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Memorial Técnico Produtos de Baixa Tensão

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Memorial TécnicoProdutos de Baixa Tensão

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1 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Índice

Minidisjuntores ............................................................................................................................. 3

Dispositivo de proteção contra surto - DPS .................................................................................. 4

Telerruptores – Relés de Impulso ................................................................................................. 7

Multimedidor de Energia para Trilho DIN Linha EQ ...................................................................... 8

Smissline – Sistema Plug-in de proteção elétrica .......................................................................... 9

Sistema de medição individual de corrente - CMS ..................................................................... 11

Sistema Inteligente para Automação Predial - KNX .................................................................... 12

Quadros e Painéis Certificados.................................................................................................... 18

Monitor de Isolação - Isoltester .................................................................................................. 27

Disjuntor Caixa Moldada Formula ............................................................................................... 28

Disjuntores caixa moldada - Tmax XT e Tmax ............................................................................. 32

Disjuntor caixa aberta – Emax 2 .................................................................................................. 41

Relés de sobrecarga .................................................................................................................... 46

Disjuntores - Motor ..................................................................................................................... 48

Contatores AX e AF ...................................................................................................................... 49

Contatores UA e UA...RA (Banco de Capacitores) ....................................................................... 51

Botões de Comando Linha Compacta ......................................................................................... 52

Botões de Comando Linha Avançada .......................................................................................... 54

Chaves Fim de Curso e Pedaleiras ............................................................................................... 56

SoftStarter ................................................................................................................................... 57

Relé Inteligente – UMC 100.3 ..................................................................................................... 59

Produtos Eletrônicos e Relés ....................................................................................................... 62

Bornes ......................................................................................................................................... 66

Relé de Segurança ....................................................................................................................... 68

Sensores de Segurança................................................................................................................ 71

Modulo de Segurança com Sinais Dinâmicos .............................................................................. 72

Chave Magnética de Segurança .................................................................................................. 75

Cortinas de Luz ............................................................................................................................ 76

CLP de Segurança ........................................................................................................................ 78

Fechadura de Segurança ............................................................................................................. 80

Acionamento Bi-Manual ou Comum ........................................................................................... 81

Botoeira de Segurança ................................................................................................................ 82

Dispositivo de 3 Posições ............................................................................................................ 83

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2 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Chaves Seccionadoras e Comutadoras ....................................................................................... 83

Fusíveis ........................................................................................................................................ 92

Capacitor Cilíndrico - QCap ......................................................................................................... 94

Capacitor CLMD ........................................................................................................................... 95

Controlador de FP - RVC .............................................................................................................. 96

Controlador de FP - RVT .............................................................................................................. 97

Instrumentação Elétrica .............................................................................................................. 99

Transformadores de Corrente ................................................................................................... 103

Shunt para Medição .................................................................................................................. 104

Indicadores Digitais ................................................................................................................... 105

Transdutores de Corrente e Tensão .......................................................................................... 106

Transdutores de Frequência ETF 30 .......................................................................................... 107

Transdutores de Fator de Potência ETL 30 ............................................................................... 107

Transdutores de Potência Ativa e Reativa ................................................................................ 107

Transdutores de Temperatura ou Resistência ETT 15 .............................................................. 108

Transdutores de Corrente ou Tensão contínua ........................................................................ 108

Multimedidores ......................................................................................................................... 109

Multimedidores para Trilho DIN ............................................................................................... 114

Conversor de sinais CRS 50 ....................................................................................................... 115

Monitor de Arco Elétrico TVOC-2 .............................................................................................. 116

Interruptores e Tomadas Residenciais ...................................................................................... 117

Automação Residencial – Free@Home ..................................................................................... 119

Plugues e Tomadas Industriais .................................................................................................. 120

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3 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Minidisjuntores Normas técnicas

ABNT NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para

instalações domésticas e similares.

NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão para

aplicações industriais.

Descrição Mini Disjuntor com proteção térmica e magnética independentes; interrupção do circuito

independente da alavanca de acionamento; construção interna das partes integrantes

totalmente metálicas (para garantir uma vida útil maior e evitar deformações internas),

contatos banhados a prata; fixação em trilho DIN, atender às normas ABNT NBR NM 60898 e

NBR IEC 60947-2.

Especificação técnica – Linha Residencial Terminais de entrada e saída para cabos de até 25 mm²

Possibilidade de uso de barramento de alimentação em conjunto com o cabo de entrada

de até 16 mm²

Classe de Isolação: 250 Vca

Tensão nominal de operação: 230 Vca

Tensão máxima de operação: 440 Vca

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de pólos: 1, 2, 3 ou 4

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): 4,5 kA @ 220 Vca para 1 polo e 6 kA @

220 Vca para 2, 3 e 4 polos conforme norma ABNT NBR IEC 60947-2

Corrente nominal de operação (In): 2 a 63A conforme unifilar

Durabilidade elétrica / mecânica mínima: 10.000 / 20.000 manobras

Curva de atuação: B e C (de acordo com as normas acima)

Possibilitar conexão de alimentação por cima ou por baixo

Referência Linha SH200 - ABB

Especificação técnica – Linha Industrial Terminais de entrada e saída para cabos de até 25 mm²

Possibilidade de uso de barramento de alimentação em conjunto com o cabo de entrada

de até 16 mm²

Classe de Isolação: 250 Vca

Tensão nominal de operação: 230 Vca

Tensão máxima de operação: 440 Vca

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de pólos: 1, 2, 3 ou 4

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): 20 kA @ 127 Vca para 1 polo e 20 kA @

230 Vca para 2, 3 e 4 polos conforme norma ABNT NBR IEC 60947-2

Corrente nominal de operação (In): 0,5 a 63A conforme unifilar

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4 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Durabilidade elétrica / mecânica mínima: 10.000 / 20.000 manobras

Curva de atuação: B, C, D (de acordo com as normas acima)

Possibilitar conexão de alimentação por cima ou por baixo

Referência Linha S200 - ABB

Especificação técnica – Linha de Alta Performance Terminais de entrada e saída para cabos de até 25 mm²

Possibilidade de uso de barramento de alimentação em conjunto com o cabo de

entrada de até 16 mm²

Classe de Isolação: 690 Vca

Tensão nominal de operação: 400/690 Vac @ ABNT NBR IEC 60947-2

Tensão máxima de operação: 690 Vac @ ABNT NBR IEC 60947-2

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de pólos: 1, 2, 3 ou 4

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): 50kA @ 240/415 Vca e 30 kA @ 500Vdc

para 4 polos conforme norma ABNT NBR IEC 60947-2

Corrente nominal de operação (In): 6 a 125 A conforme unifilar

Durabilidade elétrica / mecânica mínima: 10.000 manobras @ < 32 A

Curva de atuação: B, C, D e K (de acordo com as normas

acima)

Possibilitar conexão de alimentação por cima ou por baixo

Referência Linha S800 - ABB

Dispositivo de proteção contra surto - DPS Normas técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão

IEC61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão

Descrição Dispositivo de proteção contra sobretensões transientes e também para desviar altas

correntes provenientes de descargas atmosféricas, manobras, etc, serão previstos dispositivos

protetores de surto nos quadros de energia que atendem equipamentos de informática e

quadros gerais de baixa tensão, conforme indicado no diagrama unifilar.

Os dispositivos de proteção contra surtos serão ligados entre as fases–terra e neutro–terra, de

forma a escoar toda corrente advinda de surtos conduzidos pela rede elétrica ou induzidas

pelo S.P.D.A. nos circuitos.

Esquema de Aterramento TN-S

Painéis de entrada (QGBTs) Tipo I: Utilizado sempre nas situações em que existe um para-raios na edificação,

caracterizando uma descarga direta.

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5 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Código do produto Referência: OVR T1 25 255 (ABB)

Características: Unipolar (1P)

Tecnologia Spark Gap

Tensão Máxima de Operação 255V

Curva: 10/350ms

Iimp = 25kA para uma descarga de até 200kA

Up = 2,5kV

Proteção: Fusíveis de ≤125 A

Serão necessários 4 DPS para a proteção do quadro.

Painéis secundários (abaixo dos QGBTs) Deverão ser utilizados após uma distância máxima de 30m DPS tipo II.

Tipo II: Caso a instalação não possua para-raios a entrada poderá ser com dispositivos deste

tipo, do contrário estarão nos quadros a jusante dos dispositivos tipo I.

Código do produto: OVR T2 40 275 P (ABB)

Características: Monopolar (1P)

Tecnologia Varistor

Tensão máxima de operação 275V

Up = 1,4kV

Curva: 8/20ms

Imáx = 40kA

Execução Plug-in

Proteção: Disjuntores 4 polos curva C 50A (ou)

Fusíveis de ≤50A

Serão necessários 4 DPS para a proteção do quadro.

Para os painéis localizados em níveis abaixo dos do Tipo II, poderemos adotar protetores de

surto com Imáx = 20 kA, seguindo as mesmas características dos acima, ou seja:

Tipo II: Caso a instalação não possua para-raios a entrada poderá ser com dispositivos deste

tipo, do contrário estarão nos quadros a jusante dos dispositivos tipo I.

Código do produto: OVR T2 20 275 P (ABB)

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6 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Características: Monopolar (1P)

Tecnologia Varistor

Tensão máxima de operação 275V

Up = 1kV

Curva: 8/20ms

Imáx = 20kA

Proteção: Disjuntores 4 polos curva C 50A (ou)

Fusíveis de ≤50A

Serão necessários 4 DPS para a proteção do quadro.

Especificação técnica Pode ter a opção de trabalhar com reserva de segurança

Pode ter a opção de trabalhar com contato de indicação remota

Deve possuir indicador visual frontal de estado

Para os DPS Tipo 1

Onda 10/350 - Tecnologia Spark-gap

Deve possuir detecção eletrônica de surto

Deve atender tensão de operação de 255 V (tensão fase/terra)

Deve atender corrente de impulso de 25 kA com diferentes códigos

Deve ser monopolar para instalação fase/terra e neutro/terra

Para os DPS Tipo 2

Onda 8/20 - Tecnologia Varistor

O protetor de surto deve ser plugável

Deve atender tensões de operação de 275 V (tensão fase/neutro)

Deve atender correntes máximas de descarga de 20 kA

Deve ser monopolar para instalação fase/terra e neutro/terra

Considerações Finais Todo protetor de surto deverá ser protegido por um disjuntor ou fusível. Favor atentar ao nível

de curto-circuito no ponto a ser instalado.

Para a proteção completa da instalação, todas as possíveis entradas devem ser verificadas,

como telefone e antenas.

Se a instalação possuir para-raios, os quadros de entrada deverão ser equipados com

dispositivos Tipo I. Caso contrário, poderemos utilizar dispositivos Tipo II já na entrada.

Os protetores de surto deverão ser instalados antes dos interruptores diferenciais DRs.

Para distâncias de até 30 metros, os equipamentos abaixo do protetor estarão protegidos.

Para distâncias superiores a 30 metros será necessária a coordenação com outro dispositivo

Tipo II.

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7 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência Linha OVR - ABB

Telerruptores – Relés de Impulso Normas técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

EM 60669-2-2 – Corrente nominal;

DIN 43880 – Dispositivos DIN;

Descrição Os telerruptores (relés de impulso) são utilizados, tipicamente, para o comando de

lâmpadas de vários pontos diferentes.

Devem permitir o chaveamento dos contatos para cada impulso enviado para a bobina,

usando um botão NA (normalmente aberto), ou seja, cada vez que o contato deste

botão, interruptor ou qualquer dispositivo de comando for acionado o estado do relé

deve ser alternado.

Pode existir a opção de comutação manual dos contatos, para operação em caso de

falha do sistema;

Contatos auxiliares de potência devem ser disponibilizados caso necessário;

Contatos auxiliares de comando devem ser disponibilizados caso necessário;

Acessório para comando central “on/off” deve ser disponibilizado caso necessário;

Chaveamento em lógica deve ser possível;

Especificação técnica Tensão auxiliar:

8 Vac;

12 Vac-6 Vdc;

24 Vac-12 Vdc;

48 Vac-24 Vdc;

115 Vac-48 Vdc;

230 Vac-115 Vdc;

Corrente nominal In: 10A, 16A ou 32A;

Frequência Nominal: 60 Hz;

Número de contatos:

1 (E251; FLR1);

2 (E252);

1NA+1NF (E256);

1NAF (E256.1);

2NAF (E256.2) ou 2 em lógica (E255; FRL5);

Grau de Proteção: em versões IP20, IP44 (protegidos contra respingos) e IP67

(protegidos contra imersão temporária, ou seja, um metro de profundidade ao longo

de 30 minutos).

Características gerais: Manopla 2 posições;

Indicador de posição de contato;

Terminais vedáveis;

Seção dos Cabos: de 1,5 até 10 mm²;

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8 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Temperatura de operação mín./máx. °C: -20... +45;

Potência máxima: Até 4000A;

Tensão: Até 230Vac.

Referência Linha E250 - ABB

Linha FLR - ABB

Multimedidor de Energia para Trilho DIN Linha EQ Normas Técnicas

NBR 5456 – Eletricidade Geral - Terminologia;

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

IEC 62052-21 - Electricity metering equipment (a.c.) - General requirements,

tests and test conditions - Part 21: Tariff and load control equipment;

IEC 62054-21 - Electricity metering (a.c.) - Tariff and load control - Part 21:

Particular requirements for time switches.

Descrição Os medidores da linha EQ visam a submedição, divisão de custos e eficiência energética. Devem

possuir programação de até quatro tarifas diferentes para energia consumida. Estas, por sua

vez, poderão ser habilitadas via entradas digitais, comunicação ou relógio interno.

Deverá permitir ligação direta de 40, 65 ou até 80A e, também, ligação a TC.

Deverá realizar medição de potência e energia ativa, reativa e aparente, dependendo da

necessidade, o equipamento deverá medir outras variáveis para adicionar mais controle sobre

a instalação como: tensão, corrente, fator de potência, frequência, harmônicas e THD.

Deverá possuir display gráfico LCD e backlight para melhor visualização das medições.

Esse instrumento de medição deverá possuir comunicação MODBUS integrada e flexibilidade

para utilização de outros protocolos, por meio de módulos de comunicação. A conexão entre o

medidor e o módulo de comunicação deverá ser realizada por uma porta infravermelho na

lateral dos dispositivos e não por cabos. Dessa forma, ao entrarem em contato, estes

dispositivos estabelecem comunicação.

O equipamento deverá ser resistente, constituído de material que não propaga chamas, ser de

fácil fixação e possuir infra vermelho e diversas possibilidades de lacre para evitar que a leitura

seja violada.

Categorias

Steel Energia Ativa;

Classe 1;

Saída a pulso/alarme.

Bronze Energia Ativa;

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9 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Classe 1;

Saída a pulso/alarme

Consumo e fornecimento de energia.

Silver Energia Ativa;

Classe 0,5;

Tarifação;

2 Entradas e 2 Saídas Digitais

Registrador com Reset.

Gold Energia Ativa;

Classe 0,5;

Entradas e Saídas Digitais;

Registro de Eventos: Sobretensão, Subtensão, Potência Negativa, Harmônicas,

Queda de Energia;

Registrador com Reset;

Funções de Relógio.

Platinum Energia Ativa;

Energia Reativa;

Classe 0,5;

Saídas configuráveis;

Funções avançadas de Relógio com memória de massa;

Registro de Eventos: Sobretensão, Subtensão, Potência Negativa, Harmônicas,

Queda de Energia;

Harmônicos até 16ª ordem.

Referências Linha EQ - ABB

Smissline – Sistema Plug-in de proteção elétrica Normas técnicas

ABNT NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para

instalações domésticas e similares

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10 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão parte

2 – Disjuntores

NBR IEC 60068-2-6 – Testes ambientes – Parte 2–6: Teste Fc. Vibração

(Senoidal)

Descrição Sistema de distribuição do tipo plug-in com barramentos integrados, o SMISSLINE TP assegura

um nível extra de proteção dando mais flexibilidade e operacionalidade de instalações cada

vez mais críticas. Este sistema suporta dispositivos como, Mini disjuntores da série S400,

interruptor diferencial residual das séries F402 e F404, disjuntores diferenciais séries FS401,

FS403, protetor de surto da série OVR404, disjuntor motor da série MS325. O barramento

pode ser adaptável aos disjuntores motor comuns, tais como MS116/132.

Especificação técnica Corrente máxima do barramento 200 A com o alimentador no centro, sendo

100 A para cada lado ou 160 A com o alimentador na extremidade das

barramento.

Proteção contra toque acidental IP2XB

Cabeamento de entrada já está integrado sistema de soquetes plug-in

Contatos auxiliares e de falha individuais para alarme coletivo e bobina de

abertura

Tampa cega para montagem

Bornes de conexão para compensar o afastamento de 18mm

Opções de blocos de alimentação:

(Versão 1 polo) Bloco de entrada de alimentação 18 mm, 63 A 2,5 mm2

até 25 mm2, 1 cabo

(Versão 2 polos) Bloco de entrada de alimentação de 200 A de 10 mm2

até 95 mm2, 1 cabo

(Versão 4 Polos) Bloco de entrada de alimentação 160 A, 6 mm2 até 50

mm2 (2x25 mm2) + 2 10 mm2 (LA, LB)

Número de polos totais: 6 a 110, 3P+N / 2 barramentos adicionais PE+N

Tensão nominal e classe de isolamento: 690 Vac e 1000 Vdc

Tensão nominal para desconexão sobre carga: 400 Vac e 250 Vdc

Tensão nominal de impulso suportada: 8 kV

Corrente de Curto Circuito Icw: 10kA/300ms

Corrente de pico Ipk: 17kA

Corrente nominal de curto circuito protegido Icf: 50 kA, 690 Vc.a.

Corrente nominal de surto protegido Ipk: 105 kA, 690 Vc.a.

Corrente nominal de curto circuito condicional Icc: Circuito principal e

barramentos de N/PE adicional: 32.5kA, 400 Vc.a.

Corrente nominal de pico de curto circuito Ipk: 68.25 kApk, 400 Vc.a.

Frequência nominal: 50/60 Hz

Grau de proteção: IP 20

Temperatura ambiente máxima de 55C

Tamanho dos barramentos de cobre 3P+N+PE: 3 x10 mm (30 mm2)

Tamanho dos barramentos de cobre auxiliares La Lb: 2 x 5 mm (10 mm2)

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11 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência SMISSLINE S400 - ABB

Sistema de medição individual de corrente - CMS Normas Técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR IEC 60947 – 2 Produtos de baixa tensão.

Descrição Sistema de medição de corrente em painéis de distribuição de energia composto de sensores a

serem montados individualmente em minidisjuntores ABB (exceto linha SH) ou em trilho din

através de acessório no lado da entrada de energia, com sistema de conexão em rede e

capacidade de expansão.

Características Construtivas O sistema é montado a partir da colocação de blocos sensores na parte superior do mini

disjuntor, sendo uma peça de 18 mm para cada polo que capta o valor de corrente alternada

ou contínua e a transmite a uma unidade de controle e visualização através de um cabo de

rede próprio, onde também se realiza a configuração do sistema, podendo chegar a até 64

sensores.

A unidade de controle deve possuir uma porta de comunicação MODBUS para que a

informação possa chegar a um computador para registro dos dados e melhor visualização.

Alguns alarmes de sobrecorrente podem ser informados na tela da unidade de controle, bem

como enviadas via MODBUS para evitar desligamentos desnecessários.

Características Elétricas

Sensores Faixa de medição: 0 .. 80 A

Método de medição: TRMS, c.a. 50/60 Hz,

c.c.

Fator de crista para formas de onda distorcidas: ≤ 1.5

Precisão c.a. (Ta = +25°C): ≤ +- 0.5 %

Coeficiente de temperatura c.a.: ≤ + - 0.036 %/K

Precisão c.c (Ta = +25°C): ≤ + - 0.7 %

Coeficiente de temperatura c.c.: ≤ + - 0.047 %/K

Resolução: 10 mA

Taxa interna de amostragem: 5 kHz

Tempo de estabilização (+ - 1%): tipo. 0.25 sec

Secção máxima do cabo: 10 mm 2

Tensão de isolação: 690 Vc.a. / 1500 Vc.c.

Peso: 12 gramas

Dimensões L x H x P (1 Polo): 17.4mm x 15.5mm x

41.0mm

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12 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Unidade de controle e visualização Tensão de alimentação: 24 Vc.c. (+/- 10%)

Dissipação térmica: Mínimo 0,4 W; Maximo 24 W (com 64

sensores)

Interface: RS485 2-wire

Protocolo: Modbus RTU

Taxa de dados: 2400...115.200 Baud

Tempo de atualização de dados:< 1s para resultados de 64 sensores

Tensão de isolação: 400 Vc.a

Terminais do tipo parafuso: 0.5...2.5 mm2, max. 0.6 Nm

Montagem: Trilho DIN 35 mm de acordo com

sistema de barramento DIN 50022 ou SMISSLINE

Peso: 153 g

Dimensoes L x H x P: 71.8 mm x 87.0 mm x 64.9 mm

Dados Gerais

Sensores e unidade de controle Temperatura de operação: –25 °C ... +70 °C

Temperatura de armazenagem: –40 °C ... +85 °C

Descarga eletrostática (ESD): IEC/EN 61000-4-2

Compatibilidade eletromagnética: IEC/EN 61000-4-3, -4-4, -4-5,

(EMC): -4-6, -6-3, -6.4

Referência Linha CMS - ABB

Sistema Inteligente para Automação Predial - KNX Normas técnicas

Norma internacional (ISO / IEC14543-3);

Norma Europeia (CENELEC EN50090 e CEN EN 13321-1 e 13321-2);

ANSI / ASHRAE (ANSI / ASHRAE 135).

Generalidades O KNX é um protocolo aberto e conta com mais de 180 fabricantes em todo o mundo,

idealizado para facilitar a automação de pequenos, médios e grandes edificações, o KNX se

adapta facilmente a instalação local.

Características construtivas O sistema de controle residencial e predial inteligente deve ser concebido e desenvolvido de

acordo com um protocolo aberto comercializado por diversos fabricantes e também em

conformidade com as seguintes diretivas:

Não serão aceitos sistemas que tenham um único fabricante ou que utilizem protocolos

proprietários. O sistema deve garantir que dispositivos de diferentes fabricantes tenham

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13 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

perfeita interoperabilidade e compatibilidade, proporcionando assim ao usuário final

flexibilidade de operação.

O sistema deve incluir requisitos de controles residenciais de uma ou mais aplicações, tais

como iluminação, HVAC, cortinas, etc.

O sistema deve ser totalmente descentralizado e programável. Cada dispositivo deve ter a sua

própria inteligência (EEPROM) e deverá poder ser programado, parametrizado e configurados

usando PC ou notebook localizado em qualquer parte da instalação.

Em caso de falha de energia toda a configuração e informações de status devem ser

armazenadas e mantidas em uma memória não volátil. Esses dados devem ser empurrados de

volta para o dispositivo uma vez que a energia elétrica seja reestabelecida.

O cabo de comunicação que liga todos os dispositivos deve ser misto, ou seja, ter dados e

energia compartilhando o mesmo meio. Deve ser possível utilizar as mesmas tubulações por

onde passam os cabos de alimentação dos circuitos para passar o cabo misto do sistema de

automação, conhecido como cabo de BUS.

O terminal de conexão de BUS de todos os dispositivos deve ter quatro possibilidades de

conexão de BUS para looping ou ramificação de cabo BUS. A topologia de ligação do cabo de

BUS deve ser variada contemplando ao menos as topologias, linear, estrela ou arquitetura da

árvore semelhante à alimentação elétrica.

A programação on-line de qualquer dispositivo do sistema deve ser possível, sem afetar os

outros dispositivos no sistema bem como off-line, antes da expedição do material para o local

de instalação. Em caso de falha de um dispositivo de uma linha, apenas o controle das funções

controladas por esse dispositivo será afetado e todos os outros dispositivos deverão continuar

a funcionar normalmente.

Especificações técnicas Deve existir um painel de controle dedicado (QA – Quadro de Automação) para o

controle de, por exemplo um andar. O QA deverá abrigar os dispositivos do sistema, os

equipamentos de controle relacionados e dispositivos de proteção, dependendo do número de

circuitos a serem controlados. Desta forma visamos garantir o cabeamento entre os

controladores e as cargas que serão controladas.

Cada dispositivo deve funcionar através de tensão de 21-30VDC disponibilizado na linha de

BUS. A fonte de alimentação deve entregar 640mA / 320mA / 160mA dependendo da

densidade de dispositivos da rede BUS.

Elementos de controle conectados ao BUS devem ser usados para controlar as várias cargas e

cenas do edifício. Devem incluir um acoplador de bus incorporado, se necessário. Os

elementos de comando devem ser adequadamente projetados e localizados onde serão

necessários. Todos os elementos de controle devem ser conectados ao sistema de BUS. Além

disso, um dispositivo de controle com tela touch-screen ligado ao sistema de barramento deve

estar disponível, de modo a permitir o controle do edifício a partir de uma única estação de

controle. Se desejado, haverá também a possibilidade de se conectar botões tradicionais ao

sistema de BUS por meio de entradas digitais

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14 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

O sistema deverá comunicar-se através de CSMA / CA com verificações de paridade, a fim de

evitar as colisões no BUS, assim, aumento da flexibilidade do sistema e a alocação de largura

de banda.

Funções

Controle de iluminação A solução de controle de iluminação por meio de BUS de comunicação como base deve

permitir os seguintes tipos de controle:

Comutação de iluminação Circuitos de iluminação comutáveis devem ser controlados através de um atuador tipo

comutador composto de relés para alternar vários canais on/off. O atuador deve garantir as

mensagens de feedback de estado, a fim de monitorar a resposta do relé conectado.

Atuador comutador especializado, com detecção de corrente, deve ser usado para monitorar o

estado elétrico da carga de iluminação conectada. Uma mensagem de alarme deve ser

disparada se um determinado valor pré configurado não seja igual ao valor atual.

Dimerização da iluminação Circuitos de iluminação podem ter sua intensidade luminosa controlada através de atuadores

ou gateways específicos. Haverá três diferentes possibilidades dependendo do atuador

conectado ao BUS que será utilizado.

Atuadores dimmer universal: A carga está diretamente ligada ao dimmer; lâmpadas

incandescentes, lâmpadas de halógenas de baixa tensão (em transformadores convencionais

ou eletrônicos) ou lâmpadas halógenas 230 V podem ser dimerizadas. O modulo deve ter

reconhecimento automático do tipo de carga conectada, adicionalmente, deve-se

disponibilizar o modo manual também.

Atuador Dimmer de 1-10V: O controle da intensidade luminosa é feito através de sinal 1-10V

que é levado até o(os) reator(es) por meio de um par de fios. É possível ligar e desligar a

iluminação assim como modificar sua intensidade luminosa.

Gateway DALI: O sistema de controle DALI de dimerização baseia-se no protocolo DALI (Digital

Addressable Lighting Interface) de acordo com a norma técnica IEC 62386 e funciona

combinada com KNX para controlar equipamentos DALI tal como reatores, transformadores,

conversores de LED, etc. O Gateway DALI permite o endereçamento de 64 reatores DALI que

podem ser atribuído livremente ou não, dependendo do modelo do módulo escolhido para o

controle da iluminação. O cabeamento de controle para o DALI pode ser instalado em conjunto

utilizando um único cabo (Por exemplo, usando um cabo padrão 5 fios). Todas as

funcionalidades permitidas na rede DALI como cenários, controle de iluminação do dia,

feedback dos equipamentos conectado (por exemplo, lâmpada ou insuficiência de reatores),

estarão disponíveis nas interfaces KNX, assim como o seu controle total.

Controle dependente da iluminação do dia A regulagem da função de iluminação do dia utiliza a iluminação natural disponível para

diminuir os custos operacionais e de energia da sua instalação. Para este tipo de controle é

necessário que o ambiente possua alguma fonte de iluminação natural, como uma janela por

exemplo. Para implementar este controle um sensor de iluminação é instalado no exterior do

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15 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

edifício, um sensor é suficiente para um edifício inteiro e mede o nível de luminosidade que

entra nos ambientes através das janelas a partir de um ponto único.

Depois de um determinado valor de luminosidade que pode ser definido e redefinido pelo

usuário, pode-se ligar ou desligar a iluminação artificial. Se os módulos de iluminação

dimerizada estão sendo utilizados para controlar a iluminação destes ambientes a iluminação

pode ser regulada de forma constante para manter um patamar predefinido de luminosidade

assim economizando energia elétrica.

Controle constante de iluminação Pode-se manter as condições ideais de iluminação nos ambientes parametrizando de modo

econômico o controle de iluminação constante, podemos utilizar sensores em cada ambiente

para ter sempre a leitura real da intensidade luminosa em cada local ficando assim imune aos

fatores externos.

Portanto, um sensor de luminosidade interna montado em local apropriado no teto da sala irá

executar o serviço de forma mais eficiente do que o medidor externo.

A operação manual do controle de iluminação constante deve estar disponível se for

necessária, utilizando elementos de controle de BUS.

Controle baseado em temporização, horário e presença Para obtermos um maior nível de automatização das nossas instalações devemos implementar

as funções horárias adequadas a rotina da edificação. Esta função deve poder ser definida

através dos painéis Touch-Screen, de sistema supervisório ou de BMS. Circuitos de iluminação

podem ser desligados ou no caso de circuitos dimerizáveis definidos para um valor de

luminosidade especificada (por exemplo 30%) para permitir uma iluminação básica,

respeitando a rotina do edifício

O controle de ocupação dá se utilizando sensores de presença. Ele detecta a presença de

pessoas no edifício ou em áreas externas e muda a iluminação correspondente ligando ou

desligando. Se a iluminação for regulável serão utilizados valores de intensidade luminosa pré

definida para o horário do evento (por exemplo, 30% a noite) se não for detectada a presença.

A detecção de presença pode ser também combinada com o controle constante de iluminação

durante o dia para aumentar a eficiência energética.

Interface através de módulos analógicos e digitais Por meio de dispositivos de entrada, respectivamente analógicos ou de entrada binária, deve

ser possível a leitura de dados analógicos e valores digitais, tais como tensão, corrente,

resistência e sinais binários. O dispositivo de entrada binário deve ser capaz de suportar

contatos livres de potencial ou ampla gama de tensão (10-230V).

Controle HVAC O sistema de controle HVAC através do BUS deve ser conectado ao sistema de

aquecimento/arrefecimento como VRV por exemplo através de uma interface com o Building

Management System (BMS). O controle de temperatura dos ambientes é feito por sensores

presentes nos controladores de temperatura conectados ao BUS e localizados em cada um dos

ambientes. O controlador de temperatura ambiente permite o ajuste do conjunto diretamente

no dispositivo por meio de botões apropriados. Além disso, deve estar disponível vários modos

de operação, tais como modo conforto e modo stand by.

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16 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

O controlador de temperatura ambiente deve ser totalmente integrado ao sistema de controle

inteligente da construção a fim de permitir a interface com os sistemas de segurança e

controle de cenas. Para economizar energia, por exemplo, os contatos de portas e janelas

utilizados na solução de segurança podem ser utilizado para desligar o ar condicionado em

casos onde uma janela ou porta esteja aberta.

Para uma automação mais completa um sensor de qualidade do ar pode ser utilizado. O sensor

de qualidade do ar irá medir a concentração de CO2 e umidade, se a umidade ou concentração

de CO2 ultrapassar os limiares definidos no sistema, o sistema de HVAC atuara e retificara

estes níveis.

O sistema de controle de HVAC pode ser interligado a detectores de presença, caso seja

aplicável. Podemos utilizar os mesmos sensores de presença já existentes na instalação.

Controle de cortinas, persianas, toldos e venezianas Deve ser possível o controle das cortinas, persianas, toldos e venezianas através dos

elementos de controle de BUS. Deve ser possível a integração destas nos cenários. O sistema

deve também poder utilizar valores da estação meteorológica e sistema de rastreamento de

sol, a fim de permitir o controle automático.

Haverá um modo de controle automático que pode ser ativado por exemplo, através do

sistema de supervisório/BMS. O modo de controle permite o sombreamento automatizado

dependente da posição atual do sol e inclui ainda a funções de proteção antirreflexo e de

redirecionamento de iluminação do dia. Para este modo de funcionamento é necessário um

modulo horário, tal como definido nas secções anteriores. Um manual override deve estar

disponível através elementos de controle de BUS ou painéis de toque adequados.

Medição O sistema de controle inteligente de edifícios deve ser capaz de fornecer valores de medição

para qualquer instalação, a fim de ter uma visão transparente sobre o consumo de energia no

prédio.

A fim de medir o consumo de energia diretamente dos circuitos comutados, para aumentar a

transparência, devem ser utilizados atuadores de comutação com uma característica inerente

de medição para cada canal.

Se a medição do consumo de energia é necessária apenas para os principais circuitos de

alimentação, haverá também a possibilidade de conectar medidores através de uma IR

gateway/interface adequada através do sistema de BUS. Isto é aplicável para circuitos com

níveis mais elevados de corrente. Se uma baixa corrente é suficiente, deve ser utilizado um

módulo de energia diretamente ligado ao sistema de BUS.

Controle e monitoramento de carga Alguns circuitos/cargas devem ser controladas por um atuador relé com detecção de corrente

para que possamos controlar o consumo de corrente garantindo assim um bom

funcionamento dos dispositivos conectados. Usando a opção atuadores com corrente por

exemplo, a detecção de uma falha da carga pode ser reconhecida através da definição de

valores de limiar diretamente no dispositivo.

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17 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Conceito geral de controle

Elementos de controle Bus Elementos de controle BUS devem ser usados para controlar várias aplicações da construção,

tais como controle de iluminação, incluindo dimerização, cortinas e controle de persianas e

controle de temperatura. A operação local com elementos de controle de BUS deve ser apenas

aplicável se for necessária uma substituição manual do controle automático.

Deve-se reduzir a operação manual ao mínimo possível. Todas as principais funções como

iluminação, sombreamento e controle de HVAC devem ser operados automaticamente pelo

sistema de BUS. No entanto a operação local e manual deve ser sempre considerada nos locais

onde ela se faz necessária, estas operações serão possíveis se forem utilizados elementos de

controle adicionados ao BUS de comunicação, como pulsadores KNX e telas sensíveis ao toque

KNX. Além disso, para reduzir o consumo de energia em períodos de pouco movimento (por

exemplo, durante a noite) detectores de presença devem ser utilizados para proporcionar o

nível de iluminação completa apenas se for necessário. Tempo de operação planejada deve ser

considerado bem como onde será aplicável.

Será também possível a visualização centralizada por meio de software conectado ao BUS.

Uma sala de controle de um edifício (por exemplo, via Interface LAN) permitindo um controle

global do prédio. Também deve ser possível visualizar e operar as instalações por meio de

software gráfico que possibilite a exibição gráfica por plantas baixas ou imagem dos ambientes

individualizados.

Sistemas supervisórios O sistema KNX pode ser controlado centralmente através dos métodos de controle conforme

abaixo:

IHM (interfaces Homem Máquina)

Controle rotativo com display

Controle por servidor específico (para gerar interface web)

Aplicativo específico (iOS ou Android)

Controle por software supervisório

Controle por software BMS

Controle por software ERP

Dispositivos Touch-Screen e controle opcional através do

smartphone/Tablet

O dispositivo Touch-Screen deve fornecer um controle abrangente das aplicações da

construção. Por isso, deve ter um display TFT touch-screen capacitiva e colorido permitindo o

controle de iluminação, cortinas / persianas e informar o estado destes por exemplo. Além

disso, o dispositivo deve ser capaz de controlar equipamentos multimídia e deve fornecer uma

conexão com a internet para acessar e-mails, feeds RSS etc. A tela de toque do dispositivo

deve também ser usado para definir cenários com base no tempo que podem ser facilmente

ajustados pelo utilizador final diretamente no dispositivo. A simulação de presença que

registra o uso típico de funções do edifício também devem estar disponíveis.

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18 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Dispositivos Touch-Screen devem opcionalmente fornecer uma interface para uma aplicação

móvel para iOS e dispositivos Android, ou seja, smartphones e tablets. A aplicação móvel

permite o controle abrangente das funções realizadas com o toque na tela do dispositivo. O

app deve ser conectável via rede Wi-Fi local, bem como através de uma conexão de internet.

Sistema de visualização e integração de BMS O sistema de controle deve ser controlável através de uma interface de software de

visualização centralizada que é possível por exemplo através de uma interface Gateway IP. O

software de visualização deve permitir a operação por meio de um PC e deve ser concebido

como necessário (por exemplo, operação via planta baixa do edifício).

Para a integração no sistema de gerenciamento predial deve ser utilizado um gateway

adequado, por exemplo, uma solução de software OPC.

Para sistemas residenciais, sem a necessidade de uma sala de comando, a utilização de

controle rotativo com display, interface homem máquina, servidor específico ou aplicativo são

suficientes para ter o controle da edificação, dentro e fora dela.

Exemplos: SmartTouch e ConfortTouch ABB, Controle Rotativo Bush-PriOn ABB, iSimplex, APP

ayControl, NETx, EisBär,

Manutenção, serviço e diagnóstico O sistema KNX pode se autodiagnosticar em caso de falha, um integrador KNX deve ser

acionado.

Os erros devem ser monitorados através das interfaces de controle centralizado.

Comunicação O protocolo de comunicação interno dos produtos deve ser aberto, regulamentado

por uma associação e livre de propriedade intelectual (não deve ser aceito nenhum protocolo

proprietário)

O sistema deve disponibilizar gateways para outros protocolos como, IP (IP e ModBus

Ip), Dali, Lonworks, DMX e Bacnet, e interfaces RS232 e RS485 também devem estar

disponíveis.

Referências Linha KNX - ABB

Quadros e Painéis Certificados Normas técnicas

NBR IEC 60439-1 Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão.

IEC 60439-1 Low-voltage Switchgear and Controlgear Assemblies.

IEC 60947 Low-voltage Switchgear and Controlgear.

IEC 60664 Insulation coordination with low-voltage systems including clearances and

creepage distances for equipment.

IEC 61641 Guide for testing under conditions of arcing due to internal fault.

IEC 60529 Degrees of protection provided be enclosures.

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19 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

IEC 60445 Identification of equipment terminals and terminations of certain

designated conductors including general rules for an alphanumeric system.

IEC 61000 Electromagnetic Compatibility.

IEC 60038 IEC Standard Voltages

IEC 60059 IEC Standard Current Ratings

IEC 60364 Electrical Installations of Buildings.

Generalidades

Alcance Estas especificações estabelecem os requerimentos mínimos a serem contemplados para o

projeto, seleção de materiais e elementos constitutivos, construção, inspeção e ensaios, de

quadros de distribuição, do tipo TTA (Type-Tested Assemblies), segundo a definição dada na

NBR IEC 60439-1.

Os equipamentos a serem fornecidos são os seguintes:

XXXXXX

XXXXXX

XXXXXX

Objeto da especificação Esta especificação técnica estabelece as características e as condições específicas que devem

cumprir os painéis elétricos de baixa tensão de corrente alternada a serem fornecidos para a

XXXXXXXXX da Planta XXXX em XXXXX.

Condições de utilização As características dos equipamentos devem contemplar a totalidade das condições de serviço

especificadas. Todas as fontes de calor dentro dos painéis também devem ser levadas em

consideração. O desenho deve ser realizado com base nos equipamentos constitutivos a serem

alojados dentro dos painéis, sob condições de ventilação natural.

A menos que se especifique de outra maneira nas Folhas de Dados, os painéis devem ser aptos

a trabalhar sob as seguintes condições de serviço:

Elétricas e Mecânicas Tensão de isolação (Ui) 1000 V AC – 1500 V DC

Tensão de serviço (Ue) 1000 V AC – 1500 V DC

Frequência 60 Hz ± 5 %

Corrente nominal (Ie) 6300A (conf. Folha de Dados)

Corrente de crista (Ipk) 264 kA

Corrente de curta duração (Icw) 120 KA ef / 1 seg

Grau de proteção IP65 (instalação abrigado em sala elétrica)

Forma construtiva/segregação 3a para todas as colunas

Ambientais Temperatura máxima ambiente 40 °C

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20 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Temperatura média ambiente 30 °C

Temperatura mínima ambiente -5 °C

Umidade relativa ambiente máxima 80 %

Altitude (em relação ao nível do mar) menor que 1000m.

Local de instalação Os painéis serão instalados no interior de salas com ventilação adequada.

Desenho e construção

Considerações Gerais A menos que se especifique de outra maneira nas Folhas de Dados, os painéis oferecidos

devem cumprir com todos e cada um dos requerimentos desta especificação em todos os

aspectos, e devem ser aptos para operar em regime contínuo a plena carga, dentro das

condições de serviço e ambientais indicadas.

Serão construídos com materiais novos e sem uso, de ótima qualidade e de fabricação seriada

e padronizada, livres de todo defeito e imperfeição, conforme as regras de boa conduta e as

recomendações das referidas normas; contando com os protocolos de ensaios de tipo

estabelecidos pelas mesmas, e correspondendo ao tipo totalmente testado (TTA).

Devem corresponder ao projeto mais atualizado disponível pelo ofertante, e ser de provada

performance.

Os componentes das unidades funcionais que compõem o painel, dentro das possibilidades,

deverão ser de um mesmo fabricante.

Todos os componentes de material plástico serão auto extinguíveis, retardantes de chama, e

livres de CFC e de halógenos.

Todos os equipamentos e componentes envolvidos neste fornecimento devem estar de acordo

com os padrões respectivos correspondentes à compatibilidade eletromagnética, em relação à

emissão e imunidade, tal como, mas não limitado, ao que se indica na IEC 61000.

Terão uma disposição simples de componentes, e sua operação será razoavelmente fácil a fim

de evitar manobras erradas.

Os módulos similares dos painéis serão intercambiáveis entre si.

As dimensões dos painéis e dos compartimentos deverão responder a módulos normalizados.

Requerimentos de Segurança O desenho dos painéis deve permitir minimizar e limitar o risco de eventuais curto-circuitos, e

oferecer sempre um elevado grau de segurança e proteção pessoal, tanto durante condições

operacionais, de inspeção, ou de manutenção, como quando se conectam seus cabos

principais, de controle e auxiliares, e também quando se estão equipando e colocando em

serviço módulos originalmente vazios com o painel energizado e em operação normal.

O painel também deve assegurar máxima segurança e confiabilidade de continuidade de

serviço, limitando e confinando as consequências de qualquer arco interno a seu lugar de

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21 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

ocorrência, impedindo sua propagação, e permitindo que as outras unidades funcionais e o

painel propriamente dito sigam trabalhando sem interrupções.

Para cumprir estes requerimentos, os painéis estarão protocolados segundo a norma IEC

61641 (ensaio de Arco Interno), para o qual se deverão apresentar os protocolos de ensaios

respectivos, realizados sobre painéis idênticos aos oferecidos, equipados com componentes de

igual marca e características que as cotadas.

O grau de proteção dos painéis a portas abertas (compartimento de equipamentos e/ou de

cabos), será no mínimo IP31, protegido contra contatos acidentais, o que deve garantir poder

realizar trabalhos de qualquer tipo com risco pessoal mínimo, ainda estando o painel

energizado.

Neste sentido, o proponente deve indicar as medidas consideradas para proteção pessoal

contra contatos elétricos involuntários, tal como se estipula na NBR IEC 60439-1, seção 7.4.

O grau de proteção dos painéis mínimo é IP31 (sistema abrigado em sala elétrica).

As conexões de saídas entre os cabos de potência e os terminais respectivos dos painéis (que

estarão situados nos compartimentos de cabos) deverão estar isoladas.

Características Construtivas Trata-se de painéis de distribuição, cada um constituindo um conjunto funcional único, com

um sistema de barras comum (as três fases, o neutro e o terra, com barras de neutro e terra

independentes e isoladas entre si), que estarão dispostas em todo o comprimento do painel.

Os painéis deverão ser formados por colunas individuais, conectadas entre si formando um

conjunto, que possa ser transportado de forma individual ou em forma agrupada, o que se

definirá com o avanço do projeto (o proponente deverá indicar na sua oferta a máxima largura

de transporte a ser considerada, e o peso das colunas envolvidas).

Os painéis serão integralmente de construção normalizada, padrão e modular (TTA), auto-

portantes ou sobrepor.

Os painéis só terão acesso frontal para todas as tarefas de montagem, conexão, colocação em

serviço, modificação ou manutenção. A realização destas tarefas em um cubículo, não deve

interromper o funcionamento das demais unidades, e não deve por em perigo a integridade

do operador.

Devem ser extensíveis em ambos os extremos.

Contarão com um fechamento metálico completo, e serão dispostos sobre uma base metálica,

que deverá ser incluída neste fornecimento.

Cada coluna, em função das necessidades, será dividida nas seguintes áreas funcionais,

claramente diferenciadas e segregadas:

Compartimento de equipamentos;

Compartimento de cabos;

Compartimento de barras.

O compartimento de equipamentos conterá todos os aparatos de manobra, comando,

proteção e controle próprios da aplicação a ser desenvolvida, e seus dispositivos de montagem

e fixação associados.

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22 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

A instalação de cada aparato ou grupo de aparatos se realizará contemplando que todos os

elementos mecânicos e elétricos de entrada, suporte, fixação, manobra, comando, proteção e

saída, que constituam um conjunto ou unidade funcional, estejam alojados em um módulo ou

em um compartimento, respeitando a segregação escolhida.

O compartimento de cabos conterá os cabos de entrada e de saída, os cabos para

interconectar os módulos, e aos acessórios auxiliares, tais como bornes, canaletas, etc. Terá

uma largura mínima de 200 mm, e deverá contar com um grau de proteção não inferior a IP20

(contra contatos acidentais), com a porta aberta.

O compartimento de barras conterá as barras de potência respectivas, e seu suporte

associado.

O sistema de construção permitirá a conformação de um painel padrão composto por secções

verticais de distintos tipos, ou seja, poderão unir-se de forma mecânica e elétrica secções

utilizadas para distribuição e módulos de comando.

Os painéis devem permitir a combinação dos três tipos de tecnologias de execução, sendo

estas:

Técnica Fixa: Os elementos elétricos utilizados para as entradas e saídas de potência

serão montados sobre um bastidor ou bandeja de execução fixa. As conexões elétricas

de potência de entrada e de saída são fixas, conectadas na borneira ou aos terminais

dos aparatos respectivos. As saídas de sinais de comando serão conectadas de

maneira fixa ao conjunto de bornes correspondente ao módulo de saída.

Técnica Plug-In: Os elementos elétricos utilizados para as entradas e saídas de

potência serão conectados em suas entradas/saídas mediante kit’s de conexão e

desconexão rápida, adequadas para a potência nominal e de curto-circuito requerida

neste ponto.

Técnica Extraível (WWW): Os elementos elétricos utilizados para as entradas e saídas

de potência deverão estar conectados tanto em suas entradas como em suas saídas

mediante kit’s de conexão e desconexão rápida, adequadas para a potência nominal e

de curto-circuito requerida neste ponto. As saídas de sinais de comando (Status, trip,

bobinas de acionamentos, etc) serão conectadas por dispositivos plugáveis fornecidos

pelo fabricante do componente elétrico.

Para garantir uma eficaz resistência à corrosão, todas as estruturas e fechamentos serão

tratados com pintura epóxi-poliéster em pó polimerizado a alta temperatura. Nas partes que

por suas características não seja aconselhável este acabamento, deverá ter um tratamento

eletrozincado.

Devera-se assegurar a estabilidade da cor, alta resistência à temperatura e aos agentes

atmosféricos. A cor será cinza RAL 7035, com espessura mínima de 50 microns.

O acesso previsto a todos os painéis é frontal, tanto para realizar suas conexões de entradas e

saídas (comando e potência), como também para realizar trabalhos em seu sistema de barras,

para permitir sua rápida ampliação em ambos os sentidos (em qualquer das laterais do painel),

e também para fins de manutenção.

O sistema de ventilação natural permitirá o funcionamento dos componentes de manobra e

controle dentro dos limites de temperatura recomendados pelas normas.

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23 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Estrutura A estrutura terá uma concepção modular, permitindo modificações e/ou eventuais ampliações

futuras. Será realizada com montantes de perfil de chapa de aluzinco ou aço galvanizado em

forma de “C”, com uma espessura mínima de 2 mm. Os fechamentos perimetrais (portas,

tetos, tampas etc.) serão constituídos por chapas com uma espessura não inferior a 1,2 mm.

Não se admitirá a utilização de perfis estruturais fechados.

No caso de se tratar de painéis com correntes nominais superiores a 4000A, deverão estar

previstos perfis de material não magnético estrategicamente situados, no intuito de impedir a

formação de laços fechados e a indução de correntes parasitas na estrutura.

Os parafusos terão um tratamento anticorrosivo a base de zinco. Todas as uniões de

fechamento ou estruturas serão aparafusadas, e formarão um conjunto rígido. A conexão será

especial, de maneira a assegurar o perfeito aterramento das massas metálicas e a

equipotencial idade de todos seus componentes.

Devido a isto, as massas metálicas do painel estarão eletricamente unidas entre si e ao

condutor principal de proteção de terra.

Os fechamentos metálicos com dobradiças se conectarão a estrutura por meio de malhas

trançadas de secção não inferior a 6 mm2, ou por um procedimento type-tested.

Conexão de potência – Sistema de Barras Os jogos de barras serão de cobre eletrolítico de pureza não inferior a 99,9 %.

Deverá ser apresentado o protocolo de ensaio de tipo, referente à resistência térmica e

dinâmica dos jogos de barras segundo a norma IEC 60439-1, tanto para a corrente nominal

como para as correntes de curto-circuito.

As barras deverão estar identificadas segundo a fase a qual correspondam.

O sistema de barras do painel estará situado em sua parte posterior, e estará constituído por

um jogo horizontal que correrá por toda a largura do mesmo (barras principais), e jogos de

barras verticais que serão para distribuição ou alimentação das unidades alojadas em cada

coluna.

Estarão isoladas entre si, podendo requerer-se, se for necessário, instalar junto com elas

também a barra de distribuição de neutro.

A secção das barras de neutro será no mínimo 50% da secção das barras principais. Se for

necessário, e devido à influência de harmônicas na instalação, a secção será de 100% (ver

Planilhas de Dados Característicos Garantidos). O provedor deverá apresentar os cálculos

realizados neste sentido.

Os suportes das barras horizontais e verticais corresponderão a um desenho padrão que

permita sua fácil vinculação à estrutura, e eventuais modificações posteriores.

As barras das colunas terminais deverão contar com furação, de maneira tal que se desejar

incorporar uma nova coluna, as barras já estejam em condições de acoplar-se.

A barra de aterramento geral será de cobre eletrolítico de secção não inferior a 250 mm2 e

correrá por toda a largura do painel, com adequadas uniões entre painéis, e se alojará uma

barra das mesmas dimensões no compartimento de saída de cabos de forma vertical.

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24 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Todas as partes metálicas que não sejam para conduzir correntes deverão estar efetivamente

conectadas à barra de terra.

As derivações serão realizadas no cabo de cobre flexível, com isolamento não inferior a 1 kV.

Dependendo do grau de proteção contra contatos acidentais, deverão contar com proteções

tapa-bornes para as conexões abertas acima dos disjuntores.

Os condutores serão dimensionados para a corrente nominal de cada disjuntor.

Montagem e Alimentação As alimentações a todos os painéis devem prever, em todos os casos, entrada/saída para

conexões superiores e inferiores, com cabos/duto de barras que serão conectados

diretamente ao barramento principal. Deverá ser previsto um sistema de sustentação firme

para estes cabos.

Equipamento Elétrico A seleção e coordenação dos elementos de proteção deve assegurar máxima seletividade, para

permitir maximizar a continuidade de alimentação.

O fator de diversidade (segundo IEC 60439-1, seção 4.7) a ser aplicado para cada módulo

contendo uma unidade funcional será um (1).

Os módulos solicitados a título de reserva serão compostos salvo informação contrária com

kit’s de chapas para fixação posterior de componentes.

As barras e cabos conectados a cada unidade devem ser incluídos nos cálculos ou testes.

Todos os componentes devem ser dimensionados, ou estar adequadamente protegidos,

contra as correntes de sobrecarga e curto-circuito que poderiam atravessa-los.

O proponente deverá realizar seus próprios cálculos e verificar que o equipamento oferecido

cumpra fielmente ao requerido no que se refere a dimensionamentos, coordenação,

seletividade etc., apresentando os certificados respectivos.

Para que o funcionamento dos disjuntores seja o adequado sob regime contínuo, se deverá

realizar seu correto dimensionamento mecânico e elétrico de acordo com as características

desta aplicação, e se deverá comprovar e demonstrar seu critério de seleção de maneira

eficiente, mediante a apresentação dos cálculos e dos protocolos de ensaio / folhetos

respectivos, tendo em conta os fatores de redução térmicos e por altitude correspondentes.

Instalação e Montagem na obra Todos os painéis serão instalados sobre um piso técnico ou sobrepostos em parede.

Junto com os painéis será fornecida base desmontável de perfil normal, os quais se entregarão

os desenhos de montagem com antecipação às entregas dos painéis, para facilitar a

construção do piso mencionado.

Conjuntamente com os desenhos das bases, deverão ser entregues os desenhos de detalhe

com a distribuição dos diferentes painéis, canais verticais de entrada para os condutores de

alimentação a barras, saídas de potência a campo, espaço e localização das borneiras para

saída dos cabos de interconexão etc.

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25 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Isto serve para efeitos de montagem das estruturas de suporte ao piso técnico, para que os

perfis debaixo dos CCM e QGBT não interfiram com a conexão das bandejas porta-cabos e as

entradas – saídas dos cabos.

Junto com os painéis serão fornecidos os acopladores e os elementos de união que permitam

implementar a continuidade elétrica das barras principais horizontais e das barras de terra e

neutro.

Inspeção e ensaio Durante a recepção dos painéis se realizarão os ensaios de rotina, determinados pela Norma

NBR IEC 60439-1 (ver item 4.1).

O fabricante contará ainda com protocolos de ensaios de tipo efetuados em laboratórios

internacionais independentes (ver item 4.2)

A recepção de material se realizará sobre os painéis completamente montados e com a

supervisão dos representantes da XXXXX, com aviso prévio de pelo menos 10 dias de

antecedência.

A ausência dos representantes da XXXXX no momento de executar os ensaios e testes de

rotina segundo o programado, não eximirá o provedor de efetuar-los, devendo comunicar de

imediato a XXXXX o resultado dos mesmos. Os ensaios de rotina serão efetuados no fábrica do

provedor, que deverá proporcionar o material e o pessoal necessários.

Todas as peças destruídas nos ensaios serão por conta e cargo do provedor. O custo dos

ensaios de rotina salvo os gastos dos representantes da XXXXX, estará incluído no preço.

Ensaios de Rotina Inspeção Visual

Inspeção das ligações elétricas (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.3.1)

Ensaio dielétrico

Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica dos circuitos de

proteção (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.3.3)

Verificação da resistência de isolação (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.3.4)

Funcionamento mecânico e sequência de manobras

Ensaios de Tipo Verificação de comportamento sob condições de arco interno (IEC 61641) (NOTA 1)

Verificação dos limites de elevação da temperatura (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.1)

(NOTA 2)

Verificação das propriedades dielétricas (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.2)

Verificação da corrente suportável de curto-circuito (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.3)

Verificação da eficácia do circuito de proteção (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.4)

Verificação das distâncias de escoamento e de isolação (NBR IEC 60439-1, cláusula

8.2.5)

Verificação do funcionamento mecânico (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.6) (NOTA 3)

Verificação do grau de proteção (NBR IEC 60439-1, cláusula 8.2.7 – IEC 529)

NOTAS:

1 – Deverá ser apresentado certificado do painel contra arco interno;

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26 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

2 – O fabricante dos painéis elétricos deve garantir a condução de corrente nominal indicada

nos diagramas elétricos, deverá ser apresentado o ensaio de elevação de temperatura do

painel considerando o grau de proteção IP65 e temperatura média da sala de 35 °C.

3 – Os 7 ensaios de tipo exigidos na NBR IEC 60439-1 e certificação de arco interno (IEC 61641)

deverá ser testado e garantido para todos os tipos de módulos (entrada, barramento principal,

colunas de saídas e módulos).

Informação técnica

Informação técnica a ser fornecida pelo Proponente O proponente deverá apresentar no mínimo as seguintes informações técnicas em conjunto a

cada oferta.

Características dos painéis Especificação técnica, planilhas e toda a documentação entregue, assinada e lacrada.

Descrição detalhada de cada um dos componentes que formam as partidas ou alimentadores.

Apresentação preliminar da vista frontal dos painéis.

Cópia de todos os protocolos de ensaios de tipo mencionados nesta especificação, incluindo

arco interno.

Histórico de fornecimentos anteriores Com indicação de: quantidade e os modelos vendidos, razão social e endereço dos clientes e

data de venda.

Informação complementar Publicações descritivas e folhetos dos equipamentos oferecidos como também do painel.

Informação técnica a ser fornecida pelo Contratante

Desenhos e Documentação O contratante apresentará 3 cópias do desenho do painel, o qual deverá ter vistas da frente e

bases de montagem com dimensões gerais.

Topográfico com o detalhe de todos os equipamentos.

Vistas gerais em planta e cortes da montagem na obra.

Documentação anexa Planilhas de Dados Característicos Garantidos para cada um dos painéis.

Toda a documentação de acordo com o anexo A.

Identificação No frontal dos painéis e em um lugar bem visível, será fixada placa de características com as

indicações de:

Tipo

Obra

Data

Série

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27 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Un

Frequência

In

Icc

Tensão auxiliar

IEC 60439-1

IEC 61641

Acondicionamento para entrega Os painéis serão protegidos com embalagem própria para transporte marítimo/terrestre. Cada

embalagem terá indicação com no mínimo a seguinte informação:

Nome ou marca do fabricante

Número da Ordem de Compra ou da Obra correspondente

Quantidade de volumes

Serviço pós venda Com a finalidade de que se possa contar com peças de reposição e assistência técnica, os

proponentes deverão garantir um serviço de pós-venda estabelecido em nosso país.

Referência Linha System Pro E Power - ABB

Monitor de Isolação - Isoltester Normas técnicas

ABNT NBR 13534

IEC 61558-2-15

NBR 5410

Descrição A finalidade do Isoltester é monitorar a rede das salas cirúrgicas e UTIs e em caso de alguma

falha tanto por Isolação, quanto por elevação de temperatura no transformador de separação,

ou até mesmo em caso de uma sobrecorrente; sinalizar a equipe médica e a equipe de

manutenção (através de um sinal sonoro e um sinal visual), para que ambas possam tomar as

devidas providência antes que ocorra uma segunda falha na rede.

A verificação do estado de isolação da rede, é feita através de injeção de pulsos de tensão

contínua entre a linha de alimentação do dispositivo e o aterramento. A corrente contínua,

consequentemente gerada, é composta por componentes ôhmicos e capacitivos, cuja a

elaboração das mesmas determina o nível de dispersão total; caso isto seja maior que o ajuste

imposto, o dispositivo intervém, emitindo o sinal de alarme.

Conforme a norma ABNT NBR 13534 informa, nos locais médicos do Grupo 2 (local médico

onde partes aplicadas são destinadas a procedimento intracardíaco , de sustentação de vida de

pacientes e cirúrgicas, onde a descontinuidade no suprimento de energia pode ocasionar risco

de morte), o esquema IT médico deve ser usado para circuitos que alimentam equipamentos

eletromédicos e sistemas destinados à sustentação de vida e a aplicações cirúrgicas, bem

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28 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

como demais equipamentos elétricos localizados no “ambiente do paciente”. O esquema IT

médico deve ser equipado com dispositivo supervisor de isolamento (DSI) e dispositivo

supervisor de Temperatura (DST). O sensor DSI deve atender as exigências da norma IEC

61557-8 e as especificações descritas no item especificação técnica.

Especificação técnica Monitor de isolação com tensão de alimentação de 110 ... 230 V - 50/60 Hz, para monitorar

uma rede de 24 ... 230 Vc.a, tensão de isolação 2,5 kV em 60 segundos, temperatura de

funcionamento de -10... 60ºC, tamanho máximo igual a 6 módulos DIN (105 mm), caixa

plástica auto extinguível, IP20 e consumo máximo de 5VA

Possibilidade de escolha de um valor preciso de isolação da rede de 0...999 kΩ com

resolução 1 kΩ

Possibilidade de controle de temperatura do enrolamento primário e secundário do

transformador de separação (T1 e T2)

Medição com transformadores de corrente para monitorar eventuais estados de

sobrecarga

Medição de temperatura nos dois lados do transformador (TN-S e IT)

Visualização de todas as medições através de display embutido

Disponibilidade de utilização de um contato programável para sinalização à distância,

em caso de falhas internas do dispositivo, baixo nível de isolação, medição de elevados

valores de temperatura e de alcance do ajuste de máxima corrente

Teste de autodiagnostico para eventuais falhas internas do dispositivo, verificação da

conexão com a rede e controle de funcionamento

Possibilidade de ajuste de atraso no sinal de alarme para evitar sinalizações indevidas

A impedância interna c.a deve ser de 100KΩ, no mínimo

A tensão de medição não deve exceder 25 V c.c

A corrente injetada, mesmo em condição de falta, não deve exceder 1mA, valor de

crista

A indicação de queda da resistência de isolamento deve ocorrer antes ou, no máximo,

assim que está atingir 50KΩ. Deve ser provido um dispositivo de teste que permita

verificar a conformidade com este requisito

Deve haver uma sinalização no caso de ruptura do condutor de proteção ou de sua

desconexão.

Referência ISOLTESTER-DIG-RZ - ABB

Disjuntor Caixa Moldada Formula Normas Técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR IEC 60947 – 2 Produtos de baixa tensão.

Descrição Os disjuntores Fórmula possuem correntes nominais fixas de 15 até 630 A.

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29 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Os valores de capacidade de interrupção de curto circuito devem ser os valores definidos pelo

fabricante como Icu porém, não será admitido que os valores de Ics sejam menores que 25% de

Icu.

Classificação dos Disjuntores:

Quanto à execução (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Moldada: Correntes nominais até 630 A (inclusive)

Quanto à versão (Normas IEC): Disjuntores Versão Fixa: todos os disjuntores.

Quanto às proteções (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Moldada: Rele com funções L (sobrecarga) pré-ajustado de fábrica no

valor de 1 x In (corrente nominal), e função I (magnético) pré-ajustado de fábrica em 10 x In

(OBS: Para a chave de transferência do sistema de incêndio - relé com função I somente

magnético). Funções de proteção também conhecidas como Termomagnética (TM).

Disjuntor com capacidade de limitação da corrente de curto-circuito que deverá ser estudada

no diagrama unifilar especifico do projeto.

Quanto ao Número de Pólos (Normas IEC): Disjuntores das Chaves de Transferência: Tetrapolares (3F+N) – Seccionamento das fases e

neutro.

Demais Disjuntores: Tripolares.

Obs.: Todos os disjuntores de baixa tensão deverão ser do mesmo fabricante, devendo ainda ser

garantida por este a integridade de todos os componentes do sistema em função dos níveis de

curto-circuito adotados.

Caso o fabricante do painel pretenda utilizar outro disjuntor, deverão ser anexadas à proposta

as curvas de limitação de corrente, bem como as curvas de limitação de A²s, para a proteção

adequada do circuito, conforme exigido nas normas NBR 5410.

Descrição Disjuntores em caixa moldada de acordo com a NBR IEC 60 947-2; com 03 posições para

indicação de posição distintas de ligado/desligado/falha nas cores verde/amarelo/vermelho

para atender a norma de segurança e com proteções térmica e magnética fixo; material

reciclável V0 de acordo com a UL94 (norma de flamabilidade). Permite o uso dos mesmos

acessórios para disjuntores com caixas diferentes, a fim de otimizar o trabalho da manutenção,

bem como reduzir os itens de estoque.

Deverão obrigatoriamente garantir o seccionamento do circuito na tensão definida em projeto

e permitir a fácil identificação das posições através das cores tanto no corpo do disjuntor, quanto

na manopla a ele associada. Respeitando-se as cores e posições a seguir: “I” (Ligado – Vermelho)

e “O” (Desligado - Verde)

Também devem permitir a possibilidade de travamento do disjuntor na posição “O” (Desligado

- Verde) através de cadeado ou chave, visando a garantia da segurança nas operações de

manutenção e respeitando as exigências da NR10.

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30 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Além disso é necessário que estes possuam: dupla isolação para permitir a instalação de

acessórios com segurança total e dupla interrupção elétrica para garantir uma maior vida

elétrica.

Características Elétricas Classe de Isolação: 690 Vca

Tensão nominal de operação: 550 Vca / 250 Vcc

Tensão máxima de operação: 550 Vca – 3P; 415 – 1P

Tensão de impulso: 6 kV

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção em serviço (Ics): conf. modelo especificado no unifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar

Tamanho disponíveis e disparadores: tamanhos entre 125 e 630 Amp com

disparadores começando a partir de 15 Amp.

Faixa de disparo da proteção magnética (Im): conf. modelo especificado no unifilar

Faixa de disparo da proteção térmica (Ith): conf. modelo especificado no unifilar

Temperatura de referência (In = 100 %): 50 ° C

Temperatura de utilização: - 25° a + 70 ° C

Temperatura de armazenamento: - 40° a + 70 ° C

Curvas de limitação: Conf. estudo de seletividade/back-up

Durabilidade elétrica mínima / mecânica mínima: 1.500 / 8.500 manobras

Altitude máxima: Até 2000m acima do nível do mar sem desclassificação e até 5000 m

segundo curva de desclassificação

Características construtivas A faixa de disjuntores de caixa moldada deve cobrir correntes ininterrupta de 125 até 630 A.

Os disjuntores de caixa moldada devem ter dupla isolação para garantir a separação entre os

circuitos de força e os circuitos auxiliares.

A abertura, fechamento e desligamento por falha deve ser sempre trifásica realizada de forma

simultânea entre seus polos.

Disjuntores caixa moldada até 630 A na versão tripolar e tetrapolar devem ter a mesma

profundidade.

A mesma profundidade e a instalação em trilho DIN deve ser garantida até 250 A. Esta

característica deve tornar possível a padronização de painéis.

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31 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Disjuntores caixa moldada de tamanho até 250 A deve ter sua face com uma profundidade

adicional de 47 mm para torna-lo aplicável em painéis modulares.

Informação sobre a corrente nominal dos disjuntores de caixa moldada, o botão de teste e a

indicação do estado dos contatos deve ser sempre visível e acessível no frontal do disjuntor e

no frontal do painel.

As posição horizontal, vertical deitado devem ser possíveis, sem perda de funcionalidades do

produto.

Um grau de proteção de, no mínimo, IP20 (exceto para os terminais) deve ser garantida para

as partes frontais do disjuntor, quando corretamente instalado num painel IP 40.

O disjuntor de caixa moldada deve ter uma vida mecânica de 8500 operações para até 125A,

10000 operações para até 250A e 20000 operações para até 630A.

O disjuntor deve garantir uma vida elétrica de 1500 operações em 415V para até 125A, 4000

operações para até 250A e 5000 operações para até 630A.

Disparadores Os disparadores devem ser usados em todos os disjuntores em todas suas versões.

Disparador de sobrecorrente termomagnético O disparador termomagnético deve ser utilizado com o ajuste de um limite de corrente para

proteção contra sobrecargas (cujo elemento térmico deve ser um bimetal) e a proteção contra

curto-circuito.

O limite da proteção contra sobrecarga deve ser fixo num determinado valor de corrente.

A temperatura de referência para o ajuste do limite térmico do disparador deve ser 40°C. Para

disjuntores de até 250A, a performances não sofre interferência para até 50°C

O limite de proteção contra curto- circuito deve ser fixa em 10 vezes a corrente nominal do

disparador.

Disponível para ser usado em corrente continua para correntes até 500A

Acessórios

Acessórios elétricos O acessórios elétricos são comuns até 250A

Bobinas de abertura, bobinas de mínima tensão e contatos de sinalização são montados na

parte interna dos disjuntores. A adição destes acessórios elétricos não devem aumentar o

volume dos disjuntores.

Os acessórios elétricos podem ser disponibilizados com uma versão pré-cabeada de até 1m de

comprimento

Bobinas: a bobina de abertura e de mínima tensão devem ser disponíveis em várias tensões de

alimentação, tanto em CA como CC.

Contatos auxiliares: Estes devem indicar o estado do disjuntor (aberto ou fechado) e

desligamento por falha. Contatos auxiliares podem ser usados até 250 V CA/CC.

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32 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Contatos antecipados: em combinação com a bobina de mínima, deve ser possível usar

contatos auxiliares antecipados em relação ao fechamento do disjuntor.

Acessórios Mecânicos Exceto os terminais de conexão, os acessórios mecânicos externos devem ser comuns até

250A

Suporte para fixação em trilho DIN: Suportes devem ser disponibilizados para uso com trilhos

DIN EN 50022 até uma corrente de 250 A.

Manopla rotativa: Um mecanismo de operação através de manopla rotativa deve ser

disponível para toda a faixa de disjuntores, tanto a versão direta quanto a extensível, ser

possível travar por cadeado na posição aberta e predisposição para travamento da porta. Por

solicitação, ambos dispositivos de operação podem aceitar acessórios, com contato

antecipado para desligamento por subtensão e uma chave para travamento na posição aberto.

Cadeado: para toda a linha deve ser possível travar a alavanca do disjuntor tanto na posição

aberta quanto fechada com cadeados, sem evitar o desligamento intencional em caso de uma

falha.

Terminais de conexão: para todos os tamanhos, diferentes tipos de terminais frontais

adequados para conexão com cabos de cobre, alumínio ou barramentos devem estar

disponíveis A partir do tamanho de 125 A os disjuntores podem ser equipados com diferentes

terminais, combinados de várias maneiras (no topo usando um tipo, na parte de baixo um

outro tipo). Protetores para estes terminais, tanto no topo quanto embaixo, e separadores de

fase devem estar disponíveis.

Referência. Disjuntor Formula - ABB

Disjuntores caixa moldada - Tmax XT e Tmax Normas Técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR IEC 60947 – 2 Produtos de baixa tensão

Descrição Disjuntores de elevada confiabilidade, que respondem às exigências mais comuns das

instalações. Disponíveis em versão tripolar e tetrapolar, em configuração fixa, plug-in e extraível

e com relés de proteção termomagnéticos ou eletrônicos. Oferecem funcionalidades avançadas

(ideais para a indústria pesada, setor metalúrgico, naval).

O fabricante do painel será responsável por qualquer decisão de alteração técnica dos produtos

orientados, notadamente nos cálculos de desclassificação térmica ou seja, não será aceito em

nenhuma hipótese que a performance do painel seja inferior às intensidades nominais exigidas

no projeto.

Os valores de capacidade de interrupção de curto circuito devem ser os valores definidos pelo

fabricante como Icu porém, não será admitido que os valores de Ics sejam menores que 50% de

Icu.

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33 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Classificação dos Disjuntores:

Quanto à execução (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Moldada: Correntes nominais até 3200 A (inclusive)

Quanto à versão (Normas IEC): Disjuntores Versão Extraível: Disjuntores de proteção dos QGBT’s.

Disjuntores Versão Plug-In (desconectável): disjuntores da chave de transferência.

Disjuntores Versão Fixa: demais disjuntores.

Quanto às proteções (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Moldada: Relé microprocessado com funções L (proteção térmica),

função I (proteção magnética), função S (seletivo), para se garantir as necessidades de um

estudo de seletividade, funções estas reguláveis a depender do tipo do rele utilizado.

OBS:Para a chave de transferência do sistema de incêndio - relé microprocessado com função I.

Em casos específicos, os disjuntores poderão vir com a função G (falha à terra), a ser especificada

no estudo de seletividade.

Quanto os acessórios (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Moldada – QGBT´s: acessórios a depender da automação e/ou norma

específica.

Disjuntores das chaves de transferência: Motorizados, BA/BF, intertravamento Mecânico e

Elétrico.

Quanto ao Número de Polos (Normas IEC): Disjuntores das Chaves de Transferência: Tetrapolares (3F+N) – Seccionamento das fases e

neutro

Demais Disjuntores: Tripolares.

Obs.: Todos os disjuntores de baixa tensão deverão ser do mesmo fabricante, devendo ainda ser

garantida por este a integridade de todos os componentes do sistema em função dos níveis de

curto-circuito adotados.

As especificações limitam-se a direcionar os disjuntores e respectivas localizações porém,

deverá ser seguido o diagrama unifilar para determinação das capacidades e os disjuntores a

serem utilizados, assim como o projeto de supervisão predial para determinar quais serão de

acionamento ou supervisão remota.

Caso o fabricante do painel pretenda utilizar outro disjuntor, deverão ser anexadas à proposta

as curvas de limitação de corrente, bem como as curvas de limitação de A²s, para a proteção

adequada do circuito, conforme exigido nas normas NBR5410.

Características Construtivas Disjuntores em caixa moldada de acordo com a NBR IEC 60 947-2; com três posições distintas

de ligado/desligado/falha para atender a norma de segurança; ajuste do relé térmico de 0,4 ou

0,7 a 1 x In (corrente nominal) e magnético ajustável de 1 a 10 x In (corrente nominal); material

reciclável V0 de acordo com a UL94 (norma de flamabilidade). Permite o uso dos mesmos

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34 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

acessórios para disjuntores com caixas diferentes, a fim de otimizar o trabalho da manutenção,

bem como reduzir os itens de estoque.

Deverão obrigatoriamente garantir o seccionamento do circuito na tensão definida em projeto

e permitir a fácil identificação das posições através das cores tanto no corpo do disjuntor, quanto

na manopla a ele associada. Respeitando-se as cores e posições a seguir: “I” (Ligado – Vermelho),

“O” (Desligado - Verde) e falha em amarelo.

Também devem permitir a possibilidade de travamento do disjuntor na posição “D” (Desligado

- Verde) através de cadeado ou chave, visando a garantia da segurança nas operações de

manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Além disso é necessário que estes possuam: dupla isolação para permitir a instalação de

acessórios com segurança total e dupla interrupção elétrica para garantir uma maior vida

elétrica. Os relés residuais deverão ser acoplados aos disjuntores, inclusive nos tripolares

(execução de fixação + comando + acessórios), conforme simbologia em unifilar.

Características Elétricas Classe de Isolação: 1000 Vca

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca / 500 Vcc

Tensão de impulso: 8 KV

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção em serviço (Ics): conf. modelo especificado no unifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar

Faixa de disparo da proteção magnética (Im): conf. modelo especificado no unifilar

Faixa de disparo da proteção térmica (Ith): conf. modelo especificado no unifilar

Temperatura de referência (In = 100 % ): 40 ° C

Temperatura de utilização: - 25° a + 70 ° C

Curvas de limitação: Conf. estudo de seletividade/back-up

Durabilidade elétrica mínima / mecânica mínima: 8.000 /25.000 manobras

Ciclo de ensaio: Conforme normas acima

Posição de montagem possíveis sem redução de

Suas capacidades (versão fixa, plug-in ou extraível): horizontal, vertical ou deitado

Máxima altitude sem desclassificação: 2000 m acima do nível do mar

Será dada preferência para disjuntores que comprovadamente garantam seletividade entre

eles, através de tabelas de seletividade fornecidas pelo fabricante

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35 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Características Adicionais Os disjuntores em caixa moldada deverão garantir a seletividade entre os níveis de acordo com

os modelos e ajustes especificados no diagrama unifilar e após estudo de seletividade

correspondente.

Os disjuntores também deverão possuir curvas de limitação e estudos comprovados a fim de

permitir proteção back-up entre os mesmos e entre estes e mini disjuntores.

Os estudos de seletividade foram baseados no fabricante ABB, caso seja escolhido outro

fabricante, esta condição deverá ser garantida.

Para os quadros com mini disjuntores com capacidade de curto-circuito igual ou superior a

10kA/380 V, considerou-se a proteção de back-up com o disjuntor geral dos quadros. Estes

estudos deverão ser comprovados e testados de acordo com a IEC 60947-2.

Os disjuntores deverão permitir a comunicação serial entre eles e/ou com um computador

central através de protocolo de comunicação pela inserção de um acessório específico no

frontal do produto, sem utilização de espaço adicional

Disparadores de sobrecorrente termomagnéticos O disparador termomagnético deve possuir um limite contra sobrecarga (cujo elemento

térmico consiste de uma bi metálico) e limite de proteção contra curto-circuito.

O limite de proteção contra sobrecarga deve ser ajustado de forma continua começando em

0,7 vezes a corrente do disparador até seu valor nominal.

A temperatura de referência para ajustar o elemento térmico do disparador é 40°C. Deve ser

indicado como sua performance varia com a temperatura acima desse valor.

O limite da proteção contra curto-circuito deve ser fixa para correntes até 32 A.

O limite da proteção contra curto-circuito deve ser ajustável para correntes começando em 40

A e devem permitir o ajuste entre 5 a 10 vezes a corrente nominal.

Para disjuntores de corrente nominal até 250 A, o disparador termomagnético para geradores

deverá ter ajustes térmicos, iniciando em 0.7 x In, e ajuste magnético fixo em 3 x In.

Disparadores podem ser usados em corrente contínua.

Disparador somente magnético O disparador somente magnético é utilizado para proteção contra curto-circuito.

O disparador somente magnético está disponível somente na versão trifásica.

Para correntes até 160 A, o disparador somente magnético tem ajuste fixo em 14 x In para

correntes nominais até 12.5 A. O disparador deve ser ajustável entre 6 e 14 x In para correntes

nominais acima 12.5 A.

Disparadores podem ser usados em corrente contínua.

Disparadores de sobrecorrente eletrônicos O disparador de sobre corrente eletrônico deve ser auto alimentado e deve garantir sua

correta operação mesmo na presença de somente uma fase com corrente de, no mínimo, igual

a 20 % da corrente nominal.

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36 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

O disparador não deve ser afetado por distúrbios eletromagnéticos em conformidade com a

diretiva EMC.

A versão básica destinada para circuitos de distribuição deve ter a função de proteção contra

sobrecarga (função L) ajustável e contra curto-circuito. Esta última, que também é ajustável,

pode ser de desarme instantâneo (função I) ou, alternativamente, com retardo intencional

(função S).

O ajuste dos dois tipos de proteção devem ser independentes

A versão avançada destinada para circuitos de distribuição deve ter a função de proteção

contra sobrecarga (função L) ajustável e contra curto-circuito. Esta última, que também é

ajustável, pode ser de desarme instantâneo (função I) ou, alternativamente, com retardo

intencional (função S). Esta versão deverá ter proteção contra falta à terra ajustável (função

G).

Deve ser possível adicionar proteções contra subtensão e sobretensão nos disparadores

avançados. Estas proteções devem ser temporizadas.

A versão avançada deve permitir parametrização tanto localmente quanto remotamente. Em

caso de anormalidades na parametrização remota, os ajustes locais feitos manualmente no

frontal do aparelho serão usados.

Na versão tripolar, o disparador eletrônico avançado deve predispor uma conexão adicional

para uso de TC de neutro.

Uma versão básica dedicada a proteção de motor deve ter as seguintes funções de proteção:

contra sobrecarga (função L), contra curto- circuito (função I) e contra desbalanço ou falta de

fase (função U). Deverá ser possível escolher entre 4 classes diferentes de partida de motor.

Uma versão avançada dedicada a proteção de motor deve ter as seguintes funções de

proteção: contra sobrecarga (função L), contra curto- circuito (função I) e contra desbalanço ou

falta de fase (função U) e contra roto bloqueado (função R). Deverá ser possível escolher entre

4 classes diferentes de partida de motor.

Uma versão básica dedicada a proteção de gerador deve ter as seguintes funções de proteção:

contra sobrecarga (função L), contra curto- circuito. Esta última pode ser instantânea (função I)

ou, alternativamente, com atraso intencional (função S) com curvas de desarme dedicadas a

este tipo de aplicação.

O ajuste para proteção de neutro pode chegar a 160% de sua corrente nominal.

Operação correta de todos os disparadores deve ser sinalizada por um LED permanentemente

aceso.

Disjuntores de caixa moldada com disparadores eletrônicos devem ter uma função para

verificara conexão correta entre o disparador e a bobina de desligamento e a congruência dos

ajustes. Conexão incorreta será sinalizada por todos os LED piscando.

Os acessórios disponíveis para disparadores eletrônicos são: unidade de teste para verificar a

funcionamento do solenoide interno, uma unidade sinalizadora da atuação da proteção, uma

unidade de teste e configuração das proteções do disparador, um atuador que perita a

abertura e fechamento do disjuntor através da motorização externa e uma bateria para

alimentar o disparador.

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37 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Proteções: Todas as proteções são caracterizadas por tolerâncias nos seus limites e tempos de acordo

com padrões internacionais.

A performance mínima das funções de proteção dos disparadores eletrônicos para

distribuição, quando presentes, devem ser:

- Função L: limites de ajuste I1= (0.4-1) x In, curvas de desarme na versão básica de 12 a 36

segundos – 2 curvas diferentes - (em 3 vezes o valor ajustado), e na versão avançada com

tempos entre 3 a 72 segundos – 4 curvas diferentes - (em 3 vezes o valor ajustado).

Sempre ativa.

- Função S: limites de ajuste I2= (1-10) x In, curvas de desarme na versão básica de 0.1 a 0.2

segundos – 2 curvas diferentes com tempo constante, e na versão avançada com tempos entre

0.05 a 0.4 segundos – 4 curvas diferentes com característica de tempo inverso curto, com

característica de tempo definido ou curva de tempo inverso– (em 10 vezes a corrente nominal

do disparador).

Pode ser desativada

- Função I: limites de ajuste I3= (1-10) x In tanto na versão básica quanto na avançada

(desarme instantâneo).

Pode ser desativada.

- Função G: limites de ajuste I4= (0.2-1) x In com tempos de desarme entre 0.1 to 0.8 s com

curva de tempo constante.

Pode ser desativada.

Função UV: limites de ajuste U10= 0.5…0.95 Un passo de 0.01 Un com ajuste de tempo entre

0.1 a 5 s curva de tempo constante.

Pode ser desativada.

Função OV: limites de ajuste U11= 1.05…1.2 un passo de 0.01 Un com ajuste de tempo entre

0.1 a 5 s curva de tempo constante.

Pode ser desativada.

Os sinais de alarme das funções de proteção serão indicadas em LEDs no disparador básico

e/ou no display gráfico dos disparadores avançados

As performances mínimas das funções de proteção do disparador eletrônico para proteção de

motor, quando presentes, devem ser:

- Função L: limites de ajuste I1= (0.4 ...1) x In, curvas de desligamentos nas classes 3E, 5E, 10E e

20E de acordo com Norma IEC 60947-4-1, com compensação de temperatura e sensível a

falta/desbalanço de fase.

Sempre ativa.

- Função R: limites de ajuste I5= (3 ...9) x I1 + OFF, com 4 curvas de desligamento por tempo

inverso entre t5= 1-4 s. Exclusão automática da função durante a partida do motor, após o

qual é automaticamente reativada.

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38 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Pode ser desativada.

- Função I: limites de ajuste I3= (6 ...13) x In (desarme instantâneo) com reconhecimento da

partida de motor.

- Função U: limites de ajuste ON, OFF (se ON em 50% de I1) com temporização de 0.5 s para a

versão básica e 2 s para versão avançada.

Pode ser desativada.

Os sinais de alarme das funções de proteção serão indicadas em LEDs no disparador básico

e/ou no display gráfico dos disparadores avançados

Pode ser possível controlar o contator para desarme pelas funções L e R usando uma unidade

de controle de contator.

Medições. Em caso de disparador com medições, elas são realizadas de acordo com:

Medição de corrente Classe 1 de 0.2 a 1.2 xIn

Medição de tensão ±0.5% de 100V a 690V

Medição de energia Classe 2

Medição de Frequência ±0.5%

Fator de Potência ±2%

Analise de harmônicos até 11º ordem

Dialogo É possível equipar o disjuntor com disparador avançado comum modulo de comunicação com

as seguintes funções disponíveis:

Ajuste remoto dos parâmetros das funções de proteção, configuração do disparador e

comunicação.

Transmissão das medições, estados, alarmes do disjuntor

Transmissão de eventos do disjuntor.

Este modulo não deve aumentar as dimensões do disjuntor e não deve ocupar espaço

adicional do quadro elétrico.

O modulo de comunicação deve suportar vários protocolos disponíveis no mercado:

Modbus RTU, EIA RS485 como meio físico de transmissão, velocidade 9600-19200

bit/s, arquitetura de barramento

Profibus DP, RS485 como meio físico de transmissão, velocidade 9600-19200 bit/s,

arquitetura de barramento.

DeviceNet, RS485 como meio físico de transmissão, velocidade 9600-19200 bit/s,

arquitetura de barramento.

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39 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Acessórios

Acessórios mecânicos Terminais: diferentes tipos de terminais (tanto frontal quanto traseiro) podem ser

disponibilizados, para conexões com cabos e barramentos de cobre ou cobre- alumínio.

Começando com a estrutura de 160 A, o disjuntor pode ser equipado diferentes tipos de

terminais combinados de formas diversas (um tipo no topo, outro na parte de baixo). É

possível adicionar capas para os terminais, bem como separadores de fase.

Terminais: terminais dedicados para conexão de barramentos flexível deverão estar

disponíveis.

Terminais: terminais multi cabos para conexão de vários cabos por polo

Terminais: terminais para conexão de cabos devem estar preparados para extrair uma tensão

auxiliar. A seção dos cabos que podem ser conectados e o torque de aperto nos terminais

devem estar indicados nos mesmos.

Terminais: deve ser possível montar o mesmo terminal do disjuntor em suas relativas versões

plug-in ou na parte fixa da extraível.

Terminais: Os disjuntores até 250 A podem ser equipados com alargadores para permitir

conexão com cabos de cobre ou alumínio de seção maior do que o terminal original do

disjuntor.

Travas com cadeado: todos os disjuntores de caixa moldada devem ser equipados com

dispositivos para travamento por cadeados, tanto na posição aberta quanto a fechada (mas

permitindo a abertura do disjuntor em caso de desarme por falha).

Suporte para montagem em trilho DIN: suporte para montar em trilho DIN EN 50022 para

disjuntores até 250 A devem estar disponíveis.

Travas mecânicas: Travas mecânicas devem estar disponíveis para todos os disjuntores. As

travas serão traseiras para disjuntores até 250 A, sendo compatíveis com os acessórios

frontais. Deve ser possível intertravar disjuntores de tamanhos diferentes.

Manopla rotativa: manoplas rotativas devem estar disponíveis para todos os disjuntores, tanto

na versão direta quanto na prolongada, ambas permitirem cadeados na posição aberta e que

podem receber, por solicitação, comum contato auxiliar para desligamento por subtensão,

trava da porta do compartimento e travamento por chave na posição aberto.

OS acessórios mecânicos montados no frontal da versão extraível dos disjuntores de caixa

moldada devem prevenir a operação de extração mecanicamente.

Todos os acessórios mecânicos frontais devem garantir um grau de proteção de IP40. Pode ser

possível chegar a IP54 pela colocação de um acessório na manopla rotativa prolongada.

Acessórios elétricos Os acessórios elétricos internos deverão ser comuns até 250A.

OS acessórios elétricos internos devem ser encaixáveis na parte frontal do disjuntor sem a

necessidade de ferramentas.

A adição dos acessórios não devem aumentar o volume dos disjuntores.

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40 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Contatos auxiliares: eles devem refletir o estado operacional do disjuntor (aberto ou fechado);

e desarem por falha. Podem ser usados em 250 V AC/DC, 400 V CA e 24 V CC (contatos

digitais).

Contatos auxiliares: através de um contato auxiliar, deve ser possível discriminar desligamento

pelo disparador (termomagnético/eletrônico) e desligamento por comando manual.

Contatos auxiliares: de acordo com a posição da instalação dentro do disjuntor, o contato

auxiliar de 24V e 250V devem prover sinais diferentes (aberto/fechado ou desligamento pelo

disparador).

Contatos auxiliares: deve ser possível instalar até oito contato auxiliares por disjuntor para

correntes de 160 A a 250 A.

Contatos auxiliares: dentro do disjuntor, a posição da instalação dos contatos auxiliares de 24V

e 250V são identificadas por marcações, mostrando a funcionalidade do contato que está

instalado numa determinada posição.

Contatos auxiliares antecipados: até 250 A é possível instalar os contatos auxiliares

antecipados no fechamento e na abertura (usualmente em combinação com bobina de

subtensão), mantendo compatibilidade com outros acessórios frontais.

Bobinas: as bobinas de abertura e de subtensão devem ser disponíveis tanto em CA quanto em

CC.

Bobinas: usando a bobina de subtensão, deve ser possível comanda-la a distância.

Motorização: Toda a família de disjuntores de caixa moldada deve aceitar uma motorização.

De acordo com a necessidade, a operação do motor pode ser de energia armazenada ou

direta.

Motorização: a instalação do motor não deve impedir o acesso aos ajustes de proteção do

frontal do disjuntor

Motorização: O motor de energia armazenada deve ter um seletor manual/automático que,

quando posicionado em AUTO elimina o controle pelo frontal do disjuntor e quando em modo

MANUAL evita o acionamento remoto do disjuntor.

Motorização: a motorização por energia armazenada deve garantir uma potência absorvida

menor que 300W / 300 VA.

Motorização: O motor deve possuir uma sinalização própria de operação Manual ou

automática.

Motorização: o motor deve sempre ser fornecido com acessório para permitir o travamento do

disjuntor na posição aberta, por meio de cadeados.

Motorização: o motor deve permitir o uso de uma fechadura por chave na posição aberto.

Motorização: A instalação do motor no frontal do disjuntor deve ter um grau de proteção IP30

Disparador de corrente residual

Aspectos gerais O disparador de corrente residual usado em baixa tensão deve ser projetado, construído e

testado em conformidade com normas internacionais e em particular com:

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41 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

IEC 60947-2 apêndice B e ANEXO M

IEC 60255-4 e IEC 61000: para proteção contra desligamentos intempestivos

IEC 60755 para não sensibilidade a componentes de corrente contínua

O disparador de corrente residual deve poder trabalhar em instalações com tensão de

linha até 690 V.

Operação normal em temperaturas baixas até -25°C devem ser garantidas.

Referência. Disjuntor Tmax XT – ABB

Disjuntor Tmax – ABB

Disjuntor caixa aberta – Emax 2 Normas Técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR IEC 60947 – 2 Produtos de baixa tensão.

Descrição O objetivo desta especificação é definir os requisitos técnicos básicos para disjuntores abertos

em instalações de baixa tensão até a tensão de 1150V AC e correntes até 6300A.

Este documento descreve os aspectos gerais do disjuntor, tais como conformidade com

normas, funcionalidade, características ambientais de construção e lista de acessórios

disponíveis.

Fabricantes de painéis serão responsáveis por qualquer decisão de alteração técnica dos

produtos orientados, nos cálculos de desclassificação térmica, não serão aceitos em nenhuma

hipótese que a performance do painel seja inferior às intensidades nominais exigidas no

projeto.

Os valores de capacidade de interrupção de curto circuito devem ser os valores definidos pelo

fabricante como Icu porém, não será admitido que os valores de Ics sejam menores que 100%

de Icu.

Classificação dos Disjuntores:

Quanto à execução (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Aberta: Correntes nominais até 6300 A (inclusive)

Quanto à versão (Normas IEC): Disjuntores Versão Extraível: Disjuntores de proteção dos QGBT’s.

Disjuntores Versão Fixa: demais disjuntores.

Quanto às proteções (Normas IEC): Disjuntores do Tipo Caixa Aberta: Relé microprocessado com funções L (proteção térmica),

função I (proteção magnética), função S (seletivo), para se garantir as necessidades de um

estudo de seletividade, funções estas reguláveis a depender do tipo do rele utilizado.

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42 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

(OBS: Para a chave de transferência do sistema de incêndio - relé microprocessado com função

I)

Em casos específicos, os disjuntores poderão vir com a função G (falha à terra), a ser

especificada no estudo de seletividade.

Quanto os acessórios (Normas IEC): Disjuntores Abertos – QGBT´s: acessórios a depender da automação e/ou norma específica.

Disjuntores das chaves de transferência: Motorizados, BA/BF, intertravamento Mecânico e

Elétrico.

Quanto ao Número de Polos (Normas IEC): Disjuntores das Chaves de Transferência: Tetrapolares (3F+N) – Seccionamento das fases e

neutro.

Demais Disjuntores: Tripolares.

Obs.: Todos os disjuntores de baixa tensão deverão ser do mesmo fabricante, devendo ser

garantida por este a integridade de todos os componentes do sistema em função dos níveis de

curto-circuito adotados.

As especificações limitam-se a direcionar os disjuntores e respectivas localizações, porém,

deverá ser seguido o diagrama unifilar para determinação das capacidades e os disjuntores a

serem utilizados, assim como o projeto de supervisão predial para determinar quais serão de

acionamento ou supervisão remota.

Caso o fabricante do painel pretenda utilizar outro disjuntor, deverão ser anexadas à proposta

as curvas de limitação de corrente, bem como as curvas de limitação de A²s, para a proteção

adequada do circuito, conforme exigido nas normas NBR5410.

Características Construtivas Disjuntor aberto tripolar ou tetrapolar, comando manual, para uso interno, norma de referência

NBR IEC 60 947-2, execução fixa ou extraível, com relé de proteção microprocessado, completo

com transformadores de corrente, com terminais posteriores horizontais e 4 contatos auxiliares

(2NA + 2NF).

Em caráter de padronização e facilidade na manutenção, os disjuntores deverão possuir a

mesma altura e a mesma profundidade e os acessórios deverão ser os mesmos para correntes

nominais de 100A a 6300A, a fim de otimizar o trabalho da manutenção, bem como reduzir os

itens de estoque. A forma de montagem na horizontal, deve ser possível para disjuntores até

1600A, garantindo a redução do espaço de montagem.

Deverão obrigatoriamente garantir o seccionamento do circuito na tensão definida em projeto

e permitir a fácil identificação das posições através das cores: “L” (Ligado – Vermelho) e “D”

(Desligado - Verde); além de possuir dupla isolação entre o circuito de potência e de comando

para permitir a instalação de acessórios. Também, devem obrigatoriamente permitir a

possibilidade de travamento do disjuntor na posição “D” (Desligado - Verde) através de cadeado

ou chave, visando a garantia da segurança nas operações de manutenção e respeitando as

exigências da NR10.

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43 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Os bornes de comando deverão ser localizados na parte frontal do disjuntor, por características

de segurança. Além disso, é necessário que estes possibilitem a instalação futura de acessórios

para as operações elétrica e mecânica dos disjuntores como contatos auxiliares adicionais,

motor para o carregamento automático das molas, bobinas de abertura, mínima tensão e

fechamento além da possibilidade de kits de intertravamento mesmo para disjuntores com

caixas diferentes. O relé de proteção deverá permitir a medição de correntes de fase, neutro e

falha terra, através de um display frontal, além de ser um relé modular, que permita a instalação

futura de módulos, sem a necessidade da troca do relé para as seguintes funções:

Módulo de Medição: Tensão de linha, tensão de fase; Frequência; Potências ativa, reativa e

aparente e medição de energia;

Módulo de Comunicação: via Protocolo de comunicação;

Módulo de Comunicação: wireless (sem fio) com tecnologia Bluetooth;

Módulo de Sinalização através de contatos;

Características Elétricas Classe de Isolação: 1000 Vca

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Tensão de impulso: 12 KV

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de pólos: 3,4 (conforme diagrama unifilar)

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): 42 kA até 200KA (conforme diagrama

unifilar)

Capacidade de interrupção em serviço (Ics): conf. modelo especificado no unifilar

Corrente nominal de operação (In): até 6.300 A (conforme diagrama

unifilar)

Faixa de disparo da proteção magnética (Im): conf. modelo especificado no unifilar

Faixa de disparo da proteção termica (Ith): conf. modelo especificado no unifilar

Temperatura de referência (In = 100 %): 40 ° C

Temperatura de utilização: - 20° a + 70 ° C

Curvas de limitação: Conf. estudo de seletividade / back-up

Durabilidade elétrica mínima / mecânica mínima: 1.000 /20.000 manobras

Ciclo de ensaio: Conforme normas acima

Será dada preferência para disjuntores que comprovadamente garantam seletividade entre

eles, através de tabelas de seletividade fornecidas pelo fabricante.

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44 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Características Adicionais Os disjuntores em caixa aberta deverão garantir a seletividade entre os níveis de acordo com os

modelos e ajustes especificados no diagrama unifilar e após estudo de seletividade

correspondente.

Os disjuntores também deverão possuir curvas de limitação e estudos comprovados a fim de

permitir proteção back-up entre os mesmos e entre estes e mini disjuntores.

Os estudos de seletividade foram baseados no fabricante ABB, caso seja escolhido outro

fabricante, esta condição deverá ser garantida.

Para os quadros com mini disjuntores com capacidade de curto-circuito igual ou superior a

10kA/380 V, considerou-se a proteção de back-up com o disjuntor geral dos quadros. Estes

estudos deverão ser comprovados e testados de acordo com a IEC 60947-2.

Os disjuntores deverão permitir a comunicação serial entre eles e/ou com um computador

central através de protocolo de comunicação pela inserção de um acessório específico no frontal

do produto, sem utilização de espaço adicional

Acessórios elétricos Os seguintes acessórios devem estar disponíveis para toda a linha:

Acessórios elétricos:

Bobina de abertura/ bobina de fechamento;

Segunda bobina de abertura e segunda bobina de fechamento para redundância

Bobina de mínima;

Motorização para o carregamento automático das molas, com consumo limitado (menor do

que 300 VA / 500 W);

Sinalização elétrica e mecânica de desarme por sobrecorrente;

Sistema de rearme após o desligamento;

Contatos auxiliares (status, conectado/teste/desconectado, pronto para fechar, mola

carregada) que identifique as diferentes condições do disjuntor;

TC para o neutro externo ao disjuntor;

Toroide Homopolar para o condutor de neutro (conectado ao estrela do transformador).

Toroide Homopolar para proteção de fuga a terra (3…30 A).

Acessórios mecânicos Intertravamento entre dois disjuntores ou entre três disjuntores com a possibilidade de ser

usado horizontalmente, verticalmente ou em “L” usando diferentes tipos de cabos conforme

abaixo:

Versão padrão (distância máxima entre disjuntores: até 1200 mm se intertravados

horizontalmente e até 750mm se intertravados verticalmente)

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Versão estendida (distância máxima entre disjuntores: de 1200mm até 1600 mm se

intertravados horizontalmente e de 750 até 1000 se intertravados verticalmente)

Versão extra estendida (até 2750 mm para versão horizontal, somente entre 2

disjuntores)

Proteção transparente IP54 com duas fechaduras

Reles de proteção

Funções de proteção básicas Os relés não necessitam de alimentação auxiliar, pois retiram sua alimentação dos TC´s

internos;

A proteção de sobre carga (L) sempre será ajustável, com atraso máximo de 144s (para I=3In);

A proteção contra curto-circuito, seletiva (S) deverá ser sempre ajustável, com atraso de até

0.8s, e ajuste de corrente entre 0.6 a 10 vezes In

A proteção contra curto-circuito, instantânea (I) deve ser ajustável em vários níveis, até 15

vezes In.

A proteção de falta à terra (G) deve ser ajustável em vários níveis, entre 0.1 a 1 vez In

Todas as funções de proteção poderão ser desabilitadas.

Funções de medição Quando necessária funções de medição, o relé do disjuntor deverá sempre permitir a leitura

das correntes das três fases e do neutro, tanto autoalimentado quanto com alimentação

externa. A precisão das medições do amperímetro deve ser igual ou melhor do que 1%,

quando a corrente principal fica entre 20% - 120% da In (Classe 1, IEC 61577-12).

O relé deverá permitir medições de tensão (fase-fase, fase-terra), tanto autoalimentado

quanto com alimentação externa, com precisão de 5%, além de medições de potência e

energia (ativa, reativa, aparente), com precisão de 2%.

Medições disponíveis nos relés:

* Medições de corrente

* Medições de tensão

* Medições de Potencia

* Medições de fator de potência.

* Medições de frequência e de fator de pico

* Sequência de fase

* Medições de energia

Funções de qualidade de energia:

* Picos de tensão

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* Queda de tensão

* Micro-interrupções de tensão

* Analise Harmônica (harmônica de tensão, harmônica de corrente, THD) até a 50º

harmônica.

Funções avançadas de proteção: Memória térmica para as funções L e S deverão estar disponíveis;

Função partida: esta função permite um ajuste diferente das funções S, I e G durante a fase de

partida de motores e transformadores;

Um segundo conjunto de ajustes de proteção poderão ser colocados na memória do

disparados e ativados por sinal na entrada digital;

Proteção contra desbalanço de corrente ou de tensão

Proteção contra sub-tensão (UV)

Proteção contra sobre-tensão (OV)

Proteção contra sub-frequencia (UF)

Proteção contra sobre-frequencia (OF)

Proteção contra potência ativa reversa (RP)

Interface de Usuário / IHM O relé básico permite a ajustes de valores de corrente e tempo através de micro-chaves do

tipo “dip switches”;

Leds de aviso para as funções L, S e G deverão acender sem a necessidade de alimentação

externa

Um led de aviso de problemas internos ao disjuntor (watchdog) deverá acender sem a

necessidade de alimentação externa;

O relé avançado permite a parametrização através de um display gráfico;

Para o relé avançado, quando o disjuntor disparar, a função que provocou o disparo deve ser

indicada no display. Cada alarme e evento deve ser mostrada claramente no display

Referência. Disjuntor Emax 2 - ABB

Relés de sobrecarga Normas técnicas

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

IEC 60947-4-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão.

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47 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Descrição Os relés térmicos de sobrecarga são dispositivos econômicos de proteção eletromecânica para

o circuito principal. Eles oferecem uma proteção confiável para motores no caso de sobrecarga

ou falha de fase. São relés de três polos com elementos de atuação bimetálica. A corrente do

motor flui através dos elementos de atuação bimetálica e eles são aquecidos de forma direta e

indireta. No caso de uma sobrecarga (excesso de corrente), os elementos bimetálicos dobram

como um resultado do aquecimento. Isso causa a liberação do relé e uma troca da posição de

comutação do contato.

Características Construtivas Rele para proteção de motor com proteção térmica ajustável, atendendo a norma técnica IEC

60947.

Os reles para proteção de motores deverão ter compensação de temperatura ambiente para

operar entre – 20° a + 70° C.

Deverão vir com terminais superiores que permitam conexão com os contatores do mesmo

fabricante dos contatores.

Seu sistema de bi lâminas deverão ter sensibilidade ao desbalanço de fases e/ou falta de fase.

O Fabricante deverá fornecer tabelas que mostrem a coordenação tipo 2 com os contatores

respectivos para o acionamento dos motores, indicando modelos por faixa de potência.

Características Elétricas

Classe de Isolação: 690 Vca

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: 3 polos

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção em serviço (Ics): conforme modelo especificado no unifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar

Ciclo de ensaio: conforme normas acima

Classe térmica de desligamento IEC 60947: 10

Nota: O fabricante deverá fornecer a folha de dados completa de cada quadro, juntamente com

a proposta técnica.

Referência Relé de Sobrecarga térmico TA..DU, TF - ABB

Relé de Sobrecarga eletrônico E..DU, EF - ABB

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48 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Disjuntores - Motor Normas técnicas

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

IEC 60947-4-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão.

Descrição Disjuntores motor são dispositivos de proteção para o circuito principal. Eles combinam controle

e proteção do motor em um único dispositivo. São basicamente utilizados para ligar e desligar

os motores manualmente e proteger os motores e as instalações contra curto circuito,

sobrecarga e falta de fase.

Características Construtivas Disjuntor para proteção de motor com proteção termomagnética; com proteção térmica própria

para proteção de motor sendo que a proteção térmica é ajustável e proteção magnética fixa em

12xIn; interrupção do circuito independente da alavanca de acionamento; contatos banhados a

prata; fixação em trilho DIN; acessórios conforme simbologia em unifilar, atendendo a norma

técnica IEC 60947.

Os disjuntores para proteção de motores devem permitir o travamento na posição desligado

através de acessório ou manopla que possibilitem a instalação de cadeado, visando a garantia

da segurança nas operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10.

O Fabricante deverá fornecer tabelas que mostrem a coordenação do tipo 2 com os contatores

respectivos para o acionamento dos motores, indicando modelos por faixa de potência.

Obs: Este acessório deverá ser utilizado em manutenções futuras e sua instalação será de

responsabilidade do cliente final em cada parada para manutenção.

Características Elétricas Classe de Isolação: 690 Vca

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: 3 polos

Capacidade de interrupção simétrica (Icu): conforme diagrama unifilar

Capacidade de interrupção em serviço (Ics): até 100 KA (conforme modelo especificado no

unifilar)

Corrente nominal de operação (In): 0.1 a 100 A (conforme diagrama unifilar)

Ciclo de ensaio: conforme normas acima

Vida mecânica mínima: 50.000 operações

Classe térmica de desligamento, IEC 60947: 10

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49 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Nota: O fabricante deverá fornecer a folha de dados completa de cada quadro, juntamente com

a proposta técnica.

Referência Disjuntor Motor MS – ABB

Contatores AX e AF Normas técnicas

IEC 60947-4 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão

Generalidades A Linha AF tem como padrão a tecnologia de bobina controlada eletronicamente, já a Linha AX

possui à bobina convencional.

A gama de contatores com bobina eletrônica cobre pequenas soluções para partida de motor

de 4 kW / 5 cv até grandes soluções de comutação de energia com o AF2650, o maior contator

de bloco em compartimento único do mundo. Possuem ainda relés de sobrecarga e eletrônicos

e uma ampla linha de acessórios adicionais que asseguram uma flexibilidade e adaptabilidade

às especificações do cliente.

Os contatores deverá ser compatível com todas as principais normas nacionais e internacionais.

Descrição Contator para uso interno; caixa de construção que atende a Norma Ambiental ISO 14000 (não

agride o ambiente, através da liberação de gases tóxicos como bromo ou fósforo, ou gases

agressivos ao corpo humano como cádmio).

Visando uma diminuição das peças de reposição, deverá possuir a maioria dos acessórios

intercambiáveis entre toda a linha; deverá também possibilitar a instalação por trilho DIN ou

parafuso, deverá existir total modularidade entre estes contatores e os disjuntores caixa

moldada, visando uma redução de espaço na instalação.

Os contatores deverão possuir terminais de bobina acessíveis pela frente. Dessa forma, não

haverá a necessidade de desconectar cabos ou barras para realizar medições ou manutenções.

Funções

Linha AX A fabricação e o ensaio dos contatores deverão seguir a Norma IEC 60947-4. Para manuseio da

instalação por pessoas especializadas.

Deverá possuir tensão de comando em CA, com a tecnologia de contator convencional

recomendando assim o uso de supressor de surto externo.

Linha AF A fabricação e o ensaio dos contatores deverão seguir a Norma IEC 60947-4. Para manuseio da

instalação por pessoas especializadas

Para os contatores de bobina eletrônica, o sistema eletrônico dos mesmos deverão retificar a

tensão CA ou CC do circuito de controle para uma tensão de controle CC que é aplicada na

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50 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

bobina. Desta forma são necessárias apenas quatro modelos de bobinas para cobrir 24 V CA/20

V CC - 500 V CA/CC.

Os contatores de bobina eletrônica deverão possuir um supressor de surto integrado.

Especificação técnica Os contatores deverão possuir as seguintes características técnicas:

Linha AX Contatores de 3 polos

Tensão de comando CA

Corrente alternada: 8 versões de bobina (24V a 440V em 50Hz/60Hz)

Corrente operacional nominal (le): 9…150 A (400 V CA-3)

Faixa de corrente: 9 A - 150 A

Potência operacional nominal do motor: 4…75 kW (400 V CA-3)

Todos acessórios necessários: Contator auxiliar NX, relés de sobrecarga, contatores

auxiliares, etc

Largura de 44 mm (9 A) a 90 mm (150 A)

Temperatura ambiente de até 70 °C

Contatos auxiliares de instalação frontal e lateral

Intertravamento mecânicos e elétricos

Temporizadores

Supressores de surto

Capas, adaptadores e extensões para terminais

Kits de conexão

Relés de sobrecarga térmicos e eletrônicos.

Linha AF Tensão alternada e Contínua no mesmo contator

Tensão de operação: 20–60VDC

24 – 60V 50/60 Hz AC

48 – 130V 50/60 Hz AC, DC

100 – 250V 50/60 Hz AC, DC

250 – 500V 50/60 Hz AC, DC

Faixa de corrente: 9A à 2650A

Minicontatores: 6 A à 7 A

Contatores de 3 ou 4 polos

Contatos auxiliares de instalação frontal e lateral

Intertravamento mecânicos e elétricos

Temporizadores

Supressores de surto incorporado

Capas, adaptadores e extensões para terminais

Kits de conexão

Relés de sobrecarga térmicos e eletrônicos.

Baixo consumo da bobina para atracamento AC e DC

Referência Contator bobina Convencional AX - ABB

Contator bobina Eletrônica AF - ABB

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51 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Contatores UA e UA...RA (Banco de Capacitores) Normas técnicas

IEC 60947-4 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão

Generalidades Os capacitores deverão ser usados principalmente para a correção de energia reativa (elevando

o fator de potência). Quando esses capacitores são energizados, as sobrecorrentes de amplitude

elevada e altas frequências (de 3 a 15 kHz) ocorrem durante o período transitório (1 a 2 ms).

Desta forma para evitar problemas de funcionamento (soldagem de pólos principais, aumento

anormal da temperatura, etc.), os contatores deverão ser dimensionados para suportar uma

corrente permanente que pode chegar a 1,5 vezes a corrente nominal do banco de capacitores

e deverá suportar corrente de curto (máxima corrente de pico admissível).

Sua durabilidade elétrica deverá ser de 250.000 ciclos de operação para Ue < 500 V e 100.000

ciclos de operação para 500 V < Ue < 690 V.

Descrição Os contatores para chaveamento de capacitores deverão estar equipado com um bloco frontal

especial montado, o que garante a inserção em série de 3 resistências de amortecimento no

circuito para limitar o pico de corrente na energização do banco de capacitores. Esse mecanismo

de bloqueio garante um retorno automático para a posição aberta dos polos auxiliares após os

polos principais estarem fechados.

Quando a bobina é energizada, os polos auxiliares deverão conectar o capacitor à rede através

de um conjunto de três resistores. Os resistores de amortecimento atenuam o primeiro pico de

corrente. A sua ligação também assegura uma pré-carga do capacitor devido ao segundo pico

de corrente que ocorre devido à conexão dos polos principais. Quando a bobina é

desenergizada, os polos principais deverão se abrir garantindo a quebra do banco de

capacitores. O contator pode então começar um novo ciclo.

Especificação técnica Potência reativa: 12,5 à 80 kVar

Modelos: UA16 a UA110

UA16...RA até UA110...RA

Tensão de operação:

24 V

48 V

110 ... 120 V

230 ... 240 V

240 ... 260 V

400 ... 415 V

415 ... 440 V

500 ... 550 V

690 V

Três versões do contator de acordo com o valor do pico de corrente e a potência do

banco de capacitores:

(UA 16...RA a UA 110..RA) com inserção de resistores de amortecimento

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52 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

(UA 16 a UA 110) – o máximo pico de corrente admissível I ≤ 100 vezes a

corrente “rms” nominal do capacitor ligado.

(AF 50 a AF 750) - o máximo pico de corrente admissível I ≤ 30 vezes a corrente

“rms” nominal do capacitor ligado.

Referência Contator para banco de capacitores UA e UA...RA - ABB

Botões de Comando Linha Compacta Normas técnicas

NBR IEC 60947-5-1 – Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando - Dispositivos

de controle e elementos de chaveamento – Dispositivos de controle eletromecânico.

NBR IEC 60947-5-5 Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando - Dispositivos

de controle e elementos de chaveamento – Dispositivo elétrico para parada de

emergência com função de travamento mecânico.

IEC / EN 60073 - Princípios básicos e de segurança para interface homem-máquina

marcação e identificação – Princípios de codificação para indicadores e atuadores.

IEC / EN 60529 - Graus de proteção providos pelas caixas (código IP).

EN 50013 - Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando para uso industrial –

Marcação final e numero distintivo para interruptores de controle especial.

DIN 40050-9 - Veículos rodoviários; graus de proteção (IP-código); proteção contra

objetos estranhos, água e contato, material elétrico.

UL 508 - Equipamento de controle industrial.

CSA C22.2 No 14 - Equipamento de controle industrial.

Características Técnicas Furação de 22,5 mm com adaptador para furação de 30mm;

IP 66, 67 e 69K;

Contatos auto-limpantes;

Linha Compacta;

Design compacta e já montado;

Até 2 contatos por botão;

Tamanho compacto com 42 mm de profundidade;

Bloco com LED Integrado, nas seguintes tensões:

12 V CC;

24V CA/CC;

48 V CA/CC;

60 V CA/CC;

110 – 130 V CA/CC;

220 V CC;

230 V CA;

380 V CA;

415 V CA;

Botões nos seguintes modelos:

Botões de comando:

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53 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Liso ou Saliente;

Retenção ou Momentâneo

Não-iluminado (Vermelho, Verde, Amarelo, Azul, Branco, Preto ou

Cinza) ou Iluminado (Vermelho, Verde ou Amarelo)

Comutadoras:

Retenção ou Momentâneo

2 ou 3 posições

Vermelho, Preto ou Cinza

Sinaleiros:

LED integrado ou base BA 9s

Vermelho, Verde, Amarelo, Azul ou Branco

Botões de emergência:

Ø 30mm e Ø 40mm;

Rotativo, empurrar-puxar; Desarme por chave;

Especificação técnica Avaliação de acordo com a IEC60947-5-1:

Capacidade de corrente:

Categoria AC 15

240V – 1A

Categoria DC 13

24V – 0,3A

125V – 0,2A

Tensão nominal de isolamento Ui: 300V;

Corrente nominal térmica Ith: 5A;

Torque de aperto:

Operadores, M22: Mín. 2 Nm / Máx. 2.3 Nm

Botão de comando e comutadora: Terminais do cabo M3, 0.8 Nm

Sinaleiro: Terminais do cabo M3.5, 0.9 Nm

Botão de emergência: Terminais do cabo M3, 0.8 Nm

Vida útil mecânica:

Botões de comando e comutadoras: 500.000 operações;

Botões de emergência: 50.000 operações;

Dispositivo IEC/EN DIN UL/CSA

Botão de comando IP66, IP67 e IP69K Tipo 1, 3R, 4, 4X, 12, 13

Comutadora IP66, IP67 e IP69K Tipo 1, 3R, 4, 4X, 12, 13

Sinaleiro IP66, IP67 e IP69K Tipo 1, 3R, 4, 4X, 12,13

Botão de emergência IP66, IP67 e IP69K Tipo 1, 3R, 4, 4X, 12, 13

Terminais IP20

Tensão: 120V até 240V AC e 24V até 250V DC;

Temperatura ambiente durante operação: -25 a +70 °C;

Temperatura estoque: -40 a +85 °C;

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54 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência Linha Compacta - ABB

Botões de Comando Linha Avançada Normas técnicas

NBR IEC 60947-5-1 – Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando - Dispositivos

de controle e elementos de chaveamento – Dispositivos de controle eletromecânico.

NBR IEC 60947-5-5 Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando - Dispositivos

de controle e elementos de chaveamento – Dispositivo elétrico para parada de

emergência com função de travamento mecânico.

IEC / EN 60073 - Princípios básicos e de segurança para interface homem-máquina

marcação e identificação – Princípios de codificação para indicadores e atuadores.

IEC / EN 60529 - Graus de proteção providos pelas caixas (código IP).

EN 50013 - Baixa Tensão – Comutadores e botões de comando para uso industrial –

Marcação final e numero distintivo para interruptores de controle especial.

DIN 40050-9 - Veículos rodoviários; graus de proteção (IP-código); proteção contra

objetos estranhos, água e contato, material elétrico.

UL 508 - Equipamento de controle industrial.

CSA C22.2 No 14 - Equipamento de controle industrial.

Características Técnicas Furação de 22,5 mm com adaptador para furação de 30mm;

IP 66 (67 e 69K para as linhas Joystick e Caixas metálicas);

Linha modular;

Contatos auto-limpantes;

Sistema de gravação para personalização a laser;

Até 6 contatos por botão;

Adaptador para trilho DIN disponível;

Blocos de contato simples e duplo, NA e NF;

Bloco de lâmpada LED para sinalização do botão;

Botões nos seguintes modelos:

Ação: Impulso e retenção;

Aro cor: Preto, Cromado, Metálico (Zamak);

Liso;

Iluminado;

Saliente;

Sinaleiro;

Ação: Impulso e retenção, 2 e 3 posições, Comutadoras;

Sinalizações: 45º e 90º, Iluminada e não iluminada;

Knob Longo;

Knob Curto;

Yale;

Interruptor;

Ação: Botões de emergência;

Sinalizações: Iluminada e não iluminada;

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55 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Cogumelo impulso;

Rotativo;

Empurrar e puxar;

Desarme rotativo;

Com Chave;

Diversos:

Botão Reset;

Botão de impulso robusto;

Botão potenciômetro;

Buzina;

Especificação técnica Avaliação de acordo com a IEC60947-5-1:

Tensão nominal de isolação Ui: 690V;

Corrente nominal térmica Ith: 10A;

Capacidade de corrente:

Categoria AC 15

120V – 8A

230V – 6A

400V – 4A

690V – 2A

Categoria DC 13

24V – 5A

125V – 1,1A

250V – 0,55A

Proteção curto circuito: Máx. fusível até 1 kA gG 16A.

Vida útil mecânica

Botão de comando, botões de impulso, cogumelo: 2.000.000

operações;

Comutadora. Padrão atual (sem operação do contato central):

500.000 operações;

Com operação do contato central: 250.000 operações;

Botão com retenção cogumelo, botão de comando, comutadora

com chave e botão duplo: 500.000 operações;

Botão de emergência: 100.000 operações;

Interruptor: 1.000.000 de operações;

Torque de aperto:

Operadores, M22: mín. 2 Nm / máx. 2.3 Nm;

Cabo terminais: 0.9 Nm;

Tensão: 120V até 690V AC e 24V até 250V DC;

Temperatura ambiente durante operação: -25 a +70 °C;

Temperatura de estocagem: -40 a +85 °C;

Conexão dos terminais:

Min: 1 x 0,5 mm2

Max: 2 x 2,5 mm2

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56 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência Linha Avançada - ABB

Chaves Fim de Curso e Pedaleiras Normas técnicas

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

NBR IEC 60947-5-1 - Dispositivos e elementos de comutação para circuitos de comando;

NBR IEC 60947-1 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão;

NBR IEC 61058-1 – Interruptores para Aparelhos.

Generalidades As chaves fim de curso permitem transformar a informação recebida no campo em sinais

elétricos, que podem ser transmitidos aos sistemas de controle e, portanto, promover a

operação de máquinas e equipamentos, de maneira automática com segurança e

confiabilidade.

São divididas em três linhas sendo elas:

Chaves fim de curso – Linha LS;

Chaves fim de curso de segurança;

Pedaleiras - Linhas IPM e IPS.

Descrição Possui características específicas que a torna ideal para monitoramento e proteção de

máquinas industriais. Contribuem para a proteção dos operadores que trabalham com

máquinas perigosas, abrindo o circuito de controle. Ao retirar a pequena trava (key), abrindo o

protetor móvel, deverá parar imediatamente a máquina.

Deverão ser passíveis de associação com fins de curso LS e outros dispositivos de comutação

de segurança para possibilitar circuitos de controle automático.

Este dispositivo deverá possuir as seguintes características:

Operação Visível;

Capacidade de comutar corrente mínima de 10A;

Contatos separados eletricamente;

Abertura garantida contato normalmente fechado quando a trava é retirada do fim de

curso;

Contato com ação dependente e NC com operação de abertura positiva;

Precisão em operação;

Imune a interferências eletromagnéticas.

Referências Chave Fim de Curso LS - ABB

Descrição - Pedaleiras As pedaleiras deverão vir em três formatos de operação:

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57 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Movimento Livre: deverá seguir o movimento do pedal - acionado quando o pedal é

empurrado para baixo, liberado quando o pedal está em um estado de repouso.

Bloqueado na posição de ponto morto: a mesma operação de movimento livre, após a

operação deverá desbloquear o pedal com a ponta do pé.

Travado na posição baixa: a mesma operação de movimento livre, exceto quando a

inoperação é obtida somente depois de ter destravado o pedal com a ponta do pé.

Deverá ser fornecido em duas dimensões com seguintes características:

285 x 140 x 145mm: base, tampa e pedal feito com material resistente ao choque

Bayblend® FR 90(liga de policarbonato e ABS), com base cinza, corpo cinza e tampa

amarela ou vermelha. O dispositivo com tampa meio avermelhada deverá ser utilizado

para a função de parada de emergência. Sendo que nesta função o dispositivo nunca

deve conter o bloqueio na posição de ponto morto.

100 x 75 x 34mm: tampa e base feita de ABS auto extinguível, com base preto ou cinza,

capa preta, cinza, amarelo ou vermelho.

Referências Pedaleira IPM - ABB

SoftStarter Normas técnicas

EN / IEC 60947-1 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão Parte 1: Regras

gerais

EN / IEC 60947-4-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 4-2:

Contatores e partida de motores - Controladores de partida de motores c.a. a

semicondutores

UL 508 - Industrial Control Equipment

Generalidades A soft start é uma chave de partida estática para motores de indução trifásicos que faz a

partida do motor instalado ajusante e, dependendo do modelo, pode realizar a proteção

combinada em um único dispositivo, oferecendo diagnóstico e comunicação, quando

instalados com os acessórios adequados.

Características construtivas A soft start deve ter fixação por parafusos em uma placa de montagem, com possibilidade de

montagem com angulação de até 30°.

A softstart deve possuir limites de temperatura de operação mínimo de -25 °C e máximo de

+60 °C e possibilidade de instalação em altitude de até 1000 m sem necessidade de aplicar

taxa de derate. Os polos de potência ativos devem possuir contator de by-pass integrado e

ventiladores para controle de temperatura controlado por termostato.

A parametrização deve ser feita por display embutido na softstart e com possibilidade de

instalação de IHM em porta de painel, caso solicitado posteriormente. O display deve possuir

sinalização de ligado, desligado, em rampa e falha.

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58 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

O dispositivo deve ter opção para acionamento de 18 a 1050 A em no máximo cinco caixas

diferentes. A softstart deverá possuir 3 relés de saída de 1,5 A (AC-15 @ 230 V), sendo um para

sinalização de ligado, um para sinalização de by-pass acionado e um para sinalização de falha.

Três entradas digitais, um para ligar, um para desligar e um para reset de falha. Uma saída

analógica de corrente de 4 a 20 mA.

A softstarter deverá possuir a função Jog do Motor está função é responsável por fazer o

motor girar no sentido contrário através de um trem de pulso efetuando assim a limpeza da

tubulação, a mesma deverá ainda possuir o modo Limp Mode (modo flexível) onde no caso da

queima de um (1) tiristor a softstarter deverá permanecer em funcionamento assumindo

assim um controle por 2 fases, a falha deverá ser sinalizada pelo equipamento.

A soft start deve comunicar em Profibus DP, Devicenet, CANopen, Modbus RT e Ethernet

Modbus TCP com auxílio de acessórios.

Especificações técnicas Tensão máxima de trabalho: 600Vca

Corrente nominal: 18 A até 1050 A

Frequência: 47,5 a 63 Hz

Grau de proteção mínimo: IP00

Temperatura de operação: -25 ... +40 °C

Funções

Proteções A soft start deve possuir as funções listadas abaixo, sendo que todas elas devem permitir a

possibilidade de rearme (reset) automático.

Contator de By-pass embutido;

Placas de controle tropicalizadas (revestida com verniz extra para minimizar a

corrosão);

Display;

Controle de torque;

Limite de corrente de partida ajustável;

Classe de proteção do motor ajustável em 10, 20 e 30;

Proteção de rotor bloqueado;

Proteção de subcarga;

Ajuste de tensão de partida instantânea (Kick start);

Proteção de sobretemperatura para os tiristores;

Saida analógica ajustável;

Limp Mode (Modo flexível);

Jog do Motor;

Comunicação;

Log de eventos (disponível via software);

Teclado externo com cabo de até 3 m.

Controle O comando da soft start (partida e parada) poderá ser feito de quatros maneiras:

1. Entradas digitais

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59 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

2. CLP – Controlador Lógico Programável

3. IHM – Interface Homem-Máquina

4. Computador pessoal (PC)

Interface homem-máquina A softstart deve ter a opção de trabalhar com IHM na frontal do próprio equipamento ou na

porta do painel que a softstart foi instalado. A IHM deve possuir texto completo em português

do Brasil.

Na IHM deve ser possível de verificar a corrente, percentual de utilização térmica, fator de

potência e tensão do dispositivo.

Manutenção, serviço e diagnóstico As seguintes funções/informações deverão estar disponíveis via IHM:

Transferir os parâmetros da softstart para a IHM e da IHM para a Softstart

Comunicação A softstart deverá comunicar-se através de uma porta de comunicação e se integrar a uma

arquitetura com informação de acesso remoto.

Ela deve ser um sistema de comunicações aberto, isto é, deverá estar conectado diretamente

aos principais protocolos de redes industriais, listados abaixo:

ModBus

Profibus DPV1

DeviceNet

CANOpen

Ethernet Modbus TCP

O mesmo código de produtos deverá ser capaz de realizar a comunicação em todos estes

protocolos, sendo necessário apenas substituir o módulo de comunicação.

Referências Softstart PSTX - ABB

Relé Inteligente – UMC 100.3 Normas técnicas

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

IEC 60947-4-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão.

Generalidades Esta especificação descreve as exigências gerais para o relé inteligente para controle universal

de motores de baixa tensão, aqui denominado como UMC (Universal Motor Controller), para

uso dentro de painéis de baixa tensão de acordo com as normas ABNT, IEC ou NEMA.

O Relé Inteligente é um controlador inteligente para motores de indução trifásicos que

combina proteção e gerenciamento de motores em um único dispositivo, oferecendo

diagnóstico e comunicação fieldbus.

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60 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Características construtivas O relé inteligente deve ser fixado no painel elétrico por meio de fixação em trilho DIN de 35

mm, sem uso de ferramentas, ou fixação por parafusos em uma placa de montagem.

Deve também possuir transformador de corrente (TC) embutido para o uso de cabos de até 11

mm de diâmetro, considerada sua isolação (25mm2), e corrente de 0,24 A até 63 A em uma

única caixa (frame), a fim de facilitar questões de estoque e sobressalentes. Nos casos em que

a corrente nominal do motor ultrapassar os 63 A deverá ser utilizado um TC externo que

permita a operação de partidas de motores até 850 A.

O relé inteligente deverá possuir terminais para conexão de sensores PTC para monitoramento

da temperatura do motor, seis (06) entradas digitais alimentadas em 24 Vcc ou 220 Vca, 1

entrada PTC, três saídas digitais a relé e uma saída digital a transistor. Os bornes de acesso a

estas entradas e saídas deverão ser frontais e destacáveis para facilitar montagem e

manutenção do painel.

É necessário que o Relé Inteligente tenha a possibilidade de possuir até quatorze (14) entradas

digitais 24 Vcc ou 220 Vca, oito (08) saídas digitais e uma (1) saída analógica com referência

configurável através de computador pessoal (PC) ou interface homem-máquina (IHM) para 0 a

20 mA, 4 a 20 mA ou 0 a 10 V.

Para sinalização local o Relé Inteligente deve possuir três LED’s, para indicação de dispositivo

pronto para operar (verde), motor em funcionamento (amarelo) e falha (vermelho). Além

disso, deverá ser possível, mas não obrigatória, a utilização de (IHM) conectada ao frontal do

relé ou à porta do painel através de cabo extensor.

Especificações técnicas Tensão máxima de trabalho: 1000Vca;

Corrente nominal: 0,24 A até 850 A, sendo que até 63 A não deve ser necessário TC

externo;

Frequência: 45 a 65 Hz;

Grau de proteção mínimo: IP20;

Temperatura de operação: 0 ... +60 °C.

Funções

Proteções O Relé Inteligente deve possuir as funções de proteção listadas abaixo, sendo que todas elas

devem permitir a possibilidade de rearme (reset) automático e àquelas marcadas com *

deverão possuir não somente ajuste para atuação, ou seja, desligamento da partida, mas

também ajuste para alarme, em que a partida não é desligada porém o operador é sinalizado

via IHM, saída digital ou comunicação.

*Proteção eletrônica de sobrecarga de acordo com a IEC 60947-4-1 e com as seguintes

classes disponíveis para seleção: 5E, 10E, 20E, 30E e 40E. Após o relé atuar por conta

desta proteção deverá haver um tempo para resfriamento do motor (TTC – Time to

Coolling) a fim de evitar um sobreaquecimento. No decorrer deste tempo não será

possível acionar novamente o motor, exceto por parte de um Partida de Emergência;

Proteção contra rotor bloqueado com atraso e nível ajustáveis;

Proteção contra corrente alta com atraso e nível ajustáveis;

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61 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Proteção contra corrente baixa com atraso e nível ajustáveis;

Proteção contra falta de corrente em uma das fases;

Proteção contra falta de tensão em uma das fases;

Proteção de sequência de fase, checando e evitando que o motor seja colocado em

funcionamento em um sentido de rotação indesejado;

Proteção contra fuga de corrente à terra feita internamente e também por meio de

um toróide externo e específico;

Proteção contra sobretemperatura do motor através de sensores PTC, conforme a

norma EN 60947-8 (sensores tipo A);

Proteção contra tensão alta com atraso e nível ajustáveis;

Proteção contra tensão baixa com atraso e nível ajustáveis;

Proteção contra potência alta com atraso e nível ajustáveis;

Proteção contra potência baixa com atraso e nível ajustáveis;

Supervisão do fator de potência;

Controle O comando do Relé Inteligente (partida e parada) poderá ser feito de quatros maneiras:

1. Entradas digitais;

2. CLP – Controlador Lógico Programável;

3. IHM – Interface Homem-Máquina;

4. Computador pessoal (PC).

É necessário que haja alguma forma de resposta de confirmação de que a partida foi

efetivamente feita. Esta confirmação poderá ser feita através da sinalização de um contato

auxiliar, acoplado ao contator de linha desta partida, conectado a uma entrada digital do relé,

ou então por meio de detecção de corrente no TC.

O dispositivo deve possuir modos de controle pré-configurados de fábrica, isto é, através da

simples seleção de um único parâmetro via IHM, rede ou PC, as entradas e saídas digitais são

automaticamente configuradas para operar como relé térmico, módulo de entradas e saídas

digitais, partida direta, partida reversível, partida estrela-triângulo, partida de motor com

mudança de pólos ou atuadores de válvula.

Ainda assim, caso tais configurações não sejam suficientes, o relé inteligente deverá suportar a

criação de uma lógica personalizada pelo usuário, desenvolvida a partir de um computador

pessoal.

Interface homem-máquina A IHM do relé poderá ser fixada na parte frontal do próprio ou na porta do painel em que ele for

instalado. A tela da IHM deve ser auto-iluminada e alfanumérica, apresentando texto completo

em português do Brasil, não somente códigos a serem interpretados com a utilização do manual

de operação. Esta característica deve ser aplicada aos parâmetros, avisos, falhas e medições.

Manutenção, serviço e diagnóstico As seguintes funções/informações deverão estar disponíveis via IHM:

Parâmetros mudados;

Total de horas de operação do motor, com possibilidade de reiniciar este valor;

Número de partidas feitas, com possibilidade de reiniciar este valor;

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62 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Número de “trips”, ou seja, atuações por falha ou proteção, com possibilidade de

reiniciar este valor;

Número de partidas disponíveis por hora, sendo que este limite pode ser definido pelo

usuário.

Armazenamento dos parâmetros configurados, podendo descarregá-los em outros relés

inteligentes da mesma família, agilizando a instalação e comissionamento.

Comunicação O relé deverá comunicar-se através de uma porta de comunicação e integrado a uma arquitetura

com informação de acesso remoto.

Ela deve ser um sistema de comunicações aberto, isto é, deverá estar conectado diretamente

aos principais protocolos de redes industriais, listados abaixo:

ModBus

Profibus DPV1

DeviceNet

CANOpen

Ethernet Modbus TCP

O mesmo código de produtos deverá ser capaz de realizar a comunicação em todos estes

protocolos, sendo necessário apenas substituir o módulo de comunicação.

Referência Relé inteligente UMC100.3 – ABB.

Produtos Eletrônicos e Relés Normas Técnicas Os dispositivos de baixa tensão da ABB são desenvolvidos e produzidos em concordância com

as regulamentações aplicáveis e baseadas nas publicações internacionais da IEC, nas

especificações da EN europeia e nos padrões da VDE.

Descrição Os produtos eletrônicos e os Relés são diversos produtos em baixa tensão para medição e

monitoramento, fontes de energia, bornes relé, etc. Compõe um conjunto de soluções para

comando e proteção auxiliar de sistemas elétricos, máquinas e motores.

Produtos

Relés Temporizadores

Relé temporizado com retardo na energização Reles eletrônico com função de temporizador com retardo na energização. Com a energização

do relé, inicia-se a contagem do tempo (t) ajustado. Após este período, ocorrerá a comutação

dos contatos de saída, os quais permanecem neste estado até que a alimentação seja

interrompida.

Seu corpo deve ser em termoplástico não propagador de chamas, material classe V0. Deve

possuir sinalização frontal por led, a conexão a cabo deve ser tipo parafuso ou push-in. Deve

ter passo (largura) não superior a 22,5mm. Tensão de alimentação deverá ser 24Vca/cc ou

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63 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

220Vca/cc. Sua faixa de ajuste deverá atender a aplicação em questão, e será informada no

diagrama unifilar/trifilar. Deverá possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 4 A

(AC12) para comutação no momento que atender a condição lógica do temporizador.

Referência CT-E - ABB

Relé temporizado com retardo na desenergização Reles eletrônico com função de temporizador com retardo na desenergização e contato de

comando. Com contato de comando, com o relé energizado, a partir da energização do

contato de comando os contatos de saída comutam instantaneamente. Ao se desenergizar o

comando, os contatos de saída retornam à condição inicial após a contagem do tempo (t)

ajustado.

Seu corpo deve ser em termoplástico não propagador de chamas, material classe V0. Deve

possuir sinalização frontal por led, a conexão a cabo deve ser tipo parafuso ou push-in. Deve

ter passo (largura) não superior a 22,5mm. Tensão de alimentação deverá ser 24Vca/cc ou

220Vca/cc. Sua faixa de ajuste deverá atender a aplicação em questão, e será informada no

diagrama unifilar/trifilar. Deverá possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 4 A

(AC12) para comutação no momento que atender a condição lógica do temporizador.

Referência CT-A - ABB

Relé temporizado Estrela-Triângulo Reles eletrônico com função de temporizador Estrela-Triângulo. Com a energização do relé, o

contator "Estrela" é acionado instantaneamente, permanecendo assim durante o tempo t1

ajustado. Após o tempo t2 de transição (fixo em 50ms) o contator "Triângulo" é então

acionado.

Seu corpo deve ser em termoplástico não propagador de chamas, material classe V0. Deve

possuir sinalização frontal por led, a conexão a cabo deve ser tipo parafuso ou push-in. Deve

ter passo (largura) não superior a 22,5mm. Tensão de alimentação deverá ser 24Vca/cc ou

220Vca/cc. Sua faixa de ajuste deverá atender a aplicação em questão, e será informada no

diagrama unifilar/trifilar. Deverá possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 4 A

(AC12) para comutação no momento que atender a condição lógica do temporizador.

Referência CT-Y - ABB

Relé temporizado Multifuncional Reles eletrônico com função de temporizador multifuncional, que possuam no mínimo as

funções atraso na energização, atraso na desenergização com comando auxiliar, pulso na

energização e pulso único.

Seu corpo deve ser em termoplástico não propagador de chamas, material classe V0. Deve

possuir sinalização frontal por led, a conexão a cabo deve ser tipo parafuso ou push-in. Deve

ter passo (largura) não superior a 22,5mm. Tensão de alimentação deverá ser 24Vca/cc ou

220Vca/cc. Suas faixas de ajuste deverão atender a aplicação em questão, e serão informadas no

diagrama unifilar/trifilar. Deverá possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 4 A

(AC12) para comutação no momento que atender a condição lógica do temporizador.

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64 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência CT-MVS - ABB

Relés de monitoramento trifásico

Relé de monitoramento multifunção Reles de monitoramento trifásico com no mínimo as funções falta de fase, subtensão e

sobretensão. Caso seja necessário alguma outra função substituindo umas das citadas

anteriormente, estará destacado no unifilar do projeto ou no descritivo de funcionamento do

sistema/máquina.

Seu corpo deve ser em termoplástico não propagador de chamas, material classe V0. Conexão

a cabo deve ser tipo parafuso ou push-in. Deve ter passo (largura) não superior a 22,5mm.

Tensão de alimentação dependerá do sistema em que ele estiver instalado, sendo indicado no

unifilar/trifilar do projeto. Deverá possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 4 A

(AC12) para comutação no momento que atender a condição lógica de monitoramento.

Referência CM-P - ABB.

Relés de interface

Borne Relé Borne Relé para instalação em trilho DIN. Seu corpo deve ser em termoplástico não

propagador de chamas, material classe V0. Conexão a cabo deve ser tipo parafuso ou mola.

Deve ter passo (largura) não superior a 12mm, com possível conexão de cabos flexíveis de até

2,5 mm de seção ou cabos rígidos de até 4 mm de seção. Tensão de comando dependerá do

sistema em que ele estiver instalado, sendo indicado no unifilar/trifilar do projeto. Deverá

possuir no mínimo um contato auxiliar NAF 250 Vca 6 A, deve ter a vida útil superior a 100.000

acionamentos em AC15. Deverá possuir um LED incorporado que indicará o funcionamento do

borne-relé. Além disso deve possuir dois orifícios mínimos para medição e testes.

Referência: R600 - ABB

Fontes de Alimentação Chaveada

Características Construtivas Fonte de tensão chaveada com tensão de saída ajustável. Seu corpo deve ser em termoplástico

não propagador de chamas, material classe V0, ou material metálico. A tensão de saída deverá

ser estável e controlada, garantindo, no máximo, 1% de erro em relação a tensão ajustada. A

frequência da tensão de alimentação da fonte deverá trabalhar dentro dos limites de 47-63Hz,

proporcionando desta forma o perfeito funcionamento da fonte. Deverá possuir LEDs de status

da fonte, informando se o nível de tensão de saída está controlado e dentro do esperado. A

eficiência da fonte deve ser superior a 85%, ou seja, é tolerado no máximo 15% de perdas e

dissipações. A fonte deve ser construída em conformidade com as normas de compatibilidade

eletromagnética IEC/EN 61000.

Tensão de Alimentação: Conforme diagrama unifilar/trifilar

Quantidade de Fases: Conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão de Saída: Conforme diagrama unifilar/trifilar

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65 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Corrente de Saída: Conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão de Isolação Input/Output: 3kV

Temperatura permitida em operação: -40…+70 °C

Referência: CP - ABB.

Relé Lógico O Relé lógico deverá ser o dispositivo perfeito para pequenas automações e aplicações de

controle onde será possível substituir uma aplicação convencional com cabos e elementos

eletromecânicos de maneira simples e fácil. Deverá ser utilizado para aplicações na área de

construção civil, sistemas de iluminação, ar condicionado, pequenas máquinas, etc. Sua forma

de programação deverá ser simples, fácil e rápida, onde a lógica de programação deverá ser

similar a lógica de contatos. Sua programação será realizada via software, o qual

proporcionará a possibilidade de fazer simulações, programas, armazenamento e

documentações do projeto. Além de uma interface amigável deverá ser compatível com o

sistema operacional Microsoft Windows.

Dados Técnicos

Relé Lógico

12 entradas digitais;

6 saídas a relé;

128 linhas de programação;

Até 3 contatos NA ou NF em série com possibilidade de acionamento de uma bobina por linha de programação;

Opcionalmente, 4 das entradas digitais podem se tornar analógicas (0 – 10V);

Possibilidade de expansão de I/Os;

Montagem em trilho DIN;

Tensão de alimentação em 12Vdc, 24Vdc ou 100-240Vac

Display Remoto

Display Remoto com distância até 5m

Textos e status via Display

Possibilidade de ajustes via teclado local

Montagem na porta de painel

Software

16 relés temporizadores de 0.01-99:59 h

16 relés contadores tanto para acréscimo e decréscimo

8 temporizadores semanais e 8 temporizadores anuais

16 comparadores de valores analógicos

16 linhas de texto totalmente editáveis

Referência CL-LMx com Display e teclado - ABB.

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66 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Bornes Normas técnicas

IEC 60947-1 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão;

IEC 60947-7-1 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão (Conectores

elétricos para condutores elétricos de cobre)

IEC 60947-7-2 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão (Blocos de

conexão para condutor de proteção para condutores em cobre)

Descrição

Segmento Ferroviário: Todos os produtos da série SNK são adequados para equipamentos de via fixa do segmento

ferroviários. Para ambientes mais exigente com materiais rodantes (rolling stock), a linha PI-

Spring foi testado com sucesso em conformidade com a norma IEC 61373 para resistir à

choques e vibração elevada (impactos multi-axiais, aceleração ...).

O material plástico utilizado é compatível com as severas exigências do segmento de tração

com relação à flamabilidade, toxicidade e de opacidade da fumaça e pode ser classificada

como I2F2 pelas normas NF F 16-101 e NF F 16-102; HL3 R22 pela EN 45 545 e V0 pela norma

UL94.

Conformidade com os testes da NFPA 130 por ASTM E 162 e ASTM E 662 e com a norma

FR238.103 e BSS 7239.

O certificado IRIS garante as exigências internacionais da indústria ferroviária.

Ambientes classificação arriscada (Explosivo, perigoso...): Série SNK possui certificação IEC Ex em conformidade com a norma IEC 60079-0 e normal

internacional mundial IEC 60079-7 (segurança aumentada "Exe") de produtos usados em

atmosferas explosivas.

A fim de servir as exigências do mercado locais específicas, alguns produtos da SNK tem

certificações locais adicionais, tais como: ATEX, UL locais perigosos ou BR-Ex ...

Linha de produtos SNK passou com sucesso os mais difíceis testes como o teste de resistência

térmica: 2 semanas em ambiente quente a 95 ° C (+ 90% HR), seguido de 2 semanas a 125 ° C e

um dia de teste em ambiente frio (-65 ° C), provando altas performances mecânicas dos

produtos SNK.

Segmento Naval/Marítimo Produtos SNK provaram seu desempenho passando com êxito testes necessários para as

condições mais extremas, como exeplos, névoa de sal, calor úmido ou seco e ambientes frios)

conforme padrões da IEC 60068. A fim de atender às exigências dos mercados marítimos em

todo o mundo, os produtos da SNK tem as seguintes certificações Marinhas: BV Marinhas,

DNV, RINA, TRM.

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67 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Segmento Solar Graças à sua classificação de 1000 V conforme IEC 60947-7-1, bornes SNK são ideais para uso

em equipamentos de energia solar.

Modelos

Bornes de Passagem Conexão por Parafusos (Screw); Simples

Duplo

Triplo

Seccionável tipo Faca e Plug

Seccionável porta Fusível

Réguas de Aferição

Bornes de Passagem Conexão por Mola (PI-Spring); Simples

Duplo

Seccionável tipo Faca e Plug

Seccionável porta Fusível

Bornes de conexão plugável (Pluggable): Tecnologia plugável permite economia de produtividade, otimização de fiação e

garantia de comissionamento e instalação no cliente final.

Plugue mais compacto do mercado.

Conector do plugue feito de liga de cobre, para maior resistência mecânica e

elasticidade.

Chanfro garante centralização e integridade mecânica do plugue na inserção.

Bornes de conexão com terminal olhal fechado: Os bornes RGW oferecem conexões rápidas e seguras graças ao seu design

excepcional, as porcas ficam cativas em uma asa giratória e oferecem um cabeamento

prático.

45% mais rápido que os bornes de estilo aberto, graças às porcas com retenção e

prontas para o aperto não há necessidade de remover as porcas para a primeira

utilização.

Conexão 100% cativa: combinação ideal de parafuso, asas de segurança, porca com

retenção e olhal, asas de autotravamento para impedir a abertura repentina, design à

prova de toque.

15% mais compacto: economize espaço no trilho DIN em comparação com bornes de

estilo aberto, pé de montagem universal sobre trilhos DIN simétricos e assimétricos.

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68 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Características Construtivas

Bornes de Passagem Conexão por Parafusos (Screw); Alta resistência ao Torque

Providos de tecnologia Anti-Lançamento (Sem necessidade de reapertos)

Conexões confiáveis usando conectores de aço temperado

Sistema guia que evita a inserção do cabo por baixo do Flap

Bornes de Passagem Conexão por Mola (PI-Spring); O borne PI-Spring possui duas tecnologias embarcadas (Push-in e Mola);

A dupla tecnologia garante conexão perfeita;

Inserção fácil dos condutores;

Alta resistência da conexão (Cabos sendo puxados);

A prova de choque e vibração;

Excelente estabilidade do contato elétrico;

Bornes de Passagem ADO Conexão IDC (Insulation Displacement

Connection); O borne ADO permite a ligação de cabos de 0,22mm2...4mm2;

Permite a conexão de até dois condutores de bitolas diferentes;

A tecnologia ADO é a prova de corrosão;

Possui um sistema confiável de absorção de vibrações;

Possui excelente sistema de contato (Mantendo a conexão sempre balanceada);

Necessita de ferramenta para fixação dos cabos;

Dispensa a decapagem do condutor;

Totalmente livre de manutenção;

Redução de até 80% tempo de conexão quando comparado ao sistema com parafuso;

Características Técnicas Tensão de Operação: 1000V

Tensão de Impulso: 8000V

Frequência: 50/60Hz

Grau de proteção: IP20

Bornes de Passagem na cor cinza

Bornes de Neutro na cor Azul

Os bornes de terra na cor verde-amarelo mantendo conexão elétrica com o trilho DIN3

35mm

Relé de Segurança Normas

EN ISO 12100-1, -2;

EN 954-1, Categoria 4;

EN 62061, SIL3;

EN 60204-1;

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69 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

EN 60664-1;

EN 61000-6-2;

EN 61000-6-4;

EN 60947-5-1;

EN 1088;

EN 61496-1;

EN 13849-1, Categoria 4 e nível de performance “e”;

IEC 61508-1...7, SIL 3; NR12 – Sistemas de segurança;

NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade;

PPRPS - Programa de Prevenção aos Riscos em Prensas e Similares.

Descrição A diretriz da União Europeia sobre segurança e confiabilidade em sistemas de controle diz que

nenhuma pessoa deve ser exposta a risco se, por exemplo, um relé tem sua saída soldada ou

se um transistor ou dois condutores elétricos estão em curto-circuito. Um relé de segurança

atende estes requisitos, pois tem entradas monitoradas e circuitos redundantes que são

verificados a cada operação.

Isto pode ser comparado a um veículo com duplo sistema de freio: se um dos sistemas falha ou

outro irá frear o carro. Em um relé de segurança existe ainda uma função que somente

permite o funcionamento de uma máquina se ambos os circuitos estão OK.

Um relé de segurança pode supervisionar diversos dispositivos de segurança de uma máquina,

como feixes e cortinas de luz, comandos bimanuais (comuns em prensas), sensores de

abertura, chaves de segurança, botões de emergência, entre outros, de forma que permita

fazer paradas e partidas seguras e confiáveis.

Ao receber um sinal de parada, por exemplo, vindo de um botão de emergência, é

responsabilidade do relé de segurança comandar o circuito de parada desta máquina, verificar

seu status e, caso a condição insegura (botão apertado) tiver sido eliminada, permitir seu

retorno ao funcionamento. Este retorno (reset) pode ser manual, como no caso do botão de

emergência, que deve ser voltado manualmente pelo operador à posição inicial, ou então

automático, como no caso de um sensor de abertura posicionado na porta de uma máquina de

lavar que é parada ao ser aberta e volta a funcionar ao ser fechada.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas ao relé de segurança:

O relé de segurança deve ser universal, isto é, poderá ser combinado com diversos

tipos de dispositivos de segurança e categorias de segurança diferentes, como cortinas

de luz, sensores de abertura, travas de segurança, comandos bimanuais, botões de

emergência, tapetes e cancelas de segurança, etc.;

O invólucro do relé de segurança deve ter fixação em trilho DIN de 35 mm;

O cabeamento externo deve ser conectado via terminais a parafuso;

A fim de evitar erros de conexão em uma eventual substituição de equipamento, os

bornes de conexão devem ser destacáveis do restante do corpo do relé de segurança;

O sistema deve ser alimentado em 24 Vcc, 24 Vca, 115 Vca ou 230 Vca;

O comando de “reset” poderá ser automático ou manual;

No frontal do relé de segurança é necessário que tenha LED’s para indicação de:

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70 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Alimentação correta para funcionamento;

Status das saídas digitais;

Status das entradas digitais;

Curto-circuito;

Aviso de tensão baixa.

Devem haver cinco opções de entrada:

Canal simples, um contato NA em +24 Vcc, categoria 1, até nível de performance

c;

Canal duplo; dois contatos NA em +24 Vcc, categoria 3, até nível de performance

d;

Canal duplo, um contato NA e um NF em +24 Vcc, categoria 4, até nível de

performance e;

Canal duplo, um contato NA em 0 Vcc e um NA em +24 Vcc, categoria 4, até

nível de performance e;

Esteiras e escovas, um contato em 0 Vcc e um contato em +24 Vcc, categoria 3,

até nível de performance d.

Quatro saídas, sendo três NA e uma NF; (RT 6 E RT7)

Duas das saídas NA podem ter um atraso para paradas suaves; (RT7)

Duas saída NA; (RT9)

Duas saídas a transistor livres de potencial;

Dados técnicos Nível de segurança:

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4;

EN 62061: SIL 3;

Tensão de alimentação:

Relé de segurança: 24 Vcc +15%/-20% / 24, 115 ou 230 Vca +15%/-10%, 50/60

Hz

Entrada de “reset”:

Tensão de alimentação: +24 Vcc;

Corrente nominal: 30 mA, com “inrush” de 300 mA durante o fechamento do

contato;

Tempo mínimo de fechamento dos contatos: 100 mA.

Entradas seguras: 20 mA;

Saídas a relé:

Contatos normalmente abertos (NA): 03 (três);

Contatos normalmente fechados (NF): 01 (um);

Máxima capacidade de estabelecimento: 6 A / 250 Vca / 1500 VA / 150 W;

Material dos contatos: Ag+Au;

Vida mecânica > 107 operações.

Saídas a transistor:

A prova de curto-circuito;

+5 até +30 Vcc;

15 mA.

Temperatura de operação: -10 °C até +55 °C;

Grau de proteção:

Invólucro: IP40;

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71 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Terminais: IP20.

Referência RT6, RT7, RT9 - ABB.

Sensores de Segurança Normas

2006/42/EG;

EN ISO 12100 1/2;

EN 60204-1;

EN ISO 13849-1;

EN 1088.

Descrição O sensor de segurança é um dispositivo utilizado para a supervisão de portas e janelas no

entorno de máquinas. Ao verificar que uma porta foi aberta o sensor de segurança informa o

relé de segurança ou CLP, que garante a parada da máquina, não colocando o operador em

risco.

O sensor também pode monitorar a posição de um robô e assegurar que ele está parado na

posição requisitada quando há entrada de pessoas na área.

Quando os sensores têm funcionamento dinâmico e não tem operação mecânica nem contato

físico com o sistema a ser monitorado, pode trazer vantagens como a minimização da

possibilidade de burlarem o sistema através, por exemplo, de um imã. Além disso, os sensores

dinâmicos podem ter invólucro IP69k, permitindo que trabalhem em ambientes agressivos,

com lavagens de alta pressão em altas e baixas temperaturas, como acontece em indústrias do

segmento de bebidas e alimentos.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas ao sensor de segurança:

Deve operar por meio de sinal dinâmico e não magnético, a fim de impossibilitar o uso

de imãs para burlar o sistema de segurança;

Deve ser composto por duas partes e o sistema deve informar ao relé ou CLP de

segurança quando estas partes estão próximas ou não;

O sistema deve permitir uma tolerância no que se refere a quando as duas partes

estão juntas, isto é, mesmo que estejam fisicamente distantes até 15 mm (+/-2 mm) o

sistema ainda as considerar juntas. Isto evita problemas de funcionamento em

ambientes com vibração ou afrouxamento frequente de portas e janelas;

Em uma única rede com sinal dinâmico deve ser possível inserir até 30 sensores de

segurança;

O tipo de conector que interliga o sensor aos demais componentes da rede de

segurança deve ser M12 e seu cabo suportar uma distância de até 20 metros sem

afetar o funcionamento;

Uma das duas partes que compõe o sensor de segurança deve possuir um LED bicolor

com as cores verde e vermelho, que deve se comportar da seguinte maneira:

LED verde: há contato entre ambas as partes;

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72 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

LED vermelho: não há contato entre as partes;

LED piscando rápido: há necessidade de alinhamento entre as partes para haver

contato;

LED piscando entre vermelho e verde: o sensor não está recebendo o sinal

dinâmico do relé ou CLP de segurança.

O sensor deve estar disponível em dois graus de proteção: IP67 e IP69K.

Dados técnicos Níveis de segurança:

IEC/EN 61508-1...7: SIL 3;

EN 62061: SIL 3;

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4.

Cores: preto e amarelo;

Tensão nominal: 24 Vcc -25%/+15%

Temperatura de operação:

Versão IP67: -25 °C até +70 °C;

Versão IP69K: -40 °C até +70 °C;

Distância de detecção:

Versão IP67: 15 ± 2 mm;

Versão IP69K: 12 ± 2 mm.

Vida mecânica: > 107 ciclos;

Material:

Versão IP67: Macromelt;

Versão IP69K: Poliuretano.

Alta resistência química:

Versão IP67: óleos solúveis, óleos de origem animal e vegetal, peróxido de

hidrogênio, ácidos e bases diluídos;

Versão IP69K: óleos solúveis, óleos de origem animal e vegetal, peróxido de

hidrogênio, ácidos e bases diluídos, álcoois.

Referências Eden - ABB.

Modulo de Segurança com Sinais Dinâmicos Normas

EN ISO 12100-1, -2;

EN 954-1, Categoria 4;

EN 62061, SIL3;

EN 60204-1;

EN 60664-1;

EN 61000-6-2;

EN 61000-6-4;

EN 60947-5-1;

EN 1088;

EN 61496-1;

EN 13849-1, Categoria 4 e nível de performance “e”;

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73 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

IEC 61508-1...7, SIL 3; NR12 – Sistemas de segurança;

NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade;

PPRPS - Programa de Prevenção aos Riscos em Prensas e Similares.

Descrição A diretriz da União Européia sobre segurança e confiabilidade em sistemas de controle diz que

nenhuma pessoa deve ser exposta a risco se, por exemplo, um relé tem sua saída soldada ou

se um transistor ou dois condutores elétricos estão em curto-circuito. Um relé de segurança

atende estes requisitos, pois tem entradas monitoradas e circuitos redundantes que não

verificados a cada operação.

Isto pode ser comparado a um veículo com duplo sistema de freio: se um dos sistemas falha ou

outro irá frear o carro. Em um relé de segurança existe ainda uma função que somente

permite o funcionamento de uma máquina se ambos os circuitos estão OK.

Um relé de segurança pode supervisionar diversos dispositivos de segurança de uma máquina,

como feixes e cortinas de luz, comandos bimanuais (comuns em prensas), sensores de

abertura, chaves de segurança, botões de emergência, entre outros, de forma que permita

fazer paradas e partidas seguras e confiáveis.

Ao receber um sinal de parada, por exemplo, vindo de um botão de emergência, é

responsabilidade do relé de segurança comandar o circuito de parada desta máquina, verificar

seu status e, caso a condição insegura (botão apertado) tiver sido eliminada, permitir seu

retorno ao funcionamento. Este retorno (reset) pode ser manual, como no caso do botão de

emergência, que deve ser voltado manualmente pelo operador à posição inicial, ou então

automático, como no caso de um sensor de abertura posicionado na porta de uma máquina de

lavar que é parada ao ser aberta e volta a funcionar ao ser fechada.

O nível de performance mais alto exige, no sistema convencional de relés de segurança

(contato seco), que haja um relé para cada dispositivo de segurança. Assim, se uma máquina

possuir 28 dispositivos de segurança e estiver classificada como categoria 4 ou nível “e”,

deverá possuir 28 relés de segurança.

Há uma tecnologia para aplicação de categoria quatro ou nível “e” que utiliza apenas um único

relé para cada até 30 sensores, economizando espaço e evitando custos de projeto. Esta

tecnologia não trabalha com contatos secos para a sinalização dos dispositivos, mas sim com

um sinal dinâmico. Este capítulo descreve as características técnicas relacionadas aos relés de

segurança com este princípio de funcionamento.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas ao relé de segurança:

O invólucro do módulo de segurança deve ter fixação em trilho DIN de 35 mm;

O cabeamento externo deve ser conectado via terminais a parafuso;

A fim de evitar erros de conexão em uma eventual substituição de equipamento, os

bornes de conexão devem ser destacáveis do restante do corpo do relé de segurança;

O sistema deve ser alimentado em 24 Vcc;

O sinal dinâmico deve ser composto por uma onda quadrada que é transmitida por

meio do sistema de segurança;

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74 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Esta onda quadrada deve ser invertida ao passar por cada dispositivo de segurança

presente no sistema;

O relé de segurança deve ser responsável pelo monitoramento deste sinal dinâmico e

sua frequência de monitoramento deve ser de 200 (duzentas) vezes por segundo;

O sinal dinâmico deve ser transmitido entre os terminais T1 e R1 do relé de segurança

e, caso haja a atuação de algum dispositivo de segurança, o sinal é interrompido e o

relé de segurança desabilita suas saídas seguras;

Este sistema também deve detectar dispositivos em curto-circuito de forma que, neste

caso, o sinal dinâmico não deverá sofrer inversão e o relé de segurança detecta este

evento. O único ajuste necessário no relé de segurança para que esta função opere

corretamente deve ser a definição se o número de dispositivos da rede de segurança é

ímpar ou par, pois se for ímpar o sinal recebido no terminal R1 deve ser o sinal emitido

em T1 invertido; já se o número de dispositivos for par, o sinal recebido em R1 deverá

ser idêntico com emitido em T1; Cada linha determinada por uma saída e uma entrada

operando por sinal dinâmico deve suportar até 30 (trinta) dispositivos mantendo a

condição de categoria "4" ou nível de performance "e";

O comando de “reset” poderá ser automático ou manual;

No frontal do relé de segurança é necessário que tenha LED’s para indicação de:

Alimentação correta para funcionamento;

Sinal dinâmico em operação;

Status das saídas digitais.

O relé de segurança deverá possuir dois canais com sinal dinâmico e cada canal deverá

suportar até 10 dispositivos (VITAL 2);

O relé de segurança deverá possuir dois canais, sendo um operando através de sinal

dinâmico e outro operando através de contatos secos (VITAL 3);

O relé deve possuir uma tela para verificação de erros em seu frontal (VITAL 2 E 3);

Dados técnicos Nível de segurança:

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4;

EN 62061: SIL 3;

IEC/EN 61508-1...7: SIL 3.

Tensão de alimentação:

Relé de segurança: 24 Vcc;

Do relé de segurança aos sensores conectados via sinal dinâmico: 24 Vcc.

Entrada de “reset”:

Tensão de alimentação: +24 Vcc;

Corrente nominal: 30 mA, com “inrush” de 300 mA durante o fechamento do

contato;

Tempo mínimo de fechamento dos contatos: 150 mA.

Saída a relé:

Contatos normalmente abertos (NA): 02 (dois);

Máxima capacidade de estabelecimento: 6 A / 250 Vca / 1500 VA / 150 W;

Material dos contatos: AgCdO;

Vida mecânica > 107 operações.

Temperatura de operação: -10 °C até +55 °C;

Grau de proteção:

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75 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Invólucro: IP40;

Terminais: IP20.

Referência Vital 1, Vital 2 ou Vital 3 - ABB

Chave Magnética de Segurança Normas

EN 60204-1;

EN ISO 13849-1;

EN 1088;

IEC 60947-5-3;

IEC 62061;

UL 508;

IEC 68-2-6 – Resistência a vibração;

IEC 68-2-27 – Resistência a impacto.

Descrição O sensor de segurança é um dispositivo utilizado para a supervisão de portas e janelas no

entorno de máquinas. Ao verificar que uma porta foi aberta o sensor de segurança informa o

relé de segurança ou CLP, que garante a parada da máquina, não colocando o operador em

risco.

O sensor também pode monitorar a posição de um robô e assegurar que ele está parado na

posição requisitada quando há entrada de pessoas na área.

Quando os sensores são codificados e não tem operação mecânica nem contato físico com o

sistema a ser monitorado, pode trazer vantagens como a minimização da possibilidade de

burlarem o sistema através, por exemplo, de um imã. Além disso, os sensores podem ter

invólucro IP69K, permitindo que trabalhem em ambientes agressivos, com lavagens de alta

pressão em altas e baixas temperaturas, como acontece em indústrias do segmento de

bebidas e alimentos.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas ao sensor de segurança:

A fim de evitar acesso não-autorizado, o sensor de segurança deve operar por meio de

sinal codificado, impossibilitando o uso de imãs, chaves e outras ferramentas que

possam burlar o sistema de segurança;

Deve ser composto por duas partes e o sistema deve informar ao relé ou CLP de

segurança quando estas partes estão próximas ou não;

O sistema deve permitir uma tolerância no que se refere a quando as duas partes

estão juntas, isto é, mesmo que estejam fisicamente distantes até 14 mm (+/-2 mm) o

sistema ainda as considerar juntas. Isto evita problemas de funcionamento em

ambientes com vibração ou afrouxamento frequente de portas e janelas;

O sensor deve estar disponível em dois graus de proteção: IP67 e IP69K;

Em seu corpo deve haver ao menos um LED para sinalização;

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76 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

O sensor deve possuir três contatos de saída, sendo 2 normalmente fechados e 1

normalmente aberto, todos de estado sólido.

Especificação Técnica Níveis de segurança:

EN 62061: SIL 3;

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4.

Tensão nominal: 24 Vcc -10%/+10%

Máxima frequência de chaveamento: 1,0 Hz;

Resistência de isolação: 100 MOhm;

Saídas digitais: 24 Vcc +/-10%;

Temperatura de operação:

Versão IP67: -25 °C até +80 °C;

Versão IP69K: -25 °C até +105 °C;

Distância máxima de detecção:

Versão IP67: 14 mm;

Versão IP69K: 14 mm.

Vida mecânica: > 107 ciclos;

Material:

Versão IP67: Poliéster aprovado pela UL;

Versão IP69K: Aço inoxidável 316.

Referência Sense7 - ABB

Cortinas de Luz Normas

EN ISO 12100-1:2010;

EN ISO 13849-1:2008;

EN 62061:2005;

EN 60204-1:2007+A1:2009;

EN 61496-1/AC:2010;

EN 60664-1:2007;

EN 61000-6-2:2005;

EN 61000-6-4:2007.

Descrição Cortinas ou grades de luz são componentes para monitoramento da segurança do operador

em linhas de produção e não causam obstrução física. Também podem ser aplicadas em

situações que os produtos são transportados de ou para uma área de risco.

Estes dispositivos são compostos por uma unidade transmissora e outra receptora. Um raio

infravermelho é emitido pelo transmissor e captado pelo receptor. Quando este raio é

interrompido, pelo operador ou algum objeto que esteja ultrapassando a barreira de

segurança, um sinal duplo de parada é enviado às máquinas perigosas que estão no perímetro

coberto pelas grades/cortinas.

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77 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Uma cortina de luz possui diversos raios posicionados próximos entre si. Estes raios estão mais

próximos quando o objetivo é a proteção dos dedos do operador, com uma resolução de 14

mm (distância entre os raios). Já em uma grade de luz os raios estão distantes a uma distância

relativa entre 300 e 500 mm.

A escolha entre as duas opções é geralmente uma questão da distância de segurança

necessária, alcance e preço. Cortinas de luz são mais utilizadas para pequenas ou mínimas

distâncias e as grades para distâncias de até 40 metros e com um preço menor.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas às cortinas e grades de luz:

Categoria 4 conforme EN 61496;

Até nível de performance "e" conforme EN ISO 13849-1;

Montagem flexível;

Sinalização por LED;

Grau de proteção IP65;

Alcance de 0,2 até 40 metros;

Três modos de rearme (reset):

Automático;

Manual;

Por tempo.

Fixed / floating blanking;

Muting;

Single / double break function;

Override;

Monitoramento por dispositivo externo (EDM), para fins de testes de funcionamento;

Alturas variadas, disponíveis entre 150 e 2400 mm;

Conexões externas feitas através de conector M12;

Não deve haver nenhum tipo de conexão elétrica entre as unidades transmissora e

receptora;

O controle e monitoramento dos feixes de luz devem ser feitos por dois

microprocessadores que também verificam estado e alinhamento da cortina através

de LED's;

Resoluções variáveis entre 14 e 500 mm;

Deve permitir operação por meio de sinal dinâmico;

Dados técnicos Tensão nominal: 24 Vcc +/-20%;

Consumo de corrente:

Transmissor: 70 mA máximo;

Receptor: 100 mA máximo.

Altura:

Cortinas: 150 mm até 2400 mm;

Grades: 500 mm até 1200 mm.

Resolução:

Cortinas: 14 mm até 30 mm.

PFHD: 2,5 x 10-9;

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78 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Fontes de luz: LEDs emissores de infravermelho, comprimento de onda 880 nm;

Material:

Invólucro: alumínio pintado de amarelo;

Frontal: policarbonato;

Conector: poliamida.

Grau de proteção: IP65;

Saídas: duas saídas a transistor, cada uma a 500 mA em 24 Vcc, protegidas contra

curto-circuito;

Tempo de resposta do estado LIGADO para DESLIGADO: 13 a 103 ms;

Conectores:

Transmissor: M12, 5 pinos macho;

Receptor: M12, 8 pinos macho.

LEDs presentes no transmissor e receptor indicando alinhamento, sujeira, alimentação

e saídas;

Níveis de segurança:

IEC 61508: SIL 3;

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4;

EN/IEC 61496: Tipo 4.

Referência Focus II - ABB

CLP de Segurança Normas

EN 954-1, Categoria 4;

EN 62061, SIL3;

EN 13849-1, Categoria 4 e nível de performance “e”;

IEC 61508-, SIL 3;

NR12 – Sistemas de segurança;

NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade;

PPRPS - Programa de Prevenção aos Riscos em Prensas e Similares.

Descrição Um CLP (Controlador Lógico Programável) de segurança associa as características de um CLP

convencional, utilizando no controle e monitoramento de processos e automação industrial, às

exigências das normas e padrões de segurança em máquinas. Assim temos redundância de

processamento, entradas e saídas seguras, etc.

Estes CLP’s são tipicamente utilizados em sistemas mais complexos, em que os relés de

segurança não possuem funções suficientes para a aplicação ou então em que a quantidade de

relés necessários para tal aplicação torna o emprego do CLP financeiramente viável.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas ao CLP de segurança:

Deve possuir redundância de processamento, ou seja, dois processadores controlando

e monitorando cada função de segurança;

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79 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Cada processador deve ser memória e programa dedicados. Os resultados de cada um

devem ser continuamente comparados para garantir a confiabilidade e integridade do

sistema;

Cada entrada do sistema deve ser conectada separadamente a cada um dos

processadores;

Cada saída do sistema deve ser conectada a ambos os processadores e não deve ser

habilitada enquanto cada processador não tiver checado que as condições lógicas do

sistema de segurança foram satisfeitas;

Cada CLP deve ter conexões CAN-bus para comunicação com outros CLP's;

O invólucro do CLP deve ter fixação em trilho DIN de 35 mm;

O cabeamento externo deve ser conectado via terminais a parafuso;

A fim de evitar erros de conexão em uma eventual substituição de equipamento, os

bornes de conexão devem ser destacáveis do restante do corpo do CLP;

O sistema deve ser alimentado em 24 Vcc;

Deve ter proteção interna por meio de sensor PTC, mas deve ser protegido

externamente através de fusível conforme indicação do fabricante;

As entradas e saídas do CLP deve ser a transistor e também configuráveis, podendo

operar de forma binária (liga/desliga) ou através de sinal dinâmico;

O sinal dinâmico deve transmitir uma onda quadrada que deve ser invertida sempre

que passar por algum dispositivo de segurança em que as condições de segurança

estejam sendo satisfeitas;

O programador deverá informar ao sistema se o número de dispositivos conectados a

determinada saída é par ou ímpar, de forma que o CLP esteja preparado para receber

um sinal invertido ou não e, através de uma frequência de monitoramento de 200

(duzentas) vezes por segundo, verificar se houve falha ou acionamento do dispositivo;

Cada linha determinada por uma saída e uma entrada operando por sinal dinâmico

deve suportar até 30 (trinta) dispositivos mantendo a condição de categoria "4" ou

nível de performance "e";

O software para configuração deve estar disponível para download no site do

fabricante sem nenhum ônus ao usuário;

O CLP deve suportar comunicação por meio de rede AS-i.

Dados Técnicos Tensão nominal: 24 Vcc com tolerância de +/-15%;

Máxima interrupção de tensão permitida: 20 milissegundos;

Entradas/saídas (i/o’s):

04 a 24 entradas seguras;

12 a 46 I/O’s;

01 a 04 entradas analógicas;

+24 Vcc;

Sinal lógico “1”: > 12 V;

Sinal lógico “0”: < 8 V;

Saídas digitais a transistor: -24 Vcc, 800 mA;

Saídas digitais a relé: 24 Vcc ou 250 Vca, 1,5 A;

Dimensões máximas (largura x altura x profundidade): 90 x 84 x 120 mm;

Temperatura ambiente de operação: -10 °C a +50 °C;

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80 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referência Pluto A20, B20, S20, Pluto AS-i, B46, S46 - ABB.

Fechadura de Segurança Normas

2006/42/EG;

EN ISO 12100-1/2:2003;

EN ISO 13849-1:2008;

EN 62061:2005;

EN 1088.

Descrição A trava de segurança é um dispositivo utilizado para manter uma porta fechada de maneira

segura e é aplicada em células ou linhas de fabricação com um tempo de parada longo. Serve

também para prevenir paradas não intencionais no processo.

Especificações técnicas Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas das travas de segurança:

Trava dupla, conforme especificado em PL e/Cat. 4 (EN ISO 13849-1);

Permitido o uso em ambientes severos;

Deve possuir LEDs indicativos nas trava e na conexão do cabo;

Deve ter retenção nas posições "travado" e "destravado" em caso de falha de

alimentação;

Conexão eletrônica somente no compartimento da porta;

O sinal para destravamento deve ser duplo;

Deve haver função de rearme (reset) embutida no corpo da fechadura;

Fabricada em aço inoxidável;

Disponíveis em versões diferentes para posicionamento a direita ou a esquerda da

porta, abertura somente interna ou externamente, com destravamento manual e para

porta deslizante;

Possibilidade 04 posições diferentes:

Aberto;

Aberto em emergência;

Rearme (reset), com abertura possível;

Modo operacional fechado, com abertura possível somente em

emergência.

Dados Técnicos Nível de segurança: PL e/Cat. 4;

PFHD: 4,50 x 10-9´;

Tensão nominal: 24 Vcc +/-10%;

Temperatura de operação: +5 °C a +55 °C;

Grau de proteção: IP65;

Força de segurança: 5000 N;

Força máxima: 10000 N;

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81 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Conexão: M12, oito pinos, macho.

Referência Knox, Dalton - ABB

Acionamento Bi-Manual ou Comum Normas

EN ISO 12100:2010;

EN 574+A1:2008.

Descrição Um dispositivo bimanual é utilizado quando é necessário assegurar que as mãos do operador

estarão fora da área de risco de uma máquina, por exemplo. Para que sejam aptos a operar

uma máquina com comando bimanual, todos os botões do dispositivo deve operar no máximo

em 0,5 segundos de diferença entre si.

Especificação Técnica Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas, travas de segurança:

O comando bimanual deve ser composto de dois dispositivos. Cada dispositivo deve

consistir em uma esfera contendo dois botões de cada lado, assim minimizando o risco

de ativação não intencional;

Para o funcionamento do sistema, todos os quatro botões devem ser acionados dentro

de 0,5 segundos;

Cada dispositivo deve ter um contato NA e um NF;

O comprimento de cabo destes dispositivos deve ser de até 10 metros;

Dados Técnicos Material: polipropileno;

Cores: Preto e amarelo;

Nível de segurança: até PL e/Cat. 4 conforme EN ISO 13849-1;

Temperatura de operação: -25 °C a +50 °C;

Grau de proteção: IP67;

Força de operação: 2 N;

Excursão do atuador: 1,3 +/- 0,6 mm;

Máxima carga de chaveamento: 30 Vcc, 2 Acc, carga resistiva;

Mínima carga de chaveamento: 6 Vcc, 10 mAcc, carga resistiva;

Resistência de contato: 100 mOhm;

Vida mecânica: maior do que 1.000.000 de operações a frequência máxima de 1 Hz;

Bom resistência química (a 20 °C) a álcoois, óleo de parafina, leite, óleo de silicone e

acetona.

Referência Safeball - ABB.

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82 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Botoeira de Segurança Normas

EN ISO 12100:2010;

EN ISO 13849-1:2008;

EN 62061:2005, IEC 60664-1:2007;

EN 60204-1:2006+A1:2009;

EN 61000-6-2:2005;

EN 61000-6-4:2007;

EN 60947-5-5:2005;

EN ISO 13850:2006.

Descrição Um botão de emergência é utilizado para a parada de uma máquina ou processo em situação

emergencial envolvendo um risco ao operador.

Especificação Técnica Abaixo seguem as especificações técnicas mínimas travas de segurança:

Nível de segurança até PL e/Cat. 4 conforme EN ISO 13849-1;

Com LED de sinalização embutido no botão indicando:

Verde = proteção OK;

Vermelho = botão de emergência pressionado;

Desligado = botão de emergência anterior já foi acionado;

Deve ter versão disponível com operação por meio de sinal dinâmico. (SMILE TINA)

Dados Técnicos Resistência climática conforme EN IEC 60068-2-30, -78, -2, -1 e -11;

Nível de segurança:

EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4;

EN 62061: SIL 3;

IEC/EN 61508-1..7: SIL 3.

PFHD: 1,6010

Cores: amarelo, vermelho e preto;

Material anti-chama;

Grau de proteção: IP65;

Força de atuação: 22 +/- 4 N;

Vida mecânica: maior do que 50.000 operações;

Tensão nominal do LED: 17 a 27 Vcc +/- 10%;

Consumo de corrente do LED: 15 mA;

Corrente mínima: 10 mA em 10 Vcc/Vca;

Corrente máxima: 2 A em 24 Vcc.

Referência Smile - ABB.

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83 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Dispositivo de 3 Posições Normas

EN ISO 1200-1:2010

EN ISO 13849-1:2008

EN 60204-1:2006+A1:2009.

Descrição O dispositivo de controle da máquina deve ter três posições (solto, intermediário e apertado),

de forma que a máquina operará somente quando este estiver na posição intermediário.

Assim, o operador deve ser apto a enviar o sinal de parada mesmo que estiver em pânico e

independente de apertar ou soltar o dispositivo de controle.

Dados técnicos Nível de segurança: EN ISO 13849-1: PL e/Cat. 4;

Grau de proteção: IP65;

Características elétricas do botão de três posições:

Máximo 30 Vcc, 20 mA;

Mínimo 10 Vcc, 8 mA.

Temperatura de operação: -10 °C até +50 °C;

Material:

Manopla: Poliamida e Noryl;

Botão emborrachado: Neoprene.

Vida mecânica: 1.000.000 de operações à posição intermediária.

Referências JSHD4 - ABB

Chaves Seccionadoras e Comutadoras Normas Técnicas A fabricação e o ensaio das chaves deverão seguir a seguinte Norma:

IEC 60.947-3.

Descrição As chaves seccionadoras serão utilizadas como seccionamento geral dos quadros de

distribuição de energia e/ou proteção de partidas de motores, principalmente aquelas que

envolverem na partida equipamentos que possuem semicondutores, tais como Softstarter e

Inversor de Frequência.

Suas correntes nominais estão indicadas nos diagramas trifilares.

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84 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Produtos

Chaves Seccionadoras sem base fusível

Características Construtivas Chave seccionadora sob carga para uso interno, para instalação fixa. Os contatos deverão ser

banhados a prata. A abertura e fechamento deverão ser independente da velocidade do

operador, sendo realizada através de mecanismo de molas, com contatos auto limpantes por

raspagem mecânica. A chave deverá possuir tecnologia de última geração empregada em sua

construção, sendo necessário que o seccionamento ocorra em dois pontos de contato ao invés

de apenas um. Possui eixo inteiriço para permitir uma melhor fixação na chave, evitando

acidentes por solturas indevidas, sendo móvel na chave para facilitar a montagem da mesma.

Deverá possibilitar instalação tanto na vertical quanto na horizontal.

As chaves seccionadoras devem obrigatoriamente garantir que o seccionamento do circuito

será executado na tensão definida em projeto e permitir identificação clara e confiável da

posição dos contatos principais (Ligado/Desligado). Além disso, devem permitir o travamento

na posição desligado – através de manopla que possibilitem a instalação de cadeados, visando

a garantia da segurança nas operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Em chaves cuja a manopla estará intertravada com a porta do painel, o equipamento utilizado

deverá possibilitar que pessoas habilitadas que conheçam a instalação, consigam ter acesso ao

interior do painel para verificações e estudos de manutenção preventiva e preditiva.

As chaves devem possuir suporte para acessórios, tais como contatos auxiliares de estado, kits

de intertravamentos mecânico e instalação do 4º polo para chaves tripolares, assim tornando-

a uma chave tetrapolar.

Para algumas aplicações, haverá a necessidade da chave seccionadora possuir acionamento

remoto através de motorização. O motor deverá ser instalado na lateral da chave, sendo

responsável pelo seu fechamento ou abertura. Deverá possuir uma chave que selecione entre

a operação motorizada e a operação manual, sendo que quando estiver na posição

motorizadas, haverá um intertravamento mecânico interno que impossibilite de acionar a

chave seccionadora pela manopla de forma manual.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 750Vca (até 125A), 1000Vca (a partir de 160A)

Tensão de Impulso: 8kV (até 125A), 12kV (a partir de 160A)

Categoria de Uso: AC-21, AC-22 e AC-23

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar/trifilar

Motor de Operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

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85 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Tensão nominal operacional Un: 230 Vca

Faixa de operação nominal: 0,85...1,1 x Un

Ângulo de operação: 90º: 0 - I

Temperatura de Operação: -5° ... + 40ºC

Referência

OT, OTM – ABB.

Chaves Seccionadoras Com Base Fusível

Características Construtivas Chave seccionadora sob carga para uso interno, para instalação fixa. Os contatos deverão ser

banhados a prata. A abertura e fechamento deverão ser independente da velocidade do

operador, sendo realizada através de mecanismo de molas, com contatos auto limpantes por

raspagem mecânica.

As chaves seccionadoras deverão ter proteção contra toque acidental com uso da capa

protetora dos terminais de entrada e saída. As tampas dos fusíveis não podem ser abertas se a

chave estiver na posição ON e deve possuir a possibilidade de inserir lacre quando estiverem

fechadas. As manoplas externas devem possuir dupla isolação para eliminar o risco de contato

com as partes vivas dentro do painel. As manoplas devem indicar fielmente a posição dos

contatos em qualquer situação. A estrutura externa da chave deve ser fabricada com plástico

robusto com excelentes propriedades térmicas e mecânicas. Deve possuir orifícios para

medição de tensão.

Possui eixo inteiriço para permitir uma melhor fixação na chave, evitando acidentes por

solturas indevidas, sendo móvel na chave para facilitar a montagem da mesma.

As chaves seccionadoras com base fusível, devem obrigatoriamente garantir que o

seccionamento do circuito será executado na tensão definida em projeto e permitir

identificação clara e confiável da posição dos contatos principais (Ligado/Desligado). Além

disso, devem permitir o travamento na posição desligado – através de manopla que

possibilitem a instalação de cadeados, visando a garantia da segurança nas operações de

manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Em chaves cuja a manopla estará intertravada com a porta do painel, o equipamento utilizado

deverá possibilitar que pessoas habilitadas que conheçam a instalação, consigam ter acesso ao

interior do painel para verificações e estudos de manutenção preventiva e preditiva.

As chaves devem possuir suporte para acessórios, tais como contatos auxiliares de estado, kits

de intertravamentos mecânico e instalação do 4º polo para chaves tripolares, assim tornando-

a uma chave tetrapolar.

Para algumas aplicações, haverá a necessidade da chave seccionadora possuir acionamento

remoto através de motorização. O motor deverá ser instalado na lateral da chave, sendo

responsável pelo seu fechamento ou abertura. Deverá possuir uma chave que selecione entre

a operação motorizada e a operação manual, sendo que quando estiver na posição

motorizadas, haverá um intertravamento mecânico interno que impossibilite de acionar a

chave seccionadora pela manopla de forma manual.

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86 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 1000 Vca

Tensão de Impulso: 12kV

Categoria de Uso: AC-21, AC-22 e AC-23

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/ trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar /trifilar

Tamanho do fusível: conforme diagrama unifilar /trifilar

Motor de Operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão nominal operacional Un: 230 Vca

Faixa de operação nominal: 0,85...1,1 x Un

Ângulo de operação: 90º: 0 - I

Temperatura de Operação: -5° ... + 40ºC

Referência OS, OSM - ABB

Chaves Comutadoras – Operação Manual

Características Construtivas Chave comutadora sob carga, para uso interno, montada de forma sobreposta para garantir

que jamais as duas entrem no circuito simultaneamente. Instalação fixa. Os contatos deverão

ser banhados a prata, com abertura e fechamento independente da velocidade do operador,

sendo realizada através de mecanismo de molas, com contatos auto limpantes por raspagem

mecânica. Deverá possuir eixo inteiriço para permitir uma melhor fixação na chave, evitando

acidentes por solturas indevidas, sendo móvel na chave para facilitar a montagem da mesma.

Deverá possibilitar instalação tanto na vertical quanto na horizontal.

As chaves comutadoras sob carga, devem obrigatoriamente garantir que o seccionamento do

circuito será executado na tensão definida em projeto e permitir identificação clara e confiável

da posição dos contatos principais (I-0-II). Deverá ser tipo de operação com transição aberta,

ou seja, sempre que for operada da posição I à posição II irá passar necessariamente pela

posição 0, aberto. Além disso, devem permitir o travamento na posição desligado – através de

manopla que possibilitem a instalação de cadeados, visando a garantia da segurança nas

operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Em chaves cuja á manopla estará intertravada com a porta do painel, o equipamento utilizado

deverá possibilitar que pessoas habilitadas que conheçam a instalação, consigam ter acesso ao

interior do painel para verificações e estudos de manutenção preventiva e preditiva.

As chaves devem possuir suporte para acessórios, tais como contatos auxiliares de estado.

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87 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 750Vca (até 125A), 1000Vca (a partir de 160A)

Tensão de Impulso: 8kV (até 125A), 12kV (a partir de 160A)

Categoria de Uso: AC-33

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar / trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar / trifilar

Referência OT_C - ABB

Chaves Comutadoras Motorizadas Para Chaves de 40 até 2500A

Características Construtivas Chave comutadora sob carga, para uso interno, montada de forma sobreposta para garantir

que jamais as duas entrem no circuito simultaneamente. Instalação fixa. Os contatos deverão

ser banhados a prata, com abertura e fechamento independente da velocidade do operador,

sendo realizada através de mecanismo de molas, com contatos auto limpantes por raspagem

mecânica. Deverá possibilitar instalação tanto na vertical quanto na horizontal.

A chave seccionadora deve possuir acionamento remoto através de motorização. O motor

deverá ser instalado na lateral ou entre duas chaves, dependendo da sua característica

construtiva, e será responsável pela comutação entre as posições. Deverá possuir uma chave

que selecione entre a operação motorizada e a operação manual, sendo que quando estiver na

posição motorizadas, haverá um intertravamento mecânico interno que impossibilite de

acionar a chave seccionadora pela manopla de forma manual. A comutação de 90º (0-I, 0-II,

etc) deverá ser executada nos tempos de 400 a 800ms (para chaves menores) ou 500 a

1500ms (para chaves maiores, acima de 1000A).

As chaves comutadoras sob carga, devem obrigatoriamente garantir que o seccionamento do

circuito será executado na tensão definida em projeto e permitir identificação clara e confiável

da posição dos contatos principais (I-O-II). Deverá ser tipo de operação com transição aberta,

ou seja, sempre que for operada da posição I à posição II irá passar necessariamente pela

posição 0, aberto. Além disso, devem permitir o travamento na posição desligado – através de

manopla que possibilitem a instalação de cadeados, visando a garantia da segurança nas

operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Em chaves cuja á manopla estará intertravada com a porta do painel, o equipamento utilizado

deverá possibilitar que pessoas habilitadas que conheçam a instalação, consigam ter acesso ao

interior do painel para verificações e estudos de manutenção preventiva e preditiva.

As chaves devem possuir suporte para acessórios, tais como contatos auxiliares de estado.

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88 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 1000 Vca

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 50/60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar

Motor de Operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão nominal operacional Un: 24Vdc, 230 Vca

Faixa de operação nominal: 0,85...1,1 x Un

Ângulo de operação: 180º: I - 0 - II

Temperatura de Operação: -25° ... + 55ºC

Referência: Linhas OTM_C

Chaves Seccionadoras Enclausuradas

Características Construtivas As chaves enclausuradas ou chaves de segurança serão montadas perto de motores, máquinas

ou qualquer carga importante ao circuito, com intuito de isolar esses equipamentos do circuito

principal de energia. Sua principal função será prevenir contra acidentes durante manutenções

ou reparos destas máquinas.

Chave seccionadora sob carga para uso externo, instalação fixa. Os contatos deverão ser

banhados a prata. A abertura e fechamento deverão ser independente da velocidade do

operador, sendo realizada através de mecanismo de molas, com contatos auto limpantes por

raspagem mecânica.

A chave deverá ser enclausurada em caixa de material metálico, tipo aço, de alta qualidade e

resistência. Deverá possuir tratamento para suportar corrosão, mesmo em ambientes mais

agressivos. Deverá ser construída com grau de proteção IP65 e possuir em sua estrutura

metálica pontos de fixação para instalação em parede ou grades.

As chaves seccionadoras devem obrigatoriamente garantir que o seccionamento do circuito

será executado na tensão definida em projeto e permitir identificação clara e confiável da

posição dos contatos principais (Ligado/Desligado). Além disso, devem permitir a abertura da

caixa protetora somente quando a manopla estiver na posição desligado, e a manopla deve

possibilitar a instalação de cadeados, visando a garantia da segurança nas operações de

manutenção e respeitando as exigências da NR10.

Na ocorrência de uma falta que cause solda nos contatos da chave seccionadora, a manopla

deverá ficar na posição intermediaria, entre ligado e desligado, indicando que a chave possui

um problema e que deve ser reparada.

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89 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

As chaves devem vir equipadas com contato auxiliar de posição para possibilitar

intertravamentos elétricos com o circuito de comando principal e também indicações de

estado.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 750Vca (até 160A), 1000Vca (a partir de 200A)

Categoria de Uso: AC-23

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar/trifilar

Referência OTP - ABB

Chaves Seccionadoras de operação manual com base fusível

Características Construtivas Chave seccionadora sob carga para uso interno, para instalação fixa. A abertura e fechamento

será realizada através de manopla manual, da forma mais rápida possível, evitando assim a

criação de arco entre os contatos da parte fixa com os da parte móvel. A manopla deve ser o

mais ergonômica possível, proporcionando conforto e segurança durante a operação. Os

tamanhos da chave seccionadora devem ser proporcionais ao tamanhos dos fusíveis NH que

ela irá comportar, conforme norma IEC 60.269-2-1, e deverá seccionar sempre todas as fases

envolvidas na proteção.

As chaves seccionadoras deverão ter proteção contra toque acidental com uso da capa

protetora dos terminais de entrada e saída. A estrutura externa da chave deve ser fabricada

com plástico robusto com excelentes propriedades térmicas e mecânicas, com material não

propagador de chamas, classe V0. Deve ser construída de forma a abrigar os fusíveis na parte

móvel, alinhados horizontalmente, e não permitir contatos acidentais. Possuir grau de

proteção IP20 nos terminais e IP30 em toda sua área frontal. Deve possuir orifícios para

medição de tensão disponíveis no frontal, permitindo acompanhamento dos valores de tensão

sem a necessidade de interrupção do circuito e garantindo a segurança do operador.

As chaves seccionadoras com base fusível, devem obrigatoriamente garantir que o

seccionamento do circuito será executado na tensão definida em projeto. Na posição fechada

deve garantir perfeita condução de corrente pelos fusíveis. Durante a abertura, caso o

operador empregue muita força e/ou velocidade, deve existir um sistema de desconexão que

proporcione a soltura da parte móvel da parte fixa, evitando assim qualquer avaria na chave

seccionadora. Além disso, devem permitir o travamento via instalação de cadeados, visando a

garantia da segurança nas operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10.

As chaves devem possuir suporte para acessórios, tais como contatos auxiliares de estado,

monitores eletrônicos de queima de fusível, kits de instalação em trilho DIN, entre outros.

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90 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 690Vca

Tensão de Impulso: 6kV

Categoria de Uso: AC-22B

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 500 Vca

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/ trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar /trifilar

Tamanho do fusível: conforme diagrama unifilar /trifilar

Referência: XLP - ABB

Chaves Seccionadoras Verticais com Base Fusível

Características Construtivas Chave seccionadora sob carga para uso interno, com eixo vertical (abertura vertical), para

instalação fixa. A abertura e fechamento será realizada através de manopla manual, da forma

mais rápida possível, evitando assim a criação de arco entre os contatos da parte fixa com os

da parte móvel. A manopla deve ser o mais ergonômica possível, proporcionando conforto e

segurança durante a operação. Os tamanhos da chave seccionadora devem ser proporcionais

ao tamanhos dos fusíveis NH que ela irá comportar, conforme norma IEC 60.269-2-1, e deverá

seccionar todas as fases envolvidas na proteção.

As chaves seccionadoras deverão ter proteção contra toque acidental com uso da capa

protetora dos terminais de entrada e saída. A estrutura da chave deve ser fabricada com

plástico robusto com excelentes propriedades térmicas e mecânicas, com material não

propagador de chamas, classe V0. Deve ser construída de forma a abrigar os fusíveis na parte

móvel, alinhados verticalmente, e não permitir contatos acidentais. Possuir grau de proteção

IP20 nos terminais e IP30 em toda sua área frontal. Deve possuir orifícios para medição de

tensão disponíveis no frontal, permitindo acompanhamento dos valores de tensão sem a

necessidade de interrupção do circuito e garantindo a segurança do operador.

As chaves seccionadoras com base fusível, devem obrigatoriamente garantir que o

seccionamento do circuito será executado na tensão definida em projeto. Na posição fechada

deve garantir perfeita condução de corrente pelos fusíveis. Deve fazer o seccionamento de

todas as fases envolvidas na posição aberta e garantir facilidade na troca de fusíveis avariados.

Além disso, devem permitir o travamento via instalação de cadeados, visando a garantia da

segurança nas operações de manutenção e respeitando as exigências da NR10, tanto na

posição fechado quanto na posição aberto.

Para facilidade na instalação, deve possuir flexibilidade na conexão dos condutores de entrada,

sendo ela por baixo, cima ou lateralmente na chave. Além disso, devem possuir suporte para

acessórios, tais como contatos auxiliares de estado, monitores eletrônicos de queima de

fusível, suporte para instalação de amperímetro, TCs de medição, entre outros.

Page 92: Memorial Técnico Produtos de Baixa Tensão · 2 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão. ... NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão IEC61643-1 - Dispositivos

91 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 1000Vca

Tensão de Impulso: 8kV

Categoria de Uso: AC-21B, AC-22B e AC-23B

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar

Tensão máxima de operação: 690 Vca (verificar classe de utilização)

Frequência nominal: 60 Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/ trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar /trifilar

Tamanho do fusível: conforme diagrama unifilar /trifilar

Referência XLBM - ABB

Chaves Seccionadoras Rotativas para porta de painel

Características Construtivas Chaves rotativas são chaves que, através do acionamento de contatos por cames, oferecem

soluções as necessidades de seleção e comutação em circuitos de comando e potência. Elas

devem possuir característica de abertura sob carga, para uso em porta de painel ou interna,

instalação fixa. A abertura e fechamento deverão ser independente da velocidade do

operador, sendo realizada através de mecanismo de molas.

A fixação na porta do painel pode ser feita de duas maneiras: por encaixe em um furo central

de 22,5mm para chave até 45A e por parafusos para chave a partir de 25A. Além de fixação na

porta do painel, deve ser possível fixar a chave pela base, através de trilho DIN ou placa de

montagem.

As chaves seccionadoras devem obrigatoriamente garantir que o seccionamento do circuito

será executado na tensão definida em projeto e permitir identificação clara e confiável da

posição dos contatos através de sua manopla. Deve disponibilizar diversos tipos de manopla,

para atender diversos tipos de aplicações, como manoplas com retenção, sem retenção,

operação via chave Yale, etc. Deve dispor da possibilidade de selecionar até 12 posições

diferentes, dispostas entre si a 30º, e 60 contatos, caso haja aplicações que assim requererem.

A chave deve possuir elevada característica de customização, onde será possível determinar

diagrama de contatos com a quantidade de polos que serão utilizados e quais contatos serão

fechados em cada posição, caso a aplicação requeira. Se as configurações padrões atenderem

as necessidades do projeto, não é necessário customização.

Especificação Técnica Classe de Isolação: 690V

Tensão de Impulso: 4kV

Categoria de Uso: AC-21, AC-22 e AC23

Tensão nominal de operação: conforme diagrama unifilar/trifilar

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92 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Tensão máxima de operação: 400Vca

Frequência nominal: 60Hz

Número de polos: conforme diagrama unifilar/trifilar

Número de posições/comutações: conforme diagrama unifilar/trifilar

Corrente nominal de operação (In): conforme diagrama unifilar/trifilar

Referência ON e OL - ABB

Fusíveis Normas técnicas

IEC-60269-1/-2/-4 - fusíveis de baixa tensão

Conforme Norma DIN 43620

Generalidades De acordo com a forma de atuação e área de aplicação, os fusíveis de baixa tensão (tensão

nominal menor ou igual a 1000V – IEC 60269) devem ser classificados da seguinte maneira:

xY Categoria de Utilização Faixa de interrupção

A primeira letra (minúscula) representa a faixa de interrupção e a segunda letra

(maiúscula) a categoria de utilização do fusível.

x – faixa de interrupção – representa a faixa de corrente de trabalho que o fusível deve

ser submetido e que permita uma interrupção segura.

Y – categoria de utilização – identifica o tipo de equipamento ao qual o fusível se destina.

Descrição Os fusíveis de ação ultra rápida deverão ser projetados para proteção de dispositivos

semicondutores de potência contra curto circuitos.

Os fusíveis de ação retardada deverão ser projetados para proteção de diferentes dispositivos,

bem como a proteção dos circuitos de corrente contínua.

Funções

Fusível NH de Ação Ultra-rápida tipo aR Os fusíveis Ultra-Rápidos deverão ser capazes de suportar sua corrente nominal continuamente

sob as condições de ensaio especificadas na norma IEC-26069-1 e –4. Todos os ensaios de

verificação da capacidade de ruptura também deverá seguir à Norma.

A temperatura de operação e a perda de potência deverão ser preservadas em níveis muito

baixos, e os valores de tensão de arco e I²t de operação são mantidos no mínimo.

Os fusíveis Ultra-Rápidos deverão ser capazes de serem utilizados em circuitos em que possam

ocorrer falhas que gerem correntes contínuas. A tensão CC máxima permissível depende da

constante de tempo do circuito em pane e da eventual corrente durante falha.

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93 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Fusível NH de Ação Retardada tipo gG e aM Os fusíveis retardados deverão ser capazes de suportar sua corrente nominal continuamente

sob as condições de ensaio especificadas na norma IEC-26069-1 e –2. Todos os ensaios de

verificação da capacidade de ruptura também deverá seguir à Norma.

Estes fusíveis deverão possuir indicação de fusível queimado e características para seletividade,

ou seja, em caso de uma avaria, só a parte afetada da rede é isolado. Ao mesmo tempo, o

sistema deverá ser capaz de permitir que as correntes normais no resto da rede.

Especificação técnica Os fusíveis deverão possuir as seguintes características técnicas:

Fusível NH tipo aR Fusíveis de baixas perdas para proteção contra curto-circuito de dispositivos semicondutores de

potência. Indicação tipo T para micro switch.

Indicador Tipo T – O indicador fica situado na tampa superior, com uma aba para encaixe

de microswitch.

Tensão: até 690 V

Corrente: até 1400 A

Cinco modos de fixação: DIN 43620 (Faca Standard)

Baixa perda de potência

Acessórios: Microswitch, Bases dos Fusíveis

Tamanhos:

Tamanho 000...................21X36mm

Tamanho 1.......................53X53mm

Tamanho 2........................61x61mm

Tamanho 3........................76x76mm

Fusível NH tipo gG e aM gG - para instalação geral e aplicações industriais

aM - fusíveis para proteção do motor

Tensão AC: 500 V / 690 V

Tensão DC (< 20 ms): 250 V / 400 V /440 V

Corrente: até 1600 A

Capacidade de interrupção: até 160 KA

Baixa perda de potência

Indicação de estado dupla até 630 A

Acessórios: Saca fusível para utilização sem carga, Monitor de queima de fusível

Referência Fusível NH tipo aR

Fusível NH tipo gG

Fusível NH tipo aM

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94 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Capacitor Cilíndrico - QCap Normas técnicas

IEC 60831-1/-2 - Capacitores de potência auto regenerativos para sistemas CA, com

tensão máxima de 1000 V - Generalidades - Desempenho, ensaios e classificação -

Requisitos de segurança - Guia para instalação e operação.

Descrição O capacitor cilíndrico deverá ser constituído de três elementos capacitivos monofásicos

fabricados com filme de polipropileno metalizado com Zinco, dispostos de forma otimizada e

preenchido com uma resina especialmente formulada que, além de não apresentar risco de

vazamento e ser biodegradável, torna o capacitor bastante robusto e resistente. O terminal

deverá ser à prova de toque e com o resistor de descarga incorporado em uma tampa IP20,

proporcionando segurança e praticidade durante a instalação do capacitor.

Deverá possuir um sistema de desconexão por sobrepressão, onde garante a abertura das três

fases de forma imediata e confiável no caso de falhas.

Deverão ser projetados, fabricados e testados de acordo com a norma e ISO 14001 (não agride

o meio ambiente e não requer nenhum cuidado especial para descarte).

Especificação técnica Os capacitores cilíndricos deverão possuir as seguintes características técnicas:

Capacitor 100% a seco

Expectativa de vida útil: 130.000 horas

Impregnação em resina seca

Faixa de tensão 220 a 600 V

Potências disponíveis 12 a 30 kvar

Tolerância da capacitância 0% + 10%

Dispositivo de descarga incorporado

Tempo de descarga 50V em 1 minuto

Corrente máxima permitida: 1,3 x Icn para operação contínua

Tensão máxima permitida: 1,1 x Un por 8 horas a cada 24 horas

1,3 x Un por no máximo 1 minuto

Podem ser instalados na horizontal ou na vertical

Fixação: Parafuso M12

Invólucro: Alumínio reciclável

Grau de proteção IP20

Frequência 60 Hz (50 hz sob consulta)

Peso 3 kg

Temperatura ambiente -25°C / +55°C (Classe D)

Referência QCap - ABB

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95 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Capacitor CLMD Normas técnicas

IEC 60831-1/-2 - Capacitores de potência auto regenerativos para sistemas CA, com

tensão máxima de 1 000 V - Generalidades - Desempenho, ensaios e classificação -

Requisitos de segurança - Guia para instalação e operação

Descrição Os capacitores trifásicos devem conter internamente células capacitivas monofásicas (IPE),

célula capacitiva protegida, que leva este nome por ser um elemento que possui sua própria

proteção dentro do invólucro.

Deverá ser um Capacitor totalmente a seco, constituído por elementos capacitivos (bobinas) e

com dielétrico de filme de polipropileno metalizado a zinco, impregnado com resina dura,

encapsulado em um invólucro plástico.

O sistema de proteção também deverá ser totalmente a seco e possibilitar sequencial que

garante a desconexão do elemento no fim de sua vida útil. Todos elementos deverão possuir

fusíveis individuais que trabalham em conjunto com a propriedades auto regenerativa do filme

metalizado.

Os capacitores deverão possuir ainda, resistências de descarga dimensionadas para garantir um

nível de tensão menor que 50V em no máximo 1 minuto após o seu desligamento.

Deverão ser projetados, fabricados e testados de acordo com a norma e ISO 14001 (não agride

o meio ambiente e não requer nenhum cuidado especial para descarte).

Especificação técnica Os capacitores deverão possuir as seguintes características técnicas:

Capacitor 100% a seco

Expectativa de vida útil: 130.000 horas

Dispositivo de descarga incorporado

Podem ser instalados na horizontal ou na vertical

Opção de modelo com chave seccionadora XLP integrada

Grau de proteção IP42 (sem chave) e IP30 (com chave)

Pintura eletrostática na cor RAL 7032

Auto regenerativo

Faixa de tensão 220 a 525 V (até 1.000 V sob consulta)

Frequência 60 Hz (50 hz sob consulta)

Potências disponíveis 1,5 a 100 kvar

Tempo de descarga 50V em 1 minuto

Corrente máxima permitida: 1,3 x Icn para operação contínua

Tensão máxima permitida: 1,1 x Un por 8 horas a cada 24 horas

1,3 x Un por no máximo 1 minuto

Caixa Chapa de aço zincado

Pintura Eletrostática

Cor Bege RAL 7032

Terminais CLMD 43, 53, 63 e 83: parafusos M6, 8, 10 ou 12

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96 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

CLMD13: terminais para cabos de até 16 mm²

Temperatura ambiente -25°C / +55°C (Classe D)

Referência CLMD – ABB

Controlador de FP - RVC Descrição O controlador do fator de potência deverá ser microprocessado e ajustado através do teclado e

do mostrador de cristal líquido.

O mostrador de cristal líquido, deverá indicar:

Mostrador numérico de 7 segmentos;

Saídas ativas;

Cos indutivo ou capacitivo;

Alerta de baixa compensação do fator de potência;

Temperatura elevada;

Demanda para ligar/desligar os estágios capacitivos;

Parâmetros programáveis;

Modos de operação.

O controlador do fator deverá possibilitar a programação por dois modos de operação (manual

e automático), os modos e parâmetros programáveis deverão ser salvos dentro de uma

memória não volátil.

Também deverá permitir o ajuste automático de C/K (sensibilidade do controlador); adaptação

automática da rotação de fase incluindo terminais CT invertidos e fase simples, além do

reconhecimento automático dos números de saída bem como sua classe sequencial.

Além de oferecer poderosos recursos como AutoSet, interface intuitiva, fácil comissionamento,

medições elétricas, o controlador deverá possuir às seguintes estratégias de seccionamento:

Linear e Circular: Na estratégia Linear, o primeiro capacitor a entrar na rede será o

último a sair, enquanto na estratégia Circular o primeiro capacitor a entrar na rede será

o primeiro a sair, aumentando a vida útil dos capacitores e contatores ao balancear o

seccionamento dos estágios existentes no banco.

Direta e Progressiva: Na estratégia Progressiva o controlador aciona os estágios

sequencialmente até atingir o fator de potência desejado, enquanto na estratégia Direta

o controlador aciona os maiores estágios primeiro com um tempo de espera de

seccionamento de 12 segundos, garantindo que o fator de potência desejado seja

alcançado rapidamente.

Integral e Normal: Durante o tempo de espera no seccionamento de um estágio, podem

haver alterações na demanda reativa da instalação. Na estratégia Normal, o controlador

aciona o estágio somente se a demanda permanecer durante todo o tempo de espera

para seccionamento, enquanto na estratégia Integral, o controlador aciona um estágio

de acordo com a média da demanda reativa presente no tempo de espera para o

seccionamento, garantindo uma melhor eficiência quando a carga varia rapidamente.

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97 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação técnica O controlador de fator de potência deverá possuir as seguintes características técnicas:

Tensão de operação: 100 V à 440/690 Vc.a.

Cos ajustável de 0,7 indutivo à 0,7 capacitivo

Sensibilidade (C/K) entre 0,01 a 3A.

Sequência de seccionamento Totalmente programável pelo usuário

Corrente do contato de saída 1,5 A (máx pico de corrente de 5 A)

Tensão do contato de saída 440 Vc.a. (máximo)

Mudança de fase;

Tempo de retardo de 1s a 999s

Possui 3, 6, 8, 10 ou 12 saídas;

Temperatura de operação: - 10° à 60° graus

Temperatura de armazenamento: - 30° à 85° graus

Grau de proteção IP40

Terminais Bornes tipo mola para cabos de 2,5 mm² (máx)

Contraste do LCD é automaticamente compensado conforme temperatura de operação.

Medição e exibição de parâmetros importantes como tensão, corrente, fator de

potência, thdv e thdi

Parâmetros permanecem salvos em memória não volátil

Entrada de corrente (TC) 1 A ou 5 A (RMS)

Contato de alarme 1NA - 5 A/250 V

Dimensões 144 x 144 x 80 mm (a x lx p)

Dimensões da furação 138 x 138 mm (a x l)

Referência RVC – ABB:

Controlador de FP - RVT Descrição Controlador de fator de potência com eficiente multimedidor integrados no mesmo sistemas de

controle.

O controlador deverá controlar o fator de potência de cargas monofásicas (F-F, F-N), e também

de cargas trifásicas balanceadas/desbalanceadas. Deverá ser capaz de compensar cada fase

individualmente ou compensar as três fases de forma global.

Funções O controlador de FP deverá contar com uma interface Touch-screen em Português além de uma

completa lista de medições trifásicas e monofásicas, conforme apresentado abaixo:

Medições (RVT12-3P)

Potência ativa (kw) - 3Ø/1Ø

Potência aparente (kva) - 3Ø/1Ø

Potência reativa (kvar) - 3Ø/1Ø

Potência reativa para alcançar o cosϕ - 3Ø/1Ø

Tensão (V) - 3Ø/1Ø

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98 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Corrente (A) - 3Ø/1Ø

Cos ϕ - 3Ø/1Ø

Taxa total de distorção harmônica – THD V/I (%)

Tensões/Correntes harmônicas: H2 até H49 (% e espectro)

Tela: 3,5”, QVGA colorido

Capaz de controlar bancos de baixa, média e alta tensão

Linha comum para todas as tensões: 100 – 460/690 Vc.a.

Navegação intuitiva e amigável

Interface em Português

Bloqueio de hardware e software

Dois relés de alarme

Relé para ventilador

Comunicação modbus RS-485 mediante utilização de acessório

Conexão com PC via USB e Ethernet (RVT12-3P) com software PQ Link

Medição de temperatura mediante utilização de acessório compatível com trilho DIN

Limites de proteção configuráveis, o que permite a proteção do banco de capacitores

contra sobre e sub-tensão, altas temperaturas e excessivas distorções harmônicas

Exibição de gráficos e espectros harmônicos

Software PQ Link: habilita a comunicação de um computador via Ethernet ou USB com

todos os rvts existentes na planta. Pode ser utilizado para parametrização e análise das

medições à distância além de permitir o monitoramento de energia (P, Q e S) e

harmônicas (thdv e thdi) por um período de tempo estipulado nas configurações.

Especificação técnica O controlador de fator de potência deverá possuir as seguintes características técnicas:

Tensão de operação 100 V a 460 V/690 V +/- 10%

Tensão de medição 690 Vc.a. (para tensões superiores utilizar TP)

Frequência 45-65 Hz (ajuste automático com a rede)

Entrada de corrente (TC) 1 A ou 5 A (RMS)

Impedância da entrada de corrente < 0.1 Ohm (recomendado classe de TC 1.0, 10 VA

min)

Temperatura de operação -20°C até 70°C

Temperatura de armazenamento -30°C até 85°C

Sequência de seccionamento Totalmente programável pelo usuário

Consumo do controlador: 8 VA

Corrente do contato de saída: 1,5 A (máx pico de corrente de 5 A)

Tensão do contato de saída: 440 Vc.a. (máximo)

Corrente do terminal “A”: 18 A (9 A/terminal)

Contato de alarme 1NA + 1NF (1,5 A/250 Vc.a.)

Contato do ventilador 1NA (1,5 A/250 Vc.a.)

Ajuste do cosϕ 0,7 ind - 0,7 cap

C/k: 0.01 - 5 A

Tempo para de seccionamento 1s - 18 h

ModBus baud rate 300 - 600 - 1200 - 2400 - 4800 - 9600 - 19200 - 38400 – 57600 bps

Grau de proteção IP43 (IP54 mediante acessório)

Peso 650 grs

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99 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Terminais Bornes tipo mola para cabos de 2,5 mm² (máx)

Frontal: 144 x 144 x 80 mm (AxL)

Dimensões Traseira: 205 x 135 mm (AxL)

Total: 146 x 211 x 67 (AxLxP)

Dimensões da furação 138 x 138 mm (AxL)

Referência RVT – ABB:

Instrumentação Elétrica Normas técnicas

IEC 60051-1 – Indicadores analógicos de ligação direta para instrumentos e acessórios

de medição;

NBR 6856 – Transformadores de corrente;

NBR 60529 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção;

IEC 60688 – Transdutores de medição elétrica para conversão CA e CC grandezas em

sinais analógicos ou digitais;

NBR 5456 – Eletricidade Geral - Terminologia;

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão.

Indicador Analógico – Ferro Móvel

Descrição O indicador analógico ferro móvel é destinado para medição de sinais alternados de tensão ou

corrente. Disponível nas dimensões 72x72, 96x96 e 144x144mm.

Os amperímetros e voltímetros deverão ser analógicos True RMS. Além disso, os amperímetros

devem ser propícios à conexão direta até 60A ca. ou, para correntes superiores, conexão a TC.

E os voltímetros devem ter capacidade de conexão direta de até 600V ca. e conexão através de

TP para tensões superiores.

O instrumento deverá apresentar escala intercambiável para as dimensões menores.

Deverá ser provido de amortecimento por meio de mancal de silicone para instalação em

painéis ou outros equipamentos.

O alojamento do equipamento deverá ser metálico (chapa de aço pintada em cinza

texturizado). É necessária a existência de uma moldura frontal plástica, de cor cinza, e possuir

visor frontal de vidro. Seu grau de proteção deverá ser IP52 (alojamento).

O indicador analógico deverá possuir capacidade de sobrecarga permanente de 120% e ter

baixo consumo (máximo de 3VA).

O equipamento deverá ser de fabricação nacional e passível de customização para atender as

necessidades específicas do cliente, incluindo escala especial, logotipo, etc.

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100 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Além das características acima, o indicador analógico deverá atender também às seguintes

características técnicas:

Classe de exatidão: 1,5% para Ac.

Deflexão do ponteiro: 90°.

Fixação: Suporte com parafuso.

Conexão: Voltímetros e Amperímetros até 6A –Terminais com trava e parafuso.

Amperímetro acima de 6A – Terminais com arruela e porca.

Sobrecarga de curta duração: 10 x In/0,5s ou 2 x Un/0,5s.

Tensão de prova: 2 kV 60Hz 1 min – Alojamento e Entradas.

Ensaio de Impacto: Aceleração 1,5g duração 11ms.

Ensaio de Vibração: Aceleração 2,5g frequência 5... 55Hz.

Temperatura de trabalho: -20...+40°C.

Referência Voltímetro Ferro Móvel, Miliamperímetro Ferro Móvel, Amperímetro Ferro Móvel - ABB

Indicador Analógico – Bobina Móvel

Descrição O indicador analógico bobina móvel é destinado para medição de valor médio de sinais de

corrente ou tensão contínuos. Pode ser aplicado em sinais alternados com retificador.

Esse equipamento poderá indicar grandezas elétricas ou físicas com deflexão do ponteiro de 90°

ou 240°. Disponível nas dimensões 72x72, 96x96 e 144x144mm (exceto para 240°).

Os amperímetros devem ser propícios à conexão direta até 40A cc. ou, para correntes

superiores, conexão através de shunt. E os voltímetros devem ter capacidade de conexão

direta de até 600V cc. Ambos instrumentos de medição devem ser passíveis de medição

alternada com a utilização de retificador.

O instrumento deverá apresentar escala intercambiável para as menores dimensões.

O alojamento do equipamento deverá ser metálico (chapa de aço pintada em cinza

texturizado). É necessária a existência de uma moldura frontal plástica, de cor cinza, e possuir

visor frontal de vidro. Seu grau de proteção deverá ser IP52 (alojamento).

O indicador analógico bobina móvel deverá possuir capacidade de sobrecarga permanente de

120% e ter baixo consumo (máximo de 0,6VA).

O equipamento deverá ser de fabricação nacional e passível de customização para atender as

necessidades específicas do cliente, incluindo escala especial, logotipo, etc.

Especificação Técnica Além das características acima, o instrumento de medição deverá atender também às

seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 1,5%.

Deflexão do ponteiro: 90° e 240° (exceto no tamanho 144x144mm).

Fixação: Suporte com parafuso.

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101 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Conexão: Voltímetros e Amperímetros até 5A –Terminais com trava e parafuso.

Amperímetro acima de 6A – Terminais com arruela e porca.

Sobrecarga de curta duração: 10 x In/0,5s ou 2 x Un/0,5s.

Tensão de prova: 2 kV 60Hz 1 min – Alojamento e Entradas.

Ensaio de Impacto: Aceleração 1,5g duração 11ms.

Ensaio de Vibração: Aceleração 2,5g frequência 5... 55Hz.

Temperatura de trabalho: -10...+40°C.

Referências Voltímetro Bobina Móvel, Milivoltímetro Bobina Móvel, Amperímetro Bobina Móvel,

Amperímetro Bobina Móvel Shunt - ABB

Wattímetro, Varímetro e Fasímetro

Descrição Estes instrumentos são para medição de potência e fator de potência aplicados em painéis

com sistema de bobina móvel com deflexão de 90 e 240°.

O instrumento deverá permitir ligação em rede universal trifásica desequilibrada com neutro,

configurável para monofásica, trifásica equilibrada ou desequilibrada. E possuir baixo consumo

(máximo de 3VA).

O alojamento do equipamento deverá ser metálico (chapa de aço pintada em cinza

texturizado). É necessária a existência de uma moldura frontal plástica, de cor cinza, e possuir

visor frontal de vidro.

O equipamento deverá apresentar conexão por meio de bornes de ligação com parafusos de

fixação para fios ou cabos com terminais tipo olhal. Deverá oferecer a possibilidade de coxexão

por terminal terra tipo “FASTON”(6,3mm x 0,8mm).

O indicador deverá possuir capacidade de sobrecarga permanente de 2 vezes a corrente

nominal e 1,2 vezes a tensão nominal.

O fator de aferição para os Wattímetros e Varímetros deve se situar entre 0,5 e 1,2.

O equipamento deverá ser de fabricação nacional e passível de customização para atender as

necessidades específicas do cliente, incluindo escala especial, logotipo, etc.

Especificação Técnica Além das características acima, o instrumento de medição deverá atender também às

seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 1,5%.

Gama de Frequência: 50 ou 60Hz +/- 20%.

Fixação: Suporte com parafuso.

Posição de Montagem: 90°.

Sinal de Entrada: 1 ou 5A ca.

Corrente Mínima: 5% de In.

Sobrecarga de curta duração: 10 x In/0,5s ou 2 x Un/0,5s.

Tensão de prova: 2 kV.

Ensaio de Impacto: Aceleração 5g duração 11ms.

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102 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Ensaio de Vibração: Aceleração 2,5g frequência 5... 55Hz.

Temperatura de trabalho: -10...+40°C.

Referências Fasímetro, Wattímetro, Varímetro - ABB

Frequencímetro

Descrição Frequencímetro analógico de lâmina vibrátil, disponível nos tamanhos 72 mm (9 lâminas), 96

mm (13 lâminas) e 144 mm (21 lâminas).

O frequencímetro deverá ser de embutir em painéis, passível de instalação tanto na posição

horizontal quanto vertical. Sua indicação deverá ocorrer por meio da vibração de lâminas.

Cada lâmina deverá ser calibrada de maneira que atinja sua ressonância total com uma

determinada frequência da corrente alternada que circula através da bobina longitudinal que

envolve o conjunto de lâminas.

Deverá ser passível de conexão direta à redes com tensões de 110 Vc.a. até 440 Vc.a.

O alojamento do equipamento deverá ser metálico (chapa de aço pintada em cinza

texturizado). É necessária a existência de uma moldura frontal plástica, de cor cinza, e possuir

visor frontal de vidro.

O instrumento deverá ter baixo consumo (máximo de 2,5VA para frequencímetro simples e

5VA para frequencímetro duplo).

Especificação Técnica O instrumento deverá atender às seguintes características técnicas:

Limite de erro: -/+0,3%.

Fixação: Terminal com trava e parafuso.

Tensão de prova: 2 kV.

Intervalo de frequência entre lâminas: 0,5Hz.

Ensaio de Impacto: Aceleração 1,5g duração 11ms.

Ensaio de Vibração: Aceleração 2,5g frequência 5... 55Hz.

Temperatura de trabalho: -10...+40°C.

Referência Frequencímetro, Frequencímetro Duplo - ABB

Sincronoscópio

Descrição Sincronoscópio digital para sincronismo de ângulo e frequência entre rede e gerador.

O equipamento deverá permitir sua utilização tanto em 50Hz como em 60Hz, em rede

monofásica ou trifásica, com sinais de entrada isolados oticamente. Passível de conexão direta

à uma rede de até 440V ca. ou através de TP em tensões superiores. Deverá possuir um borne

para cada entrada de tensão.

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103 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Deverá ter dimensões de 144 x 144mm com indicação por 20 LEDs vermelhos para defasagem

angular e 3 LEDs verdes para escorregamento (diferença de Frequência). Além disso, o

instrumento deverá possuir relé de sincrocheck 2A/ 250V.

Especificação Técnica O instrumento deverá atender, também, às seguintes características técnicas:

Frequência de Trabalho: 45...65Hz.

Tensão de Trabalho: 110, 220, 380 e 440V ca. ± 20%.

Tensão de prova: 2 kV.

Classe: +/- 1%.

Grau de proteção: IP50.

Ensaio de Impacto: Aceleração 30g duração 11ms.

Ensaio de Vibração: Aceleração 2g frequência 5... 150Hz.

Temperatura de trabalho: 0...+60°C.

Referência SD144 (Sincronoscópio Microprocessado) - ABB

Transformadores de Corrente Normas técnicas

NBR 6856 – Transformador de Corrente;

IEC 60044-1 – Transformador de Corrente;

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão.

Transformador de Corrente – Janela

Descrição O Transformador de corrente é um equipamento que possibilita a medição de corrente de

valores altos e faz a interface entre o barramento ou cabo com os Indicadores analógicos,

transdutores, multimedidores, etc.

Os TC´s deverão possuir uma identificação padrão para instalação respeitando a polaridade e o

sentido da corrente, principalmente quando for considerada medição de potência.

O transformador de corrente deverá ser do tipo janela, compacto e resistente para a passagem

dos cabos ou barras do sistema a ser medido. Deverá apresentar excelente precisão e terminais

do secundário com parafuso e trava.

Deverá apresentar isolação a seco. Poderá ser fornecido em material de Resina Epóxi ou

Termoplástico. Sendo que o fator térmico deverá ser de 1,2 In para Epóxi e 1,5 In para

Termoplástico. O transformador de resina deverá ter corrente térmica de 80 In/ 1s e o

transformador plástico deverá apresentar Ith de 60 In/ 1s. Já a corrente dinâmica, o

transformador plástico deverá suportar 150 In/ 1s enquanto o epóxi deverá ser de 2,5 Ith.

Especificação Técnica Corrente Secundária: 1 ou 5A.

Tensão de Trabalho: Até 0,6kV.

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104 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Frequência Nominal: 50/ 60Hz.

Tensão de prova: 4kV / min - 60 Hz

Referências HB - ABB

Transformador de Corrente – Barra Fixa

Descrição O Transformador de corrente é um equipamento que possibilita a medição de corrente de

valores altos e faz a interface entre o barramento ou cabo com os Indicadores analógicos,

transdutores, multimedidores, etc.

Os TC´s deverão possuir uma identificação padrão para instalação respeitando a polaridade e o

sentido da corrente, principalmente quando for considerada medição de potência.

O transformador de corrente deverá ter enrolamento primário do tipo barra fixa, ter alta

precisão e elevada potência. A corrente do secundário deverá ser de de 1A ou 5A.

Poderá ser fornecido em material de Resina Epóxi ou Termoplástico.

Especificação Técnica Corrente Secundária: 1 ou 5A.

Tensão de Trabalho: Até 0,6kV.

Frequência Nominal: 50/ 60Hz.

Tensão de prova: 4kV / min - 60 Hz

Referência HB - ABB

Shunt para Medição Descrição O Shunt é um derivador de corrente contínua utilizado para permitir a medição de corrente de

valores altos (Ex: 10000A) e transformar em valores de mV para ligação a transdutores,

isoladores galvânicos, indicadores analógicos, indicadores digitais, etc. Deve ser calculado de tal

maneira que a uma determinada corrente nominal se tenha uma queda de tensão, geralmente

de 60, 150 ou 300mV. Para que se obtenha uma indicação de corrente, deve ser conectado ao

shunt um indicador bobina móvel com escala igual a corrente nominal e o campo equivalente a

queda de tensão provocada pelo shunt. Para que seja assegurada a precisão do shunt, deve-se

tomar o cuidado para que não sejam a ele conectadas linhas de medição com resistência maior

que o valor mencionado nos dados técnicos.

Os terminais desse instrumento deverão ser de latão MS 58. As conexões ao barramento

deverão ser realizadas através de parafusos de aço niquelado ou latão com cabeça sextavada.

Conexões à linha de medição deverá ser através de parafusos de latão com cabeça cilíndrica,

M5 x 8.

Especificação Técnica Material da Resistência: Manganín.

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105 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Classe de exatidão: 0,5%.

Referências Shunt - ABB

Indicadores Digitais Indicador Digital LC O indicador digital é próprio para medição e indicação de tensão e corrente (alternada ou

contínua); e de grandezas físicas ou químicas convertidas em elétricas, através de

transdutores, transmissores, tacogeradores e outros equipamentos com mais precisão que o

indicador analógico Ferro móvel ou Bobina móvel, podendo ser utilizado tecnologia analógica

(discreta) ou microprocessada.

No instrumento digital deverá ser utilizada tecnologia analógica de sistema de rampa dupla

(Dual Slope) para medição, permitindo, assim, 03 medições por segundo.

Deverá apresentar indicação automática de polaridade (+ o u -), indicação de sobrecampo para

3 1/2 dígitos (± 1) e correção automática do ponto zero.

Pode ser utilizado como:

Amperímetros: conexão direta até 10 Ac.a. ou 2 Ac.c.

Voltímetros: conexão direta até 600 Vc.a., 600 Vc.c. ou +/-199,9 Vc.c.

Miliamperímetros: medição a partir de 1 mA

Milivoltímetros: medição a partir de 60 mV

Indicador Digital de Processos O indicador digital de processos deverá ser configurável para entradas em corrente ou tensão

contínua, termopares ou termo resistência. E o sinal medido deverá ser passível de

retransmissão através de uma saída analógica de 4...20 mA. O equipamento deverá apresentar

dois relés de sinalização, display de LEDs vermelhos de 13 mm, com 7 segmentos e 4 dígitos.

Voltímetros: a entrada pode variar de -600 Vc.c.à 600 Vc.c.

Miliamperímetro: entrada pode variar de -20 mA à 20 mA.

Termômetro: para conexões com PT100 e termopares tipo T, J, K e S.

Indicador Digital CC O indicador digital CC é próprio para medição e indicação de sinais de tensão e corrente

contínua, de grandezas físicas ou químicas convertidas em elétricas, através de transdutores,

transmissores e outros equipamentos.

Deverá ser configurável para entradas em corrente ou tensão contínua. Possuir display de LEDs

vermelhos de 13 mm, com 7 segmentos e 4 dígitos.

O valor da grandeza medida deverá ser passível de indicação no display com sua unidade

correspondente. Para teletransmissor potenciométrico, deverá apresentar função especial

para potenciômetros usados em máquinas com sensores de distância.

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106 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Deverá possuir tecnologia microprocessada com A/D de 12bits para medição, proporcionando

uma resolução de 16384 pontos. Apresentar excelente precisão para interagir com os

periféricos encontrados neste tipo de produto como saída analógica e saída à relé.

Para conexão com transdutores.

Entradas disponíveis: 0...20 mA, 4...20 mA e 0...10 Vc.c.

Indicação de –1999 até 9999.

Sinalização com 1 Relé de máxima e 1 Relé de mínima.

Configuração via teclado.

Alimentação auxiliar :85…265Vca/90…300Vcc.

Referência Miliamperímetro ca. digital LC, Voltímetro cc. digital LC, Amperímetro Digital CC - ABB

Transdutores de Corrente e Tensão Descrição Transdutores Analógicos deverão ser robustos. São destinados a conversão de sinais elétricos

provenientes de TPs e TCs, Termoresistências, Transmissores e Teletransmissores

potenciométricos em um sinal de saída em tensão ou corrente contínua, independente da

carga.

Os transdutores deverão apresentar opções de alimentação auxiliar de 20...60 V / 85...265

Vc.a. ou 100...300 Vc.c.

As entradas e saídas deste instrumento deverão ser passíveis de customização para atender a

necessidade do cliente.

Transdutores ETM 15, ETM 45 e ETM 50 Realizam a conversão de uma tensão ou corrente alternada senoidal ou RMS, em um sinal de

corrente ou tensão contínua e independente da carga e entregam este sinal para um medidor,

PLC, remota, etc.

Deverá apresentar campo de medição linear, sinal de saída com ou sem zero suprimido.

O transdutor deverá apresentar tamanho reduzido para economia de espaço na montagem e

alojamento tipo caixa para fixação por parafusos ou trilhos.

A isolação entre entrada, saída e alimentação auxiliar deste equipamento deverá ser galvânica.

- Alimentação Auxiliar: 20...60Vca/Vcc ou 85...265Vca/90...300Vcc.

- Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10mAcc, 0…1mAcc, 0…5Vcc, 0…10Vcc.

Referências ETM - ABB

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107 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Transdutores de Frequência ETF 30 Descrição Realiza a conversão da faixa de frequência de um sinal de entrada em uma tensão ou corrente

contínua e independente da carga.

Este equipamento deverá apresentar baixo limite de erro, alta resolução, tamanho reduzido

para economia de espaço na montagem e o seu alojamento deve ser do tipo caixa para fixação

por parafusos ou trilho.

O sinal de saída deste instrumento deve ser com ou sem zero suprimido. Deverá apresentar

isolação galvânica entre entrada, saída e alimentação auxiliar.

- Alimentação Auxiliar: 20...60Vca/Vcc ou 85...265Vca/90...300Vcc.

Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10mAcc, 0…1mAcc, 0…5Vcc, 0…10Vcc, etc.

Referências ETF 30 - ABB

Transdutores de Fator de Potência ETL 30 Descrição Realiza a conversão da defasagem angular entre tensão e corrente de redes monofásicas ou

trifásicas equilibradas, em um sinal de corrente ou tensão contínua e independente da carga.

O sinal de saída deste instrumento deve ser com ou sem zero suprimido. Deverá apresentar

isolação galvânica entre entrada, saída e alimentação auxiliar.

Este equipamento deverá apresentar tamanho reduzido para economia de espaço na

montagem e o seu alojamento deve ser do tipo caixa para fixação por parafusos ou trilho.

Deverá ter como opção a realização de monitoração da corrente mínima de entrada e saída

com divisor de carga.

- Alimentação Auxiliar: 20...60Vca/Vcc ou 85...265Vca/90...300Vcc.

- Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10mAcc, 0…1mAcc, 0…5Vcc, 0…10Vcc, etc.

Referência ETL30 - ABB

Transdutores de Potência Ativa e Reativa Descrição Realiza conversão da potência ativa ou reativa de uma rede monofásica ou trifásica,

equilibrada ou desequilibrada, em um sinal de corrente ou tensão contínua e independente.

O sinal de saída deste instrumento deve ser com ou sem zero suprimido. Deverá apresentar

isolação galvânica entre entrada, saída e alimentação auxiliar.

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108 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Este equipamento deverá apresentar tamanho reduzido para economia de espaço na

montagem e o seu alojamento deve ser do tipo caixa para fixação por parafusos ou trilho.

Deverá ter como opção de saída com divisor de carga.

- Alimentação Auxiliar: 85...265Vca/90...300Vcc ou 20...60Vca / Vcc.

- Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10mAcc, 0…1mAcc, 0…5Vcc, 0…10Vcc, etc.

Referências ETP e ETQ - ABB

Transdutores de Temperatura ou Resistência ETT 15 Descrição Este instrumento é próprio para a conversão de sinais de resistência ôhmica, termo resistência

bifilar ou trifilar e teletransmissor potenciométrico, em um sinal de tensão ou corrente

contínua.

O sinal de saída deverá ser compatível para ligações de diversos instrumentos, tais como:

indicadores analógicos ou digitais, registradores gráficos, controladores, conversores

analógicos-digitais, CLP’s, Remotas e outros.

O sinal de entrada deverá ser convertido em um sinal de saída proporcional, linearizado,

independente da carga. Deverá apresentar isolação galvânica entre os sinais de entrada e

saída.

O equipamento deverá apresentar dispositivo de proteção de ruptura do sensor.

- Alimentação Auxiliar: 20...60Vca/ Vcc ou 85...265Vca/90...300Vcc.

- Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10mAcc, 0…1mAcc, 0…5Vcc, 0…10Vcc, etc.

Referências ETT - ABB

Transdutores de Corrente ou Tensão contínua Os transdutores ETI 30 e ETI 50 são para medição de sinais de tensão ou corrente contínua.

Podem ser utilizados como isoladores galvânicos, onde o sinal de entrada é repetido na saída

porém isolado de ruídos e protegidos contra surtos de até 2,5KV.

O sinal de saída deverá ser compatível para ligações de diversos instrumentos, tais como:

indicadores analógicos ou digitais, registradores gráficos, controladores, inversores de

frequência, remotas, conversores analógicos-digitais e outros.

O sinal de saída deste instrumento deve ser com ou sem zero suprimido. Deverá apresentar

isolação galvânica entre entrada, saída e alimentação auxiliar.

Este equipamento deverá apresentar tamanho reduzido para economia de espaço na

montagem e o seu alojamento deve ser do tipo caixa para fixação por parafusos ou trilho.

- Alimentação Auxiliar: 20...60Vca/ Vcc ou 85...265Vca/90...300Vcc.

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109 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

- Saída: 4…20mAcc, 0…20mAcc, 0…10Vcc, etc.

Referências ETI - ABB

Multimedidores IDM 144 - Descrição O Indicador Digital Multivariáveis deverá permitir ligação em rede universal trifásica

desequilibrada com neutro, configurável para monofásica, trifásica equilibrada ou

desequilibrada. Além de possuir teclado no frontal com indicação em 3 (três) displays

alfanuméricos de 1 linha com 16 caracteres, LCD com Backlight.

O equipamento deverá permitir a configuração local via teclado, e remota através do

protocolo MODBUS/RTU por meio de porta RS-485. Além de permitir a captura de forma de

onda, ou seja, função que disponibiliza a forma de onda em três tensões e correntes, no buffer

de comunicação. Através de um software deverá ser possível reconstruir a forma de onda,

bem como analisar o THD e os Harmônicos do sinal, apresentando-os em forma de histograma,

tabela de valores percentuais ou em valor RMS O IBIS_BE_NET de aquisição de dados é um

software que possui esta funcionalidade. O software de programação e configuração deverá

ser fornecido juntamente com o produto.

O alojamento do equipamento deverá ser de plástico Noril anti-chama UL 94-VO para

Instalação em painel, com grau de proteção: IP50 (alojamento) e IP20 (bornes).

Dimensões: 144x144x65mm.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Tensão por fase e trifásica;

Corrente por fase;

Potência Ativa (P) por fase e total;

Potência Reativa (Q) por fase e total;

Potência Aparente (S) por fase e total;

Ângulo de defasagem por fase e total;

Fator de potência por fase e total (com indicação de carga indutiva/capacitiva);

Frequência;

Energia ativa e reativa (consumida e fornecida);

Demanda de corrente por fase;

Demanda de potência ativa total;

Demanda de potência reativa total;

Demanda de potência aparente total.

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 0,50%.

Entrada de Corrente: TC .... / 5AAC ou TC .... / 1AAC.

Entrada de Tensão: até 288 VAC fase – neutro / 500V fase-fase.

Frequência Nominal: 60Hz.

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110 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

Referências IDM 144 - ABB

IDM 96 - Descrição O Indicador Digital Multivariáveis deverá permitir ligação em rede universal trifásica

desequilibrada com neutro, configurável para monofásica, trifásica equilibrada ou

desequilibrada. Além de possuir teclado no frontal com indicação em 3 displays de LED com 3

dígitos.

O equipamento deverá permitir a configuração local via teclado ou remota através do

software IBIS_BE_NET. Além disso, o softwate permite a captura de forma de onda, ou seja,

função que disponibiliza a forma de onda em três tensões e correntes, no buffer de

comunicação. E deverá ser possível reconstruir a forma de onda, bem como analisar o THD e

os Harmônicos do sinal, apresentando-os em forma de histograma, tabela de valores

percentuais ou em valor RMS. O software de programação e configuração deverá ser fornecido

juntamente com o produto.

O alojamento do equipamento deverá ser de plástico Noril anti-chama UL 94-VO para

instalação em painel, com grau de proteção: IP50 (alojamento) e IP20 (bornes).

Deverá ter a possibilidade de comunicação via Ethernet.

Dimensões: 96x96mm.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Medição Trifásica True RMS de Tensão e Corrente;

Potência Ativa;

Potência Reativa;

Potência Aparente;

Ângulo de defasagem;

Fator de potência;

Frequência;

Energia ativa e reativa (consumida e fornecida);

Demanda de corrente;

Demanda de potência ativa;

Demanda de potência reativa;

Demanda de potência aparente;

Medição de harmônicos;

THD Total de Tensão e Corrente.

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 0,50%.

Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

Entrada de Tensão: 0 a 500V ca. fase-fase.

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111 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Frequência Nominal: 60Hz.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

Referências IDM 96 – ABB

IDM G5 - Descrição Indicador Digital Multivariáveis para sistemas trifásicos ou monofásicos com medição de mais

de 60 variáveis elétricas. Deverá possuir display de LCD com backlight e gráfico de barras de

intensidade de corrente e potência. Deverá apresentar medição de harmônicas até a 63ª

ordem, THD para corrente e captura de forma de onda. Todos os parâmetros deverão ser

configurados através do teclado frontal ou remotamente através do software IBIS_BE_NET.

Este software deverá permitir visualizar as variáveis medidas, harmônicas e a forma de onda. O

software de programação e configuração deverá ser fornecido juntamente com o produto.

O alojamento do equipamento deverá ser de plástico Noril anti-chama UL 94-VO para

instalação em painel, com grau de proteção: IP50 (alojamento) e IP20 (bornes).

Dimensões: 144x144x65mm.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Tensão por fase e trifásica;

Corrente por fase;

Potência Ativa (P) por fase e total;

Potência Reativa (Q) por fase e total;

Potência Aparente (S) por fase e total;

Ângulo de defasagem por fase e total;

Fator de potência por fase e total (com indicação de carga indutiva/capacitiva);

Frequência;

Energia ativa e reativa (consumida e fornecida);

Demanda de corrente por fase;

Demanda de potência ativa total;

Demanda de potência reativa total;

Demanda de potência aparente total;

Interface: RS-485 p/ configuração do protocolo MODBUS/RTU

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

- Classe de exatidão: 0,50%.

- Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

- Entrada de Tensão: 0 a 500Vca. fase-fase.

- Freqüência Nominal: 60Hz.

- Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

- Tensão de prova: 2,5KV.

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112 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referências IDM G5 – ABB

MGE G3 - Descrição O Indicador Digital Multivariáveis deverá permitir ligação em rede universal trifásica

desequilibrada com neutro, configurável para monofásica, trifásica equilibrada ou

desequilibrada. Deverá possuir indicação em 3 (três) displays alfanuméricos “Big Number” de 1

linha com 16 caracteres, para leitura das variáveis e diagnóstico de comunicação.

Deverá permitir a captura de forma de onda, ou seja, função que disponibiliza a forma de onda

em três tensões e correntes, no buffer de comunicação. Através de um software deverá ser

possível reconstruir a forma de onda, bem como analisar o THD e os Harmônicos do sinal,

apresentando-os em forma de histograma, tabela de valores percentuais ou em valor RMS O

IBIS_BE_NET de aquisição de dados é um software que possui esta funcionalidade. O software

de programação e configuração deverá ser fornecido juntamente com o produto.

Deverá possuir memória de massa e registro de eventos. Estes armazenam dados em uma

memória não volátil, deverá ter capacidade para ficar até 48 horas sem energia auxiliar sem

que o mesmo perca o horário. Deverá armazenar os dados: mês, dia, hora, minuto e as

variáveis de medição previamente configuradas (com capacidade de armazenar 12 variáveis a

cada 15 minutos, dos últimos 40 dias) e os eventos previamente configurados (com capacidade

de armazenar até 8000 eventos). Pode-se configurar as variáveis que se deseja armazenar e o

intervalo de tempo entre medidas. Todas informações poderão ser resgatadas através do

software IBIS_BE_cnf.

Deverá possuir quatro saídas digitais e uma de resumo de falha. As saídas digitais deverão ser

passíveis de configuração para alarme de máximo, mínimo e desbalanceamento. Este alarmes

podem ser vinculados a qualquer variável (monofásica ou trifásica) medida pelo MGE.

A alimentação auxiliar deverá ser universal CA/CC.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Tensão por fase e trifásica;

Corrente por fase;

Potência Ativa (P) por fase e total;

Potência Reativa (Q) por fase e total;

Potência Aparente (S) por fase e total;

Ângulo de defasagem por fase e total;

Fator de potência por fase e total (com indicação de carga indutiva/capacitiva);

Frequência;

Energia ativa e reativa (consumida e fornecida);

Demanda de corrente por fase;

Demanda de potência ativa total;

Demanda de potência reativa total;

Demanda de potência aparente total;

THD Total de Corrente e Tensão.

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

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113 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Classe de exatidão: 0,50%.

Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

Entrada de Tensão: 0 a 440V ca. fase-fase.

Frequência Nominal: 60Hz.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

Referências MGE G3 – ABB

MGE G5 - Descrição O Indicador Digital Multivariáveis deverá possuir display LCD com Backlight e gráfico de barras

de intensidade de corrente, potência e harmônicas.

Deverá permitir a captura de forma de onda, ou seja, função que disponibiliza a forma de onda

em três tensões e correntes, no buffer de comunicação. Deverá vir com o software de

programação, monitoramento e configuração.

Deverá possuir memória de massa e registro de eventos. Memória de massa configurável

através do software, na qual é possível registrar na memória interna não volátil do

instrumento as variáveis medidas e visualizar o resultado através do software, informado data,

hora e valor da variável medida. Registro de eventos configurável através do software, o qual

permite registrar na memória não volátil a ocorrência de alarmes de máximo e mínimo para

qualquer variável configurada, indicando data, hora, valor de pico e momento de normalização

do evento. Adicionalmente, deverão ser registrados eventos de configuração do instrumento e

reset do instrumento, nos quais são apresentados no relatório qual parâmetro do instrumento

foi modificado ou se houve algum reset, indicando data e hora da ocorrência.

Deverá possuir interface serial plugável RS 485 Protocolo Modbus RTU.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Tensão por fase e trifásica;

Corrente por fase;

Potência Ativa (P) por fase e total;

Potência Reativa (Q) por fase e total;

Potência Aparente (S) por fase e total;

Ângulo de defasagem por fase e total;

Fator de potência por fase e total (com indicação de carga indutiva/capacitiva);

Frequência;

Energia ativa e reativa (consumida e fornecida);

Demanda de corrente por fase;

Demanda de potência ativa total;

Demanda de potência reativa total;

Demanda de potência aparente total;

Medição de corrente de Neutro;

Forma de Onda no Software Ibis;

Gráfico de harmônicas no Display;

THD Total de Corrente e Tensão.

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114 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 0,50%.

Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

Entrada de Tensão: 0 a 440V ca. fase-fase.

Frequência Nominal: 60Hz.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

Referências MGE G5 – ABB

Multimedidores para Trilho DIN ETE 30 e ETE 50 - Descrição O multimedidor para trilho DIN deverá permitir ligação em rede universal trifásica

desequilibrada com neutro, configurável para monofásica, trifásica equilibrada ou

desequilibrada com medição de mais de 40 variáveis elétricas. Equipamento com economia de

instalação em cablagem, espaço e manutenção.

Deverá permitir a captura de forma de onda, ou seja, função que disponibiliza a forma de onda

em três tensões e correntes, no buffer de comunicação. Deverá vir com o software de

programação, monitoramento e configuração.

Deverá possuir duas saídas digitais e interface serial RS 485 MODBUS RTU.

Poderá ser aplicado para o rateio de energia.

Deverá possibilitar a medição dos seguintes parâmetros:

Medição Trifásica True RMS de Tensão e Corrente;

Potência Ativa;

Potência Reativa;

Potência Aparente;

Energia Ativa Consumida e Fornecida;

Energia Reativa Consumida e Fornecida;

Ângulo de defasagem;

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 0,50%.

Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

Entrada de Tensão: 0 a 440V ca. fase-fase.

Frequência Nominal: 60Hz.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

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115 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Referências ETE - ABB

ETE 300 - Descrição Multimedidor para trilho DIN configurável para todas as variáveis de grandezas elétricas.

Deverá possuir oscilografia, que é um registro de forma de onda das 3 correntes e 3 tensões. A

resolução da oscilografia deverá ser configurada entre 128, 64 e 32 pontos por ciclo e deverá

ter capacidade de armazenar respectivamente 50,100 e 200 ciclos. Este instrumento deverá

ter capacidade de armazenar até 6 oscilografias . Os eventos que podem disparar uma

oscilografia são: nível mínimo ou máximo RMS ou Surto dV/dt ou dA/dt, entrada Digital e um

comando Modbus. O armazenamento das oscilografias deverá ser feito em memória circular

não volátil.

Deverá possuir memória de massa e registro de eventos. Deverá ser passível de registro de

informações de Sag e Swell e de atuação das entradas digitais. Essa informação deverão ser

resgatadas através do software IBIS_BE_cnf. Sag e Swell é possível obter a informação de

amplitude e duração desse tipo de evento por fase com resolução de milisegundos.

Deverá possuir três interfaces seriais RS485, sendo duas com protocolo MODBUS RTU e uma

DNP3. Conversor A/D de 12 bits com seis canais independentes com taxa de amostragem de

256 pontos por período.

Deverá apresentar quatro saídas digitais que servem para enviar um comando de mudança de

estado da saída digital, através da serial. E também quatro entradas digitais que tem a

finalidade de disparar a oscilógrafia, sincronizar o relógio e gerar um sinal de evento.

Especificação Técnica O Indicador Digital Multivariáveis, deverá atender as seguintes características técnicas:

Classe de exatidão: 0,2%.

Entrada de Corrente: TC ... / 5AAC ou TC ... / 1AAC.

Entrada de Tensão: 520Vca fase-fase.

Frequência Nominal: 60Hz.

Alimentação auxiliar universal: 85…265Vac, 90…300Vdc.

Tensão de prova: 2,5KV.

Referências ETE 300 – ABB

Conversor de sinais CRS 50 Descrição Este instrumento é utilizado para converter sinais seriais RS-232 para RS-485 e vice versa. Ideal

para fazer comunicação entre instrumentos em uma rede RS-485, para um microcomputador.

Ao ultrapassar 1200m de distância ou mais de 31 instrumentos ligados ao conversor CRS-50

deverá ser utilizado um repetidor RS-485. A instalação da resistência de terminação deve ser

feita somente em casos críticos. O cabo de comunicação RS-485, quando possuir malha, a

mesma deverá ser aterrada ao borne.

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116 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Este instrumento deverá ser alimentado por fonte chaveada interna (AC/DC) e possuir indicação

frontal de atividade de transmissão.

Deverá apresentar isolação galvânica entre saída e alimentação auxiliar e isolação ótica na

interface RS-232/RS-485.

O controle de fluxo deverá ser automático e o alojamento do tipo caixa para fixação em trilhos.

Referência CRS-50 - ABB

Monitor de Arco Elétrico TVOC-2 Generalidades Esta parte da especificação descreve as exigências gerais para o Monitor de Arco Elétrico, para

uso dentro de painéis de baixa tensão de acordo com as normas ABNT, IEC ou NEMA.

O Monitor de Arco Elétrico é um dispositivo capaz de detectar a presença de Arco Elétrico

dentro de um painel elétrico e enviar o comando de desligamento ao disjuntor minimizando o

impacto do Arco no sistema elétrico.

Normas técnicas

– Functional Safety;

Descrição O Monitor de Arco deve ser de fixação em trilho DIN de 35 mm, sem uso de ferramentas, ou

fixação por parafusos em parede;

Deve ser fabricado de acordo com o conceito de segurança funcional e possuir certificado SIL

2;

Todas as conexões devem ser acessadas pela parte frontal do Monitor de Arco e devem

possuir borneiras de encaixe;

O mesmo deve possuir IHM (Interface Humano Máquina) que possibilite a instalação no

próprio equipamento ou em Porta de Painel. Através da IHM deve ser possível ajustar os

paramentos e avaliar o histórico de eventos;

O registro de erros e desarmes devem conter marcação de data e hora obtidas através de um

relógio de tempo real;

Devem possuir sensor de fibra-óptica imunes a ruídos elétricos;

Deve possuir possibilidade de acoplar sensor de corrente para uso em casos necessários;

Deve possuir 10 entradas para sensores e possibilitar a expansão para até 30 sensores;

Os sensores devem ser calibrados de fábrica dispensando configuração manual;

O Monitor deverá ter a capacidade de armazenar energia por até 200 mS em caso de queda de

tensão para garantir o desarme do disjuntor no momento do durto- circuito.

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117 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

Especificação Técnica Tensão alimentação: 100...240Vca (50/60Hz) / 100...250Vcc;

Corrente limite máxima (2s): 30A;

Grau de proteção: Monitor de Arco IP20 / Frente da IHM IP54;

Temperatura de operação: -25 ... +55 °C;

3 contatos de desarme em estado sólido IGBT;

2 reles de sinal de desarme de comutação;

1 relé de alarme (IRF) de auto supervisão de comutação;

1 saída de unidade sensora de corrente;

Uso de sensores de até 30m;

Tempo de reação típico: até 1 mS entre detecção da luz e acionamento do rele.

Referencia TVOC-2 – ABB

Interruptores e Tomadas Residenciais Normas técnicas

NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

NBR NM 60884-1 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo

Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD)

NBR NM 60669-1 – Interruptores para instalação elétricas fixas domésticas e análogas

Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD)

NBR-14136 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20A/250V em

corrente alternada

Linha Zenit (Avançada) - Descrição Disponível em 4 cores diferentes de acabamento plástico: Branco, Antracita, Prata e

Cava;

Possui 5 placas com acabamentos nobres: Cristal Branco, Wengué, Aço Inox, Cristal

Negro e Ardósia;

Deverá possuir a opção de interruptores e pulsadores ilumináveis com lâmpada LED

situado no visor horizontal, que emite uma luz difusa, mais atraente e de baixo consumo

energético.

Deverá existir o ajuste perfeito entre a placa e a tecla. O design deverá ser inovador e

sem espaços que provocam folgas e impacto do mecanismo contra a placa, ou seja,

deverá possuir espaço suficiente para permitir a livre pulsação e o correto

funcionamento do mecanismo, e certificado Aenor Ecodesenho ED-0008/2007.

Os interruptores devem ser de bornes automáticos, capacidade de 16A, com marcações

claras na lateral que indiquem o comprimento do cabo a ser desencapado para permitir

o encaixe perfeito no terminal;

Deverá possuir a opção de campainha de quatro melodias diferentes, acionadas por

entradas diferentes. Sendo assim, torna-se desnecessária a utilização de mais de um

equipamento para imóveis muito grandes.

O suporte deverá ser de aço galvanizado com tratamento anticorrosivo, deverá possuir

presilhas superiores e inferiores, para proporcionar um rígido posicionamento do

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118 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

mecanismo e garantir a qualidade do acabamento para linha completa com sensores,

interruptores por cartão, sinalizadores e etc. Além disso, este ajuste fino será capaz de

disfarçar pequenas imperfeições no acabamento da obra civil;

O material deverá ser de alta qualidade, reciclável e reutilizável, e possuir tomadas com

sistema de proteção infantil de acordo com a norma internacional IEC-608841:2006;

Especificação técnica Corrente nominal: 10 até 20A;

Tensão: 110 – 127Vca / 250Vca.

Referência Zenit - ABB

Linha Step (Intermediária) - Descrição Disponível em 5 cores diferentes de acabamento: Branco/Preto (placa e módulos), Cava,

Prata e Wengué (somente placas);

É necessária placa com acabamento brilhante com proteção contra UV e dimensional

maior para propiciar esconder possíveis imperfeições na instalação da caixa na parede;

Os interruptores deverão possuir borne automático com capacidade de 10A que

permitem utilizar cabos de até 4 mm² flexíveis e 6 mm² em rígidos. Deverão vir com

marcações claras na lateral do borne que indiquem o comprimento do cabo a ser

desencapado para permitir o encaixe perfeito no terminal;

As tomadas devem vir com sistema de proteção infantil de acordo com a norma

internacional IEC-608841:2006;

Deverá apresentar suporte em policarbonato, para ter maior resistência e durabilidade,

e placas com flanges com desenho de dente de serra para possibilitar o ajuste em 3

posições, permitindo regular a altura da placa até 3 mm e corrigir pequenas

imperfeições no acabamento civil;

As teclas com LED devem possuir desenho inovador e reduzir o consumo de energia,

aumentando a duração do mesmo, não devem necessitar de instalação adicional e pode

ser trocado frontalmente;

Os interruptores deverão ser do tipo gangorra e se conectar pela parte posterior,

estabelecendo uma distância segura entre os cabos dos mecanismos.

Especificação técnica Corrente nominal: 10 até 20A;

Tensão: 110 – 127Vca / 250Vca.

Referência STEP - ABB

Linha Unno (Padrão) - Descrição Grande variedade de cores nos suportes laterais e estilo minimalista que permitem criar

espaços com um estilo próprio;

Nos interruptores simples, paralelos e intermediários, e nos pulsadores há a opção de

teclas brancas ou bicolores (Preta e Branca);

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119 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

A iluminação com LED branco de fácil instalação e com uma economia de energia de

90% quando comparada com o neon;

Para corrigir possíveis imperfeições na instalação, as placas deverão possuir dimensões

amplas de 115 x 80 mm;

Os acabamentos devem apresentar design limpo, retilíneo, simples e moderno, as

maiores teclas de mercado de 46 x 22 mm e certificado Aenor Ecodesenho ED-

0008/2007;

É necessária proteção contra UV garantindo que não ocorra o amarelamento da placa;

Para impedir que o cabo se solte, o sistema de conexão deverá ser por contato direto;

Deverá apresentar suporte reforçado fabricado em policarbonato, material de alta

resistência e rigidez, tomadas com sistema de proteção infantil de acordo com a norma

internacional IEC-608841:2006 e sistema de rápida extração e fixação frontal do

mecanismo.

Os módulos de comunicação (RJ11 e RJ45) deverão estar conformes com FCC parte 68

subparte F e possuir contatos de bronze de fósforo, disponível em 4 pinos banhados a

ouro 15 microns.

Especificação técnica Corrente nominal: 10 até 20A;

Tensão: 110 – 127Vca / 250Vca.

Referência UNNO - ABB

Automação Residencial – Free@Home Normas técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

Generalidades O free@home é um protocolo proprietário da ABB, idealizado para facilitar a automação

residencial, unindo os 3 pontos primordiais para uma residência que é o conforto, segurança e

eficiência.

Descrição Com interruptores e displays intuitivos, é possível ter total controle das ações por meio do

smartphone ou tablet, onde quer que o usuário esteja. A solução proporciona excelente

relação de custo e benefício na instalação, que pode ser ajustada a qualquer momento. A

solução ABB free@home é um sistema inovador que torna as casas inteligentes. Tecnologia

extremamente atrativa que envolve custos adicionais mínimos em comparação às instalações

elétricas convencionais.

O free@home é um produto de rápida e fácil instalação dos eletricistas e integradores. Por

meio do Access Point, interface de configuração em que é realizada a programação de todas as

funções da residência através de uma conexão de rede WIFI. Uma vez configurado, o usuário

pode visualizar a interface fazer os ajustes desejados. O free@home possui um aplicativo

como parte de seu sistema, que torna as coisas ainda mais fáceis, pois otimiza todas as

imagens para exibição no dispositivo móvel.

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120 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

A iluminação pode ser configurada quase sem esforços, com a possibilidade de criação de

cenários de acordo com horário. Além de controlar a temperatura do ambiente e a posição das

persianas. Há um interruptor central na porta da residência que permite desligar todas as luzes

com um simples toque. A maioria das opções de interconexão para uso residencial podem ser

implementadas com o uso do free@home. A função simulação de presença também é uma

das aplicações. Por meio dessa ação, é possível ativar as luzes ou persianas da casa por

exemplo, simulando a presença de pessoas no ambiente. Recurso de segurança que pode ser

utilizado quando não tiver ninguém em casa.

Segue as principais vantagens do free@home:

Controle móvel de iluminação, aquecimento e persianas por meio de smartphone ou

tablete;

Criação de cenários que permitem a combinação com elementos de iluminação,

controle de intensidade, climatização e persianas;

Aplicativo de fácil configuração e utilização inclusa no pacote do produto;

Perfeita integração com o sistema de interfone e vídeo porteiro da ABB Welcome;

Funções e características de conforto podem ser alteradas a qualquer momento;

Pode ser combinado com os interruptores ABB.

Especificações técnicas O sistema free@home possui um conceito de sistema descentralizado, ou seja, cada atuador

possui sua própria função dentro do sistema de automação. Os atuadores deverão ser

especificados de acordo com as necessidades de automação do ambiente. Para a comunicação

do sistema deve ser previsto um cabo de 4 vias onde 2 vias são para alimentação e

comunicação dos atuadores e sensores e as outras 2 vias são para alimentação auxiliar para

sensores ou atuadores que assim necessitarem, geralmente aquele com display para

visualização. A alimentação do sistema deverá ser realizada por uma fonte especifica para a

aplicação no qual a mesma fornecerá 30Vdc. A corrente nominal da fonte deverá ser

especificada de acordo com a quantidade de módulo a serem instalados, sendo que as

correntes padronizadas são 160mA, 320mA e 640mA. A rede de automação não deverá

ultrapassar 64 módulos instalados, sendo que entende-se por módulos os atuadores (relé,

dimmer, persiana, etc) e os sensores (interruptores Free@Home, sensores de presença,

painéis centrais de comando, etc). A arquitetura de rede poderá ser tipo varal, árvore, estrela

ou uma mistura entre elas. Não deverá ser fechado anel de comunicação.

Referência Free@Home – ABB

Plugues e Tomadas Industriais Normas técnicas

NBR5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

IEC-60309-1,-2 e -4 – Plugues e tomadas para uso industrial.

Descrição Contatos autolimpantes;

Parafusos externos em aço inoxidável;

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121 Memorial Descritivo – Produtos de Baixa Tensão.

A fixação do cabo TERRA nos plugues e tomadas devem ser feitos por dois parafusos,

de forma a garantir que não haverá desconexão indevida;

Sistema de prensa-cabo com extremidade emborrachada e com nenhum tipo de

fixação por parafuso;

Nos dispositivos IP44 os plugues e tomadas deverão possuir alças para suspensão,

evitando o contato desnecessário com pessoas, bem como alças, que através de um

sistema de abraçadeiras, o plugue seja travado à tomada evitando a desconexão

equivocada do sistema;

Posição do pino TERRA deve estar conforme a norma IEC 60309-2;

Nos conectores “fêmea”, a conexão de Terra deverá ser mais alongada do que a

conexão de neutro ou das fases, de forma que sempre seja o primeiro ponto de

conexão e o último ponto de desconexão;

Para instalações com tomadas de superfície ou sobrepor, deve ser considerado o uso

de tomadas com bloqueio através de chave seccionadora sob carga no mesmo

invólucro. Esta chave deve estar intertravada à tomada de forma que o operador

apenas consiga retirar o plugue do soquete ou retirar a tampa do invólucro quando a

chave seccionadora estiver na posição desligada.

Especificação técnica Corrente nominal: 16 A até 125 A;

Grau de Proteção: em versões IP44 (protegidos contra respingos) e IP67 (protegidos

contra imersão temporária, ou seja, um metro de profundidade ao longo de 30

minutos).

Tensão: 50V até 690V

Referência Plugue e Tomada Industrial - ABB

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