memorial descritivo r01 -...
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Data Inicial: 25/05/2015
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SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS – SEMOP – DE DIF
A. MEMORIAL DESCRITIVO
Cliente:
Obra:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JOÃO BATISTA COSTA
Local: Pinhais/PR
Endereço: Rua Cassiano Ricardo,730, Bairro Vargem G rande
Tipo: Memorial Descritivo
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SUMÁRIO
A. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................................................................................... 1
A.1 OBJETIVO ...................................................................................................................................................................... 3
A.2 REGULAMENTAÇÕES ..................................................................................................................................................... 3
A.3. EXCLUSÕES ................................................................................................................................................................... 3
A.4. OBRAS CONTEMPLADAS ............................................................................................................................................... 3
A.5. DESCRITIVO DOS SERVIÇOS A REALIZAR ........................................................................................................................ 4
A.6. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO .............................................................................................................................. 5
ETAPA 01
01. OBRAS DE AMPLIAÇÃO (BLOCO 02 E BLOCO 03) ...................................................................................................... 6
ETAPA 02
02. OBRA DE REFORMA (BLOCO 01) ............................................................................................................................ 29
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A.1 OBJETIVO
Este documento visa expor o conjunto de propostas do projeto para obras deampliaçãodo
Centro Municipal de Educação Infantil João Batista Costa, assim como a reforma do edifício
existente, pertencente áPrefeitura Municipal de Pinhais. O CMEI está situado na Rua Cassiano
Ricardo,730, no Bairro Vargem Grande – Pinhais/PR.
Os descritivos compõem, juntamente com os projetos e os orçamentos, os documentos
técnicos para a licitação do empreendimento que é composto por: uma edificação térrea, com
refeitório, cozinha, lavanderia e sanitários, com área total de 203,96 m²;uma edificação com dois
pavimentos, contendo 08 salas de aula e 06 sanitários, com área total de 597,04 m²; e uma
reforma no CMEI existente, com a retirada total de toda a tubulação hidráulica e seus
equipamentos sanitários, incluindo alteração nas instalações elétricas; o conjunto do
empreendimento inclui reforma de calçadas externas, implantação de coberturas de
policarbonatoe reforma no estacionamento conforme projetos;
A.2 REGULAMENTAÇÕES
As construções obedecerão às exigências dos regulamentos aplicáveis referentes á:
- Segurança dos bens e das pessoas;
- Códigos de obras;
- Códigos do trabalho;
- Regulamentações do Departamento de Urbanismo;
- Normas técnicas.
A.3. EXCLUSÕES
Só poderão ser utilizados materiais, matérias-primas e equipamentos:em início de ciclo de
vida;facilmente substituíveis no MERCOSUL.
A.4. OBRAS CONTEMPLADAS
As obras consideradas neste documento são as seguintes:
- As obras de ampliação, internas, externas e seus complementos;
- A obra de reforma;
- As redes elétricas em baixa tensão;
- As redes de fluídos;
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- Implantação.
A.5. DESCRITIVO DOS SERVIÇOS A REALIZAR
O conjunto e a amplitude dos serviços estão mostrados principalmente em campo.Os
desenhos, planilhas, especificaçõesdescritivasapresentados procuram, embora não
exaustivamente, fornecer informações para a quantificação básica dos serviços, sendo, portanto
imprescindível que a proponente visite o local da obra para verificações, seleção,
complementações e eventualmente, adequações e aprimoramento de soluções preliminares nos
documentos apresentadas.
Os trabalhos que fazem parte do escopo, salvo indicações contrárias ou complementares,
para as duas obras de ampliação (ETAPA 01) e paraa obra de reforma (ETAPA
02)compreendem:
ETAPA 01
01. OBRAS DE AMPLIAÇÃO – BLOCO 02 / BLOCO 03
01.01 Canteiro de Obra
01.02 Serviços preliminares
01.03 Movimentação de terra
01.04 Estruturas de concreto
01.05 Impermeabilizações
01.06 Coberturas
01.07 Paredes e divisórias
01.08 Pavimentação
01.09 Revestimentos
01.10 Instalações elétricas e eletrônicas
01.11 Instalações hidráulicas e sanitárias
01.12 Esquadrias
01.13 Pintura
01.14 Marcenaria e serralheria
01.15 Louças, metais, acessórios e granito
01.16 Instalações de prevenção e combate a incêndio e pânico
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01.17 Plataforma elevatória
01.18 Implantação
ETAPA 02
02. OBRA DE REFORMA – BLOCO 01
02.01 Canteiro de Obra
02.02 Serviços preliminares
02.03 Demolições
02.04 Pavimentação
02.05 Paredes e divisórias
02.06 Revestimentos
02.07 Instalações elétricas e eletrônicas
02.08 Esquadrias
02.09 Pintura
02.10 Serralheria
02.11 Acessórios e granitos
02.12 Instalações de prevenção e combate a incêndio e pânico
02.13 Implantação
OBS: É importante observar que o material especificado como EQUIVALENTE só será
aceito pela FISCALIZAÇÃO se o mesmo tiver uma qualidade IGUAL ou SUPERIOR ao
especificado neste memorial.
Nota: Os aparelhos que forem retirados e não forem reaproveitados deverão ser avisados à
FISCALIZAÇÃO, para assim dar o destino correto aos mesmos.
OBS: A hierarquia a ser respeitada com a documentação existente deverá seguir as
seguintes prioridades, na sequência de importância:PROJETOS,MEMORIAL DESCRITIVO,
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.
A.6. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Serão obtidos da vistoria prévia ao local da obra que incluirá a análise minuciosa da
compatibilidade entre os projetos básicos com os dados reais da obra. Deste estudo será obtido
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O PROJETO DO CANTEIRO, sob total responsabilidade da empresa contratada, a qual deverá
levar em conta as etapas da obra.
As quantidades indicadas são estimativas aproximada s, devendo a empresa
participante visitar o local e averiguar as quantid ades dos serviços propostos e sua
viabilidade, se tratando de contrato por preço glob al.
Ficarão a cargo exclusivo da empresa Contratada, todas as providências e despesas
correspondentes aos serviços preliminares, compreendendo todos os equipamentos, ferramentas,
andaimes fachadeiros, tapumes, cercas, barracões, instalações provisórias de água e energia
elétrica, necessários à completa execução da obra.
A empresa deverá recolher Anotação de Responsabilidade Técnica, junto ao CREA-PR,
referente à responsabilidade de execução.
Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser de primeira qualidade em sua
espécie e obedecer estas especificações assim como as normas ABNT que lhes sejam
aplicáveis. A substituição de um material por outro apenas poderá ocorrer, com a devida
autorização expressa e por escrito da FISCALIZAÇÃO.
A não observância deste item constitui caso de modificação do projeto.
É de responsabilidade da CONTRATADA, todos os danos causados às obras e ou serviços,
bem como a terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os seus
respectivos proprietários.
Para as obras e serviços em questão deverá a empresa CONTRATADA promover a
segurança da obra mantendo a vigilância em período integral, pois a CONTRATANTE não se
responsabilizará por nenhum desvio, roubo, acidente, etc. havido no canteiro e nas obras e
serviços.
Quando houver dúvidas nos projetos, nas especificações, no memorial deverão ser
consultados a FISCALIZAÇÃO e o Departamento de Projetos para as definições finais.
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01. OBRAS DE AMPLIAÇÃO – BLOCO 02 / BLOCO 03
As obras de ampliação contam com a construção de dois blocos:
BLOCO 02
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O bloco 02é dividido em três volumes arquitetônicos, dois de serviços – um com cozinha,
despensa, DML, copa, e outro com lavanderia, vestiário, sanitários para os alunos e para os
funcionários (adaptados); o terceiro volume comportará exclusivamente o refeitório. Este edifício
atenderá tanto as crianças do bloco 01 (existente) – que passará por reforma, como as do bloco
03 (novo).
BLOCO 03
O bloco 03 será o edifício de ampliação, com dois pavimentos,que comportará 08 salas de
aula novas. O bloco possuirá sanitários para alunos e para funcionários (adaptados), escada e
plataforma elevatória.
01.01 CANTEIRO DE OBRA
Serão obtidos da vistoria prévia ao local da obra que incluirá a análise minuciosa da
compatibilidade entre os projetos básicos com os dados reais da obra. Deste estudo será obtido
oProjeto do Canteiro– para ambas as etapas da obra, sob total responsabilidade da empresa
contratada.
As quantidades indicadas são estimativas aproximada s, devendo a empresa
participante visitar o local e averiguar as quantid ades dos serviços propostos e sua
viabilidade, se tratando de contrato por preço glob al.
Ficarão a cargo exclusivo da empresa Contratada, todas as providências e despesas
correspondentes aos serviços preliminares, compreendendo todos os equipamentos, ferramentas,
andaimes fachadeiros, tapumes, cercas, barracões, instalações provisórias de água e energia
elétrica, necessários à completa execução da obra.
A empresa deverá recolher Anotação de Responsabilidade Técnica, junto ao CREA-PR,
referente à responsabilidade de execução.
Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser de primeira qualidade em sua
espécie e obedecer estas especificações assim como as normas ABNT que lhes sejam
aplicáveis. A substituição de um material por outro apenas poderá ocorrer, com a devida
autorização expressa e por escrito da FISCALIZAÇÃO.
A não observância deste item constitui caso de modificação do projeto.
É de responsabilidade da CONTRATADA, todos os danos causados às obras e ou serviços,
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bem como a terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os seus
respectivos proprietários.
Para as obras e serviços em questão deverá a empresa CONTRATADA promover a
segurança da obra mantendo a vigilância em período integral, pois a CONTRATANTE não se
responsabilizará por nenhum desvio, roubo, acidente, etc. havido no canteiro e nas obras e
serviços.
Quando houver dúvidas nos projetos, nas especificações, no memorial deverão ser
consultados a FISCALIZAÇÃO e o Departamento de Projetos para as definições finais.
01.01.01 Placa de Obras:
A placa de obra deverá estar fixada imediatamente na obra a partir da assinatura da ordem
de serviço expedida pela contratante e deverá conter identificação dos responsáveis técnicos pela
obra. Deverá ser confeccionada em chapa de aço galvanizado e com pintura de tinta automotiva,
nas dimensões 2,00 x 1,00m, a ser executada conforme modelo da Prefeitura. A estrutura de
fixação da placa de obra deverá ser executada em material resistente às intempéries no mínimo
por período igual ao de duração da execução da obra.
01.01.02 Tapumes:
Serão executados tapumes em chapa galvanizada nº30, esp=0,39mm, h=2,20m, pregada
em estrutura de madeira 5x6cm, conforme orçamento, e deverão seguir o Projeto de Implantação
do Tapume, o qual deverá assegurar a integridade física das crianças do CMEI existente, além de
planejar espaço para a recreação provisória das crianças durante Etapa 01 da obra.
01.02 SERVIÇOS PRELIMINARES
01.02.01 Muro e esquadria existentes:
Demolir o muro existente, conforme projeto, após a retirada da esquadria metálica (sem
reaproveitamento) fixada no mesmo, a fim de abrir o espaço da passagem dos equipamentos
necessários á obra. Prever a limpeza imediata do local, não causando, assim, qualquer tipo de
dano ás crianças do CMEI.
01.02.02 Cerca de madeira e brinquedos:
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Retirar a cerca de madeira existente ao redor da horta do atual CEMEI, conforme prevê o
projeto, e os brinquedos da área de recreação para armazenamento, lembrando que serão
reinstalados ao final da obra.
01.03 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
1.1 Escavação manual
1.1.1 Nivelamento
A CONTRATADA executará todo o movimento de terra necessário e indispensável para o
nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo Projeto Arquitetônico entregue pela Prefeitura
Municipal de Pinhais.
Durante os trabalhos de preparo do terreno, a CONTRATADA providenciará a drenagem,
desvio e/ou canalização das águas pluviais, evitando, assim, que as mesmas venham a
prejudicar as obras em andamento.
As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas em plantas, serão
regularizadas de forma a permitir, fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais.
1.1.2 Escavações
As escavações necessárias à construção de fundações e as que se destinam a obras
permanentes serão executadas de modo a não ocasionar danos à vida, a propriedades ou a
ambos. Desde que atendidas as condições anteriormente citadas, as escavações provisórias de
até 1,50 m não necessitam de cuidados especiais.
As escavações além de 1,50 m de profundidade serão taludadas ou protegidas com
dispositivos adequados de contenção. Quando se tratar de escavações permanentes, serão
protegidas com muros de arrimo ou cortinas.
As cavas para fundações, reservatórios d'água e outras partes da obra abaixo do nível do
terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações e
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demais projetos da obra.
A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente
Procedimento, a todas as prescrições da NBR-6.122/2010 - Projeto e execução de fundações e
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
As escavações para execução das estacas serão levadas a efeito com a utilização de
escoramento e esgotamento d'água, se for o caso, de forma a permitir a execução a céu aberto
daqueles elementos estruturais e respectivas impermeabilizações.
Todas as escavações serão protegidas, quando for o caso, contra ação de água superficial
ou profunda, mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático.
O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a muros de arrimo ou cortinas
serão executados com todo o cuidado necessário, de modo a impedir deslocamentos que afetem:
a estrutura da edificação, edificações ou logradouros adjacentes.
A execução das escavações implicará responsabilidade integral da CONTRATADA, pela
resistência e estabilidade das mesmas.
1.1.3 Transportes
Fica a cargo da CONTRATADA, as despesas com os transportes decorrentes da execução
dos serviços de preparo do terreno, escavações e aterro, seja qual for a distância média e o
volume considerado, bem como o tipo de veículo utilizado.
1.1.4 Apiolamento
Será realizado manualmente com soquete (maço) de 10 à 20kg, com o objetivo unicamente
de conseguir a uniformização do fundo da vala e não aumentar a resistência do solo.
1.1.5 Aterros/ Compactação
O lançamento será executado em camadas de material fofo com espessuras não superiores
a 30cm e controladas rigorosamente por meio de pontaletes.
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As camadas depois de compactadas não terão mais que 20 cm de espessura média. A
medida dessa espessura será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do aterro, não se
admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a 5 camadas.
São colocadas as cruzetas de marcação, que indicam alturas da plataforma em relação ao
pé do aterro
FIGURA 8– EXEMPLO DE LOCAÇÃO DE CRUZETAS
Neste caso, as cruzetas devem ser escalonadas, até se atingir a cota do greide da
plataforma. O eixo é remarcado várias vezes pela equipe de topografia, e o controle das rampas
pode ser feito por gabaritos de madeira. É bom conferir sempre, com a equipe de topografia, pois
a correção de erros na inclinação dos taludes é sempre onerosa.
FIGURA 9– EXEMPLO DE MARCAÇÃO DE COTAS
Conferindo o ângulo do talude de aterro e acertando o talude com uma motoniveladora .
Onde a motoniveladora não alcança, o acerto é feito manualmente.
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A umidade do solo será mantida próxima da taxa ótima (quando o solo atinge a maior massa
específica aparente seca máxima, ou seja, se a quantidade de água utilizada na compactação da
camada de aterro for maior ou menor que a umidade ótima, o solo não atingerá o seu grau de
compactação máxima), por método manual, admitindo-se a variação de no máximo 3% (curva de
Proctor). Será mantida a homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se
refere à umidade quanto ao material.
Os materiais para composição do aterro serão convenientemente escolhidos, devendo ser
usada de preferência a areia, que apresentará CBR (Califórnia BearingRatio) - Índice de Suporte
Califórnia da ordem de 30%.
O aterro será sempre compactado até atingir o grau de compactação de no mínimo 95%,
com referência ao ensaio de compactação normal de solos, conforme MB-33/84 (NBR-
7182/1986). O controle tecnológico do aterro será realizado de acordo com a NB-501/77 (NBR-
5681/1980).
O CONTRATANTE só admitirá a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários ou
em locais de difícil manuseio, como em reaterro de valas.
Antes de iniciar aterros de grande porte, a CONTRATADA deverá submeter o plano de
lançamento e método de compactação à apreciação e autenticação da FISCALIZAÇÃO,
informando número de camadas, material a ser utilizado, tipo de controle e equipamento.
Na hipótese de haver necessidade de substituição do material de subleito, a seleção da
jazida será objeto de pesquisa e os resultados dos ensaios serão apresentados a
FISCALIZAÇÃO com parecer justificativo da opção efetuada pela CONTRATADA.
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01.04 ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.1. Normas e Padrões
A execução dos serviços deverá sempre obedecer às normas da ABNT no seu geral e ao
projeto estrutural em particular.
As normas e padrões a serem obedecidos são as seguintes (últimas edições):
NBR 6118 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
NBR 6120 CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES
NBR 6122 PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES.
NBR 8953 CONCRETO PARA FINS ESTRUTURAIS.
NBR 12655 PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DE CONCRETO.
NBR 7480 BARRAS E FIOS DE AÇO DESTINADOS À ARMADURA PARA CONCRETO
ARMADO.
1.2. Fundações
As fundações serão do tipo estacas pré�moldadas associadas a blocos de
coroamento, moldados in loco, e vigas de baldrame, sendo que as estacas e os blocos de
coroamento foram dimensionados de acordo com a sondagem fornecida.
As estacas e blocos de coroamento serão construídos com concreto de resistência 25
MPa e aço CA 50, conforme indicado em projeto.
Na cravação das estacas no terreno será utilizado o método escolhido pelo
responsável habilitado para a execução, que avaliará as especificidades do local e da obra e
escolherá o método mais adequado.
Imediatamente após a escavação e regularização da vala para os blocos será lançado
lastro de concreto magro, com fck=10,0 MPa, e iniciada a montagem das armaduras dos blocos e
arranques dos pilares.
Após a cura, os blocos e arranques serão desformados, e após a limpeza das cavas,
as mesmas serão devidamente aterradas e compactadas.
O projeto de implantação estrutural foi executado da seguinte maneira:
A – Análise da sondagem e movimentação de terra.
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B – Escolha da opção de fundação mais adequada e seu dimensionamento.
C – Execução de projeto executivo de estaqueamento, contendo locação, dimensões e
comprimento das estacas.
As obras terão fundações do tipo profundas com estacas prémoldadasl.
As fundações são em estacas do tipo pré-moldadas de concreto, com base nas
características do terreno e lençol freático a 2.0 m do terreno natural, sendo que os comprimentos
das estacas deverão ser de 7m devido a uma camada de 2 a 5m de aterro, sendo que estas
estacas deverão ser cravadas até a camada impenetrável.
Na estrutura de concreto principal são todas do tipo convencional com blocos, pilares e
vigas armadas “in loco” sendo para as lajes quase na totalidade foram indicadas lajes pré-
moldadas armadas em uma única direção, com enchimento de lajotas cerâmicas.
Foi projetada a Central de Gás, onde foi indicada a parede em concreto armado e as demais
paredes em alvenaria comum de tijolos.
01.05 IMPERMEABILIZAÇÕES
As impermeabilizações deverão obedecerão às normas da ABNT referentes ao assunto,
com particular atenção para as seguintes:
- NBR 9952/2014 - Manta asfáltica para impermeabilização.
- NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto
- NBR 12170:2009 - Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização -
Método de ensaio
- NBR 13121:2009 - Asfalto elastomérico para impermeabilização
- NBR 9574:2008 - Execução de impermeabilização
- NBR 13724:2008 - Membrana asfática para impermeabilização com estrutura aplicada a
quente
- NBR 9396:2007 – Membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado
em solução para impermeabilização
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- NBR 15414:2006 - Membrana de poliuretano com asfalto para impermeabilização
- NBR 9686:2006 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação
na impermeabilização
- NBR 9685:2005 - Emulsão asfáltica para impermeabilização
- NBR 9910:2002 - Asfaltos modificados para impermeabilização sem adição de polímeros -
Características de desempenho.
1.1 Impermeabilização de fundações
Impermeabilização de estruturas enterradas
Aplicação de 02 demãos de asfalto elastomérico sem armação de estudante.
Aplicação: Com broxa ou vassourão, aplicar 1 demão, para penetração e 1 a 2 demãos para
cobertura. Na demão de penetração, esfregar bem o material sobre o substrato. Depois da
secagem da 1ª demão, aplicar até 2 demãos fartas, esperando a secagem da anterior, por no
mínimo 24 horas.
01.06 COBERTURAS
01.06.01 Telhas e subcobertura:
BLOCO 02
O Bloco 02 possui dois tipos de cobertura, os volumes de serviços – cozinha/ sanitários/
lavanderia, em telha fibrocimento ondulada (espessura 6mm); e o volume do refeitório, em telha
metálica termoacústica (espessura 50mm); – telhas metálicas em ambas as faces e poliuretano
no seu interior.
BLOCO 03
Telha de fibrocimento ondulada, espessura de 6 mm, fixadas através de parafusos. As
colocações das telhas deverão seguir as normas para o melhor aproveitamento e durabilidade
das mesmas. O telhado terá uma subcobertura de impermeabilização da cobertura com manta
asfáltica aluminizada3mm, inclusive aplicação de 1 demão de primer.
01.06.02 Rufos/Calhas/Condutores
BLOCO 02
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Para os volumes de serviços (cozinha/sanitários/lavanderias), utilizar rufos em chapas de
aço nº24, desenvolvimento 25 cm e as calhas deverão ser aço nº24, desenvolvimento 50 cm,
ambos serão instalados em locais determinados em projeto. As medidas de rufos, calhas e
condutores são aproximadas, devendo a contratada verificar no local as medidas necessárias.
Para o volume do refeitório, fixar rufos nos “paredões” e calha na alvenaria do volume,
conforme projeto. Os condutores serão em chapas de aço nº24, desenvolvimento 50 cm.
Todas as peças descritas acima, em aço galvanizado, receberão pintura esmalte brilhante,
duas de mão, e fundo anticorrosivo, tipo zarcão ou similar.
BLOCO 03
Calhas, rufos e condutores do Bloco 03 seguem as mesmas especificações do Bloco 02
(serviços).
01.06.03 Estrutura de madeira
BLOCO 02
As estruturas de sustentação dos telhadosdos volumes de serviços serão executadas em
madeira de lei, e todo conjunto deverá receber tratamento anticupim, a base de creosoto ou outro
produto comercial comprovadamente eficaz para o tipo de tratamento desejado, que deverá ser
feito com madeiramento ainda no chão.
Para sustentação da cobertura do refeitório, de telha metálica, serão utilizadas treliças em
madeira de lei, tratada com anticupim, as quais deverão estar com suas superfícies bem lisas e
limpas, a fim de receberem a pintura.
BLOCO 03
A estrutura de sustentação do telhado será executada em madeira de lei, e todo conjunto
deverá receber tratamento anticupim, a base de creosoto ou outro produto comercial
comprovadamente eficaz para o tipo de tratamento desejado.
01.07 PAREDES E DIVISÓRIAS
01.07.01Alvenaria:
BLOCO 02 / BLOCO 03
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As alvenarias serão executadas em tijolos cerâmicos furados na horizontal (09x14x19cm)
espessura de 09 cm, (1/2 vez) assentados em argamassa mista traço 1:2:8 (cimento, cal e areia
média), preparada mecanicamente com betoneira.
BLOCO 02
Exclusivamente, as alvenarias que formam os “frontões” no refeitório serão executadas em
tijolos cerâmicos furados na horizontal (19x19x39cm), conforme projeto (prancha 05).
Na cozinha e na copa, serão executados apoios em alvenaria, (09x14x19cm) espessura de
09 cm, para as bancadas em granito polido. Ver projeto Detalhamento Cozinha/Copa.
01.07.02Blocos de vidro:
BLOCO 02 / BLOCO 03
Ainda, serão executadas paredes com blocos de vidro incolor, tipo canelado,19x19x8 cm.
Os blocos de vidro deverão ser assentados com argamassa traço 1:3 (cimento e areia grossa)
preparo mecânico, rejuntamento em cimento branco. O primeiro bloco será assentado sobre uma
fiada de alvenaria executada com argamassa traço 1:5 cimento e areia, a uma distância de 1 cm
da alvenaria. Deverão ser conferidos os níveis verticais e horizontais da peça assentada. Os
demais blocos da fiada serão assentados seguindo o alinhamento e os níveis definidos. Serão
separados por espaçadores plásticos, responsáveis pela manutenção da espessura das juntas.
Nas juntas entre os blocos deverão, ainda, ser deixadas barras de aço CA 25, diâmetro Ø 4,2mm
(1/4”), para fins de amarração. A segunda fiada será assentada, mantendo-se juntas a prumo e
tomando-se o cuidado de colocar barras de aço também nessas juntas e de mantê-las separadas
com a utilização dos espaçadores, garantindo os alinhamentos horizontal e vertical.
Blocos de vidro ventilados tipo xadrez, 20x10x8cm, serão utilizados como esquadrias de
ventilação para sanitários, depósitos, e circulações. Tais paredes de blocos de vidro estão
indicadas no projeto dentro das Tabelas de Esquadrias.
01.07.03Divisórias em granito:
BLOCO 02 / BLOCO 03
Nos sanitários infantis, as divisórias entre os vasos sanitários serão em granito polido cinza,
espessura de 2cm e altura de 1,50m, e não possuirão portas. Consultar projetos de Detalhamento
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Sanitário.
01.08 PAVIMENTAÇÕES
01.08.01 Contrapiso e regularizações
BLOCO 02
A execução da regularização do piso (contrapiso)sobre o solo do pavimento térreo será feita
sobre uma camada de lastro de brita, espessura de 10cm, apiloado manualmente,e terá uma
espessura de 10cm de lastro de concreto não estrutural, preparo mecânico, com aditivo
impermeabilizante, seguido da regularização sarrafeada com argamassa de cimento e areia
peneirada traço 1:3, espessura de 3 cm.
Executar camada de regularização na cozinha, na área externa e nos sanitários com
inclinação de 2% sentido caixa sifonada.
BLOCO 03
O nível do piso acabado de todas as dependências internas deverá ser tomado como base a
cota da soleira da porta principal, não podendo haver desnível entre corredores e salas de aula.
O nível do piso onde será a casa de máquinas e terá a plataforma elevatória deverá ser
40cm abaixo do piso interno da obra, e não terá piso cerâmico nesse trecho, somente o
contrapiso.
A execução da regularização do piso (contrapiso)sobre o solo do pavimento térreo será feita
sobre uma camada de lastro de brita, espessura de 10cm, apiloado manualmente,e terá uma
espessura de 10cm de lastro de concreto não estrutural, preparo mecânico, com aditivo
impermeabilizante, seguido da regularização sarrafeada com argamassa de cimento e areia
peneirada traço 1:3, espessura de 3 cm.
Executar camada de regularização nos sanitários com inclinação de 2% sentido caixa
sifonada.
Já a execução da regularização do piso (contrapiso)sobre a laje do pavimento superiorserá
sarrafeada com argamassa de cimento e areia peneirada traço 1:3, espessura de 3 cm.
01.08.02 Revestimento de pisos
BLOCO 02/ BLOCO 03
Deverá ser executado piso sobre toda a edificação em cerâmica esmaltada 45x45, cor a
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definir, antiderrapante, PEI-IV ou superior, aplicado sobre piso regularizado, assentado com
argamassa colante AC I mais rejunte. Os rodapés cerâmicos deverão seguir o mesmo padrão do
piso aplicado com h=7 cm. Na execução do piso, deverão ser obedecidas as boas técnicas para
este tipo de piso.
01.08.03 Rampas
Nas portas de acesso aos blocos, devido ao desnível de 5 cm entre o piso externo e o
interno, rampas em concreto serão moldadas no local. O acabamento deverá ser ranhurado, sua
largura será de 60 cm, e seu comprimento será o mesmo do vão das portas. Ver plantas dos
blocos.
01.08.04 Soleiras
BLOCO 02/ BLOCO 03
Todas as soleiras das portas de acesso aos blocos serão executadas com granito cinza
polido, largura 15cm e espessura de 3cm, assentados com argamassa traço 1:4 (cimento e
areia).
01.09 REVESTIMENTOS
Os revestimentos de argamassas deverão apresentar parâmetros perfeitamente
desempenados, aprumados, alinhados e nivelados. Será constituído de:
01.09.01 Paredes internas
BLOCO 02
a) Refeitório e circulação (sanitários dos funcioná rios)
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
argamassa, seguido de aplicação de emboço a 1,30m do piso, traço 1:2:8 (cimento, cal e areia
média), espessura 2,0cm, para recebimento de cerâmica 10x10cm. A cerâmica 10x10cm, cor a
definir, deve ser colocada no sentido do piso para o teto dos ambientes, calculando-se a altura
das fiadas de modo a se obter peças inteiras na última fiada.
A primeira fiada, mais próxima do piso, aguarda sua colocação para depois que o piso
estiver pronto, quando então teremos seu nível definitivo que permitirá o corte adequado do
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revestimento cerâmico. Rejuntar a cerâmica, cor do rejunte a definir.
No restante da alvenaria, aplicar massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada
mecanicamente, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada. A tela deve ser fixada na alvenaria
pelas bordas, por meio de fixadores como grampos, chumbadores ou pinos. Após a fixação,
deve-se aplicar a argamassa sobre o conjunto, fazendo com que a tela fique imersa no
revestimento. O acabamento final, pintura acrílica, cor a definir, será aplicado sobre uma camada
de fundo selador acrílico: uma demão de selador, uma demão de pintura, leve lixamento com lixa
fina, e mais uma demão de pintura para finalizar.
b) Cozinha e sanitários
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), preparo mecânico da argamassa, seguido de
aplicação de emboço traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média), espessura 2,0cm. Aplicar
acabamento cerâmico 20x20cm, cor a definir, em toda a parede. Verificar o esquadro e as
dimensões da parede a ser revestida com a cerâmica para definição da largura das juntas entre
as peças, buscando reduzir o número de recortes e o melhor posicionamento destes. A colocação
das placas cerâmicas deve ser feita de baixo para cima, uma fiada de cada vez. Deverá ser
observada rigorosamente a uniformização da aplicação das peças nas paredes de uma mesma
dependência.
Depois de rejuntado, deve-se garantir a remoção e a limpeza de quaisquer resíduos de
argamassa aderidos sobre o revestimento cerâmico.
O mesmo processo deve ser executado nas alvenarias de apoio ás bancadas de granito,
cujo revestimento deverá ser o mesmo do restante das paredes dos ambientes – cerâmica 20x20
cm.
A cor da cerâmica dos equipamentos sanitários será discutida e aprovada com o fiscal da
Prefeitura juntamente com a secretaria responsável pela edificação, podendo a contratante
solicitar amostras das cores para posterior definição.
c) Circulações, despensa, DML e lavanderia
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
argamassa, seguido de aplicação de emboço a 1,30m do piso, traço 1:2:8 (cimento, cal e areia
média), espessura 2,0cm, para recebimento de azulejo cerâmico 20x20cm. A cerâmica 20x20cm,
cor a definir, deve ser colocada no sentido do piso para o teto dos ambientes, calculando-se a
altura das fiadas de modo a se obter peças inteiras na última fiada.
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A primeira fiada, mais próxima do piso, aguarda sua colocação para depois que o piso
estiver pronto, quando então teremos seu nível definitivo que permitirá o corte adequado do
revestimento cerâmico. Rejuntar a cerâmica, cor do rejunte a definir.
No restante da alvenaria, aplicar massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada
mecanicamente, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada. A tela deve ser fixada na alvenaria
pelas bordas, por meio de fixadores como grampos, chumbadores ou pinos. Após a fixação,
deve-se aplicar a argamassa sobre o conjunto, fazendo com que a tela fique imersa no
revestimento. O acabamento final, pintura acrílica, cor a definir, será aplicado sobre uma camada
de fundo selador acrílico: uma demão de selador, uma demão de pintura, leve lixamento com lixa
fina, e mais uma demão de pintura para finalizar.
d) Vestiário
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
argamassa, seguido de massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada mecanicamende,
espessura 2cm, com tela de aço galvanizada fixada na alvenaria pelas bordas. O acabamento
final, pintura látex acrílica, cor a definir, será aplicado sobre uma camada de fundo selador
acrílico. A primeira demão segue de leve lixamento com lixa fina, e finaliza-se com a segunda
demão de pintura.
BLOCO 03
a) Salas de aula, circulação e escada
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
argamassa, seguido de aplicação de emboço a 1,10m do piso (correspondendo com a altura do
peitoril da janela), traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média), espessura 2,0cm, para recebimento de
cerâmica10x10cm. A cerâmica 10x10cm, cor a definir, devendo ser colocada no sentido do piso
para o teto dos ambientes, calculando-se a altura das fiadas de modo a se obter peças inteiras na
última fiada (aproximadamente 110cm).
A primeira fiada, mais próxima do piso, aguarda sua colocação para depois que o piso
estiver pronto, quando então teremos seu nível definitivo que permitirá o corte adequado do
revestimento cerâmico. Rejuntar a cerâmica, cor do rejunte a definir.
No restante da alvenaria, aplicar massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada
mecanicamende, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada.A tela deve ser fixada na alvenaria
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pelas bordas, por meio de fixadores como grampos, chumbadores ou pinos. Após a fixação,
deve-se aplicar a argamassa sobre o conjunto, fazendo com que a tela fique imersa no
revestimento. O acabamento final, pintura látex acrílica, cor a defenir, será aplicado sobre uma
camada de fundo selador acrílico: uma demão de selador, uma demão de pintura, leve lixamento
com lixa fina, e mais uma demão de pintura para finalizar.
b) Depósito e Plataforma elevatória
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
argamassa, seguido de massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada mecanicamende,
espessura 2cm, com tela de aço galvanizada fixada na alvenaria pelas bordas. O acabamento
final, pintura látex acrílica, cor a definir, será aplicado sobre uma camada de fundo selador
acrílico. A primeira demão segue de leve lixamento com lixa fina, e finaliza-se com a segunda
demão de pintura.
c) Sanitários
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), preparo mecânico da argamassa, seguido de
aplicação de emboço traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média), espessura 2,0cm. Aplicar
acabamento cerâmico 20x20cm, cor a definir.Verificar o esquadro e as dimensões da parede a
ser revestida com a cerâmica para definição da largura das juntas entre as peças, buscando
reduzir o número de recortes e o melhor posicionamento destes.A colocação das placas
cerâmicas deve ser feita de baixo para cima, uma fiada de cada vez. Deverá ser observada
rigorosamente a uniformização da aplicação das peças nas paredes de uma mesma
dependência.
Depois de rejuntado, deve-se garantir a remoção e a limpeza de quaisquer resíduos de
argamassa aderidos sobre o revestimento cerâmico.
A cor da cerâmica dos equipamentos sanitários será discutida e aprovada com o fiscal da
Prefeitura juntamente com a secretaria responsável pela edificação, podendo a contratante
solicitar amostras das cores para posterior definição.
01.09.02 Paredes externas
a) Fachadas das edificações
BLOCO 02
Chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da
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argamassa, seguido de aplicação de emboço a 1,35 m do piso (correspondendo com a altura do
peitoril externo da janela), traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média), espessura 2,0cm, para
recebimento de cerâmica 10x10cm. A cerâmica 10x10cm, cor a definir, devendo ser colocada no
sentido do piso para a platibanda, calculando-se a altura das fiadas de modo a se obter peças
inteiras na última fiada. Rejuntar a cerâmica, cor do rejunte a definir.
No restante da alvenaria, aplicar massa única sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada
mecanicamente, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada fixada na alvenaria.O acabamento
final, revestimento texturizado rústico (popular grafiato), cor branca, será aplicado com
desempenadeira, sobre uma camada de fundo selador acrílico. O revestimento será aplicado com
a desempenadeira plástica em movimentos na mesma direção (vertical, horizontal ou cruzado) e
em sentidos opostos, de forma que provoque um efeito riscado bem distribuído e marcado. As
platibandas serão recobertas interna e externamente com o mesmo revestimento das fachadas
(grafiato).
Conforme necessidade, utilizar junta de dilatação com selante elástico monocomponente a
base de poliuretano 1x1cm.
O paredão para o lado interno do edifício receberá chapisco traço 1:3 (cimento e areia
grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa, seguido de massa única sobre o
chapisco, traço 1:2:8 preparada mecanicamente, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada
fixada na alvenaria pelas bordas. O acabamento final, revestimento texturizado rústico (popular
grafiato), cor a definir, será aplicado com desempenadeira, sobre uma camada de fundo selador
acrílico. O revestimento será aplicado com a desempenadeira plástica em movimentos na mesma
direção (vertical, horizontal ou cruzado) e em sentidos opostos, de forma que provoque um efeito
riscado bem distribuído e marcado.
Já para o paredão frontal, onde será executado mosaico cerâmico 10x10cm, executar
chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa;
emboço traço 1:2:8, espessura 2,5cm, preparado mecanicamente e aplicado manualmente em
toda a parede de forma uniforme. Após este processo, aplicar argamassa colante ACI com
desempenadeira até a altura de 1,20m, em seguida, fixar a cerâmica 10x10cm, conforme prancha
08 (Elevação Mosaico), alternando as cores. A partir de 1,20m, aplicar argamassa colante em
pequenas quantidades em locais alternados a fim de se aproximar do mosaico elaborado no
projeto, aplicando as cerâmicas em seguida. No restante do paredão, executar reboco com
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argamassa pré-fabricada, preparada manualmente, espessura 0,5cm, sempre cuidando para não
danificar as cerâmicas já coladas. Sobre o reboco, o acabamento final, revestimento texturizado
rústico (popular grafiato), cor a definir, será aplicado com desempenadeira plástica, sobre uma
camada de fundo selador acrílico. O revestimento será aplicado em movimentos na mesma
direção (vertical, horizontal ou cruzado) e em sentidos opostos, de forma que provoque um efeito
riscado bem distribuído e marcado.
BLOCO 03
Mesmas especificações do Bloco 02, porém a altura da cerâmica 10x10cm é de 120cm –
correspondendo a altura do peitoril externo das esquadrias. Não há paredões que possuam
mosaicos, conforme pode ser observado em projeto.
01.09.03 Tetos
a) Laje dos ambientes
BLOCO 02
Deverão receber revestimento em chapisco (argamassa industrializada para chapisco
colante), espessura 0,5cm, preparo manual, seguido de aplicação de massa única1:2:8 (cimento,
cal e areia média), espessura 2,0cm, incluso aditivo impermeabilizante, preparo mecânico.
O acabamento final, pintura látex acrílica, cor a definir, será aplicado sobre uma camada de
fundo selador acrílico: uma demão de selador, uma demão de pintura, leve lixamento com lixa
fina, e mais uma demão de pintura para finalizar.
BLOCO 03
Mesmas descrições do Bloco 02 para as lajes dos ambiente, com exceção dos sanitários do
pavimento térreo que contarão com forro de PVC.
b) Forro de PVC
BLOCO 03
As lajes dos banheiros, assim como as dos outros ambientes, deverão receber revestimento
em chapisco (argamassa industrializada para chapisco colante), espessura 0,5cm, preparo
manual, seguido de aplicação de massa única1:2:8 (cimento, cal e areia média), espessura
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2,0cm, incluso aditivo impermeabilizante, preparo mecânico.
Não havendo a necessidade da pintura, segue-se para a montagem do forro em réguas de
PVC, 200x8mm, na cor branco, altura 2,70m do nível do piso acabado. Prever aquisição de
réguas com comprimento que não permitam possíveis emendas nos forros dos ambientes. Utilizar
cantoneiras para obter melhor acabamento no encontro do forro com a parede, e prever os
recortes dos vãos para as luminárias, conforme projeto elétrico.
01.09.04 Madeira
BLOCO 02
As portas em madeira compensada lisa serão envernizadas, e o alçapão instalado na
lavanderia receberá pintura em esmalte fosco com fundo nivelador, na mesma cor da pintura da
laje.
Os alçapões do sanitário de PNE (segundo pavimento) receberão pintura em esmalte fosco
com fundo nivelador, na mesma cor da pintura da laje.
As treliças em madeira de lei, da cobertura do refeitório, deverão ser lixadas, limpadas e
receber fundo nivelador e pintura em esmalte fosco, cor a definir.
BLOCO 03
As portas em madeira compensada lisa serão envernizadas, e o alçapão do sanitário de
PNE (segundo pavimento) receberá pintura em esmalte fosco com fundo nivelador, na mesma cor
da pintura da laje.
01.09.05 Elementos metálicos
BLOCO 02
O portão da Central de GLP, portão em tela arame galvanizado n.12 malha 2" e moldura em
tubos de arco com duas folhas de abrir, receberá pintura esmaltada fosca, cor a definir, duas de
mão, aplicada através de pistola (ar comprimido).
BLOCO 03
O corrimão duplo da escada será revestido com pintura esmaltada fosca, duas de mão, cor
branco, aplicada através da utilização de pistola (ar comprimido).
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01.09.06 Central de GLP
BLOCO 02
A central GLP, ou casa do gás, deverá receber chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa),
espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa, seguido de massa única sobre o chapisco,
traço 1:2:8 preparada mecanicamente, espessura 2cm, com tela de aço galvanizada fixada na
alvenaria pelas bordas. O acabamento final, revestimento texturizado rústico (popular grafiato),
cor branca, será aplicado com desempenadeira, sobre uma camada de fundo selador acrílico. O
revestimento será aplicado com a desempenadeira plástica em movimentos na mesma direção
(vertical, horizontal ou cruzado) e em sentidos opostos, de forma que provoque um efeito riscado
bem distribuído e marcado. As platibandas serão recobertas interna e externamente com o
mesmo revestimento das fachadas (grafiato).
01.10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS
01.10.01 GENERALIDADES
Estas especificações têm por objetivo estabelecer características técnicas mínimas para a
execução das instalações elétricas de baixa tensão, no prédio destinado a Escola Municipal João
Batista Costa, da Prefeitura Municipal de PINHAIS – Paraná.
As instalações elétricas projetadas para esta edificação compreendem as seguintes etapas:
• Desativação da entrada de energia existente;
• Retirada de toda a instalação elétrica existente no bloco 1;
• Instalação de uma nova entrada de energia (Trifásica 200A – conforme o projeto);
• Instalação de um novo ramal alimentador entre a entrada de energia e o QDG que,
conforme o projeto, deverá ser instalado no bloco 1;
• Instalação de ramais alimentadores entre o QDG e os demais quadros de distribuição,
QDFL-1, QDFL-2 e QDFL-3, que deverão ser instalados respectivamente nos blocos 1,
2 e 3, conforme o projeto;
• Instalações elétricas (iluminação e tomadas) nos blocos 1, 2 e 3, conforme os projetos;
• Instalação de infraestrutura para TV no bloco 3, conforme o projeto;
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• Instalação de iluminação externa conforme o projeto.
A Contratada compromete-se a fornecer e instalar todos os materiais e equipamentos
estipulados, utilizando-se de ferramentas e mão-de-obra especializada, SEGUINDO
RIGOROSAMENTE AS ORIENTAÇÕES E ESPECIFICAÇÕES CONST ANTES NO PROJETO,
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA E MEMORIAL DESCRITIVO, seguindo todas as especificações
técnicas constantes nestes documentos, além das recomendações constantes em normas
técnicas pertinentes.
Todos os materiais e equipamentos ficarão sujeitos ao aceite por parte da Contratante, por
meio da fiscalização técnica, de forma que, uma vez que esta entenda que o material e/ou
equipamento não atende às especificações estabelecidas, ou ainda, que o serviço/instalação foi
realizado de maneira inadequada, a Contratada compromete-se a substituí-los por outros que às
atendam, sem questionamentos à Contratante.
01.10.02 CONCESSIONÁRIAS
A responsabilidade integral por todo e qualquer contato prévio e posterior com a
concessionária de energia, será da CONSTRUTORA, visando cientificar-se das exigências da
mesma e providenciar as suas vistorias técnicas e aprovação das instalações executadas,
arcando com todas as despesas decorrentes de qualquer adequação extraordinária – material,
mão-de-obra, eventuais projetos e outras necessidades porventura existentes eventualmente não
previstas no presente projeto.
• Com respeito a licenças e franquias será obedecido o disposto nas instruções e exigências
do CREA e concessionária de energia elétrica.
• Caberá ao CONSTRUTOR o fornecimento e a instalação dos equipamentos, serviços e
materiais para o perfeito funcionamento das instalações definitivas do prédio;
• Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade o transporte horizontal e vertical dos
equipamentos na obra;
• Fornecer e executar a montagem de todos os componentes previstos no projeto e
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especificações técnicas, devendo utilizar, para isto, mão-de-obra especializada, sob-
responsabilidade de engenheiro eletricista credenciado;
• Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes, regulagens e programações
necessárias ao perfeito desempenho e funcionamento das instalações e sistemas,
contando, para isto, com pessoal técnico especializado devidamente credenciado pelo
respectivo fabricante;
• A Contratada será responsável pela anotação nas plantas das divergências e/ou
complementações introduzidas durante a construção e montagem do projeto, para
posterior apresentação do “As Built” completo ao Proprietário.
• A execução do projeto deverá obedecer às prescrições da ABNT e da Concessionária de
Energia Elétrica do local, bem como das presentes especificações técnicas.
• A empresa contratada comprovará que está inscrita e autorizada a realizar estes tipos de
serviços no CREA, recolhendo as devidas ARTs – Anotação de Responsabilidade Técnica
de Execução, previamente ao início dos trabalhos;
• Deverá possuir Engenheiro Eletricista responsável, o qual dirigirá e supervisionará a
execução de todos os serviços da área de elétrica, atendendo exigências do CREA;
• Estas especificações, bem como as plantas, farão parte integrante do contrato firmado
entre o Proprietário e a Contratada;
• No caso de divergências entre as especificações e as plantas, as duvidas serão dirigidas
ao Proprietário, o qual se for o caso, consultará o projetista e responsável pelo projeto de
instalações para os devidos esclarecimentos.
• As especificações, bem como os detalhes apresentados em plantas anexas, serão
seguidos com toda a fidelidade, podendo o Proprietário impugnar serviços de instalações,
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montagens de quadros, armários, estruturas, equipamentos, pinturas, acabamentos,
instrumentos, etc., que não condigam com as mesmas;
• Em caso de impugnação, a Contratada obrigar-se-á refazer e/ou substituir os
equipamentos, materiais e serviços, correndo por sua conta exclusiva as despesas com a
mão-de-obra, encargos sociais, materiais, transportes, impostos, etc.;
• A Contratada, quando pretender utilizar material similar, deverá apresentar formalmente à
Fiscalização do Proprietário, em tempo hábil e por escrito, para fins de aprovação e aceite,
a(s) marca(s) do(s) fabricante (s), acompanhada(s) de catálogos e especificações técnicas
completas; se for o caso, o Contratante poderá exigir a apresentação de Testes e Ensaios
realizados pelos fabricantes e que confirmem o atendimento as especificações técnicas
dos materiais e equipamentos pretendidos aplicar.
• Ao final dos serviços, para efeito de entrega técnica da obra, a Contratada entregará ao
Proprietário as plantas devidamente atualizadas das instalações internas e externas do
prédio, em mídia digital (CD-ROM), formato AutoCAD 2000.
• A Contratada executará ainda todos os trabalhos complementares e/ou correlatos das
instalações, tais como rasgos, recomposições e arremates de alvenaria, paredes, forros,
pisos, etc., decorrentes das instalações ora especificadas e projetadas.
• A CONSTRUTORA deverá, antes do início dos serviços, obter todas as informações junto
à concessionária de energia elétrica da localidade, para a execução das instalações,
elaborando e aprovando eventuais alterações nos projetos originais se for o caso, e
adequando os desenhos recebidos a novos padrões construtivos, e providenciando a
documentação necessária para os Pedidos de Vistorias após a execução das Entradas de
Serviço.
• A Contratada deverá antecipar programação de seus serviços junto à concessionária, de
modo que estas possam iniciar os serviços a seus cargos com a antecedência necessária
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e a rede pública possa suprir as necessidades de instalações provisórias (obra) e
definitivas conforme a previsão de conclusão do prédio.
01.10.03 NORMAS
As instalações elétricas de baixa tensão deverão ser executadas de acordo com as Normas
abaixo:
• NBR5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
• NBR5419 Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas;
• NBR-10898 Iluminação de Emergência;
• EIA/TIA 568A / 568 B-2: Commercial Building Telecommunications Wiring Standard;
• EIA/TIA 569 Commercial Building Standard for TelecommunicationsPathways and
Spaces;
• EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements;
• TELEBRÁS;
• COPEL – COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA.
01.10.04 SINTESE DE SERVIÇOS
A Contratada, através de pessoal especializado, fornecerá, instalará e testará, todos os
equipamentos, materiais e serviços de mão-de-obra necessários para a perfeita execução das
instalações ora projetadas/especificadas, compreendendo:
01.10.04.1 REDE ELETRICA:
• Aprovação do projeto de Entrada de Baixa Tensão – padrão 200A, elaboração/entrega de
documentação – planilhas de cargas e solicitação de ligações à concessionária local;
• Entrada de Energia em Baixa Tensão – padrão 200A – COPEL, incluído o fornecimento e
instalação de ramal de entrada, isoladores, ferragens, condutores elétricos, caixas
passagem enterradas, caixas-padrão do Centro de Medição, tubulações, caixas de
passagem, ramal principal de entrada de BT, etc;
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• Serviços e solicitação de vistoria e ligação, à concessionária de energia elétrica local –
COPEL, das instalações elétricas do prédio à rede pública;
• Quadros Elétricos de Distribuição – QDG, QDFL-1, QDFL-2 e QDFL-3, completos,
conforme diagramas unifilares e especificações técnicas;
• Ramais alimentadores internos, conforme o projeto;
• Circuitos elétricos de iluminação interna e externa, tomadas elétricas de uso geral e
específicas, circuitos de iluminação de emergência, etc.
• Luminárias diversas: Luminárias tipo calha para lâmpadas led tubulares, arandelas tipo
tartaruga para lâmpadas led tipo bulbo, refletores led, luminárias led de emergência, etc. -
calhas / lâmpadas / soquetes, difusores, etc., necessárias ao atendimento da rede de
iluminação projetada;
• Relés foto-elétricos e interruptores de luz, para o acionamento da iluminação, conforme o
projeto;
• Infra-estrutura de tubulações, perfilados, caixas de passagem, conduletes, guarnições,
fiações, braçadeiras, suportes, acessórios em geral, etc.;
• Caixas, guarnições;
• Tomadas 2P+T 10A/250V, tomadas 2P+T 20A/250V, tomadas industriais (tipo steck)
2P+T 32A/250V e tomadas industriais (tipo steck) 3P+T 32A/250V, conforme o projeto;
• Materiais, serviços e acabamentos correlatos;
• Testes para Entrega Técnica das instalações na presença da Fiscalização do
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Proprietário.
01.10.04.2 ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA
01.10.04.3 RAMAL DE LIGAÇÃO
Do tipo aéreo, derivado da rede elétrica pública existente no local, a ser executada conforme
os padrões e exigências da concessionária de energia elétrica local - COPEL.
01.10.04.4 RAMAL DE ENTRADA
Executado conforme Categoria 200A – padrão COPEL, será constituído por tubulações e
cabos flexíveis de cobre eletrolítico (3#120(120)T50mm²) isolados 1KV – tipo Sintenax Flex e
eletroduto de PVC de ∅3” (85 mm), compatíveis com a categoria projetada, interligando a rede
elétrica publica ao Centro de Medição. O aterramento será feito com cabo de cobre nu de
#50mm2.
01.10.04.5 CENTRO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
• Constituída por caixa de medição e proteção confeccionada em alumínio, e que ficará
embutida em mureta especialmente construída para tal fim, defronte ao muro e grade
divisória do terreno, afastada deste de 1 metro;
• A caixa de medição/proteção será dotada de “pingadeira” apropriada em sua face
superior, para evitar a penetração direta de água de chuva para seu interior;
• A face superior das caixas para medidores e proteção deverá ficar a 1,50 m de altura em
relação ao piso;
• A proteção geral de entrada será feito através de disjuntor tripolar termomagnético de
200A / 20KA, apropriado para abertura sob carga;
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01.10.04.6 ATERRAMENTO
O Centro de Medição e Proteção, os equipamentos internos e as partes normalmente sem
tensão, deverão ser aterrados a uma haste de aterramento tipo cooperweld 5/8” x 3,00 metros
instalada em caixa de aterramento instalada no solo, junto ao mesmo, através de cabo de cobre
nu #50mm2.
Para o restante da instalação, foi projetado o aterramento do tipo triângulo eqüilátero,
composto por 3 hastes tipo cooperweld 5/8" x 3,00m, cabos de cobre nú #50mm² e grampos para
haste de aterramento (conectores do tipo GAR), fabricados em bronze de alta resistência
mecânica e à corrosão, dotados de parafuso, porcas e arruelas de pressão em aço zincado a
fogo. Deverão ser seguidos os afastamentos indicados em planta entre uma haste e outra, sendo
que uma das hastes deve ser instalada dentro da caixa de passagem para futura inspeção. Em
cada haste, deverá ser aplicado 2 conectores do tipo GAR, para garantir a conexão elétrica nas
mais variadas circunstâncias. Este sistema deverá ser conectado ao barramento “terra” do QDG e
distribuído, através deste, para os barramentos “terra” dos demais quadros que, por sua vez,
farão a conexão entre os circuitos e o aterramento, conforme o projeto.
01.10.04.7 RAMAL ALIMENTADOR PRINCIPAL
Interligação entre o Centro de Medição e o QDG, será constituída por cabos flexíveis de
cobre eletrolítico (3#120(120)T50mm²) isolados 1KV – tipo Sintenax Flex e eletroduto corrugado
em PEAD Ø3”, tipo Kanalex, enterrados no solo; o trajeto da tubulação será intercalada por
caixas de passagem em alvenaria de modo a possibilitar a adequada passagem do cabeamento e
para futuras manutenções, em posições indicadas em projeto.
01.10.04.8 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
• Localizado na circulação do Bloco 1, o QDG concentrará as proteções elétricas dos
circuitos projetados para este bloco, bem como as proteções dos ramais de
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alimentadores dos demais quadros projetados para a escola;
• O QDFL-1 estará localizado no pátio do Bloco 1 e concentrará as proteções elétricas para
os circuitos das salas de aula deste bloco, bem como a proteção elétrica para os circuitos
de iluminação externa;
• O QDFL-2 concentrará as proteções dos circuitos do Bloco 2 e estará localizado na
circulação entre a cozinha e a área externa deste bloco;
• Para o Bloco 3, foi projetado o QDFL-3, localizado no depósito, que concentrará toda a
proteção elétrica dos circuitos projetados para este bloco, bem como as proteções dos
circuitos de iluminação externa;
• Todos os quadros deverão ser metálicos, embutidos na parede de alvenaria, e dotados
de dispositivos necessários à segurança de seus usuários, estejam ou não em operação;
01.10.04.8.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
A Contratada fornecerá e instalará os diversos Quadros Elétricos do prédio atendendo-se
aos esquemas unifilares constantes das plantas, que possuirão as características a seguir:
Caixa em chapa de aço com espessura mínima equivalente à No. 22 (MSG), com chassis
em chapa de aço de mesma bitola e molduras, espelhos e portas em chapa de aço No. 16
(MSG), com grau de proteção IP-40.
Acabamento interno e externo das chapas deverá ser fosfatizado ou galvanizado e com
pintura eletrostática à base de epóxi com esmerado acabamento final em estufa.
Os equipamentos, disjuntores e acessórios serão montados em bandeja metálica removível,
fixados ao fundo da caixa através de parafusos zincados.
As portas serão dotadas de dobradiças para abertura e fechaduras tipo fecho-rápido.
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Os espelhos internos serão metálicos ou em acrílico transparente, que visam evitar o
contato do usuário com as partes vivas da instalação.
Os espelhos serão providos de dobradiças e fecho rápido para abertura e para facilidade de
manutenção.
As portas terão aberturas venezianas para ventilação interna, em sua parte superior e
inferior.
Os barramentos serão de cobre eletrolítico de teor de pureza maior que 97%, totalmente
"estanhados" (prateados) para evitar a oxidação futura.
Os barramentos deverão ser montados sobre isoladores de epóxi ou premix, fixados por
parafusos e arruelas zincados, de forma a assegurar-se perfeita isolação, e resistência aos
esforços eletrodinâmicos em caso de curto-circuito.
As interligações entre barramentos serão dotados de arruelas de pressão.
Todos os condutores do interior dos quadros deverão ser identificados com anilhas plásticas
numeradas, inclusive os condutores "neutros", conforme números dos circuitos definidos em
planta.
Os disjuntores, contatores, botoeiras, chaves e equipamentos/acessórios serão identificados
nos espelhos internos através de plaquetas acrílicas, constando os diversos circuitos.
Os barramentos de "neutro" e de "terra" terão dimensões necessárias à fixação
individual/independente de cada cabo/fio, não se admitindo a união de 2 (dois) ou mais fios/cabos
num mesmo terminal (parafuso).
A fiação será acomodada em "chicotes" no interior dos quadros, executada e amarrada com
cintas plásticas apropriadas (Hellermann), e disposta de modo a facilitar a manutenção futura dos
componentes internos.
Todos os circuitos deverão estar devidamente identificados através de anilhas plásticas e/ou
etiquetas plásticas, de forma a facilitar a identificação em futuras manutenções.
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01.10.04.9 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
01.10.04.9.1 ILUMINAÇÃO INTERNA E EXTERNA
A Contratada providenciará a execução de toda a infra-estrutura e instalação das luminárias
projetadas conforme situações mostradas em planta.
Os circuitos elétricos serão alimentados em 127V ou 220V, conforme projetados, e
distribuídos a partir do Quadro Elétrico indicado, através de rede de tubulações e caixas de
passagem, instaladas de modo embutidos nas paredes, lajes de teto e solo, ou ainda enterradas
no solo no caso de pontos externos destinados à iluminação externa e aos ramais alimentadores,
conforme necessidade do local, observando-se que não se admitirá a existência de tubulações
aparentes que fiquem visíveis aos usuários do ambiente.
Os circuitos de iluminação serão compostos por condutores elétricos de cobre flexíveis,
classe 750V, de seção transversal mínima de #2,5mm2 ou conforme indicada em planta, e que
serão lançados através da rede de tubulações e caixas executadas.
01.10.04.9.2 LUMINÁRIAS LED TUBULARES, LED BULBO E REFLETORES LED
Nos ambientes de administração, salas de aula, corredores, copa, cozinha, refeitório,
sanitários, etc., deverão ser instaladas, conforme indicação em projeto, as seguintes luminárias:
• Luminária tipo calha de sobrepor, corpo em alumínio, com pintura eletrostática na cor
branca, refletor e aletas em alumínio de elevada refletância, equipada com 02 lâmpadas
LED tubulares T8 127V/220V, 9W, base G13 e temperatura de cor mínima de 4000K e
fluxo luminoso mínimo de 800Lm;
• Luminária tipo calha de sobrepor, corpo em alumínio, com pintura eletrostática na cor
branca, refletor e aletas em alumínio de elevada refletância, equipada com 02 lâmpadas
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LED tubulares T8 127V/220V, 18W, base G13 e temperatura de cor mínima de 4000K e
fluxo luminoso mínimo de 1600Lm;
• Luminária tipo calha (hermética) de sobrepor, corpo em alumínio, com pintura
eletrostática na cor branca, refletor e aletas em alumínio de elevada refletância, equipada
com 02 lâmpadas LED tubulares T8 127V/220V, 18W, base G13 e temperatura de cor
mínima de 4000K e fluxo luminoso mínimo de 1600Lm;
• Luminária de sobrepor (arandela tipo tartaruga) para 1 lâmpada LED tipo bulbo de 6W.
Corpo e grade frontal de proteção em alumínio fundido com acabamento em pintura
eletrostática na cor branca. Difusor em vidro transparente frisado;
• Luminária de emergência, tipo bloco autônomo, com 30 LEDs de alto brilho, autonomia
mínima de 3h;
• Luminária de emergência, tipo bloco autônomo, com 30 LEDs de alto brilho, autonomia
mínima de 3h, com indicação de "SAÍDA";
• Refletor LED, corpo em alumínio, vidro temperado, IP65, 30W, 127V/220V, temperatura
de cor mínima de 4000K e fluxo luminoso mínimo de 2100Lm;
Todas as luminárias deverão atender as especificações técnicas completas constantes das
plantas e presente memorial, quanto as suas características técnicas.
As luminárias LED a serem aplicadas serão de alta eficiência, devendo atender as demais
especificações técnicas constantes do presente memorial. Tomaram-se como referência técnica
os produtos de fabricação PHILIPS.
Todas as luminárias LED sobrepostas e pendentes serão fixadas à laje de teto ou ao
perfilado, conforme indicação em projeto, através de buchas e parafusos apropriados, sempre em
dois pontos em suas extremidades e/ou nos pontos disponibilizados nas calhas e equipamentos
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pelos fabricantes dos equipamentos.
01.10.04.9.3 INTERRUPTORES DE LUZ
O acionamento das luminárias projetadas para os diversos ambientes do prédio será feita
manualmente através de interruptores de luz posicionados em pontos estratégicos, embutidos em
caixas de passagem de paredes e divisórias.
Os interruptores de luz a serem instalados deverão ser do tipo Interruptor Simples 16A/250V
ou Interruptor Paralelo 16A/250V, conforme indicação em projeto. Foi considerada como
referência a linha modulável Pial Plus (cor branca) – fabricação LEGRAND, podendo ser
empregados produtos equivalentes de outros fabricantes que atendam aos padrões do produto
referenciado (dimensões, teclas, cores, etc.), sendo obrigatório, qualquer que seja o produto, que
este possua o Selo de Conformidade do INMETRO, de modo a garantir o atendimento das
especificações técnicas.
As placas, suportes e equipamentos serão acondicionados em caixas de PVC estampado
embutidas em paredes, devidamente dimensionadas para as características dos interruptores e
acessórios projetados.
01.10.04.9.4 SENSOR DE LUMINOSIDADE (FOTOCÉLULA)
A automação da iluminação externa, nos períodos noturnos, será feita através da ação de
sensores de luminosidade (fotocélulas), projetadas para instalação externa (beiral), para acionar a
iluminação externa ao anoitecer e apagá-la ao amanhecer, proporcionando iluminamento e
segurança visual em torno do prédio no período noturno.
Somente a iluminação externa frontal (fachada) terá a atuação dos sensores de
luminosidade, sendo que as demais luminárias externas serão acionadas através de
interruptores, conforme o projeto.
Os sensores de luminosidade a serem instalados no prédio serão apropriados para as
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condições de tensão 127V/220V, freqüência 50/60Hz, capacidade de carga de 1200VA em 127V
e 1800VA em 220V e atuar na seguinte faixa de operação:
• Liga: 3 a 20 lux;
• Desliga: até 80 lux;
01.10.04.10 REDES DE TOMADAS ELÉTRICAS
01.10.04.10.1 GENERALIDADE S
As redes de tomadas elétricas projetadas destinam-se a atender aos diversos equipamentos
elétricos previstos para o prédio, sejam os equipamentos de instalação fixa – computadores,
impressoras, Xerox, geladeira, etc., como aqueles equipamentos móveis – enceradeiras,
aspiradores de pó, corta-gramas, etc.
A infraestrutura elétrica destinada às tomadas elétricas é composta por uma rede de
tubulações e caixas, compartilhada ou não, individualizando-se os circuitos elétricos e respectivas
proteções (disjuntores) nos Quadros Elétricos projetados, conforme sua destinação:
Os circuitos elétricos projetados para a edificação serão derivados do QDG e demais
quadros de distribuição, e serão identificados pela notação “1, 2, 3, etc., para uso comum no
prédio;
Todas as tomadas elétricas deverão ser atendidas por fiação de “terra” – cor verde #2,5
mm2, 750V (ou aquela indicada em cada circuito), derivadas dos barramentos de terra do
respectivo Quadro de Distribuição.
As extremidades dos cabos flexíveis serão dotadas de terminais apropriados ou
alternativamente poderão ser estanhadas, para conexão aos pólos das tomadas elétricas, de
modo a obter-se a devida rigidez nestas fixações.
As extremidades dos cabos deverão ser, também, dotadas de anilhas plásticas numeradas
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para a identificação dos circuitos.
01.10.04.10.2 ESPECIFICAÇÕES
Todas as tomadas elétricas a serem instaladas atenderão ao novo Padrão Brasileiro
instituído para as tomadas elétricas do Brasil.
Todas as tomadas elétricas aplicadas nas instalações deverão possuir Selo de
Conformidade do INMETRO impressos em seu corpo, atestando a sua qualidade técnica.
• As tomadas elétricas de uso geral, denominadas TUG, deverão ser do tipo 2P+T – 10A /
250V, salvo indicação no local;
• As tomadas elétricas de uso específico, denominadas TUE, deverão ser do tipo 2P+T –
20A / 250V, salvo indicação no local;
• A tomada elétrica para a interligação da lavadora de louças, projetada para o Bloco 2,
deverá ser do tipo tomada industrial 3P+T – 32A / 250V;
• A tomada elétrica para a interligação do balcão térmico, projetado para o Bloco 2, deverá
ser do tipo tomada industrial 2P+T – 32A / 250V.
A instalação elétrica projetada para o circuito da plataforma elevatória, Bloco 3, prevê a
passagem dos condutores elétricos, nas bitolas especificadas em projeto, com uma folga mínima
de 1 metro por fase no ponto de interligação ao sistema de comando desta plataforma.
Caberá à Contratada efetuar a conexão entre os cabos deste circuito e o sistema elétrico da
plataforma, seguindo as orientações/especificações técnicas e manuais do fabricante.
01.10.04.10.3 FIAÇÕES ELÉTRICAS
Deverão ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, de pureza igual ou superior a
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99,99%, sendo vedada a utilização de condutores de alumínio.
Todos os condutores de cobre serão devidamente isolados, e perfeitamente dimensionados
para suportar correntes nominais de funcionamento e de curto-circuito sem danos à isolação.
Os condutores elétricos para baixa tensão deverão ser das classes de tensão 750 V e
0,6/1KV, seguindo a indicação do projeto.
Os condutores elétricos serão sempre do tipo “flexíveis”.
Todos os condutores deverão ter proteção contra ataques de agentes químicos e
atmosféricos e contra efeitos de umidade. Os condutores isolados deverão possuir isolação não
propagadora de chamas, com exceção dos utilizados em circuitos de segurança e emergência,
que deverão ser do tipo "resistente ao fogo".
Todos os condutores serão do tipo flexível, e atenderão às normas da ABNT, com Selo de
Conformidade do INMETRO (NBR), comprovando sua qualidade e com suas características
impressas na sua capa isolante.
01.10.04.10.4 RAMAIS ALIMENTADORES – DISTRIBUIÇÃO P RIMÁRIA
Os condutores de cobre serão sempre protegidos mecanicamente por eletrodutos e caixas,
não se permitindo a sua exposição no ambiente.
01.10.04.10.5 RAMAL PRIMÁRIO - ENTRADA DE BAIXA TEN SÃO
Os condutores de cobre do ramal de entrada serão do tipo “flexível” – classe isolação 1KV –
apropriados para instalação externa, seção transversal indicada em planta, e identificados através
de fitas plásticas coloridas em suas extremidades, junto ao disjuntor da caixa de entrada/medição
e no QDG.
01.10.04.10.6 RAMAIS SECUNDÁRIOS – INTERNOS
Os condutores de cobre dos ramais alimentadores internos serão do tipo “flexível” – classe
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isolação 750KV, de seção transversal indicada em planta, e identificados através de fitas plásticas
coloridas em suas extremidades, junto aos disjuntores de derivação do e disjuntores gerais do
QDG e demais quadros de distribuição.
01.10.04.10.7 IDENTIFICAÇÃO
Todos os condutores dos ramais alimentadores serão identificados por cores de suas capas
isolantes ou aplicação de fitas plásticas adesivas coloridas nas suas extremidades, tanto na
origem como na chegada, de modo a caracterizar cada cabo e sua finalidade:
• Fase R – vermelha
• Fase S – amarela
• Fase T – branca
• Neutro – azul-claro
• Terra – verde
Todos os condutores elétricos deverão ser dotados de “terminais de compressão”, aplicados
através de ferramental apropriado, para conexão aos disjuntores e barramentos, não sendo
admitidos terminais de aperto onde possam ocorrer afrouxamentos futuros.
Não serão admitidas emendas nos condutores de cobre dos ramais alimentadores, que
deverão ser contínuos em toda a sua extensão desde a origem até o quadro ao qual se destina
alimentar.
01.10.04.10.8 CIRCUITOS ELÉTRICOS - DISTRIBUIÇÃO SE CUNDÁRIA
Todos os condutores/fiações elétricas serão do tipo flexíveis, e atenderão às normas da
ABNT, com Selo de Conformidade do INMETRO (NBR), comprovando sua qualidade e com suas
características impressas na sua capa isolante. Terão isolamento classe 750V e 0,6-1KV, nas
bitolas mínimas de # 2,5 mm2, ou conforme indicado em planta.
A fiação será sempre protegida mecanicamente por eletrodutos e caixas, não se permitindo
a sua exposição no ambiente.
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Data Inicial: 25/05/2015
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Emendas da fiação serão sempre executadas em caixas de passagem, não se admitindo a
existência de emendas no interior de eletrodutos.
Todas as emendas em cabos elétricos serão sempre “estanhadas” (soldadas) e
posteriormente isoladas através de fita isolante anti-chama de 1a linha.
Toda a fiação elétrica de distribuição deverá ser identificada através de cores, diferenciando-
se os circuitos elétricos – iluminação, tomadas elétricas comuns/serviço, ar condicionado, etc.
Todos os circuitos elétricos serão devidamente identificados através da colocação de
plaquetas acrílicas numeradas no espelho interno do(s) Quadro(s) de Distribuição, usando-se
para tal a numeração definida nos projetos específicos de instalações. As fiações serão
identificadas, junto aos disjuntores e barramento neutro, através de anilhas plásticas numeradas,
com mesma numeração de plantas.
01.10.04.10.9 PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO
Os condutores deverão ser instalados de forma a evitar que sofram esforços mecânicos
incompatíveis com sua resistência, isolamento ou revestimento. Nas deflexões, os condutores
deverão ser curvados segundo raios iguais ou maiores do que os mínimos admitidos para seu
tipo.
As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a assegurar
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo realizadas por
solda/estanhamento ou por meio de luvas de dupla compressão nas dimensões apropriados, com
ferramental apropriado para tal, observando-se as condições abaixo:
a) condutores com seção transversal de #2,5mm2 à #10 mm2 = solda / estanhamento
b) condutores com seção acima de #10 mm2 = luva de dupla compressão
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Data Inicial: 25/05/2015
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As emendas serão sempre efetuadas em caixa de passagem, devendo também o
desencapamento dos fios para emendas ser cuidadoso de modo a não seccionar os fios
componentes dos mesmos. Não poderão ser enfiados em eletrodutos condutores emendados ou
cujo isolamento tenha sido danificado.
As emendas executadas em caixas de passagem externas, sujeitas a penetração de
umidade, deverão ser revestidas com aplicação de camada inicial de fita isolante de auto-fusão, e
posteriormente pela aplicação de fita isolante plástica anti-chama de 1ª linha, de modo a manter o
perfeito isolamento dos condutores.
As ligações dos condutores aos bornes de equipamentos, barramentos e dispositivos
deverão ser feitas sempre com utilização de terminais de compressão, aplicados através de
ferramentas apropriadas para tal, de modo a assegurar resistência mecânica adequada, com bom
e permanente contato elétrico.
Os condutores elétricos serão chicoteados por circuito/ramal alimentador no interior das
caixas de passagem e devidamente identificados conforme numeração indicada no diagrama
unifilar, além das extremidades serem providas de identificação de fase R, S, T, de neutro (N), ou
de proteção (PE ou PEN), com marcadores permanentes apropriados.
Caberá à Contratada executar toda a fiação projetada necessária ao correto funcionamento
das instalações elétricas do prédio.
01.10.04.10.10 LUVAS E TERMINAIS DE COMPRESSÃO
Todas as conexões de condutores elétricos a equipamentos e barramentos, bem como as
emendas de ramais alimentadores dos quadros elétricos do prédio, serão sempre executadas
através de terminais e luvas de compressão apropriadas;
Deverão ser utilizados terminais e luvas de compressão de cobre de alta condutividade
(estanhados) com revestimento de 5/8 microns de estanho, nas dimensões apropriadas a cada
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condutor, e dotados de aberturas para visualização da completa inserção dos cabos.
01.10.04.11 TUBULAÇÕES, PERFILADOS METÁLICOS E CAIX AS DE PASSAGEM
01.10.04.11.1 GENERALIDADES
Será executada infra-estrutura de eletrodutos, perfilados metálicos e caixas de passagem de
teto, piso e parede, visando à proteção mecânica e passagem das fiações elétricas, e a partir da
qual se farão a alimentação de equipamentos, pontos de luz e de tomadas projetadas.
Os condutos para a passagem da fiação elétrica para redes de iluminação, tomadas
elétricas e ramais alimentadores serão constituídos de eletrodutos corrugados em PEAD (TIPO
KANALEX) ou eletrodutos corrugados em PVC (SOMENTE SERÃO ACEITOS ELETRODUTOS
CORRUGADOS EM PVC DO TIPO REFORÇADO) , conforme definido em plantas do projeto e no
presente caderno de encargos, embutidos em lajes, paredes, contra-piso e no solo externo,
respeitando-se as condições de projeto para cada sistema e ambiente.
Toda a infra-estrutura de eletrodutos será montada com aplicação de peças e acessórios
pré-fabricados da mesma linha de produtos adotada para cada caso e fabricante, não se
admitindo a adoção de soluções artesanais executadas em obra, tipo dilatação de extremidades e
curvaturas a fogo de eletrodutos, que possam comprometer a qualidade e segurança das
instalações executadas.
As tubulações receberão buchas e arruelas de alumínio em suas extremidades, nos acessos
à Quadros de Distribuição e caixas de passagem e somente serão utilizadas curvas do tipo pré-
fabricadas. Devem-se eliminar as rebarbas da tubulação para posterior conexão em luvas,
curvas, etc.;
Para os circuitos de iluminação do refeitório (Bloco 2), bem como as áreas externas deste
bloco com cobertura em policarbonato, foi projetada a instalação de perfilados metálicos que
servirão como sustentação das luminárias, bem como de infraestrutura para a passagem de
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cabos.
Todos os perfilados metálicos deverão ser do tipo perfurado, 38x38mm, chapa de espessura
mínima 18 usg e deverão ser instalados a uma altura de 3,0m em relação ao solo, fixados à
estrutura do telhado através de tirantes metálicos, porcas e arruelas, de maneira a suportar a
instalação das luminárias, projetadas para serem instaladas diretamente nestes perfilados;
Toda a tubulação da infraestrutura para TV, projetada para o Bloco 3, deverá ser dotada de
arame guia para futura passagem dos cabos destinados à esta instalação.
As caixas de passagem e de equipamentos embutidas em lajes serão do tipo “caixa
octogonal”, em PVC estampado, e as caixas embutidas em paredes de alvenaria, destinadas a
pontos de luz, tomadas e interruptores, serão de PVC estampado 4x2” ou 4x4”, conforme projeto,
apropriadas para aplicação nestes locais, sem necessidade de adaptações.
Todas as caixas de passagem ou destinadas à instalação de equipamentos (interruptores,
tomadas, etc.) serão dotadas de tampas/guarnições apropriadas para cada caso, seja do tipo
tampa cega ou com aberturas para equipamentos, não devendo, sob qualquer hipótese, ficarem
abertas e com suas fiações expostas.
Todas as tampas (espelhos) das caixas de passagem deverão ser dotadas de etiquetas
plásticas impressas com a numeração do circuito ao qual a tomada e/ou interruptor pertence e, no
caso das tomadas, deverão estar impressas, também, sua classe de tensão (127V ou 220V).
01.10.04.12 CAIXAS EXTERNAS DE ALVENARIA
As caixas de passagem externas de piso, enterradas no solo e destinadas à passagem de
ramais alimentadores e interligações das implantações, serão de alvenaria dotadas de tampas de
concreto armado com alças para acessos futuros.
As caixas de alvenaria externas receberão camadas de brita e areia grossa nos seus
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Data Inicial: 25/05/2015
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fundos, para permitir a drenagem natural da água infiltrada.
01.10.04.13 DISJUNTORES DE PROTEÇÃO TERMO-MAGNÉTICO S
01.10.04.13.1 GENERALIDADES
Os disjuntores a serem instalados atenderão as características técnicas estipuladas pela
NBR IEC 60947-2, consideradas em 220/240V e 60Hz.
Todos os disjuntores deverão possuir disparadores ou relés para proteção contra
sobrecarga e curto-circuitos, os quais poderão ser eletrônicos, instantâneos ou temporizados,
atendendo-se as especificações e referências técnicas do presente projeto.
Os disparadores, relés e demais componentes do disjuntor deverão estar calibrados para
operar adequadamente em temperaturas e umidades relativas de até 45°C e 90%,
respectivamente. Os disjuntores de baixa tensão deverão admitir, para as diversas partes
componentes, as elevações de temperatura previstas nas respectivas normas.
Todos os disjuntores deverão apresentar uma identificação indelével na qual deverão
constar, no mínimo, as seguintes informações:
• nome ou marca do fabricante;
• número de catálogo ou modelo do disjuntor designado pelo fabricante;
• tensão nominal de isolamento;
• corrente nominal do disjuntor;
• corrente nominal da estrutura (se houver disparadores série intercambiáveis);
• freqüência nominal;
• capacidade de interrupção em curto-circuito (simétrica-valor eficaz) referida às tensões
nominais de operação;
• referência à norma da ABNT pertinente.
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Data Inicial: 25/05/2015
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Os disjuntores deverão ser providos de indicação das suas posições fechado e aberto, no
local da operação.
Os terminais externos devem ser tais que os condutores possam ser ligados por parafusos
ou outro meio de ligação, de modo a assegurar que a pressão de contato necessária seja mantida
permanentemente.
Os terminais devem ser projetados de forma que prendam o condutor entre as partes
metálicas, com pressão de contato suficiente, sem causar danos significativos (redução da seção
efetiva) ao condutor.
Os terminais não devem permitir deslocamento dos condutores ou deles próprios de forma
prejudicial à operação ou isolação, reduzindo as distâncias de isolação ou de escoamento.
Os terminais para ligações externas devem ser dispostos de forma a permitir fácil acesso,
nas condições de uso indicadas.
Os disjuntores de baixa tensão a serem instalados deverão ter, no mínimo, as correntes
simétricas de interrupção e as correntes de estabelecimento estipuladas em projeto, atendendo-
se, no mínimo, as características técnicas existentes nos produtos dos modelos/fabricantes
citados como referências no presente projeto.
01.10.05 ENTREGA TÉCNICA, TESTES E DOCUMENTAÇÃO
01.10.05.1 ENTREGA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS, MATERIA IS E SERVIÇOS
Para efeito de Recebimento Provisório das instalações, a Contratada programará, em
conjunto com a Fiscalização da Contratante, a realização de testes gerais e todos os
equipamentos e instalações executadas, visando à checagem de suas condições físicas e de seu
normal funcionamento.
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Data Inicial: 25/05/2015
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Nos testes em questão deverá ser realizada toda a gama de verificações estipuladas
previamente pela Fiscalização da Contratante (ex: continuidade de condutores elétricos, isolação
de circuitos elétricos, identificação de cabos e disjuntores, funcionamento de luminárias, etc.),
com a Contratada devendo disponibilizar todo o pessoal técnico e instrumental/ferramental
necessário aos mesmos, sem qualquer custo adicional à Contratante. Todos os testes realizados
serão sempre acompanhados pelo responsável técnico de parte da Contratada (responsável pela
ART recolhida).
Como resultado dos testes será emitido Relatório de Serviços pela Contratada, contendo
serviços e medições/leituras realizadas, e que será assinado pelo responsável técnico da
Contratada e entregue formalmente à Contratante.
01.10.05.2 AS-BUILT – ATUALIZAÇÃO DE PROJETOS
Para efeito de Recebimento Técnico das instalações, igualmente, a Contratada entregará ao
Proprietário todas as plantas devidamente atualizadas das instalações da edificação (As Built),
em mídia digital (CD-ROM), em formato AutoCAD 2000.
O As-Built em questão contemplará todas as plantas relacionadas e instalações executadas,
feitas as devidas alterações decorrentes dos serviços e devidamente analisadas/aprovadas pela
Fiscalização à época.
01.10.06 ASSISTÊNCIA TÉCNICA e GARANTIA DE MATERIAI S E SERVIÇOS
Para efeito de Recebimento Técnico das instalações, igualmente, a Contratada entregará ao
Proprietário a documentação técnica pertinente aos materiais e serviços prestados na obra,
fornecidos pelos fabricantes/fornecedores, bem como Certificado de Garantia emitido pela própria
Contratada referente às instalações executadas, objeto do presente contrato, assumindo
responsabilidade solidária pelas garantias dos seus fornecedores e dos serviços executados.
A garantia expressada nos certificados deverá ter início a partir do Recebimento Provisório
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Data Inicial: 25/05/2015
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da obra por parte da Contratante, independentemente da época da sua ativação, e encerrada nos
períodos abaixo:
• Equipamentos e Acessórios em geral: mínimo de 01 (um) ano ou maior se assim for
estipulado pelos respectivos fabricantes;
• Instalações Elétricas Executadas: mínimo de 01 (um) ano;
Sem prejuízo quanto ao disposto em relação à garantia e das características de materiais
específicos estipulados anteriormente, bem como o estabelecido pelo Código de Defesa do
Consumidor, será fornecido Certificado de Garantia dos materiais utilizados e serviços,
abrangendo defeito de execução, desempenho e segurança da instalação executada, por período
de 12 meses, à contar da data do Recebimento Definitivo.
A Garantia a ser dada pela Contratada será INTEGRAL pelo período de 12 (doze) meses,
incluíndo-se aí toda e qualquer despesa de “material, equipamentos, mão-de-obra, transporte,
estadia, alimentação, etc” para a execução dos serviços corretivos solicitados pelo Proprietário.
Os atendimentos em GARANTIA serão feitos de modo tempestivo pela Contratada e/ou
seus fornecedores (máximo de 06 horas), bem como incluirão a disponibilização de
peças/equipamentos/materiais provisórios e/ou de reposição necessários à imediata e ágil
reativação das instalações eventualmente paralisadas.
Em caso de demora ou falta de atendimento, é facultado a Contratante o acionamento de
empresa especializada externa, cujos custos do atendimento e da eventual aplicação de peças
serão cobrados da Contratada, sem direitos a qualquer questionamento.
01.11 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
01.11.01 Objetivo O memorial ora apresentado enfoca principalmente a concepção e dimensionamento do
projeto hidrossanitário constituindo a documentação necessária ao desenvolvimento dos serviços
na obra.
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Serão executadas conforme projeto, obedecendo a padrões e quantidades especificados em
orçamento, e neste memorial. (todos os materiais a serem aplicados na obra deverão passar pela
aprovação da FISCALIZAÇÃO da prefeitura).
01.11.02 Normas
Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas, códigos e
recomendações das entidades a seguir relacionadas:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
SANEPAR – Companhia de Saneamento do Paraná
01.11.03 Sistemas propostos
a) Água Fria
O projeto de instalações de água fria foi elaborado de modo a garantir o fornecimento de
água, de forma contínua, em quantidade suficiente, mantendo sua qualidade, com pressões e
velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização e do sistema de
tubulações, preservando o máximo conforto dos usuários, incluindo a limitação dos níveis de
ruído.
Os tubos e conexões deverão ser em PVC rígido, marrom, com juntas soldáveis, pressão de
serviço 7,5 Kgf / cm2, fabricados e dimensionados conforme a norma NBR-5648/77 da ABNT. O
fornecimento deverá ser em tubos com comprimento útil de 6,0 m.
Todas as tubulações existentes de água fria que atendem a edificação serão substituídas
conforme projeto, mantendo-se somente a entrada de água fria proveniente da concessionária,
com inserção das novas caixas de água na edificação que deverão ser atendidas por esta
tubulação existente, além de realizar os ajustes necessários para que as novas caixas d’água
atendam as prumadas previstas em projeto.A posição das caixas de água poderá ser adequada
conforme condições de altura e posicionamento dos apoios da estrutura da cobertura, desde que
situadas próximo a apoios como pilares e paredes.
Todas as caixas de água deverão ser executadas sobre barroteamento de madeira
imunizada.
O extravasor deverá estar conectado às caixas d’águas em nível acima e com diâmetro
nominal maior do que a utilizada na entrada de água no reservatório, e poderá ser interligada à
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Data Inicial: 25/05/2015
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tubulação de limpeza.
Todas as ligações de água com equipamentos deverão estar perfeitamente vedadas.
As instalações de água deverão ser testadas durante um prazo mínimo de 24 horas, sob
inspeção da fiscalização, antes da execução dos revestimentos cerâmicos.
Critérios de Dimensionamento da Tubulação
Tendo em vista a conveniência, sob o aspecto econômico, toda a instalação de água fria, foi
dimensionada trecho a trecho, funcionando como condutos forçados, ficando perfeitamente
caracterizados para cada trecho os 04 (quatro) parâmetros hidráulicos do escoamento, a saber:
vazão, velocidade, perda de carga e pressão dinâmica atuante.
A rede foi projetada de modo que as pressões estáticas ou dinâmicas em qualquer ponto
não sejam inferiores a 0,5 mca e nem superiores a 40 mca, limitando também, a velocidade em
2,5 m/s.
O dimensionamento das tubulações foi feito com base no método de somatório dos pesos,
normalizado pela NBR-5626 da ABNT, de modo a garantir pressões dinâmicas adequadas nos
pontos mais desfavoráveis da rede de distribuição, e evitar que os pontos críticos das colunas
possam operar com pressões negativas em seu interior.
b) Coleta e disposição de esgotos sanitários
O projeto de coleta de esgotos sanitários foi desenvolvido de modo a atender todas as
exigências técnicas quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários, incluindo-se
a limitação nos níveis de ruído.
As instalações foram projetadas de maneira a permitir o rápido escoamento dos esgotos
sanitários e fáceis desobstruções, a vedação da passagem de gases e animais das tubulações
para o interior da edificação, impedir a formação de depósitos de sólidos na rede interna e não
poluir a água potável, inclusive com folga, a fim de facilitar possíveis situações de necessidade de
desentupimento.
Foi previsto um sistema de ventilação para os trechos de esgoto primário provenientes de
desconectores e despejos de vasos sanitários, a fim de evitar a ruptura dos fechos hídricos por
aspiração ou compressão, e também para que os gases emanados dos coletores sejam
encaminhados para a atmosfera.
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Data Inicial: 25/05/2015
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O sistema de esgoto sanitário da edificação foi projetado de maneira a garantir um
escoamento suave, buscando um traçado preferivelmente retilíneo, sem mudanças bruscas de
direção e dotado de dispositivos de inspeção que permitirão futura manutenção das tubulações.
Foram evitadas as passagens de tubulações de esgoto em locais de difícil acesso para
inspeção ou desobstrução, bem como em locais que poderão causar riscos a potabilidade da
água de consumo humano.
Os dejetos provenientes dos sanitários serão encaminhados para caixas de inspeção de
esgoto, e os dejetos de cozinha deverão passar por caixa de gordura.
Os vasos sanitários deverão ser instalados com bolsa preta de vedação, e rejuntados em
sua base posteriormente.
Toda a tubulação de esgoto, caixas de gordura e de inspeção da implantação deverão ser
executadas conforme projeto, respeitando o caimento mínimo de 1,0% previsto em Norma, e
ligada na rede de captação da concessionária. Ao término da obra deverão ser executados testes
que comprovem a adequada interligação e funcionamento do sistema. Não serão aceitas
tubulações com obstruções de qualquer tipo. Não é permitida a utilização de equipamentos da
escola que estejam interligados na rede de captação de esgotos definitiva para lavagem de
ferramentas e equipamentos da obra.
Todas as caixas deverão ser executadas nas medidas previstas em projeto e conforme
especificados no orçamento. A caixa de gordura poderá ser moldada in loco ou pré-fabricada
desde que atenda ao recomendado em Norma e siga o especificado em orçamento. As caixas
que se situam em locais com piso cerâmico, deverão ter sua tampa revestida com acabamento
conforme o piso, e rejuntadas separamente do restante do piso.
A tubulação e as conexões deverão ser em PVC rígido, para instalações prediais de esgoto,
tipo ponta bolsa com virola para juntas soldável atendendo a norma NBR-5688/77 da ABNT.
Critérios de Dimensionamento da Tubulação
O dimensionamento das instalações foi feito de acordo com os critérios fixados pela
NBR8160 da ABNT; sendo baseada em um fator probabilístico numérico que representa a
freqüência habitual de utilização, associada à vazão típica de cada uma das diferentes peças e
aparelhos sanitários da instalação, em funcionamento simultâneo na hora de contribuição máxima
no hidrograma diário, conhecido como “Unidade de Descarga” (UHC - Unidade Hunter de
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Data Inicial: 25/05/2015
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Contribuição).
O dimensionamento foi feito de forma que os diâmetros não sejam descendentes no sentido
do escoamento, adotando-se os diâmetros mínimos provenientes de cada aparelho sanitário
conforme previsto em projeto.
O esgotamento sanitário será encaminhado para a rede coletora pública através de sub-
coletores ao redor dos blocos existentes e a construir/reformar, conforme previsto em projeto.
c) Serviços
Os serviços serão executados de acordo com os desenhos do projeto, relação de materiais
e as indicações do presente memorial.
O construtor deverá, quando necessário, manter contato com as repartições competentes, a
fim de obter as aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de
ligações e inspeções.
Os serviços deverão ser executados:
- de acordo com o andamento da obra, e por operários especializados;
- empregando somente ferramentas apropriadas a cada tipo de trabalho;
Quando conveniente, as tubulações embutidas, deverão ser montadas antes do
assentamento de alvenaria.
Todos os ramais horizontais das tubulações que trabalhem com escoamento livre, deverão
ser assentes sobre apoio:
- as declividades indicadas no projeto serão consideradas como mínimas;
- tubulações verticais, quando não embutidas, deverão ser fixadas por braçadeiras
galvanizadas, com espaçamento tal que garanta uma boa fixação.
As interligações entre materiais diferentes deverão ser feitas usando-se somente peças
especiais para este fim.
Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações.Nas mudanças de direções serão usadas
somente peças apropriadas do mesmo material, de forma a se conseguir ângulos perfeitos.
Durante a construção, as extremidades livres das canalizações serão vedadas, a fim de se
evitar futuras obstruções.
Para facilitar em qualquer tempo as desmontagens das tubulações, deverão ser colocadas,
onde necessário, uniões ou flanges.
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Data Inicial: 25/05/2015
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Não será permitido amassar ou cortar canoplas; em caso de necessidade de ajuste, o
mesmo deverá ser feita com peças apropriadas.
A colocação dos aparelhos sanitários deverá ser feita com o máximo de esmero, de modo a
se obter uma vedação perfeita nas ligações de água e de esgoto, e um acabamento de primeira
qualidade.
As tubulações que trabalharem sob pressão, deverá ser submetido a uma prova de pressão
hidrostática de no mínimo o dobro da pressão de trabalho e não devem apresentar vazamento
algum.
As extremidades abertas das tubulações de ventilação sobre a cobertura do prédio deverão
ser protegidas por chapéus.
As tubulações primárias de esgoto deverão ser testadas com uma prova hidrostática de 3,0
mca antes da colocação dos aparelhos e submetidas a uma prova de fumaça, após a colocação
dos aparelhos. Em ambos os testes o tempo mínimo de duração será de 15 minutos.
d) Sistema de coleta de águas pluviais
O sistema de coleta de águas pluviais será executado com a instalação de calhas em chapa
de aço galvanizado no sentido do caimento dos telhados dos blocos 02 e 03, conforme
apresentado em projeto, que destinará a água para as caixas de alvenariasob o terreno através
de condutores em chapa de aço galvanizado a instalar em pontos definidos em projeto. A água da
chuva será transportada através das caixas até tubulação em PVC enterrada no solo com
caimento mínimo de 0,5% conforme previsto na Norma NBR 10844 da ABNT. Deverá ser
instalado tubos de concreto DN 300mm nos locais onde poderão ter tráfego maior de veículos,
conforme indicado em projeto. Alguns tubos de PVC serão conectados à tubos de concreto
conforme indicado em projeto, sendo que os mesmos serão interligados até a caixa de retardo de
águas pluviais. Há 4 (Quatro) condutores existentes ao redor do bloco a reformar, que deverão
ser interligados a tubos enterrados e que se conectará com a tubulação nova conforme indicado
em projeto. A tubulação a sair da caixa de retardo de águas pluviais deverá
OBRIGATORIAMENTE ter 50cm de diâmetro, e será ligado à galeria de águas pluviais existente
a aproximadamente 83cm abaixo da superfície.
A CONTRATADA deverá ter extremo cuidado na instalação, para que a tubulação de águas
pluviais não conflite com a tubulação enterrada de esgoto, visto que haverá pontos em que
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ambas estarão muito próximas abaixo do solo
01.12 ESQUADRIAS
01.12.01 Esquadrias de alumínio
BLOCO 02
Todas as janelas do bloco serão do tipoMaxim-ar, exceto a JA4, pertencente à lavanderia,
cuja uma das aberturas é do tipo de abrir, prevendo acesso facilitado ás roupas sujas do CMEI
dentro do ambiente. As esquadrias serão em alumínio anodizado branco, com vidro laminado
transparente 6mm, com trincos tipo alavanca. Ver projeto de Detalhamento de Esquadrias
(prancha 12).Os vidros serão fixados em perfis de alumínio e vedados com baguete de borracha,
conforme necessidade do local. Todas as esquadrias deverão ser perfeitamente estanques,
niveladas e aprumadas. Poderá ser aplicado silicone em pequenas quantidades entre o vão e a
esquadria caso necessário.
As portas serão em alumínio, tipo veneziana, acabamento fosco.
BLOCO 03
A edificação terá 45 janelas em alumínio linha 25,anodizado branco, todas basculantes, com
vidros lisos comuns transparente com espessura de 4 mm. Os vãos das janelas onde serão
instalados os vidros, não podem ultrapassar a altura de 15 cm por fins de segurança, conforme
projeto de Detalhamento de Esquadrias.
A porta de acesso ao edifício também será em alumínioanodizado branco, com vidros fixos
nas folhas, e basculantes sobre as folhas das portas de abrir. Uma barra dupla anti-pânico deve
ser instalada nas faces internas desta esquadria. Verificar projeto.
Os vidros serão fixados em perfis de alumínio e vedados com baguete de borracha,
conforme necessidade do local. Todas as esquadrias deverão ser perfeitamente estanques,
niveladas e aprumadas. Poderá ser aplicado silicone em pequenas quantidades entre o vão e a
esquadria caso necessário.
01.12.02 Esquadrias em madeira
BLOCO 02
As portas da cozinha serão em madeira compensada lisa, envernizadas, emborrachadas em
seus batentes, com mola aérea e chapa de aço inoxidável fixada em ambas as faces na parte
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inferior das mesmas. Já as portas do anexo da lavanderia seguirão as mesmas especificações,
porém sem molas aéreas e sem borrachas nos batentes. Toda esquadria que faça abertura á
cozinha deve possuir tela mosqueteira no seu interior, conforme projeto.
Na lavanderia, será instalado alçapão de madeira compensada,60x60cm, com pintura
esmalte fosca em ambas as faces, na cor branco.
A porta de ligação entre o refeitório e a cozinha será tipo vai-e-vem, em madeira
compensada lisa, espessura, 3,5cm, 90x210cm, com visor em vidro 4mm, 30x30cm. A porta
deverá ser envernizada. Acompanha batentes e vistas em madeira. Será instalada, chapa em
aço inox h=120cm em ambas as faces.
BLOCO 03
As portas das salas serão em madeira compensada lisa, de abrir, envernizadas, com
fechadurasde embutir, com maçanetas tipo alavanca – dimensões conforme projeto. As portas
dos sanitários seguem as mesmas especificações, porém terão chapas de inox escovado, com
altura de 40 cm, fixadas na parte inferior de ambas as faces das portas. Verificar medidas no
projeto.
Na porta da plataforma elevatória e porta do banheiro destinado ao PNE, será instalada de
barra de apoio em aço inox polido, de 40 cm, na face interna da portas, conforme projeto.
O sanitário para PNE, do pavimento superior, contará com alçapão de madeira
compensada,60x60cm, com pintura esmalte fosca em ambas as faces, na cor branco.
01.12.03 Esquadrias em vidro
BLOCO 02
As portas do refeitório (PV1 e PV2), serão fabricadas em vidro temperado transparente,
10mm, com estruturas de fixação e puxadores tubulares em alumínio anodizado branco. Ambas
terão fechaduras em alumínio para porta de vidro. A esquadria PV1 é do tipo de correr, com trilho
embutido no piso, e roldana em inox fixada no vidro temperado. Em ambas as portas, o vidro será
serigrafadoaté a altura de 105cm.
01.13 PINTURA
Ver item 01.09 Revestimentos.
01.14 MARCENARIA E SERRALHERIA
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01.14.01 Alçapão
BLOCO 02
Os alçapões estão localizados na circulação da lavanderia, na lavanderia e no sanitário
P.N.E.masculino. Todos serão executados em compensado de madeira, 60x60x2cm com
ferragens em latão (dobradiças e tarjeta).
BLOCO 03
O alçapão do bloco está localizado no sanitário P.N.E. do pavimento superior. Será em
compensado de madeira, 60x60x2cm com ferragens em latão (dobradiças e tarjeta).
01.14.02 Corrimão
BLOCO 03
O corrimão da escada será duplo, em tubo galvanizado DN 1 1/2", com altura superior de
92cm, e inferior de 60cm do piso acabado. Revestido com pintura esmaltada fosca, conforme item
01.08.06.
01.14.03 Passa-pratos
BLOCO 02
O detalhe dos passa-pratos da cozinha pode ser visto no projeto Detalhamento
Cozinha/Copa. Os passa-pratos serão executados com vistas, batentes e porta em MDF, 18mm,
cor diamante branco. As portas abrirão para cima (sentido externo ao ambiente), através de
pistões a gás, e os puxadores serão tubulares redondos em aço inox escovado. O peitoril dos
passa-pratos será executado em granito polido cinza, e=2 cm, largura 35 cm, assentados na
alvenaria com argamassa 1:3 (cimento e areia), além de suportes tipo mão-francesa.
01.15 LOUÇAS, METAIS, ACESSÓRIOS E GRANITO
01.15.01 Vasos sanitários, assentos, mictórios
Os equipamentos sanitários dos banheiros devem seguir restritamente o projeto de
detalhamento sanitário. Por se tratarem de instalações sanitárias infantis, as alturas de pontos de
saída de água e dos demais equipamentos devem estar adaptadas ás alturas das crianças que
utilizaram as instalações.
BLOCO 02/ BLOCO 03
Os vasos sanitários serão todos modelos infantis, conforme projeto e orçamento, com caixa
acoplada de 6 litros, em louça branca, e assento infantil de plástico branco. Somente o vaso
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sanitário a ser instalado nos banheiros adaptados (funcionários) será modelo convencional,
porém fixado sobre sóculo de concreto – conforme detalhamento projetual, a fim de se obter uma
altura máxima de 46 (com o assento plástico) do piso acabado.
Os mictórios, em louça branca, com as menores dimensões encontradas no mercado,
devem respeitar altura máxima no início de sua abertura em 30-34cm.
BLOCO 02
Os mictórios serão remanejados do BLOCO 01 (existente), sendo 04 peças ao total.
01.15.02 Válvulas de descarga
BLOCO 02/ BLOCO 03
Os mictórios terão válvulas de descarga cromadas específicas para mictórios. As válvulas
de descarga dos vasos sanitáriosconvencionais para os banheiros adaptados (funcionários)
serão cromadas e contarão com a instalação de alavancas cromadas para acionamento,
conforme projeto e orçamento.
01.15.03 Cubas de embutir, lavatórios e torneiras
BLOCO 02/ BLOCO 03
As cubas dos sanitários infantis serão em louça branca, redondas, 36 cm, embutidas no
tampo de granito. Instalar torneiras cromadas com fechamento automático nos tampos dos
banheiros.
Para os sanitários de P.N.E., se faz necessária a instalação de lavatórios suspensos de
canto, respeitando medidas e locação do projeto. A torneira a ser instalada nestes lavatórios deve
ser cromada, contando com acionamento por alavanca, também cromada.
Obs: os sifões das cubas e dos lavatórios devem ser flexíveis, em PVC.
01.15.04 Barras de apoio
BLOCO 02/ BLOCO 03
Dois tipos de barras de apoio serão instaladas em cada sanitário P.N.E., duas de 80cm de
comprimento e uma para lavatório de canto (IL.4). Ambas em aço inox, ø= 3,5cm, e fixadas na
parede conforme projeto de detalhamento sanitário.
Para as portas dos sanitários P.N.E. instalar barra de 40 cm de comprimento, em aço inox,
ø= 3,5cm, nas faces indicadas em planta.
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01.15.05 Acessórios
a) Dispenser
BLOCO 02
Acessórios como dispenser de sabonete líquido/álcool gel, papeleira de rolo ou de papel
toalha, seguem especificações orçamentárias, e sua fixação nos banheiros segue medidas
especificadas nos projetos.
O dispenser para álcool gel será instalado na circulação da cozinha, h=110cm, conforme
indicado em planta.
BLOCO 03
Os demais acessórios como dispenser de sabonete líquido/álcool gel, papeleira de rolo ou
de papel toalha, seguem especificações orçamentárias, e sua fixação nos banheiros segue
medidas especificadas nos projetos.
O dispenser para álcool gel será instalado em cada uma das salas de aula, com altura de
60cm, e um equipamento em cada circulação (térreo e superior) na altura de 110cm do piso
acabado.
b) Espelhos
BLOCO 02/ BLOCO 03
Os espelhos dos sanitários infantis, sem moldura, 4mm, fixados com parafusos cromados a
70 cm do piso, terão comprimentos diferenciados em cada ambiente, porém altura de 55cm, por
isso conferir com cautela o projeto de Detalhamento Sanitário. Já os espelhos dos sanitários
P.N.E., 90x50cm, e=4mm, deverão se apoiar em base de madeira para atingir a inclinação de 10º
indicada em projeto.
c) Quadros de E.V.A.
BLOCO 03
Todas as salas de aula deverão receber quadros de E.V.A., 200x100cm, 100mm, cor azul,
colado nas paredes, sobre base em compensado resinado 20mm e com moldura em pastilha
10x10, conforme projeto. O local de fixação dos quadros deve receber leve lixamento nas
paredes para que a colagem, feita em cola de contato, tenha mais efetividade.
d) Tela mosquiteira
Todas as aberturas da cozinha, conforme indicado em projeto, terão, fixadas em seus
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batentes, telas mosquiteiras. Nas portas, as telas devem possuir dobradiças para permitir sua
mobilidade. Nas janelas, devem ser fixas e confeccionadas na medida do vão das aberturas.
Checar medidas no local após colocadas as esquadrias.
01.15.06 Granito
Os sanitários infantis de ambos os blocos terão bancadas, com testeiras e rodapias em
granito polido cinza, espessura 2,5cm. A testeira deverá sobressair-se em cerca de 1cm sobre a
bancada para impedir que a água caia ao chão. A rodapiatambém será em granito polido. Os
tampos devem estar instalados no máximo a 60cm do piso acabado.
Os peitoris das janelas serão em granito polido cinza, e=2 cm, largura 17 cm, assentados
com argamassa 1:3 (cimento e areia).
BLOCO 02
Especificamente, no bloco 02, tanto na cozinha como na copa, serão instaladas bancadas
em granito cinza polido, espessura 2,5cm, h=90 cm, cujos apoios serão feitos em alvenaria e
revestidos com a mesma cerâmica utilizada no acabamento das paredes – 20x20 cm. Ver projeto
Detalhamento Cozinha/Copa.
01.16 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
01.16.1 Introdução
O presente memorial tem por objetivo descrever as características básicas das
instalações de prevenção e combate a incêndios do CMEI João Batista Costa.
01.16.2 Lista de desenhos
Prancha 01 / 2 - Planta de risco/ Quadro de estatística / Implantação Prancha 02 / 2 - Planta baixa dos blocos 1, 2 e 3.
01.16.3Extintores
BLOCO 1
Os extintores foram posicionados de modo que a distância máxima a ser percorrida pelo
operador é de 20 metros, sendo a área máxima coberta por um extintor igual a 500 m2.
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Foram previstos um extintor ABC de 4kg, um extintor de incêndio tipo pó químico 6 kg
dispostos e três extintores de água PQS:2A de 6kg, nas áreas de circulação em locais de fácil
acesso e visualização, para a proteção de todos os ambientes.
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com as datas da
última e das próximas recargas, número de identificação e nome e/ou endereço da edificação.
Esta etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por uma placa de sinalização
padrão - seta ou círculo vermelho com bordas em amarelo - fixada acima dos aparelhos como
determina o Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Paraná.
Os extintores deverão ser instalados com a sua parte superior a 1,60 m do piso acabado.
BLOCO 2
Os extintores foram posicionados de modo que a distância máxima a ser percorrida pelo
operador é de 20 metros, sendo a área máxima coberta por um extintor igual a 500 m2.
Foram previstos dois extintores ABC de 4kg, dispostos nas áreas de circulação em locais
de fácil acesso e visualização, para a proteção de todos os ambientes.
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com as datas da
última e das próximas recargas, número de identificação e nome e/ou endereço da edificação.
Esta etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por uma placa de sinalização
padrão - seta ou círculo vermelho com bordas em amarelo - fixada acima dos aparelhos como
determina o Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Paraná.
Os extintores deverão ser instalados com a sua parte superior a 1,60 m do piso acabado.
BLOCO 3
Os extintores foram posicionados de modo que a distância máxima a ser percorrida pelo
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operador é de 20 metros, sendo a área máxima coberta por um extintor igual a 500 m2.
Foram previstos quatro extintores ABC de 4kg, dispostos nas áreas de circulação em locais
de fácil acesso e visualização, para a proteção de todos os ambientes.
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com as datas da
última e das próximas recargas, número de identificação e nome e/ou endereço da edificação.
Esta etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por uma placa de sinalização
padrão - seta ou círculo vermelho com bordas em amarelo - fixada acima dos aparelhos como
determina o Código de Prevenção de Incêndios do Corpo de Bombeiros do Paraná.
Os extintores deverão ser instalados com a sua parte superior a 1,60 m do piso acabado.
01.16.4 Iluminação de emergência
BLOCO 1
As iluminações de emergência foram previstas para clarear áreas de passagem / circulação
ou de concentração de público para evitar acidentes e garantir evacuação das pessoas levando
em conta a possível penetração de fumaça nas áreas.
A iluminação de emergência deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para
localizar pessoas impedidas de locomoverem-se.
A iluminação de emergência será composta por: oito placas de sinalização de abandono em
acrílico, 0.20 x 0.10 m, cinco placas de sinalização de extintor e sinalização de piso para o
extintor - na cor vermelha e amarela - com tinta a base de borracha clorada. .
BLOCO 2
As iluminações de emergência foram previstas para clarear áreas de passagem / circulação
ou de concentração de público para evitar acidentes e garantir evacuação das pessoas levando
em conta a possível penetração de fumaça nas áreas.
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A iluminação de emergência deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para
localizar pessoas impedidas de locomoverem-se.
A iluminação de emergência será composta por: umaplaca de sinalização de abandono em
acrílico, 0.20 x 0.10 m, duas placas de sinalização de extintor e sinalização de piso para o
extintor - na cor vermelha e amarela - com tinta a base de borracha clorada.
BLOCO 3
As iluminações de emergência foram previstas para clarear áreas de passagem / circulação
ou de concentração de público para evitar acidentes e garantir evacuação das pessoas levando
em conta a possível penetração de fumaça nas áreas.
A iluminação de emergência deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para
localizar pessoas impedidas de locomoverem-se.
A iluminação de emergência será composta por: sete placas de sinalização de abandono em
acrílico, 0.20 x 0.10 m, quatroplacas de sinalização de extintor esinalização de piso para o extintor
- na cor vermelha e amarela - com tinta a base de borracha clorada.
01.16.5Barra antipânico
BLOCO 1
Foi prevista e instalação de duas barrasantipânico dupla, conforme projeto
BLOCO 3
Foi prevista e instalação de uma barra antipânico dupla, conforme projeto.
01.17 PLATAFORMA ELEVATÓRIA
BLOCO 03
A plataforma instalada no BLOCO 03 deve seguir as normas NBR 9050 e NBR 15655-1,
atender o espaço projetado (1,35x1,40 m), e incluir:
- Acionamento hidráulico;
- Estrutura em aço galvanizado com pintura eletrostática;
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- Capacidade de carga até 250 kg;
- Piso antiderrapante;
- Freio de segurança e sistema de resgate (movimentação automática na falta de energia);
- Fornecimento de 2 portas Eixo Vertical abertura esquerda 0,90 m, em alumínio e vidros
laminados, com botoeira iluminada, trinco automático e mola de retorno;
- Novo comando (para pressão constante na cabina e chamadas com memória nos
pavimentos) com fiação e indicadores luminosos de chamada.
Deverá ser emitida ART do engenheiro mecânico responsável pela execução desse serviço.
01.18 IMPLANTAÇÃO
01.18.01 Marcenaria e serralheria
a) Cerca
A horta das crianças será protegida por uma cerca fixa de madeira, h= 1,10m, cujas
extremidades não podem ser perfurantes ou cortantes.
b) Portões e gradis
BLOCO 02
A central de GLP será fechada através de portão em tela arame galvanizado n.12 malha 2"
e moldura em tubos de arco, com duas folhas de abrir . Para impedir a circulação de crianças no
estacionamento, serão instalados portões e gradis, em tubo de aço galvanizado, h=120cm, com
pintura esmaltada, duas de mão. Conferir projeto.
01.18.02 Pavimentação
a) Blocos intertravados de concreto
BLOCO 02/ BLOCO 03
A pavimentação das calçadas ao entorno das edificações (ver proj. Implantação) e as vagas
de estacionamento para idoso e P.N.E., indicada no projeto, deverá ser executada em blocos
intertravados de concreto, do tipo Paver, nas dimensões de 10 x 20 x 8 cm, na cor cinza, devendo
ser previsto os aterros nos locais necessários para atingir as cotas descritas em projeto e
também as contenções laterais tipo “fincadinha” pré fabricada de concreto em encaixe
macho/fêmea na mesma cor do Paver.
O solo a receber o piso dever ser regularizado e compactado manualmente com soquete. A
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sub-base terá material britado, apiloado manualmente, com 10 cm de espessura.A base será
executada com areia compactada, com 5 cm de espessura.
O assentamento será procedido depois de concluídas as execuções da sub-base e base,
inclusive nivelamento e compactação mecânica. Para evitar irregularidades na superfície, não se
deve transitar, após a compactação, sobre a base de areia ou pó de pedra. O ajustamento entre
os elementos será perfeito, com os alinhamentos em ambos os sentidos verificados
periodicamente. As juntas entre unidades vizinhas não devem exceder de 2 a 3 mm. Para
compactação final e definição do perfil da pavimentação será empregado compactador, do tipo
placa vibratória. As juntas da pavimentação serão preenchidas com areia ou pó de pedra,
utilizando-se a irrigação para obter o enchimento completo.
b) Piso-grama, ou concregrama
ESTACIONAMENTO
Na área onde será o estacionamento, conforme projeto, nivelar o solo com soquete para
compactá-lo, colocar uma camada de areia de 3 à 5 centímetros. Dispor as peças de concreto
vazado uma ao lado da outra até cobrir todo o espaço que se deseja pavimentar. Feito isto,
preencher os vãos do piso com terra, cortar as placas de grama na medida correta dos vãos,
pressionando as placas até que aprofundem na terra ficando próximo da borda do vão.
01.18.03 Pintura
Portões e gradis externos (PT1), serão pintados com tinta esmalte, duas de mão, aplicada
com pistola.
01.18.04 Coberturas
Todas as coberturas em policarbonato instaladas na obra terão perfis estruturais em aço
anodizado branco, com vedação superior em chapa de policarbonato alveolar transparente,
especificações em projeto.
01.18.05 Serviços complementares finais
A obra de ampliação (Bloco 01 e Bloco 02) será entregue em perfeito estado de limpeza e
conservação, devendo apresentar funcionamento perfeito de todas as suas instalações e
aparelhos e com as instalações definitivamente ligadas, assegurando que os blocos sejam
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Data Inicial: 25/05/2015
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liberados para o uso das crianças, já que o Bloco 01 entrará em obra de reforma.
Todos os pisos deverão ser totalmente limpos, e todos os detritos que ficarem aderentes
deverão ser removidos, sem danos às superfícies. Durante a limpeza da obra deve-se ter o
cuidado de vedar todos os ralos para que os detritos provenientes da limpeza não venham a
obstruí-los posteriormente.
Todos os metais, ferragens e louças deverão ficar totalmente limpos, polidos, tendo sido
removido todo o material aderente que se obtenha suas condições normais. Todas as ferragens
serão limpas e lubrificadas, substituindo-se aquelas que não apresentarem perfeito
funcionamento e acabamento.
Deverá haver cuidado especial com a limpeza dos vidros, sobretudo junto às esquadrias,
removendo os resíduos.
Será removido todo o entulho da obra, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos.
AETAPA 01 da obra deverá ser entregue limpa, para que a CONTRATANTE efetue o
recebimento provisório e posterior o recebimento definitivo da mesma.
a) Brinquedos
Reinstalar os brinquedos na área de recreação de acordo com as indicações da Secretaria
de Educação.
b) Execução da limpeza: procedimentos gerais
Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atenderão às
recomendações a seguir:
- Deverão ser cuidadosamente armazenado em local seco e adequado;
- Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim
como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios;
- Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente
desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os seus
acessos;
- A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a serem
limpas;
- Particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de
argamassa endurecida das superfícies;
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Data Inicial: 25/05/2015
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- Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas as
partes e componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dos vidros, ferragens,
esquadrias, luminárias e peças e metais sanitários.
Para assegurar a entrega do BLOCO 02 e BLOCO 03 em perfeito estado, a
CONTRATADA deverá executar todos os arremates que julgar necessários, bem como os
determinados pela FISCALIZAÇÃO.
c) Execução da limpeza: procedimentos específicos
Serão adotados os seguintes procedimentos específicos:
- Cimentados lisos e placas pré-moldadas: limpeza com vassourões e talhadeiras; lavagem
com solução de ácido muriático, na proporção de uma parte de ácido para dez de água;
- Pisos cerâmicos: lavagem com solução de ácido muriático, na proporção de uma parte de
ácido para dez de água, seguida de nova lavagem com água e sabão;
- Azulejos: remoção do excesso de argamassa de rejuntamento seguida de lavagem com
água e sabão neutro;
- Divisória de mármore: aplicação de lixa d’água fina, úmida, seguida de lavagem com água
e saponáceo em pó;
- Vidros: remoção de respingos de tinta com removedor adequado e palha de aço fino,
remoção dos excessos de massa com espátulas finas e lavagem com água e papel absorvente.
Por fim, limpeza com pano umedecido com álcool;
- Paredes pintadas com tinta látex ou de base acrílica: limpeza com pano úmido e sabão
neutro;
- Ferragens e metais: limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor adequado
para recuperação do brilho natural, seguida de polimento com flanela, lubrificação adequada das
partes móveis das ferragens para o seu perfeito acionamento;
- Aparelhos sanitários: remoção de papel ou fita adesiva de proteção, seguida de lavagem
com água e sabão neutro, sem adição de qualquer ácido;
- Aparelhos de iluminação: remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de aço
fina, seguida de lavagem com água e sabão neutro.
d) Transporte do material excedente
A carga e o transporte de material são de responsabilidade da CONTRATADA e deverão ser
feitos de forma a não danificar as instalações existentes, obedecendo-se às normas de segurança
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Data Inicial: 25/05/2015
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do trabalho e em horário a ser determinado pela CONTRATANTE.
e) Verificação final
Será procedida cuidadosa verificação, por parte da CONTRATANTE, das perfeitas
condições de funcionamento e segurança das instalações elétricas de modo que o local possa ser
imediatamente utilizado.
Também serão analisados os seguintes itens:
- Se foram removidas as manchas eventualmente surgidas nos pisos e revestimentos de
paredes e forros;
- Se as esquadrias de madeira ou metálicas apresentam alguma mancha de tinta e se os
vidros foram limpos;
- Se as louças sanitárias estão completamente isentas de respingo de tinta e papel colado;
- Se nas calhas para águas pluviais e nas caixas de inspeção não permanece nenhum resto
de material capaz de prejudicar o seu perfeito funcionamento;
- Se os produtos químicos a serem utilizados não serão prejudiciais às superfícies a serem
limpas;
- Realização de acompanhamento da remoção de todo o entulho da obra e a limpeza das
áreas externas.
Na verificação final deverá ser obedecida a NB-507/77 - Recebimento de serviços de obras
de Engenharia e Arquitetura (NBR-5675).
01.18.06 Administração
Durante todo o período da obra, um profissional de vigilância deve assegurar a obra durante
o período noturno. Cabe a CONTRATADA fornecer este serviço.
O profissional mestre de obras deve gerenciar as obras de ampliação, ETAPA 01, e de
reforma, ETAPA 02, durante todas as horas trabalhadas semanalmente. Cabe a contratada
fornecer o profissional para assegurar o bom andamento do empreendimento.
ETAPA 02
Após finalizadas as obras de ampliação, liberá-las para o uso do CMEI e isolar o edifício
existente, conforme prancha 02 (Tapumes), além de relocar, se necessário, o canteiro de obras,
conforme projeto elaborado pela CONTRATADA.
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Data Inicial: 25/05/2015
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02. OBRA DE REFORMA – BLOCO 01
02.01 CANTEIRO DE OBRA
02.01.01 Placa de Obra
A placa de obra deverá ser a mesma da primeira etapa da construção.
02.01.02 Tapumes
Os tapumes da primeira etapa da obra serão reutilizados e locados conforme Projeto De
Implantação Do Tapume (Prancha 02) para o início da segunda etapa no CMEI existente. Os
tapumes deverão assegurar a integridade física das crianças transferidas aos edifícios novos.
02.02 SERVIÇOS PRELIMINARES
02.02.01 Toldos existentes
Retirar o toldo existente de toda a lateral esquerda do edifício, com o cuidado de não
danificar o beiral; e retirar, também, o existente nos fundos, ambos sem reaproveitamento.
02.02.02 Mictórios
Retirar os mictórios com o máximo de cuidado, a fim de não danificá-los, pois serão
instalados no sanitário masculino da edificação do refeitório.
02.02.03 Forro PVC
Promover a desinstalação do forro de PVC existente nos locais indicados em projeto, com o
máximo de cuidado e prevenção possíveis, já que serão reinstalados nos locais for possível de
reaplicá-los devido os tamanhos das réguas.
02.03 DEMOLIÇÕES
02.03.01 Equipamentoshidrossanitários
Retirar todos os equipamentos hidrossanitários, desde as tubulações até as louças
existentes. Sem reaproveitamento.
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02.03.02 Divisórias metálicas
Conforme a planta de demolição do Projeto de Reforma (Prancha 03), demolir todas as
divisórias indicadas, tanto as metálicas como as de MDF(Sala dos Professores). Para a
demolição das divisórias metálicas, identificar a existência dos pilares metálicos de sustentação
da cobertura, mantendo-os intactos. Se necessário, serrar as divisórias de difícil retirada.
02.03.03 Pisosinternos
Executar a quebra e demolição de todo o piso interno, tanto o cerâmico, como o paviflex
dedentro das salas, cuidando para não danificar as divisórias metálicas das salas de aula que
permanecerão.
02.03.04 Esquadrias
Retirar as esquadrias indicadas, com o cuidado de não danificar o entorno das mesmas.
Para as portas das salas, promover a retirada das folhas e das ferragens. Sem
reaproveitamentos.
02.03.05 Forro MDF
Retirar todo o forro das salas de aula, dos sanitários, da cozinha/despensa, da secretaria e
nos demais locais onde houver forros em placas de MDF. Sem reaproveitamento.
02.03.06 Pisos externos
Demolir as calçadas cimentícias do entorno da edificação, conforme indicadas em projeto.
02.03.07 Lavanderia (área externa)
Demolir toda a edícula exterior e seus equipamentos hidrossanitátios.
02.03.08 Casa do gás
Com todo cuidado possível, após o isolamento das tubulações, demolir as paredes de
concreto e a grade metálica de proteção.
02.03.09 Caixa d’água
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Após o fechamento do registro e isolamento das tubulações, retirar caixa dágua e demolir
sua estrutura.
02.04 PAVIMENTAÇÃO
02.04.01 Contrapiso e regularizações
O nível do piso acabado de todas as dependências internas deverá ser tomado como base a
cota das vigotas metálicas existentes no piso (aprox. +0,05 cm), não podendo haver desnível
entre corredores e salas de aula.
A execução da regularização do piso (contrapiso) sobre o contrapiso já existente – onde
necessário para equiparar-se ao nível das vigotas, terá uma espessura aproximada de 5 cm com
lastro de concreto não estrutural, preparo mecânico, para posterior aplicação da cerâmica.
02.04.02 Pisos
Deverá ser executado piso sobre toda a edificação em cerâmica esmaltada 45x45cm, cor a
definir, antiderrapante , PEI-IV ou superior, aplicado sobre piso regularizado, assentado com
argamassa colante AC I mais rejunte. Os rodapés cerâmicos deverão seguir o mesmo padrão do
piso aplicado com h=7 cm. Na execução do piso, deverão ser obedecidas as boas técnicas para
este tipo de piso.
Na mudança de piso (entre o interior e o exterior da edificação), serão instaladas soleiras em
granito polido cinza, espessura 2,5cm, largura de 15cm nas saídas dos corredores, e 10cm nas
demais aberturas.
02.04.03 Soleiras
Todas as soleiras das portas de acesso á edificação (PV1, PV2, PV3 e PV4), serão
executadas com granito cinza polido, largura 10cm (PV2/PV3/PV4) e largura 17 cm (PV1),
espessura de 3cm, assentadas com argamassa traço 1:4 (cimento e areia).
02.04.04 Rampas
Nas portas de acesso, devido ao desnível de 5 cm entre o piso externo e o interno, rampas
em concreto serão moldadas no local. O acabamento deverá ser ranhurado, sua largura será de
60 cm, e seu comprimento será o mesmo do vão das portas. Ver plantade Construções.
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02.05 PAREDES E DIVISÓRIAS
02.04.01 Drywall
Conforme projeto, instalar divisórias de drywall nos locais indicados. Observar a existência
dos pilares metálicos, e quando houver o encontro entre um pilar e a divisória, executá-la de
modo alinhado, promovendo o perfeito encontro entre os elementos. Se a espessura dos pilares
permitir, passar as placas de drywall externamente aos pilares, de modo a embuti-los na divisória.
02.06 REVESTIMENTOS
02.06.01 Paredes
Para as paredes externas e internas, que são metálicas, promover o lixamento das
mesmas,seguida de sua limpeza. Aplicar fundo anticorrosivo antes de aplicar tinta esmaltada
fosca, duas de mão, cor a definir, aplicada através da utilização de pistola (ar comprimido).
Já para as divisórias em drywall, onde forem observadas falhas na superfície, principalmente
nas suas juntas, aplicar massa corrida, seguida de lixamento da superfície. Pintar as divisórias
com tinta acrílica, duas de mão, a partir de 100 cm do nível do piso, cor a definir. Do nível do piso
até a altura de 120 cm, aplicar cerâmica 10x10cm, cor a definir, devendo ser colocada no sentido
do piso para o teto dos ambientes, calculando-se a altura das fiadas de modo a se obter peças
inteiras na última fiada.As cerâmicas devem ser coladas no drywall com argamassa colante
flexível, aplicada com desempenadeira de plástico.
Para as paredes de alvenaria (frontal e posterior), promover a repintura da textura existente
(grafiatto), com tinta acrílica, cor a definir, duas de mão. Onde houver aberturas provenientes da
tubulação hidrossanitária retirada (faces internas), fechá-las com argamassa (cimento e areia),
seguida da aplicação de massa corrida, lixamento e pintura.
02.06.02 Esquadrias
Promover o lixamento das esquadrias em alumínio existentes, sua limpeza, e posterior
aplicação de fundo anticorrosivo, com pintura esmalte fosca, duas de mão, cor branca.
Trocar os vidros trincados por vidros novos, lisos transparentes, espessura 6 mm. Assim
como verificar a necessidade de preencher/trocar a massa de vedação dos vidros existentes,
conforme prevê o orçamento.
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As portas de madeira novas serão envernizadas.
02.06.03 Forros
A montagem do forro em réguas de PVC, na cor branco, nos locais indicados em projeto,
deve-se dar á máxima altura possível do nível do piso acabado, aproximadamente 2,45 cm.
Prever o máximo de reutilização das réguas retiradas durante os Serviços Preliminares, assim
como as suas cantoneiras. Para a aquisição de réguas novas (previsto na planilha orçamentária e
em projeto), adquiri-lascom comprimento que não permita possíveis emendas nos forros dos
ambientes. Utilizar cantoneiras para obter melhor acabamento no encontro do forro com a parede,
e prever os recortes dos vãos para as luminárias, conforme projeto elétrico.
02.07 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS
Seguir todas as orientações do item 1.10 deste memorial descritivo.
02.08 ESQUADRIAS
02.08.01 Esquadrias de madeira
Todas as portas do CMEI existente serão substituídas. As portas das salas de aula, que
permanecerão, serão trocadas por folhas de madeira lisas compensadas envernizadas, com
ferragens e fechaduras novasde embutir, com maçanetas tipo alavanca – dimensões conforme
projeto. O mesmo cabe ás portas novas instaladas nas divisórias de drywall, porém, essas
receberão vistas e batentes em madeira (atentar para a largura referente à divisória drywall).
02.08.02 Esquadrias de alumínio
As portas de acesso ao edifício serão em alumínioanodizado branco, com vidro temperado
10mm, conforme projeto de Detalhamento de Esquadrias. As portas do corredor (PV1) e a PV3
abrirão para fora, com abertura total. As esquadrias da circulação, PV1, será rota de fuga, de
acordo com o projeto de Prevenção e Combate a Incêndios, e deverão possuir barras antipânico.
Observar que, devido ao desnível, serão construídas rampas em concreto ranhurado moldado in
loco, ou seja, garantir que as portas com abertura para o lado externo não barrem de forma
alguma sobre essas rampas, por isso, se faz necessária uma visita prévia a obra. Ver detalhe do
Projeto de Reforma.
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No local onde serão retiradas janelas e seu aparato, a fim de liberar tal vão, novas portas
(PV3) serão instaladas.
Conforme projeto, executar guichê de atendimento em duas alturas, com vidro temperado
10mm e peitoril em granito polido. Nas salas da Secretaria e dos Professores, instalar esquadria
JA2, basculante, em drywall – se necessário, reforçar perfis devido ao peso das janelas.
Todas as esquadrias deverão ser perfeitamente estanques, niveladas e aprumadas. Poderá
ser aplicado silicone em pequenas quantidades entre o vão e a esquadria caso necessário.
02.09 PINTURA
Ver item 02.06.
02.10 SERRALHERIA
02.10.01 Rufos
Rufos em chapas de aço nº 24, desenvolvimento 25 cm, serão instalados em locais
determinados em projeto – nos paredões (frontal e posterior). As medidas de rufos são
aproximadas, devendo a contratada verificar no local as medidas necessárias. Essas peças, em
aço galvanizado, receberão pintura esmalte brilhante, duas de mão, e fundo anticorrosivo, tipo
zarcão ou similar.
02.11 ACESSÓRIOS E GRANITOS
02.11.01 Peitoris
Os peitoris do guichê de atendimento (JA1) serão executados com granito cinza polido,
largura 22cm e espessura de 2,5cm, assentados com argamassa traço 1:4 (cimento e areia).
02.11.02 Dispenser Álcool Gel
Os dispensers para álcool gel serão instalados no corredor do edifício, nas divisórias de
drywall, conforme projeto, com duas alturas distintas de 60cm e de 110cm do piso acabado.
02.12 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
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Seguir os seguintes itens deste memorial:
- 01.16.2 Lista de desenhos
-01.16.3 Extintores
- 01.16.4 Iluminação de emergência
- 01.16.5 Barra antipânico
02.13 IMPLANTAÇÃO
02.13.01 Cobertura
Cobertura instalada nos locais onde estavam fixados os toldos de lona que foram retirados.
Ver Projeto de Reforma e Implantação (Prancha 01). Serão em arco e terão perfis estruturais em
aço galvanizado pintados de branco, com vedação superior em chapa de policarbonato alveolar
transparente.
02.12.02 Piso de concreto intertravado
A pavimentação das calçadas ao entorno da edificação, indicada no projeto, deverá ser
executada em blocos intertravados de concreto, do tipo Paver, nas dimensões de 10 x 20 x 8 cm,
na cor cinza, devendo ser previsto os aterros nos locais necessários para atingir as cotas
descritas em projeto e também as contenções laterais tipo “fincadinha” pré fabricada de concreto
em encaixe macho/fêmea na mesma cor do Paver, onde houver contato com outro piso.
O solo a receber o piso dever ser regularizado e compactado manualmente com soquete. A
sub-base terá material britado, apiloado manualmente, com 10cm de espessura.A base será
executada com areia compactada, com 5 cm de espessura.
O assentamento será procedido depois de concluídas as execuções da sub-base e base,
inclusive nivelamento e compactação mecânica. Para evitar irregularidades na superfície, não se
deve transitar, após a compactação, sobre a base de areia ou pó de pedra. O ajustamento entre
os elementos será perfeito, com os alinhamentos em ambos os sentidos verificados
periodicamente. As juntas entre unidades vizinhas não devem exceder de 2 a 3 mm. Para
compactação final e definição do perfil da pavimentação será empregado compactador, do tipo
placa vibratória. As juntas da pavimentação serão preenchidas com areia ou pó de pedra,
utilizando-se a irrigação para obter o enchimento completo.
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02.12.03 Muro em alvenaria
Ao lado direito da edificação, onde havia edícula da lavanderia, dar continuidade ao muro
existente, mesma altura e mesmo padrão, a fim de isolar a área dos fundos.
O muro deverá ser executado no local demarcado na planta de Construções (Projeto de
Reforma), com 1,75m de altura. O revestimento do muro será chapisco traço 1:3 (cimento e areia
grossa), espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa, seguido de aplicação massa única
sobre o chapisco, traço 1:2:8 preparada mecanicamende, espessura 2cm, com tela de aço
galvanizada.O acabamento final – será feito em todo o muro (existente e novo), pintura látex
acrílica, cor a defenir, será aplicado sobre uma camada de fundo selador acrílico: uma demão de
selador, uma demão de pintura, leve lixamento com lixa fina, e mais uma demão de pintura para
finalizar.
02.12.04 Serviços complementares finais
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devendo apresentar
funcionamento perfeito de todas as suas instalações e aparelhos e com as instalações
definitivamente ligadas.
Todos os pisos deverão ser totalmente limpos, e todos os detritos que ficarem aderentes
deverão ser removidos, sem danos às superfícies.
Todas as ferragens serão limpas e lubrificadas, substituindo-se aquelas que não
apresentarem perfeito funcionamento e acabamento.
Deverá haver cuidado especial com a limpeza dos vidros, sobretudo junto às esquadrias,
removendo os resíduos.
Será removido todo o entulho da obra, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos.
A obra deverá ser entregue limpa, para que a CONTRATANTE efetue o recebimento
provisório e posterior o recebimento definitivo da mesma.
a) Execução da limpeza: procedimentos gerais
Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atenderão às
recomendações a seguir:
- Deverão ser cuidadosamente armazenado em local seco e adequado;
- Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim
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como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios;
- Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente
desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os seus
acessos;
- A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a serem
limpas;
- Particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de
argamassa endurecida das superfícies;
- Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas as
partes e componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dos vidros, ferragens,
esquadrias, luminárias e peças e metais sanitários.
Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a CONTRATADA deverá
executar todos os arremates que julgar necessários, bem como os determinados pela
FISCALIZAÇÃO.
b) Execução da limpeza: procedimentos específicos
Serão adotados os seguintes procedimentos específicos:
- Cimentados lisos e placas pré-moldadas: limpeza com vassourões e talhadeiras; lavagem
com solução de ácido muriático, na proporção de uma parte de ácido para dez de água;
- Pisos cerâmicos: lavagem com solução de ácido muriático, na proporção de uma parte de
ácido para dez de água, seguida de nova lavagem com água e sabão;
- Azulejos: remoção do excesso de argamassa de rejuntamento seguida de lavagem com
água e sabão neutro;
- Divisória de mármore: aplicação de lixa d’água fina, úmida, seguida de lavagem com água
e saponáceo em pó;
- Vidros: remoção de respingos de tinta com removedor adequado e palha de aço fino,
remoção dos excessos de massa com espátulas finas e lavagem com água e papel absorvente.
Por fim, limpeza com pano umedecido com álcool;
- Paredes pintadas com tinta látex ou de base acrílica: limpeza com pano úmido e sabão
neutro;
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- Ferragens e metais: limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor adequado
para recuperação do brilho natural, seguida de polimento com flanela, lubrificação adequada das
partes móveis das ferragens para o seu perfeito acionamento;
- Aparelhos sanitários: remoção de papel ou fita adesiva de proteção, seguida de lavagem
com água e sabão neutro, sem adição de qualquer ácido;
- Aparelhos de iluminação: remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de aço
fina, seguida de lavagem com água e sabão neutro.
c) Transporte do material excedente
A carga e o transporte de material são de responsabilidade da CONTRATADA e deverão ser
feitos de forma a não danificar as instalações existentes, obedecendo-se às normas de segurança
do trabalho e em horário a ser determinado pela CONTRATANTE.
d) Verificação final
Será procedida cuidadosa verificação, por parte da CONTRATANTE, das perfeitas
condições de funcionamento e segurança das instalações elétricas de modo que o local possa ser
imediatamente utilizado.
Também serão analisados os seguintes itens:
- Se foram removidas as manchas eventualmente surgidas nos pisos e revestimentos de
paredes e forros;
- Se as esquadrias de madeira ou metálicas apresentam alguma mancha de tinta e se os
vidros foram limpos;
- Se as louças sanitárias estão completamente isentas de respingo de tinta e papel colado;
- Se nas calhas para águas pluviais e nas caixas de inspeção não permanece nenhum resto
de material capaz de prejudicar o seu perfeito funcionamento;
- Se os produtos químicos a serem utilizados não serão prejudiciais às superfícies a serem
limpas;
- Realização de acompanhamento da remoção de todo o entulho da obra e a limpeza das
áreas externas.
Na verificação final deverá ser obedecida a NB-507/77 - Recebimento de serviços de obras
de Engenharia e Arquitetura (NBR-5675).
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02.12.05 Administração
Ver item 01.18.06.