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UM MÊS DEDICADO A MARIA

Em pleno mês de Maio, não podíamos deixar de dedicar alguma reflexão a Maria, a Mãe de Jesus. Durante este mês, todos os dias se reza o terço em diferentes lugares da nossa Paróquia: na Igreja Matriz, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Igreja de Nossa Senhora das Mercês, na Capelinha de S. José (junto ao Bairro Mineiro) e junto ao nicho de Nossa Senhora de Fátima no Bairro da Gandra. São cinco, os lugares em que os cristãos de São Pedro da Cova se reúnem para dizer com Fé as palavras do Anjo a Nossa Senhora e meditar nos mistérios da vida de Cristo e de Maria. A oração do terço é uma oração simples que muitos conhecem bem. Mas, simples não quer dizer fácil. Pelo contrário, é uma oração exigente porque a repetição não é feita pela quantidade mas para que concentre a nossa atenção no mistério que meditamos, sejam os mistérios que são habituais, sejam outros mistérios que a nossa vida nos vai dando. Certamente que toda esta devoção tem a ver com a companhia que sentimos que Maria nos faz na nossa vida cristã. Ela foi a primeira a acreditar que Deus queria tornar-se homem em Seu Filho Jesus, e, depois, pela vida fora foi alargando sempre o coração para poder meditar e guardar os mistérios da revelação do amor de Deus pelo Seu povo. E foram muitos. Cada vez que rezamos o terço do Rosário voltamo-nos para Maria e ela faz-nos voltar para Cristo. Talvez por Maria, Jesus fique mais próximo de nós, nos seja mais fácil para nós, pobres e frágeis criaturas, aceder a Cristo por intermédio daquela que, assumindo também a sua condição pobre e frágil, permitiu que Deus nela fizesse grandes coisas. Talvez sintamos que Maria está mais perto daquilo que somos. Cada vez que rezamos o terço, temos de pensar que é possível abrir o coração e a vida a Deus, que é possível que Deus nos toque e faça crescer em nós a mesma disponibilidade de Maria. Por isso, rezar-lhe é também pedir-lhe que aconteça em nós o mesmo que aconteceu nela, ainda que com as devidas distâncias, pois o lugar de Maria é completamente único.

Mas, é possível que, como ela, saibamos ter Jesus no centro da nossa vida, saibamos dá-Lo à luz, isto é, mostrá-Lo com e na nossa vida, saibamos segui-Lo com toda a alegria e empenho… Tudo o que Maria nos ensina com a Sua vida humilde. Portanto, como sabemos, rezar não é só dizer palavras. É deixar que essas palavras transformem a nossa vida. De tanto as repetirmos, certamente que entrarão no nosso coração até tomarem conta dele, até edificarem a nossa vida e nos tornarem mais cristãos. Para alguns a devoção mariana é uma espécie de prática menor, sujeita a muitas críticas e censuras. Algumas práticas mais radicais podem até merecer isso mas, teremos de ter muito cuidado antes de qualificarmos rapidamente as pessoas só porque não é o nosso modo de ser ou de pensar. Uma coisa é certa, quanto mais avançamos na vida cristã, mais nos apercebemos do valor ímpar que tem a oração a Maria, mais amor ganhamos ao terço, mais vontade e amor pomos nessa oração simples, que se reza em qualquer lado, que não precisa de nada de especial: é só pararmos e olharmos no nosso espírito para a Mãe de Jesus. Quem dera que da nossa devoção Mariana pudesse nascer um maior amor a Cristo. Essa é uma característica de Maria que temos de aprender e imitar. E é essencial. Se amarmos Cristo como Maria, então perceberemos o valor dos outros, a atenção e carinho que nos merecem, então saberemos construir famílias mais unidas e verdadeiras, saberemos dedicar mais tempo aos outros e saberemos contribuir para uma paróquia mais viva e activa. Quem aprender a amar Jesus como Maria, aprende tudo de importante para ser cristão e crescer na fé. É isso que eu desejo muito neste mês. E peço à Virgem de Fátima para cada um dos que se reúnem para rezar o terço. Como teríamos todos a ganhar se Nossa Senhora nos transformasse assim! Então, a nossa oração produzia os seus frutos. Acredito que vá produzindo, ainda que muito devagar por causa da dureza do nosso coração. Bom resto de Mês de Maria!

Pe. Fernando Rosas

ENCERRAMENTO DO ANO PAULINO EM

GONDOMAR A Vigararia de Gondomar decidiu organizar um grande encontro para encerrar o Ano Paulino. Será no dia 21 de Junho, a partir das 15.00 H. no Pavilhão Multiusos de Gondomar. Devem anotar já na agenda essa tarde. Começará com uma apresentação sobre S. Paulo realizada pelos adolescentes da Catequese e um programa musical para o efeito e, às 17.00 H. haverá celebração da Eucaristia presidida pelo nosso Bispo, D. Manuel Clemente. Com a nossa presença e colaboração, deverá ser um grande encontro de todas as paróquias à volta dessa figura tão importante da Igreja que é S. Paulo. Uma manifestação de fé e de unidade entre todos os cristãos de Gondomar entre si e com o Bispo. Não marquem mais nada para essa tarde porque temos esse encontro para fazer.

MISSÃO 2010 Por decisão do nosso Bispo, o ano de 2010 vai ser um ano especial em toda a Diocese, todos vamos estar em Missão, isto é, enviados aos que andam longe da Fé, que não conhecem Cristo ou para quem Deus já não é preocupação. Assim, no dia 28 de Maio vai haver uma reunião em Vilar para conversarmos sobre o que irá ser esse ano tão especial na nossa Diocese. Quem estiver interessado em participar deve falar com o Pároco para organizarmos a presença de São Pedro da Cova nessa reunião. A todos os outros fica dada esta notícia para que possamos começar a estar atentos às próximas notícias.

JUBILEU DO MATRIMÓNIO NA

DIOCESE

No próximo dia 7 de Junho há um grande encontro Diocesano com os casais que este ano já fizeram ou vão fazer as Bodas de Prata ou de Ouro. Será no Santuário de Nossa Senhora da Saúde, nos Carvalhos, pela tarde que o Senhor Bispo vai celebrar a Eucaristia e distribuir diplomas a todos os casais com 25 ou 50 ano de Matrimónio. Quem estiver interessado deve inscrever-se junto do Pároco.

BAIRRO DA GANDRA A maior parte dos sãopedrenses quando ouve falar do Bairro da Gandra, pensa logo em más notícias. Mas, não é verdade. Como em todos os lugares, há muita gente boa, honesta e trabalhadora, que gosta de viver uma vida digna e procura seguir a Fé. Por isso, é muito bom sinal o nicho que lá se encontra dedicado a Nossa Senhora de Fátima e que está sempre arranjado. É junto dele que durante este mês de Maio se reúnem muitas pessoas para rezar o terço. Assim, convido todos os que poderem a participar numa procissão de velas que faremos no Bairro da Gandra no próximo dia 16 de Maio, a partir das 21.30 H. Será uma boa ocasião de acendermos a nossa fé para iluminar os nossos caminhos, para vermos bem os nossos passos e para corrigir os nossos trajectos. Nossa Senhora lá estará para nos ajudar a tudo isso.

OBRAS São muitas as obras que temos de fazer: a cripta e a residência paroquial são as maiores e as mais caras. E não podemos começar tudo duma só vez. A opção do Conselho Económico foi começar pelo que é mais urgente: a cripta. O início está para breve e as obras que se vão fazer têm a ver com a impermeabilização das paredes. Como toda a gente vê, as paredes estão cheias de humidade e a água entra mesmo pelas janelas. Assim, vai abrir-se uma vala à volta de toda a igreja (menos a parte da frente) para se colocarem telas, vai colocar-se nova caixilharia em todas as janelas, vai fazer-se um dreno à volta da Igreja para escoar as águas da chuva e algumas pinturas nas guardas metálicas. São grandes e urgentes obras. Também são muito caras. O orçamento que temos vai para os 75.000,00 € (IVA incluído) e temos muito pouco. Contudo, vamos começar muito em breve, confiando que o povo de São Pedro da Cova não vai querer o seu Pároco preso por falta de pagamento. Confiamos que quando chegar a hora de cada um dar um bocadinho, vamos conseguir juntar o suficiente para as pagar. A nossa Igreja merece e precisa. Podemos avançar?

FESTAS DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

A preparação das Festas em honra dos nossos grandes Padroeiros São Pedro e São Paulo já começou. O programa está praticamente fechado e em breve será tornado público. Para já, podemos adiantar que o grande dia da Procissão será a 05 de Julho. Entretanto, decore em toda a freguesia um peditório porta-a-porta para juntar dinheiro. É nosso dever participar dentro das possibilidades de cada um.

sofrer para conseguir o seu objectivo. As suas actividades eram bastante físicas e exigiram muito deles, mas nem mesmo assim o Mal conseguiu superar o Bem. Restam os nossos Caminheiros. Homens Novos cheios de Honra e ideais. O seu caminho foi feito de reflexões sobre o mundo actual e sobre os males que o enchem. Nem toda a maldade do mundo foi capaz de os fazer recuar. Assim, neste S. Jorge 2009, todos os Escuteiros ficaram a saber que podem e devem fazer parte de um Mundo Melhor. Um Mundo onde o Bem vence o Mal. Porque, afinal, a Liberdade está em Nós.

Daniela

II FESTIVAL DA FRANCESINHA

E RADICAL Será organizado pelo nosso Agrupamento de Escuteiros, que desde já agradecem a Sua presença. Irá haver insufláveis, paintball, escalada, rappell, concurso de bandas, demonstração de danças infantis e juvenis, muita animação diurna e nocturna e também muita comida e bebida. Faça-nos Companhia e dias 12 e 13 de Junho, apareça no Largo da Feira de S. Pedro da Cova.

ACAGUIAS

Nos dias 1 e 2 de Maio, o Agrupamento 892 de S. Pedro da Cova, convidou todos os seus Guias / Chefes de Equipa e respectivos Adjuntos a partir numa aventura. Eram 8 da manha quando efectuamos a saída com os carros. Atravessamos vales e montes e até um rio. Ao fim de 40 min. estávamos no nosso local de acampamento. E era espectacular! Estávamos num moinho, com uma vista maravilhosa sobre o rio, isolados do mundo e acima de tudo, com os nossos amigos ao lado. O dia de aventura e conhecimento começou as 10. Fomos distribuídos em 2 equipas para ser mais fácil a realização dos diferentes trabalhos. O primeiro atelier foi sobre madeiras. Aprendemos técnicas e ferramentas antigas que os carpinteiros utilizavam. Cada equipa construi o que tinha em mente. Uma delas construi um Altar e a outra uma Banca. O segundo foi sobre o Método Escutista, onde relembramos os estatutos dos dirigentes, as assembleias e reuniões. Partimos em direcção ao moinho e almoçamos. Seguidamente, fizemos uma pequena pausa onde podemos apreciar ainda mais a vista e a companhia. E surgiu o nosso Padre Rosas, vestido de Escuteiro. Este tinha sido convidado pelo nosso Chefe de Agrupamento para explicar aos nossos Guias o que Cristo foi e o que eles devem ser para os seus elementos. Foi um dos momentos altos

VIAGEM A ITÁLIA Esta é a última chamada para quem estiver interessado em conhecer a Itália com a paróquia. Até ao fim do mês de Maio devem fazer a sua inscrição. Alguns dizem que é um pouco caro… Mas, temos de pensar que o preço inclui pensão completa (dormida, pequeno-almoço, almoço e jantar, excepto bebidas) em hotéis de 4 estrelas (superior), todos os transportes de avião e autocarro, guia turístico a falar português durante todo o percurso e as entradas previstas pagas. Se fizermos bem as contas, talvez não seja assim tão caro. Uma das vantagens de passear em grupo é, precisamente, poder repartir algumas despesas. Já conhecem o itinerário mas, voltamos a repetir: entre os dias 20 e 27 de Julho passaremos por Milão, Verona, Pádua, Veneza, Pisa, Florença, Siena, Assis e Roma. Mais pormenores e inscrições na Secretaria Paroquial.

MATRÍCULAS EM E.M.R.C.

Já se iniciaram as Matrículas no 2º (5º ano) e 3º (7º ano) ciclo escolar. As escolas põem à disposição dos pais a aula de Educação Moral e Religiosa Católica e os pais devem pensar na conveniência dos filhos terem um espaço para pensar e crescer nos valores humanos e cristãos. É importante para os adolescentes mais este espaço de crescimento e valorização. Por isso, não se esqueçam de inscrever os vossos filhos.

S. JORGE

“A Liberdade está em Nós” foi o tema este ano do S. Jorge. Este realizou-se em Felgueiras no passado dia 26 de Abril. Esta actividade é organizada pela Junta Regional do Porto e tem como objectivo incentivar todos os Escuteiros a viverem ainda mais em Fraternidade. O tema central foi a Liberdade. Assim, tal como S. Jorge combateu o dragão e livrou o mundo de todo o seu mal, nós, Escuteiros, tínhamos de tentar alcançar o mesmo objectivo. Ao longo do dia, cada secção realizou várias actividades com a finalidade de encontrar formas de combater “os dragões” deste mundo. Os Lobitos passaram várias etapas, mas, no fim, alcançaram S. Jorge e mataram o seu dragão. Os exploradores forneceram-se com todas as armas e, com a sua força de vontade e entusiasmo, conseguiram alcançar o Bem. Já os nossos Pioneiros tiveram de

FILHOS DE DEUS

No mês de Abril entraram para a Igreja pelo Baptismo:

• Daniela Filipa Moreira Carvalho

• Rodrigo Miguel da Cruz Sousa

• Diogo Francisco Ferreira Abreu

• Joel Cunha Faria

• Daniel José Costa Neves

• Alexandre da Silva Lima

• Lisandro Gaspar Ferreira

NAS MÃOS DE DEUS

• José da Silva Oliveira Macedo – 80

anos

• Rosalina Pereira Barbosa – 91 anos

• Laurinda dos santos Magalhães – 52

anos

• Lourenço Alves das Neves – 73 anos

• Manuel de Almeida França – 83

anos

• Delfim França de Almeida Couto –

74 anos

• Felismina Duarte da Silva Monteiro

– 44 anos

• Edite da Purificação Afonso

Rodrigues - 74 anos

Damos graças a Deus pelas suas vidas e rezamos para que Deus, cheio de Misericórdia, os receba no calor da Sua bondade.

das nossas reflexões. Da parte de tarde, realizamos mais dois ateliers. Sendo eles, o de Animação e o de Orientação. No de animação foi relembrado como deverá funcionar o Fogo de Conselho e foi dado tempo aos elementos das equipas para recriarem duas peças de teatro para apresentarem á noite. No de orientação foi explicado o código morse e fomos enviados num raid com sinal de pista. Ao fim da tarde, fomos convidados a assistir a um “Programa Culinário”. Onde as nossas Dirigentes deram dicas sobre culinária em acampamento. No fim, começamos a preparação do jantar. Com a Lua lá no alto, foi iniciado o nosso Fogo de Conselho. Este é sem dúvida o momento alto para cada Escuteiro. É o momento mais alto e esperado de todo o acampamento. As equipas fizeram as suas apresentações, cantamos músicas, fizemos jogos e danças, rimos imenso. Porque afinal, a primeira parte é mesmo assim, é a Alegria imensa que sai de cada um de nós. Por fim, chegou o momento de reflexão do nosso Fogo. Foi criado um espaço de debate onde cada elemento se pronunciou sobre o que acha das suas equipas e do seu agrupamento. Foi um óptimo momento, pois as pessoas perdem as suas inibições quando sentem que ninguém as observa, estando elas no escuro da noite. Com a lua já a desaparecer no horizonte fomos chamados a dormir. De manhã realizamos os últimos trabalhos. Um deles falava sobre o que é ser Guia e como devem ser as nossas reuniões e quais os nossos exemplos para os elementos. No outro falou-se da vida de BP, nosso Chefe Mundial, onde os nossos Dirigentes realizaram um momento de teatro amador. Com o sol lá no alto, só pensávamos em entrar dentro de água. Afinal, aquele rio chamava por nós. Agarramos na canoa e lá fomos. Enquanto uns nadavam outros remavam e outros cozinhavam. Afinal, sendo nós escuteiros tudo se pode fazer. Almoçamos e com muita pena nossa tivemos de tomar a decisão de regressar á realidade das nossas vidas. Podemos afirmar, que saímos de lá mais ricos enquanto pessoas e enquanto Guias. Um Guia é alguém que aprende a Guiar os outros e não a os empurrar.

Daniela

ESPAÇO “CATEQUISTAS”

Ideias Partilhadas, Positivas e

Pertinentes

É com agrado que verificamos que o “Espaço Catequista” começa a cumprir o objectivo para o qual foi criado: dar voz aos Catequistas da nossa Paróquia! Contamos com a ajuda de TODOS para que este pequeno espaço possa contribuir para uma Catequese cada vez mais rica e inovadora! Participa!

Um abraço! O POÇO

A SUGESTÃO DO POÇO

Divide o grupo de catequese em pares e distribui bíblias (podes pedir antecipadamente aos catequizandos para trazerem uma). Em pequenas tiras de papel colorido ou pequenos cartões escreve a indicação das principais passagens bíblicas abordadas até ao momento nas sessões de catequese (por exemplo a parábola da sementeira: Mc 4, 3-8; a história de Samuel: 1Sam 3,19) e distribui uma por cada par formado.

Cada par terá de procurar a passagem, ler e realizar uma actividade relacionada com a história narrada: um desenho, uma mímica ou uma leitura dialogada que depois terão de apresentar ao grupo.

Boa Catequese!

SIMPLESMENTE… MARIA

Maria… em grego Marían… em hebraico Myriam… sinónimo provável de “excelsa”, “augusta”, ou seja, magnífica, ilustre, venerável, majestosa, mas surpreendentemente simples, singela, humilde e bondosa…

Maria… Filha de Ana e Joaquim, pertencente à tribo de Judá e à descendência do rei David, nascida provavelmente em Jerusalém, casada com um carpinteiro chamado José, habitou Nazaré, na Galileia, e foi eleita entre todas as mulheres para abrigar em seu colo o Verbo Divino…

Maria… que perante a anunciação do Anjo se assumiu como serva sublime de Deus, disposta a ser sacrário do espírito, sem condições, sem restrições…

Maria… figura bela e discreta que atravessou os séculos com seu manto azul, chegando até nós de uma forma incorruptível, transparente e discreta para anunciar a Paz a todos os Homens…

Maria… figura silenciosa e suave do Novo Testamento… a viagem sobre a areia quente até Belém, embalada pelo trote ternurento de um lento burrito… a aparição do rei dos judeus numa pobre manjedoura do estábulo surpreendentemente quente e macio… a fuga com o Menino para o Egipto… a procura do Menino, já mestre, no Templo, em Jerusalém … o encontro com Jesus no caminho do Calvário… Maria junto à cruz …

Maria… Mãe compreensiva, Mãe dolorosa, Mãe presente e silenciosa, acolhe-nos em teus braços carinhosos, envolve-nos com teu manto protector, embala-nos em teu regaço, ensina-nos a amar, de um amor puro e desinteressado, ensina-nos a acolher e a dar incondicionalmente, sem nada pedir em troca.

Fernanda Albertina

AVÉ MARIA

Ave-maria, cheia de graça, o Senhor é convosco.

Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do

vosso ventre: Jesus.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores,

agora e na hora da nossa morte. Amén

Não andaremos muito longe da verdade se afirmarmos que não há português que não conheça esta oração. Todos nós, em determinada altura, ouvimos as nossas avós, mães, madrinhas, a recitar o Terço, naquela que constitui, para muitos, uma das mais encantatórias recordações da infância.

Esta oração, tantas vezes repetida, chama-se Terço justamente porque é a terça parte do Rosário, uma oração que teve a sua origem na Irlanda no séc. IX. Naquela altura, os monges rezavam todos os dias nos seus mosteiros os 150 salmos de David, uma oração que estava fora do alcance dos leigos, que não sabiam ler, e se limitavam por isso a ouvir a recitação dos salmos.

Com o aparecimento das novas ordens mendicantes, constituídas por monges mais pobres e em grande parte analfabetos, aparece o hábito de substituir o saltério bíblico pela recitação das 150 Ave-maria em cuja contagem se utilizava uma bolsa com 150 pequenas pedras. Nasce, desta forma, o Rosário, o “saltério de Nossa Senhora”, a “Bíblia dos pobres”, que era uma oração mais simples e ao alcance de todos.

No início, contudo, não se rezava o Ave-macomo nós o fazemos agora, mas apenas na suevangélica, a primeira, que consiste na saudaanjo e nas palavras de louvor de Isabel. No séo cartuxo Henrique de Calkar dividiu o saltéAve-maria em 15 dezenas, colocando um Paiem cada grupo de 10 Ave-maria. Apenas no sse acrescentou a segunda parte da oração Maria, Mãe de Deus…), que teve a sua origsaudação que o Papa Celestino I dirigiu a depois de o Concílio de Éfeso, em 43proclamado Maria como Mãe de Deus. Esta fóque é a que ainda hoje rezamos, torna-se ofiséc. XVI com o Papa Pio V.

O Rosário não é uma oração de iniciação cristum ponto de chegada de um longo caminhoApesar de ter na sua origem as pessoas simfórmula da oração do Rosário é algo complque congrega várias orações da Igreja: o Pai-nAve-maria, o Glória, a Salvé-Rainha, aos qujunta a meditação nos Mistérios G(nascimento e infância de Jesus), Dolorosos e morte de Jesus), Gloriosos (Ressurreascensão de Jesus) e, desde 2002 com o PapPaulo II, os Mistérios Luminosos (vida púbJesus).

O Terço não se trata assim de uma repmecânica de palavras mas de dar a mãconfiança a Maria e lhe pedir que nos leve a que nos ajude a viver o que ela viveu: a realidpresença de Jesus Cristo no meio de nós. RTerço é redescobrir a oração que alimenta a fépresença quotidiana que responde ao únicoque é constante nas seis aparições da Nossa Sde Fátima: “rezai o Terço todos os dias".

O TERÇO E OS HOMENS

Cruzei-me, numa destas noites, com as muque vinham do Terço. Na realidade, nãonenhum homem com elas. Fiquei a pensarPerguntei-me por que motivo os homens preno Terço são ainda mais raros que na EucRecordei-me que mesmo os homens que veFátima estão lá, na esmagadora maioria, acompanham as mulheres da sua vida, sejafilhas, mães, esposas ou namoradas, e não taniniciativa própria. Que são mais “cabides” - senos sacos e nas roupas – enquanto elas, as muda sua vida, cumprem as suas promessas. Quesempre, – era capaz de apostar - corresponpedidos de protecção ou alívio não de si mseus.

Lembrei-me também de uma caparentemente, apenas aparentemtem nada a ver: que Muhammad “banqueiro dos pobres” que em laureado com o Prémio Nobel destinava cerca de 90% dos financiamulheres porque, dizia ele, era a fosegura de beneficiar os filhos, pdinheiro fosse entregue aos homaplicá-lo-iam em si e não na sua fam

Pensei como a maternidade é uabsolutamente incrível. Tão incrnenhuma mulher precisa de ter filhsentir mãe de alguém, para cuidar dpara providenciar que esse alguém tvida recheada com as atenções e carsão perfeitamente indispensáveis a t

Por isso creio que nenhum homemMaria como o fazem as mulheres.percebem melhor o que é dar-se semretorno, entregar-se de corpo ealguém, desvalorizar noites mal viver vidas que não são as suas mseus, vê-los a crescer e sofrer comainda assim permanecerem fiéientrega.

Mas isto não desculpa a fracmasculina ao Terço. Pelo contrário:nossa culpa. Porque todos sommaridos, filhos ou namorados de ume a nossa vida é muito mais bonita disso. Deveríamos, pelo menoshombridade de o reconhecer e agMaria por ser o modelo das munossa vida.

maria tal sua parte dação do séc. XIV altério da Pai-nosso o séc. XV ão (Santa rigem na a Maria 431, ter fórmula, oficial no

ristã, mas ho de fé. imples, a plexa, já nosso, a

quais se Gozosos (Paixão

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repetição mão com a Cristo, lidade da . Rezar o fé, numa ico apelo a Senhora

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mulheres ão vinha sar nisso. presentes ucaristia. vejo em a, porque ejam elas tanto por seguram

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coisa que emente, não ad Yunus, o m 2006 foi el da Paz, ciamentos às forma mais , pois se o omens eles amília.

uma força ncrível que ilhos para se r de alguém, tenha uma

carinhos que a todos nós.

em entende es. Que elas sem esperar e alma a l dormidas, mas as dos om isso mas fiéis à sua

raca adesão rio: agrava a somos pais uma mulher ita por causa nos, ter a agradecer a mulheres da

nova conversa, um simples " Aleluia, Aleluia!" que significava tanto. Servia de "Bom Dia", de "Sejam bem-vindos", de "Obrigado" e de "Voltem sempre". E vi a emoção no rosto de muitos que esperavam por este dia para ter Cristo Ressuscitado mais presente em suas casas.

E, para além de tudo isto, a minha surpresa e alegria ainda foram maiores quando, no nosso caminho até ao quartel dos Bombeiros, vi um conjunto de pessoas que, dando o seu melhor, preparavam um belíssimo tapete de flores. Não pelo "aparato", mas pelo espírito que ali se sentia. Trabalhavam em conjunto, tentando cada uma dar o melhor de si para que tudo corresse bem.

No fim do dia, e por tudo isto, valeu bem a pena o esforço. Cada sorriso, cada olhar curioso, cada palavra esperançada, cada partilha, cada dádiva fez com que a minha saída de casa, logo pela manhã, compensasse. Superou, sem dúvida, as minhas expectativas. E deu ao meu dia de Páscoa (e com certeza ao de todos os outros) um sabor muito especial porque o tornou diferente.

Ana Pinho

UMA NOVA EXPERIÊNCIA

Esta Páscoa pude viver uma experiência totalmente nova. Nunca tinha participado no compasso e quando me foi feito o convite, aceitei com toda a curiosidade. Foi cansativo. Saímos de manhã cedo e as visitas duraram até às três ou quatro da tarde, parando apenas para o almoço.

Mas esta experiência revelou-se bastante construtiva a nível pessoal, quer pela variedade enorme de pessoas que fui conhecendo, cada uma com a sua história, quer pela maneira inovadora com que passei a ver este dia. Fazer parte da visita pascal, levar a Boa Nova da Ressurreição de Cristo a todas as casas e ver em cada pessoa a vontade genuína de nos receber, foi sem dúvida gratificante e fez com que todo o esforço valesse a pena.

Foram também algumas as portas fechadas. Nem toda a gente nos recebeu. No entanto, cada visita trouxe uma nova história, uma

Pai Nosso

Mistério

10 Avé-Maria

Gloria ao Pai

Mistério

3 Avé-Maria

Salvé Rainha

VAMOS REZAR O TERÇO

Se outrora o procedimento fosse diferente, seguramente as pessoas facultariam a entrada da CRUZ nas suas habitações e comemorariam de bom grado a Visita Pascal. Como nessa época não existia qualquer método de trabalho, os crentes não tinham informação sobre a hora provável da Visita e ignoravam o evento. Algumas vezes, a sua passagem por determinado local, era anunciada da parte da manhã, mas vinham de tarde. O contrário também era verdadeiro. Este exemplo é pertinente, a fim de alertar a nossa Comunidade para a diferença de procedimento, antes e depois da tomada de posse do novo Pároco.

Portugal atravessa uma crise de valores morais, económicos e sociais, de natureza e dimensão complexas, com contornos ainda difíceis de avaliar e consequências incertas no presente e no futuro, as quais se reflectem no país. Porém, na Igreja, Bispos e Sacerdotes estão atentos, porque a conjuntura é muito desfavorável, podendo haver repercussões em variadíssimos lares, sectores de actividade e na vida dos mais pobres.

A Igreja sempre foi solidária em tempos de crise. Nestas circunstâncias, não obstante as limitações que lhe reconhecemos, os seus responsáveis não deixarão de estar atentos, às extremas carências dessas pessoas, ajudando-as a sobreviver, antes que se preveja uma convulsão social, de consequências imprevisíveis.

Oliveira de Sousa.

TEMPOS DE MUDANÇA

Num país onde todos os homens e mulheres têm direito a dar a sua opinião, eu, um modesto observador do quotidiano, também vou dar a minha.

Vou falar-vos do modo organizado e eficiente como decorreu a Visita Pascal na nossa freguesia. Presumo que as pessoas que constituíram os vinte e cinco grupos que levaram o COMPASSO às nossas casas no dia de Pascoa, não o fizeram de forma casual. Certamente que se reuniram, dialogaram e planearam os percursos que cada um tinha que fazer, de maneira que, as pessoas que o desejassem, não ficassem sem visita Pascal. Só assim se compreende como esses dedicados voluntários projectaram e concluíram uma gestão racional dos itinerários. De facto, isso aconteceu. Ninguém ficou privado ou excluído de receber a Visita, por falta de organização e informação.

Este ano, toda a população sabia da hora provável da chegada da CRUZ. Há mais de 30 anos que resido na mesma rua e nunca tal tinha acontecido. Em conversa com os meus conterrâneos, no Centro da Igreja da Nossa Senhora das Mercês, no Domingo imediato à Pascoa, era visível o seu contentamento, pela forma eficiente como decorreu a visita Pascal em toda a freguesia.

Hoje, ninguém tem dúvidas sobre este processo: ele foi bem delineado e concretizado com êxito. Nestas circunstâncias, as pessoas que quiseram receber a visita não ficaram eternamente prostradas às portas das suas residências, aguardando a CRUZ, símbolo de Jesus Cristo, como acontecia anteriormente.

Esta era a situação que existia na freguesia. Era falta de interesse? Desleixo? Desapego? Irresponsabilidade? Era, de facto, um “deixa andar” assumido. Os comentários sobre estes actos não são invenção do autor deste texto, são de pessoas moderadas e credíveis da nossa Comunidade.

Fundamentando o que atrás referi, apraz-me citar este exemplo: no dia de Páscoa, nas imediações da minha residência, dois grupos que transportavam a Cruz, ao cruzarem-se, pararam, trocaram impressões e, momentos depois, cada qual seguiu o percurso. Porém, um elemento de um dos grupos, ao avistar-me com a família junto do portão da habitação, prevendo que os esperaríamos, teve a delicadeza de me informar que o outro grupo e não o dele, me visitaria dentro de minutos. Foi um gesto que registei. Por este e outros factos semelhantes, podemos deduzir com agrado que, na Igreja Matriz, há “dedo de mestre”. Os meus parabéns portanto, aos esforçados voluntários do COMPASSO.

Querido jornal “O Poço”,

Gostaria, se possível, que fosse publicado o texto abaixo apresentado, baseado em factos reais e presenciados por mim. Relato duas situações bem diferentes… No entanto, gostaria que o Padre Fernando Rosas não desse a sua opinião para a publicação do artigo, pois, por certo, ele não daria o seu acordo, o que seria uma pena, até porque serve de exemplo para todos nós que reclamamos quando uma Eucaristia se torna um pouco mais longa!

Vamos ao texto!

O CHORO DE UMA CRIANÇA

Pela vida que já vivi e pelo serviço público que exercia, já vi muita criança chorar…

Muitas vezes é difícil de entender porque chora uma criança, pois podem ser muitos os motivos… Vou relatar-vos duas das razões desse choro…

Estava a tomar o pequeno-almoço num café no centro da cidade do Porto… Mesmo ao lado, estava um casal amigo e cliente do serviço que eu exercia, com um filho que, na altura, teria cinco a seis anos e estava a chorar… Ouvi a mãe dizer: “ Já te disse que não te dou bolo nenhum!”. A criança retorquiu: “Pois, para me darem um bolo, não temos dinheiro, mas para café e cigarros para os dois têm sempre!” Trássssssss!

Indignei-me e não vos digo o que fiz porque ficaria aqui mal colocado!

Há poucos dias, estava numa Celebração Pascal, que por acaso era da recolha das cruzes do Compasso em S. Pedro da Cova, e a Eucaristia já levava uma boa hora… Foi então que ouvi uma criança choramingar, não era bem choro, mas quase… Eu pensei: “ Coitada da criança. Há mais de uma hora aqui dentro… Deve estar saturada!”.

Como a criança não se calava, dirigi-me a ela, dizendo-lhe que já estava mesmo a acabar, pois terminavam a distribuição da comunhão. Disse-me a mãe:

“ É por causa disso! É que antes da missa acabar, ela queria dar um beijo ao Padre!”

Fiquei atónito! Uma criança com cinco, seis anos, no máximo, depois de estar uma hora e tal a ouvir alguém falar de coisas que ela mal deveria entender e, mesmo assim, queria beijar essa pessoa!

Formava-se a procissão de saída… “Vá lá agora, minha Senhora…”, disse eu, pois apercebi-me que a criança não queria ir sozinha. “Eu tenho vergonha…” disse ela. Peguei na criança e corri para a ala central. “Senhor Padre, Padre Fernando Rosas! É esta menina que o quer beijar!”.

Fiquei emocionadíssimo e, acreditai, eu vi uma criança a beijar Cristo Ressuscitado naquele momento!

As crianças raramente se enganam e dizem sempre o que sentem… Para reflexão…

Com um abraço fraterno a todos os paroquianos

José Reis

Eu sou Marlene e sou acólita. Comecei no dia 7 de Fevereiro de 2009. Estava muito nervosa, mas já passou. Agora estou confiante e decidida.

Quando soube que ia participar no Compasso fiquei contente. Foi muito bom. Também houve a Missa de Quinta-feira Santa e eu fui buscar as ofertas. Nessa Missa houve o Lava-pés e eu segurei a bacia. No final levei uma das velas a acompanhar o Santíssimo.

Na Sexta-feira houve a Celebração da Paixão e à noite a Via Sacra que veio da Igreja das Mercês para a Igreja Matriz.

No Sábado houve a Vigília Pascal com uma fogueira à porta da Igreja e a bênção do Lume. Depois fomos em procissão para a igreja para continuar a Celebração.

Finalmente, o grande dia chegou, o dia esperado por todos. Foi de grande responsabilidade, principalmente para quem participou de novo no Compasso. Eu andei no Bairro Mineiro. Foi muito cansativo mas, valeu a pena. Gostei muito. Acabamos só à tarde porque eram muitas portas.

À noite houve um jantar para todos os do Compasso.

Foram uns dias que nunca esquecerei. Queria agradecer ao Srº Padre Fernando Rosas, por me deixar experimentar coisas novas.

Marlene

CONTACTOS

Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja

4510-283 SÃO PEDRO DA COVA Tel.: 938 539 139

e-mail do Pároco:

pe.fernandorosas@gmail.com

e-mail do Boletim Paroquial: jornalopoco@gmail.com

EQUIPA EDITORIAL

Daniela Filipa Ferreira dos Santos Fernanda Albertina Costa Correia Fernando José Teixeira Oliveira

Fernando Silvestre Rosas Magalhães João Vasco Castro Rodrigues

José Armando Coimbra de Pinho Vitor Damião França Almeida

Arranjo Gráfico: Rui Pombares (www.token.pt)

CAROS LEITORES E COLABORADORES

A equipa do boletim paroquial “O Poço” agradece a preciosa colaboração de todos!

De forma a permitir a publicação de um maior número de artigos, tendo em conta o espaço disponível, solicitamos que os textos que nos enviam não excedam os 1500 caracteres.

Lembramos ainda que os artigos que recebemos poderão estar sujeitos a uma selecção, tendo em conta o espaço disponível, a pertinência dos assuntos tratados e a adequação ao tema mensal do boletim.

Convém ainda referir que a equipa d’ “O Poço” reserva-se o direito de fazer pequenas correcções a nível da ortografia, acentuação, pontuação e sintaxe, bem como retirar pequenas passagens textuais, tendo em conta as necessidades e os objectivos do boletim.

A Equipa d’ “O Poço”

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Ferial (2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial

Dominical Sábado:

19.00 H. na Igreja Paroquial

Domingo: 8.00 H. na Igreja Paroquial

9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima 10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês

11.00 H. na Igreja Paroquial

MÊS DE MARIA

Durante o mês de Maio como é habitual, rezaremos o Terço todos os dias nos seguintes horários:

Semana:

Capelinha de S. José às 21.00 H. Igreja da Senhora de Fátima às 21.00 H Igreja da Senhora das Mercês às 21.30 H.

Igreja Matriz às 21.00 H. No nicho da Gandra às 21.00H

Aos Sábados e Domingos:

Capelinha de S. José às 18.00 H.

Igreja da Senhora de Fátima às 18.00 H Igreja da Senhora das Mercês às 18.00 H.

Igreja Matriz às 18.00 H. No nicho da Gandra às 18.00H

HORÁRIO DA SECRETARIA PAROQUIAL

A Secretaria Paroquial está instalada junto da entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00 Horas O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.

SENHORA DO GRANDE SIM

Senhora do grande sim.

Senhora do consentimento fecundo.

Senhora do reconhecimento.

Senhora do grande sinal da paz.

Senhora do acolhimento do Verbo.

Senhora da anunciação. Do Anjo

recebeste o anúncio da salvação:

Ao anjo respondeste: faça-se,

segundo a vontade de Deus poderoso.

Na hora da incarnação teve começo

a redenção dos homens, Senhora.

Vislumbraste então a dimensão sem limites

do teu gesto único, resposta sem par,

ao desígnio de Deus ?

Senhora do grande sim.

Senhora do reconhecimento.

Senhora do consentimento fecundo,

em ti se acolheu o Verbo de Deus

e de ti nascido, filho de Deus e teu filho.

Maria de Lourdes Belchior