memorial descritivo - projeto

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MEMORIAL DESCRITIVO – INSTALAÇÕES ELÉTRICA 1 – APRESENTAÇÃO O presente memorial visa descrever o projeto elétrico da edificação abaixo: Tipo da Edificação: Casa Unifamiliar Número de pavimentos: 01 pavimento 2 – NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA O projeto de instalação elétrica será elaborado dentro das seguintes normas técnicas: NBR 5410/2004 -Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5444/1989 - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais SM04.13–00.01 – Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão Individual – COSERN 3 – DESCRIÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO 3.1 – TENSÃO DE FORNECIMENTO De acordo com a Norma de “Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão Individual da COSERN”, o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária é feito na frequência de 60 Hz, com as respectivas classificações e limites: Tensão (Volts) Sistema Carga Instalada kW 220 Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) Até 15 380/220 Trifásico, estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro) De 15 até 75 1

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Exemplo de memorial descritivo de projeto eletrico

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  • MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAES ELTRICA

    1 APRESENTAO

    O presente memorial visa descrever o projeto eltrico da edificao abaixo:

    Tipo da Edificao: Casa Unifamiliar

    Nmero de pavimentos: 01 pavimento

    2 NORMAS TCNICAS DE REFERNCIA

    O projeto de instalao eltrica ser elaborado dentro das seguintes normas tcnicas:

    NBR 5410/2004 -Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    NBR 5444/1989 - Smbolos grficos para instalaes eltricas prediais

    SM04.1300.01 Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso Individual

    COSERN

    3 DESCRIO DO PROJETO ELTRICO

    3.1 TENSO DE FORNECIMENTO

    De acordo com a Norma de Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso

    Individual da COSERN, o fornecimento de energia eltrica em tenso secundria feito na

    frequncia de 60 Hz, com as respectivas classificaes e limites:

    Tenso (Volts) Sistema Carga Instalada kW220 Monofsico com neutro

    aterrado (fase e neutro)At 15

    380/220 Trifsico, estrela com neutroaterrado (3 fases e neutro)

    De 15 at 75

    1

  • 3.2 QUADRO GERAL DE FORA E DE LUZ (QGFL)

    O QGFL ser de embutir ou de sobrepor, dever conter barramentos de cobre para as trs

    fases, neutro e terra. Os barramentos podero ser do tipo espinha de peixe ou tipo pente, respeitando

    sempre as caractersticas de corrente nominal geral do quadro. Dever ter grau de no mnimo de

    proteo IP-40. Poder ser metlico ou de PVC. Dever possuir espelho para a fixao da

    identificao dos circuitos e proteo do usurio (evitando o acesso aos barramentos).

    Os disjuntores usados devero ser do tipo termomagntico (disparo para sobrecarga e

    curto-circuito), com curva caracterstica tipo A, tenso nominal mxima de 440V, corrente

    mxima de interrupo de pelo menos 15kA, corrente nominal de acordo com o quadro de carga.

    A proteo dos circuitos localizados em reas midas (banheiros e copa com cubas, etc.)

    dever ser realizada atravs de disjuntores termomagnticos com dispositivo diferencial residual

    (DR), com corrente nominal conforme os quadros de carga, corrente diferencial residual mxima de

    30mA, bipolar ou tetrapolar, conforme o caso.

    3.3 TOMADAS

    Para a alimentao dos equipamentos eltricos de uso geral ser previstas tomadas de fora

    do novo padro brasileiro 2P+T (10A/250V).

    Para a alimentao de microcomputadores e equipamentos eletrnicos sensveis, ser

    previstas tomadas de fora do novo padro brasileiro 2P+T (10A/250V).

    Para a alimentao dos equipamentos de ar condicionado de janela ou split ser previstas

    tomadas de fora 2P+T (20/250V) padro novo brasileiro.

    Todas as tomadas devero ser conforme as normas NBR e possuir certificao de produto.

    3.4 INTERRUPTORES

    Os interruptores devero ter as seguintes caractersticas nominais: 10A/250V e estarem de

    acordo com as normas brasileiras. Podero ser dos tipos simples, duplo, bipolar, tripolar e paralelo.

    2

  • 3.5 - ELETRODUTOS

    Os eletrodutos quando aparentes na edificao sero de ferro galvanizado, quando

    embutidos ou enterrados sero de PVC rgido anti-chamas, rosqueveis e fixos s caixas com

    buchas e arruelas galvanizadas. O dimetro mnimo a ser utilizado de 25mm (3/4).

    3.6 CONDUTORES

    3.6.1 INSTALAES GERAIS

    recomendado a utilizao de condutores com isolamento termoplstico para 750V do

    tipo anti-chamas, e com isolamento para 600/1000V do tipo anti-chamas quando sujeitos a

    instalaes na presena de umidade (enterrados), em leitos ou sujeitos a esforos mecnicos na hora

    da enfiao, sendo que, a bitola mnima a ser utilizada nos circuitos de fora de 2,5mm.

    3.6.2 - OBSERVAES

    Dever ser rigorosamente seguida a conveno de cores prevista na NBR-5410 para a

    identificao dos cabos:

    - AZUL CLARO PARA OS CONDUTORES DO NEUTRO

    - VERDE PARA OS CONDUTORES DE PROTEO (TERRA)

    - VERMELHO PARA OS CONDUTORES DA FASE A

    - BRANCO PARA OS CONDUTORES DA FASE B

    - PRETO PARA OS CONDUTORES DA FASE C

    - MARROM PARA OS CONDUTORES DE RETORNO

    3.6.3 ILUMINAO

    Todos os equipamentos a serem utilizados na partida das lmpadas de descarga (reatores)

    devero ser de alto fator de potncia (acima de 0,92) e baixa distoro harmnica (DHT

  • As caixas embutidas para interruptores devero ter dimenses padronizadas (4x2, 3x3

    ou 4x4), de tal modo a permitirem a instalao dos mdulos a previstos.

    4

  • MEMORIAL DE CLCULO

    1 LEVANTAMENTO DA CARGA INSTALADA

    Para realizar o levantamento da carga instalada, devem-se verificar todos os equipamentos

    que esto instalados na edificao, com base nesse levantamento monta-se uma tabela resumo com

    todos os equipamentos instalados. Abaixo segue a tabela resumo.

    5

  • 2 DIMENSIONAMENTO DE CARGA

    Para determinar a carga de uma instalao eltrica, devem-se somar todas as cargas

    eltricas previstas para: as tomadas de uso geral, a potncia das lmpadas e dos demais

    equipamentos eltricos.

    A Norma vigente da ABNT, a NBR 5410/2004 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    determina que a previso de cargas em VA dos equipamentos dever ser de acordo com as seguintes

    prescries a seguir.

    2.1 NMERO MNIMO DE TOMADAS POR CMODO

    1 tomada por cmodo para rea igual ou menor do que 6 m;

    1 tomada para cada 5 m, ou frao de permetro, para reas maiores que 6 m;

    1 tomada para cada 3,5 m ou frao de permetro para copas, cozinhas, copas-cozinhas,

    reas de servio, lavanderias, sendo que acima de cada bancada de 30 cm ou maior, deve ser

    prevista pelo menos uma tomada;

    1 tomada em subsolos, stos, garagens e varandas;

    1 tomada junto ao lavatrio, em banheiros.

    6

  • 2.2 TOMADAS DE USO GERAL (TUGS)

    Para achar a potencia em VA das tomadas adotadas, segue abaixo os procedimentos:

    Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, reas de servio, lavanderias: para as 3

    (trs) primeiras tomadas, a carga mnima por tomada a ser considerada, dever ser de 600 VA.A

    partir da quarta tomada (se existir), dever ser considerada a carga mnima de 100 VA para cada

    tomada.

    Em subsolos, garagens, sto, varandas: dever ser prevista no mnimo uma tomada de

    1.000 VA;

    Nos demais cmodos ou dependncias, no mnimo 100 VA por tomada.

    2.3 TOMADAS DE USO ESPECFICO (TUE'S)

    Considerar a carga do equipamento eltrico a ser ligado, fornecida pelo fabricante;

    As potncias consideradas no projeto, foram retiradas da norma FORNECIMENTO DE

    ENERGIA ELTRICA EM BAIXA TENSO INDIVIDUAL, SM 04.13-00.01 da COSERN.

    7

  • 2.4 ILUMINAO

    A iluminao adequada deve ser calculada de acordo com a Norma vigente NBR 5413/92

    Iluminao de Interiores, da ABNT. Entretanto a Norma NBR 5410/2004 estabelece como

    alternativa que, para determinar as cargas de iluminao em unidades consumidoras residenciais,

    podero ser adotados os seguintes critrios:

    Em cmodos ou dependncias com rea igual ou inferior a 6m deve ser prevista uma

    carga mnima de 100 VA;

    Em cmodos ou dependncias com rea superior a 6m deve ser prevista uma carga

    mnima de 100 VA para os primeiros 6m, acrescidas de 60 VA para cada aumento de 4m.

    Para facilitar os clculos, utilizaremos a tabela abaixo como guia.

    8

  • 2.5 DIVISO DE CIRCUITOS

    Para o calculo da demanda dos circuitos, usaremos a frmula abaixo.

    D = (P * Fu)/(n Fp)

    onde,

    D Demanda em kVA

    P Potncia em kW

    Fu Fator de utilizao

    n Rendimento

    Fp Fator de potncia

    9

  • Observao: Para o projeto, ser utilizado um fator de crescimento (Fator de segurana) de

    5% para cada circuito.

    3 DIMENSIONAMENTO DO CONDUTORES

    Os critrios para o dimensionamento dos condutores foram retirados do livro

    INSTALAES ELTRICAS INDUSTRIAIS, Joo Mamede Filho, 3 ed, abaixo segue os

    critrios.

    capacidade de conduo de corrente.

    limites de queda de tenso.

    3.1 CRITRIO DE CONDUO DE CORRENTE

    O critrio de conduo de corrente consiste em determinar o valor da corrente mxima

    admissvel do condutor e, de acordo com o mtodo de instalao procurada na figura 01 a sua seo

    nominal. Mas antes de determinar a seo correta, necessrio escolher o mtodo de referncia pela

    figura 02.

    10

  • Figura 01

    11

  • Figura 02

    Baseando-se nas figuras acima, os cabos que sero utilizados so de Cloreto de polivinila

    (PVC) com temperatura mxima para servio contnuo do condutor igual a 70C, em que a

    temperatura limite de sobrecarga do condutor igual a 100C e a temperatura limite em curto

    circuito de 160C.

    Para o projeto ser adotado o mtodo de instalao de condutores isolados ou cabos

    unipolares em eletroduto de seo circular embutido em alvenaria, classificado como mtodo

    nmero 7 e referncia B1 conforme a NBR 5410/2004. Tambm foi utilizado fatores de correo

    para a corrente de projeto. Abaixo segue a tabela com os devidos fatores de correo para cada

    circuito.

    12

  • Figura 03 Tabela de Fatores de Correo de Corrente

    Para calcular a corrente de projeto corrigida, ser utilizado a frmula abaixo:

    I b'= IbFa Ft

    Ib corrente de projeto

    Ib corrente de projeto corrigida

    Iz corrente admissvel do condutor

    Fa Fator de correo de agrupamento dos condutores em camada nica.

    Ft Fator de correo para temperatura ambiente de 40C.

    Scf Seo mnima do condutor fase.

    Figura 04 Tabela de Sees mnimas dos condutores fase pelo critrio de corrente

    13

  • 3.2 CRITRIO DE QUEDA DE TENSO

    Para dimensionar as sees dos condutores pela mxima queda de tenso utilizamos as

    quedas de tenso nas resistncias e reatncias dos fios e cabos. Os valores da resistncia e da

    reatncia pode ser visualizado a tabela abaixo.

    Figura 05 Tabela das Impedncias dos Cabos Condutores

    As frmulas que sero utilizadas nos clculos da mxima queda de tenso seguem abaixo.

    Vc= 3. Ib . Lc .(R .cos ()+X . sen ())10 .Ncp.Vff

    Em que:

    Ncp=nmero de condutores em paralelo por fase

    Ib=Corrente de projeto em A

    Lc= Comprimento do circuito, em metros.

    R= Resistncia do condutor, em m/m

    =ngulo do fator de potncia da Carga

    14

  • Vff= Tenso entre fases

    Vc=Queda de tenso

    Logo a seo do condutor dado pela frmula abaixo:

    Scf =200 . .Lc.IbVc.Vfn

    (m m2)

    Em que:

    =Resistividade do material condutor(cobre)

    Os resultados obtidos pelo critrio da queda de tenso pode ser visualizado na tabela

    abaixo.

    Figura 06 Quadro resumo do critrio da queda de tenso

    Aps a anlise dos critrios mencionados, a seo do condutor deve ser dimensionada pelo

    maior valor, por fim segue abaixo a tabela com as sees dos condutores dimensionado para o

    projeto:

    Figura 07 Quadro resumo das sees minimas dos condutores fase

    15

  • Observao:

    Segundo a Norma 5410/2004 em qualquer ponto de utilizao da instalao, a queda de

    tenso verificada no deve ser superior aos seguintes valores, dados em relao ao valor da tenso

    nominal da instalao:

    a) 7%, calculados a partir dos terminais secundrios do transformador MT/BT, no caso de

    transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);

    b) 7%, calculados a partir dos terminais secundrios do transformador MT/BT da empresa

    distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for a localizado;

    c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com

    fornecimento em tenso secundria de distribuio;

    c) 7%, calculados a partir dos terminais de sada do gerador, no caso de grupo gerador

    prprio.

    3.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DE NEUTRO E DE

    PROTEO

    O dimensionamento do condutor neutro e de proteo realizado de acordo com as figuras

    08 e 09 respectivamente.

    Figura 08 Seo mnima do condutor neutro

    16

  • Figura 09 Seo mnima do condutor de proteo

    Utilizando as tabelas mencionadas acima, teremos as seguintes sees para os circuitos:

    Figura 10 Quadro resumo das sees mnimas dos condutores

    Sf Seo mnima do condutor fase em milmetros quadrados

    Sn Seo mnima do condutor neutro em milmetros quadrados

    Sp Seo mnima do condutor de proteo em milmetros quadrados

    17

  • 4 CLCULO DE DEMANDA DE ENTRADA

    O clculo da demanda de entrada ser realizado de acordo com a frmula abaixo:

    Dm=(P ilum+PTUG ' s)g+ PTUE ' sPilum Potncia da iluminao

    PTUG's Potncia das Tomadas de Uso Geral

    PTUE's Potncia das Tomadas de Uso Especfico

    g Fator de Demanda

    Dm Demanda de entrada

    Os valores para o fator de demanda pode ser obtidos na tabela abaixo.

    DM=(560,7+5397)g+12400

    DM=10004,25+12400

    DM=16650VA

    18

  • 5 CLCULO DOS CURTOS CIRCUITOS

    Para o clculo do curto-circuito, considerado que o seu mximo valor ser no QGFL

    (Quadro Geral de Fora e de Luz) e para fins de clculo ser utilizado a impedncia do condutor do

    Ramal de Entrada.

    A bitola do condutor do Ramal de Entrada obtido pela tabela da norma da COSERN que

    segue no anexo 01.

    Os curtos que sero calculados so: Curto-circuito Trifsicos e curto-circuitos

    Monofsicos.

    Frmulas:

    Curto-circuito Trifsico

    Icc3f = Dm(3)380Z1

    Dm Demanda de entrada

    Z1 Impedncia de sequncia positiva do condutor

    Icc3f Corrente de curto-circuito trifsico

    Curto-circuito Monofsico

    Icc1f = 3Dm(3)380(Z 1+Z 2+Z0)

    Dm Demanda de entrada

    Z1 Impedncia de sequncia positiva do condutor

    Z2 Impedncia de sequncia negativa do condutor

    Z0 Impedncia de sequncia zero do condutor

    Icc1f Corrente de curto-circuito monofsico

    Observao:

    A impedncia Z2 pode ser considerada igual a impedncia Z1, devido o fato que a

    concessionria (COSERN) utiliza nos seus transformadores da rede de distribuio secundria o

    19

  • sistema de Delta Estrela com o neutro aterrado.

    Abaixo segue os valores dos curtos-circuitos trifsico e monofsico.

    Figura 11 Valores dos Curtos Circuitos no QGFL

    6 DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTORES

    O dimensionamento dos disjuntores foi baseada nos critrios utilizados pelas normas NBR

    5410 e NBR 5361.

    Critrio de sobrecorrente

    Ib< Id < Iz

    Id 63 ; If =1,05. Id ; I 2=1,35. Id

    Id >63 ; If =1,05. Id ; I 2=1,25. Id

    Izmax=1,45Iz

    I 2 Izmax

    Em que:

    Ib=Corrente do projeto

    Id=Corrente nominal do disjuntor

    Iz=Corrente nominal do condutor

    Izmax=Corrente mxima admissvel do condutor

    If=Corrente de no atuao do disjuntor

    I2=Corrente nominal de atuao do disjuntor

    20

  • Figura 12 Critrio de Sobrecorrente

    6.1 DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR DE ENTRADA

    O dimensionamento da proteo de entrada do estabelecimento feito de acordo com a

    norma SM04.13-00.01 tabela 04, tal tabela se encontra no Anexo 01.

    Pela tabela o valor da corrente nominal do disjuntor de entrada ser de 40 A.

    7 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS

    As dimenses internas dos eletrodutos e de suas conexes devem permitir que, aps

    montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto, a

    rea mxima a ser utilizada pelos condutores, a includo o isolamento, deve ser de:

    53% no caso de um condutor;

    31% no caso de dois condutores;

    40% no caso de trs ou mais condutores.

    Para o dimensionamento dos eletrodutos, utilizaremos as tabelas das figuras 13 e 14.

    21

  • Figura 13

    Figura 14

    Abaixo segue a frmula que ser utilizada para o clculo da seo do eletroduto.

    S eletroduto=(S fase+S neutro+S proteo) mm

    Para o projeto, consideremos que a maior seo do eletroduto ser aquela que possuir os

    circuitos 1, 2, 4, 5, 6;

    22

  • SELETRODUTO=928,2+223,7+341,8

    SELETRODUTO=426,6mm

    Pela figura 14, podemos concluir que a seo mxima do eletroduto ser de 40 mm.

    8 DIMENSIONAMENTO DO POSTE PARTICULAR

    O dimensionamento do poste de particular do estabelecimento feito de acordo com a

    norma SM04.13-00.01 tabela 02, e suas caractersticas tcnicas se encontra na tabela 03, tais tabelas

    se encontram nos Anexo 02 e 03.

    Os dados obtidos pelos anexos so os seguintes:

    Figura 15 Poste Particular

    9 PADRO DE ENTRADA

    A escolha do padro de entrada fica a critrio do consumidor, sendo que o mesmo dever

    estar dentro das normas da concessionria (COSERN) SM04.13-00.01. Os padres utilizados pela

    concessionria pode ser visto nos anexos 04 a 09.

    23

  • 10 INFORMAES FINAIS

    Abaixo segue o quadro resumo do projeto.

    Figura 16 Quadro Resumo

    24

  • ANEXOS

    25

  • ANEXO 01

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    26

  • ANEXO 02

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    27

  • ANEXO 03

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    28

  • ANEXO 04

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    29

  • ANEXO 05

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    30

  • ANEXO 06

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    31

  • ANEXO 07

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    32

  • ANEXO 08

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    33

  • ANEXO 09

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    34

  • ANEXO 10

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    35

  • ANEXO 11

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    36

  • ANEXO 12

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    37

  • ANEXO 13

    Figura retirada da Norma SM04.13-00.01

    38

  • REFERNCIAS

    Mamede Filho, Joo. Instalaes eltricas industriais/ Joo Mamede Filho. - 8.ed. -

    [Reimpr]. - Rio de Janeiro : LTC, 2012.

    NBR 5410/2004 -Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    NBR 5444/1989 - Smbolos grficos para instalaes eltricas prediais

    SM04.1300.01 Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso Individual

    COSERN

    39