memorial descritivo subestação sefz_rs

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________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 1 DE 76 MEMORIAL DESCRITIVO “SUBESTAÇÃO – SEFAZ/RS” Complementar ao EI: 7931/06 Rev_01 Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul – Prédio Siqueira Campos CNPJ: 87958674 /0001-81 ART:6202067 Rua Siqueira Campos n°1044 – Centro Histórico – Porto Alegre Projetistas: José Amílcar Lopez Oseguera - Engenheiro Eletricista - CREA/RS: 090171 Email: [email protected] Fabiane Eugenia dos Santos - Engenheira Eletricista - CREA/RS: 136933 Email: [email protected] DATA Dezembro/2012

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memorial subestação

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 1 DE 76

    MEMORIAL DESCRITIVO

    SUBESTAO SEFAZ/RS Complementar ao EI: 7931/06

    Rev_01 Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul Prdio Siqueira Campos CNPJ: 87958674 /0001-81 ART:6202067 Rua Siqueira Campos n1044 Centro Histrico Porto Alegre Projetistas: Jos Amlcar Lopez Oseguera - Engenheiro Eletricista - CREA/RS: 090171 Email: [email protected] Fabiane Eugenia dos Santos - Engenheira Eletricista - CREA/RS: 136933 Email: [email protected]

    DATA Dezembro/2012

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 2 DE 76

    Dezembro/2012

    NDICE

    1 OBJETO ................................................................................................................................................. 4

    2 RELAO DE PLANTAS ..................................................................................................................... 4

    3 NORMAS................................................................................................................................................ 5

    4 SISTEMA ELTRICO .......................................................................................................................... 5 5 SITUAO EXISTENTE ...................................................................................................................... 5

    5.1 SUBESTAO PROVISRIA SIQUEIRA CAMPOS VER PLANTA A01 ................................................. 5 5.2 SUBESTAO MAU ......................................................................................................................... 6

    6 SITUAO PROPOSTA REDE SUBTERRNEA E ALIMENTADORES DE MDIA TENSO 7 6.1 NOVOS RAMAIS DE ALIMENTAO ELTRICA 5PW E 9PW ................................................................. 7 6.2 DUTOS SUBTERRNEOS E CAIXAS SUBTERRNEAS DE MDIA TENSO ............................................... 9 6.3 SITUAO PROPOSTA INICIAL ......................................................................................................... 11 6.4 SITUAO PROPOSTA FINAL............................................................................................................ 13

    7 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO SIQUEIRA CAMPOS ...................................................................................................................................................... 17

    8 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO MAU............ 17

    9 ATERRAMENTO ................................................................................................................................ 19 10 CONSIDERAES FINAIS: .............................................................................................................. 20

    10.1 PADRO DA OBRA .......................................................................................................................... 20 10.2 HORRIOS DE EXECUO DOS SERVIOS ......................................................................................... 22 10.3 PROJETO "AS BUILT" ....................................................................................................................... 22 10.4 DEMOLIES .................................................................................................................................. 22 10.5 RETIRADA, CARGA E TRANSPORTE DE ENTULHO .............................................................................. 23 10.6 QUADRO EFETIVO DA OBRA ............................................................................................................ 23

    11 OBRA CIVIL........................................................................................................................................ 24 11.1 ESPECIFICAES GERAIS ................................................................................................................. 24

    12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELTRICOS .............................................................................. 25 12.1 TRANSFORMADORES ....................................................................................................................... 25 12.2 PAINEL DE MDIA TENSO 24KV; ................................................................................................... 26 12.3 RETIFICADOR INDUSTRIAL TRIFSICO ............................................................................................. 35 12.4 BARRAMENTO BLINDADO ............................................................................................................... 36 12.5 MDULO DE TRANSFERNCIA ......................................................................................................... 39 12.6 SISTEMA DE EXAUSTO .................................................................................................................. 40 12.7 QUADRO DE COMANDO DO SISTEMA DE EXAUSTO ......................................................................... 40 12.8 QUADRO ELTRICO INTERNO DE ILUMINAO E TOMADAS .............................................................. 42 12.9 QUADRO ELTRICO DA REDE RETIFICADA CD-RET ......................................................................... 43 12.10 BANCO DE CAPACITORES ............................................................................................................ 43 12.11 EXTINTOR DE INCNDIO .............................................................................................................. 53 12.12 DIAGRAMA UNIFILAR ................................................................................................................. 54 12.13 DISJUNTORES DE BAIXA TENSO: ............................................................................................... 54 12.14 DISJUNTORES DE DIMENSES REDUZIDAS: .................................................................................. 55

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    12.15 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA: ........................................................................................... 55 12.16 CABOS ELTRICOS ...................................................................................................................... 55 12.17 TOMADAS ELTRICAS ................................................................................................................. 58

    13 INSPEES E ENSAIOS DE FBRICA ........................................................................................... 58

    12. GARANTIA TCNICA .......................................................................................................................... 67

    13. TREINAMENTO .................................................................................................................................... 68

    14 DOCUMENTOS TCNICOS DE FORNECIMENTO: ...................................................................... 69 14.1 REQUISITOS GERAIS ........................................................................................................................ 69 14.2 DESENHOS ...................................................................................................................................... 70

    15 MONTAGEM E INSTALAO ......................................................................................................... 72

    16 PRAZO DE ENTREGA ....................................................................................................................... 73

    17 LOCAL DE ENTREGA ....................................................................................................................... 73

    18 CRONOGRAMA DE EXECUO: ................................................................................................... 74 18.1 A EMPRESA CONTRATADA DEVER OBSERVAR O SEGUINTE CRONOGRAMA DE EXECUO DA OBRA 74

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    1 OBJETO

    O presente objeto trata da contratao de empresa especializada para fornecimento de

    materiais e execuo do Projeto da SUBESTAO TRANSFORMADORA DEFINITIVA

    que atender os prdios localizados na Rua Siqueira Campos, n1044, e Avenida Mau,

    n1155, Sede da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul.

    Este projeto executivo prev a substituio dos atuais alimentadores de mdia tenso a

    leo por alimentadores de mdia tenso de alumnio blindados, reforma e readequao civil

    do espao fsico destinado nova subestao, fornecimento e instalao dos equipamentos e

    sistemas complementares, alimentao dos QGBT de ambos os prdios, desmobilizao da

    subestao provisria e remoo e descarte dos equipamentos e materiais obsoletos ou no

    aproveitveis na obra.

    2 RELAO DE PLANTAS

    A01: Situao existente;

    A02: Etapa-N1 (Aumento da rea construda da Subestao provisria);

    A03: Etapa-N2 (Reforma civil da sala da Subestao Permanente);

    A04: Etapa-N3 (Instalao dos Novos Equipamentos na sala da Nova

    Subestao);

    A05: Etapa-N4 (Situao Final Proposta);

    A06: Canaleta em Alvenaria Interna;

    A07: Caixas Subterrneas em BT e MT;

    A08: Projetos Complementares Iluminao e Malha de Aterramento;

    A09: Projetos Complementares Exausto Local e Rede Eletrica;

    A10: Diagramas Eltricos.

    A11: Alimentao QGBT Siqueira Campos

    A12: Alimentao QGBT Mau

    S01: Planta de localizao dos ramais subterrneos com a subestao eltrica

    proposta.

    S02: Rede de Distribuio Eltrica Subterrnea para interligao dos ramais de

    ligao 5PW e 9PW.

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    3 NORMAS

    O sistema de alimentao da subestao, seu dimensionamento, sua proteo e sua

    sada de distribuio, foram projetados conforme as seguintes normas tcnicas e

    regulamentos:

    - Regulamento das Instalaes Consumidoras de BT - RIC/CEEE (2008);

    - Regulamento das Instalaes Consumidoras de MT - RIC/CEEE (2008);

    - Execuo das Instalaes Eltricas de Baixa Tenso ABNT NBR-5410/2005;

    - Execuo de Instalaes eltricas em Mdia tenso ABNT NBR-14039/2005;

    - Sistemas Eltricos de Potncia ABNT NBR-5460/1992

    -Norma Regulamentadora de Servios em Eletricidade - NR-10

    4 SISTEMA ELTRICO

    O sistema eltrico considerado de 13.8 kV como tenso primria a 3 condutores

    (Fases R, S, T) e de 220/127 V como tenso secundria a 4 condutores (Fases A, B, C e

    Neutro) : Tenso Fase/Neutro= 127V todas em 60Hz.

    5 SITUAO EXISTENTE

    5.1 Subestao Provisria Siqueira Campos VER PLANTA A01

    Atualmente a subestao provisria existente, que atende exclusivamente ao

    prdio da Siqueira Campos, encontra-se alimentada pelos circuitos eltricos em

    Mdia Tenso, denominados de 410 e 411;

    Esta subestao provisria possui capacidade de 500 kVA e composta por

    um transformador trifsico a leo, chave seccionadora tripolar abertura sem

    carga;

    Localizao: Ptio Interno entre os Prdios da Siqueira Campos e Mau

    Tenso Primria: Trifsica 13,8 kV

    Tenso Secundria de Servio: Trifsica 220/127V.

    Tipo de Rede de Alimentao: Subterrnea em media tenso

    Tipo de medio: Convencional em baixa tenso e faturamento em baixa

    tenso

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 6 DE 76

    A entrada do transformador alimentado atravs de uma chave seccionadora

    fusvel (Fusveis tipo HH), que por sua vez alimentada por um alimentador

    de mdia tenso (formada por 3 cabos unipolares 1#35mm2-12/20kV)

    provenientes da sada da chave reversora a leo, localizada na sala da futura

    Subestao Definitiva da Secretaria da Fazenda.

    A entrada da Chave reversora a leo conectada aos alimentadores

    subterrneos de mdia tenso 410 e 411;

    Na sada do transformador foi conectado 3 cabos unipolares por fase e neutro

    do tipo 0,6/1kV bitola 240mm2, cuja outra extremidade encontra-se conectado

    um disjuntor trifsico termomagntico, com corrente nominal de 1400 A e

    capacidade de ruptura simtrica de 55kA, este disjuntor esta localizado em um

    quadro eltrico de baixa tenso instalado na subestao provisria;

    O quadro Eltrico em BT, existente na sala da subestao provisria alm de

    fornecer energia a esta sala tambm fornece energia ao QGBT existente no

    prdio Siqueira Campos, este QGBT possui um disjuntor de proteo, com

    capacidade nominal de 1630 A e com capacidade de curto circuito de 55kA.

    O alimentador de sada em baixa tenso do transformador composto por

    4#240mm2(3F+N).

    5.2 Subestao Mau

    Atualmente a subestao existente encontra-se alimentada pelos circuitos

    eltricos em Mdia Tenso, denominados de 410 e 411;

    Esta subestao existente utiliza um transformador a leo com capacidade de

    750 kVA.

    Tenso de Entrada dos Transformadores: Trifsica 13,8kV;

    Tenso de Sada dos Transformadores: Trifsica 220/127V;

    Tipo de Rede de Alimentao: Subterrnea em media tenso;

    Alimentadores de Mdia Tenso: 410 e 411;

    Tipo de medio: Convencional em alta tenso e faturamento em baixa tenso

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 7 DE 76

    A sada do transformador conectada a um disjuntor de proteo de

    capacidade nominal de 2000A e com capacidade de curto circuito de 55kA

    instalado no QGBT.

    O alimentador de sada do transformador composto por 4#240mm2(3F+N)

    A sada do disjuntor de proteo alimenta o barramento do QGBT deste

    prdio.

    Tem problemas no disjuntor de proteo de alta tenso;

    O Ligamento ou desligamento da subestao feito atravs de uma chave

    reversora a leo, a qual alimentada na entrada pelos alimentadores 410 e 411.

    6 SITUAO PROPOSTA REDE SUBTERRNEA E ALIMENTADORES DE MDIA TENSO

    6.1 Novos Ramais de Alimentao Eltrica 5PW e 9PW

    Os alimentadores 410 e 411 em MT das subestaes eltricas existentes

    devero ser substitudos pelos novos alimentadores de MT - 5PW e 9PW;

    A substituio dos alimentadores de Mdia Tenso se dar de forma

    programada e de comum acordo entre a Secretaria da Fazenda e CEEE-D.

    Os novos alimentadores eltricos de MT a serem instalados sero formados por

    cabos unipolares de alumnio compacto com isolao de 12/20kV e com

    blindagem metlica do tipo eprotenax;

    Para conectar os novos alimentadores na chave reversora provisria devero

    ser utilizados conectores do tipo Plug-in;

    O alimentador 5PW ser o alimentador preferencial e o alimentador 9PW

    atuar como reserva caso acontea alguma manuteno ou avaria com o

    alimentador 5PW;

    O alimentador 5PW ser conectado a rede eltrica subterrnea de distribuio

    da CEEE-D na caixa subterrnea identificada como CL 46/1 na qual dever ser

    substituda a ligao tipo t por uma L, conforme padro da CEEE-D, esta caixa

    est localizada na esquina entre a Rua Caldas Junior e a Av. Siqueira Campos

    do centro de Porto Alegre, conforme mostram as planta S01 e S02 em anexo;

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 8 DE 76

    Para ligao do alimentador 5PW nas devidas caixas subterrneas sero

    utilizados conectores desconectveis e demais acessrios, blindados com

    capacidade para 200A e tenso 15/25KV;

    Bitola do cabo do Alimentador 5PW:

    Entre as Caixas CL 46/1 e CL 50/5 o alimentador ter como caracterstica cabo

    com bitola de 400mm2, de Alumnio e isolamento 12/20kV;

    Entre a caixa CL 50/5 e a Chave Reversora SF6 da Nova Subestao: o

    alimentador ter como caractersticas cabo com bitola de 120mm2, de

    Alumnio e isolamento 12/20 kV.

    O alimentador 9PW ser conectado a rede eltrica subterrnea de distribuio

    da CEEE-D na caixa subterrnea identificada como CL 50/5 na qual dever ser

    substituda a ligao tipo T por uma (PI), conforme padro da CEEE-D, esta

    caixa est localizada na esquina entre a Rua Seplveda e a Av. Siqueira

    Campos do centro de Porto Alegre, conforme mostram as plantas S01 e S02

    em anexo;

    Para ligao do alimentador 9PW nas devidas caixas subterrneas sero

    utilizados conectores desconectveis e demais acessrios, blindados com

    capacidade para 200A e tenso 15/25kV;

    Bitola do cabo do Alimentador 9PW:

    Entre a caixa CL 50/5 e a Chave Reversora SF6 da Nova Subestao: o

    alimentador ter como caractersticas cabo com bitola de 120mm2, de

    Alumnio e isolamento 12/20 kV. Quando as reformas e a readequao civil da

    subestao permanente estiverem realizadas e todos seus equipamentos e

    projetos complementares estiverem concludos que dever ser realizada a

    retirada e desligamento dos alimentadores existentes 410 e 411.

    Quando as reformas e a readequao civil e eltrica da subestao provisria

    estiverem concludas sero conectados os novos alimentadores 5PW e 9PW na

    nova Chave Reversora SF6 (que ser fornecida pela SEFA e instalada pela

    empresa contratada). Est etapa permitir a retirada da Chave Reversora a leo

    instalada na sala a ser reformada e dos alimentadores 410 e 411 do prdio

    Siqueira Campos.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 9 DE 76

    Na Situao proposta Inicial (Utilizando a Subestao provisria) o

    alimentador de ligao 5PW passara pelas caixas subterrneas: CL 46/1,

    CL50/1, CD 50/2, CL 50/5, CD 48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx.

    N4, Cx. N5, conforme mostra a planta em anexo;

    Na Situao proposta Final (na Subestao permanente) o alimentador de

    ligao 5PW passara pelas caixas subterrneas: CL 46/1, CL50/1, CD 50/2, CL

    50/5, CD 48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, conforme mostra

    a planta em anexo;

    Na Situao Proposta Inicial (Utilizando a Subestao provisria) o

    alimentador de ligao 9PW passara pelas caixas subterrneas: CL 50/5, CD

    48/8, CL 48/7, Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, Cx. N5, conforme mostra

    a planta em anexo;

    Na Situao Proposta Final (na Subestao permanente) o alimentador de

    ligao 9PW passara pelas caixas subterrneas: CL 50/5, CD 48/8, CL 48/7,

    Cx. N1, Cx. N2, Cx. N3, Cx. N4, conforme mostra a planta em anexo;

    Os cabos eltricos dos ramais 5PW e 9PW devero ser aterrados em ambas

    extremidades com dispositivo especifico, conforme padro CEEE-D.

    Quando forem instaladas e realizadas as reformas na sala da Subestao

    Definitiva, assim como, a instalao dos equipamentos: painel de mdia

    tenso, transformadores, mdulo de transferncia, malha de aterramento,

    sistemas de iluminao, exausto, passagem de todos os alimentadores de

    baixa tenso para os quadros gerais de baixa tenso do prdio S. Campos e

    prdio Mau e demais servios necessrios para o bom funcionamento dentro

    das normas vigentes que os alimentadores 5PW e 9PW devero ser retirados

    da subestao provisria e repassados (conectados no novo Painel de Mdia

    Tenso) para a Subestao Definitiva.

    6.2 Dutos Subterrneos e Caixas Subterrneas de Mdia Tenso

    Os Dutos subterrneos quando instalados em vias pblicas sero instalados a

    uma profundidade de 80 cm e devero ser envelopados em concreto;

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    Os Dutos subterrneos quando instalados no ptio interno da Secretaria da

    Fazenda sero instalados a uma profundidade de 60 cm e devero ser

    envelopados em concreto;

    As Caixas Subterrneas sero feitas em alvenaria ou concreto, tero como

    dimenses: 100 cm X 100 cm X 100 cm com exceo da Caixa N5 que ter

    como dimenses 50 cm X 50 cm X 60 cm;

    Nas caixas subterrneas de Mdia Tenso existentes e a instalar (na calada e

    no ptio interno da SEFA) todos os dutos utilizados com as passagens dos

    cabos devero ser vedados para impedir a penetrao de lquidos;

    Nas caixas subterrneas de Mdia Tenso todos os dutos reservas (na calada e

    no ptio interno da SEFA) devero ser vedados com tampes especficos para

    este fim, para impedir a penetrao de lquidos.

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    6.3 Situao Proposta Inicial 6.3.1 Aumento da rea construda da Subestao Provisria

    A Sala da Subestao provisria dever ter sua rea construda aumentada em

    aproximadamente 2,020m2 (Demolio e Levantamento de Paredes, Piso, Portas, etc),

    conforme planta A02 do projeto, para poder abrigar a nova chave reversora com isolamento a

    gs SF6 e desta forma poder desativar e remover a chave reversora a leo existente na sala da

    subestao a ser reformada. Antes de aumentar a rea da sala da Subestao provisria,

    devero ser realizados os seguintes servios:

    6.3.1.1 Servios de Obra Civil:

    Caixas Subterrneas de Mdia Tenso: Cx. MT-N4 e Cx. MT-N5;

    Tubulao da Rede Subterrnea de Baixa Tenso conforma plantas A02,

    A03, A06 e A07 do projeto;

    Caixas Subterrneas de Baixa Tenso: Cx. BT-N1, Cx. BT-N2 e Cx.

    BT-N3, conforme plantas A02, A03, A06 e A07 do projeto;

    Instalao dos eletrodutos tipo PEAD corrugados (16x4) envelopados

    em concreto entre as Caixa Cx. BT- N1 e Cx. BT- N2;

    Instalao dos eletrodutos tipo PEDA corrugados (16x4) envelopados

    em concreto entre as Caixa CX. N2 e Cx. N3;

    Instalao dos eletrodutos tipo PEDA corrugados (12x4) envelopados

    em concreto entre as Caixa CX. N1 e a canaleta em alvenaria e concreto

    dentro da subestao, pontos E e D conforme planta baixa A06 do projeto;

    Nas caixas subterrneas de Baixa Tenso a instalar (no ptio interno da

    SEFA) todos os dutos utilizados com as passagens dos cabos devero ser

    vedados para impedir a penetrao de lquidos;

    Nas caixas subterrneas de Baixa Tenso a instalar todos os dutos reservas

    (na calada e no ptio interno da SEFA) devero ser vedados com

    tampes especficos para este fim, para impedir a penetrao de lquidos.

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    6.3.1.2 Servios de Instalao e Descarte:

    Instalao da Chave reversora a gs SF6 na rea ampliada da subestao

    provisria, conforme planta A03 do projeto;

    Instalao do novo alimentador de Mdia Tenso 5PW desde a Caixa

    subterrnea da Concessionria CL 46/1 localizada na esquina entre a Rua

    Caldas Junior e a Av. Siqueira Campos, at a nova chave reversora a gs

    SF6 instalado na Subestao provisria, conforme planta A04;

    Instalao do novo alimentador de Mdia Tenso 9PW desde a Caixa

    Subterrnea da Concessionria CL 50/5 localizada na esquina entre a Rua

    Seplveda e a Av. Siqueira Campos, at a nova chave reversora a gs SF6

    instalado na Subestao provisria, conforme planta A04;

    Ativao da Chave reversora a gs SF6 (os alimentadores 5PW e 9PW

    sero conectados a esta chave atravs de conexes do tipo Plug-in) e

    desativao da chave reversora a leo existente.

    Desativao e retirada dos alimentadores 410 e 411 que alimentavam a

    chave reversora a leo existente na sala da subestao a ser reformada no

    prdio Siqueira Campos, desde ponto de derivao mostrado na planta

    A01,

    Observao: Apenas sero desativados os alimentadores de Mdia Tenso

    410 e 411 da subestao do prdio Siqueira Campos, a Subestao do

    Prdio Mau permanecer em operao atravs destes alimentadores.

    Remoo da Chave reversora a leo, etc.

    NOTA: DURANTE A EXECUO DA RETIRADA DOS ALIMENTADORES 410

    E 411 E INSTALAO DAS CANALETAS SUBTERRNEAS NA REA DO PTIO

    INTERNO, TRECHO ENTRE A CHAVE REVERSORA A LEO AT O PONTO DA

    DERIVAO, O SERVIO DEVER SER EXECUTADO POR PESSOAL

    QUALIFICADO E DOTADO DE EXTREMO CUIDADO POIS NO SE SABE O LOCAL

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    EXATO E A PROFUNDIDADE EM QUE FORAM FIXADOS OS ALIMENTADORES E

    TUBULAES.

    6.4 Situao Proposta Final

    Construo de uma nica subestao com um nico ponto de medio, para os dois

    prdios;

    A sala onde hoje existe a chave reversora a leo, ser desativada, removida e entregue

    a CEEE-D;

    Uma vez retirados toda e qualquer infraestrutura e equipamentos, a sala ser

    totalmente reformada para se adequar s normas vigentes e abrigar a nova Subestao de

    Energia.

    Nesta nova subestao sero realizados os seguintes servios:

    Reformas civis contemplando o nivelamento do piso da sala, revestimento das

    paredes, canalizao e pintura;

    Instalao das Fundaes para o Painel de Mdia Tenso;

    Instalao de uma canaleta subterrnea em alvenaria e concreto para passagem

    dos Cabos de Baixa Tenso, que sairo dos transformadores e sero conectados

    ao mdulo de transferncia que alimentar os QGBT j existentes nos prdios

    Mau e Siqueira Campos;

    Na canaleta citada anteriormente s ser permitida a passagens de cabos de

    Baixa Tenso, conforme podemos observar na planta A06;

    Instalao dos Dutos da Rede Subterrnea de Mdia Tenso entre a Caixa Cx.

    MT-N4 e a Fundao da Chave Reversora do Painel de Mdia Tenso,

    conforme planta A03 do projeto;

    Instalao de rede subterrnea de Dutos tipo PEAD e Cxs. N1, N2 e N3 da

    Rede Secundria que parte da sala da subestao definitiva at o prdio Mau,

    conforme planta A03 do projeto;

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 14 DE 76

    Instalao do Eletroduto tipo PEAD 40 mm e caixas de passagem sob o piso

    entre o mdulo de medio do Painel de Mdia Tenso e o quadro de Medio

    da Concessionria, conforme planta A03;

    Instalao dos Eletrodutos tipo PEAD 75 mm sob o piso entre as chaves

    seccionadoras fusveis e os transformadores a seco, conforme planta A03 e

    detalhe da planta A06;

    Instalao do Quadro de Distribuio Eltrica Interna CD-N1 e infraestrutura

    eltrica correlacionada a este quadro, tubulaes, suportes, circuitos, sistemas,

    dispositivos de proteo e demais equipamentos eltricos conforme planta

    A08;

    Instalao de Quadro de Comando da Rede Eltrica do Sistema de Exausto

    Local QC-N1 e infraestrutura eltrica correlacionada a este quadro,

    tubulaes, suportes, circuitos, sistemas, dispositivos de proteo e demais

    equipamentos eltricos conforme planta A09;

    Instalao da infraestrutura da nova iluminao convencional, conforme planta

    A08;

    Instalao da infraestrutura da nova iluminao de Emergncia, conforme

    planta A08;

    Instalao da infraestrutura do Sistema de exausto local, conforme planta A09;

    Instalao da malha de aterramento, conforme planta A08;

    Aps concluda a etapa de preparao do piso e devidamente vistoriada/aprovada pela

    fiscalizao da SEFAZ, sero realizados os seguintes servios:

    Instalao dos Transformadores a Seco de 1MVA;

    Instalao do Mdulo de Transferncia;

    Instalao do painel de Mdia Tenso

    Instalao e passagem dos alimentadores de Media Tenso denominados

    de AETR1 e AETR2 (Cabos unipolares de cobre 1 #35mm2 12/20kV),

    que sero conectados na sada de cada uma das seccionadoras fusveis do

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 15 DE 76

    painel de Media Tenso e nas respectivas entradas de Media Tenso de

    cada um dos transformadores TR1 e TR2. Estes cabos estaro protegidos

    por eletrodutos do tipo PEAD, corrugados bitola de 75mm, estes

    eletrodutos sero instalados de forma embutida no piso e a uma

    profundidade segura, conforme mostra a planta A03 e detalhe da planta

    A06 do projeto;

    Nos acessos dos conectores dos transformadores de Media tenso, os

    eletrodutos que protegero os alimentadores de Media Tenso AETR1 e

    AETR2, devero ser interligados em caixas de passagem e instaladas

    curvas com subida vertical que permitam a passagem dos cabos de forma

    direta aos conectores de Media Tenso dos Transformadores;

    Instalao e passagem dos alimentadores denominados de STR1 e STR2,

    formados por 10#185mm2x(3F)+ 10#185mm2(N) do tipo Eprotenax

    0,6/1kV, estes alimentadores sero conectados nas sadas em Baixa

    Tenso de cada um dos Transformadores e na entrada dos disjuntores do

    Mdulo de transferncia;

    Instalao e passagem do alimentador Alim S. Campos [Cabo do Tipo

    Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 10#240mm2(3F) +

    10#240mm2(N) + 2#240mm2(T)], este circuito dever ser conectado no

    quadro de transferncia e cuja outra extremidade ser conectada no QGBT

    do prdio Siqueira Campos, conforme mostram as plantas do projeto e

    desta forma alimentaro exclusivamente o QGBT do prdio Siqueira

    Campos;

    Instalao e passagem do alimentador Alim Mau [(Cabo do Tipo

    Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 10 #240mm2(3F) + 10

    #240mm2(N) + 2 #240mm2(T)) + barramento blindado de 2500A], este

    alimentador dever ser conectado no quadro de transferncia e percorrer

    a canaleta que ser construda no ptio interno at a janela do prdio

    Mau, neste ponto dever ser instalada uma caixa padro para cabos, onde

    ser feita a conexo entre os alimentadores e o barramento blindado de

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 16 DE 76

    alumnio com capacidade de 2500A, que seguir no corredor do

    pavimento trreo do prdio Mau, onde ser fixado atravs de suportes

    apropriados no teto e percorrer ao lado da eletrocalha existente at

    chegar sala do QGBT Mau, onde novamente ser transformada em

    cabos [Cabo do Tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 7

    #240mm2(3F) + 7 #240mm2(N) + 2 #240mm2(T)] que sero conectados

    no QGBT do prdio Mau e desta forma alimentaro exclusivamente o

    QGBT do prdio Mau, conforme podemos observar na planta A12 do

    projeto;

    Instalao de um retificador com banco de baterias seladas, para alimentar

    a parte de comando do painel de mdia tenso;

    Uma vez instalados os alimentadores; Alim S.Campos e Alim Mau, e

    a subestao definitiva devidamente concluda e testada; os alimentadores

    410 e 411 sero desligados da chave reversora a leo do prdio Mau e

    os alimentadores 5PW e 9PW sero desconectados da chave reversora da

    Subestao Provisria e conectados no painel de Mdia Tenso da

    Subestao Definitiva.

    Fazer testes de segurana e ativar a nova Subestao.

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    7 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO SIQUEIRA CAMPOS

    A conexo do QGBT do Prdio da Siqueira Campos com o quadro de transferncia da

    subestao definitiva dever ser realizada atravs do alimentador Alim S. Campos [Cabo

    Tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 10#240mmx(3F) + 10#240mm(N) +

    2#240mm(T)].

    Ser preparada/adaptada (alvenaria e/ou concreto) a canaleta existente com dimenses

    internas de 70x60(LxP)mm conforme detalhe da planta A11. Os cabos instalados devem ser

    dispostos em uma s camada e ser distribudos tipo quadriflios.

    No QGBT dever ser instalado barramento para aterramento em cobre retangular

    isolado da carcaa metlica. A interligao do aterramento do QGBT com o sistema de

    aterramento da subestao definitiva ser executado atravs de dois cabos do tipo Sintenax

    0,6/1kV 240mm.

    8 ALIMENTAO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO (QGBT) PRDIO MAU

    A conexo do QGBT do Prdio da Mau com o quadro de transferncia da subestao

    definitiva dever ser realizada atravs do Alim Mau [Cabo Tipo Sintenax 0,6/1kV,

    encordoamento classe 2 10#240mmx(3F) + 10#240mm(N) + 2#240mm(T) + barramento

    blindado de 2500A]

    Para proteo dos cabos devero ser instalados dutos subterrneos do tipo PEAD

    dimetro interno 100 mm, estes devero estar envelopados em concreto conforme podemos

    observar na prancha A07 no detalhe dos dutos enterrados Rede Secundria.

    Os dutos sero instalados no ptio externo da seguinte forma:

    Entre a canaleta interna da subestao eltrica e a caixa de BT N1, num total

    de 16 dutos (4x4), entre os pontos E e D, conforme Planta A03 e A06 do

    projeto;

    Entre a caixa de BT N1 e a caixa de BT N2, num total de 12 (3x4), conforme

    planta A03 do projeto;

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 18 DE 76

    Entre a caixa de BT N2 e a caixa de BT N3, conforme planta A03 do projeto;

    Todos os dutos utilizados pelos cabos do alimentador de baixa tenso Alim

    Mau devero ser vedados nos pontos de acesso s caixas de BT e na canaleta

    interna da subestao impedindo que desta forma ocorra penetrao de lquidos

    nos dutos e na subestao de energia eltrica.

    No trecho onde subir o barramento at a entrada do corredor do prdio, por se tratar

    de rea externa, dever ser utilizado o barramento com IP54, sendo que o restante do caminho

    (rea interna) dever ser utilizado barramento com IP31.

    O barramento da rea interna chegar at a sala do QGBT da Mau e ser transferido

    por meio de uma caixa de cabos (cofre) para cabos tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento

    classe 2 - 10#240mm(3F) + 10#240mm(N) + 2#240mm(T) instalados em um leito de

    calha fixado sobre a laje superior do QGBT Mau e protegidos por um piso elevado que ser

    executado aps a retirada do transformador de 750kVA desativado. Os cabos entraro por

    cima do QGBT alimentando o barramento do disjuntor geral de 2000A.

    Dever ser construda uma plataforma metlica, com alapo, no vo entre a parede e

    laje para passagem e manuteno do barramento blindado conforme detalhamento da planta e

    A12.

    No QGBT dever ser instalado barramento para aterramento em cobre retangular

    isolado da carcaa metlica. A interligao do aterramento do QGBT com o sistema de

    aterramento da subestao definitiva ser executado atravs de dois cabos do tipo Sintenax

    0,6/1kV 240mm.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 19 DE 76

    9 ATERRAMENTO

    Ser executada sobre o piso da subestao definitiva uma malha principal de

    aterramento formada por quatro hastes de cobre (5/8 x 2400mm) interligadas com cabo de

    cobre nu de 120mm, detalhamento planta A08. As conexes dos cabos as hastes sero

    realizadas atravs de soldas exotrmicas.

    Sero realizadas derivaes para o aterramento dos seguintes equipamentos:

    ATC - Aterramento da Carcaa Cabo de cobre nu 35mm;

    ATP - Aterramento de Proteo Cabo de cobre 0,6/1kV 50mm;

    ATN - Aterramento do Neutro dos Equipamentos Cabo de cobre 0,6/1kV 70mm.

    As carcaas de todos os equipamentos, anis metlicos, eletrodutos de ferro

    galvanizado, portas metlicas ou qualquer outra estrutura metlica sujeita a energizao, sero

    aterradas com cabo de cobre nu 35mm. Nas conexes de aterramento devero ser

    empregados conectores apropriados bitola do cabo especificado.

    Os cabos de 35mm estaro interligados ao cabo principal da malha de aterramento

    atravs de solda exotrmica.

    Os Barramentos ou Bornes de proteo dos equipamentos e do Mdulo de

    Transferncia devero ser aterrados com cabos de cobre nu 50mm. Os cabos de 50mm

    estaro interligados ao cabo principal da malha de aterramento atravs de solda exotrmica.

    Para as demais conexes devero ser empregados conectores apropriados bitola do cabo

    especificado.

    Os Barramentos ou Bornes de Neutro dos equipamentos e do Mdulo de

    Transferncia devero ser aterrados com cabos de cobre nu 70mm. Os cabos de 70mm2

    estaro interligados ao cabo principal da malha de aterramento atravs de solda exotrmica.

    Para as demais conexes devero ser empregados conectores apropriados bitola do cabo

    especificado.

    O aterramento do neutro dos transformadores dever ser executado atravs de um cabo

    de cobre do tipo Sintenax e bitola de 120mm interligado a malha de aterramento por solda

    exotrmica, como mostra a planta A08 do projeto.

    Dever ser aterrada a blindagem metlica dos cabos de media tenso que interligam a

    sada de cada uma das chaves seccionadora fusvel com a entrada de media tenso dos

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    transformadores (alimentadores AETR1 e AETR2), na malha de aterramento atravs de

    dispositivo de aterramento tipo DAT, detalhamento planta A08.

    Em cada um dos QGBT de cada um dos prdios da Secretaria da Fazenda dever ser

    instalado um barramento retangular de cobre novo, o qual dever ser aterrado atravs de dois

    cabos com bitola 240mm2 com origem no barramento de terra do quadro de transferncia de

    baixa tenso a ser instalado na nova sala da subestao eltrica no prdio Siqueira campos.

    Dever ser instalada uma caixa de Inspeo, conforme mostra a planta A08 da malha

    de aterramento do projeto;

    Observaes:

    Devero ser interligados os quadros de equipotencialidades dos prdios Siqueira

    Campos e Mau com os respectivos QGBT;

    Dever ser aterrada a blindagem metlica dos cabos de media tenso 5PW e 9PW;

    Dever ser instalada uma caixa de Inspeo, conforme mostra a planta A08 da

    malha de aterramento do projeto;

    Toda estrutura metlica dever ser aterrada;

    A resistncia aceitvel para o aterramento dever ser de no mximo 10 ohms.

    10 CONSIDERAES FINAIS: 10.1 Padro da Obra

    O padro de qualidade da obra dever ser irrepreensvel, e seguir, alm do exposto

    neste projeto, as recomendaes das Normas da Concessionria principalmente no que tange

    ao tipo de material e maneira de instalao.

    A execuo do trabalho dever obedecer aos preceitos da boa tcnica, critrio este que

    prevalecer em qualquer caso omisso, no projeto ou na especificao, que possa dar origem a

    dvidas de interpretao.

    Os equipamentos e acessrios utilizados na instalao dos ramais de alimentao

    subterrnea de mdia tenso - 5PW e 9PW, na instalao da subestao eltrica, no painel de

    mdia tenso, no quadro de transferncia, nos disjuntores, nos cabos de baixa tenso, nos

    leitos e nas calhas devero ser homologados pela concessionria de energia eltrica CEEE-

    D.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 21 DE 76

    Caber a empresa CONTRATADA as tratativas com a CONTRATANTE e a Gerncia

    Tcnica da CEEE-D a fim de viabilizar a execuo da obra proposta neste projeto.

    de responsabilidade da CONTRATADA conferir nos locais todas as medidas e

    servios no cabendo nenhum servio extra por diferenas encontradas entre as medidas

    constantes no projeto e o existente.

    A CONTRATADA dever realizar visita prvia ao local da obra para examinar as

    condies das instalaes, averiguar os servios e o material a empregar. Qualquer dvida ou

    divergncia constatada nos projetos ou especificaes dever ser previamente esclarecida

    junto a FISCALIZAO, visto que, aps apresentada a proposta, a SEFAZ no acolher

    nenhuma reivindicao.

    No ser permitida a alterao das especificaes, exceto que tenha a anuncia

    expressa da FISCALIZAO.

    Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e/ou refazer os trabalhos impugnados

    pela FISCALIZAO logo aps o recebimento do comunicado formal, sendo que a despesa

    decorrente dessa providncia correr por sua conta exclusiva. Enquanto no forem sanados os

    trabalhos impugnados a etapa correspondente ser considerada no concluda.

    Durante a execuo dos servios todas as superfcies atingidas pelas obras devero ser

    recuperadas, para tanto, devero ser utilizados materiais idnticos ao existente procurando-se

    obter perfeita homogeneidade com as demais superfcies circundantes.

    Todo e qualquer dano causado s instalaes, por elementos ou funcionrios da

    CONTRATADA, dever ser reparado sem nus para a SEFAZ.

    A obra dever ser testada e entregue funcionando, completamente limpa e

    desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence da CONTRATADA. Os materiais e

    equipamentos remanescentes das antigas subestaes, sem aproveitamento na obra, sero

    retirados pela CONTRATADA a critrio da FISCALIZAO, ficando sob-responsabilidade

    da CONTRATADA a destinao e o descarte destes materiais.

    A CONTRATADA dever tomar todas as precaues necessrias a fim de evitar

    ocorrncias de acidentes na obra, informamos que, durante a execuo dos trabalhos devero

    ser rigorosamente observada as Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho NR-18

    - Obras de Construo, Demolio e Reparos, NR 10 Segurana em Instalaes e Servios

    em Eletricidade e as modificaes impostas pela Portaria N 598 de 7 de Dezembro de 2004.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 22 DE 76

    10.2 Horrios de Execuo dos Servios

    Como a execuo da obra ocorrer com o prdio ocupado pelos funcionrios e

    usurios dos servios da SEFAZ, os horrios de trabalho devero ser combinados com a

    FISCALIZAO desde que no conflitem com nenhuma legislao vigente.

    10.3 Projeto "As built"

    O projeto conforme executado (as-built), dever ser elaborado de acordo com as

    condies descritas a seguir:

    Ao final dos servios a CONTRATADA dever entregar FISCALIZAO um

    conjunto de plantas que expressem a realidade dos servios e instalaes executadas.

    As atualizaes acima referidas devero ser executadas nas plantas fornecidas pela

    SEFAZ ou, se for o caso, elaboradas novas plantas pela CONTRATADA. Este matria dever

    ser entregue em mdia magntica (CD), compatvel com o software AutoCad 2010, e duas

    cpias plotadas em papel sulfite onde devero constar os detalhes da alterao na escala dos

    projetos originais.

    10.4 Demolies

    As demolies e remoes devero ser feitas de maneira cuidadosa e com o emprego

    de ferramentas apropriadas, de forma a no danificar as paredes, pisos, forros, e/ou elementos

    remanescentes que devero permanecer.

    Antes da execuo dos servios a CONTRATADA, dever providenciar na proteo

    dos mveis e equipamentos prximos aos locais das demolies e/ou remoes, com a

    utilizao de lonas plsticas ou qualquer outro material que proteja os elementos citados.

    Nos servios junto aos pisos, no caso da criao de obstculos e/ou abertura de reas

    de piso, a CONTRATADA, dever fazer uma sinalizao de advertncia clara a fim de evitar

    que ocorrncia de acidentes.

    As demolies de alvenaria indicadas no projeto devero ser feitas de maneira

    cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente a

    remoo dos trechos necessrios, sem danificar as paredes e/ou elementos remanescentes.

    Todo o entulho originado das demolies dever ser retirado e armazenado em local

    apropriado at sua remoo total do canteiro de obra.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 23 DE 76

    As instalaes eltricas desativadas devero ser retiradas das instalaes existentes,

    armazenadas adequadamente at o momento da sua remoo do canteiro de obras.

    Quando necessrio, A CONTRATADA dever efetuar as suas expensas, instalaes

    provisrias para manter os equipamentos e instalaes do local em perfeitas condies de

    funcionamento.

    Dever ser includo nos custos dos servios a remoo de todos os circuitos

    desativados, a remoo de todos os eletrodutos e caixas aparentes das instalaes que sero

    substitudas ou desativadas e de outros componentes que interfiram no novo layout.

    As aberturas de canaletas, calhas ou furos, nas alvenarias e pisos, para embutir ou

    passar equipamentos de proteo mecnica ou cabos, devero ser executadas de maneira

    cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente a

    remoo dos trechos de alvenaria ou pisos (concretos) indicados no projeto.

    Todos os equipamentos e materiais removidos das instalaes, relacionados ao servio

    contratado, que a critrio da FISCALIZAO no sero reaproveitados nas novas

    instalaes, podero ser considerados como entulhos e de propriedade da CONTRATADA.

    10.5 Retirada, Carga e Transporte de Entulho 10.5.1 Transporte de Materiais, Equipamentos e Calia.

    Todos os entulhos e calias resultantes das obras devero ser depositados

    externamente ao prdio em contineres ou caambas metlicas, devidamente de acordo a

    legislao municipal vigente.

    Todos os entulhos e calias depositados nos Contineres ou caambas metlicas

    devero ser removidos e transportados para local que atenda s exigncias da municipalidade

    (Cdigo de Edificaes de Porto Alegre Decreto n 11.339) e a expensas da

    CONTRATADA.

    10.6 Quadro Efetivo da Obra

    Todo o funcionrio da CONTRATADA ou de sua responsabilidade que trabalhar na

    obra dever estar devidamente identificado com crach da empresa, vestir uniforme e portar

    equipamento de segurana individual compatvel com o trabalho a ser executado.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 24 DE 76

    A CONTRATADA designar para acompanhar a obra com uma carga horria mnima

    de 2,0 horas dirias, durante 4 dias da semana, por todo o perodo de execuo das obras civis

    um Engenheiro Civil ou Arquiteto devidamente registrado e habilitado no respectivo

    Conselho Regional.

    O responsvel tcnico pelas obras civis alm de efetuar os servios de

    acompanhamento peridico acompanhar as inspees realizadas pela FISCALIZAO,

    evento este que ser sempre agendado com antecedncia necessria.

    A CONTRATADA designar para a conduo dos servios referentes s instalaes

    eltricas com uma carga mnima de 2,0 horas por dia, 5 vezes por semana, por todo o perodo

    que forem executados servios de instalaes eltricas um Engenheiro Eletricista,

    devidamente registrado e habilitado no respectivo Conselho Regional.

    O responsvel tcnico das instalaes eltricas alm de efetuar os servios de

    acompanhamento peridico acompanhar as inspees realizadas pela FISCALIZAO,

    evento este que ser sempre agendado com antecedncia necessria.

    A CONTRATADA designar para acompanhar a execuo da obra, um Mestre de

    Obras/Supervisor de Obras, em tempo integral, por todo o perodo de execuo dos servios.

    11 OBRA CIVIL

    11.1 Especificaes Gerais

    As caixas de passagem e canaletas sero executadas em alvenaria ou concreto

    conforme detalhamento nas plantas A06, A07, A11 e A12.

    As alvenarias sero executadas com tijolos de cermica macios, atendendo as

    dimenses e os alinhamentos determinados no projeto. Para o assentamento dos tijolos dever

    ser utilizada argamassa com espessura mxima de 15mm. As alvenarias devero ser revestidas

    com chapisco, emboo e reboco. Nas mesmas, tambm, dever ser aplicado selador acrlico e

    acabamento em duas demos de tinta acrlica fosca.

    O piso existente dever ser adequado para receber a instalao dos novos

    equipamentos da subestao. Aps ter sido preparado, no mesmo dever ser aplicado o

    acabamento em primer epxi e tinta em epxi na cor cinza claro.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 25 DE 76

    As esquadrias e ferragens devero receber um fundo antioxidante antes de receber a

    pintura acabamento em esmalte sinttico.

    Todos os materiais empregados devero atender as normas tcnicas vigentes.

    Ver plantas A02 A12 para demais detalhes.

    12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELTRICOS

    12.1 Transformadores

    Sero utilizados dois transformadores a seco, com capacidade individual de 1000kVA,

    cada um destes transformadores suprira de energia eltrica respectivamente para cada um dos

    prdios da Secretaria da Fazenda ou a ambos quando necessrio;

    Cada um dos transformadores dever de vir com cubculo de proteo IP00.

    Cada um dos transformadores dever de vir acompanhado com:

    Barramentos terminais com furao NEMA para conexo dos enrolamentos de

    baixa e alta tenso;

    Painel de derivao sem carga / sem tenso;

    Conector de aterramento;

    Placa de identificao e avisos de advertncia;

    Meios de suspenso da parte ativa e invlucro, quando aplicvel;

    Rodas bidirecionais lisas;

    Sistema de proteo trmica (monitoramento) dos enrolamentos;

    Sistema de amortecimento.

    Devero ser seguidas as seguintes normas para transformadores:

    NBR 10295: 2011 - Transformadores de Potncia Secos.

    NBR 5416: 1997 - Aplicao de Cargas em Transformadores de Potncia.

    Na necessidade de manuteno ou problema com qualquer um dos transformadores

    ser instalado um modulo de transferncia para que um dos transformadores possa alimentar

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 26 DE 76

    os dois prdios, ou seja, neste modulo devero ser instalados 3 disjuntores, conforme mostra o

    diagrama unifilar da planta A10 do projeto, ver item 6;

    O modulo de transferncia ser instalado no interior da nova subestao dever ser

    feito em ao galvanizado, pintura eletrosttica a p, cor Bege e grau de proteo IP00

    12.1.1 Sensores de Temperatura

    O transformador deve ser adquirido com trs sensores de temperatura, colocados nos

    pontos mais quentes dos trs enrolamentos de tenso inferior. Estes sensores so utilizados

    para:

    a) atuao de ventilao forada;

    b) sobrecarga / alarme;

    c) abertura dos dispositivos de proteo.

    Os sensores de atuao da ventilao, de alarme e dos dispositivos de proteo devem

    ser ajustados para temperaturas de 120C, 150C e 170C, respectivamente ou conforme

    indique o fabricante.

    12.2 Painel de Mdia Tenso 24kV;

    O painel de Mdia Tenso dever receber os dois alimentadores, 5PW e 9PW de MT

    da concessionria de energia CEEE-D. Este ser composto por dois painis com 03 colunas

    cada um, conforme desenho unifilar. O painel dever ser construdo e projetado de acordo

    com as recomendaes e exigncias tcnicas prescritas pela IEC 62271-200:2007. A

    configurao do painel dever ser a seguinte:

    Painel Medio 1 Cubculo: Chave seccionadora de entrada sob carga motorizada com sensor

    capacitivo de tenso.

    2 Cubculo: Chave seccionadora de entrada sob carga motorizada com sensor

    capacitivo de tenso.

    3 Cubculo: Medio da Concessionria apropriada para a instalao de TCs

    e TPs de medio (fornecido pela concessionria)

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    Painel Derivao 1 Cubculo: Disjuntor a vcuo com TCs, TPs e rel de proteo

    2 Cubculo: Chave seccionadora fusvel

    3 Cubculo: Chave seccionadora fusvel

    As duas entradas devero possuir um intertravamento mecnico e eltrico entre elas e

    com o disjuntor a vcuo, na qual impossibilita das duas chaves seccionadoras de entrada

    estejam na posio ligado. Dever ser prevista toda a lgica necessria para a transferncia

    automtica de alimentadores e todo material fornecido dever vir acompanhado de sensores

    capacitivos de tenso.

    O painel deve ser modular composto basicamente por seccionadoras, barramento

    dentro de invlucro blindado preenchido com SF6, fornecido em conjuntos extremamente

    compactos, totalmente testados e montados em fbrica e adequado distribuio de energia

    em Mdia Tenso at 24 KV, para sistemas de configurao anel ou radial.

    Os painis devero apresentar uma elevada segurana operacional, alto grau de

    confiabilidade e dimenses reduzidas. Devem ser destinados distribuio de energia em

    mdia tenso em subestaes abrigadas, para locais onde o espao ocupado, segurana,

    confiabilidade e iseno de manuteno sejam requeridos. Devem ser materiais novos, nunca

    postos em operao anteriormente, sendo que equipamentos usados no sero aceitos em

    hiptese alguma.

    O fornecedor dever ter o painel homologado na CEEE-D e fornecer o painel com

    todas as terminaes de entrada / sada tipo plug-in (e convencionais para o cubculo de

    medio) para o perfeito funcionamento do painel, bem como fornecer o painel montado,

    testado e comissionado pronto para ser energizado.

    Todas as colunas devero possuir resistncia de aquecimento instalado no

    compartimento de cabos.

    A interligao de um painel com o outro (entre o Painel de Medio e o Painel de

    Derivao) ser realizado atravs de cabos de media tenso no poro de cabos.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 28 DE 76

    O painel dever possuir o gs SF6, como meio de isolao com invlucro de ao

    inoxidvel aterrado. Conexo deve ser feita via cabos, uso de terminaes tipo plug-in at 400

    mm2.

    Os painis devem ser isentos de manuteno durante toda sua vida til, e testados

    contra arco eltrico interno conforme norma NBR IEC 62271-200, dispondo de dispositivos

    de alvio de presso para o caso de falha interna. O ensaio de arco eltrico ao qual o cubculo

    deve ser submetido deve prever que seja aplicado, no mnimo, 20.000 ampres de corrente

    por, no mnimo, 01 (um) segundo.

    Os invlucros devem ser construdos com ao inoxidvel, cujas extremidades devem

    ser totalmente soldadas, e devem estar aterrados dentro dos cubculos. Com isso, o grau de

    proteo desse invlucro deve ser IP 65.

    A conduo da corrente eltrica do lado interno para o lado externo do cubculo deve

    ser feita atravs de buchas construda com resina ciclo aliftica, projetadas unicamente para

    esse fim. As buchas devem possuir uma flange para permitir sua solda ao invlucro de SF6, e

    devem ter o ensaio de descargas parciais como ensaio de rotina em sua fabricao.

    O fabricante deve entregar os cubculos j preenchidos com o gs SF6, sem que haja

    necessidade de preenchimento ou demais trabalhos de manuseio do gs SF6 na obra.

    12.2.1 Disjuntor a vcuo

    O disjuntor dever ter seu meio de extino sendo o vcuo. No sero aceitos

    disjuntores com isolao a leo ou SF6. O disjuntor a ser utilizado dever perfazer pelo

    menos 10.000 manobras sob corrente nominal e 25 manobras sob corrente de curto-circuito,

    sem necessidade de manuteno.

    O cubculo no deve permitir a remoo do disjuntor de dentro do painel. Para isso,

    o disjuntor dever estar dentro do tanque em SF6, sendo sua instalao fixa.

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    12.2.2 Seccionadora Tripolar de 3 posies

    As chaves seccionadoras devero ser de 03 posies devem ser adequadas as correntes

    de at 630 A. Devido ao uso de SF6 como meio isolante, devem apresentar design

    extremamente compacto e enxuto, com reduzido nmero de peas mveis, implicando num

    conjunto livre de manuteno. A chave configura trs situaes: circuito conectado, circuito

    isolado e circuito aterrado. A chave seccionadora dever ser adequada manobra sob carga e

    impossibilitar manobras indevidas atravs de intertravamentos mecnicos. Sinalizaes

    mecnicas, atravs de "flags", devem indicar as posies da chave seccionadora e lmina terra

    no frontal do painel. Uma configurao especial deve impedir que o circuito passe de

    LIGADO para ATERRADO numa s operao.

    12.2.3 Fusveis

    Os fusveis de Mdia Tenso devem estar alojados em um compartimento acessvel

    pela parte frontal inferior do painel. O acesso s deve ser possvel com o respectivo bay

    aterrado. Os fusveis devem ser de ltima tecnologia e devem possuir o pino percussor (striker

    pin), que sinaliza o aquecimento do fusvel em sobrecarga (proteo trmica), quando a

    corrente passante no suficiente para romper os elos fusveis. O fim de curso do pino

    percussor deve imediatamente, atravs de uma atuao mecnica, abrir a chave seccionadora,

    que deve interromper a corrente eltrica. A coordenao da chave seccionadora com o fusvel

    deve ser efetuada conforme a norma IEC 420.

    12.2.4 Seccionadoras e Disjuntores de Entrada Intertravadas Eletricamente

    As duas seccionadoras de entrada devero ser intertravadas mecanicamente e

    eletricamente. O sistema de transferncia automtica consiste em pegar o sinal de tenso

    das buchas capacitivas existentes no painel, sendo que ao faltar energia no alimentador

    principal, o outro alimentador entra em operao automaticamente. A comutao ser feita

    atravs de um controlador lgico programvel que dever ser instalado na caixa de baixa

    tenso dos cubculos de entrada.

    Alm disto as seccionadoras devero estar intertravadas manual e eletricamente

    junto com o disjuntor de tal forma que quando acontecer a troca de um dos alimentadores

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 30 DE 76

    de entrada de Mdia Tenso ou com o Grupo Motor Gerador, a operao se realize a vazio,

    ou seja, sem carga.

    A operao automtica com opo manual em caso de instalao de Grupo Motor

    Gerador e a esquematizao ou lgica da seqncia de intertravamento entre o GMG e os

    alimentadores de entrada da Subestao, dever ser apresentada para analises e aprovao

    da CEEE-D.

    12.2.5 Lgica de Transferncia Automtica dos Alimentadores 5PW e 9PW

    Presena de tenso no AL 5PW

    Presena de tenso no AL 9PW

    Programao proposta

    SIM SIM SEFAZ permanecer alimentada pelo AL 5PW

    SIM NO SEFAZ permanecer alimentada pelo AL 5PW

    NO SIM Automatismo abre contagem de 120 segundos e primeiramente abre a chave do AL 5PW e depois fecha a chave do AL 9PW, e nesta condio permanece mesmo que retorne tenso no AL 5PW. Somente a CEEE ou com autorizao por escrito desta que a SEFAZ poder reverter manualmente para a condio normal de operao, conforme memorial.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 31 DE 76

    NO NO Para esta condio, no h informao em nenhum local de como proceder, porm propomos que as duas chaves sejam abertas, cumprindo a funo de proteo em relao possibilidade de energizao dos ramais pelo sistema de gerao de energia. Quando retornar tenso em qualquer um dos alimentadores, a preferncia do AL 5PW, porm se no retornar tenso neste e retornar tenso no AL 9PW, a carga ser assumida pelo AL 9PW (propomos um atraso de 30 segundos para que seja dada a prioridade para o AL 5 PW).

    12.2.6 Medio da Concessionria

    O Cubculo de medio da concessionria dever estar preparado para instalao de

    at 03 TCS e at 03 TPS para medio e faturamento da concessionria.

    12.2.7 Indicador de Presso do Tanque de SF6

    De forma a acompanhar as caractersticas de alta confiabilidade e iseno de

    manuteno oferecidas pelo sistema, cada unidade deve possuir um dispositivo magntico do

    tipo GO (Ready to Service) / NON-GO", que evita a necessidade de manmetros quaisquer

    ou outros dispositivos que poderiam representar um ponto de vazamento do SF6. Cabe

    ressaltar que todas as buchas do invlucro devem ser feitas de resina epxi com flanges

    engastadas no prprio invlucro do SF6 (que IP 65), soldadas a ele, garantindo sua total

    estanqeidade.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 32 DE 76

    12.2.8 Testes

    O sistema deve ser pr-testado em fbrica (ensaios de rotina de acordo com

    ABNT/IEC descritos abaixo). Os protocolos de ensaios de tipo, em concordncia s normas

    citadas, devem estar disponveis, realizados em laboratrios europeus.

    12.2.9 Normas

    Os painis isolados com gs SF6 devem cumprir as normas:

    ABNT NBR-IEC 62271-200:2007 Conjunto de Manobra e Controle de Alta-

    Tenso em Involucro Metlico para Tenses acima de 1kV at e inclusive 52kV.

    ABNT NBR-IEC 62271-102:2006 Equipamentos de Alta Tenso Parte 102:

    Seccionadoras e Chaves de Aterramento.

    12.2.10 Parametrizao dos Rels

    A parametrizao ser apresentada para aprovao a concessionria de energia eltrica

    - CEEE-D, pela empresa que ir executar o servio.

    RESUMINDO:

    Painel de Mdia Tenso integral em SF6, classe 24kV, 20kA, 630A, formado de 6

    colunas, composto da seguinte forma:

    2 cubculos composto de seccionadoras de entrada intertravadas

    mecanicamente e eletricamente

    1 cubculo composto pela medio da concessionria

    1 cubculo composto por disjuntor geral de proteo

    2 cubculos com seccionadoras fusveis com capacidade nominal dos

    fusveis de 600 A

    Neste projeto estamos considerando toda a lgica de transferncia e o

    intertravamento (eltrico e mecnico) entre ambas as seccionadoras de

    entrada. Caso falte energia em um alimentador da CEEE-D, a transferncia

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 33 DE 76

    dever ocorrer tanto manualmente como de forma automtica para o alimentador reserva. A lgica de transferncia ser definida pela

    necessidade junto com a CEEE-D.

    Neste projeto estamos considerando a instalao de um banco de

    baterias/retificador para alimentar toda a parte de comando, proteo,

    bobinas e motores da seccionadora e disjuntor. Recomenda-se a utilizao

    de um banco de baterias/retificador, pois a transferncia automtica na

    entrada s ocorrer se tiver tenso auxiliar confivel e ininterrupta.

    Tambm estamos considerando o fornecimento do rel de proteo com as

    funes ANSI 50/51 e ANSI 50N/51N, TCs de proteo, TPs de

    proteo, as terminaes fixas Plug-In em todas as entradas e sadas,

    resistncia de aquecimento e todo acessrio para o perfeito funcionamento

    painel.

    Tambm dever ser considerado no rele de proteo a funo ANSI 32

    (direcional de potencia), j que se prev futuramente a instalao de

    Grupos Geradores.

    A operao automtica com opo manual em caso de instalao de Grupo

    Motor Gerador e a esquematizao ou lgica da seqncia de

    intertravamento entre o GMG e os alimentadores de entrada da

    Subestao, dever ser apresentada para anlises e aprovao da CEEE-D.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 34 DE 76

    12.2.11 Caractersticas Tcnicas 12.2.11.1 Caractersticas construtivas exigidas

    Normas tcnicas: IEC 56, 298, 694, 420. ABNT 6979/98 DIN VDE 0670

    Grau de proteo (ABNT): IP 2X Meio isolante da chave seccionadora: SF6 Meio de extino do disjuntor: Vcuo Montagem do painel: Afastado da parede Alimentao do painel: Entrada(s): Por cabos / inferior Sada(s): Por cabos / inferior Temperatura ambiente: Mdia 35 / Max 40 Instalao: Interior Pintura final: Ral 7032

    12.2.11.2 Caractersticas eltricas do sistema

    Tenso nominal: 13,8 kV Classe de tenso: 24 KV Tenso suportvel de impulso atmosfrico: 95 KV Tenso suportvel freqncia industrial (1 min):

    34 KV

    Freqncia: 60 Hz Valor de crista da corrente suportvel: 63 KA Corrente nominal do barramento: 600 A Corrente nominal nas derivaes: Com disjuntor: Com chave seccionadora: Com chave seccionadora-fusvel:

    At 630 At 630 At 200

    A A A

    Tenses auxiliares: Comando e sinalizao: 25 Vcc Externa Iluminao e tomadas: 220 Vca Externa

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 35 DE 76

    12.3 Retificador Industrial Trifsico

    Dever ser instalado retificador trifsico com as seguintes caractersticas:

    Capacidade de 2kVA

    Configurao: Trifsico

    Totalmente microprocessado

    Proteo contra falhas na rede de entrada (faltas, picos, sub/sobretenso e

    variaes de freqncia)

    Proteo do prprio retificador e do sistema contra sobrecarga atravs de disjuntor

    termomagnticos e limitao eletrnica da corrente total na ponte retificadora

    Proteo do banco de baterias atravs de disjuntor termomagntico, controle da

    corrente de carga das baterias e desconexo automtica das baterias no final da

    autonomia.

    Alarme de temperatura interna, falha interna, sub/sobretenso no retificador e

    sub/sobretenso no consumidor.

    Transformador isolador de entrada para maior proteo do sistema.

    Compensao da tenso de flutuao em funo da temperatura

    Retificador 12 pulsos (opcional)

    Sensor de fuga terra configurvel via calibrador (at 10 mA)

    Sensor de temperatura independente para o banco de baterias

    Permite operao em redundncia N +1 / N + 2

    Classe de proteo IP - 31

    Interface Ethernet/RJ-45 via CP Agent (opcional), possibilitando total

    gerenciamento remoto do retificador atravs de rede TCP/IP via protocolos SNMP,

    SMTP, HTTP (inclusive acesso WAP)

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    12.4 Barramento Blindado

    O barramento blindado ser composto de quatro barras com capacidade de 2500A para

    atender as fases R, S, T e o neutro, que dever ter a mesma capacidade das barras das fases.

    Alm destes barramentos dever possuir um barramento de Terra que dever estar isolado da

    carcaa e com seco equivalente a metade das fases.

    12.4.1 Barramento IP31 e IP54

    No trecho externo ao prdio dever ser utilizado barramento blindado de cobre com

    capacidade de 2500A e ndice de proteo (IP) 54, no trecho onde o barramento percorrer o

    corredor no pavimento trreo do prdio Mau poder ser instalado barramento blindado de

    cobre com capacidade de 2500A e IP31

    12.4.1.1 Estrutura

    Os elementos devem ser constitudos de um invlucro perfurado, atravs de dois perfis

    tipo mega de chapa de ao, galvanizada a quente, utilizado com condutor de proteo. Grau

    de proteo IP-31 ou superior. Seguindo a norma IEC 60529. Quando utilizados para

    distribuio devem possuir abertura para derivao a cada 0,5 metros, devendo ser protegidas

    por janelas basculantes que impedem a conexo das caixas de derivao ao barramento

    blindado com o faseamento invertido.

    12.4.1.2 Barras Condutoras

    As barras condutoras devem ser de alumnio ou cobre, com cantos redondos. As barras

    condutoras devem ser isoladas em toda sua extenso por fita de polister, classe B 130 C,

    com termo-endurecedor, autoextinguvel e livre de halgenos com excelentes propriedades

    trmicas e dieltricas. A montagem dever ser do tipo sanduche, com as barras

    intercaladas.

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    12.4.1.3 Isoladores

    Devem ser prensados a base de polister, reforados com fibra de vidro, devendo

    apresentar excelentes propriedades dieltricas com alta resistncia mecnica aos esforos de

    curto circuito alm de serem no higroscpicos, no absorvendo umidade.

    12.4.1.4 Juno Single Bolt

    As canalizaes devem incorporar o sistema de juno eltrica com um nico parafuso

    ( Single Bolt ). Onde, todos os componentes desta juno so incorporados ao elemento,

    dispensando qualquer tipo de acessrio para a sua montagem. A unio mecnica das barras

    deve ser direcionada por guias para garantir o perfeito encaixe das barras.

    12.4.1.5 Curvas

    As curvas verticais e horizontais do sistema de barramentos blindados devem ser e

    possuir as mesmas caractersticas eletromecnicas, trmicas e eltricas dos trechos retos. O

    acoplamento entre a curva e o trecho reto, realizado da mesma forma da conexo entre

    trecho reto x trecho reto.

    Caractersticas Gerais

    Condutores devem ser de cobre ou alumnio.

    As emendas e conexes podem devem ser estanhadas ou prateadas.

    Espessura da chapa do invlucro deve ser de no mnimo 1,55mm.

    O condutor terra pode ser por barra de cobre, interna ao duto, de seo igual a

    100% da fase ou de seo igual a 50% da fase. Ou pode ser feito pela prpria

    carcaa do barramento.

    O invlucro deve ser realizado em chapa de ao galvanizado, pintado na cor

    Munsell N6,5.

    A elevao de temperatura deve estar em conformidade com a norma IEC

    60439-1/2.

    As barras condutoras devem ser isoladas em fita de polister, classe B 130C.

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    12.4.1.6 Ensaios de Rotina Devem Prever:

    Inspeo visual

    Verificao de conformidade com as Ordens de Fabricao

    Tenso Aplicada

    Medio da resistncia de isolamento

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    12.5 Mdulo de Transferncia

    Dimenses de 1800x100x210cm (LxPxA).

    Na primeira coluna ser instalado um disjuntor (denominado D1) no qual

    sero conectados os cabos de sada da baixa tenso do transformador a seco

    TR1, com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura mnima de

    65kA, em 220 V conforme mostram as plantas baixas do projeto.

    Na terceira coluna ser instalado um disjuntor (denominado D3) no qual sero

    conectados os cabos de sada da baixa tenso do transformador a seco TR2,

    com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura mnima de 65kA,

    conforme mostram as plantas baixas do projeto.

    Na segunda coluna tambm dever ser instalados um interruptor (denominado

    D2) com capacidade nominal de 2400 A e capacidade de ruptura mnima de 65

    kA, cuja operao ser ativada quando houver a necessidade de manuteno de

    um dos transformadores a seco e o outro transformador ter que assumir

    temporariamente a carga parcial (sem ultrapassar a sua capacidade) de ambos

    os prdios, conforme mostram as plantas baixas do projeto.

    Na sada dos Disjuntores D1 e D3 sero conectados barramentos de cobre

    retangular 3x(3/8x4), entre dois barramentos ser instalado o interruptor D2

    em cujos bornes de entrada e sada( ou vice-versa) tambm devero ser

    conectados e instalados barramentos de cobre 3x(3/8x4).

    Na sada do barramento do disjuntor D1 devero ser conectados os cabos do

    alimentador ALIM S. Campos [10 #240mm2(3F) +10 #240mm2(N)+2

    #240mm2(T)] do tipo Eprotenax) cuja outra extremidade ser conectada ao

    disjuntor geral do QGBT da Siqueira Campos.

    Na sada do barramento do disjuntor D3 devero ser conectados os cabos do

    alimentador ALIM Mau [10 #240mm2(3F) +10 #240mm2(N)+2

    #240mm2(T)] do tipo Eprotenax) cuja outra extremidade ser conectada ao

    disjuntor geral do QGBT da Maa.

    O Barramento de Neutro ser formado por barras de cobre com dimenses

    mnimas de 3/8x4.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 40 DE 76

    O Barramento de Terra ou Proteo ser formado por barras de cobre com

    dimenses mnimas de 3/8x4.

    12.6 Sistema de Exausto

    Possuir um sistema de exausto local com dois exaustores sendo um principal e o

    outro reserva, ambos os exautores tero as mesmas especificaes:

    Motor Monofsico: 220V;

    Potencia 1CV;

    Vazo do Exautor: 11.000m3/h;

    Tipo: Parede com proteo contra chuva;

    Dimetro: 60cm

    Ser instalado acima de cada transformador um coletor de ar quente do tipo coifa;

    O exaustor reserva entrar em operao quando o principal no estiver operando;

    O comando de acionamento do sistema de exausto local ser realizado atravs de um

    CLP que estar em comunicao com os rels de temperatura de cada um dos transformadores

    a seco;

    A tubulao da Exausto assim como os coletores de calor ser de ao galvanizado e

    sero fixadas na altura do teto com suportes apropriados e seguros.

    12.7 Quadro de Comando do Sistema de Exausto

    Dever ser instalado um quadro de comando de sobrepor de ferro galvanizado com

    pintura eletrosttica em p denominado de QC N1 completo com placa de montagem e

    demais componentes, rels, contatoras, CLP, disjuntores etc. O Quadro de Comando dever

    possuir RJ45 para a comunicao com futuro supervisrio.

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    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 41 DE 76

    12.7.1 Lgica de Comando dos Exaustores

    Os sinais de entrada para o CLP sero obtidos atravs de cabos conectados a sensores

    de temperatura e controle dos enrolamentos de baixa tenso dos transformadores;

    Posio 1 - Ligado

    Posio 0 Desligado

    T1 Temperatura medida atravs do sensor de temperatura nos pontos mais quente

    dos enrolamentos de baixa tenso do transformador TR1.

    T2 Temperatura medida atravs do sensor de temperatura nos pontos mais quente

    dos enrolamentos de baixa tenso do transformador TR1.

    F1 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal esto operando satisfatoriamente.

    F1 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal no esto operando

    satisfatoriamente.

    F2 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal esto operando satisfatoriamente.

    F2 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal no esto operando

    satisfatoriamente.

    Se T1 ou T2 > 110 - Se F1 =1

    Liga EXAUST 1

    Mantem Desligado EXAUST 2

    Damper N1 Aberto

    Damper N2 Fechado

    Se T1 ou T2 >110 - Se F1 = 0

    Desliga EXAUST 1

    Mantem Ligado EXAUST 2

    Damper N1 Fechado

    Damper N2 Aberto

    Se T1 ou T2 < 105

    Desliga Sistema de Exausto

  • ________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________________________________ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D FOLHA 42 DE 76

    Obs: Quando qualquer um dos exaustores e dampers no estiverem funcionando

    dever ser acionado alarme sonoro.

    12.7.2 Circuitos Eltricos do Quadro de Comando

    Dever ser instalado um quadro eltrico de comando de ferro galvanizado de

    nominado QC N1 de sobrepor, este quadro ser alimentado atravs de um circuito trifsico

    com bitola de 6,0mm2 (3F+N+T) com origem no quadro de transferncia e protegido por

    disjuntor do tipo caixa moldada com capacidade de corrente nominal de 32 A e nvel de curto