de profissionais qualificados, bem como para ao desenvolvimento de

tecnologias para o trabalho em sade. Nesse sentido, a Universidade estar cumprindo

com sua misso tanto no que se refere formao de pessoal, quanto produo de

novos conhecimentos.

O mestrado profissional se justifica, portanto, por permitir a educao

permanente de quadros dos sistemas de sade, sem que os mesmos se vejam obrigados a

se desligar de suas atividades profissionais; alm de se constituir em uma modalidade

com grande potencial para o desenvolvimento de pesquisa aplicada.

Vrias linhas de pesquisa do Departamento de Medicina Preventiva da

FCMlUnicamp tem carter aplicado a programas e servios de sade controle e

erradicao de doenas, avaliao, ateno primria, gesto da clnica, etc. -; nesse

sentido, o mestrado profissional em Poltica e Gesto ampliar as possibilidades de

investigao, qualificando e aumentado a produo cientfica de nossos professores e

pesquisadores associados.

N o ~. : Plt. '5] I. .... C~II iJProc. N,O (l,:;t4I... ~~) ~ Rub.:_......:.~---

Objetivos: o mestrado profissional tem como objetivo fonnar profissionais em poltica e

gesto em sade, capacitando-as ainda a desenvolver pesquisas aplicadas a servios e

sistemas de sade, objetivando obterem-se novos modelos, programas e tecnologias

para o trabalho em sade.

Objetiva produzir conhecimentos e desenvolver tecnologias para gesto,

planejamento e avaliao de sistemas de sade, sempre com base na experincia e

insero profissional dos mestrandos.

Objetiva difundir conhecimentos, mtodos, tcnicas e instrumentos sobre gesto,

planejamento, programao, organizao de servios e de sistemas de sade.

Objetiva desenvolver teoria e mtodos que assegurem democracia institucional e

qualidade do trabalho em sade.

Perfil do profissional a ser formado.

O mestrando em Sade Coletiva: Poltica e Gesto em Sade dever ter uma

fonnao centrada na prtica, de modo que esteja habilitado a organizar e coordenar

projetos de sade coletiva e organizaes sanitrias. Ao mesmo tempo, dever acessar

conhecimentos sobre os temas centrais sua funo profissional, capacitando-se em

metodologias cientfica de investigao, Dever ser habilitado para fazer a gesto de

programas, de unidades prprias do SUS, entidades no-governamentais e outros.

Dever ser capaz de diagnosticar problemas coletivos de sade, analisar planos e o

funcionamento de servios de sade, bem como articular intervenes em gesto e em

sade pblica.

O mestrado profissional selecionar profissionais de sade inseridos em redes e

sistemas, ser necessria fonnao universitria, bem como experincia prvia na rea

da sade. Sero valorizados mestrandos com funo de direo em sistemas de sade.

Pretende-se qualificar estes gestores e profissionais em poltica e gesto em sade,

auxiliando-os a valer-se de metodologia cientfica para orientar diagnsticos de situao

e projetos de interveno sobre a realidade. Pretendemos que os mestrandos se

habilitem a valer-se do conhecimento para suas prticas profissionais e gerenciais.

Fls. N.o .i2.fi Proc. N.o o).}_1'?S6r7, O Rub.: __...;..;;..;;___~

Organizao do Curso (modelo pedaggico e grade de funcionamento)

o eixo do processo de fonnao combinar ofertas tericas sobre a fonna de disciplinas obrigatrias (03 em cada semestre), com o desenvolvimento de um projeto

de investigao referente ao programa ou servio do aluno. As disciplinas sero

ofertadas em 10 meses e o aluno ter mais 06 meses para apresentao e defesa perante

uma banca do seu projeto de investigao.

O Mestrado Profissional utilizar uma modalidade pedaggica combinada, em

que sero utilizadas estratgias tericas e prticas de aprendizado. Confonne tradio da

ps-graduao os alunos devero elaborar uma Monografia, sob fonnato de artigo

cientfico, a ser defendida perante uma banca at seis meses aps a concluso dos

crditos

Os temas investigados devero guardar relao com as linhas de pesquisa

existentes no Departamento de Medicina Preventiva. Cada aluno contar com um

professor orientador confonne tradio da ps-graduao. Cada professor poder

orientar, no mximo, 05 mestrandos. Os orientadores podero valer-se de meios

eletrnicos para superviso distncia, bem como sero organizadas oficinas mensais

entre alunos e orientadores com linhas correlacionadas.

Como se trata de um Mestrado voltado para a fonnao de quadros para o SUS,

os alunos devero desenvolver um trabalho prtico supervisionado de Apoio Gesto,

segundo entendimento prvio e pennanente com equipes e gestores dos servios ou

programas escolhidos para o trabalho prtico.

O projeto de pesquisa ser realizado segundo o seguinte modelo de orientao:

1- Prtica supervisionada de Apoio co-gesto: cada aluno, ou grupo de at trs

mestrandos, dever participar, ao longo do curso, de um projeto operacional de apoio a

uma equipe, programa ou servio de sade. Valendo-se do mtodo de Apoio cada aluno

identificar, em conjunto com as equipes com quem for trabalhar, algum tema

considerado prioridade e que faa parte do escopo de Mestrado e das linhas de

investigao do Departamento. A partir disto, sempre mediante a co-gesto, sero

fls. N.o fi -} Proc. N.Q)I.J- i-e'SG.,dlo Rub.: ~

elaborados diagnstico de contexto e projeto de interveno especfico. Cada

agrupamento de 10 mestrandos ser orientado por, pelo menos, dois professores do

corpo docente, de maneira contnua e horizontal.

2 - Monografia/artigo cientfico: Articulado ao tema selecionado para o trabalho de

Apoio, cada aluno dever elaborar uma monografia sob orientao de um dos

professores do corpo docente do Mestrado. Esta monografia ter a forma preconizada

por revistas da rea de Sade Coletiva e dever ser apresentada a uma banca composta

de dois professores e o orientador (conforme regulamento da Ps-graduao em Sade

Coletiva). No haver qualificao prvia, cabendo ao orientador identificar a

oportunidade e ocasio da defesa da monografia.

Haver 06 disciplinas obrigatrias, que tero 90 horas presenciais cada, sendo

ofertadas 03 por semestre, ao longo de dois dias da semana. Totalizando 36 crditos; a

pesquisa e a dissertao defendida valero 120 crditos.

Disciplinas:

1- Co-produo singular do processo sade/doena/inerveno em sade;

2- Estado, polticas e sistemas pblicos de sade;

3- Gesta e subjetividade;

4- Sistema nico de Sade;

5- Sistema de informao, avaliao e gesto em sade;

6- Teorias da instituio, gesto e Planejamento em sade.

Haver 35 vagas por ano.

Grade de Funcionamento Anual

Primeiro Semestre , Fevereiro a Junho Segunda feira Ter~a Feira 18- 12:30 DiSCiplina I Disciplina 111 l13:30 -18hs Disciplina 11 Orientao (14 as

16hs)

Se2undo semes t re I Julho a Novembro Segunda feira Tera Feira i 8 - 12:30 Disciplina IV Disciplina VI /13:30 -18hs Disciplina V Orientao (14 as

16hs)

Fls. N.o b -O Proc.N.o a,~._l'l35t81(O Rub':_--L~"";";''''';'''__

Disciplinas e Professores Responsveis

Disciplina I CO-PRODUO SINGULAR DO PROCESSO SADEIDOENA/ ATENO, SADE

06 crditos

Professores Responsveis: Gasto Wagner de Sousa Campos, Roberto Teixeira

Mendes, Paulo Roberto De Madureira

Disciplina 11 ESTADO, POLTICAS E SISTEMAS PBLICOS DE SDE 06 crditos Professores Responsveis: Srgio Resende Carvalho, Edson Bueno, June Barreiros Freire

Disciplina 111 GESTO E SUBJETIVIDADE 06 crditos

Professores Responsveis: Rosana Teresa Onocko, Flvio Csar De S, Gustavo Tenrio Cunha

Disciplina IV SISTEMA NICO DE SADE 06 crditos

Professores Responsveis: Nelson Rodrigues dos Santos, Gasto Wagner de

Sousa Campos

Disciplina V SISTEMAS DE INFORMAO, AVALIAO E GESTO EM SADE

06 crditos

Professores Responsveis: Ricardo Carlos Cordeiro, Maria Rita Donalisio

Cordeiro, Heleno Rodrigues Corra Filho, Ana Maria Segall Corra, Helenice

Bosco De Oliveira

Disciplina VI TEORIAS DA INSTITUiO, ORGANIZAO, GESTO E PLANEJAMENTO

06 crditos Professores Responsveis: Solange L'abbate, Nelson Felice De Barros, Gustavo Tenrio Cunha

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Fls. N.o b

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Disciplinas e Ementas

CO-PRODUO SINGULAR DO PROCESSO SADE! DOENA! ATENO Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Histria natural, detenninao social do processo sade, paradigmas da subjetividade. Modelos de interveno sobre sade e doena: biomedicina, promoo e vigilncia em sade e novas alternativas, clnica ampliada e compartilhada, profissional e equipe de referncia, apoio matricial. Bibliografia BARROS, N.F. Medicina Complementar: uma reflexo sobre o outro lado da prtica

mdica. So Paulo: Annablume: FAPESP, 2000

CAMPOS, G.W.S. A clnica do Sujeito: por uma clnica refonnulada e ampliada.

mimeo DMPS-UNICAMP, 1997.

___.. Refonna da refonna. So Paulo: Hucitec, 1992

___.Sade Paidia. la. Ed. So Paulo: Hucitec, 2003.

LUZ, M.T. Natural, racional, social: razo mdica e racionalidade cientfica moderna.

Rio de Janeiro: Campus, 1988.

ESTADO, POLTICAS E SISTEMAS PBLICOS DE SDE Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Paradigmas de Estado, Polticas Pblicas e Polticas Sociais no Brasil contemporneo;

Polticas Pblicas e Cidadania; Polticas sociais e o neoliberalismo

Conceitos de necessidade social, cultura, conflito, interesse, contrato, controle social e

democracia com nfase para a sade.

Estudo da genealogia e da histria dos sistemas nacionais de sade. A constituio da

Sade Pblica e da medicina de mercado (Movimentos de refonna em sade:

Sanitarismo, Medicina Social, Medicina Preventiva e Medicina Comunitria;).

A construo de uma nova modalidade para assegurar o direito sade: Infonne

Dawson. Sistemas comparados de sade.

Bibliografia CARVALHO, S.R. Sade Coletiva e Promoo Sade: uma reflexo sobre os temas do Sujeito e da mudana. Campinas. DMPSIUNICAMP 2001 (Tese Doutorado) CAMPOS, G.W. A sade pblica e a defesa da vida. So Paulo: Hucitec: 1991 MERHY, E.E. A sade pblica como poltica: um estudo de fonnuladores de polticas. So Paulo: Hucitec, 1992

GESTO E SUBJETIVIDADE Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Processo de trabalho em sade, o trabalhador de sade, modelos de gesto, a funo de coordenao, o trabalho em equipe. Modalidades de subjetivao na equipe multiprofissional, Formao de pessoal em sade; A sade do trabalhador de sade. Bibliografia BALINT, M., 1984. O mdico, seu paciente e a doena. Traduo de Roberto

Musachio. Rio de Janeiro - So Paulo: Livraria Atheneu. 231 p.

BAREMBLITT, Gregrio, 1992. Compndio de anlise institucional e outras correntes:

teoria e prtica. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos. 204 p.

CAMPOS, G.W.S. 1994. Consideraes sobre a arte e a cincia da mudana: revoluo

das coisas e reforma das pessoas. O caso da sade. In:

CECLIO (org.) - Inventando a mudana na sade. So Paulo: Hucitec. pp. 29-88.

SISTEMA NICO DE SADE Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Diretrizes e aspectos jurdicos; a gesto do SUS, a gesto nos municpios, sistemas e mtodos de co-gesto; hierarquizao, regionalizao e sistemas de referncia e contrareferncia. Financiamento. Diretrizes e conceitos para constituio e gesto dos sistemas nacionais de sade: direito universal, equidade, integralidade, regionalizao e funcionamento em rede. Organizao atual dos servios de sade no Brasil; Estratgias de reorientao do sistema de sade no Brasil; Modelos de Ateno Sade, Movimentos sociais na rea de sade; Descentralizao-Municipalizao-Distritalizao em Sade Bibliografia ANDRADE L O M. SUS passo a passo. Normas, gesto e financiamento. So Paulo: HUCITEC; Sobral: UVA, 2001 Campos, Gasto Wagner de Sousa. Reforma poltica e sanitria: a sustentabilidade do sus em questo? Cinc. sade coletiva, Abr 2007, vo1.12, no.2, p.30 1-306. ISSN 1413-8123

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SISTEMAS DE INFORMAO, AVALIAO E GESTO EM SADE Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Epidemiologia, indicadores, avaliao e diagnstico compartilhado, programas e territrio. Bases conceituais e usos da epidemiologia; anlise de dados epidemiolgicos; conceitos de exposio, risco e vulnerabilidade; princpio de precauo; medidas de morbimortalidade e indicadores de sade no Brasil; situao atual de sade da populao brasileira; vigilncia epidemiolgica; vigilncia sade do trabalhador, aspectos tericos e operacionais, Geoprocessamento, epidemiologia hospitalar. Sistemas de informao: Conceito de dado e informao; Sistemas informao do SUS (SIM, SINAS C, SINAN, SIA-SUS, SIH-SUS, SIAB, SISVAN, etc.). Bibliografia CASTELLANOS, A Epidemiologia e a organizao dos Sistemas de Sade. OPS ? Publ. Cient. 519, 1990 DRUMMOND,M.J. Epidemiologia nos Municpios: muito alm das normas. la ed. So Paulo: Hucitec 2003.

TEORIAS DA INSTITUIO, ORGANIZAO, GESTO E PLANEJAMENTO Nvel: MESTRADO PROFISSIONAL Obrigatria: SIM Carga Horria: 90 Crditos: 6.0

EMENTA: Correntes da administrao (taylorismo, recursos humanos, estruturalismo, qualidade total, gesto com base em resultado, etc.). Sociologia das instituies e das organizaes. Critica e reconstruo da tradio da administrao cientifica: gesto participativa e co-gesto, equipe interdisciplinar e unidades de produo. Cendes/OPAS, Planejamento Normativo, Planejamento Estratgico Situacional Bibliografia ONOCKO CAMPOS, R. O Planejamento no Labirinto. la. ed. So Paulo: Hucitec, 2003a. ___o A gesto: espao de interveno, anlise e especificidades tcnicas In CAMPOS, G. W. S. Sade Paidia, la. Ed. So Paulo: Hucitec. 2003b. CECLIO, Luiz Carlos de Oliveira, 1997. Uma sistematizao e discusso de tecnologia leve de planejamento estratgico aplicada ao setor governamental. In: MERHY & ONOCKO (orgs) - Agir em Sade. So Paulo: Hucitec. pp. 161-168 MATUS, Carlos, 1993. Poltica, Planejamento & Governo. Braslia: IPEIA. 2 Vol. 591p. TESTA, Mario, 1992. Salud pblica: acerca de su sentido y su significado. OP AS, Publicacin Cientfica, n 540.

, 1993. Pensar en Salud. Buenos Aires: Lugar Editorial. 233 p

rea Bsica

Nome Descrio

Sade coletiva

Sade Coletiva wna expresso que designa um campo de saber e de prticas referido sade como fenmeno social e, portanto, de interesse pblico. As origens do movimento de constituio deste campo remontam ao trabalho terico e poltico empreendido pelos docentes e pesquisadores de departamentos de instituies universitrias e de escolas de Sade Pblica da Amrica Latina e do Brasil, em particular, ao longo das duas ltimas dcadas.

A critica aos sucessivos movimentos de reforma em sade, originrios da Europa e dos Estados Unidos, como os da Sade Pblica e Higiene, Medicina Preventiva, Medicina Comunitria, Medicina de Famlia, Ateno Primria Sade, delineou progressivamente o objeto de investigao e prticas em Sade Coletiva, que compreende as seguintes dimenses: o Estado de sade da populao, isto , condies de sade de grupos populacionais especificos e tendncias gerais do ponto de vista epidemiolgico, demogrfico, scio-econmico e cultural; o Servios de sade, abrangendo o estudo do processo de trabalho em sade, investigaes sobre a organizao social dos servios e a formulao e implementao de polticas de sade, bem como a avaliao de planos, programas e tecnologia utilizada na ateno sade; o Saber sobre a sade, incluindo investigaes histricas, sociolgicas, antropolgicas e epistemolgicas sobre a produo de conhecimentos neste campo e sobre as relaes entre o saber "cientifico" e as concepes e prticas populares de sade, influenciadas pelas tradies, crenas e cultura de modo gera.

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rea de Concentrao: Poltica Gesto e Planejamento em Sade

Descrio: Abrange estudos e pesquisas das Polticas de Sade tanto em relao Gesto do Sistema quanto em relao Gesto de Servios, buscando compreender e formular teoricamente de forma a contribuir com a qualificao das prticas clnico-gerenciais nos estabelecimentos de sade e nas equipes, assim como analisar as repercusses subjetivas nos sujeitos, nos grupos e nos coletivos organizados para a produo.

3

Linhas de Pesquisa

NOME REA DE CONCENTRAO DESCRIO

Gesto e Subjetividade: estudo das prticas e polticas de sade Poltica Gesto e Planejamento Estudos e pesquisas das prticas e polticas de sade, tanto no nvel das redes quanto dos estabelecimentos, com nfase nos processos de gesto e na mudana dos modelos assistenciais, visando anlise das

repercusses subjetivas nos sujeitos, nos grupos e nos coletivos organizados para a produo.

Anlise Institucional e Prticas Educacionais em Sade. Poltica Gesto e Planejamento Anlise de processos de interveno em grupos e instituies e de avaliao de prticas educacionais.

Epidemiologia das doenas infecciosas Epidemiologia Investigar o comportamento epidemiolgico, fatores determinantes, distribuio espacial de endemias e epidemias de epidemias de importncia em Sade pblica, dentre elas: endemias rurais como leshimaniose tegumentar americana e Hantavirose; doenas respiratrias, virais e bacterianas na comunidade e em populaes de risco. Analisar o impacto de medidas de controle como vacinao contra

influenza e antipneumococo.

Anlise Espacial de dados epidemiolgicos: Epidemiologia ()s ~~llld()s caso(:ontrole (;onstitu,'tn a nuir contribuio um modo cilcicntc de ooh:r l'~tin1ativ;l~ de

apfescntar~mi notilvd (k~t'nhos amostrai"

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Poltica de sade Interveno e avaliao Poltica Gesto e Planc:tiamento Anlise dos fatores scio-culturais relacionados s polticas de sal processos de avaliao

Mtodos e Tcnicas Epidemiolgicas aplicadas sade Epidemiologia Incluem-se nessa linha os estudos e pesquisas destinados ao desc: aplicao da epidemiologia nas tecnologias de servios de sade, ni condies de sade de populaes adscritas, na avaliao tecnolg< (eficcia, eficincia e, efetividade), e nas tcnicas de vigilncia epid

particular em contextos de vigilncia sade,

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Archanjo ; MA~NHA, Lucia Kurdian ; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael; SEGALL-CORREA, A. M.. Insegurana alimentar como Indicador de iniquidade. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)~~i", v. 10, p. 2376-2384, 2008.

12. Fvaro T.R. ; Ribas, D.L.B. ; Zorzatto, J.R.; SEGALL-CORRA, A. M.; P ANIGASSI, Giseli . Segurana alimentar em famlias indgenas Terna, Mato Grosso do Sul, Brasil.. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)"r ...I, v. 23, p. 785-793,2007.

13. MELGAR-QUINONEZ, H.; NORD, Mark; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael; SEGALL-CORRA, A. M.. Psychometric properties of a modified UShousehold food securili' survey module in Campinas, Brazil. European Journal ofClinical Nutritionl!..(, ,v. 1, p. 245-257, 2007.

14. YUYAMA, Lucia; AGUIAR, J. P. L.; PANTOJA, L.; MELO, T.; ALENCAR, F. H. ; NASCIMENTO, A. M. M. ; NEGREIROS, N. M. A. ; SEGALL-CORRA, A. M. ; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael. Segurana e Insegurana Alimentar em famlias urbanas e rurais no estado do Amazonas: Validao de metodologia e de instrumento de coleta de informao .. Acta Amazonic~"!I..l, v. 37, p. 247/2-252, 2007.

15. SEGALL-CORRA, A. M.. Insegurana Alimentar medida a partir da percepo das pessoas. Estudos Avanadosl'J.'iJ, v. 21, p. 143/60-154,2007.

16. AUDI, Celene Aparecisa Ferrari; SEGALL-CORRA, A. M.; SANTIAGO, S. ; TURA TO, E .. Percepo da violncia domstica, por mulheres gestantes e no gestantes da cidade de Campinas-SP. Cincia & Sade Coletiva (Online)'J.'io.l, v. 12, p. /6, 2007.

17. SEGALL-CORRA, A. M. ; PANIGASSI, Giseli ; SAMPAIO, Maria de Fatima Archanjo ; Marin-Len, Leticia ; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael . Validacin de instrumento de medida de la inseguridad alimentaria y hambre, em el contexto de las J?,olticas brasilefi.as de combate el hambre. Perspectivas en Nutricin Humana :-i..l, v. 2, p. 89-102,2007.

18. MELGAR-QUINONEZ, H. ; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael; NORD, Mark ; AL V AREZ, M. C. ; SEGALL-CORRA, A. M.. Analisis comparativo entre items de las escalas de seguridad alimentaria usadas en Brasil~PNAD2004) y Colombia (ENSIN 2005). Perspectivas en Nutricin Humanal'~ .I, v. 10, p. 103112,2007.

19. PEREZ-ESCAMILLA, Rafael; MELGAR-QUINONEZ, H.; NORD, Mark; AL V AREZ, M. C. ; SEGALL-CORRA, A. M.. Escala Latinoamericana y Caribeia de seguridad alimentaria. Perspectiva en Nutricin Humana!.::~" v. 5, p. 117-134,2007.

20. SAMP AIO, Maria de Ftima A ; KEPPLE, Anne W ; SEGALL-CORRA, A. M. ; OLIVEIRA, Julieta T de ; P ANIGASSI, Giseli ; MARANHA, L. K. ; MARIN, Leticia Le6n ; BERGAMASCHO, Snia; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael. (In) Segurana Alimentar: experincia de grupos focais com

~';''';,.1

populaes rurais do Estado de So Paulo. Cadernos de Debate (UNICAMP) , v. 13, p. 64-77, 2006.

21. PANIGASSI, Giseli ; SEGALL-CORRA, A. M.. A fome e as contradies em uma cidade brasileira. Cincia Hoje JCR, v. 39, p. 57-59,2006.

http:brasilefi.as

22. AUDI, Celene Aparecisa Ferrari ; SEGALL-CORRA, A. M. ; LA TORRE, Maria Do Rosario; PEREZ-ESCAMILLA, Rafael. Fatores associados prtica alimentar do recm-nascido ps-alta hospitalar. Revista de Sade Pblica! Joumal ofPublic Health.ICR, So Paulo-Brasil, v. 39, n. 3, p. 406-412, 2005.

23. MARIN, Letcia Len; SEGALL-CORRA, A. M.; MAARANHA, Lucia Kurdian ; PANIGASSI, Giseli ; SAMPAIO, Maria de Ftima Archanjo ; PEREZESCAMILLA, Rafael. Food insecurity perception in families with elderly in Campinas, So Paulo, Brazil . Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)JCR, Rio de Janeiro, v. 21, n. 05, p. 1433-1440,2005.

Captulos de livro:

1. SEGALL-CORRA, A. M .. Da academia poltica publica o caso da mensurao da insegurana alimentar. In: Roberto Teixeira Mendes; Roberto Vilarta Gustavo Luiz Gutierrez. (Org.). Qualidade vida e cultura alimentar. 1 ed. Campinas: IPES, 2009, v. 1, p. 127-137.

2. AZEVEDO, M. ; SEGALL-CORRA, A. M. ; FERREIRA, M. B. . Estudo do conceito e percepo de segurana alimentar e nutricional entre os Guarani no Estado de So Paulo. In: Roberto Teixeira Mendes; Roberto Vilarta, Gustavo Gutierrez. (Org.). Qualidade de vida e cultura alimentar. 1 ed. Campinas: Ipes, 2009, v. 1, p. 167-176.

3. SEGALL-CORRA, A. M. ; Marin-Len, Leticia; SAMPAIO, Maria de Fatima Archanjo ; P ANIGASSI, Giseli ; PEREZESCAMILLA, Rafael. Insegurana Alimentar no Brasil: do Desenvolvimento dos instrumentos e medida aos primeiros resultados Nacionais. In: J eni Vaitsman; Romulo Paes-Sousa. (Org.). Avaliao de Polticas e Programas do Ministrio de Desenvolvimento Social - Resultados. Vol. 1 - Segurana Alimentar. Braslia, DF:, 2007, v. 1, p. 385-409.

4. Jorge, Angela Filgueiras ; Coutinho, Terezinha Batista Tavares; SEGALL-CORRA, A. M. ; PEREZESCAMILLA, Rafael. Suplemento sobre Insegurana Alimentar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios - PNAD 2004. In: Rmulo Paes Sousa; Jeni Vaitsman. (Org.). Metodologias e Instrumentos de Pesquisas de Avaliao de Programas do Ministrio de Desenvolvimento Social Bolsa famlia, Assistncia Social, Segurana Alimentar e NutricionaL : , 2007, v. , p. -.

5. SEGALL-CORRA, A. M.. Indicadores de medida da magnitude da insegurana alimentar no Brasil: Fundamentos para uso de uma escala. In: Jos Augusto de A.c. Taddei. (Org.). Jornadas cientficas do NISAN. So Paulo: Manole Ltda, 2006, v. 1, p. 59-70.

6. Jorge, Angela Filgueiras ; Coutinho, Terezinha Batista Tavares;

SEGALL-CORRA, A. M. ; Marin-Len, Letcia; PANIGASSI,

o -71 ::::-1'Fls. N. -:: '.1'- ''bY!. Oproc.N.a?~ Rub.:-_-........--

Gisele ~ PEREZ-ESCAMILLA, Rafael. Segurana Alimentar. IBGE Coordenao de Trabalho e Rendimento. 1 ed. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2006, v. 01, p. 1-147.

Projetos de pesquisa:

2007 - 2009 Estratgias domiciliares de preveno e

enfrentamento da insegurana alimentar

Descrio: Validou-se em 2004 para realidade brasileira uma escala de medida direta da insegurana alimentar (IA)e fome a partir da percepo dessas condies no domiclio (Escala Brasileira de Insegurana Alimentar? EBIA). Em fevereiro de 2007, essa escala passou a ser disponibilizada para o pblico por meio de rede interdisciplinar e multiinstitucional de pesquisa em segurana alimentar coordenada pela UNICAMP (Rede Alimenta). O objetivo do trabalho dessa rede o de permitir, com bases cientficas adequadas e vlidas, o diagnstico de populaes mais vulnerveis IA e o acompanhamento de polticas pblicas pertinentes, notadamente no mbito municipal. Reconhece-se, entretanto, que para identificar e compreender as diversas dimenses da insegurana alimentar necessrio utilizar mltiplas abordagens e indicadores. Resultados de inquritos municipais e nacionais realizados com uso da EBIA mostram que a renda familiar, por si s, no explica a ocorrncia e severidade da insegurana alimentar encontradas, o que aponta para a existncia de outros fatores interagindo na esfera domiciliar e, portanto, a existncia de outras oportunidades de apoio s famlias. A presente pesquisa, que representa uma colaborao entre pesquisadores da UNICAMP e da UFBA, de natureza quanti-quali, tendo como objetivo elaborar um quadro terico fundamentado na compreenso aprofundada da experincia da insegurana alimentar domiciliar, que contemple os recursos e estratgias que as famlias utilizam e, ou dos quais sentem falta para dispor de uma alimentao digna. Procura-se ainda identificar as possveis oportunidades de aes governamentais locais, estaduais e nacional de apoio s famlias, por intermdio de suas polticas pblicas. Empregando metodologias quantitativa e qualitativa em diferentes momentos, a pesquisa ser realizada em duas fases: la) Inquritos realizados com o uso da EBIA em populaes urbanas e rurais de duas regies do Brasil

FIs.N.O ~O Proc. N.o; {J"" '1Sb'8(lo Rub.: ~

? Campinas e Salvador? escolhidas para diagnsti.

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Anne W Kepple - Integrante / Sandra M.

Chaves dos Santos - Integrante / Ana Maria Segall

Corra - Coordenador.

Financiador(es): Conselho Nacional de

Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - Auxlio

financeiro..

2005 - 2008 Derteminantes perinatais de anemia ferropriva entre crianas menores de 12 meses de idade

Descrio: Buscou-se neste projeto analisar os fatores

perinatais da anemia entre lactentes, especialmente a

precocidade do clapeamento do cordo umbilical e as

praticas de alimentao infantil..

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduao (2) / Especializao (

2) / Doutorado ( 1) .

Integrantes: GISELI PANIGASSI - Integrante /

FABIOLA FIGUEIREDO NEJAR - Integrante /

Camila K Gurgel - Integrante / Daniele Camargo Integrante / Ana Maria Segall Corra - Coordenador.

Financiador(es): Fundo Nacional de Sade - Auxlio

financeiro.

Nmero de produes C, T & A: l/Nmero de

orientaes: 1.

2005 - 2007 Estudo do conceito e percepo da segurana alimentar em sociedade Guarani do litoral do estado de So Paulo

Descrio: Esse projeto propes investigar o conceito

e percepo da tA. , bem como as condies

determinantes e consequentes a ela relacionados.

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadmico ( 1) .

Integrantes: Maria Bernadete de Carvalho

Integrante / Marta Azevedo - Integrante / Maria

Beatriz Ferreira - Integrante / Ana Maria Segall

Corra - Coordenador.

Financiador(es): Conselho Nacional de

Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - Auxlio

financeiro.Nmero de orientaes: 1.

2005 - 2007 Segurana Alimentar em Grupos de Agricultores Familiares no Brasil- Estudo Multicntrico

Descrio: Estudo multicntrico realizado em cooperao com a UFMG, UFPR e UNICAMP (FCM e FEAGRI). Aborda as diferenas quanto ao acesso

Fls. N.o t

1>2. ~I Fls. N.

o -=:.P... Iisr4lo proc. N. ~ Rub.:_

DA SADE. Revista Brasileira de Educao Mdica JCR , v. 30, p. 200-208,

2006.

Captulos de livro:

1. BUENO, E. ; BUENO, F. M. G .. UM OLHAR SOBRE AS PRTICAS DE

PROMOO DA SADE. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G.L.. (Org.).

13QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE CORPORATIVO. ed.

CAMPINAS, SP: IPES EDITORIAL, 2008, v. ,p. 91-99.

2. BUENO, E. ; AUGUSTINHO, M.L. ; CARVALHO, T.H. P.F. . HUMANIZAO - CONSTRUINDO UM NOVO CONCEITO DE FAZER SADE. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G.L.; CARVALHO, T.H. P.F.; GONALVES, A... (Org.). QUALIDADE DE VIDA E NOVAS TECNOLOGIAS. 13 ed. CAMPINAS, SP: IPES EDITORIAL, 2007, v. ,p. 23-32.

3. BUENO, E. . REFLEXES SOBRE AS INOVAES MDICAS. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G.L.; CARVALHO, T.H. P.F.; GONALVES, A ...

13(Org.). QUALIDADE DE VIDA E NOVAS TECNOLOGIAS. ed.

CAMPINAS, SP: IPES EDITORIAL, 2007, v., p. 77-86.

4. BANKOFF, A.D. ; BUENO, E. ; ZAMAI, C. A ; CARVALHO, T.H. P.F .. PROGRAMAS DE CONVIVNCIA E ATIVIDADE FSICA. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G.L.; CARVALHO, T.H. P.F.; GONALVES, A ... (Org.). QUALIDADE DE VIDA E FADIGA INSTITUCIONAL. 13 ed. CAMPINAS, SP: IPES EDITORIAL, 2006, v. 1, p. 151-169.

5. BANKOFF, AD. ; BUENO, E. ; ZAMAI, C. A ; CARVALHO, T.H. P.F .. ATIVIDADE FSICA E QUALIDADE DE VIDA: AVALIAO DE PROGRAMAS COMUNITRIOS. In: VILARTA, R.; GUTIERREZ, G.L.; CARVALHO, T.H. P.F.; GONALVES, A. .. (Org.). QUALIDADE DE VIDA E FADIGA INSTITUCIONAL. 13 ed. CAMPINAS, SP: IPES EDITORIAL, 2006, v. 1, p. 243-253.

Fls. N.O

~.N"-:$/;tt;!IUProc. N. Rub.:_

Cincia & Sade Coletivl~"lIJ, v. 12, p. 314-317,2007.

8. CAMPOS, G. W. S. ; AMARAL, M. A. DO . A clnica ampliada e compartilhada, gesto democrtica e redes de ateno como referenciais para a reforma terico-operacional do hospital. Cincia & Sade Coletiva!'!"",!, v. 12, p. 849-859,2007.

9. CAMPOS, G. W. S .. Efeito torre de Babel: entre o ncleo e o campo de conhecimentos e de gesto das prticas; entre a identidade cristalizada e a nega-fuso ps-moderna. Cincia & Sade ColetivatJ:l.l, v. 12, p. 570-573, 2007.

10. CAMPOS, G. W. S .. Comentrios sobre analogias e diferenas entre os mtodos Paidia e o interrogativo. Interface. Comunicao, Sade e Educaol'!-J.I, v. 11, p. 352-355,2007.

11. CAMPOS, G. W. S .. A reforma sanitria necessrio. Sade em Debate!~~", v. 1, p. 211-221, 2007.

12. CAMPOS, G. W. S .. Reflexes sobre o Sistema nico de Sade: invoaes e limites. Revista do Servio Pblico (Bras1ia)!!~.I, v. esp., p. 123-132,2007.

13. CAMPOS, G. W. S .. Reforma da Secretaria de Estado de So Paulo durante os anos 70 e o Sistema nico de Sade (SUS). Revista de Sade Pblica I Journal of Public Hea1th('H." So Paulo, v. 40, n. 1, p. 20-38, 2006.

14. CAMPOS, G. W. S .. Efeito Paidia e o campo da sade: reflexes sobre a relao entre o sujeito e o mundo da vida.. Trabalho, Educao e SadeP!-i.l, v. 4, p. 19-31, 2006.

15. CAMPOS, G. W. S .. Polticas de formao pessoal para o SUS: reflexes fragmentadas.. Cadernos RH SadeM;'I, v. 3, p. 55-60, 2006.

16. CAMPOS, G. W. S .. Reflexes temticas sobre a Eqidade em Sade: o caso do SUS. Sade e Sociedadl4.~.l, v. 15, p. 23-33, 2006.

17. CAMPOS, G. W. S .. Reflexes sobre a construo do Sistema nico de Sade: um modo singular de produzir poltica plblica. Servio Social e

~!?.;!SocIedade ,v. 26, p. 132-146,2006.

18. CAMPOS, G. W. S .. Paideia Y Gestin: Un Ensayo sobre el soporte Paideia en el Trabajo en Salud. Salud Colectiva~H~I, v. 1, n. 1, p. 59-68,2005.

19. CAMPOS, G. W. S .. EI filo de la navaja de la funcin filtro: reflexiones sobre la funcin clinica en el Sistema nico de Salud en Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia~~'U, So Paulo, v. 8, n. 4, p. 1-7, 2005.

20. CAMPOS, G. W. S .. Sade, poltica pblica e bem-estar social: sintomas alarmantes? Brasil em Nmeros!!"'!, v. 13, p. 77-85,2005.

Livros publicados ou organizados:

1. CAMPOS, G. W. S. (Org.); Guerrero, AVP (Org.). Manual de Prticas de Ateno Bsica: Sade Ampliada e Compartilhada. 1. ed. So Paulo: Editora Huciec, 2008. v. 2000. 405 p.

2. CAMPOS, G. W. S .. Memrias de um mdico sanitarista que virou professor enquanto escrevia sobre .... 1. ed. So Paulo: Hucitec, 2007. v. 2000. 155 p.

FIs.N.O )ti

Proc. N.;Z7i15 ~"W1o Rub.:_ ~

Captulos de livro:

1. CAMPOS, G. W. S. ; GUTIRREZ, A. C. ; Guerrero, A VP ; CUNHA, G. T.. Reflexes sobre a ateno bsica e a estratgia de sade da famlia. In: Campos, GWS; Guerrero, AVP. (Org.). Manual de Prticas de ateno bsica: sade ampliada e compartilhada. 1 ed. So Paulo: editora Huciec, 2008, v. 1, p. 132-153.

2. de Oliveira, Ana Maria Franklin ; CAMPOS, G. W. S. ; Oliveira Junior, JF ; FIGUEIREDO, M. D .. Espirais de scese: contribuies de Balint e da Psicologia de Grupo ao Mtodo da Roda. In: Campos, GWS; Guerrero, AVP. (Org.). Manual de Prticas de Ateno Bsica: sade ampliada e compartilhada. 1 ed. So Paulo: Editora Hucitec, 2008, v. 1, p.61-95.

3. CAMPOS, G. W. S .. A construo do Sistema nico de Sade: uma utopia tardia? In: Edmundo Fernandes Dias. (Org.). ADUNICAMP 30 anos: Universidade e Sociedade. 1 ed. Campinas: Associao dos Docentes da Unicamp, 2007, v. 1, p. 231-242.

4. CAMPOS, G. W. S .. Mtodo Paidia. In: Margareth B. Park; Renata S. Fernandes; Amarildo Carnicel. (Org.). Palavras-chave em educao no-formal. 1 ed. Campinas: Unicamp/CMU, 2007, v. 1, p. 197-199.

5. CAMPOS, G. W. S .. clnica e sade coletiva compartilhadas: teoria paidia e reformulao ampliada do trabalho em sade. In: Campos, Gasto Wagner; Minayo, Maria Ceclia; Akerman, Marco; Drumond Jnior, Marcos; Carvalho, Vara Maria. (Org.). Tratado de Sade Coletiva. I ed. So Paulo: HUCITEC, 2006, v. 1, p. 53-93.

6. CAMPOS, G. W. S. ; CAMPOS, R. T. O.. CO-CONSTRUO DE AUTONOMIA: O sujeito em questo. In: Campos, Gasto Wagner; Minayo, Maria Ceclia; Akerman, Marco; Drumond Jnior, Marcos; Carvalho, Vara Maria. (Org.). Tratado de Sade Coletiva. 1 ed. So Paulo: HUICTEC, 2006, v. 1, p. 669-689.

7. CAMPOS, G. W. S .. Efeitos Paradoxias da descentralizao no Sistema nico de Sade. In: Fleury, Snia. (Org.). Democracia, descentralizao e desenvolvimento: Brasil & Espanha. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, v. 1, p. 417-442.

8. CAMPOS, G. W. S. ; CARVALHO, S. R.. Modelos de ateno sade: a organizao de equipes de referncia na rede bsica da secretaria Municipal de sade de Betim, MG .. In: GASTA0 WAGNER DE SOUSA CAMPOS. (Org.). VER-SUSIBRASIL: Cadernos de textos. 1 ed. Braslia: Editora Ministrio da Sade, 2005, v. 1, p. 138153.

9. CAMPOS, G. W. S .. O pblico, o estatal, o privado e o particular nas polticas pblicas de sade .. In: Luiza Sterman Hemann, Laruo Csar

No 1~ --e.JPI.. oV't /f'1.lnf;OI"I'OC, N.

.~ Rub.~ __...;....;---

Ibanhes, Renato Barboza .. (Org.). O pblico e o privado na sade .. 1 ed.

So Paulo: Editora Hucitec., 2005, v. ,p. 89-100.

10. CAMPOS, G. W. S .. Romance de fonnao de um sanitarista: estudo

de caso .. In: Nsia Trindade Lima, Silvio Gerschman, Flavio Coelho

Edler, Jlio Manuel Surez. (Org.). Histria e Perspectivas do SUS. 1

ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2005, v. ,p. 121-152.

Projetos de Pesquisa:

2006 - 2008 Projeto multicntrico sobre detenninantes sociais, uso

de servios e comportamento relacionado sade

Descrio: Estudo populacional sobre fatores sociais envolvidos processo sade e doena, modos de vida e comportamento, e utilizao dos servios do SUS. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadmico ( 1) . Integrantes: MARILISA BERTI DE AZEVEDO BARROS - Coordenador I Chester Luiz Galvo Cesar - Integrante / Gasta0 Wagner de Sousa Campos Integrante. Financiador(es): Faculdade de Cincias Mdicas/Unicamp - Outra / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - Auxlio financeiro ..

2006 - Atual Avaliao do Mtodo Paidia: pesquisa e interveno

Descrio: Investigao sobre a fonnao de gestores, mdicos e enfenneiros no Mtodo Paidia e avaliao de mudanas em sua atuao em servios e equipes do Sistema nico de Sade. Anlise e compreenso das prticas e dos processos de produo em sade, mapeando os potenciais de mudana do modelo Paidia de interveno em equipes. O SUS constitui-se num dos mais complexos sistemas imaginveis. A complexidade deste sistema acaba por detenninar um ambiente de constantes mudanas e de vrias incertezas. Essas incertezas do-se desde o olhar mais prximo da relao entre o profissional e o paciente at o nvel de gesto mais abrangente. Apesar de toda essa complexidade, os princpios bsicos da gesto, da teoria clssica da administrao, ainda norteiam em grande medida os processo de gesto e gerncia do SUS, operando com o conceito de organizaes, indicando uma estrutra e um funcionamento ordenados segundo uma racionaldiade rgida e com limites bem definidos.. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Fls. N.o "8 :t-Proc. N.o o:.?;p_ 1fs 63liD Rub.: ~

2005 - 2006

Alunos envolvidos: Mestrado acadmico (2)

Doutorado (2).

Integrantes: Gustavo Tenrio Cunha - Integrante /

Carlos Alberto Gama Pinto - Integrante / Ana Carla

Pereira Domitti - Integrante / Fernanda Giachetti Integrante / Rubens Bedrikow - Integrante / Gasta0

Wagner de Sousa Campos - Coordenador.

Financiador(es): Faculdade de Cincias

Mdicas/Unicamp - Outra / Organizao

Panamericana de Sade - Auxlio financeiro ..

Pesquisa Interveno sobre reorganziao de

Hospitais Pblicos com base na clnica ampliada e

integrao regional

Descrio: Avaliao da implantao de arranjos da

Clnica Ampliada em Hospitais Pblicos do SUS.

Avaliao de mecanismos de funcionamento em rede

de hospitais pblicos.

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Doutorado ( 1) .

Integrantes: MRCIA APARECIDA DO AMARAL

- Integrante / Carlos Alberto Gama Pinto - Integrante /

Ivan Batista Coelho - Integrante / Gasta0 Wagner de

Sousa Campos - Coordenador.

Financiador(es): Ministrio da Sade do Rio de

Janeiro - Auxlio financeiro ..

HELENICE BOSCO DE OLIVEIRA RDIDP, MS-3 (Produo completa no http://lattes.cnpq.br/0634949438213174)

Artigos completos publicados em peridicos:

1. Pereira, Graziella H. ; Levin, Anna S. ; OLIVEIRA, H. B. ; Moretti, Maria Luiza . Controlling the Clonal Spread ofInfection. Infection Control and Hospital Epidemiologyt>i.'J.I, v. 29, p. 549-552,2008.

2. Dalgalarrondo, P. ; MARIN-LEON, L. ; Botega, N. J. ; De Azevedo Barros, M. B. ; Bosco de Oliveira, H .. Religious Affiliation and Psychiatric Morbidity in Brazil: Higher Rates Amon~ Evangelicals and Spiritists. International Journal of Social Psychiatrl~~, v. 54, p. 562-574, 2008.

3. OLIVEIRA, M. S. M. ; OLIVEIRA, H. B. ; PACE, F. ; Stehling E.G. ; ROCHA, M. M. M.; AILY, D. C. G.; BROCCHI, Marcelo; SILVEIRA, W. D.. Molecular genotyping and epidemiology of M.tuberculosis isolates obtained from inmates of correctional institutions ofCampinas, Southeast BraziL The Brazilian Journal ofInfectious DiseasesP.l.~.J, v. 12, p. 487-493, 2008.

4. BARROS. Marilisa Berti de Azevedo; MARIN-LEON, L. ; Oliveira, Helenice

http://lattes.cnpq.br/0634949438213174

.~~ Fls. N.o ..

N o OL iJ- ($b'l( lI)

Proc. . '~

Rub.: __.-:----

Bosco ; DALGALARRONDO, Paulo; BOTEGA, Neurv Jos. Perfil do consumo de bebidas alcolicas: diferenas sociais e demogrficas no municpio de CamJ;inas, Estado de So Paulo,Brasil,2003. Epidemiologia e Servios de Sade 1"01, v. 17, p. 259-270, 2008.

5. MARIN-LEON, L. ; OLIVEIRA, H. B. ; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo ; DALGALARRONDO, Paulo; BOTEGA, Neury Jos. Percepo dos problemas da comunidade: influncia de fatores scio-demogrficos e de sade mental. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZt!>$J, v. 23, p. 1089-1097,2007.

6. MARIN-LEON, L. ; OLIVEIRA, H. B. ; BOTEGA, Neury J . Mortalidade por dependncia de lcool no Brasil: 1998-2002. Psicologia em Estudo'"!'.lJ, v. 12, p. 115-121,2007.

7. BARROS, Marilisa B A ; BOTEGA, Neury J ; DALGALARRONDO, Paulo; MARIN-LEON, L. ; OLIVEIRA, H. B. . Prevalence ofalcohol abuse and associated factors in a population-based study. Revista de Sade Pblica (Online)I!L'i,\ v. 41, p. 502-509,2007.

8. MARIN-LEON, L. ; OLIVEIRA, H. B. ; BARROS, Marilisa B A ; DALGALARRONDO, Paulo; BOTEGA, Neury J . Social inequality and common mental disorders. Revista Brasileira de Psiquiatria (So Paulo tJ6" v. 29, p. 250-253, 2007.

9. SILVA, Viviane Franco da ; OLIVEIRA, H. B. ; BOTEGA, Neury Jos; LEN, Leticia Marn; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo; DALGALARRONDO, Paulo. Factors associated with suicida} ideation in the community: a case-control study. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZt"" v.22,n.9,p.1835-1843,2006.

10. OLIVEIRA, H. B. ; LEN, Leticia Marin ; GARDINALLI, Jovana . Anlise do programa de controle da tuberculose em relao ao tratamento, em Campinas - SP. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 31, n. 2, p. 133-138, 2005.

11. BOTEGA, Neury J ; BARROS, Marlisa Berti de Azevedo; OLIVEIRA, H. B. ; DALGALARRONDO, Paulo; LEN, Letcia Marn. Suicidal behavior in the community: Prevalence and factors associated with suicidal ideation. Revista Brasileira de Psiquiatria (So Paulo)~lO{.J, v. 27, n. 1, p. 45-53, 2005.

Captulos de livros publicados:

1. BARROS, M.B.A. ; OLIVEIRA, H. B. ; MARIN-LEN, L. . Epidemiologia no BrasiL In: Blanca Guevara Werlang; Neury Jos Botega. (Org.). Comportamento Suicida. Porto Alegre: ARTMED, 2004, v. ,p. 45-58.

HELENO RODRIGUES CORRE A FILHO RDIDP, MS-5 (Produo completa no http://lattes.cnpq.br/6679654672181428)

Artigos completos publicados em peridicos:

1. CORREA-FlLHO, H.R. ; CUGLIARI, L. ; GASPAR, A. A. C. ; LOUREIRO,

http://lattes.cnpq.br/6679654672181428http:Estudo'"!'.lJ

Fls.N.O ~q Proc. N.o~2.p-1 8>6"8/,10

.~Rub.: ___--

Jos Fernando; SIQUEIRA, Carlos Eduardo Gomes. Epidemiological

Surveillance ofInfonnal Workers Hea1th in Two Cities in Southeastern Brazi1:

The Experience of the TRAPP-TRAPPURA Projects. Intemational Joumal of

JCROccupational and Environrnental Health , v. 16, p. 36-43,2010.

2. VIGATIO, R. ; ALEXANDRE, N. M. C. ; CORRA FILHO, H. R ..

Development of a Brazilian Portuguese Version of the Oswestry Disability

Index: Cross-Cultural Adaptation, Reliability, and VaIidity .. Spine

(Philadelphia)JCR, v. 32, p. 481-486, 2007.

3. Gehring Junior, Gilson; Corra Filho, Heleno Rodrigues; Vieira Neto, Joana

D'Arc; FERREIRA, Nely Alves; Vieira, Simone V.R .. Absentesmo-doena

entre profissionais de enfermagem da rede bsica do SUS Campinas. Revista

Brasileira de Epidemiologia JCR, v. 10, p. 401-409, 2007.

4. ANDRADE, J. A. ; MACIEL JUNIOR, J. A. ; CLADELLAS, Xavier Carn Y ;

VASCONCELOS, G.M.S. ; CORREA-FILHO, H.R .. Acupuncture in Migraine

Prevention: A Randomized Sham Controlled Study With 6-months

Posttreatment Follow-up. The ClinicaI JoumaI ofPain JCR , v. 24, p. 98-105,

2007.

5. IKARI, T.E. ; MANTELLI, M. ; CORRA FILHO, H. R. ; MONTEIRO, Maria

Ins. Tratamento de ler/dort: intervenes fisioterpicas. Revista de Cincias

Mdicas (PUCCAMP)JCR, v. 16, p. 233-243, 2007.

6. ANDRADE, J. A. ; MACIEL JUNIOR, J. A. ; CLADELLAS, Xavier Cam Y ;

CORRA FILHO, H. R. ; MACHADO, H C . Acupuncture in migraine

prophylaxis: a randomized sham-controlled trial. CephalalgiaJCR, London, v. 26,

p. 520-529,2006.

7. MONTEIRO, M. S.; ILMARINEN, J.; CORRA FILHO, H. R.. Work ability

ofworkers in different age groups in a Public Hea1th Institution in Brazil.

International J ournaI of Occupational Safety and Ergonomics JCR, v. 12, p. 417427,2006.

8. DALGALARRONDO, Paulo; SOLDERA, M. A. ; CORRA FILHO, H. R. ;

SILVA, C. A.M .. Jovens petencostais e espiritas em comparao a catlicos:

uso de lcool e drogas e sade mental. J Bras Psquiatr, v. 54, p. 182-190,2005.

9 Corra Filho, Heleno Rodrigues. Fator Acidentrio Previdencirio como instrumento epidemiolgico de controle de riscos do trabalho. Revista Brasileira de Epidemiologia JCR, v. 8, p. 432-439, 2005.

Captulos de livros publicados:

1. MONTEIRO, Maria Ins; SIQUEIRA, Carlos Eduardo Gomes; CORRA

FILHO, H. R.. Produo justa e sustentvel, meio ambiente e qualidade de

vida corporativa. In: Roberto Vilarta; Gustavo Luiz Gutierrez. (Org.).

Qualidade de vida no ambiente corporativo. Campinas: IPES Editorial,

I FIs.N.O jO Proc. N.o Q'Z {I-I ~S'fo~ Iv

2008, v. , p. 43-50.

Projetos de pesquisa:

1997 - Atual

1995 - Atual

'~Rub.: __....,t;:;;.;;;..----

Tecnologias em Sade

Descrio: Trata-se de projeto vinculado Linha de Pesquisa denominada "Mtodos e Tcnicas Epidemiolgicas Aplicadas Sade Pblica". O projeto abrange subprojetos, dissertaes e teses que empregam a Epidemiologia como critrio de avaliao para eficcia, efetividade e eficincia de tecnologias em Sade. Os estudos e pesquisas incluem ensaios clnicos tipos I, 11 e 111, com avaliaes de tecnologias sociais e de servios de sade..

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduao (2) /

Especializao ( O) / Mestrado acadmico ( 1) /

Mestrado profissionalizante ( O) / Doutorado ( O)

Integrantes: MARIA INS MONTEIRO

Integrante / Heleno Rodrigues Corra Filho Coordenador. Financiador(es): Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo - Auxlio financeiro / University OfMassachusetts At Lowell - Cooperao ..

Epidemiologia e Polticas Pblicas em Sade do Trabalhador

Descrio: Esse projeto est na linha de Pesquisa denominada: "Sade e Trabalho". O projeto agrupa sub-projetos, dissertaes e teses, principalmente dedicados ao modelo de pesquisaao. Os estudos abrangem a Cooperao Internacional por convenio entre a UNICAMP e a Universidade de Massachusetts-Lowell, anlises bases de dados nacionais, bases de dados primrios e secundrios, bem como aes territoriais locais e regionais em servios de sade do Sistema nico de Sade - SUS, a exemplo do Centro de Sade do Trabalhador da CEASACampinas e do do Centro de Sade do Distrito Industrial 111 (DIC-3) como parte integrante do Distrito Sanitrio Sudoeste da cidade de Campinas. Tem-se como objetivos: _ Detectar riscos de Acidentes e doenas no Trabalho e de

Fls.N.O j f Proc. N.o02F /1f'St;.g' (,0

c .~Rub.: __..;...;.;;;.....;..__

modalidades identificveis de PERIGO e de PRECARIEDADE no trabalho indocumentado (informal); difundir informao epidemiolgica para promover aes sociais que busquem construir a solidariedade coletiva no universo do trabalho, a seguridade social e formas de trabalho sustentvel que no agridem o meio ambiente; e, trocar informaes epidemiolgicas e sociais sobre trabalho informal precrio e perigoso, com outros grupos sociais e pesquisadores interessados na temtica. So combinados mtodos de investigao epidemiolgica por local e eventos-sentinela em base populacional nos quais o delineamento das informaes e dos procedimentos de coleta e interveno so feitos atravs de grupos de trabalhadores de sade e lideranas locais. Privilegiam-se aes de interveno local consideradas adequadas pelos trabalhadores das equipes de referncia locais de Sade.. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduao ( 1) I Especializao ( O) I Mestrado acadmico ( 2) I Mestrado profissionalizante ( O) I Doutorado ( 2)

Integrantes: CARLOS EDUARDO GOMES SIQUEIRA - Integrante I LILIAN VIEIRA MAGALHES - Integrante I JOS FERNANDO LOUREIRO - Integrante I JOS LUCAS SANTANA - Integrante I Heleno Rodrigues Corra Filho - Coordenador. Financiador(es): Ministrio da Sade - Auxlio financeiro I University Of Lowell - Cooperao. Nmero de produes C. T & A: 8 I Nmero de orientaes: 3.

MARIA RITA DONALISIO CORDEIRO RDIDP, MS-3 (Produo completa no http://lattes.cnpq.br/0427339683767881)

Artigos completos publicados em peridicos:

1. RAMALHEIRA, R. M. F.; DONALISIO, M. R .. Eventos adversos aps vacinao contra influenza em populao institucionalizada, Campinas, SP, 2004. Epidemiologia e Servios de Sadef'J.-f"\ v. 18, p. 171-178,2009.

2. NASSER, J. T. ; DONALISIO, M. R. ; VASCONCELOS, C. H. . Distribuio

http://lattes.cnpq.br/0427339683767881

Rub.: -.:.!l::~!!:_

espacial dos casos de leishmaniose tegumentar americana no municpio de Campinas, Estados de So Paulo, no perodo de 1992 as 2003 .. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Impresso )fl~.J, v. 42, p. 309-314, 2009.

3. DONALlSIO, M. R. ; VASCONCELOS, C. H. ; PEREIRA, L. E. ; A VILA, A. M. ; KA TZ, G .. Aspectos climticos em reas de transmisso de hantavirose no estado de So Paulo, Brasil.. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)t~-!.I, v. 24,p.1141-1150,2008.

4. MA YO, R. C. ; ALVES, M. J. C. ; OLIVEIRA, V. L. M. ; DONALISIO, M. R.. Descentralizao do atendimento da malria na regio de Campinas SP, Brasil, 2000 a 2003. BEPA. Boletim Epidemiolgico Paulista (Online)'H." v. 5, p. 4-11,2008.

5. JOIA, L. C. ; RUIZ, T. ; DONALISIO, M. R .. Satisfao com a sade em idosos do muicpio de Botucatu, SP, Brasil. Epidemiologia e Servios de Sade~i'l." v. 17, p. 187-194,2008.

6. FRANCISCO, P. M. S. B.; DONALISIO, M. R.; BARROS, M. B. A.; CESAR, C. L. G. ; CARANDINA, L. ; GOLDBAUM, M .. Medidas de associao em estudo transversal com delineamento complexo: razo de chances e razo de prevalncia. Revista Brasileira de Epidemiologia~!.-!,J, v. 11, p. 1-9, 2008.

7. RUIZ, T.; CORRENTE, J. E.; BOCHI, S. C. M. ; DONALlSIO, M. R. ; CORDEIRO, R .. Correlao entre viso de qualidade de vida e aspectos do estilo de vida em idosos do municpio de Botucatu, SP. Revista de APS~;'iJ, v. 11, p. 145-151,2008.

8. GUIBU, I. A. ; BARROS, M. B. A. ; DONALISIO, M. R. ; PEREIRA, G. F. M.. Estudo de sobrevida de pacientes com aids no Brasil 1998 a 1999 Regio Sul e Sudeste. Boletim Epidemiolgico AIDS!':"'-!, v. 5, p. 31-33, 2008.

9. JOIA, L. C. ; RUIZ, T.; DONALISIO, M. R. . Condies associadas ao grau de satisfao com a vida entre a po~ulao de idosos. Revista de Sade Pblica I Joumal ofPublic HealthPl.l, v. 41, p. 131-138,2007.

10. DONALISIO, M. R.; RODRIGUES, S. C. P. ; MENDES, E. T.; KRUTMAN, M .. Eventos adversos da vacinao contra o pneumococo em indivduos com indicao clnica .. Jornal Brasileiro de Pneumologia~-:'4J, v. 33, p. 51-56,2007.

11. DONALISIO, M. R. . Poltica brasileira de vacinao contra a influenza e seu impacto sobre a sade do idoso. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ{l.'l.', v. 23,p.494-495,2007.

12. DONALlSIO, M. R. ; FREIRE, J. B. ; MENDES, E. T.. Investigao da sfilis congnita na microrregio de Sumar, SP Brasil - desvelando a fragilidade do cuidado mulher gestante e ao recm-nascido. Epidemiologia e Servios de Sade~".J, v. 16, p. 165-173,2007.

13. DONALISIO, M. R. ; RUIZ, T. ; CORDEIRO, R .. Fatores associados vacinao contra influenza em idosos em municpio do Sudeste do Brasil. Revista de Sade Pblica I Joumal ofPublic HealthP':'-!..l, So Paulo, v. 40, n. 1, p. 115-119,2006.

14. VASCONCELOS, C. H. ; NOVO, E. M. L. M. ; DONALISIO, M. R.. Uso do

Fls. N.o ::i/lOl (

Proc. N.o 02 _ ~.., ~

Rub.:

sensoriamento remoto para estudar a influncia de alteraes ambientais na distribuio da malria na Amaznia brasileira. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)I'!i.I, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 517-526,2006.

15. FRANCISCO, P. M. S. B.; DONALISIO, M. R.; BARROS, M. B. A. ; CESAR, C. L. G. ; CARANDINA, L. ; GOLDBAUM, M .. Fatores associados a doen~~lul~onar em idosos. Revista de Sade Pblica / Joumal of Public Health ,Sao Paulo, v. 40, n. 3, p. 428-435, 2006.

16. DONALISIO, M. R.; FRANCISCO, P. M. S. B. ; LATORRE, M. R. D. O .. Tendncia da mortalidade por doenas respiratrias em idosos antes e aps as campanhas de vacinao contra influenza no estado de So Paulo - 1980 a 2004.. Revista Brasileira de Epidemiologia, So Paulo, v. 9, n. 1, p. 32-41, 2006.

17. FRANCISCO, P. M. S. B.; DONALISIO, M. R.; BARROS, M. B. A. ; CARANDINA, L.; CESAR, C. L. G. ; GOLDBAUM, M .. Vacinao contra influenza em idosos. Revista Panamericana de Salud Pblica / Pan American Joumal ofPublic HealthP~':I.l, v. 19, n. 4, p. 359-364, 2006.

18. DONALISIO, M. R.. Pandemia de influenza: questes centrais. Revista Brasileira de Epidemiologial'~'" v. 9, n. 1, p. 3-6, 2006.

19. FRANCISCO, P. M. S. B.; DONALISIO, M. R.; BARROS, M. B. A. ; CESAR, C. L. G. ; CARANDINA, L. ; GOLDBAUM, M .. Vacinao contra influenza em idosos por rea de residncia : prevalncia e fatores associados. Revista Brasileira de Epidemiologiat'~-l-\ v. 9, p. 162-171, 2006.

2 CORDEIRO, R. ; Prestes, SCC ; CLEMENTE, A. P. G. ; DINIZ, C. S. ; Sak:ate, M ; O. DONALISIO, M. R. . Incidncia de acidentes do trabalho no-fatais em localidade

do Sudeste do Brasil. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)e-'':!

I Fls. N.o 'I V oOZ.J}- '1>5~ 10Proc. N. :::;..;:;;,;..---.~

Rub.:

Captulos de livros publicados:

1. FRANCISCO, P. M. S. B. ; DONALISIO, M. R. ; BARROS, M. B. A. . Vacinao contra influenza. In: Barros, MBA; Csar, CLO; Carandina, L; Ooldbaum, M. (Org.). As dimenses da Sade Inqurito Populacional em Campinas. 1 ed. So Paulo: HUCITEC, 2008, v. 1, p. 208-217.

Projetos de pesquisa:

2004 - Atual Epidemiologia de Endemias Rurais

Descrio: Investigao de reas de risco de ocorrncia de

hantavirose e leishmaniose tegumentar americana no estado de

So Paulo utilizando-se tcnicas de anlise espacial e

sensoriamento remoto orbital ..

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadmico (2) Doutorado ( 1) .

Integrantes: Osias Rangel - Integrante / Cntia Honrio

Vasconcelos - Integrante / Jeanette trigo Nasser - Integrante /

Maria Rita Donalisio Cordeiro - Coordenador.

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento

Cientfico e Tecnolgico - Bolsa / Conselho Nacional de

Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - Auxlio financeiro.

Nmero de produes C, T & A: 5 / Nmero de orientaes: 1.

2004 - Atual Fatores socio-ambientais associados hantavirose no estado de So Paulo, Brasil

Descrio: Trata-se de estudo sobre distribuio espacial do risco de hantavirose em So Paulo, de 1993 a 2008, utilizando-se tcnicas de sensoiriamento remoto orbital. So analisadas variveis ambientais que possam estar relacioandas a ocorrncia de hantvirose no estado, como indicadores pluviomtricos, temperatura, usos e cobertura do solo, indicadores socio demogrficos dos municpios .. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: LIciana Vaz de Arruda Silveira - Integrante / Maria Rita Donalisio Cordeiro - Coordenador.

Nmero de produes C, T & A: 2 / Nmero de orientaes: 2.

2003 - 2005 Epidemiologia de infeces virais respiratrias em idosos.

Descrio: Seguimento de coorte de idosos para identificao de

sndrome gripal e etiologia de doenas respiratrias virais

durante 1 ano em Botucatu, SP ..

Situao: Concludo; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduao ( 1) .

2003 - 2005

2002 - 2005

2002 - Atual

Pia. N.o Cj~

Proc. N.o02f-11it;v-f

Fls. N.o ,p

Proc. N.oOZ/L 1~~ijlto

2000 - 2007

1995 - Atual

1990 - Atual

Rub.: .~

Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - Bolsa /

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo - Bolsa

/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e

Tecnolgico - Bolsa.

Nmero de produes C, T & A: 23 / Nmero de orientaes: 4.

Epidemiologia da Aids e avaliaao da assistncia e preveno.

Descrio: - Perfil epidemiolgico dos pacientes atendidos no COAS Campinas. - Estudo sobre a oferta e acesso a sorologia rpida em mulheres na rede de sade de REcife PE. -Distribuiao espacial dos e temporal dos casos notificados de aids em Campinas, SP, 1980 a 2006. Apresentaao do perfil epidemiolgico e da tendncia da transmisso da doena utilizando-se tcnicas de geoprocessamento e anlise espacial. Estudo de sobrevivncia de adultos com Aids na regio Sul e Sudeste do Brasil.. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadmico ( 2) . Integrantes: Marilisa Berti de Azevedo Barros - Integrante / Tiago Feitosa Oliveira - Integrante / Jos Rubens Costa LimaIntegrante / Carlos A Henn - Integrante / Maria Cecilia Goi POrto Alves - Integrante / Ione Aquemi Guibu - Integrante / Angela Tayra - Integrante / Maria Rita Donalisio Cordeiro Coordenador. Financiador(es): Programa Nacional- DST/Aids - Cooperao. Nmero de produes C, T &A: 22 / Nmero de orientaes: 3.

Epidemiologia do dengue

Descrio: Investigao de determinantes da transmisso do

dengue..

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Maria Jos Chinelllato Alves - Integrante / Renata

C Mayo - Integrante / Valmir Roberto Andrade - Integrante /

Carmen Moreno Glasser - Integrante / Maria Rita Donalisio

Cordeiro - Coordenador.

Financiador(es): OPA Topografia e Engenharia - Auxlio

financeiro.

Nmero de produes C, T & A: 17.

Informao e sade

Descrio: Estudos sobre a utilizao de indicadores epidemiolgicos na gesto em sade. Testagem e incorporao de indicadores sentinela e eventos traadores em servios ambulatoriais e hospitalares, como indicadoOres de qualidade.. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduao (2) / Mestrado acadmico ( 1) . Integrantes: Rubem Borges Fialho Junior - Integrante / Juliana dos Reis Annunciato - Integrante / Maria Talita Bonini

Fls. N.O 9.1Proc. N.oOz{)- i rsGillD

FIs. N.o_ 'i'i Proc. N.5;.2 {J- ( ~

complementares em escolas de enfermagem. Revista Gacha de Enfermagem ICR , v. 28, p. 207/2-214, 2007.

27. BARROS, N. F. ; SIEGEL, P. ; SIMONI, C .. Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS: passos para o pluralismo na sade. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)JCR, v. 23, p. 3066-3067, 2007.

28. SIEGEL, P. ; BARROS, N. F .. Voga and Health: a systematic literature review. Journal ofnew approaches to medicine and health JCR , v. 14, p. 40-41, 2007.

29. BARROS, N. F .. Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares no SUS: uma ao de incluso .. Cincia & Sade ColetivaJCR , v. 11, p. 850-851, 2006.

30. BARROS, N. F. ; NUNES, E. D .. Complementary and Alternative Medicine in Brazil: one concept, different meanings. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ) JCR , v. vo1.22, p. 2023-2028., 2006.

31. BARROS, N. F. ; NUNES, E. D.. Author Replay - Complementary and Alternative Medicine in Brazil: one concept, different meanings. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ) JCR , v. vo1.22, p. 2023-2028., 2006.

32. TOVEY, P. ; BARROS, N. F. ; HOEHNE, E. L. ; CARVALHEIRA, J. B. . Use of traditional medicine and globalized complementary and alternative medicine among low-income cancer service users in Brazil. Integrative Cancer TherapiesJCR: , v. Sep;5, p. 232-235,2006.

33. BARROS, N. F. ; LOURENCO, L. C. A .. O Ensino da Sade Coletiva no Mtodo de Aprendizagem Baseado em Problemas: uma Experincia da Faculdade de Medicina de Marlia. Revista Brasileira de Educao Mdica JCR, v. 30, p. 136/3-146,2006.

34. BARROS, N. F. ; ADAMS, J .. A pesquisa sobre as terapias alternativas e complementares e enfermagem no Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem (Ribeiro Preto)JCR, v. 13, n. 03, p. 453-454, 2005.

35. BARROS, N. F .. Shiva: um mdico entre a construo e a destruio. Interface.

Comunicao, Sade e Educao JCR , v. 9, p. 642-644, 2005.

Livros publicados ou organizados:

1. NUNES, E. D. ; BARROS, N. F .. Cincias Sociais e Sade: Crnicas do

conhecimento. So Paulo, SP: Hucitec, 2009. v. 1. 102 p.

2. BARROS, N. F .. A construo da medicina integrativa: um desafio para o campo da sade. , 2008.

3 BARROS, N. F. (Org.) ; CECATTI, G. (Org.); TURATO, E. (Org.) . Pesquisa Qualitativa em Sade - Mltiplos olhares. 1. ed. Campinas: Kompasso, 2005. v. 01.

la)Fls. N.o_~_....,.~

Proc. N.o 020-1 ~ 5hSlru

...... ,..~-- l~ub.: ______'~271 p.

Captulos de livros publicados:

L BARROS, N. F .. Terapias Alternativas e Complementares: a nova parada do itinerrio teraputico. In: Nakamura, E.; Martin, D; Santos, JFQ. (Org.). Antropologia para Enfermagem. So Paulo: Manole, 2009, v. ,p. 144-.

2. BARROS, N. F.; CORREA, C. R. S. ; SPERANDIO, A. M.. Valores Fundantes da Promoo Sade. In: Ana Maria Sperandio. (Org.). O processo de entendimento, construo e implantao do Plano Diretor. 1 ed. Campinas: ,2006, v. 01, p. -.

3. BARROS, N. F. ; ADAMS, J. ; TOVEY, P .. Investigaes Qualitativas em Prticas Alternativas, Complementares e Integrativas. In: Barros, NF; Cecatti, GJ; Turato ER .. (Org.). Pesquisa Qualitativa em Sade - Mltiplos Olhares. Campinas: Kompasso, 2005, v. , p. -.

Projetos de pesquisa:

2008 - 2009 Estrutura curricular dos Cursos de Ps-graduao em

Sade Coletiva no Brasil- 1997-2006

Descrio: Trata-se de um subprojeto dentro do Projeto Avaliao da Ps-graduao na rea de sade coletiva sob a perspectiva dos atores, da cultura, das tendncias e das vrias formas de expresso acadmica, sob a coordenao de M.C.S. Minayo. O subprojeto tem como objetivo geral descrever e analisar a estrutura curricular da ps-graduao em sade coletiva, destacadno os aspectos formais e processuais de cada programa. Sero descritas as grades curriculares dos cursos (mestrados e doutorados acadmicos e profissionalizantes) na prieira fase da pesquisa; na segunda fase pretende-se entrevistar uma amostra de alunos. Na fase 1 esto previstas as seguintes atividades: reviso do estado geral da arte relacionado questo dos estudos curriculares e da situao do ensino superior no Brasil, com destaque na Ps-graduao geral e em particular na rea da Sade; relao de dados a serem solicitados CAPES; elaborao de um questionrio para a coleta de informaes junto aos coordenadores dos programas de Ps-graduao. A metodologia da 2a. fase ser descrita em outro momento do projeto .. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado (2) . Integrantes: Everardo Duarte Nunes - Coordenador / Nelson Filice de Barros - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento

2008 - Atual

2007 - Atual

Cientfico e Tecnolgico - Auxlio financeiro ..

Indigenous and international non biomedical treatments for diabetes in Brazil: an exploratory study ofuse in social

Descrio: Existing social research on complementary and alternative medicine (CAM) has largely focused on its place within prosperous late/postmodern societies; existing work on tradicional medicine (TM) on its role in poorer countries. This concentration on global extremes has produced work unable to make sense ofprocess within many countries that fall between these extremes, countries where both CAM and TM are an established feature of healthcare. We will conduct the first study in Brazil (an excellent example of such a country) focusing on people with diabetes. This research wi11: a) add an extra leveI of sophistication to our understanding of themes within existing CAM sociology; and b) address concern of local users, by providing evidence that can contribute to more informed decision making on CAMITM in Brazil.. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Nelson Filice de Barros - Coordenador.

Inqurito de cobertura vacional e estudos das oportunidades perdidas de vacinao - Estudo qualitativo

Descrio: Oportunidade perdida de vacinao acontece quando qualquer indivduo-alvo do Programa Nacional de Imunizao que comparea a um servio de sade no integrado sobre sua vacinao e nem encaminhado para atualizao de sua situao vacina!. Estima-se que cerca de cinco milhes de crianas no mundo morrem ao ano por doenas infecto-contagiosas prevenveis por meio de imunizaes, que no so realizadas por: problemas tcnicos e organizacionais para disponibilizar vacinas e questes de aceitabilidade relacionadas: ao baixo status scio-econmico, nmero de membros na famlia, baixo nvel de escolarizao das mes, isolamento social, status de imigrante, informaes limitadas, crenas locais, etc. Sabe-se que coberturas vacinais inferiores a 95% da populao so incapazes de garantir os efeitos desejados de imunidade de massa, favorecendo o aparecimento de surtos e epidemias. estudo realizado por (Moraes et. aI, 2000) identificou alguns motivos, a partir dos quais no foi possvel extrair generalizaes explicativas para cobertura vacinal menor que 95% durante os dois primeiros anos de vida, nos estratos scio-econmicos A e E em diferentes cidades brasileiras, abrindo caminho para um estudo qualitativo que aprofunde nas razoes de tal fenmeno. O

Fls.N.O 10Z Proc. N.oo2.9-I 'ffi p'81, O Rub.: ~

objetivo deste trabalho identificar as concepes sobre

cobertura vacinal e imunizao entre os profissionais de

sade e cuidadores de crianas no primeiro ano de vida dos

estratos scio-econmicos mais ricos (A) e mais pobres (E)

da populao dos municpios de Belm (P A), Recife (PE),

Goinia (GO), So Paulo (SP) e Florianpolis (SC). A

metodologia qualitativa e a tcnica de coleta de dados

da entrevista em profundidade com 20 cuidadores dos

estratos A e E, mais 20 profissionais mdicos pediatras

indicados pelos entrevistados do estrato A e 20

coordenadores das unidades responsveis pela cobertura

vacinal da rea habitada pela populao do estrato E.

Estima-se que as entrevistas tero um tempo mdico

estimado em uma hor.

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Nelson Filice de Barros - Coordenador.

NELSON RODRIGUES DOS SANTOS - MS 3 (Produo completa no http://lattes.cnpq.br/6067649169260404)

Artigos completos publicados em peridicos:

1. SANTOS, N. R.. SUS: Uma Virada em 2010? Bioethiks (Centro Universitrio So Camilo)'J."', v. 3, p. 13-25,2009.

2. SANTOS, N. R .. A Reforma Sanitria e o Sistema nico de Sade: tendncias e desafios aps 20 anos. Sade em DebateI'H.J, v. 33, p. 13-26, 2008.

3. SANTOS, N. R .. Poltica pblica de sade no Brasil: encruzilhada, buscas e escolhas de rumos. Cincia & Sade Coletiva!J."'.I, v. 13, p. 2009-2018, 2008.

4. SANTOS, N. R .. Acompanhamento do Desenvolvimento do SUS sob o ngulo dos rumos estratgicos (ou das estratgias para visualizao dos rumos). Cincia & Sade Coletiva!'41..\ v. 12, p. 429-435, 2007.

5. SANTOS, N. R .. Regulamentar a EC 29, avanar o modelo de gesto e realizar a universalidade com integralidade, equidade e participao. Sade em Debate

.!~~ ,v. 29, p. 338-351,2007.

6. SANTOS, N. R. . A reforma do estado SUS e a proposta das fundaes pblicas ou estatais. Sade em Debatl",JoJ, v. 72, p. 1-10,2007.

Captulos de livros publicados:

1. SANTOS, N. R .. O Desafio da participao social. In: Publicao COANSS. (Org.). SUS: Avanos e Desafios. Braslia: Conselho Nacional de Secretrios de Sade - CONASS, 2007, v. ,p. 152-156.

2. SANTOS, N. R. . Trajetria da Efetivao do SUS: Impasses e Tendncias da Gesto Pblica. In: Heimann LS; Ibanhes LC; Barboza R.. (Org.). O Pblico e o Privado na Sade. So Paulo: Hucitec, 2005, v. 1, p. 101-110.

http://lattes.cnpq.br/6067649169260404

F1s N (03 -I'. . "O 2 1'... ,l56'8 'O rroC. N. __.~-:-,-

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PAULO ROBERTO MADUREIRA RDIDP, MS-3, (Produo completa no http://lattes.cnpg.br/3537312286527158)

Artigos publicados em peridico:

1. DE CAPIT ANI EM ; Souza EM ; VIEIRA RJ ; MADUREIRA, P. R .. Contact

dermatitis to elemental mercury with distant lesion .. Anais Brasileiros de

JCRDermatologia , v. 84, p. 75-77,2009.

2. De Paula EV ; Montalvao SA ; MADURE IRA, P. R. ; VIEIRA RJ ; Annichino

Bizzacchi JM ; Ozelo MC . Simultaneous bleeding and thrombosis in

JCRsuperwarfarin poisoning. Thrombosis Research , v. 123, p. 637-639, 2009.

3. MADUREIRA, P. R.; DE CAPITANI EM; VIEIRA RJ; SAKUMA AM;

TOLEDO AS ; MELLO SM . lead posoning due to gunshot bullet in contact with

cerebrospinal fluid:case report .. So Paulo MedicaI JournaeCR, v. 127, p. 52-54,

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4. BUCARETCHI F ; HYSLOP S ; VIEIRA RJ ; TOLEDO AS ; MADUREIRA, P. R. ; DE CAPITANI EM. Bites by coral snakes (Micrurus spp.) in Campinas, state of So Paulo, southeastern, Brasil.. Revista do Instituto de Medicina Tropical de

JCRSo Paulo , v. 48, p. 141-45,2006.

5. DE CAPITANI EM; VIEIRA RJ; MADURE IRA, P. R.; MELLO SM; KIRA

CS ; SOUPHIA PC ; TOLEDO AS . Auditory neurotoxicity and hepatotoxicity

afier MSMA (monosodium methanarsenate) high dose oral intake. ClinicaI

Toxicology(Philadelphia)JCR, v. 43, p. 287-89,2005.

6. VILLAUBA JP ; MADUREIRA, P. R. ; CASTELLANOS FERNANDEZ RA .

Avaliao de um programa de higiene bucal em estudantes universitrios. Revista

do Instituto de Cincias da Sade (UNIP)JCR, v. 23, p. 53-9,2005.

RICARDO CARLOS CORDEIRO RDIDP, MS-5 (Produo completa no http://lattes.cnpq.br/4235337464234637)

Artigos completos publicados em peridicos:

1. VASCONCELOS CH ; CARDOSO PCM ; QUIRINO WC ; AMARAL GL ; CORDEIRO R; CARVALHO OS. Avaliao de medidas de controle da esquistossomose mansoni no municpio de Sabar, Minas Gerais, Brasil, 19802007 .. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZr~\ v. 25, p. 997-1006, 2009.

2. Schellini, Silvana Artioli ; Durkin, Shane R ; Hoyama, Erika ; Hirai, Flavio; Cordeiro, Ricardo; Casson, Robert J ; Selva, Dinesh ; Padovani, Carlos Roberto; CORDEIRO R. Prevalence and causes ofvisual impairment in a Brazilian population: The Botucatu Eye Study. BMC OphthalmologyP~,jol, v. 9,

http://lattes.cnpq.br/4235337464234637http://lattes.cnpg.br/3537312286527158

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3. ZANGIROLANI, L TO; CORDEIRO R; MEDEIROS, M A T ; STEPHAN, C ; GARCIA, R. W. D .. Spatial distribution ofrisks for work-related injuries in a citl,SfSoutheastern Brazil.. Revista de Sade Pblica / Journal ofPublic Health ,v. 42, p. 287-293, 2008.

4. DIAS, A ; CORDEIRO R . Fraction ofwork-related accidents attributable to occupational noise in the city of Botucatu, So Paulo, Brazil.. Noise &ri..., jHealth ~~', v. 10, p. 69-73,2008.

5. DIAS, A ; CORDEIRO R . Interao entre grau de perda auditiva e o incmodo com zumbidos em trabalhadores com histria de exposio ao rudo.. Revista Brasileira de OtorrinolaringologiaP~l.J, v. 74, p. 876-883, 2008.

6. Bailey T; CORDEIRO R; Loureno RW . Semiparametric modeling ofthe spatial distribution ofoccupational accident risk in the casual labor market, Piracicaba, Southeast Brazil.. Risk Analysis''''i..l, v. 27, p. 421-431, 2007.

7. DIAS, A; CORDEIRO R. Attributable fraction ofwork accidents related to occuptional noise exposure in a Southeastern city ofBrazil.. Cadernos de Sade Pblica {FIOCRUZ)P~iU, v. 23, p. 1649-1655,2007.

8. Pereira FSVT ; Bucaretchi F ; STEPHAN, C ; CORDEIRO R . Automedicao em crianas e adolescentes .. Jornal de Pediatria!l-iol, v. 83, p. 453-458, 2007.

9. MEDEIROS, M A T ; CORDEIRO R ; ZANGIROLANI, L TO; GARCIA, R. W. D .. Estado nutricional e prticas alimentares de trabalhadores acidentados.. Revista de Nutrio da PUCCAMpf1"ll..l, v. 20, p. 589-602,2007.

10. CORDEIRO R ; VILELA, R A G ; MEDEIROS, M A T ; GONALVES, C G O; BRAGANTINI, C A; STEPHAN, C; VAROLLA, A J . A system for occupational injury surveillance in Piracicaba, southeastern Brazil.. New Solutions. A Journal ofEnvironrnental and Occupational Health PolicePJ.o.J..I, v. 17, p. 365-377,2007.

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16. DIAS, A ; CORDEIRO R ; CORRENTE, J E . Incmodo causado pelo zumbido medido pelo Questionrio de Gravidade do Zumbido .. Revista de Sade Pblica I Journal ofPublic Health~l'l.l, v. 40, p. 706-711,2006.

17. CORDEIRO R ; DIAS, A . Stressfullife envents and occupational accidents .. Scandinavian Journal ofWork, Environrnent & Health (Online)~J-J.l, Finlndia, v. 31, n. 5, p. 336-341,2005.

18. CORDEIRO R ; VILELA, R A G ; MEDEIROS, M A T ; GONALVES, C G O ; BRAGANTINI, C A ; V AROLLA, A J ; STEPHAN, C . O sistema de vigilncia de acidentes do trabalho de Piracicaba .. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ)t'r"!.l, Rio de Janeiro, v. 21, n. 5, p. 1574-1583,2005.

19. CORDEIRO R; SAKATE, MS; CLEMENTE, A P G; DINIZ, C S; DONALISIO, M R . Subnotificao de acidentes do trabalho no fatais em So Paulo, 2002 .. Revista de Sade Pblica 1Journal ofPublic HealthP~.u, So Paulo,v.39,n.2,p.254-260,2005.

20. CORDEIRO R ; CLEMENTE, A P G ; DINIZ, C S ; DIAS, A . Exposio a rudo ocupacional como fator de risco para acidentes do trabalho .. Revista de Sade Pblica I Journal ofPublic Health'l-J,\ v. 39, n. 3, p. 461-466, 2005.

21. CORDEIRO R. O mito da doena rara .. Revista Brasileira de Epidemiologia JCR , v. 8, n. 2, p. 111-116,2005.

22. MEDEIROS, M A T ; GONALVES, C G O ; CORDEIRO R ; VILELA, R A G . Acidentes do trabalho em Piracicaba em 2002.. Sade em Revista (UNIMEP) JeR:, Piracicaba, v. 15, n. 7, p. 7-13, 2005.

23. GARRONE NETO, D ; CORDEIRO R ; HADDAD JNIOR, V . Acidentes do trabalho em pescadores artesanais da regio do Mdio Rio Araguaia .. Cadernos de Sade Pblica (FIOCRUZ) JCR, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 795-803,2005.

Projetos de pesquisa:

2007 - 2011 Projeto TEMTICO de pesquisa: Estimabilidade de medidas de associao e de risco em estudos caso-controle espaciais, F APESP 2006/05920-7.

Descrio: Os estudos caso-controle constituem a maior contribuio metodolgica da epidemiologia, propiciando um modo eficiente de obter estimativas populacionais de risco relativo e frao atribuvel. Durante a segunda metade do sculo XX esses estudos apresentaram notvel evoluo metodolgica, incorporando desenhos amostrais complexos e diversificados, desenvolvendo modos de estimar risco e significncia estatstica em desenhos estratificados e multi variados, controlando melhor a interferncia de variveis de confundimento, identificando interaes de maneira mais precisa, e chegando inclusive, em situaes particulares, a prescindir da amostragem de controles

2007 - 2009

2006 - Atual

Fls. N.o IQt Proc. N.O 02/_ ~f6gllO :~L!h.: '~

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para a obteno de resultados vlidos. Entretanto, apesar do grande desenvolvimento dos sistemas de informao geogrfica e da anlise espacial de dados ocorridos nos ltimos 20 anos, parece ser ainda pequena a incorporao da dimenso espacial aos estudos caso controle, embora despontem trabalhos importantes nessa rea, particularmente no campo da epidemiologia ambiental e da chamada epidemiologia geogrfica. Face o acima exposto, este um projeto cujo tema de investigao um mtodo: o estudo caso-controle espacial, entendido como um estudo caso controle que incorpora explicitamente a localizao espacial como covarivel de interesse. Tal incorporao, dada a no linearidade da distribuio espacial da maioria das ocorrncias de interesse epidemiolgico, implica em toda uma mudana do instrumental analtico usual dos estudos caso-controle. Este projeto tem como objetivos, em estudos caso-controle espaciais: a) verificar o comportamento e o significado epidemiolgico da funo risco relativo espacial em funo dos desenhos amostrais case-base sampling, risk-set sampling e amostragem a partir de sobreviventes da doena estudada. b) desenvolver um modelo computacional que, dado um conjunto de parmetros demogrficos, geogrficos e epidemiolgicos pr-definidos, sob uma estrutura estocstica, simule a e. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduao ( 4) / Mestrado acadmico ( 4) / Doutorado ( 4) . Integrantes: Trevor Bailey - Integrante / Lacio Carvalho de Barros - Integrante / Cludia Torres Codeo - Integrante / Paulo Justiniano Ribeiro Jnior - Integrante / Ricardo Carlos Cordeiro - Coordenador. Financiador(es): Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo - Auxlio financeiro ..

Estimabilidade de medidas de risco em estudos caso-controle espaciais. (Universal CNPq Faixa B - 473568/2007-1)

Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Mestrado acadmico ( 1) Doutorado ( 3) .

Integrantes: Ricardo Carlos Cordeiro - Coordenador.

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento

Cientfico e Tecnolgico - Auxlio financeiro ..

Distribuio espacial do risco de acidentes do trabalho no mercado informal de Piracicaba.

Descrio: O trabalho informal vem crescendo nas ltimas dcadas, no apenas nos pases em desenvolvimento, como tambm nos pases industrializados. Uma caracteristica deste setor da economia a maior mobilidade espacial que seus integrantes tm durante o exerccio de suas atividades, em relao aos trabalhadores do mercado formal. O objetivo deste

2006 - Atual

2005 - 2009

PIs. N,o t O:t Proc. N.oC}21-1 '8 ") ~1rU) RlIb.: .~-

estudo estimar a distribuio espacial do risco de acidentes do trabalho no mercado infonnal da zona urbana uma cidade industrializada da regio sudeste do Brasil. Para tanto, ser realizado um estudo caso-controle espacial, tendo como casos acidentes do trabalho ocorridos entre trabalhadores infonnais, e como controles trabalhadores infonnais no acidentados. A distribuio espacial da incidncia de acidentes ser estimada por intenndio do ajuste de um modelo aditivo generalizado, tendo como varivel preditora no linear as coordenas geogrficas de localizao de casos e controles, e como variveis preditoras lineares as covariveis idade, sexo e ocupao e anos de escolaridade .. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduao ( O) / Especializao ( 1) / Mestrado acadmico ( O) / Mestrado profzssionalizante ( O) / Doutorado ( 1) . Integrantes: Luciana Cesar Lopes - Integrante / Celso StephanIntegrante / Ricardo Carlos Cordeiro - Coordenador. Financiador(es): Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo - Auxlio financeiro / Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo - Bolsa ..

Distribuio espacial do risco de dengue em regio do municpio de Campinas.

Descrio: O objetivo deste estudo estimar a distribuio espacial do risco de dengue em uma regio da cidade de Campinas, estado de So Paulo, regio sudeste do Brasil. Para tanto, ser realizado um estudo caso-controle espacial, tendo como casos moradores da rea de estudo que apresentarem dengue autctone entre outubro de 2006 e maro de 2008, e como controles moradores da rea de estudo no acometidos pela doena. A distribuio espacial do risco de dengue ser estimada por intenndio do ajuste de um modelo aditivo generalizado, tendo como varivel preditora no linear as coordenas geogrficas de localizao de casos e controles, e como variveis preditoras lineares as covariveis idade, sexo, renda per capita, ocupao, anos de escolaridade e medidas larvrias no peridomiclio .. Situao: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduao ( O) / Especializao