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1 MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) MANSÕES ODISSÉIAS ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS- GO.

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MEMORIAL DESCRITIVO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)

MANSÕES ODISSÉIAS

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS- GO.

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Sumário

GENERALIDADES ................................................................................................................... 4

1. ESQUADRIAS ............................................................................................................... 4

1.1. PORTA AUTOMÁTICA DE CORRER ...................................................................... 4

1.2. PORTA DE VIDRO DE CORRER .............................................................................. 5

1.3 JANELAS .................................................................................................................... 6

2. GASES MEDICINAIS ......................................................................................... 6

2.1 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES ................................................................................. 6

2.2. GASES MEDICINAIS ................................................................................................ 6

2.2.1. OXIGÊNIO ............................................................................................................. 6

2.2.2 AR COMPRIMIDO MEDICINAL ............................................................................. 6

2.2.3. VÁCUO CLÍNICO .................................................................................................. 7

3. NORMAS ..................................................................................................................... 7

4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................................. 7

5. FIXAÇÕES ........................................................................................................... 7

6. ETIQUETAS IDENTIFICATÓRIAS ...................................................................... 7

7. LIMPEZA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................. 8

8. TESTES FINAIS ................................................................................................... 9

9. SISTEMA DE SECCIONAMENTO ...................................................................... 9

10. SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARME ................................................. 9

11. PONTOS DE CONSUMO .................................................................................... 10

11.1. TERMINAIS ............................................................................................................. 10

11.2. PAINÉIS MODULARES (RÉGUAS) ......................................................................... 10

11.3. ESPECIFICAÇÕES .................................................................................................... 10

11.3.1. ESPECIFICAÇÃO DA RÉGUA DE GASES MEDICINAIS ....................... 10

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11.3.2 REDE DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................................ 11

12. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO ................................................. 11

12.1. SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES CONFORME IT GERAL CBM E NBR

13.714/2000 ................................................................................................................................ 11

12.2. DOS HIDRANTES (REGISTROS) .................................................................................. 11

12.3. DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO ............................................................................. 11

12.4. PLACAS DE INCÊNDIO ................................................................................................. 11

13. MURO ..................................................................................................................... 12

14. ALAMBRADO ............................................................................................................ 12

15. ESTACIONAMENTO .......................................................................................... 13

15.1. PINTURA DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO ..................................................... 14

16. TALUDE ............................................................................................................... 14

17. IDENTIFICAÇÃO PONTOS DE ACESSO ............................................................ 14

17.1. TOMADA MODULAR RJ45 E RJ11 .............................................................................. 14

18. ITENS DE REPARO ............................................................................................... 14

18.1 PAREDES .................................................................................................................. 14

18.2. ILUMINAÇÃO ......................................................................................................... 15

19. PREPARO DO SOLO PARA GRAMADO .............................................................. 15

20. CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT ............................................ 16

21. ADMINISTRAÇÃO .................................................................................................... 17

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GENERALIDADES

O memorial descritivo e especificações, foi elaborado com a finalidade de

complementar os projetos, fixar normas e características no uso e escolha dos materiais e serviços

a serem empregados na obra.

Todos os materiais especificados serão de primeira qualidade, e deverão ter antes

de sua aquisição, amostras no canteiro da obra em local especialmente reservado para esse fim, e,

todos os serviços executados em completa obediência aos princípios de boa técnica, devendo

ainda satisfazer rigorosamente às normas brasileiras (ABNT).

A expressão de primeira qualidade tem na presente especificação, e sentido que lhe

é dado usualmente no comércio, indicando quando existem diferentes gradações de qualidade de

um mesmo produto.

O emprego de materiais similares aos que tenham marcas e/ou fabricantes

indicados nestas especificações, ficará na dependência de autorização por escrito, e, através do

diário de obra por parte da fiscalização.

No livro diário de obra, de responsabilidade da construtora, serão anotadas todas

as ocorrências diárias da obra e seu andamento. O fiscal da obra terá acesso a ele.

Nenhuma alteração nas plantas e detalhes fornecidos, bem como nestas

especificações, poderá ser feita sem autorização por escrito dos autores do projeto e da

fiscalização.

Casos omissos ou passiveis de dúvidas, serão resolvidos pela fiscalização e pelos

autores do projeto.

1. ESQUADRIAS

As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria,

em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter espessura mínima

10mm e ser temperados, nos casos de painéis maiores.

1.1 PORTA AUTOMÁTICA DE CORRER

As portas de correr nos acessos do hall principal serão em vidro temperado laminado

10mm e devem possuir mecanismo Antipânico (Sistema antipânico S40), permitindo a saída

ordenada e segura do público em situações de evacuação ou emergência.

SISTEMA ANTIPÂNICO

O sistema de automatização de portas deverá ser composto por grupo motor comandado

por placa microprocessadora de 16 bits, um ou dois motores de corrente alternada (dimensionado

de acordo com o peso das folhas do caixilho), com controle VVVF, com acoplamento direto sem

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moto redutores a fim de promover a redução de ruídos, carros porta folha com duas roldanas

concêntricas e uma roldana excêntrica a fim de evitar o efeito pêndulo na folha do caixilho.

O sistema deve conter fecho eletromagnético comandado pela placa microprocessadora

que funcione inclusive com falta de energia, através de bateria de emergência. As portas deverão

ser providas de fotocélulas de segurança para evitar o fechamento da porta sobre os usuários. O

conjunto deve ser dotado também de um sistema para abertura manual de emergência, atendendo

normas de segurança internacionais. As portas automáticas deverão ser operadas através de um

controlador digital que contemple no mínimo quatro operações, a saber:

• Controle da posição de operação da porta, que deverá operar no mínimo com as opções

Aberto, Fechado, Automático, Só Saída e Abertura Reduzida.

• Regulagem dos parâmetros da porta (velocidade de abertura e fechamento,

sensibilidade dos radares interno e externo – separadamente, força de fechamento, tempo de

parada aberta), sem o auxílio de técnicos ou equipamentos especializados.

• Indicação de anomalias no sistema através de códigos (autodiagnostico).

• O controlador digital deverá possuir bloqueio eletrônico. O equipamento deverá estar

abrigado dentro de uma caixa de alumínio extrudado na cor branco. A caixa deve ter perfeita

vedação visual do equipamento localizado no interior da caixa, não contendo frestas entre a

mesma e as folhas do caixilho, impossibilitando assim eventual vandalismo no equipamento.

O sistema de antipânico integral deve permitir a abertura, para o lado externo, tanto das

folhas móveis quanto das folhas fixas, transformando o modo de abertura das folhas, de

“deslizantes” para “batentes”.

O esforço mecânico manual que deve fazer-se para produzir a abertura das folhas deve

ser igual ou inferior a 14 Kg. Uma vez produzida à abertura manual das folhas (tipo batente) este

deve ser detectado pelo operador (placa microprocessadora) da porta automática mediante

sensores dispostos para tal finalidade.

Após a detecção, o operador deve produzir um movimento de abertura lenta das folhas

móveis para juntá-las no final do curso às folhas fixas, liberando deste modo, a totalidade do vão

de abertura da porta.

Uma vez restabelecida, manualmente, a posição normal das folhas, encaixadas em sua

posição normal de trabalho, a porta deverá voltar - sem necessidade de intervenção sobre ela – a

seu modo de funcionamento habitual. As folhas fixas e as folhas móveis quando acionadas

manualmente deverão pivotar através de eixos e/ou mancais embutidos nos perfis de alumínio,

ficando totalmente invisíveis pela parte externa.

1.2. PORTA DE VIDRO DE CORRER

A porta de Vidro na área do hall de entrada será em vidro temperado incolor laminado 10

mm. Os puxadores serão: – puxador tubular de 38 aço inoxidável, acabamento escovado com 100

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cm de comprimento, aplicados em ambos os lados. O sistema construtivo a ser adotado para todas

as peles de vidro é por fixação através de aranha sem aço inox escovado, fixadas em suportes

metálicos.

1.3 JANELAS

Serão adicionadas novas janelas de alumínio de correr 1,50x1,00M com 4 folhas

de vidro no lugar das janelas danificadas.

A medida para corte dos vidros deverá ser conferida no local de instalação.

Instalação das esquadrias conforme indicado no projeto de Arquitetura.

Deverão ser fornecidos todos os acessórios para o perfeito funcionamento das

portas e caixilhos de vidro temperado.

2. GASES MEDICINAIS

2.1 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento do projeto acima referido, foram observados as normas, códigos

e recomendações das entidades a seguir relacionadas: - Ministério da Saúde: Agência Nacional

de Vigilância Sanitária – Resolução RDC Nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. - NBR-12188/12

Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e

de vácuo para uso em serviço de saúde.

2.2. GASES MEDICINAIS

Os gases medicinais mais comumente empregados são:

- oxigênio,

- ar comprimido medicinal

- vácuo clínico

Os sistemas de abastecimento serão do tipo centralizados, isto é, o gás é conduzido por

tubulação da central até os pontos de utilização.

2.2.1. OXIGÊNIO

O oxigênio medicinal é utilizado para fins terapêuticos e o seu abastecimento poderá ser

através de cilindros transportáveis e/ou tanques. As centrais com cilindros contêm oxigênio no

estado gasoso mantido em alta pressão e a central com tanque contêm oxigênio no estado líquido

que é convertido para o estado gasoso através de um sistema vaporizador. A distribuição da rede

de oxigênio será feita através da derivação de prumada existente.

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A instalação deverá garantir o fornecimento de oxigênio de forma contínua e em

quantidade suficiente, com pressões e vazões adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de

consumo.

2.2.2 AR COMPRIMIDO MEDICINAL

O ar comprimido medicinal é utilizado para fins terapêuticos. Deverá ser isento de óleo

e de água, desodorizado em filtros especiais e gerado por compressor com selo d´água, de

membrana ou de pistão com lubrificação a seco. A distribuição da rede de ar comprimido será

feita através da derivação de prumada existente.

A instalação deverá garantir o fornecimento de ar comprimido de forma contínua e em

quantidade suficiente, com pressões e vazões adequadas ao perfeito abastecimento dos pontos de

consumo.

2.2.3. VÁCUO CLÍNICO

O vácuo clínico é utilizado em procedimentos terapêuticos. Deverá ser do tipo seco, isto

é, o material é coletado junto ao paciente.

A instalação deverá ser elaborada de modo a garantir o fornecimento de vácuo clínico de

forma contínua e em quantidade suficiente, com pressões e vazões adequadas ao perfeito

abastecimento dos pontos de consumo.

3. NORMAS

As redes de distribuição atenderão as necessidades de pressão exigidas para instalações

de uso medicinal, conforme NBR 12.188 da ABNT e cap. 7.3.3 da RDC n° 50 - Ministério da

Saúde.

4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Toda a tubulação será embutida em alvenarias e forros com exceção das áreas técnicas

onde serão aparentes.

Caso seja necessária a instalação de tubulações embutidas em contrapiso as mesmas

deverão ser protegidas contra corrosão eletrolítica através de revestimento com fita a base de

cloreto de polivinila (PVC) com adesivo de borracha sensível a pressão.

As tubulações não aparentes que atravessam vias de veículos, arruamentos,

estacionamentos ou outras áreas sujeitas a cargas de superfície, devem ser protegidas por dutos

ou encamisamento tubular, respeitando-se a profundidade mínima de 1,20m.

Nos demais a profundidade pode ser de no mínimo 80cm.

5. FIXAÇÕES

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As tubulações embutidas no forro deverão ter fixações com braçadeiras e vergalhões

galvanizados conforme projeto. A fixação no teto será com chumbador adequado de acordo com

o material da laje. Não deverão ser fixadas tubulações em suportes de outras instalações.

6. ETIQUETAS IDENTIFICATÓRIAS

As cores identificatórias das tubulações padrões são:

Gás Cor de identificação Padrão Munsell

Ar comprimido medicinal Amarelo-segurança 5 Y 8/12

Oxigênio medicinal Verde-emblema 2,5 G 4/8

Vácuo clínico Cinza-claro N 6,5

SEGA Violeta 2,5 P 3/8

Nas tubulações de gases e vácuo devem ser aplicadas etiquetas adesivas com largura

mínima de 30 mm e com o fundo na cor branca, de acordo com:

a) o nome do gás respectivo em letras na altura mínima de 15 mm, em caixa alta e na cor

preta;

b) uma seta na cor preta, em altura mínima de 10 mm, indicando o sentido do fluxo;

c) é aceitável a aplicação de faixa com o nome do gás e, nas extremidades da faixa, o

sentido do fluxo, desde que o nome seja aplicado conforme letra a);

d) aplicadas a cada 5 m, no máximo, nos trechos em linha reta;

e) aplicadas no início de cada ramal;

f) nas descidas dos postos de utilização;

g) de cada lado das paredes, forros e assoalhos, quando estes são atravessados pela

tubulação;

h) em qualquer ponto onde for necessário assegurar a identificação.

7. LIMPEZA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Antes da instalação, todos os tubos, válvulas, juntas e conexões, excetuando-se apenas

aqueles especialmente preparados para serviço de oxigênio, lacrados, recebidos no local, devem

ser devidamente limpos de óleos, graxas e outros materiais combustíveis, lavando-os com uma

solução quente de carbonato de sódio ou fosfato trissódico na proporção de aproximadamente

400g para 10Lts.

É proibido o uso de solventes orgânicos tais como o tetracloreto de carbono, tricloretileno

e cloroetano no local de montagem.

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A lavagem deverá ser acompanhada de limpeza mecânica com escovas, quando

necessário. O material deverá ser enxaguado em água quente. Após a limpeza devem ser

observados cuidados especiais na estocagem e manuseio de todo este material a fim de evitar o

recontaminação antes da montagem final.

Os tubos, juntas e conexões devem ser fechados, tamponados ou lacrados de tal maneira

que pó, óleos ou substâncias orgânicas combustíveis não penetrem em seu interior até o momento

da montagem final. Durante a montagem os segmentos que permaneceram incompletos devem

ser fechados ou tamponados ao fim da jornada de trabalho. As ferramentas utilizadas na

montagem da rede de distribuição, da central e dos terminais devem estar livres de óleo ou graxas.

Quando houver contaminação com óleo ou graxa essas partes devem ser novamente

lavadas e enxaguadas.

8. TESTES FINAIS

Após a instalação do sistema centralizado deve-se limpar a rede com nitrogênio livre de

óleo ou graxa procedendo-se os seguintes testes:

- Depois da instalação das válvulas dos postos de utilização deve-se sujeitar a cada seção

da rede de distribuição a um ensaio de pressão de uma vez e meia que a maior pressão de uso mas

nunca inferior. Durante o ensaio deve-se verificar cada junta, conexão e posto de utilização ou

válvula com água e sabão a fim de detectar qualquer vazamento. Todo vazamento deve ser

reparado e deve se repetir o ensaio de cada seção em que houve reparos.

- O ensaio de manutenção da pressão padronizada por 24 horas deve ser aplicado após o

ensaio inicial de juntas e válvulas. Coloca-se nitrogênio, isento de óleo ou graxa no sistema a uma

pressão de pelo menos 10 kgf/cm² ou a uma vez e meia a pressão normal de trabalho. Instala-se

um manômetro aferido e fecha-se a entrada de nitrogênio sob pressão. A pressão dentro da rede

deve-se manter inalterada por 24 horas levando-se em conta as variações de temperatura.

- Após a conclusão de todos os ensaios, a rede deve ser purgada com o gás para o qual foi

destinada, a fim de remover todo o nitrogênio. Deve-se executar esta purgação abrindo todos os

postos de utilização, com o sistema em carga, do ponto mais próximo da central até o mais

distante. - Em caso de ampliação de uma rede de oxigênio, já existente, os ensaios de ligação do

acréscimo à rede primitiva devem ser feitos com oxigênio.

9. SISTEMA DE SECCIONAMENTO

Serão instaladas caixas com válvulas para seccionamento de alas completas, garantindo

rápido acesso em casos de manutenções. Serão confeccionados em chapa de aço dobrada, com

pintura interna na cores padrões dos fluídos. No acabamento final serão instalados placas acrílicas

transparente com identificação das áreas seccionadas e avisos de segurança.

10. SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALARME

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Foram previstos sistemas de alarmes que serão instalados em locais onde sempre

permanece uma pessoa durante as 24 horas do dia. Todos os painéis de alarme serão precisamente

identificados e irão ter duas fontes de alimentação elétrica, de forma que sua alimentação seja

sempre feita pelo suprimento em uso, sem interferência humana.

Para monitoramento da rede de distribuição contra queda de pressão e vácuo, estamos

prevendo, a instalação de painéis de alarmes de emergências, sonoros e visuais, que alertarão

quando ocorrerem variações que possam colocar em risco o funcionamento normal dos

equipamentos conectados à rede.

É obrigatória a instalação de alarmes de emergência regionais em:

- Unidade Respiratória

- Na própria central de gases.

- Na sala de segurança

11. PONTOS DE CONSUMO

Conforme solicitado em projeto propomos a instalação de painéis modulares em todas as

áreas do Hospital com as seguintes características técnicas:

11.1. TERMINAIS

Nos pontos de consumo serão acoplados terminais especiais para interligação aos painéis

modulares de cabeceira.

11.2.PAINÉIS MODULARES (RÉGUAS)

Serão instalados painéis de cabeceira, modular, embutidos na alvenaria com frontal rente

a parede confeccionada em alumínio anodizado.

11.3.ESPECIFICAÇÕES

Nos projetos foram previstos todos os modelos de réguas. Os modelos apresentados são

a condição mínima de equipamentos. O fornecedor poderá sugerir uma disposição ou quantidade

de pontos a mais que o previsto em projeto, mas não poderá fornecer a menos.

As réguas serão construídos em chapa de alumínio, com posterior pintura pelo processo

eletrostático a pó, curada a alta temperatura, garantindo alta resistência superficial a abrasão

mecânica ou ao desgaste químico.

Para garantir perfeita harmonia das réguas com o ambiente serão utilizadas cores que

combinem com as adotadas pelo projeto arquitetônico. Deverão ser apresentadas amostras para

aprovação do cliente antes do fornecimento.

11.3.1. ESPECIFICAÇÃO DA RÉGUA DE GASES MEDICINAIS

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O painel será modular para leito instalado com 3 pontos de gases medicinais (1xOxigênio

+ 1xAr medicinal + 1xVácuo) com conexões de engate , fabricado em alumínio, 3 tomadas 2P+T

de acordo com a norma NBR 14136, sendo 2 na cor branca (110V), e 1 na cor vermelha (220V),

1 ponto lógica e 1 interruptor luminária luz teto conforme modelo abaixo.

11.3.2 REDE DE DISTRIBUIÇÃO

A rede de distribuição, deverá ser aparente, fixada com braçadeiras (conforme detalhe do

projeto). O segmento de rede (descida) que abastece os pontos deverá ser externo na alvenaria,

desde forro até o ponto de consumo . A rede de distribuição deverá ser de tubo de cobre classe

“A” nas dimensões explicitadas no presente projeto. Todas as conexões usadas para unir os tubos,

devem ser de cobre ou latão, construído especialmente para serem aplicadas com solda forte.

12. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO

Serão instalados extintores de incêndio TP pó químico 4KG, extintor de incêndio água-

pressurizada 10L incluso suporte de parede com carga completa e conjunto de mangueira para

combate a incêndio em fibra de poliéster pura, com 1.1/2” revestida internamente, com 2 lances

de 15M cada.

12.1. SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES CONFORME IT

GERAL CBM E NBR 13.714/2000.

Sistema de combate a incêndio composto por reserva de incêndio, bombas de

incêndio (quando necessário), rede de tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros

acessórios que possui a finalidade de combater incêndios.

12.2. DOS HIDRANTES (REGISTROS)

Os hidrantes, que podem estar dentro ou fora dos abrigos, terão registros do tipo globo de

2 ½” (63 mm) de diâmetro, com junta STORZ, de 2 ½” (63 mm) com redução de 1 ½” (38 mm)

de diâmetro, onde serão estabelecidas as linhas de mangueiras, a depender do risco.Os hidrantes

serão dispostos de modo a evitar que, em caso de sinistro, fiquem bloqueados pelo fogo.

O número de hidrantes foi determinado de forma que qualquer ponto da área protegida

possa ser alcançada, considerando-se ao hidrante interno de 30 (2 x 15m) metros de mangueiras.

Os hidrantes poderão ficar no interior do abrigo de mangueiras ou externamente, ao lado

deste.A altura dos registros dos hidrantes será de 1,20 m do piso.

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Os pontos de tomada de água devem ser posicionados nas proximidades das portas

externas e/ou acessos à área a ser protegida, a não mais de 5 metros.

12.3. DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

Mangueiras com 1 ½” (38mm) de diâmetro interno, dotadas de juntas STORZ e com 15

metros de comprimento. As linhas de mangueiras terão no máximo 02 (duas) seções,

permanentemente conectadas por juntas STORZ, prontas para uso imediato.

As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos em ziguezague

conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas podem ser

acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo

sua utilização com facilidade e rapidez.

12.4. PLACAS DE SINALIZAÇÃO

Serão instaladas placas de sinalização de segurança contra incêndio fotoluminescente

retangular, tamanho 20x40cm, em material PVC 2mm anti-chamas com símbolos, cores e

pictogramas conforme NBR 13434.

13. MURO

O muro será construído com TF 8 sentado com argamassa na proporção de 1:5, com

adicionais de areia média tamanho ¼–½ mm com escala de 2 até 1, cimento CP II-Z 32 RS que

contém adição de material pozolânico que varia de 6% à 14% em massa, também podendo conter

adição de material carbonático (fíler) no limite máximo de 10% em massa. A norma brasileira

que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.

Feito com vigas baldrames de 15x15cm, ferro com bitola 5/16” CA-50 com espaçamento

de 22cm, estribo com ferro de 1/4”, com areia grossa com cimento na proporção de 1:3:3.

14. ALAMBRADO

O alambrado será em gradil de alumínio anodizado tipo barra chata por metro quadrado,

fixados em blocos de concreto, com tela de arame galvanizado revestido com PVC fio 12 malha

7,5 cm.

Os serviços de serralheria serão executados de acordo com as boas normas indicadas e

serão confeccionadas em perfis metálicos tubulares.

Os pilares metálicos terão seção 8cm x 8cm, com altura de 3m, sendo 0,75m enterrado e

chumbado com concreto. Todos os materiais utilizados nas confecções das serralherias deverão

ser novos e sem defeito de fabricação.

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Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadrejados com ângulo bem

esmerilhados e lixados de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências. Os portões metálicos

deverão ser protegidos com tinta antioxidante (zarcão) conforme imagem abaixo.

15. ESTACIONAMENTO

Todo estacionamento é genericamente arborizado, a cada três vagas uma arvore. O solo

que receberá o novo pavimento deverá ser regularizado e compactado. A pavimentação será

executada em asfalto no estacionamento conforme imagem abaixo.

A pavimentação será executada em asfalto no estacionamento com asfalto diluído

petróleo CM-30, em piso de concreto com imprimação de base de pavimentação com emulsão

CM-30.

Asfalto com capa selante compreendendo aplicação de asfalto na proporção de 0,7A

1,5L/M², distribuição de agregado de 5 a 15KG/M² e compactação com rolo utilizando emulsão

RR-2C.

15.1. PINTURA DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Deverá ser executada marcação das vagas de estacionamento conforme assinalado em

planta.

A marcação deverá ser feita sobre a pavimentação existente, com tinta para demarcação

viária, na cor amarela. Tinta para sinalização horizontal a base de resina acrílica.

As vagas terão letras e números pintados com tinta para demarcação viária, na cor

amarela. Tinta para sinalização horizontal a base de resina acrílica.

As vagas destinadas a deficiente físico e idoso deverão ser sinalizadas conforme norma

NBR 9050.

16. TALUDE

Talude será feito em solo compactado com inclinação de 8.33%, piso rústico de

8cm com acabamento de 2,5cm, com argamassa colante, com níveis e declividade acompanhando

a inclinação do meio fio e conforme o projeto, devendo ter o meio fio rebaixado onde indicado,

para circulação de veículos ambulatórios.

17. IDENTIFICAÇÃO PONTOS DE ACESSO

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A identificação deverá estar fixada externamente no espelho da tomada em cada ponto de

rede, de forma que permita a rápida visualização e identificação do ponto quando necessário.

17.1. TOMADA MODULAR RJ45 E RJ11

As tomadas devem ter contatos do tipo IDC (Insulation Displacement Contact) na parte

traseira, que deve estar conectada com um cabo UTP de 4 pares, e na parte frontal devem ter

um conector modular de 8 posições do tipo RJ-45 fêmea, Categoria 6 (UTP Cat. 6), no qual

poderão interligar conectores macho (plugs) do tipo RJ-45 ou RJ-11.

18. ITENS DE REPARO

18.1 PAREDES

Para os reparos em que houver interferência nas paredes existentes, como quebra ou

sujeira na pintura deverão ser utilizados massa corrida PVA para as paredes internas, tinta acrílica

Premium na cor branco fosco para as paredes com alguma mancha e a manta liquida de base

asfaltica modificada com adição de elastômeros diluídos em solvente orgânico, com aplicação a

frio (membrana impermeabilizante), na recomposição das mesmas. As paredes devem ser

entregues em perfeito estado e com acabamento completo.

MANTA LÍQUIDA

Na obra será utilizada a manta líquida de base asfáltica modificada com a adição de

elastômeros diluídos em solvente orgânico, que serão utilizadas no contra piso do estacionamento,

lajes e demais lugares necessários.

TINTA ACRÍLICA

Será utilizada para a vernização e correção de falhas para as paredes e lajes internas e

para a vernização e vedação das paredes externas.

MASSA CORRIDA

A massa corrida PVA também será utilizada para correção e ajuste de paredes internas

que contenham alguma irregularidade ou deformidade visível.

18.2. ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO INTERNA

Para as instalações de iluminação serão utilizadas luminárias tipo calha, de sobrepor, com

reator de partida rápida e lâmpada fluorescente 2x20W, luminárias modelo globo vidro

leitoso/plafonier/bocal/lâmpada fluorescente de 40W.

ILUMINAÇÃO EXTERNA

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A reforma da obra em questão é constituída com cinco postes de concreto circular de

200KG, H=17m conforme NBR 8451 com luminárias de 4 pétalas com lâmpadas tipo X-35 vapor

sódio (400w) em cada pétala.

MÉTODO NÃO DESTRUTIVO – MND

As instalações externas serão feitas através de abertura de passagem de duto/sub-duto,

Método não Destrutivo (MND) em solo asfáltico, com utilização de perfuratriz horizontal de

monitoramento pela superfície.

O Método não Destrutivo (MND) é uma opção de execução de obras ligadas à instalação,

reparação e reforma de tubos, dutos e cabos subterrâneos utilizando técnicas que minimizam ou

eliminam a necessidade de escavações.

19. PREPARO DO SOLO PARA GRAMADO

O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa

camada de 15 centímetros de profundidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada de no

mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e nivelado antes da

colocação das placas de grama.

As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra

de boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90m² de grama por m² de

solo.

O terreno deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.

Deverão ser eliminados do local, pragas e ervas daninhas, bem como deverão ser

removidos todos os entulhos existentes, após a limpeza deverá ser executado o preparo da terra:

afofamento, nivelamento e adubação, com adição ao solo de calcário e cama de frango; em

seguida deverá ser realizado o plantio das mudas

Deverá ser executado nas áreas indicadas no projeto de arquitetura, sendo que a formação

e plantio dos canteiros ornamentais deverão ser executados após a concretagem do contra piso.

Será feito o plantio de grama tipo “esmeralda” nos locais indicados no projeto.

20. CONDICIONADORES DE AR DO TIPO SPLIT

Serão instalados na obra condicionadores de ar quente/frio SPLIT tipo cassete (teto) 4

vias 60000BTU/H constituído em plástico de alta resistência com ventiladores centrífugos de

dupla aspiração, bandeja feita em chapa de aço tratado, pintada com resina sintética com circuito

frigorífico e compressor frigorífico com velocidade variável.

VENTILADORES

Ventilador centrífugo de dupla aspiração, em chapa de aço galvanizada, com rotor de pás

curvadas para frente, balanceado estática e dinamicamente e assentado sobre eixo de aço. Os

rolamentos são blindados, autocompensadores, com lubrificação permanente, montados sobre

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mancais de borracha. Os suportes dos mancais são parafusados na carcaça, formando um conjunto

rígido. O motor é montado sobre uma base de trilho, possibilitando a ajustagem da correia e troca

de motor e possui 4 pólos com proteção IP 54. O acionamento entre o motor e ventilador é direto

dimensionado para suportar uma vez e meia as condições normais de uso. Todo o conjunto de

ventilação é flutuante em relação ao gabinete.

CIRCUITO FRIGORÍFICO

Constituído de tubo de cobre sem costura, de bitola adequada, de acordo com as normas

ASHRAE. A linha de sucção é isolada com tubo de polietileno expandido. As linhas têm filtro

secador, válvula de expansão termostática, com distribuidor na linha de líquido e ligações para

manômetro na entrada e saída do compressor. A válvula de expansão termostática tem equalizador

externo. A carga de refrigerante R410A é completa.

COMPRESSOR FRIGORÍFICO VELOCIDADE VARIAVEL

O compressor dos condicionadores é tipo SCROLL, montado sobre calços absorvedores

de vibração. Proteção térmica interna para o compressor e resistência para o óleo do carter.

Pressostatos de alta e baixa, circuitos independentes para cada compressor, manômetro, válvulas,

montado sobre base anti-vibrante.

FILTRO DE AR

O filtro de ar dos condicionadores é do tipo permanente de alta eficiência, laváveis e

mantidos em armações metálicas que permitam a fácil retirada dos filtros.

21. ADMINISTRAÇÃO

ENGENHEIRO CIVIL

É obrigado a Empreiteira manter um engenheiro responsável pela obra, com seu

respectivo credenciamento junto ao CREA

ENCARREGADO

É obrigado a Empreiteira manter um encarregado responsável pela obra.

AJUDANTE

É obrigado a Empreiteira manter um ajudante responsável pela obra.

TOPÓGRAFO

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É obrigado a Empreiteira manter um topógrafo responsável pela obra.

VIGIA

É obrigado a Empreiteira manter um vigia responsável pela guarda da obra.

___________________________________

EDILSON DE LIMA MOURÃO

Coordenador da Unidade Gestora Local