memorial descritivo do projeto elÉtrico · nr 10 – segurança em instalações e serviços em...

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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO ELÉTRICO

PPV – MARAVILHA-SC

OUTUBRO/2016

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SUMÁRIO

1. Introdução ................................................................................................................ 3

1.1 Apresentação ..................................................................................................... 3

1.2 Normas Técnicas de Referência ......................................................................... 3

2. Lista de Desenhos ..................................................................................................... 3

3. Disposições Gerais .................................................................................................... 4

3.1 Omissões ............................................................................................................ 4

3.2 Execução ............................................................................................................ 4

3.3 Responsabilidade do executor ou empresa executora ..................................... 4

3.4 Objetivo .............................................................................................................. 5

3.5 Materiais ............................................................................................................ 5

3.6 Mão-de-Obra ..................................................................................................... 6

4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .......................................................................................... 6

4.1 Dimensionamento Elétrico ................................................................................ 6

4.2 Entrada de Energia ............................................................................................. 9

4.3 Eletrodutos ......................................................................................................... 9

4.4 Condutores (cabeamento) ................................................................................. 9

4.5 Aterramento .................................................................................................... 10

4.6 Iluminação ........................................................................................................ 10

4.7 Tomadas ........................................................................................................... 10

4.8 Interruptores .................................................................................................... 11

4.9 Quantitativo de Materais ................................................................................. 11

5. Serviços Finais ......................................................................................................... 13

5.1 Limpeza Final ................................................................................................... 13

5.2 Arremates Finais e Retoques ........................................................................... 13

5.3 Teste de Funcionamento e Veificação Final .................................................... 13

6. Considerações Finais .............................................................................................. 13

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1. INTRODUÇÃO

1.1 Apresentação

Este memorial estabelece as normas e orienta o desenvolvimento das Instalações Elétricas, do edifício Posto de Pesagem Veicular (PPV) Maravilha, sendo parte do projeto de reforma do referido posto, instalado às margens da BR 282, no município de Maravilha – SC.

Apresenta-se neste memorial as exigências de construção, métodos de projeto adotados, relação de pranchas e quantitativo de materiais.

Numero de pavimentos: 1;

Tipo de instalação: Baixa tensão;

Situação atual: Conectado à rede da Celesc;

Tensão de fornecimento: 380/220 Volts;

Frequência: 60Hz;

Fornecimento elétrico atual: Trifásico;

Medidor atual: 16303 – Nº 5903882 ABB.

1.2 Normas Técnicas de Referência

O presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor ou empresa executora, que também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço obedecer às especificações do presente Caderno de Especificações.

Dentre as mais relevantes e que nortearam o serviço de desenvolvimento deste projeto, destaca-se:

NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;

NBR 5456 – Eletricidade geral – terminologia;

NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;

Normas Técnicas da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A.

2. LISTA DE DESENHOS

A Tabela1 apresenta as peças gráficas que compõem o projeto de instalações elétricas referente a este memorial.

Tabela1 – Peças Gráficas.

Arquivo Prancha Tamanho Título 01

DNIT_PPV_Maravilha_EL01-F 01/02 A2 PPV MARAVILHA – PLANTA BAIXA DE CABEAMENTO E

ELETRODUTOS

DNIT_PPV_Maravilha_EL02-F 02/02 A2 PPV MARAVILHA – DIAGRAMA UNIFILAR E QUADRO

DE CARGAS

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3. DISPOSIÇÕES GERAIS

3.1 Omissões

Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente. Em caso de divergências entre o presente memorial e o Edital, prevalecerá sempre o último. Em caso de divergências entre as cotas de desenhos, suas dimensões e/ou medidas em escala, prevalecerão sempre as dos últimos desenhos.

No caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste Caderno vale o que estiver especificado nos desenhos. Nos demais casos, deve ser contatado o Responsável técnico para que este retire as dúvidas.

3.2 Execução

As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra, com todas as instalações em perfeito e completo funcionamento.

A empresa executora deverá providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva, EPI e EPC, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança.

A empresa executora deverá providenciar além dos equipamentos de proteção também o projeto de segurança para o canteiro em consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra planejada.

O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa executora deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo o período da obra e quando das vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização. Este profissional será responsável pelo preenchimento do Livro Diário de Obra.

Todas as ordens de serviços ou comunicações da Fiscalização à empresa executora da obra, ou vice-versa, deverão ser transmitidas por escrito. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário da Obra. O diário de obra deverá ser preenchido diariamente e fará parte da documentação necessária junto à medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente na obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e especificações técnicas.

3.3 Responsabilidade do executor ou empresa executora

A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa executora a execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como o fornecimento de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, EPI, EPC, andaimes, guinchos e etc. para execução ou aplicação na obra;

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Deve também:

Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não sendo admitidas quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado pelas especificações e projetos;

Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir as obras e serviços rejeitados pela Fiscalização, dentro do prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvida;

Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas especificações e regras técnicas;

Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto, fiscalização e execução);

Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;

Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais, concessionárias e demais órgãos;

Preenchimento diário do Livro Diário de Obra

3.4 Objetivo

O presente memorial descritivo tem por objetivo complementar e estabelecer as condições para as instalações elétricas, ao qual pertence, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do projeto apresentado.

3.5 Materiais

Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente memorial. A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar serão todos de primeira qualidade e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/Fiscalização do projeto.

A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.

É vedado à empresa executora manter no canteiro das obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.

Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento comparativo e laudo de exame.

Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade ou superior e deverão ser aprovadas pela fiscalização.

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3.6 Mão-de-Obra

A mão-de-obra deverá ser, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de acabamento esmerado e de inteiro acordo com as especificações constantes neste memorial. O executor ou empresa executante da obra se obriga a executar rigorosamente os serviços, obedecendo fielmente ao projeto, especificações e documentos, bem como os padrões de qualidade, resistência e segurança estabelecidos nas normas recomendadas ou aprovadas pela ABNT, ou, na sua falta, pelas normas usuais indicadas pela boa técnica.

É OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas.

As obras e suas instalações deverão ser entregues completas e em condições de funcionamento pleno.

Correrão por conta exclusiva do executor ou empresa executora, todas as despesas com as instalações da obra, compreendendo todos os aparelhos, ferramentas, suporte para placas e outros. Serviços técnicos deverão ser executados por profissional habilitado e estes deverão estar identificados dentro do canteiro junto aos equipamentos e junto a documentação da obra, conforme Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho.

4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

4.1 Dimensionamento Elétrico

4.1.1 Previsão de Cargas

A previsão de cargas é feita para detalhar os aparelhos e pontos de iluminação e tomadas no projeto. Foi utilizada como base a norma NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – e o projeto arquitetônico, bem como a necessidade de utilização do edifício.

O número de pontos de iluminação foi determinado segundo o projeto de arquitetura.

O número de tomadas de uso geral e especificas (T.U.G. e T.U.E.) necessário foi dimensionado a partir do perímetro do ambiente, e em função do tipo de ambiente, bem como a necessidade de utilização do edifício.

A Tabela 2, no item 4.1.2, apresenta o quadro de cargas para o edifício.

4.1.2 Quadros de Cargas

A partir do quadro de previsão de cargas, foram separados os circuitos e dimensionados os condutores e disjuntores.

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Quanto ao dimensionamento dos disjuntores, foi utilizada a capacidade de carga de 70% para circuitos de iluminação e T.U.G.’s e 80% para T.U.E.’s e quadros de distribuição. Para o cálculo de seção dos condutores, foi utilizada a norma NBR 5410:2004 como referência, utilizando-se o mínimo de bitola 1,5mm² para pontos de iluminação e 2,5 mm² para tomadas.

A divisão das fases foi feita de maneira a obter uma distribuição equivalente de potências totais entre as fases disponíveis A, B e C.

A Tabela 2 apresenta o quadro de cargas do projeto.

Tabela 2 - Quadro de Cargas.

QUADRO DE CARGAS

CIRCUITO DESCRIÇÃO ILUMINAÇÃO TUG TUE POT.

TOTAL (W) PROTEÇÃO

(A) CONDUTOR

(mm²) FASE

(A. B. C.) 60 W 100 W 100W 600W 1000W 4400W

1 Iluminação interna 2 9 1020 10 1,50 A

2 Iluminação arandelas 4 400 10 1,50 B

3 Tomadas atendimento 6 600 10 2,50 A

4 Tomadas rack 6 600 10 2,50 C

5 Tomadas atendimento 8 800 10 2,50 C

6 Tomadas piso elevado 8 800 10 2,50 B

7 Ar Condicionado 1 4400 25 4,00 A

8 Ar Condicionado 1 4400 25 4,00 B

9 Tomadas copa e sanitários 3 3 2100 16 2,50 A

10 Tomadas depósito 5 500 10 2,50 B

11 Ponto Caixa d'água 1 1000 16 2,50 A

12 Iluminação externa existente 7600 40 existente C

13 Guarita existente 3000 20 existente B

TOTAL 2 13 36 3 1 2 27220 80 25,00 A B C

4.2 Entrada de Energia

O edifício é alimentado pela concessionária de energia local, tensão de fornecimento 380/220 Volts. O local da entrada de energia (conforme peça gráfica) é partir do medidor existente, sendo que estes dados poderão ser confirmados pelo executor ou empresa executora in loco.

O edifício já dispõe de estrutura de entrada (cabeamento e postes), não havendo a necessidade de intervenção até este ponto por parte da empresa executora.

4.3 Eletrodutos

Os circuitos sairão do Quadro de Distribuição por meio de eletrodutos de PVC rígido, ou mangueiras corrugadas com ante propagação de chamas e vapores tóxicos, e deverão ser exclusivos para rede elétrica do edifício.

Os eletrodutos deverão ser instalados, conforme lançados na peça gráfica, sob piso elevado, nas paredes e no forro, de modo a constituírem uma rede contínua de caixa a caixa, luminária a luminária, no qual os condutores possam a qualquer tempo ser enfiados e removidos sem prejuízo para o isolamento. As caixas de passagem e eletrodutos deverão formar uma malha rigidamente fixa as estruturas por meio de tirantes de aço, suportes e abraçadeiras, de tal forma que resistam ao peso dos eletrodutos, fiação, etc.

As ligações e emendas entre si ou as curvas, serão executadas por meio de luvas rosqueadas que deverão aproximá-los até que se toquem, para os rígidos. Não será permitido em uma única curva, ângulo superior a 90 graus.

Para instalação subterrânea, do medidor ao edifício, deverão ser instalados eletrodutos rígidos de PVC, com um desnível de 1% (um por cento) em direção às caixas, devendo ser arrematados por meio de buchas metálicas, para evitar danos aos condutores.

Os eletrodutos deverão seguir bitolas de 3/4”, quando não indicado o valor na peça gráfica.

4.4 Condutores (cabeamento)

Todos os condutores deverão ser cabos isolados. Os condutores para alimentação da iluminação interna/externa e tomadas, deverão ser do tipo cabo e ter isolamento para 0,6/1 KV, isolamento simples, marca Ficap, Pirelli, ou Furukawa, conforme NBR 7288, com bitola indicada nas peças gráficas e no quadro de cargas.

Deverá ser rigorosamente seguida a convenção de cores prevista na NBR-5410 para a identificação dos cabos:

Verde para os condutores de proteção (terra);

Vermelho, branco e ou/ preto para os condutores da fase;

Azul para os condutores neutros;

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Marrom para os condutores de retorno.

Os cabos não deverão ser seccionados exceto onde absolutamente necessário. Em cada circuito, os cabos deverão ser contínuos desde o disjuntor de proteção até a última carga, sendo que, nas cargas intermediárias, serão permitidas derivações. As emendas deverão ser soldadas com estanho e isoladas com fita tipo auto fusão. As emendas só poderão ocorrer em caixas de passagem.

Indica-se a enfiação dos condutores para ser iniciada após a instalação, fixação e limpeza de toda a tubulação, após a primeira demão de tinta nas paredes e antes da última demão.

4.5 Aterramento

O aterramento da edificação deverá ser único sendo que todas as ligações dos condutores de terra serão interligadas a barra de terra do painel geral de energia, no quadro de medição.

O aterramento deverá ser realizado, no mínimo, por meio de haste cobreada tipo copperweld diâmetro 20mm x 2,4 m e conector, enterrados verticalmente no solo. A resistência de aterramento não poderá ser superior a 10 Ohms em qualquer época do ano. Para proteção contra choques elétricos por contato indireto todos os circuitos serão dotados de condutor de proteção (PE). O esquema utilizado será o TN-S (condutor neutro e condutor de proteção distintos, conforme NBR 5410: 2005), com condutor de proteção (PE) disponível junto ao aterramento. Na haste deve ser instalada uma caixa de inspeção.

Todas as partes metálicas da edificação, como as tubulações, eletrocalhas, perfilados, as carcaças dos equipamentos e qualquer outro elemento metálico deverão estar ligados à barra geral de terra.

4.6 Iluminação

Os circuitos de iluminação serão derivados dos quadros de distribuição, com fiação mínima de 1,5mm² e circuitação seguindo os conceitos do projeto elétrico. Para as lâmpadas fluorescentes e fluorescentes compactas deverão ser utilizados reatores eletrônicos de alta eficiência e apresentar fator de potência não inferior a 0,95. As caixas embutidas para interruptores deverão ter dimensões padronizadas octogonais de 4’’, de tal modo a permitirem a instalação dos módulos previstos na arquitetura.

4.7 Tomadas

As tomadas serão alimentadas a partir do quadro de distribuição. Todas as tomadas deverão ser aterradas, com pino de ligação a terra no padrão Brasileiro de conectores. Foram projetadas tomadas de uso geral e de uso específico, conforme orientação, a fim de atender a demanda necessária no edifício.

As caixas para tomadas deverão ter dimensões padronizadas e serão instaladas em caixas embutidas na parede, no piso ou no teto, conforme peças gráficas. Todas as

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tomadas devem ser dotadas de conector de aterramento (PE), conforme ABNT NBR 14136, e com diferenciação de indicação em relação à tensão de trabalho.

4.8 Interruptores

Os interruptores deverão ter as seguintes características nominais: 10A/250V e estarem de acordo com as normas brasileiras. Serão dos tipos simples, duplo, e triplo, conforme peças gráficas.

4.9 Quantitativo de Materais

Tabela 3 – Quantitativo de materiais

Descrição Quant. Unid.

DISJUNTOR TRIPOLAR 80A 2 UNID.

DISJUNTOR MONOFASICO 10A 7 UNID.

DISJUNTOR MONOFASICO 16A 2 UNID.

DISJUNTOR MONOFASICO 20A 1 UNID.

DISJUNTOR MONOFASICO 25A 2 UNID.

DISJUNTOR MONOFASICO 40A 3 UNID.

INTERRUPTOR SOBREPOR 1 TECLA SIMPLES, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 6 UNID.

INTERRUPTOR SOBREPOR 2 TECLAS SIMPLES, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 1 UNID.

INTERRUPTOR SOBREPOR 3 TECLAS SIMPLES, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 1 UNID.

TOMADA SOBREPOR UNIVERSAL 10A/250V, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 33 UNID.

TOMADA DE EMBUTIR PISO UNIVERSAL 10A/250V, TIPO SILENTOQUE PIAL OU EQUIV 8 UNID.

ARANDELA C/ BASE EM CHAPA DE ACO PINTADA E GLOBO DE VIDRO LEITOSO - BOCA 10CM DIAM 20CM 4 UNID.

CAIXA PVC OCTOGONAL - 4" 11 UNID.

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE SOBREPOR C/ BARRAMENTO TRIFASICO P/ 18 DISJUNTORES UNIPOLARES, EM CHAPA DE ACO GALV

1 UNID.

LUMINARIA CALHA SOBREPOR EM CHAPA ACO P/ 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 40W (NAO INCLUI REATOR E LAMPADAS) 11 UNID.

REATOR PARTIDA RAPIDA P/ 2 LAMPADAS FLUORESCENTES 40W 11 UNID.

LAMPADA FLUORESCENTE 40W 22 UNID.

ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 25MM (1") TIPO TIGREFLEX OU EQUIV 30 METROS

ELETRODUTO PVC FLEXIVEL CORRUGADO 20MM TIPO TIGREFLEX OU EQUIV 70 METROS

ELETRODUTO DE PVC ROSCÁVEL DE 3/4, SEM LUVA 80 METROS

ABRACADEIRA TIPO D 3/4" C/ PARAFUSO" 100 UNID.

HASTE COBREADA TIPO COPPERWELD DIÂMETRO MIN. 20MM x 2,4M E COM CONECTOR 1 UNID.

CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 1,5MM² (1 CONDUTOR) TP SINTENAX PIRELLI OU EQUIV 170 METROS

CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 2,5MM² (1 CONDUTOR) TP SINTENAX PIRELLI OU EQUIV 240 METROS

CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 4MM² (1 CONDUTOR) TP SINTENAX PIRELLI OU EQUIV 30 METROS

CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM² (1 CONDUTOR) TP SINTENAX PIRELLI OU EQUIV 30 METROS

RENOVADOR DE AR PARA BANHEIRO TIPO VENTOKIT OU EQUIV 2 UNID.

5. SERVIÇOS FINAIS

5.1 Limpeza Final

Todas as áreas deverão ser limpas, tendo-se o cuidado para que outras partes da obra não sejam danificadas por este serviço.

5.2 Arremates Finais e Retoques

Após a limpeza deverão ser feitos todos os pequenos arremates finais e retoques que forem necessários.

5.3 Teste de Funcionamento e Veificação Final

O executor ou empresa executora deverá verificar cuidadosamente as perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações, ferragens e etc., o que deve ser aprovado pelo Fiscal da obra.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A obra deverá ser executada de acordo com o projeto. Quaisquer alterações deverão ser comunicadas ao executor ou empresa executante e ao autor do projeto, que avaliarão as necessidades de alterações.