mestrado nacional profissional em ensino de física...

21
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Proposta de do programa e credenciamento de Polo I. Identificação Nome da Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC Campus: Soane Nazaré Endereço: Rod. Jorge Amado km 16, CEP: 45.662-900, Ilhéus, BA Telefones: (073) 3680-5273, (073) 8835-3913 Nome de contato: Zolacir Trindade de Oliveira Junior Endereço eletrônico para contato: [email protected] II. Corpo docente II.a Coordenação do Polo: Coordenador: Zolacir Trindade de Oliveira Junior Endereço eletrônico: [email protected] Telefone: (73) 8835-3913 Titulação (instituição, data e área do conhecimento): graduação: Universidade de Brasília, 1989, Bacharelado em Física pós-graduação: Universidade Estadual de Campinas, 1999, Doutorado em Ciências Física da Matéria Condensada CPF: 340.652.101-00 Área de pesquisa: Física Estatística Link para CV-Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782407D2 II.b Docentes Permanentes: Nome: Adriano Marcus Stuchi Endereço eletrônico: [email protected] Titulação (instituição, data e área do conhecimento): graduação: UNESP/Guaratinguetá - 1996 - Licenciatura em Física pós-graduação: IFUSP/FEUSP - 2002 - Mestrado em Ensino de Ciências UFBA/UEFS - mar/2011 - Doutorado em Ensino, História e Filosofia das Ciências CPF: 172.015.298-54 Área de pesquisa: Divulgação Científica, Formação de Professores, Interdisciplinaridade entre História Regional e Ensino de Física. Link para CV-Lattes:http://HYPERLINK "http://lattes.cnpq.br/8039990678932773" lattes.cnpqHYPERLINK "http://lattes.cnpq.br/8039990678932773" .br/8039990678932773

Upload: trinhxuyen

Post on 04-Apr-2018

251 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física

Proposta de do programa e credenciamento de Polo

I. Identificação

Nome da Instituição de Ensino Superior:

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Campus: Soane Nazaré

Endereço: Rod. Jorge Amado km 16, CEP: 45.662-900, Ilhéus, BA

Telefones: (073) 3680-5273, (073) 8835-3913

Nome de contato: Zolacir Trindade de Oliveira Junior

Endereço eletrônico para contato: [email protected]

II. Corpo docente

II.a Coordenação do Polo:

Coordenador: Zolacir Trindade de Oliveira Junior

Endereço eletrônico: [email protected]

Telefone: (73) 8835-3913

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidade de Brasília, 1989, Bacharelado em

Física

pós-graduação: Universidade Estadual de Campinas, 1999,

Doutorado em Ciências – Física da Matéria Condensada

CPF: 340.652.101-00

Área de pesquisa: Física Estatística

Link para CV-Lattes:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782407D2

II.b Docentes Permanentes:

Nome: Adriano Marcus Stuchi

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: UNESP/Guaratinguetá - 1996 - Licenciatura em Física

pós-graduação: IFUSP/FEUSP - 2002 - Mestrado em Ensino de Ciências

UFBA/UEFS - mar/2011 - Doutorado em Ensino, História e Filosofia das

Ciências

CPF: 172.015.298-54

Área de pesquisa: Divulgação Científica, Formação de Professores, Interdisciplinaridade entre

História Regional e Ensino de Física.

Link para CV-Lattes:http://HYPERLINK "http://lattes.cnpq.br/8039990678932773" lattes.cnpqHYPERLINK "http://lattes.cnpq.br/8039990678932773" .br/8039990678932773

Page 2: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Nome: Andrea de Azevedo Moregula

e-mail: [email protected]

Graduação: Instituto de Física - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1992 -

Bacharel em Física

Mestrado: Instituto de Física - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995 - Mestre

em Física

Doutorado: Instituto de Física - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001 -

Doutorado em Física

Pós-doutorado: Laboratori Nazionali di Frascati - Istituto Nazionale di Fisica Nucleare

CPF: 848050217-72

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/3464277275941528

Nome: Arturo Rodolfo Samana

Endereço eletrônico: [email protected]; [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidad Nacional de La Plata, 1998, Licenciatura en Física

pós-graduação: Universidad Nacional de La Plata, 2002, Doctor de la Facultad de

Ciencias Exactas, Física

CPF: 22945432897

Área de pesquisa: Física Nuclear Teórica

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/1644871528130242

Nome: Fabiane Alexsandra Andrade de Jesus

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

Graduação: Universidade Federal de Sergipe - 2001 - Licenciatura em Física

Mestrado em Física: Universidade Federal de Sergipe - 2007, Física Experimental

Doutorado em Física: Universidade Federal de Sergipe - 2011, Física Experimental

CPF: 94691509534

Área de pesquisa: Física da Matéria Condensada; Física Experimental

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/3852860330850845

Page 3: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Nome: George Kouzo Shinomiya

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidade de São Paulo, 1998, Licenciatura em Física

pós-graduação: Universidade de São Paulo, 2004 - Mestrado em Ensino de Ciências

(Modalidade Física). Universidade de São Paulo, 2013 – Doutorado em Educação

CPF: 11796554863

Área de pesquisa: Ensino de Física

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/2619253537791316

Nome: Germán Ignacio Gomero Ferrer

Endereço Eletrônico: [email protected]

Titulação

graduação: Universidad Nacional de Ingeniería - 1992 - Bacharel em Física

pós-graduação: IMPA - 1996 - Mestrado em Matemática

CBPF - 2000 - Doutorado em Física

CPF: 05253151796

Área de Pesquisa: Cosmologia, Ensino de Matemática Superior, Análise Combinatória

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/8175243301969730

Nome: José Geraldo Gonçalves de Oliveira Júnior

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação: Doutor

Graduação: Universidade Estadual de Santa Cruz, 2004, Física Bacharelado

Pós-graduação: Universidade Federal de Minas Gerais, 2011, Física Teórica

CPF: 93283393591

Área de pesquisa: Fundamentos da Mecânica Quântica

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/9946394088272050

Nome: Jules Batista Soares

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

Page 4: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

graduação: bacharel (UFRGS, dez/1999, Física)

pós-graduação: doutor (UFRGS, set/2005, Ciências ênfase em Astrofísica)

CPF: 75844036034

Área de pesquisa: divulgação e ensino de astronomia.

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/135747141052918

Nome: Leandro de Oliveira Kerber

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação:

graduação: Física bacharelado - IF/UFRGS - jan/2000

pós-graduação: doutorado em Física - área Astrofísica - IF/UFRGS - maio/2004; pós-

doutorado: IAG/USP – set/2005-ago/2007; pós-doutorado: Osservatorio Astronomico

di Padova - Italia - set/2007-ago/2008

CPF: 92841252000

Aréa de pesquisa: Astronomia/Astrofísica - Aglomerados Estelares/Populações Estelares

lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=P274737

Nome: Maxwell Roger da Purificação Siqueira

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2000, Licenciatura Plena em

Física.

pós-graduação: Universidade de São Paulo, 2006, Mestrado em Ensino de Ciências

(modalidade Física, Química e Biologia) – Universidade de São Paulo, 2012,

Doutorado em Educação (Ensino de Ciências e Matemática).

CPF: 02837945692

Área de pesquisa: Ensino de Ciências

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/4816443811516239

Page 5: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Nome: Nestor Santos Correia

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidade de Brasília - 1972 - Bacharelado em Matemática

pós-graduação: - Universidade de Brasília, - 1977 - Mestrado em Física Molecular; -

Universidade de Uppsala, Suécia - 1984 - Doutorado em Química Quântica; -

Universidade de Uppsala, Suécia, - 1992 - Livre docência - espectroscopia foto

eletrônica.

CPF: 10175490104

Área de pesquisa: Física Molecular

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/0266393899111143

Nome: Zolacir Trindade de Oliveira Junior

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: Universidade de Brasília, 1989, Bacharelado em Física

pós-graduação: Universidade Estadual de Campinas, 1999, Doutorado em Ciências

– Física da Matéria Condensada

CPF: 340.652.101-00

Área de pesquisa: Física Estatística

Link para CV-Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782407D2

II.c Docentes Colaboradores

Nome: Fermin de la Caridad Garcia Velasco

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

Graduação: Universidade Estadual de Moscou M.V. Lomonosov - 1983 - Bacharelado

em Física

Pós-graduação:-1985 Mestrado em Física: Universidade Estadual de Moscou M.V.

Lomonosov. Fisica Nuclear

-1995 Doutorado em Física: Centro de Estudios Aplicados al Desarrollo Nuclear - 1995,

Física Nuclear

1996-99 Pós-doutorado IFUSP. FIsica Nuclear Aplicada

CPF:213740988-76

Page 6: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Área de pesquisa: Física Nuclear ; Física Médica, Ciências Ambientais.

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/2679073082540151

Nome: Gesil Sampaio Amarante Segundo

Endereço eletrônico: [email protected]

Titulação (instituição, data e área do conhecimento):

graduação: UFRJ, Física, Bacharelado em Física (1993)

pós-graduação: IF-USP: Física de Plasmas (Mestrado em Física em 1996 e

Doutorado em Física em 2000)

CPF: 01897901720

Área de pesquisa: Física de Plasmas / Proppriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia

/ Computação de Alto Desempenho

Link para CV-Lattes:http://lattes.cnpq.br/2560106052820991

Nome: Karina Araujo Kodel

e-mail: [email protected]

Titulação:

Graduação em Física Licenciatura, 2001, UFS.

Mestrado em Física, 2006, UFS.

Doutorado em Física, 2011 UFS.

Área de conhecimento: Física da Matéria Condensada.

CPF: 942.464.405-15

Link para CV-Lattes: http://lattes.cnpq.br/5030167799047763

III. Linhas de pesquisa aplicada e/ou desenvolvimento de materiais instrucionais

Linha 1. - Física no Ensino Médio

Área de concentração: Física na Educação Básica

Atualização do currículo de Física para o Ensino Médio de modo a contemplar resultados e

teorias da Física Contemporânea visando uma compreensão adequada das mudanças que

esses conhecimentos provocaram e irão provocar na vida dos cidadãos.

Docentes vinculados a esta linha:

1. George Kouzo Shinomiya

2. Germán Ignacio Gomero Ferrer

3. José Geraldo Gonçalves de Oliveira Junior

4. Jules Batista Soares

5. Leandro de Oliveira Kerber

6. Milton Schivani

7. Maxwell Roger da Purificação Siqueira

8. Nestor Santos Correia

9. Zolacir Trindade de Oliveira Junior

Page 7: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Linha 2. - Educação não formal e novas tecnologias no processo de ensino

Área de concentração: Formação de professores de Física

A Física em espaços não formais como geradora de questões a serem desenvolvidas e

discutidas nos espaços formais de ensino, seja no que diz respeito aos conteúdos do PCN ou

do PCN+, objetivando evidenciar a importância da complementaridade dos variados espaços

educacionais. As novas tecnologias da informação e comunicação (TIC): seu uso na formação

de professores e suas relações com o processo de ensino-aprendizagem.

Docentes vinculados a esta linha:

1) Adriano Stuchi

2) Andrea de Azevedo Moregula

3) Arturo Samana

4) Edwin Hobi Júnior

5) Fabiane Alexsandra Andrade de Jesus

6) Fermin de la Caridad Garcia Velasco

7) Jorge Henrique de Oliveira Sales

8) Gesil Sampaio Amarante Segundo

9) Karina Araújo Kodel

IV. Disciplinas

Grade Curricular – MNPEF – SBF

Estão previstas as seguintes disciplinas:

I. Obrigatórias:

- Termodinâmica e Mecânica Estatística (4 créditos, 60h);

- Eletromagnetismo (4 créditos, 60h);

- Mecânica Quântica (4 créditos, 60h);

- Física Contemporânea (Física de Partículas, Espaço - Tempo, Física da Matéria

Condensada, Física de Sistemas Complexos, Biofísica, dependendo do Polo). (4 créditos, 60h)

- Marcos no desenvolvimento da Física (2 créditos, 30h)

- Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem (2 créditos, 30h)

- Estágio Supervisionado (4 créditos, 60h)

II. Optativas

- Seminário de Pesquisa (2 créditos)

II.a Experimental/Computacional

- Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental (4 créditos, 60h)

- Atividades Experimentais para o Ensino Médio e Fundamental (4 créditos, 60h)

Page 8: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

- Tópicos de Física Clássica (4 créditos, 60 h)

- Energia e Meio Ambiente (2 créditos, 30 h)

II.b Ensino

- Espitemologia e Ensino de Física (4 créditos, 60 h)

- História da Física (4 créditos, 60 h)

- Espaços não formais, difusão do conhecimento e aprendizagem (2 créditos, 30h)

- Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no Ensino Médio (4 créditos,

60 h)

As ementas encontram - se a seguir.

Ementa 01: Termodinâmica e Mecânica Estatística (Disciplina obrigatória, 4 créditos)

Fundamentos de termodinâmica.As leis da termodinâmica.Máquinas térmicas. Entropia.

Espaço de fases. Ensembles micro-canônico, canônico e gran-canônico. Equilíbrio

termodinâmico. Gases ideais. A terceira lei da termodinâmica e a mecânica quântica. Calor

específico. O sólido de Einstein.

Bibliografia

1) SEARS, FRANCIS W.; SALINGER, GERHARD L. - Termodinâmica, Teoria

Cinética e Termodinâmica Estatística - Terceira edição - Guanabara Dois - 1979 - Rio

de Janeiro

2) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de FísicaBásica – Fluidos, oscilações e ondas, calor.

São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

3) FEYNMAN, R. Noções de Física de Feynman. V.1 Mecânica, Radiação e calor. Porto

Alegre: Bookman, 2008

4) CALLEN, HEBERT B..Thermodynamics and an Introduction to Thermosthatics. [S.l.]:

JohnWiley& Sons , 1985.

5) SALINAS, S.R. Introdução à Física Estatísitca. São Paulo EDUSP. 1997.

Bibliografia de consulta:

1) CLAUSIUS, RUDOLF. On the Motive Power of Heat, and on the Laws which can be

deduced from it for the Theory oPhysick, LXXIX (Dover Reprint), 1850.

2) PERROT, PIERRE. A to Z of Thermodynamics. [S.l.]: Oxford University Press, 1998.

3) VAN NESS, H.C.. Understanding Thermodynamics. [S.l.]: Dover Publications, Inc.,

1969. ISBN 0-486-63277-6

Ementa 02: Eletromagnetismo

(Disciplina obrigatória, 4 créditos)

Leis do eletromagnetismo. Campo elétrico e campo magnético. Força de Lorenz. Equações de

Maxwell. A luz como solução das equações de Maxwell. Eletromagnetis-mo e relatividade

restrita.

Bibliografia:

1) FEYNMAN, R. P. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Page 9: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

2) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Eletromagnetismo. São Paulo:

Edgard Blucher, 1997.

3) NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, relatividade, física quântica.

São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

4) PURCELL, E. M. Curso de Berkeley: Eletricidade e Magnetismo, São Paulo: Edgard

Blucher, 1973.

5) JACKSON, J. D. Classical Electrodynamics (3rd ed.) Wiley, 1998.

Ementa 03: Mecânica Quântica

(Disciplina Obrigatória, 4 créditos)

Fundamentos conceituais e formais da Mecânica Quântica. Princípio da superposição.

Estados e observáveis. Medição. Sistemas com variáveis bivalentes. Emaranhamen-to,

descoerência e informação quântica. Aplicações.

Bibliografia

1) CARUSO, F., OGURO, V. Física Moderna, Rio de Janeiro, Campus/Elsevier 2006.

2) EISBERG, R.,RESNICK, R., Física Quântica, Rio de Janeiro, Campus 1979.

3) GRIFFITHS, D.J., Introduction to Quantum Mechanics, Pearson Higher Education

Publishers, 1994.

4) NESSENZWEIG, H.M. Curso de Física Básica v. 4: Ótica, Relatividade e Física

Quântica, São Paulo, Edgard Blücher, 1998.

5) SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics, Addison Wesley, 1994.

Bibliografia de Consulta

1) BELL, J.S. Speakeable and Unspeakable in Quantum Mechanics, Cambridge

University Press, 1993.

2) GRECA, I., HERSCOVITZ, V.E. Introdução à Mecânica Quântica: Notas de curso.

Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre 2002 (Textos de Apoio ao Professor de

Física n.13).

3) HEWITT, P.G. Conceptual Physics. Addison-Wesley. 1992

4) HUSSEIN M., SALINAS S. 100 Anos de Física Quântica, Orgs. São Paulo. Ed.

Ementa 04: Física Contemporânea (Disciplina Obrigatória, são necessários 4 créditos)

O céu. História da Astronomia. Astronomia de Posição. Os Modelos de Universo. O Sistema

Solar. Estrelas e Galáxias. A Astronomia no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Física

dos sistemas complexos. Sensibilidade às condições iniciaIs. A Física não linear. Fractais,

Caos, Leis de Potência.

Bibliografia:

1) BOCZKO, R. Conceitos de astronomia. São Paulo: Blucher, 1984.

2) BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, Ciências Naturais, Terceiro e Quarto

Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

Page 10: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

3) BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza,

Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.

4) CANIATO, R. O céu. São Paulo: Ática, 1990.

5) FRAKNOI, A. (ed.) Cosmos in the Classroom 2007: Papers and Handouts from a

Hands-on Symposium on Teaching Introductory Astronomy. California, EUA: ASP,

2007.

6) SCHROEDER, M. Fractals, Caos, Power Laws: minutes from a infinite paradise, W H

Freeman and Company, New York 1990.

7) NICOLIS, G. Introduction to Nonlinear Science, Cambridge U. Press 1995.

8) NICOLIS, G. and NICOLIS, C. Foundations of Complex Systems: nonlinear

dynamics, statistical physics, information and prediction,

9) MLODINOW, L. O Andar do Bêbado: como o acaso determina nossas vidas, Jorge

Zahar Editor Ltda. 2009.

Ementa 05: Marcos no desenvolvimento da Física (Disciplina Obrigatória, 2 créditos)

Aspectos da História e Epistemologia da Física: A Física como construção humana.

Indutivismo, falseacionismo, paradigmas, tradições de pesquisa, populações conceituais,

formação do espírito científico, modelos e teorias, realismo e instrumentalismo, dimensões da

atividade científica (teoria, experimentação, simulação e instrumentação). Os tópicos de vem

ser abordados à luz dos principais marcos da história da Física.

Bibliografia:

1) CHALMERS, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983.

2) FREIRE JR., O.; PESSOA JR., O.; BROMBERG, J. Teoria quântica: estudos

históricos e implicações culturais. Campina Grande & São Paulo: EDUEPB e Livraria

da Física.

3) KRAGH, H. – Quantum Generations – a history of physics in the twentieth century,

Princeton University Press, 1999.

4) LENOIR, T. Instituindo a ciência – A produção cultural das disciplinas científicas,

São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003.

5) MOREIRA, M. A. ;MASSONI, N. Epistemologias do século XX. São Paulo: Editora

Pedagógica Universitária Ltda., 2011.

6) PATY, M. A física do século XX, São Paulo: Ideias e Letras, 2009.

7) PAIS, A. Sutil é o Senhor – A ciência e a vida de Albert Einstein. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1995.

8) WESTFALL, R. S. Vida de Isaac Newton, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995

9) VIDEIRA, A. A. P. ; VIEIRA, C. L. . Reflexões sobre Historiografia e História da

Física no Brasil. São Paulo: Livraria da Física Editora, 2010.

10) Artigos nas revistas: RBEF, CBEF, Scientia Studiae, Cadernos de História e Filosofia

das Ciências, entre outras.

Page 11: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Ementa 06: Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem (Disciplina obrigatória, 2

créditos)

Esta disciplina tem como objetivo familiarizar professores de Física em serviço com enfoques

teóricos à aprendizagem e ao ensino e ajudá-los na construção de um sistema de referência

teórica para a sua ação docente. Noções básicas de teorias de aprendizagem e ensino como

sistema de referência para análise de questões relativas ao ensino da Física nos níveis médio e

fundamental. Primeiras teorias behavioristas (Watson, Guthrie e Thorndike). O behaviorismo

de Skinner. O neo-behaviorismo de Gagné. O cognitivismo de Piaget, Bruner, Vigotsky,

Ausbel e Kelly. O humanismo de Rogers e Novak. A teoria dos modelos mentais de

Johnson-Laird. A teoria dos campos conceituais de Vergnaud. As pedagogias de Freire.

Bibliografia

1) Moreira, M. A. (2011).Teorias de aprendizagem. 2a ed. São Paulo. Editora Pedagógica e

Universitária.

2) Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36a ed.

São Paulo: Paz e Terra.

3) Vygotsky, L.S. (1987). Pensamento e linguagem . 1a ed. Brasileira. São Paulo: Martins

Fontes.

4) Vergnaud, G. (1993). A teoria dos campos conceituais. In Nasser, L. (Ed.) 1o Seminário

Internacional de Educação Matemática do Rio de Janeiro. pp. 1-26.

Ementa 07: Estágio Supervisionado (Disciplina obrigatória, 4 créditos)

Esta disciplina consta como obrigatória nas diretrizes da CAPES para o Mestrado

Profissional em Ensino. Trata-se, na prática, de um acompanhamento do processo de

implementação de estratégia didática que deve gerar o produto educacional do MNPEF. Esse

acompanhamento deverá conter observações feitas pelo orientador durante uma ou mais

etapas da referida implementação. A rigor, não é uma disciplina mas que para a grade

curricular é equivalente a uma disciplina obrigatória de quatro créditos.

Ementa 08: Epistemologia e Ensino de Física (Disciplina optativa, 4 créditos)

O debate empirista X inatista (Hume/Locke X Leibnitz). Empirismo versus inditivismo. Kant.

O racionalismo, o empirismo, o positivismo. A epistemologia do século XX- o racionalismo,

positivismo lógico, historicismo e o anarquismo metodológico. Contribuições da

epistemologia para o ensino de Física.

Bibliografia

1) CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, v. 13, n. 3, dezembro de 1996.

(número especial sobre filosofia da ciência).

2) CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, v. 19, n. especial, junho de

2002. (número especial sobre filosofia da ciência).

3) CHALMERS, A. F. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

Page 12: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

4) MATTHEWS, M. História, filosofia e ensinode ciências: a tendência atual de

reaproximação. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.12, n. 3, p. 164-214, 1995.

5) MOREIRA, M. A., OSTERMANN, F. Sobre o ensino do método ciêntífico. Caderno

Catarinense de Ensino de Física, v. 10, n.2, p. 108-117, 1993.

BIBLIOGRAFIA PARA CONSULTA: 6) BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 7) BACON, F. Bacon? Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1984. 8) BUNGE, M. Filosofia da Física. Lisboa: Edições 70, 1973. 9) FEYERABEND, P. Contra o método. Editora UNESP, 2a ed. 2011. 10)HANSON, N.R. Observação e interpretação. In: MORGENBESSER, S. Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix,1978. 11)KHALICK, F.A., LEDERMAN, N.G. Improving science teacher’s conceptions of nature of science: a critical review of the literature. International Journal of Science Education. v. 22, n. 7, p. 665-701, 2000. 12)KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978. 13)LAKATOS, I. La metodología de los programas de investigación científica. Madrid: Alianza, 1989. 14)LAUDAN, L. Progress and its problems. Berkeley: University of California Press, 1977. 15)POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2a ed. 2013. 16)TOULMIN, S. Human Understanding. Princeton: Princeton University Press, 1972.

Ementa 09: História da Física (Disciplina optativa, 4 créditos)

O conhecimento na antiguidade clássica: esboço do mundo ocidental pré-clássico, os

pré-socráticos. Sócrates, Platão e Aristóteles. De Aristóteles à Galileo. Newton ao

Renascimento: o espaço e a perspectiva. A relatividade de Galileu e de Einstein. O

mecanicismo de Laplace e Mach. A Física de campos no século XIX. A revolução da Física

Moderna e interpretações estatística do mundo. A ciência moderna e os cortes

epistemológicos: as revoluções científicas e conceituais.

Bibliografia:

1) BAPTISTA, J. P. e FERRACIOLI, L. (2001) Da Physis a Física: Uma História da

Evolução do Pensamento da Física. Vitória: Edufes.

2) HOLTON, G. (1973) Thematic Origins of Scientific Thought: Kepler to Einstein. 1ª

ed. Cambridge: Harvard University Press.

3) JAMES, J. (2004) Remarkable Physicists: from Galileu to Yukaua. Cambridge:

Cambridge University Press.

3) KOYRÉ A. (1982) Estudos de História do Pensamento Científico. Rio de Janeiro: Ed.

Forense Universitária.

4) ROCHA E SILVA, M. (1972) A Evolução do Pensamento Científico. São Paulo:

Hucitec.

5) THUILLIER, P. (1994) De Arquimedes a Einstein a Face Oculta da Invenção

Científica. Rio de Janeiro: Jorge

Ementa 10: Tópicos de Física Clássica (Disciplina optativa, 4 créditos)

Page 13: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

A formulações da mecânica: Newton, Lagrange, Hamilton. O que é uma mecânica? A

gravitação e o eletromagnetismo: teorias de campo. Simetrias na física. A Física Clássica na

atualidade. Fenômenos complexos.

Bibliografia

Não haverá livro-texto. Procurar-se-á trabalhar tópicos tratados em artigos publicados em

periódicos de nível internacional e nacional, tais como The Physics Teacher, American

Journal of Physics, Revista Brasileira de Ensino de Física, Caderno Brasileiro de Ensino de

Física, etc. Quanto aos livros, serão sugeridos à medida que os temas forem tratados,

procurando-se ater àqueles títulos constantes do acervo da biblioteca da UESC.

Ementa 11: Seminário de Pesquisa (Discplina optativa, 2 créditos)

Disciplina dirigida ao tema de dissertação do orientando, tendo sua ementa variável.

Bibliografia: a ser indicada pelo orientador.

Ementa 12: Espaços não formais, difusão do conhecimento e aprendizagem (Disciplina

optativa, 2 créditos)

Educação e comunicação em ciência e tecnologia: espaços formais e não-formais de educação

-aspectos históricos, pesquisas e práticas. Formação de professores, alfabetização científica e

tecnológica e os espaços não-formais de educação. Laboratórios virtuais e ensino de Física.

Ensino de Astronomia em planetários e observatórios.

Bibliografia

1) ALMEIDA,M.J. & Silva,H. (1998) Linguagens, Leituras e Ensino da Ciência.

Campinas: Mercado de Letras.

2) BARRIO, J. B. M. (2003) El Planetário: un recurso didáctico para la enseñanza de la

Astronomía. Tese de doutorado em Didáctica de las Ciencias. Universidad de Valladolid –

UVA, Espanha.

3) BRASIL. Secretaria de Educação à Distância. Museu e Escola: Educação Formal e

Não-Formal , Salto para o Futuro – TV Escola, Ano XIX, n. 3, maio/2009. Disponível em:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=.... Acesso em 23

abr 2010.

4) CHEVALLARD, Y. (1991) Transposicion Didactica. Buenos Aires: Editora

Argentina.

5) GOUVÊA, G.; MARANDINO, M. & LEAL, M. C. (2003) Educação e Museu – A

Construção Social do caráter Educativo dos Museus de Ciência. Rio de Janeiro: Access

Editora.

6) MORTIMER, E.F. & SMOLKA, A.L. (2001) Linguagem, Cultura e Cognição.. Belo

Horizonte: Autêntica.

7) Artigos publicados em periódicos nacionais e internacional e disponibilizados no

Portal de Periódicos CAPES.

Page 14: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Ementa 13: Atividades Computacionais para o Ensino Médio e Fundamental (Disciplina

optativa, 4 créditos)

Modelagem e simulação computacionais de eventos físicos. Aquisição e análise de dados em

experimentos didáticos. Disponibilização e uso de materiais didáticos na rede. Estratégias de

uso de recursos computacionais no Ensino de Física.

Bibliografia:

1) ANGOTTI, J. A. P., DE BASTOS F. P., SOUSA, C. A. As Mídias e suas Possibilidades:

desafios para o novo educador. Tópicos de Ciência e Tecnologia Contemporâneas. Disponível

em: http://www.ced.ufsc.br/men5185. Acesso em 20 de Maio de 2012.

2) CAVALCANTE, M. A. ; BONIZZIA, A. ; GOMES, L.P.C. . O ensino e aprendizagem de

física no Século XXI: sistemas de aquisição de dados nas escolas brasileiras, uma

possibilidade real. Revista Brasileira de Ensino de Física (Impresso) , v. 31, p. 4501-1-4501-6,

2009.

3) DAVIS, B. H. & RESTA, V. K. Online collaboration: supporting novice teachers as

researchers. Journal of Technology and Teacher Education. Vol.10, Spring 2002. Disponível

em: http://www.questia.com/googleScholar.qst?docId=5002470073. Acesso em 20 de Maio

de2012.

4) DONELES, P. F. T.; ARAUJO, I. S.; VEIT, E. A. . Integração entre atividades

computacionais e experimentais como recurso instrucional no ensino de eletromagnetismo em

física geral. Ciência e Educação (UNESP. Impresso), v. 18, p. 99-122, 2012.

5) GIORDAN, M. A internet vai à escola: domínio e apropriação de ferramentas culturais.

Educação e Pesquisa, São Paulo, 31, 1, p.57-78, 2005.

5) HAAG, R.; ARAUJO, I. S..VEIT, E. A. . Por que e como introduzir aquisição automática

de dados no laboratório didático de Física?. Fisica na Escola, São Paulo, v. 6, n.1, p. 89-94,

2005.

6) MEDEIROS, A. & DE MEDEIROS, C. F. Possibilidades e limitações das simulações

computacionais no Ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física. Vol. 24, n.2,

Junho,2002.

7) MERCADO,L. P. L. Estratégias didáticas utilizando internet. In: MERCADO, L.P. L.

(Org.).Experiências com tecnologias de informação e comunicação na educação. Maceió:

EDUFAL, 2006.

8) FIOLHAIS, C. & TRINDADE, J. Física no Computador: o computador como uma

Ferramenta no ensino e na aprendizagem das ciências físicas. Revista Brasileira de Ensino de

Física.Vol.25,n.3,Setembro,2003.

9) MORIMOTO C. E. Linux, Entendendo o Sistema, Editora GDH Press e Sul editores, 2006.

10) PÓVOA, M. Anatomia da internet: investigações estratégicas sobre o universo digital.

Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2000.

11) Referências diversas constantes no Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Vol. Especial,

n.1 e n.2 , outubro de 2002.

Page 15: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Ementa 14: Atividades Experimentais para o Ensino Médio e Fundamental (Disciplina

optativa, 4 créditos) Estruturas conceituais, metodológicas e de interação entre a teoria e prática dos experimentos.

Critérios para escolha e preparação de atividades experimentais. Ensino-Aprendizagem:

Objetivos das atividades experimentais. Aprendizagem de conceitos, atitudes, habilidades do

processo de experimentação e investigação científica. Experiências demonstrativas, didáticas,

estruturadas e não-estruturadas. Administração: Segurança na execução da atividade

experimental em sala de aula e em laboratório. Experimentação, coleta e análise de dados

através de interfaces de hardware e recursos de software. Avaliação: Perspectivas e diretrizes. Bibliografia 1) PEDUZZI, L.O. & PEDUZZI, S. (1998) Edições Especiais do Caderno Brasileiro de

Ensino de Física: Atividades Experimentais no Ensino de Física. 2) MOREIRA, M.A. & LEVANDOWISKI (1985) Diferentes Abordagem ao Ensino de

Laboratório. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 3) HELENE, O. A. M. & VANIN, V.R. (1981) Tratamento Estatístico de Dados em

Física Experimental. São Paulo: Edgard Bluche. 4) KLEIN, H. A. (1988) The Science of Measurement. New York: Dover Publication 5) NOVAK, J.D & GOWIN, D. B. (1995) Aprender a Aprender. Lisboa: Plátano Edições

Técnicas. 6) INHELDER, B. & PIAGET, J. (1976) Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente.

São Paulo: Livraria Pioneira Editora. 7) CAVALCANTE, M. A. ; TAVOLARO, C; HAAG, R. Experiências em Física

Moderna. Revista Brasileira de Ensino de Física. Suplemento da RBEF/SBF-Brasil, v.

6, n.1, p. 75-82, 2005. 8) CAVALCANTE, M. A. ; TAVOLARO., C. R. C. Uma oficina de Física Moderna que

vise a sua inserção no ensino médio. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, UFSC -

Fisica - Santa Catarina, v. 21, p. 372-389, 2004. 9) GASPAR, A. ; MONTEIRO, I. C. de C.MONTEIRO, M. A. Alvarenga. Um estudo

sobre as atividades experimentais de demonstração em sala de aula: proposta de uma

fundamentação teórica. Enseñanza de las Ciencias, Granada, v. extra, 2005. 10) LIMA, Jr. Paulo; SILVEIRA, F. L. da. Sobre as incertezas do tipo A e B e sua

propagação sem derivadas: uma contribuição para a incorporação da metrologia

contemporânea aos laboratórios de física básica superior. Revista Brasileira de Ensino

de Física, v. 33, n. 2, p.2303, 2011. 11) MARCONDES, M.; SOUZA, F. y SUART, R. (2009). Atividades experimentais

investigativas de química no ensino médio: uma análise das interações verbais e

cognitivas. Enseñanza de las Ciencias, Número Extra VIII Congreso Internacional

sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona, pp. 442-446. 12) CARVALHO, A. et al. Ensino de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 13) CARVALHO, A. (org.) Ensino de Ciências por investigação: condições para

implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 14) Artigos publicados em periódicos nacionais e internacional e disponibilizados no

Portal de Periódicos CAPES.

Ementa 15: Processos e Sequências de Ensino e Aprendizagem em Física no Ensino

Médio (Disciplina optativa, 4 créditos)

Page 16: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Esta disciplina deverá ter um caráter aplicado, ou seja, seu foco será diretamente a sala de

aulas, termos do processo ensino-aprendizagem. Por exemplo, a preparação de um tutorial a

partir da identificação de dificuldades dos alunos na aprendizagem de um determinado tópico

de Física Clássica ou Moderna e Contemporânea. A construção de uma sequência de

ensino-aprendizagem (TLS – Teaching Learning Sequence). A elaboração de uma unidade de

Ensino Potencialmente Significativa (UEPS).

Bibliografia:

1) ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M., A didática das ciências, 10a ed, Campinas, SP,

Papirus, 2006.

2) BROCKINGTON, G.; PIETROCOLA, M., Serão as Regras da Transposição Didática

Aplicáveis aos Conceitos de Física Moderna? Investigações em Ensino de Ciências

(On line), UFRGS - Porto Alegre - RS, v. 10, n. 3, p. 1-17, 2006.

3) BROCKINGTON, SIQUEIRA e PIETROCOLA, Marcadores-estruturantes: a

proposta de um “guia” para a elaboração de cursos de FMC para o E.M, V Encontro

Nacional Pesquisa em Educação em Ciências – ABRAPEC, Florianópolis, 2007.

4) CHEVALLARD, Yves. La Transposicion Didactica: Del saber sabio al saber

enseñado.1ª ed. Argentina: La Pensée Sauvage,1991.

5) COLLECTIVE, Design-Based Research: An Emerging Paradigm for Educational

Inquiry. Educational Researcher, v.32, n.5, pp. 1-5, 2003.

6) LIJNSE, P and KLAASSEN, K. Didactical structures as an outcome of research on

teaching–learning sequences?;. International Journal of Science Education (2004) vol.

26 (5) pp.537-554

7) MEHEUT, M.; PSILLOS, D. Teaching-Learning Sequences: aims and tools for

science education research. International Journal of Science Education, vol. 26, n.5

p.635-652, apr. 2004

8) OSTERMANN, F.; MOREIRA, M A. Atualização do currículo de Física na escola de

nível médio: um estudo desta problemática na perspectiva de uma experiência em sala

de aula e da formação inicial de professores. Caderno Catarinense de Ensino de Física,

Florianópolis, v.18, n.2, p.135-151, ago. 2001.

9) SIQUEIRA, M.; PIETROCOLA, M., A Transposição Didática aplicada a teoria

ontemporânea: A Física de Partículas elementares no Ensino Médio. In: X Encontro de

Pesquisa em Ensino de Física, Londrina, 2006.

10) Artigos recentes publicados em revistas de ensino de física, particularmente, Revista

Brasileira de Ensino de Física, Caderno Brasileiro de Ensino de Física, entre outras

disponíveis no portal da Capes.

Ementa 16: Energia e Meio Ambiente (Disciplina optativa, 2 créditos)

Conceitos básicos em energia. Ciclo de energia na biosfera. Introdução a engenharia da

energia: grandezas e conceitos fundamentais. Combustão. Energia elétrica. Conversão e

conservação de energia. Tecnologia energética e meio ambiente. Fontes convencionais:

Page 17: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

hidroelétricas, termoelétricas, e nucleares. Fontes alternativas de energia: solar, eólica,

biomassa, energia dos mares e geotérmica. Princípios tecnológicos, da produção energética,

dimensionamento, armazenamento, eficiência energética e impactos ambientais. Energia no

meio ambiente urbano e rural. Matriz energética mundial e brasileira. Planejamento

energético voltado ao desenvolvimento sustentável.

Bibliografia

1) BRAGA, B., HESPANHOL, I., CONEJO, J., BARROS, M., SPENCER, M., PORTO,

M., NUCCI, N., JULIANO, N., EIGER. S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª.

Ed., São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2007, 318p.

2) GOLDENBERG, J & LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3ª.

Ed., São Paulo: Ed. da USP, 2008, 400p.

3) HINRICHS, R. & KLEINBACH, M., Energia e meio ambiente. São Paulo: Ed.

Cengage Learning, 2010. 543p.

4) LOULOU, R., WAAUB, J. e ZACCOUR, G. (Eds.) Energy and environment. Nova

Iorque : Ed. Springer, 2005, 282p.

5) SORENSEN, B. Renewable energy. 2ª ed. New York: Academic Press, 2010. 976p.

6) TOLMASQUIM M.T.(Org), Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1ª. Ed., Rio de

Janeiro: Ed Interciencia.2003, 515 p

V. Infra-estrutura

V.a Laboratórios - O Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (DCET) da UESC,

ao qual os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física e os programas de Mestrado em

Física, em Ensino de Ciências e o PROFMAT estão vinculados, dispõe de laboratórios

didáticos, que são utilizados nos cursos de graduação, para as disciplinas de Laboratório de

Física 1, 2, 3 e 4 e Laboratório de Física Moderna. Quanto aos laboratórios de pesquisa, há o

Laboratório de Filmes Finos, cujo objetivo é produzir filmes, com potenciais aplicações em

fotocélulas.e piezoeletricidade. Há também o Centro de Pesquisa em Ciência e Tecnologia

das Radiações – CPqCTR. O CPqCTR tem licença da Comissão Nacional de Energia Nuclear

para trabalho com radiações. As suas instalações foram inauguradas em setembro de 2007,

com área construída de 300 m2 e inclui 06 Laboratórios de Pesquisas e salas de apoio:

Laboratório de Computação e Modelagem, Laboratório de Radiologia, Laboratório de

Controle de Qualidade, Laboratório de Metrologia das Radiações, Laboratório de Pesquisas

Ambientais, Laboratório de Ultra-som, Laboratório de Preparação de Amostras para Analises

química, Auditório com equipamentos de multimeios. Vários equipamentos, como Raios-X,

kits de detetores de radiação, equipamentos de análise espectrométrica FRX e Ultravioleta,

cluster de cálculo computacional avançado. fazem parte do patrimônio do centro. Estes

laboratórios estarão a disposição para diversas atividades dos alunos do MNPEF.

Page 18: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

V.b Infra-estrutura computacional - No que tange à Infra-estrutura computacional, a UESC

tem o CACAU – Centro de Armazenamento de dados e Computação Avançada da UESC. O

CACAU está localizado nas dependências do Núcleo de Biologia Computacional e Gestão de

Informações Biotecnológicas (NBCGIB). O CACAU é uma infra-estrutura multiusuário e foi

adquirido com o objetivo de aprimorar o ambiente computacional da Universidade Estadual de

Santa Cruz (UESC). Desta forma criou-se uma estrutura integrada com capacidade de cálculo,

armazenamento e rede, que permita suprir as necessidades dos grupos de pesquisa desta

universidade. O CACAU foi finacioado com recursos da FINEP / FNDCT - Ministério da Ciência e

Tecnologia - obtidos através do Edital CT-INFRA 01/2006. O CACAU tem a missão de dar suporte às

necessidades de armazenamento e processamento de dados dos pesquisadores da UESC,

disponibilizando, através de contas aos usuários, acesso à infra-estrutura computacional.

V.c Biblioteca - (http://www.uesc.br/biblioteca/)A Biblioteca da UESC foi criada em 1975

para ser uma Biblioteca Central. Ocupou instalações provisórias durante 23 anos, no

pavilhão Adonias Filho e em abril de 1998 foi transferida e instalada em prédio próprio,

ocupando uma área de 1.830m2 no Centro de Cultura e Arte Paulo Souto, Campus Soane

Nazaré de Andrade. Tem como finalidade proporcionar serviços de informação à comunidade

acadêmica servindo de apoio ao ensino, pesquisa e extensão. O acervo da Biblioteca Central

concentra-se nas áreas de Ciências Sociais, Humanas, Biomédicas e Exatas e é distribuído em

seções conforme o tipo de material: Seção de Referência – obras de referência geral e

especializada (dicionários, enciclopédias, anais, anuários, etc.); Seção de Periódicos –

Publicações periódicas impressas (jornais, revistas, etc.) nacionais e estrangeiras, tendo

acesso também ao Portal de Periódicos da CAPES; Seção de Multimeios – diferentes

suportes (CD-ROM, DVD, fitas cassete, fitas de vídeo, slides, mapas, etc.); Seção Circulante

- livros, folhetos e trabalhos acadêmicos disponíveis para consulta local e empréstimo

domiciliar; Seção da Reserva – disponibiliza um exemplar de cada título que compõe a seção

circulante, além das publicações adotadas no PBL.

Em particular, a quantidade de títulos que a biblioteca possui atualmente é de 50.300 e

135.213 exemplares de livros. Há também 7.743 exemplares no acervo de multimeios (DVDs,

CDs entre outros). Já para a área específica de Licenciatura em Física, o número de títulos em

livros e multimeios é de 25.845.

V.d Outras (museus, centros de divulgação, etc)

1. Caminhão com Ciência (http://www.uesc.br/caminhaocomciencia/): A ação de extensão

Caminhão com Ciência é um projeto de divulgação científica da UESC, que foi contemplado

por ocasião do edital Projeto Ciência Móvel, do Departamento de Popularização e Difusão da

Ciência e Tecnologia - DEPDI, da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social

-SECIS, do Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT, e coordenado pela Academia

Brasileira de Ciências. Nesse projeto, o consórcio composto por DEPDI/SECIS/MCT/ABC

Page 19: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

teve como objetivo a utilização de veículos adequadamente equipados, para incursões nas

grandes cidades ou pelo interior do país em atividades de divulgação científica de caráter

itinerante. Esta ação de extensão da UESC está em plena operação, produzindo a divulgação

da ciência nas escolas públicas localizadas na região sul do estado da Bahia. Vários

experimentos fazem parte da exposição itinerante, sendo estes das áreas de física, química e

biologia, além de jogos lógicos e matemáticos.

2. Observatório Astronômico – A UESC conta com um Observatório Astronômico,

que está instalado no Campus Soane Nazaré de Andrade, em Ilhéus. O espaço físico de 100

m² compreende uma cúpula e uma sala de para o telescópio principal, uma oficina e uma sala

de recepção ao público. O observatório possui cinco telescópios refletores, incluindo um

telescópio Schmidt-Cassegrain de 12 polegadas recentemente adquirido. Além destes

equipamentos há também um planetário de cúpula inflável e uma dezena de lunetas e

binóculos.

Desde abril de 2013 o Observatório Astronômico realiza sessões públicas às terças-feiras para

grupos de até 40 pessoas. As sessões de visita incluem observação do céu a olho nu e com

telescópios e binoculares, apresentação de vídeos, contação de histórias, exposições de

painéis e palestras. Para complementar o programa e melhor auxiliar os professores em

processo de formação continuada, propõe-se oferecer observação do sol e sessões de

planetário com enfoque humanístico. As visitas são pré-agendadas e têm duração de

aproximadamente duas horas. A equipe do observatório mobilizada para as visitas é formada

por dois professores e três monitores.

3. O e-lab (http://www.elab.ist.utl.pt/) - é um laboratório controlado remotamente, localizado no

Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa Este laboratório provê o controle remoto de

experimentos reais de física através da internet. Seus propósitos principais são:

prover a e-aprendizagem de ciência (24h por dia, 7 dias por semana), pela execução de

experimentos científicos reais (remotamente controlados) e pela disponibilização de

ferramentas necessárias para a análise sub-seqüente dos dados;

suprir os professores de uma ferramenta auxiliar para o ensino, baseada nas

tecnologias de informação e comunicação em ciência;

motivar o alunado quanto ao aprendizado de ciências, provendo situações reais que

instigam a curiosidade ou comprovam a teorização;

possibilitar realizações experimentais que envolvam periculosidade, como o manuseio

de materiais radioativos, por exemplo;

possibilitar a realização de experimentos caros, que não podem ser adquiridos por uma

escola ou instituição.

Page 20: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Justamente por este último fato, o e-lab é um laboratório livre, acessível, controlado

remotamente e pode ser acessado por qualquer pessoa que tenha um computador

munido de acesso à internet.

A UESC já mantém contato com o IST/e-lab e tem instalada uma unidade do pêndulo

mundial, cujo objetivo é poder usar os resultados das medidas do seu período para estimar o

valor da aceleração da gravidade local. Um convênio formal com o IST está em andamento e

uma expansão das instalações do e-lab na UESC é prevista para o futuro, como um objetivo a

ser conquistado. A possibilidade de implantação de um polo do MNPEF poderá acelerarestas

tratativas para a expansão das instalações do e-lab na UESC e pode dar frutos muito

interessantes, no que diz respeito a fomentar uma maior intuição física seja para os

professores e alunos da educação básica, seja para a comunidade curiosa em geral.

VI. Previsão do número de vagas

A disponibilidade prevista pelo Polo é de 20 vagas.

VII. Informações adicionais

A UESC é uma universidade estadual, que tem uma inserção na sua região de atuação.

A UESC já vem dando todo o apoio institucional para programas de Mestrado Profissional,

como os Mestrados Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) e o

Profissional em Letras (PROFLETRAS). A UESC já tem estes programas em pleno

funcionamento.

A UESC atende estudantes oriundos de vários estados brasileiros e, em particular, dos

municípios da sua região de abrangência. Esta região de inserção, no sul do estado da Bahia,

demonstra ter uma grande necessidade de implantação de programas, que visem a melhoria da

formação de professores já em atuação na educação básica, como o PROFMAT, o

PROFLETRAS e o MNPEF. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica para os

municípios de Ilhéus e Itabuna, cidades entre as quais se situa a UESC, são 3,9 e 4,3

respectivamente. O IDEB médio do estado da Bahia é 3,1 e nos municípios do estado da

Bahia, num raio de 50 km da UESC, o IDEB varia entre os valores de 3,0 a 4,3. Este fato

fundamenta a afirmação feita de que há tanto a necessidade, quanto a demanda para que

sejam implementadas ações objetivando a melhoria da qualidade do ensino nesta região. É

com o intuito de interferir positivamente nesta realidade educacional, que colocamos a UESC

e sua infra-estrutura à disposição da Comissão de Pós-graduação do MNPEF para que seja

implementado um polo do MNPEF nesta universidade.

A UESC tem em efetiva operação dois programas de mestrado em áreas afins ao

MNPEF: os programas de Mestrado em Física e em Ensino de Ciências. Como já foi dito

acima há também dois outros programas de Mestrado Profissional, o PROFMAT e o

PROFLETRAS. De sorte que a nossa instituição, através da sua pro-reitoria de Pesquisa e

Page 21: Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ...nbcgib.uesc.br/.../MNPEF_Credenciamento_2014_UESC.pdf · Proposta de do programa e credenciamento de ... SEARS, FRANCIS W.;

Pós-graduação, já conhece as demandas típicas dos mestrados profissionais e vem dando o

suporte necessário às demandas específicas para a implementação de um polo do MNPEF na

UESC.