memorial descritivo hs 013-06-57 md et grupo 04 r0

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  • 1 ARQUIVO: Memorial_descritivo_HS_013-

    06_57_MD_ET_GRUPO_04_R0.doc EMISSO: JUL /2008

    CLIENTESUCAB SUPERINTENDNCIA DE CONSTRUES ADMINISTRATIVAS DA BAHIA

    PROJETO HOSPITAL DO SUBRBIOSALVADOR - BA

    TTULOMEMORIAL DESCRITIVO/ESPECIFICAES TCNICAS

    DATAJULHO/ 2008

    ESPECIALIDADEGRUPO 04 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

    0 GLOBO JUL/2008 EMISSO INICIALRev. Por Data Descrio

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    06_57_MD_ET_GRUPO_04_R0.doc EMISSO: JUL /2008

    4. ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

    MEMORIAL DESCRITIVO

    INTRODUO

    O presente memorial tem por objetivo descrever as premissas e solues adotadas na execuo do projeto Arquitetnico do Hospital do Subrbio, a ser construdo na regio do Subrbio Ferrovirio de Salvador/ BA.

    Compem os projetos de Arquitetura e Urbanizao este Caderno de Especificaes Tcnicas, partes grficas e planilha oramentria da obra.

    PREMISSAS

    O projeto arquitetnico tem autoria da SUCAB, tendo sido desenvolvido em atendimento ao programa de necessidades idealizado pela SESAB Secretaria Sade do Estado da Bahia.

    Para a elaborao dos projetos executivos foram adotados os dados e orientaes dos seguintes elementos tcnicos fornecidos pelo cliente:

    Estudo Preliminar de Arquitetura e layout elaborado e fornecido pela SUCAB;

    Programa de Necessidades fornecido pela SESAB;

    Orientaes do SUMASUS - programa bsico de premissas e normativas do SUS (Sistema nico de Sade) para planejamento de unidades de sade;

    Levantamento Planialtimtrico Cadastral executado pela Empresa IP Engenharia em Abril de 2008 (nome do arquivo: SUC.03.TEC.PR.DB.006.dwg);

    Relatrio de Sondagem Percusso executado pela empresa CONCRETA Engenharia em maio de 2008 (29 furos);

    Ensaios de compactao, (DNER-ME-129/94 e C.B.R (DNER-ME-049/94).

    Caderno de Encargos da SUCAB;

    Cdigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionrias de servios pblicos.

    Instrues e Resolues dos rgos do Sistema CREACONFEA;

    Normas da ABNT e do INMETRO.

    LOCALIZAO

    O terreno destinado implantao do Hospital do Subrbio localiza-se Rua Manoel Lino, s/n, no bairro de Periperi, municpio de Salvador BA.

    O terreno no possui acesso facilitado, levando em considerao a sua importncia e dimenso enquanto equipamento pblico de sade. Desta forma, sero necessrios investimentos em infra-estrutura viria e transporte coletivo para o devido atendimento ao Hospital.

    A via local de acesso ao terreno no possui delimitaes adequadas, nem pavimentao. Ser necessria a execuo do projeto de sistema virio externo, de acesso ao terreno por parte de cliente. Este projeto dever ser compatibilizado com o

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    projeto de urbanizao aqui apresentado no que tange as cotas de nvel, bem como a viabilizao dos acessos de veculos e pedestres.

    565.000545.000 550.000 560.000555.000 575.000570.000

    8.565.000

    8.570.000

    8.575.000

    8.580.000

    8.585.000

    8.590.000

    MAPA DE SALVADOR

    CANDEIAS

    SIM ESFILHO

    CAM AARI

    LAURO DEFREITAS

    Baa de Todos Os Sa ntos

    ITAPU

    PATAMARES

    PIT UBA

    RIOVERMELHO

    BARRA

    BROTAS

    CENT RO

    LIBERDADE

    CABULA

    TANCREDONEVES

    PAU DA LIMA

    CAJAZEIRAS

    IPITANGA

    VALRIA

    SOCAETANO

    SU

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    ITAPGIPE

    ITAPGIPE

    BA -528

    BR

    - 324

    A V. PA RA LE LA

    HOSPITAL DO SUBRBIO

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    T E R R E N O R E A = 45 .525,38 m

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    CARACTERIZAO DO ENTORNO

    A regio onde se localiza o terreno predominantemente residencial de baixa renda, como se caracteriza grande parte do subrbio ferrovirio de Salvador.

    O entorno prximo ao terreno apresenta-se praticamente livre de edificaes, com poucas unidades residenciais, algumas delas a serem demolidas, estando dentro da rea do empreendimento.

    O entorno no possui infra-estrutura urbana para atendimento ao Hospital, como rede pblica de esgotamento sanitrio, coleta de guas pluviais e abastecimento de energia eltrica em alta tenso. Desta forma, para que seja vivel a implantao do Hospital, bem como o seu funcionamento, ser necessrio o investimento em infra-estrutura junto s concessionrias locais, como EMBASA E COELBA.

    Os cronogramas de execuo das obras do empreendimento e das obras de infra-estrutura urbana devero ser compatibilizados de forma a viabilizar o funcionamento dos sistemas projetados.

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    VISTA DA RUA MANOEL LINO, SENTIDO RUA SILVIO RAJO.

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    VISTA DO TERRENO.

    VISTA DO TERRENO (FIM DA RIA MANOEL LINO).

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    IMPLANTAO

    O projeto de implantao do Hospital prope a execuo de aterro sob a rea do edifcio principal para garantir a segurana das suas instalaes em caso de alagamentos e percolao de gua de subsolo.

    Segundo a sondagem fornecida pelo cliente, o nvel dgua do lenol fretico existente no terreno chega a aproximadamente 30cm da superfcie, inviabilizando a instalao das redes de drenagem e esgotamento sanitrio subterrneas. A cota de nvel adotada em projeto para a implantao do Edifcio Principal 73,50m.

    O empreendimento composto das seguintes unidades, cuja localizao definida em projeto atende a parmetros tcnicos especficos a cada especialidade de atendimento.

    UNIDADES REA CONSTRUDAHOSPITAL 18.783,23 m

    GUARITA 12,25 m

    CAPELA 78,66 m

    GARAGEM DE AMBULNCIAS -

    ABRIGO DE RESDUOS 74,64 m

    SUBESTAO 01 75,60 m

    SUBESTAO 02 110,43 m

    SUBESTAO 03 75,60 m

    CASA DE MEDIO 15,21 m

    CENTRAL DE GASES MEDICINAIS 54,83 m

    CENTRAL DE GUA GELADA 228,63 m

    RESERVATRIOS 276,85 m

    CALDEIRA 40,00 m

    TOTAL: 19.825,93 m

    O projeto prev a implantao de estacionamentos conforme a seguinte diviso:

    VAGAS QUANTIDADEVISITANTES 141

    VISITANTES ACESSVEIS 04

    FUNCIONRIOS 84

    FUNCIONRIOS ACESSVEIS 02

    IDOSOS 05

    TOTAL DE VAGAS COMUNS: 230TOTAL DE VAGAS ACESSVEIS 06

    TOTAL: 236

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    PARMETROS URBANSTICOS

    LOGRADOURO: RUA MANOEL LINO (CD.) 23.609 ZONA DE CONCENTRAO DE USO: ZR 31 VALRIA REGIO ADMINISTRATIVA: 15 LOCALIDADE: PERIPERI CLASSIFICAO DE USO: INSTITUCIONAL DE APOIO SADE.

    QUADRO DE REASREA DO TERRENO 45.525,38

    REA TIL 15.798,05

    REA CONSTRUDA 19.825,93

    REA OCUPADA 11.956,57

    REA PAVIMENTADA 4.556,98

    REA PERMEVEL COMUM 12.703,72

    REA PERMEVEL (PISO INTERTRAVADO) 15.220,00

    NDICESIU NDICE DE UTILIZAO 80%

    IO NDICE DE OCUPAO 26,26%

    IP NDICE DE PERMEABILIDADE 30,84%

    PROGRAMA ASSITENCIAL PROPOSTO:

    Estabelecimento destinado ao atendimento de urgncias e emergncias nas clnicas mdica, cirrgica, traumato-ortopdica e queimados. O nmero total de Leitos projetados 248.

    UTI ADULTO 20 LEITOS; UTI PEDITRICA 20 LEITOS; SEMI-INTENSIVA 20 LEITOS; QUEIMADOS 10 LEITOS; INTERNAO ADULTO 114 LEITOS; INTERNAO PEDITRICA 64 LEITOS.

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    ESPECIFICAES TCNICAS

    SUMRIO

    ObjetivoNormas e Prticas ComplementaresCondies GeraisEspecificaes

    OBJETIVO

    Estabelecer as diretrizes gerais para a execuo dos Servios de Arquitetura para o Hospital do Subrbio, em Salvador - BA. Compem estes servios:

    - Execuo de Paredes e Elementos de Fechamento;- Esquadrias de Madeira;- Esquadrias Metlicas/ Vidros;- Coberturas e Acessrios;- Revestimentos de Piso;- Revestimentos de Parede;- Revestimentos de Lajes de Coberturas e Forros;- Pinturas;- Impermeabilizaes;- Acabamentos e Arremates;- Servios Complementares- Equipamentos e acessrios;- Paisagismo;

    NORMAS E PRTICAS COMPLEMENTARES

    A execuo de todos os servios de Arquitetura e Elementos de Urbanismo dever atender s seguintes Normas e Prticas Complementares:

    - Caderno de Encargos da SUCAB;- Cdigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionrias

    de servios pblicos;- Instrues e Resolues dos rgos do Sistema CREACONFEA;- Normas da ABNT e do INMETRO.

    A execuo de servios de Arquitetura dever atender tambm s seguintes Normas e Prticas Complementares:

    - Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 5732 - Cimento Portland Comum Especificao; NBR 6230 - Ensaios Fsicos e Mecnicos da Madeira - Mtodo de Ensaio; NBR 6461 Bloco Cermico para Alvenaria Verificao da Resistncia Compresso; NBR 7170 Tijolos Macios Cermicos para Alvenaria; NBR 7171 - Tijolos Furados Cermicos para Alvenaria; NBR 7173 - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria sem Funo Estrutural; NBR 7184 -Blocos Vazados de Concreto Simples Determinao da Resistncia Compresso; NBR 7190 - Clculo e Execuo de Estruturas de Madeira; NBR 7203 - Madeira Serrada e Beneficiada; NBR 8042 Bloco Cermico Formas e Dimenses; NBR 8043 Bloco Cermico Portante para Alvenaria Determinao da rea Lquida; NBR 8545 Execuo de Alvenaria de Sem Funo Estrutural de Blocos Cermicos; NBR 9227 - Vu de Fibra de Vidro para Impermeabilizao; NBR 9287 Argamassa de Assentamento para Alvenaria de Bloco de Concreto;

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    NBR 9396 - Elastmeros em Soluo para Impermeabilizao; NBR 9685 - Emulses Asflticas sem Carga para Impermeabilizaes; NBR 9687 - Emulses Asflticas com Carga para Impermeabilizaes; NBR 9690 - Mantas de Polmeros para Impermeabilizao (PVC); NBR 9910 - Asfaltos Oxidados para Impermeabilizaes; NBR 11706 - Vidro na Construo Civil; NBR 12190 - Seleo da Impermeabilizao; NBR 13121 - Asfalto Elastomrico para Impermeabilizaes.

    - Normas Estrangeiras DIN -106 (Deutsche Institute fr Nrning)

    CONDIES GERAIS

    Devero ser devidamente observadas as recomendaes dos Projetistas, conforme Memoriais Descritivos.

    Todos os ensaios e testes exigidos por norma devero ser devidamente realizados antes da aplicao dos materiais e/ou aps execuo dos servios, conforme exigncias especficas.

    Devero ser devidamente seguidos os procedimentos de instalao e execuo de servios dispostos nos Cadernos de Encargos da SUCAB.

    Para todos os materiais a serem discriminados nos itens subseqentes devero ser devidamente seguidas as recomendaes de instalao, execuo e manuteno dos seus fabricantes.

    Conforme a Lei N 8.666/93, Seo III, Art. 7, 5, todos os materiais e equipamentos que apresentem na sua especificao indicao de marca ou fornecedor, podero ser substitudos por outros que possuam equivalncia tcnica, desde que as alternativas propostas sejam previamente aprovadas pela fiscalizao ou Contratante e pelo autor do projeto.

    Caso venham a ser utilizadas outras indicaes de materiais, cuja similaridade apresentada pela construtora venha a alterar algum parmetro do projeto proposto, caber a construtora elaborar o detalhamento necessrio para que a fiscalizao aprove o material sugerido.

    ESPECIFICAES:

    4.1. PAREDES E ELEMENTOS DE FECHAMENTO

    4.1.1. ALVENARIAS DE BLOCO CERMICO

    a) Especificao:

    Sero usados blocos cermicos de 14x19x39cm e de 19x19x33cm.

    Devero ser de procedncia conhecida e idnea, bem curados, compactos, homogneos e uniformes quanto textura e cor, isentos de defeitos de moldagem, como fendas, ondulaes e cavidades.

    Devero apresentar arestas vivas e faces planas. As nervuras internas devero ser regulares e com espessura uniforme. Suas caractersticas tcnicas sero enquadradas nas especificaes das Normas Brasileiras. Se necessrio, os blocos sero ensaiados em conformidade com os mtodos indicados na norma.

    O armazenamento e o transporte dos blocos sero realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condies prejudiciais.

    b) Processo Executivo:

    As alvenarias de blocos cermicos sero executadas em obedincia s dimenses e alinhamentos indicados no projeto e conforme os procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

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    Sero aprumadas e niveladas, com juntas uniformes. Os blocos sero umedecidos antes do assentamento e aplicao das camadas de argamassa.

    Considerar argamassa de cimento e areia peneirada, trao 1:3. Ver especificaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    Nas salas de Raio-X e Tomografia, dever ser aplicada argamassa baritada, que dever servir como blindagem radiolgica, conforme recomendaes do fabricante e/ou fornecedor dos equipamentos de Raio-X e Tomografia a serem adquiridos pelo Hospital do Subrbio. Atentar ao fato de que toda e qualquer medida de proteo contra radiao indicada neste projeto, s tero validade quando aprovadas pela CNEN - Comisso Nacional de Energia Nuclear.

    Atentar para as larguras das alvenarias indicadas em projeto. A largura dos blocos de 14x19x39cm corresponder espessura das alvenarias internas sem revestimento.

    J as alvenarias externas devero ter espessura final de 25cm. Neste caso, sero usados blocos de 19x19x33cm e os pilares das fachadas devero estar embutidos em tais alvenarias.

    Os muros que fazem limite com a rua (h=2,20m) tambm sero executados com blocos cermicos de 14x19x39cm e tero espessura final de 15cm. A cada 2m (de eixo a eixo) haver pilaretes em concreto de 15x15xcm. A fundao ser corrida, em alvenaria de pedra, segundo padro da SUCAB. O muro dever ser executado com defensa (h=0.70m). Ver indicao no detalhamento de rea externa.

    Atentar para a indicao das paredes que devero ser construdas aps a entrada e/ou instalao de equipamentos hospitalares.

    c) Recebimento:

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.1.2. ALVENARIAS DE TIJOLO REFRATRIO SEM FUROS

    a) Especificao:

    Os tijolos refratrios sem furos de 23x11x5cm sero de procedncia conhecida e idnea, bem curados, compactos, homogneos e uniformes quanto textura e cor, isentos de defeitos de moldagem, como fendas, ondulaes e cavidades. Ser tolerada variao de mais ou menos 3mm nas dimenses especificadas para os tijolos.

    Devero apresentar arestas vivas e faces planas. Suas caractersticas tcnicas sero enquadradas nas especificaes das Normas Brasileiras. Se necessrio, os blocos sero ensaiados em conformidade com os mtodos indicados na norma.

    O armazenamento e o transporte dos blocos sero realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condies prejudiciais.

    b) Processo Executivo:

    A alvenaria em tijolos refratrios ser executada apenas na cozinha, com o objetivo de evitar a passagem de calor da rea de coco para a despensa de gneros. Como indicado em projeto, trata-se de uma alvenaria dupla com um colcho de ar no meio. A alvenaria de tijolos refratrios sem furos ser executada em obedincia s dimenses e alinhamentos indicados no projeto. Sero aprumadas e niveladas, com juntas uniformes. Os blocos sero umedecidos antes do assentamento e aplicao das camadas de argamassa.

    A argamassa dever ter como agregado a vermiculita expandida, ajudando no isolamento trmico.

    c) Recebimento:

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    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.1.3. ELEMENTOS VAZADOS DE CONCRETO (COMBOGS)

    a) Especificao:

    Sero pr-moldados, de 20x20cm e destinados ventilao, sem funo estrutural. Os Combogs situados no acesso principal devero receber pintura na cor branca, os demais, devero receber pintura com verniz acrlico transparente.

    Devero apresentar arestas vivas, sem trincas, fraturas, lascas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento, afetar a resistncia e durabilidade da construo, nem prejudicar o aspecto visual.

    As suas dimenses devero ser verificadas com preciso de 0,5 mm, tolerando-se variao mxima de 3 mm. Quando da sua utilizao, os elementos vazados devero apresentar umidade superior a 40% da quantidade de gua fixada como absoro mxima. O valor mximo da absoro mdia/ano dever ser superior a 10% e o da individual 15%.

    No shad da cozinha, nas subestaes, na central de gases hospitalares e nos demais locais indicados em projeto os combogs devero ser telados internamente. Estas telas devero ser em nylon, na cor cinza, com malha que impea a entrada de insetos e roedores. Tero requadro com perfil em alumnio natural e trava mvel para fixao. Seguir recomendaes do fabricante para correta instalao e manuteno.

    b) Processo Executivo

    Os combogs devero ser assentados em fiadas horizontais consecutivas at o preenchimento do espao determinado no projeto. O servio ser iniciado preferencialmente pelos cantos ou extremidades, assentando o elemento vazado sobre uma camada de argamassa previamente estendida. Entre dois cantos ou extremos j levantados, esticar-se- uma linha que servir como guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade de cada fiada.

    Dever ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical. As juntas de ligao entre elementos vazados e parede devero ter espessura de 10 mm. Como acabamento, devero receber pintura com verniz acrlico transparente.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    Considerar argamassa de cimento e areia peneirada, trao 1:3. Ver especificaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.1.4. DIVISRIAS COMUNS (CHAPAS COMPENSADAS)

    a) Especificao:

    As divisrias sero instaladas conforme projeto de layout e com as seguintes caractersticas:

    Painis Divilux 35, com acabamento tipo Formidur BP na cor Branco, da EUCATEX ou equivalente tcnico. Os painis devero ter espessura de 35mm, ser retardantes ao fogo, constitudos por um miolo base mineral de vermiculita expandida e fibra de madeira, revestidos com chapas de fibra de madeira com acabamento em resina melamnica de baixa presso na cor branca e modulao de eixo dever ser de 1205mm. Os perfis metlicos sero em ao galvanizado, na cor branco neve.

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    Encontram-se indicadas em projeto com os cdigos abaixo e devero seguir a modulao correspondente:

    - DIV 1: painel cego (H = 1,80m);- DIV 2: painel cego (H = 1,90m);- DIV 3: painel cego (H = 2,10m);- DIV 4: painel cego at o teto;- DIV 5: painel cego at 01 (um) metro de altura, vidro comum de 03mm a partir de 1(um) metro at 2,10 metros de

    altura, e a partir da painel cego at o teto.

    As portas, conforme especificado em projeto com os cdigos PD2 e PD3, devero ter 35x820x2100mm e a PD4 ter 32x1.197x2100mm. As portas PD3 e PD4 tero visores e a PD2 ser um painel cego. Sero requadradas com o mesmo tipo de perfil dos painis das divisrias.

    O sistema de montagem deve prever montantes e rodaps duplos, que permitem passagem de fiao.

    As ferragens e dobradias devero ser apropriadas para divisrias, da marca LA FONTE ou similar. Todas as ferragens sero fornecidas junto com as divisrias.

    b) Processo Executivo

    As divisrias s podero ser instaladas aps a concluso total do acabamento de piso e teto.

    Antes da montagem dos componentes, sero verificadas nos locais de aplicao das divisrias todas as medidas pertinentes s posies indicadas no projeto. Os batentes em ao galvanizado na cor branca tero guarnio e perfil amortecedor de plstico, reduzindo os rudos e protegendo as bordas das portas. Os rodaps sero desmontveis e constitudos por perfis de ao galvanizado com pintura eletrosttica na cor branca.

    A fixao das divisrias ser realizada, na parte inferior, por dispositivos regulveis que permitam o ajuste vertical e, na parte superior, por buchas especiais que unam com o forro ou teto, sem danific-lo. A estrutura das divisrias com altura superior a 03 (trs) metros dever ser adequadamente reforada, a fim evitar a flambagem dos painis.

    Os montantes e os rodaps podero ser providos de canais que permitam o perfeito encaixe de condutores, interruptores e tomadas de energia eltrica de tipo convencional, bem como de outros dispositivos necessrios.

    Os painis devero ser colocados de tal forma que possam ser removidos frontalmente sem deslocamento dos adjacentes, facilitando futuros remanejamentos de layout.

    Os baguetes e leitos para sustentao de vidros sero fixados por encaixe.

    Seguir recomendaes do fabricante e procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das divisrias, bem como o encaixe e movimentao das portas, de conformidade com o projeto. Sero verificadas igualmente a uniformidade e a fixao dos painis e arremates das divisrias.

    4.1.5. DIVISRIAS ACSTICAS

    a) Especificao:

    Ser utilizada na sala de treinamento do 1 pavimento (Administrao do Hospital do Subrbio) e na chefia da lavanderia, conforme indicado em projeto.

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    06_57_MD_ET_GRUPO_04_R0.doc EMISSO: JUL /2008

    As divisrias sero instaladas conforme layout indicado e com as seguintes caractersticas:

    Painis Divilux 35, com acabamento tipo Formidur BP na cor Branco, da EUCATEX ou equivalente tcnico. Os painis devero ter espessura de 35mm, constitudos por um miolo com l de vidro, revestidos com chapas de fibra de madeira com acabamento em resina melamnica de baixa presso na cor branca e modulao de eixo dever ser de 1205mm. A l de vidro poder ser substituda por outro produto auxiliar para tratamento acstico, conforme orientao do fabricante, permitindo um isolamento acstico dos ambientes indicados em projeto.

    Os perfis metlicos sero em ao galvanizado, na cor branco neve.

    Encontram-se indicadas em projeto com os cdigos abaixo e devero seguir a modulao correspondente:

    - DIV 7: painel cego at o teto;- DIV 8: painel cego at 01 (um) metro de altura, vidro comum de 03mm a partir de 1(um) metro at 2,10 metros de

    altura, e a partir da painel cego at o teto.

    A porta PD3 ter 35x820x2100mm e visor.

    O sistema de montagem deve prever montantes e rodaps duplos, que permitem passagem de fiao.

    As ferragens e dobradias devero ser apropriadas para divisrias, da marca LA FONTE ou similar. Todas as ferragens sero fornecidas junto com as divisrias.

    b) Processo Executivo:

    Antes da montagem dos componentes, sero verificadas nos locais de aplicao das divisrias todas as medidas pertinentes s posies indicadas no projeto. Os batentes em ao galvanizado tero guarnio e perfil amortecedor de plstico. Os rodaps sero desmontveis e constitudos por perfis de ao galvanizado com pintura eletrosttica.

    A fixao das divisrias ser realizada, na parte inferior, por dispositivos regulveis que permitam o ajuste vertical e, na parte superior, por buchas especiais que unam com o forro ou teto, sem danific-lo. A estrutura das divisrias com altura superior a 03 (trs) metros dever ser adequadamente reforada, a fim evitar a flambagem dos painis.

    Os montantes e os rodaps podero ser providos de canais que permitam o perfeito encaixe de condutores, interruptores e tomadas de energia eltrica de tipo convencional, bem como de outros dispositivos necessrios.

    Para demais procedimentos, seguir recomendaes do fabricante.

    c) Recebimento:

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das divisrias, bem como o encaixe e movimentao das portas, de conformidade com o projeto. Sero verificadas igualmente a uniformidade e a fixao dos painis e arremates das divisrias

    4.1.6. DIVISRIAS DE GRANITO

    a) Especificao:

    Sero usadas nos sanitrios e vestirios, conforme projeto.

    Encontram-se indicadas com os seguintes cdigos:

    - DIV 6: divisria de granito (H = 1,80m);- DIV 9: divisria de granito para mictrios com as dimenses de 0,40 x 0,70m (H = 1,30m).

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    ARQUIVO: Memorial_descritivo_HS_013-

    06_57_MD_ET_GRUPO_04_R0.doc EMISSO: JUL /2008

    Sero executadas em granito cinza andorinha ou similar, com 03cm de espessura, com polimento nas duas faces. Ver detalhe na prancha especfica de reas molhadas.

    Os planos que contm as portas so engastados no piso e contraventados pelos planos transversais, que estaro fixados nas paredes. Para a fixao das divisrias sero usados batentes, cantoneiras e parafusos em metal cromado tipo FINESSON ou similar.

    A execuo das divisrias dever obedecer s especificaes do fabricante ou fornecedor e do Caderno de Encargos da SUCAB.

    As tarjetas das portas dos boxes dos WCs e vestirios, e as dobradias sero da marca LA FONTE ou similar.

    Para a fixao do conjunto e das portas sero necessrios suportes da HEXAMETAL ou similar para os painis dos boxes de granito dos banheiros, sanitrios e vestirios, com acabamento cromado.

    b) Processo Executivo

    Antes do incio da execuo dos servios, a contratada dever apresentar as amostras para aprovao da Fiscalizao. As placas sero providas de furos ou pinos para a montagem dos painis e fixao das ferragens. A montagem e fixao dos painis sero executadas conforme o Caderno de Encargos da SUCAB, com ferramentas adequadas, de modo a evitar danos nas placas. A montagem ser realizada aps a execuo do piso e revestimentos, a fim de evitar choques de equipamentos ou materiais com as placas de granito.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das divisrias, de conformidade com o projeto. Sero verificadas igualmente a uniformidade e a fixao dos painis e arremates das divisrias.

    4.1.7. ALVENARIA DE BLOCOS DE VIDRO

    4.1.7.1 BLOCOS DE VIDRO 190x190x100mm

    a) Especificao

    Os blocos de vidro devero ter as dimenses de 190x190x100mm. As faces de vidro sero incolores e devero ter acabamento ondulado.

    Sero de procedncia conhecida e idnea, sem manchas, de espessura uniforme. Devero apresentar faces planas e dimenses perfeitamente regulares, de conformidade com o projeto.

    O armazenamento e o transporte dos blocos sero realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condies prejudiciais.

    Respeitar demais recomendaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    b) Processo Executivo

    Ser executada uma alvenaria decorativa de bloco de vidro, no altar da capela do Hospital, no jardim do acesso principal, e no Hall dos elevadores conforme indicado em projeto. Os blocos de vidro devero ser assentados em obedincia ao alinhamento indicado em projeto. A alvenaria ser aprumada e nivelada, com juntas uniformes cuja espessura no deve ultrapassar 5mm.

    Para assentamento, considerar argamassa de cimento e areia peneirada, trao 1:3. Ver especificaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

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    ARQUIVO: Memorial_descritivo_HS_013-

    06_57_MD_ET_GRUPO_04_R0.doc EMISSO: JUL /2008

    As juntas sero cavadas a ponta da colher ou com ferro especial, antes da pega da argamassa e na profundidade suficiente para que, depois do rejuntamento, as arestas dos blocos fiquem expostas e vivas. Posteriormente, as juntas sero tomadas com cimento e p de mrmore, no trao volumtrico 1:3, ligeiramente rebaixadas e alisadas, de modo a apresentarem pequenos sulcos contnuos em meia cana.

    O arremate desta alvenaria dever ter ser realizado com granito tipo 01, em toda a sua lateral e na face superior da alvenaria. A faixa do arremate em granito dever coincidir com a espessura final da alvenaria, ou seja, com a espessura do prprio bloco de vidro.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.1.7.2 BLOCOS DE VIDRO VAZADOS TIPO VENEZIANA

    a) Especificao

    Os blocos de vidro devero ser vazados e translcidos, tipo veneziana, permitindo a iluminao e ventilao natural dos ambientes nos quais est prevista sua instalao.

    Sero de procedncia conhecida e idnea, sem manchas, de espessura uniforme. Devero apresentar faces planas e dimenses perfeitamente regulares, de conformidade com o projeto.

    O armazenamento e o transporte dos blocos sero realizados de modo a evitar quebras, trincas, lascas e outras condies prejudiciais.

    Respeitar demais recomendaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    b) Processo Executivo

    Sero usados apenas no sanitrio de funcionrios e deficientes, localizado no Apoio Logstico do Hospital.

    Para assentamento dos blocos de vidro vazados, considerar argamassa de cimento e areia peneirada, trao 1:3. Ver especificaes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.1.8. ALAMBRADOS

    a) Especificao:

    Ter estrutura tubular em ferro galvanizado e respeitar as especificaes abaixo:

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    - Montantes verticais e contraventamentos horizontais, =2, com pintura em esmalte sinttico acetinado na cor verde folha, da coral ou equivalente tcnico;

    - Distncia mxima de 2,50 m entre os vos;

    - Tela de arame galvanizado revestido em PVC, malha 2 e fio 12 BWG firmemente esticada e fixadas aos tubos por meio de arame galvanizado revestido em PVC, na cor verde (considerar a cor verde folha, da coral como referncia);

    - Altura de alambrado de 2,20m;- Base de concreto aparente 20x20 cm para fixao do alambrado, instaladas segundo o distanciamento dos

    montantes verticais e pintadas com verniz acrlico transparente.

    b) Processo Executivo:

    Seguir indicaes do projeto, no detalhamento da rea externa, alm das orientaes do fabricante e/ou fornecedor.

    c) Recebimento:

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento e os acabamentos, se esto em conformidade com o projeto.

    4.2. ESQUADRIAS DE MADEIRA

    a) Indicaes:

    Devero ser utilizadas portas em compensado com espessura de 3,5 e com revestimento em laminado melamnico texturizado da Frmina ou equivalente tcnico, em ambientes internos do Hospital do Subrbio, conforme indicao do Projeto Executivo de Arquitetura.

    b) Observaes:

    Forramentos, alisares e batedores no podero ter emendas no vo (horizontal ou vertical) da esquadria.

    4.2.1. PORTA CONVENCIONAL

    a) Indicaes:

    As folhas das portas sero constitudas por compensado montados sobre um ncleo semi-oco formado por uma estrutura interna de colmia de madeira. As folhas podero ser de abrir, de vai-vem, de correr, com visor ou com guich, de acordo com detalhamento especfico.

    b) Especificao:

    Porta semi-oca em compensado;

    Acabamento em laminado melamnico na cor correspondente ao Zoneamento;

    Alizares em madeira com largura = 7 cm; As aduelas tero 03cm de espessura, sero em pau darco, pintadas com esmalte sinttico branco semi-brilho e

    tero a largura exata da parede

    As cores do laminado melamnico devero corresponder ao zoneamento e especificaes abaixo:

    - Portas da Administrao, Chefia Zeladoria, Sala dos Motoristas, Lavanderia, Almoxarifado e Oficinas: cor L119 Cinza Claro, da Frmica ou equivalente tcnico;

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    - Portas do Ambulatrio: cor L167 Allegro, da Frmica ou equivalente tcnico;- Portas das Internaes: cor L111 Citrino, da Frmica ou equivalente tcnico; - Portas das UTIs: cor L181 Acqua Marina, da Frmica ou equivalente tcnico;- Portas da Emergncia: cor L138 Vinho, da Frmica ou equivalente tcnico;- Portas do Centro Cirrgico: cor L018 Azul Lago, da Frmica ou equivalente tcnico;- Portas da Cozinha, Lactrio, Farmcia, CME e Laboratrio: cor L142 Duna, da Frmica ou equivalente tcnico;

    - Portas do SADT (Bio Imagem): cor L169 Chopin, da Frmica ou equivalente tcnico;- Portas dos boxes dos Sanitrios: cor L190 Polar, da Frmica ou equivalente tcnico.

    c) Observaes

    As portas devero ser instaladas somente quando a obra estiver na fase de acabamento final, com todos os revestimentos, pinturas, instalao de todas as esquadrias e pavimentaes concludas e conforme as instrues do fabricante.

    Todas as superfcies acabadas das esquadrias, marcos, folhas e ferragens devero ser protegidas contra batidas e arranhes, at a entrega da obra.

    A madeira utilizada na execuo de esquadrias dever ser seca, isenta de ns, cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade, resistncia mecnica e aspecto. Sero recusados todos os elementos empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeies ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes.

    Todas as peas de madeira recebero tratamento anticupim, mediante aplicao de produtos adequados, de conformidade com as especificaes de projeto. Os adesivos a serem utilizados nas junes das peas de madeira devero ser prova d'gua.

    As esquadrias e peas de madeira sero armazenadas em local abrigadas das chuvas e isoladas do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condies prejudiciais.

    4.2.2. PORTA PARA BOX EM MADEIRA COM ACABAMENTO EM LAMINADO MELAMNICO

    a) Indicaes:

    Devero ser utilizadas portas de box em laminado melamnico como vedao interna dos vasos sanitrios, conforme indicao no detalhamento de reas molhadas.

    b) Especificao:

    Portas divisrias para boxes sanitrios em compensado, com espessura de 3,5cm, revestidos em laminado melamnico estrutural, na cor L190 Polar, da marca FORMICA ou equivalente tcnico.

    Devero ser utilizados todos os acessrios necessrios ao perfeito funcionamento do sistema, conforme o uso ao qual se destina, como barras de travamento, travessas, pedestais, suportes de fixao, fechaduras, puxadores e dobradias. O fornecimento destes acessrios dever ficar a cargo do fabricante.

    As portas dos boxes dos sanitrios tero a mesma estrutura em madeira que as demais portas, com as dimenses segundo indicao de projeto e tero ferrragens especficas para sanitrios, da LA FONTE ou similar. Estas portas devero estar a 20cm do piso.

    c) Observaes:

    Antes da execuo dos componentes do sistema, dever ser feito um cadastramento dos locais onde as divisrias sero instaladas, com o intuito de confirmar as dimenses apresentadas no projeto especfico.

    Os sistemas devero ser instalados conforme a disposio indicada em projeto especfico.

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    4.2.3. FERRAGENS

    a) Indicaes:

    Devero ser instalados ferragens e acessrios em todas as esquadrias de madeira, conforme tipo e funo das mesmas, de modo a garantir o perfeito funcionamento dos sistemas propostos.

    b) Especificaes:

    Todas as ferragens devero ser cromadas acetinadas da marca LA FONTE ou similar, prprias para cada tipo de uso. Devero ter sistema de mestragem com Gr Gr Mestra para todo o hospital, Gr Mestra para cada pavimento e Mestras por unidades. Estas chaves mestradas e suas cpias devero ser entregues, assim que adquiridas, Fiscalizao da obra para guarda.

    Em cada porta devero ser colocadas 03 dobradias.

    Devero ser instaladas molas hidrulicas areas YALE 2500-SB ou similar, na cor prata, instaladas com brao de parada para ngulo entre 90 e 180, e todos os acessrios necessrios, em todas as folhas das portas indicadas em projeto. imprescindvel que as portas dos sanitrios pblicos e vestirios tenham mola.

    Em todas as portas de duas folhas sero instalados fechos em uma das folhas, nas partes inferior e superior.

    As dobradias devero ser compatveis com o peso e dimenso das portas, conforme determinao do fabricante.

    Nos boxes de sanitrios e vestirios, as fechaduras tero chave pelo lado externo e trava pelo lado interno, com possibilidade de abertura pelo exterior.

    Respeitar a relao de ferragens abaixo:

    - Portas das salas de parto, pr-parto, cirurgias e cirurgias ambulatoriais: fechaduras LA FONTE Linha Ao Inox, conjunto 513 IN, com maaneta 513 IN e roseta 308 IN, ou equivalente tcnico;

    - Demais portas internas: Fechaduras LA FONTE Linha Arquiteto, conjunto 6521, com maaneta 233 CRA e roseta 303 CRA, ou equivalente tcnico;

    - Dobradias: em ao cromado acetinado, LA FONTE, ref. 485, 3,5x3, com eixo, reforadas com anis e bolas e compatveis com o peso e tamanho das esquadrias a que se destinam, sendo colocadas, no mnimo, 03 unidades por folha de porta;

    - Portas de correr: tero ferragem prpria, inclusive roldanas e trilhos superiores e guias no piso;- Boxes dos vestirios: Tarjeta livre-ocupado LA FONTE ref: 719 CR ou equivalente tcnico;

    - Portas de 02 folhas: sero utilizados, em uma das folhas, 02 fechos cromados acetinados da LA FONTE, ref. 400 , ou equivalente tcnico, de 40cm na parte de cima e 20cm na de baixo;

    - Portas dos armrios e gavetas: sero utilizadas fechaduras LA FONTE ref. 218, ou equivalente tcnico;

    c) Processo Executivo:

    A instalao das esquadrias dever obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocao, no sero foradas a se acomodarem em vos fora de esquadro ou dimenses diferentes das indicadas no projeto. As juntas sero justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retrao da madeira. Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixao das peas de madeira sero aprofundados em relao s faces das peas, a fim de receberem encabeamento com tampes confeccionados com a mesma madeira. Se forem utilizados, os pregos devero ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa adequada, conforme orientao do fabricante da esquadria.

    As esquadrias sero instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados alvenaria ou concreto, por processo adequado a cada caso particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto.

    As portas devero ter, no geral, boneca de 10cm. No caso de haver alguma porta com boneca superior

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    As aduelas sero fixadas com 10 parafusos de ferro zincado (2 e ), em chapuzes de 10x4x4. Os rebaixos dos parafusos devero ser devidamente tarugados com o mesmo tipo de madeira das aduelas, observando-se o alinhamento das fibras da madeira.

    Os alizares sero executados em meia esquadria quando no encontro de duas peas.

    As esquadrias devero ser obrigatoriamente revestidas ou pintadas com verniz adequado ou material especfico para a proteo da madeira. Aps a execuo, as esquadrias sero cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resduos de tintas, argamassas e gorduras.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimenses e o formato das esquadrias, a vedao e o acabamento, de conformidade com o projeto. Sero verificados igualmente o funcionamento das partes mveis e a colocao das ferragens.

    4.3. ESQUADRIAS METLICAS/ VIDROS

    4.3.1. ESQUADRIAS EM ALUMNIO

    a) Indicaes:

    Devero ser utilizadas esquadrias de alumnio no Hospital do Subrbio, conforme indicao do Projeto Especfico de Esquadrias.

    b) Especificaes:

    Todas as esquadrias de alumnio tero perfis e acessrios de alumnio anodizado, com pintura eletrosttica a p na cor branca, da marca ALCOA ou equivalente tcnico.

    Considerar as seguintes especificaes:

    - Esquadrias tipo Maximar na linha Suprema;- Demais esquadrias na linha Gold.

    Conforme indicado em projeto, em alguns locais as esquadrias devero ter, internamente, tela em nylon, na cor cinza, com malha que impea a entrada de insetos e roedores. Estas telas devero ser enquadradas com perfil em alumnio anodizado na cor preta, seguindo o padro das demais esquadrias e devero ter trava mvel para fixao. Seguir recomendaes do fabricante para correta instalao e manuteno.

    Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumnio devero respeitar as indicaes e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricao. Os perfis, barras e chapas de alumnio utilizados na fabricao das esquadrias sero isentos de empenamentos, defeitos de superfcie e diferenas de espessura. As dimenses devero atender s exigncias de resistncia pertinentes ao uso, bem como aos requisitos estticos indicados no projeto.

    Para portas de 02 folhas sero utilizados, em uma das folhas, 02 fechos cromados acetinados de 40cm na parte de cima e 20cm na de baixo; Portas de entrada principal sero de abrir ou tipo vai-vem, em folha dupla, tendo ferragens e fechaduras adequadas;

    Por questo da segurana, especial ateno deve ser dada aos acessrios das esquadrias externas. As dobradias e demais ferragens tm que ser do tipo que no possam ser retiradas, impossibilitando a entrada de pessoas no portadoras das chaves, quando as esquadrias estejam trancadas.

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    c) Observaes:

    Ser vedado o contato direto de peas de alumnio com metais pesados ou ligas metlicas com predomnio destes elementos, bem como com qualquer componente de alvenaria. O isolamento entre as peas poder ser executado por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastmero plstico, betume asfltico ou outro processo adequado, como metalizao a zinco.

    As esquadrias devero ser executadas prevendo a absoro de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura.

    Todas as partes mveis sero providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetrao de guas pluviais.

    Todas as ligaes de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de assentamento sero realizadas por encaixe.

    Sempre que possvel, dever ser evitada a utilizao de parafusos nas ligaes de peas de alumnio. Se a sua utilizao for estritamente necessria, os parafusos sero da mesma liga metlica das peas de alumnio, endurecidos a alta temperatura.

    Os parafusos ou rebites para ligaes de peas de alumnio e ao sero de ao inox. As emendas realizadas atravs de rebites ou parafusos devero ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenas de nvel ou rebarbas.

    As peas recebero tratamento prvio, compreendendo decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecnico.

    O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias sero realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos speros ou contato com metais pesados, como o ao, zinco ou cobre, ou substncias cidas ou alcalinas.

    Aps a fabricao e at o momento de montagem, as esquadrias de alumnio sero recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfcies das peas, especialmente na fase de montagem.

    4.3.2 ESQUADRIAS DE FERRO

    a) Indicaes:

    Sero utilizadas portes de ferro no acesso ao Hospital, conforme indicao do Projeto Especfico de Esquadrias.

    Conforme indicado em projeto, em alguns locais as esquadrias devero ter, internamente, tela em nylon, na cor cinza, com malha que impea a entrada de insetos e roedores. Devero ter requadro com perfis em ferro, pintados com esmalte sinttico na cor branca, seguindo o padro das demais esquadrias em ferro e devero ter trava mvel para fixao. Seguir recomendaes do fabricante para correta instalao e manuteno.

    b) Especificaes:

    Sero executados em estrutura de tubo galvanizado, dimetro de 2, com fechamentos dos vos em chapas de ao galvanizado, tela de arame galvanizado com malha de 1,5 x 1,5 cm ou em perfis tubulares. As peas devero receber uma base de proteo e pintura esmalte sinttico acetinado na cor branca.

    Respeitar a relao de ferragens abaixo:

    - Portes: sero utilizadas dobradias LA FONTE em quantidade e tamanhos compatveis com o peso, sendo no mnimo 03 unidades por folha. Utilizar tambm roldanas nos portes maiores e mais pesados, conforme indicado no detalhamento da rea externa;

    - Para portas de 02 folhas sero utilizados, em uma das folhas, 02 fechos cromados acetinados de 40cm na parte de cima e 20cm na de baixo.

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    c) Processo Executivo

    A instalao das esquadrias dever obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocao, no sero foradas a se acomodarem em vos fora de esquadro ou dimenses diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias sero instaladas atravs de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metlico, por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armaes no devero ser torcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.

    Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vo no seja superior a 05 mm, dever ser utilizado um calafetador de composio adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Aps a execuo, as esquadrias sero cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer resduos de tintas, argamassas e gorduras.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimenses e o formato das esquadrias, a vedao e o acabamento, de conformidade com o projeto. Sero verificados igualmente o funcionamento das partes mveis e a colocao das ferragens.

    4.3.3 ESQUADRIAS COM VIDRO TEMPERADO

    a) Indicaes:

    Sero utilizadas esquadrias de vidro temperado BLINDEX ou equivalente tcnico.

    b) Especificaes:

    Sero utilizadas esquadrias de vidro temperado BLINDEX ou similar, liso, na cor verde, com espessura de 10mm.

    O vidro temperado submetido a um aquecimento e resfriamento rpido resultando num material extremamente forte e resistente a impactos mantendo as mesmas caractersticas de transmisso luminosa, aparncia e composio qumica semelhante ao vidro comum. No podem ser cortados ou furados ou trabalhados aps o tratamento.

    Os vidros sero de procedncia conhecida e idnea, de caractersticas adequadas ao fim a que se destinam, sem empenamentos, claros, sem manchas, bolhas e de espessura uniforme. Os vidros devero obedecer aos requisitos das Normas Brasileiras.

    O transporte e o armazenamento dos vidros sero realizados de modo a evitar quebras e trincas, utilizando-se embalagens adequadas e evitando-se estocagem em pilhas. Os componentes da vidraaria e materiais de vedao devero ser recebidos em recipientes hermeticamente lacrados, contendo a etiqueta do fabricante. Os vidros permanecero com as etiquetas de fbrica, at a instalao e inspeo da Fiscalizao.

    c) Processo Executivo

    A chapa de vidro dever ser colocada de tal modo que no sofra tenses suscetveis de quebra e dever ter folgas nas bordas de acordo com o uso da chapa. A chapa de vidro e conjunto de fixao sero fornecidos pelo fabricante e a instalao dever ser executada por firma especializada.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB, sendo que considerando dimenses das esquadrias indicadas em projeto.

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    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o perfeito encaixe dos vidros e a vedao das esquadrias.

    4.3.4. PORTA DE BOX EM ACRLICO

    a) Indicaes:

    Devero ser utilizadas portas em acrlico nos boxes de chuveiros dos banheiros e vestirios, conforme indicao do Projeto Executivo de Arquitetura.

    b) Especificaes:

    Porta em acrlico com perfis em alumnio anodizado natural e acrlico leitoso na cor branca esp. 3mm.

    4.3.5. PORTAS ESPECIAIS

    4.3.5.1. PORTAS CORTA FOGO

    a) Indicaes:

    As portas corta-fogo sero da marca MONTA ou equivalente tcnico, conforme norma NBR 11742, com acabamento em pintura anti-flama na cor branca NULLIFIRE S605 da NULLIFIRE ou equivalente tcnico. Devero ser instaladas nas circulaes gerais do apoio logstico, nas circulaes gerais da Emergncia, UTI e em uma das subestaes, conforme indicado em projeto.

    b) Especificaes:

    Fabricada em chapa de ao galvanizada com frisos horizontais, fixada por trs dobradias de ao, sendo seu ncleo fabricado com materiais de alta resistncia a fogo.

    As dobradias sero de ao do tipo helicoidal, possibilitando operao de abertura por elevao e fechamento automtico por sistema gravitacional. Fixada atravs de parafusos.

    As fechaduras so confeccionadas especialmente para portas corta-fogo com sistema de abertura para cima ou para baixo, possuindo maaneta de alavanca sem chave e roseta de acabamento externo.

    O batente fabricado em chapa de ao galvanizado com seis chapas de fixao e barra estabilizadora. Barras anti-pnico fabricadas conforme normas internacionais de segurana. Fechaduras e dobradias fabricadas conforme norma NBR 13768. Acabamento zincado natural, conforme norma da ABNT.

    Como equipamento de segurana as portas corta-fogo precisam de cuidados especiais: ao lavar os corredores, produtos cidos ou corrosivos devem ser obrigatoriamente evitados, para que as mesmas no sofram oxidao na faixa de 10cm acima do piso, principalmente.

    Barras anti-pnico, LA FONTE ou similar, devero ser aplicadas s portas de folha dupla, com barra de acionamento interno, tem seu mecanismo confeccionado em ao e acessrios aparentes em lato, com nico ponto de travamento central.

    c) Processo Executivo

    Seguir Execuo conforme orientao do fabricante.

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    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o fechamento, lubrificao, calibragem, vedao e oxidao das portas, de conformidade com o projeto.

    4.3.5.2. PORTAS BLINDADAS COM LENOL DE CHUMBO

    a) Indicaes:

    Sero instaladas nas salas de Raio-X e Tomografia, servindo como blindagem radiolgica, conforme recomendaes do fabricante e/ou fornecedor dos equipamentos de Raio-X e Tomografia a serem adquiridos pelo Hospital do Subrbio. Atentar ao fato de que toda e qualquer medida de proteo contra radiao indicada neste projeto, s tero validade quando aprovadas pela CNEN - Comisso Nacional de Energia Nuclear.

    b) Especificaes:

    Portas de madeira blindadas com lenol interno de chumbo, providas de ferragens especiais e batente de ao para ser chumbado na alvenaria. Sero de abrir, de acordo com medidas indicadas em projeto. O revestimento ser em laminado melamnico texturizado da FRMICA ou similar, na cor L169 CHOPIN.

    d) Recebimento:

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a locao, o alinhamento, o nivelamento, o prumo e o esquadro das paredes, bem como os arremates e a regularidade das juntas, de conformidade com o projeto.

    4.3.5.3. PORTAS EM PVC

    SANFONADAS

    a) Indicaes:

    As portas sanfonadas em PVC semi-rgidas, da MEDABIL S.A. ou similar, devero ser instaladas nos locais indicados em projeto.

    b) Especificaes:

    As portas sanfonadas em PVC devero ser adquiridas na cor branca, com trincos, puxadores e demais acessrios na mesma cor da porta.

    c) Processo Executivo

    Seguir recomendaes de instalao do fabricante.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o fechamento, lubrificao, calibragem, vedao e das portas, de conformidade com o projeto.

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    VAI-VEM EM PVC REFORADO

    a) Indicaes:

    So portas flexveis tipo vai-vem, modelo Flex Way, da RAYFLEX ou similar. Devero ser instaladas na cozinha do Hospital do Subrbio, conforme indicado em detalhamento especfico.

    b) Especificaes:

    As Portas em PVC reforado so produzidas com PVC reforado, 5,2 mm de espessura e trs malhas de polister interno. O PVC utilizado dever ser auto-extinguvel, atxico e resistente a altos impactos. A estrutura das portas dever ser em ao galvanizado.

    c) Processo Executivo

    Seguir Execuo conforme orientao do fabricante.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o fechamento, lubrificao, calibragem, vedao e das portas, de conformidade com o projeto.

    4.3.6. BRISE

    a) Indicaes:

    Ser montado o brise nas esquadrias da fachada frontal , conforme indicao do Projeto Executivo de Arquitetura.

    b) Especificaes:

    O brise composto por barra chata de alumnio com pintura eletrosttica na cor branca. Verificar detalhe no Detalhamento de Esquadrias.

    c) Observaes:

    A fixao dos perfis e montantes ser em estrutura metlica, conforme indicado no Projeto Executivo de Arquitetura e de Detalhamento de Esquadrias

    Seguir orientaes e recomendaes do fabricante.

    4.4. COBERTURAS E ACESSRIOS

    4.4.1. COBERTURA EM TELHA METLICA

    a) Indicaes:

    A cobertura de todo o Hospital do Subrbio ser metlica, com exceo das marquises e alguns trechos da internao onde ser usado cobertura de policarbonato e de alguns trechos onde esto previstas lajes impermeabilizadas, conforme indicado na planta de cobertura.

    Para a cobertura metlica sero usados os tipos de telha abaixo descritos e indicados em projeto.

    No shad da cozinha sero usadas:

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    - Telha Curva Convexa Multidobra LR-33-DOB-CX, da PERFILOR ou equivalente tcnico, em ao galvanizado z275 (tipo B), com espessura de 0,50mm, pr-pintada na cor branco padro com camada dupla epxi/polister e filme plstico adesivo de proteo em uma face;

    - Telha Curva Cncava Multidobra LR-33-DOB-CC, da PERFILOR ou equivalente tcnico, em ao galvanizado z275 (tipo B), com espessura de 0,50mm, pr-pintada na cor branco padro com camada dupla epxi/polister e filme plstico adesivo de proteo em uma face.

    Nas coberturas curvas sero usadas:

    - Telha Curva Convexa Multidobra LR-33-DOB-CX, da PERFILOR ou equivalente tcnico, em ao galvanizado z275 (tipo B), com espessura de 0,60mm, pr-pintada na cor branco padro com camada dupla epxi/polister e filme plstico adesivo de proteo em uma face;

    Na cobertura do pavimento tcnico (com exceo do pavimento tcnico das Internaes, onde a telha curva) sero usados:

    - Sistema de cobertura termo-acstica TERMILOR, da PERFILOR ou equivalente tcnico, sendo a telha superior a LR-33 e a chapa inferior nervurada (bandeja), ambas em ao galvanizado z275 (tipo B) com espessura de 0,50mm e com acabamento pr-pintado, na cor branco padro. O miolo dever ser com espuma de poliuretano expandido com espessura 30mm;

    - Telha tipo sanduche da PERFILOR ou equivalente tcnico, sendo a telha superior trapezoidal, perfil LR-33 (3.343.33) e a telha inferior plana (bandeja), ambas em ao galvanizado no Grau B (260g/m2), espessura de 0,50mm, pr-pintada na cor branco padro com camada dupla epxi/polister. O miolo dever ser em poliuretano expandido, espessura 30mm e densidade de 35kg/ m2.

    Nas demais coberturas ser usada:

    - Telha de cobertura LR-33 em ao galvanizado z275 (tipo B), espessura de 0,50mm, pr-pintada na cor branco padro com camada dupla epxi/polister. Tambm ser usado ZENITERM-20 ou equivalente tcnico sobre laje, como sistema de calafetao, impermeabilizao e isolamento trmico. Trata-se do uso de spray de espuma rgida de poliuretano e pintura de proteo anti-chama.

    b) Especificaes:

    O sistema dever ser completo constitudo de estrutura, telhas, calhas, rufos e demais elementos de arremate, isolao e acessrios necessrios para o seu perfeito funcionamento, conforme orientao do fabricante e indicado em projeto.

    As telhas metlicas sero de procedncia conhecida e idnea, com cantos retilneos, isentas de rachaduras, furos e amassaduras. Os tipos e as dimenses obedecero s especificaes de projeto.

    O armazenamento dever ser realizado, de preferncia, em local prximo da montagem, em rea plana, com as peas na posio vertical. Na impossibilidade, as telhas sero apoiadas em suporte de madeira, espaados de 3m, aproximadamente, de altura varivel, de modo que a pilha fique ligeiramente inclinada, com espao suficiente para a ventilao entre as peas, evitando o contato das extremidades com o solo.

    As peas de acabamento e arremate sero armazenadas com os mesmo cuidados, juntamente com as telhas. Os conjuntos de fixao sero acondicionados em caixas, etiquetadas com a indicao do tipo e quantidade, e protegidas contra danos.

    A estrutura de sustentao das telhas ser em ao pintado com esmalte sinttico na cor Branco Gelo, da Coral ou equivalente tcnico. Ver especificaes de Estruturas Metlicas.

    c) Processo Executivo

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    Antes do incio da montagem das telhas, dever ser verificada a compatibilidade da estrutura de sustentao em ao, indicada em projeto. Se existirem irregularidades, devero ser realizados os ajustes necessrios.

    Realizar execuo da cobertura conforme orientao do fabricante.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar a perfeita uniformidade dos panos, o alinhamento e encaixe das telhas e beirais, bem como a fixao e vedao da cobertura.

    4.4.2. COBERTURA EM POLICARBONATO

    a) Indicaes:

    Sero utilizadas placas de policarbonato na composio da cobertura da circulao do bloco de Internaes do Hospital do Subrbio e nas marquises, conforme indicado no Detalhamento de Cobertura.

    b) Especificaes:

    Chapas em policarbonato compacta, modelo Lexan XL na cor verde da DAY BRASIL, ou equivalente tcnico. A chapa possui espessura de6 e a distncia entre os apoios de no mximo 110mm.

    O encontro entre chapas consecutivas dever ser preenchido com selante de silicone neutro transparente da DOW CORNING 768 ou equivalente tcnico.

    c) Observaes:

    O sistema dever ser completo, com todos acessrios necessrios para o seu perfeito funcionamento. As dimenses das placas e folga entre elas devero ser conforme indicado no projeto. Quando das instalaes nas emendas, recomenda-se levantar os filmes de proteo cerca de 50mm para que este no fique preso. Dever ser utilizado silicone prprio para instalao em policarbonato, como complemento das vedaes.

    4.5. REVESTIMENTO DE PISO

    4.5.1. LASTROS DE CONTRAPISO E REGULARIZAES

    Seguir recomendaes e procedimentos do Caderno de Encargos da SUCAB.

    4.5.2. PAVIMENTAO EM BLOCOS DE CONCRETO ARTICULADOS

    a) Indicaes:

    Este tipo de pavimentao ser aplicado, no solrio das internaes, nos estacionamentos e vias de rolamento do Hospital, conforme indicado em projeto.

    b) Especificaes:

    Devero ser usados blocos de concreto articulados UNI-STEIN ou equivalente tcnico, com 16 faces laterais que garantam intertravamento.

    Os materiais usados na fabricao dos blocos intertravados devero obedecer s Normas NBR 5723 e NBR 6152.

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    c) Observaes:

    As operaes de assentamento dos blocos de concreto articulados somente podero ter incio aps a concluso dos servios de drenagem e aps o preparo das camadas subjacentes especificadas em projeto e segundo orientaes do fabricante e/ou fornecedor dos blocos.

    Estes blocos devero ser assentados sobre uma camada de areia grossa, com espessura mnima de 5cm, ou sobre base de concreto magro, com consistncia adequada ao assentamento.

    O arremate com os alinhamentos existentes dever ser feito com auxlio de peas pr-moldadas ou cortadas em forma de 1/2 ou 3/4 do bloco.

    O rejuntamento dos blocos ser executado conforme indicao do fabricante e/ou fornecedor, com juntas apresentando entre 5 e 10mm.

    Dever ser realizado controle tecnolgico e geomtrico da pavimentao, de acordo com o exigido nas Normas Tcnicas.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o perfeito alinhamento, nivelamento e uniformidade das superfcies, bem como os arremates e juntas.

    4.5.3.PAVIMENTAO EM CONCRETO DESEMPOLADO

    a) Indicaes:

    Ser executado piso em concreto desempolado nos passeios e anexos indicados em projeto.

    b) Especificaes:

    As pavimentaes externas ao prdio devero ter caimento mnimo de 1% em direo drenagem de superfcie ou captao para tubulao apropriada.

    Nos trechos de vias de rolamento a compactao dever ser com rolo prprio. Espessura final da pavimentao ser de 12cm. Devero ser executadas juntas betuminosas, seguindo a malha de, no mximo, 2.00 x 2.00m

    Os passeios devero ser executados com juntas em madeira (e=2cm) e malha de 1,50 x 1,50m ou, no mximo, 2.00 x 2.00m, conforme indicado em projeto. Espessura final da pavimentao ser de 8cm.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo a verificar o perfeito nivelamento e uniformidade das superfcies, bem como os arremates e juntas.

    4.5.4.PISO EM ALTA RESISTNCIA POLIDO

    a) Indicaes:

    Ser executado piso de alta resistncia polido, nas reas das circulaes, esperas, ambulatrio, administrao, apoios, internaes, SADT, laboratrio, CME, refeitrio e reas tcnicas, conforme indicaes nas pranchas de detalhamento de piso.

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    b) Especificaes:

    Ser do tipo KORODUR PLA ou equivalente tcnico, grupo B de resistncia mecnica, conforme normas da ABNT, obedecendo especificaes do fabricante. Dever ser executado na cor cinza claro. Tomar como referncia cor L139 PLATINA, do laminado melamnico FRMICA, a borda deve tomar como referncia a cor L 139, do laminado melamnico da FORMICA. Para que seja alcanada esta tonalidade de cinza, o piso dever ser feito com cimento estrutural branco.

    c) Processo Executivo

    Os pisos de alta resistncia sero executados em duas fases distintas: a execuo do contrapiso ou capa niveladora e a execuo da camada de alta resistncia.

    Dever ser dimensionado para trfego mdio, com juntas plsticas e acabamento ser polido.

    Somente dever ser aplicado sobre laje ou lastro de concreto. Esta base de concreto dever estar suficientemente spera, livre de impregnaes tais como leos, graxas, grnulos soltos ou friveis, ou de qualquer outro tipo. Em caso da superfcie estar muito lisa, recomenda-se que seja feito um apicoamento para garantia de perfeita acomodao das camadas que sero superpostas.

    Aps a limpeza a base dever ser lavada e saturada de gua. Procede-se aplicao das juntas que deve ser feita a partir de pontos de nvel previamente determinados. Utiliza-se um fio de nylon que, devidamente posicionado nos referenciais obtidos atravs de pontos de nvel, proporciona o nivelamento e alinhamento que a junta dever seguir. Sob o caminho do fio, deve-se aplicar chapisco de cimento e areia de trao 1:2 e argamassa de cimento e areia de trao 1:3. Lembrar que dever ser usado cimento estrutural branco para que a coe bege seja alcanada. Respeitando-se o alinhamento e nivelamento do fio, introduz-se a junta na argamassa que dever ser pressionada de modo a no cobrir mais que 3/5 de sua altura, bem como, no ultrapassar 2cm de largura de cada lado. Durante a cura, a argamassa dever ser sulcada, para facilitar sua aderncia s demais camadas.

    A base de concreto deve ser chapiscada com argamassa de trao 1:2, cimento e areia.

    Lana-se sobre a base o contra piso de correo, que uma argamassa de cimento e areia no trao 1:3, devendo ser bem compactado e desempenado, deixando-o j com o rebaixamento equivalente espessura a ser preenchida pelo produto de alta resistncia.

    A espessura do produto de alta resistncia dever ser de 10mm, recomendando-se um rebaixamento ligeiramente menor uma vez que pela retrao normal da argamassa ele tende a aumentar.

    Quando a espessura do contrapiso de correo tiver que ser superior a 3cm, recomenda-se a adio de brita 0. Neste caso, mistura-se areia e brita em partes iguais.

    Para obteno de argamassa de alta resistncia, mistura-se o produto especfico com cimento e gua nas propores indicadas pelo fabricante. Sobre o contrapiso ainda no endurecido, esta argamassa deve ser lentamente espalhada, vibrada e compactada com auxlio de rgua vibradora. Posteriormente d-se acabamento com desempenadeira metlica.

    Seis a oito horas aps a aplicao da camada de alta resistncia deve-se cobri-la com colches de areia mida de 2 a 3cm de espessura, que a permanecer durante 4 (quatro) dias, sendo constantemente umedecido.

    O polimento dever passar por trs fases de desgaste feito por mquinas politrizes, aps a remoo do colcho de areia:

    - 1 Fase: O desgaste ser feito com pedra esmeril grana 36, onde se obtm a retirada da nata superficial, o corte e homogeneizao do agregado;

    - 2 Fase: O desgaste feito com esmeril grana 60 ou 80, onde so retirados eventuais riscos provocados pela pedra passada anteriormente. O piso deve ser imediatamente estucado com pasta de cimento (pigmentada com a argamassa de alta resistncia na cor bege claro), aplicada com esptulas, a devendo permanecer durante pelo menos 72 horas;

    - 3 Fase: Na ltima fase o polimento feito com pedra esmeril grana 120, retirando o estuque conferindo ao piso o aspecto final.

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    Estando o piso totalmente seco aps o polimento final, o mesmo deve receber uma demo de cera lquida especial tipo Cera Jonhson ou equivalente tcnico.

    A espessura do piso, desde a superfcie acabada da camada de alta resistncia base, dever ter de 3 a 5cm.

    Lembrar que dever ser utilizado cimento branco estrutural de marca constante, evitando-se diferenas de tonalidade.

    As interrupes dos servios s sero feitas nas juntas plsticas.

    Dever ser evitado, durante a execuo e cura, a ao de raios solares, correntes de ar ou variaes bruscas de temperatura.

    Em todo local onde houver piso de alta resistncia e as paredes no forem em cermica, ser adotado rodap do mesmo material, embutido na parede, com 10cm de altura, segundo indicado em projeto, inclusive nos locais onde as paredes sero revestidas com laminado melamnico.

    Nas reas ou compartimentos onde houver ralos ou sadas de guas, o seu caimento dever ter uma declividade mnima de 1% em direo aos mesmos.

    Respeitar demais procedimentos e orientaes do fabricante e/ou fornecedor, e o Caderno de Encargos da SUCAB.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo que a superfcie final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicaes do projeto.

    4.5.5. PISO VINLICO

    a) Indicaes:

    O piso vinlico a ser instalado no Hospital do Subrbio ser o PAVIFLOOR ELITE, da Fademac ou equivelente tcnico, nas cores indicadas abaixo:

    - PAVIFLOOR ELITE, na cor 903 ICE. Locais de aplicao: UTIs, - PAVIFLOOR ELITE, na cor 219 BEACH; 565 CHILI RED; 702 AZURE. Local de aplicao: Espera Infantil e

    Briquedotecas. Verificar Detalhamento de Piso.

    b) Processo Executivo:

    Dever ser instalado de acordo com a Norma Britnica 8203/1996 e com o manual de instalao do fabricante.

    Utilizar mo-de-obra certificada pelo fabricante.

    O contrapiso deve estar liso, firme, limpo e seco antes da colocao, e conservar estas caractersticas ao longo do tempo. Bases irregulares necessitam de preparao especial.

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    Um impermeabilizante deve ser incorporado ao contrapiso. Os materiais devem descansar abertos durante 24h antes, durante e 24h aps a instalao.

    Para que seja obtido um acabamento uniforme, higinico e impermevel, as mantas do piso vinlico devero ser soldadas a quente com cordo de solda FADEMAC ou equivalente tcnico.

    O piso dever ser instalado com adesivo AD 401, que oferece maior resistncia a lavagens.

    Lembrar que a instalao do piso vinlico dever ser o ltimo acabamento a ser executado na obra.

    A manuteno peridica melhora a aparncia e a durabilidade do piso. Por isso deve ser feito um contrato de manuteno com a empresa instaladora no ato da compra do piso.

    Aps a concluso de todo o processo de instalao, incluindo o tempo estimado de descanso, o piso dever ser limpo com pano umedecido numa soluo de gua com detergente neutro. Em seguida recomenda-se a aplicao de uma cera acrlica ou de impermeabilizantes.

    Evitar o excesso de gua nos dez primeiros dias aps a instalao. No utilizar derivados de petrleo na limpeza e nem na conservao do piso.

    Um programa de manuteno detalhado pode ser enviado pela FADEMAC equipe responsvel pela manuteno do Hospital.

    Para maiores informaes, consultar o fabricante.

    c) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo que a superfcie final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes e outros elementos, de conformidade com as indicaes do projeto e do fabricante.

    4.5.6. PISO CONDUTIVO

    a) Indicaes:

    Dever ser utilizado piso condutivo nas salas do Centro Cirrgico, conforme projeto executivo de Arquitetura e Detalhamento de Piso.

    b) Especificaes:

    O piso condutivo trata-se de um piso vinlico dissipador de eletricidade esttica. Ser usado no Hospital do Subrbio o TRAFFIC ELS, da Fademac ou similar, na cor 700 Sky Blue.

    O piso dever chegar obra adequadamente embalado, com indicao do tipo, cor e quantidade. Dever ser guardado em local seco e ventilado, j separado por reas de aplicao, de modo a evitar qualquer dano ao produto.

    c) Processo Executivo

    Dever ser instalado de acordo com o manual de instalao do fabricante. Lembrar que a instalao do piso condutivo dever ser o ltimo acabamento a ser executado na obra.

    O contrapiso deve estar liso, firme, limpo e seco antes da colocao, e conservar estas caractersticas ao longo do tempo. Bases irregulares necessitam de preparao especial.

    Um impermeabilizante deve ser incorporado ao contrapiso.

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    Os materiais devem descansar abertos durante 24h antes, durante e 24h aps a instalao.

    A distribuio das placas deve ser do centro para as extremidades.

    Ser usado o adesivo condutivo FLEXCO 66 CONDUCTIVE, de acordo com orientaes do fabricante.

    Uma fita de cobre dever ser aplicada e, por meio desta, o piso dever ser conectado a um terra eficiente, por um profissional eletricista. A fita de cobre tambm dever ser usada nas juntas de dilatao.

    Imediatamente aps a instalao, um rolo compressor de trs partes com, pelo menos 30 kg, dever ser passado sobre as placas.

    As juntas entre mantas devem ser soldadas a quente com o cordo de solda e, como acabamento final, o piso TRAFFIC ELS dever receber um selante de silicone apropriado, garantindo uma vedao total. Em instalaes condutivas, no se deve aplicar ceras ou seladores de quaisquer tipo, uma vez que estes podem alterar as propriedades fsicas e qumicas do piso.

    Setes dia aps a instalao, um eletricista dever verificar a condutividade eltrica do piso, entre dois pontos distintos.

    A manuteno peridica melhora a aparncia e a durabilidade do piso. Por isso deve ser feito um contrato de manuteno com a empresa instaladora no ato da compra do piso.

    Evitar o excesso de gua nos dez primeiros dias aps a instalao. No utilizar derivados de petrleo na limpeza e nem na conservao do piso.

    Um programa de manuteno detalhado pode ser enviado pela FADEMAC equipe responsvel pela manuteno do Hospital.

    Para maiores informaes, consultar o fabricante.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo que a superfcie final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes e outros elementos, de conformidade com as indicaes do projeto e do fabricante.

    4.5.7.CERMICA TIPO 1

    a) Indicaes:

    Esta cermica ser utilizada nas reas molhadas (sanitrios, vestirios, DMLs e utilidades), em pequenas reas administrativas e plantonistas. Ver indicaes nas pranchas de detalhamento de piso.

    b) Especificaes:

    Assentamento de piso cermico 31x31cm Cargo Plus White, da Eliane ou equivalente tcnico, com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia ou argamassa colante sobre base regularizada. Todos os rejuntamentos de cermica, tanto em piso ou parede, devero ser base de epxi do tipo LATAPOXY 2000, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da cermica.

    c) Processo Executivo

    Devero ser limpos e retirados o p e as partes soltas da superfcie do contra-piso ou base regularizada.

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    O contra-piso e as peas cermicas devero ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absoro da gua da argamassa durante a cura. Tal absoro pode gerar formao de vazios sob a cermica.

    O assentamento dever comear pela pea inteira. Ver indicao das peas de partida nas pranchas de detalhamento de piso.

    Depois de colocada uma rea no muito grande, devero ser efetuadas batidas nas peas, no deixando para o fim do assentamento, quando j poder ter iniciado o endurecimento da argamassa.

    Dever ser retirado o excesso de argamassa das juntas.

    No dever ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.

    O rejuntamento dever ser feito com argamassa pr-fabricada na mesma cor da cermica, no dia seguinte.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo que a superfcie final se apresente bem uniforme, e com bom acabamento nas juntas e arremates com paredes, ralos e outros elementos, de conformidade com as indicaes do projeto.

    4.5.8.CERMICA TIPO 2

    a) Indicaes:

    Esta cermica ser utilizada na cozinha e na lavanderia. Ver indicaes nas pranchas de detalhamento de piso.

    b) Especificaes:

    Assentamento de cermica industrial GRESSIT 24x11,6cm, na cor cinza claro, da Gail ou equivalente tcnico, com junta base de epxi, do tamanho especificado pelo fabricante, em cor semelhante ao piso.

    c) Processo Executivo

    Realizar assentamento conforme orientao do fabricante.

    Respeitar demais procedimentos constantes do Caderno de Encargos da SUCAB.

    d) Recebimento

    Todas as etapas do processo executivo devero ser inspecionadas pela Fiscalizao, de modo que a superfcie final se apresente bem uni