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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA GERÊNCIA DE ENGENHARIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: ARQUITETÔNICO AGÊNCIA: SHOPPING POMPÉIA ENDEREÇO: AV. TURUASSÚ, Nº 2100, LOJA M0006 – BAIRRO PERDIZES – SÃO PAULO/SP _____________________________________________________________________ O presente memorial, tem por finalidade orientar a elaboração do orçamento, a execução da obra, bem como completar as demais peças que compõem o projeto para construção em epígrafe. a) APRESENTAÇÃO - A obra consiste na execução das instalações da agência em prédio novo, numa área total aproximada de 44m², incluindo obras civis e demais serviços discriminados neste memorial. b) NORMAS GERAIS - Todos os materiais usados na obra deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo as especificações. - A mão-de-obra a empregar será também, de primeira qualidade, sendo a execução e acabamento dos trabalhos esmerados e seguindo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres. - Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas, poderão ser impugnados pelo Banco, correndo por conta do empreiteiro as despesas necessárias para a correção (demolição e refazimento ) dos serviços impugnados. - Caso for julgado aconselhável a substituição de algum material especificado por outro, só poderá ser feita mediante autorização por escrito da fiscalização. - Correrá por conta do empreiteiro os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, inclusive seguro contra acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas, independentemente das providências e precauções a serem tomadas para a prevenção de tais acidentes, por parte do empreiteiro, bem como providências e precauções exigidas pelas leis de segurança do trabalho. - A obra será fiscalizada por um Fiscal de Obras do Banco e dirigida por um responsável técnico indicado pelo mesmo. As relações de serviço, entre o empreiteiro e o Banco, se processarão por intermédio do Fiscal de Obras. - O empreiteiro será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo prestar, no local da obra assistência ao andamento dos serviços e prover pessoal em número compatível com o cronograma de execução da obra. - Competirá ao empreiteiro fornecer todo o ferramental, maquinária e equipamentos adequados para possibilitar uma perfeita execução dos serviços contratados. - Em caso de divergência entre cotas e desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão as primeiras. - Durante a obra o Banco poderá apresentar desenhos e detalhes complementares, os quais serão convenientemente autenticados pelo empreiteiro. - O empreiteiro manterá no local da obra um recinto fechado para o escritório da mesma, onde existirá uma cópia completa dos projetos. - O pagamento dos serviços se fará à medida que os mesmos venham sendo executados e em obediência ao cronograma físico-financeiro, que será parte integrante

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: ARQUITETÔNICO AGÊNCIA: SHOPPING POMPÉIA ENDEREÇO: AV. TURUASSÚ, Nº 2100, LOJA M0006 – BAIRRO PERDIZES – SÃO PAULO/SP _____________________________________________________________________

O presente memorial, tem por finalidade orientar a elaboração do orçamento, a execução da obra, bem como completar as demais peças que compõem o projeto para construção em epígrafe. a) APRESENTAÇÃO - A obra consiste na execução das instalações da agência em prédio novo, numa área total aproximada de 44m², incluindo obras civis e demais serviços discriminados neste memorial. b) NORMAS GERAIS - Todos os materiais usados na obra deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo as especificações. - A mão-de-obra a empregar será também, de primeira qualidade, sendo a execução e acabamento dos trabalhos esmerados e seguindo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres. - Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas, poderão ser impugnados pelo Banco, correndo por conta do empreiteiro as despesas necessárias para a correção (demolição e refazimento ) dos serviços impugnados. - Caso for julgado aconselhável a substituição de algum material especificado por outro, só poderá ser feita mediante autorização por escrito da fiscalização. - Correrá por conta do empreiteiro os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, inclusive seguro contra acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas, independentemente das providências e precauções a serem tomadas para a prevenção de tais acidentes, por parte do empreiteiro, bem como providências e precauções exigidas pelas leis de segurança do trabalho. - A obra será fiscalizada por um Fiscal de Obras do Banco e dirigida por um responsável técnico indicado pelo mesmo. As relações de serviço, entre o empreiteiro e o Banco, se processarão por intermédio do Fiscal de Obras. - O empreiteiro será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo prestar, no local da obra assistência ao andamento dos serviços e prover pessoal em número compatível com o cronograma de execução da obra. - Competirá ao empreiteiro fornecer todo o ferramental, maquinária e equipamentos adequados para possibilitar uma perfeita execução dos serviços contratados. - Em caso de divergência entre cotas e desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão as primeiras. - Durante a obra o Banco poderá apresentar desenhos e detalhes complementares, os quais serão convenientemente autenticados pelo empreiteiro. - O empreiteiro manterá no local da obra um recinto fechado para o escritório da mesma, onde existirá uma cópia completa dos projetos. - O pagamento dos serviços se fará à medida que os mesmos venham sendo executados e em obediência ao cronograma físico-financeiro, que será parte integrante

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA do contrato, com retenção de 15% para pagamento final, na ocasião da entrega dos serviços, certificado de quitação do IAPAS e HABITE-SE. - A vigilância da obra, ininterrupta, deverá ser exercida por funcionário do empreiteiro, às suas expensas, condicionando-se, entretanto,a aprovação de seu nome pelo Banco.

- Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes dos projetos.

- Deverá ser previsto o horário de trabalho estipulado pelo Bourbon Shopping. I OBRAS CIVIS 1) INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS - Executar as instalações provisórias, conforme quantitativos da planilha e legislação vigente nos Órgãos Públicos da localidade. - O empreiteiro providenciará por sua conta a execução de todas as instalações provisórias de energia elétrica, água, esgotos e respectivas ligações e taxas que se fizerem necessárias para o funcionamento da obra.

2) PAREDES

2.1 Parede Gesso Acartonado No fundo da loja, na área de retaguarda deverá ser instalada uma parede de gesso acartonado, com espessura mínima de 12,5cm, fazendo o total fechamento até o forro de gesso, conforme medidas e dimensões em planta. A porta de acesso a retaguarda deverá estar localizada no canto direito. Observar a viga existente. A sala para o ar condicionado também deverá ser de gesso acartonado, conforme dimendões em planta baixa. Deverá ser previsto um isolamento acústico com lã de vidro. 2.1.1 Estrutura

Perfis em aço galvanizado dotados de furações adequadas à passagem de determinadas tubulações/cabos e ao processo de fixação, constituídos de montantes em forma de "u" e guias de piso, intermediárias e coroamento.

Os perfis empregados são do tipo específicos para cada espessura de parede, isto é 75mm para espessura de 12,5cm e 2x50mm para espessura variável.

Deverão ser previstos montantes verticais a cada 625mm na estrutura das paredes a fim de facilitar a fixação de objetos nas paredes.

2.1.2 Painéis de Gesso Acartonado

Para as divisórias de 12,5cm de espessura, será utilizado sistema composto por 2 painéis de gesso acartonado de 12,5mm de espessura cada por face, aparafusados em perfilados metálicos de aço galvanizado, nos locais indicados no projeto arquitetônico.

Para a divisória de espessura variável, deverão ser empregadas 2 placas de gesso acartonado de 12,5mm de espessura, 1 de cada lado da divisória, sendo fixadas em perfis e montantes próprios para cada face da parede, com parafusos adequados à espessura total do painel . 2.1.3 Elementos e processos outros de montagem

Deverão ser rigorosamente observadas todas as determinações do fornecedor do sistema de paredes de gesso acartonado. Atenção especial para o acabamento que o montador das paredes de gesso deverá dar nas juntas das placas de gesso. O processo

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA se dará com o emprego de gesso natural calcinado e fita de papel kraft e deverá atender a seguinte seqüência:

Na junta é aplicada uma camada de massa de gesso calcinado formando uma faixa mais larga que a junta, sendo após seca lixada.

Sobre esta massa aplica-se a fita de papel kraft exatamente sobre o eixo da junta.

É aplicada mais uma camada de gesso calcinado, cerca de 10cm mais larga de cada lado que a faixa anterior de massa. Novo lixamento.

É feita uma última aplicação de massa, novamente mais larga que a faixa anterior em cerca de 10cm de cada lado. Lixamento final para acabamento e adequação para receber a massa corrida da pintura.

3) REVESTIMENTOS 3.1/ 3.2 Chapisco / Massa única Todas as paredes internas deverão receber chapisco de cimento e areia e posteriormente massa única. O reboco interno deverá ser perfeitamente alinhado. 3.3 Textura Grafiatto

Na parede lateral da gerência deverá ser previsto a aplicação de textura Grafiatto em toda sua extensão até o forro de gesso.

3.4 Chapa dobrada - ALUCOBOND A fachada principal da loja deverá ser revestida com módulos, ver desenho em planta, negativos de 2cm entre uma placa e outra conforme detalhe de fachada, até o alinhamento da loja. As chapas serão montadas tipo sanduíche, estruturadas internamente com perfis metálicos. O acabamento será o mesmo externa e internamente. 4) PAVIMENTAÇÕES 4.1 Porcelanato: Para toda loja deverá ser previsto a colocação de porcelanato 60x60cm, cor branca, sentido ortogonal, junta mínima, conforme projeto apresentado com paginação de início no canto esquerdo a partir da entrada. Cor a ser definida pela fiscalização. 4.2 Soleira granito: - No acesso da loja junto ao alinhamento do Shopping deverá ser prevista a colocação de uma soleira de 30cm em granito para transição do piso interno. Observar o nível do mall.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 4.3 Rodapés: - Os rodapés serão de ipê 2x7cm, lixado com aresta superior boleada em todo contorno de piso de porcelanato a ser instalado. 5) ESQUADRIAS E ELEMENTOS METÁLICOS - Deverão seguir rigorosamente o projeto quanto às suas dimensões, tipo e especificações. - Todos os caixilhos deverão ser executados com base em medidas de projetos e confirmadas "in loco". 5.1 Biombos de alumínio anodizado (Linha 30)

Na gerência deverá ser previsto biombos em perfil de alumínio anodizado preto, linha 30, nas dimensões de 120x150cm com vidro liso 5mm fumê. Prever também 02 sapatas duplas para apoio. 5.2 Esquadria de vidro temperado – 10mm

Na fachada principal deverá ser prevista uma esquadria em vidro temperado, dimensão de 160x233cm, contendo duas portas de abrir (80x233cm, cada). Prever mola de piso nas duas folhas.

Especificações: - Farão parte integrante do fornecimento das esquadrias todas as ferragens necessárias ao perfeito funcionamento, observadas as especificações do presente memorial: - Fechadura Papaiz - 32 CR. - Trave de segurança Papaiz-Tetra Chave, ART 140 CR - Tranca interna. - Puxadores vertical, cromado para vidro temperado, padrão Banrisul - Dobradiças de latão cromado 3" x 2 1/2". - Mola de piso Dorma MA 200 (2 un) . 5.3 Esquadria de madeira

A esquadria de madeira a ser fornecida deverá ter acabamento liso, com uma demão de selador e serem pintadas na cor branco. As ferragens, dobradiças e fechaduras deverão ser previstas conforme padrão do Banrisul. 5.3.1 – Porta da retaguarda: madeira, de abrir, abertura sentido horário, dimensão 80x210cm, visor com vidro mini-boreal, com mola aérea. 5.3.2 – Porta Ar condicionado: madeira, sanfonada, dimensão 100x210cm, com isolamento acústico. Especificações: - Farão parte integrante do fornecimento das esquadrias todas as ferragens necessárias ao perfeito funcionamento, observadas as especificações do presente memorial: - Fechadura Papaiz - 32 CR. - Trave de segurança Papaiz-Tetra Chave, ART 140 CR

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA - Tranca interna. Especificaçãoes dos vidros: - Os vidros a serem utilizados na obra não deverão apresentar bolhas, lentes, ondulações, rachaduras ou outros defeitos de fabricação. - Os vidros serão fornecidos em suas dimensões exatas, medidas na obra. - O vidro do visor da porta a ser empregado será 3mm, mini-boreal, incolor, sem deformações, falhas ou qualquer outra característica que deturpe seu aspecto transparente. - Na esquadria da fachada serão colocados vidros temperados 10mm liso, incolor sem deformações ou falhas.

6) COBERTURA E FORROS 6.1 Forro de Gesso - Deverá estar previsto em todos os locais indicados em planta, atendendo o respectivo pé-direito. O revestimento consistirá de gesso fixado por arames galvanizados e tirantes, nas dimensões 70cm x 70cm espessura de 2cm, com execução de "negativo" de gesso em todas as peças como acabamento de periferia do forro. Prever junta de dilatação a cada 5m nos dois sentidos. - No acabamento em negativo, deverá ser colocado chumaço de sisal para vedar evitando a perda de ar.

- Prever os recortes necessários para instalação das luminárias e grelhas, contemplando também o reforço de gesso quando houver necessidade. - Prever a instalação de alçapões no forro de gesso, redondos com diâmetro de 40cm. 7) PINTURAS 7.1 Alvenarias: - Todas as paredes internas rebocadas, bem como forro de gesso deverão receber uma selador e massa corrida. As paredes serão pintadas com tinta acrílica acetinada, cor branco gelo. - Na gerência, onde foi aplicado textura de grafiatto deverá receber pintura com tinta acrílica semi-brilho na cor azul bem claro (padrão Banrisul). - Também deverá ser prevista esta mesma cor na parte de gesso acartonado no fundo da loja, conforme detalhe apresentado em planta. 7.2 Rodapés - Os rodapés serão pintados com verniz fosco.

7.3 Forro - O forro de gesso receberá selador, massa corrida e pintura em tinta PVA na cor branca. Observações: - Seguir rigorosamente as especificações do fabricante.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA - Antes de pintar, a superfície será raspada, lixada e recuperada, devendo estar limpa, seca e preparada para o tipo de pintura a que se destina. - Todas as pinturas serão executadas em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento.

- Toda a superfície pintada deverá apresentar uniformidade quanto a textura e brilho. - Todas as tintas utilizadas deverão ser da marca Sherwin Williams,Glassurit do Brasil, Suvinil ou Renner. - As cores não especificadas serão definidas pela fiscalização do Banco. PROGRAMAÇÃO VISUAL EXTERNA / FACHADA

O sistema de programação visual é composto pelo seguinte elemento conforme segue:

- Logomarca vertical com legenda BANRISUL nas medidas 50X210X15cm.

Todas as logomarcas serão executadas em chapa metálica vazadas, com legenda em acrílico e iluminadas internamente.

NORMAS GERAIS - Quando da Autorização dos serviços será feito uma vistoria na empresa vencedora para comprovar as condições técnicas e de qualidade. - Todos os materiais utilizados nas peças componentes do sistema deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo, no mínimo, as especificações. - A mão de obra empregada, tanto na confecção de cada peça como na sua instalação, deverá ser especializada e os acabamentos e arremates de primeira qualidade, segundo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres. - Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas, poderão ser impugnados pelo Banco, correndo por conta do fornecedor as despesas necessárias para a correção, desmontagem ou refazimento dos serviços impugnados. - No caso de impugnação total do sistema ou de um elemento da programação em execução, o Banco não prorrogará o prazo de entrega previsto na planilha e contrato. - Caso for julgado aconselhável a substituição de algum material especificado por outro, essa só poderá ser feito mediante autorização por escrito do técnico responsável. - Correrão por conta da empresa fornecedora os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, seguros contra acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas. - A instalação será dirigida por um responsável técnico da empresa fornecedora. - A instalação da programação visual deverá ser efetuada de acordo com as normas e diretrizes do Bourbon. - O fornecedor será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo prestar, no local da obra, assistência aos andamentos dos serviços, prover pessoal em número compatível com o cronograma de execução da obra. - A vigilância do material e da obra será de responsabilidade da empresa fornecedora. INSTALAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO VISUAL

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA - As Agências não possuem espaço físico para guarda de material ou ferramentas. - Se houver necessidade de pequenas adaptações será de responsabilidade do fornecedor, mantendo a qualidade do material especificado em projeto, sob aprovação prévia da Gerência de Engenharia do Banco. - Caso se julgue necessário a alteração da localização de algum elemento da programação, esta só será feita com aprovação da Gerência de Engenharia. - O fornecedor será responsável por reparos na fachada ou outros locais em

conseqüência da instalação da Programação Visual. - Deverão ser instaladas placas indicativas e demais programação visual interna

fornecida pelo Banco. - A montagem do layout, mobiliário,etc correrá por conta do executor. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - As empresas deverão ser comprovadamente atuantes no segmento de programação visual. - É VETADO a utilização de qualquer outro material não especificado na confecção das logomarcas especificadas. - As peças em acrílico deverão ser termomoldada em molde de madeira conforme especificações do projeto e logomarca BANRISUL. - As peças em acrílico deverão ter rigorosamente as espessuras especificadas no projeto. - O acrílico utilizado na confecção das logomascas será da Forti Chapas Acrílicas ou equivalente. - O recorte metálico das chapas e o acrílico colorido nas cores da logomarca BANRISUL deverão ser do exatamente mesmo tamanho. A diferença entre o acrílico colorido e a bandeja termomolda poderá ser no máximo 5mm. - O acrílico colorido deverá ser colado com cola do tipo S330 Sinterglass ou equivalente - A fixação do acrílico na chapa metálica se dará através de pino com rosca, sendo fita adesiva 3M VHB aceita somente nos casos especificados no projeto (pórtico Banrisul Eletrônico). - Somente serão aceitas chapas galvanizadas na confecção das logomarcas. - As soldas deverão se imperceptíveis ao olhar e ao toque. - Na estrutura deverá ser utilizado o processo de soldagem MIG. - Antes de receber tratamento antiferruginoso Coralguard ou equivalente, as soldas da estrutura deverão ser batidas. - As chapas galvanizadas serão tratadas por decapagem química, neutralização e desengorduramento. - Após tratadas, as chapas galvanizadas receberão aplicação de fundo wash primer e fundo universal nivelador. No pórtico Banrisul Eletrônico, os locais que receberão fita dupla-face 3m VHB deverão ser protegidos com fita crepe para evitar problemas futuros de aderência. - A finalização do acabamento das chapas de dará com a aplicação de 3 demãos de tinta automotiva de acabamento poliéster nas cores padrão prata alumínio fino 1001 e braço base pura ref. Wandacar MANUTENÇÃO, RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA - Na entrega das obras deverá ser fornecida garantia de dois anos por quaisquer defeitos de fabricação, instalação e pintura.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA OBSERVAÇÕES GERAIS - É fundamental a visita ao local da obra para verificar das condições de instalação de cada elemento. - Quaisquer dúvidas serão esclarecidas junto a Gerência de Engenharia da Unidade de Infra-Estrutura. - Antes do início da obra haverá uma reunião entre empresa executante e a equipe técnica do Banco, onde haverá explanação geral dos projetos, em data previamente combinada.

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MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

PROJETO : INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENDEREÇO : SHOPPING POMPÉIA – SÃO PAULO/SP PROPRIETÁRIO: BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GENERALIDADES 1. OBJETO

A presente discriminação e memorial técnico refere-se ao projeto pertinente aos serviços de infra-estrutura de energia elétrica a ser executado no Shopping sob SUC M006.

2. PROJETO

Compõe o presente projeto, além deste Memorial Técnico Descritivo, as seguintes pranchas: Prancha 01 - Planta de Forro – Iluminação Prancha 02 - Planta Baixa – Tomadas Elétrica e Telefone E Lógica Prancha 03 – Planta de Forro – Sistema de Alarme 3. RESPONSÁVEL TÉCNICO Autor : Eng. Alexandre Scherer Freire CREA : n.º 111795 Endereço : Av. Independência, 1184/84 – Independência - Porto Alegre, RS. Telefones : (51) 3212 1906 - (51) 9963.9743. E-mail : [email protected] 4. NORMA E PADRÕES

Os cálculos foram executados de acordo com as seguintes Normas e Regulamentos

5.1 NORMAS NACIONAIS ABNT – NBR 5410 –(Instalações Elétricas de Baixa Tensão): define eletrodutos - taxas de ocupação – fiação - etc Manual Técnico para Instalações de Lojas – SHOPPING POMPÉIA

SISTEMA ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL – DESCRIÇÃO SER VIÇOS

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1. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA O sistema adotado foi TN-S, 3F+N+PE

2. TENSÃO DE SUPRIMENTO O suprimento de energia elétrica será em baixa tensão trifásica em baixa tensão em 380/220 V - 60 Hz.

3. ENTRADA DE ENERGIA

A entrada de energia é existente, fornecida pelo SHOPPING POMPÉIA na frente da loja, devendo o SUC executar a partir do ponto de entrega, instalação de eletroduto de ferro diâmetro 32mm entre o ponto de origem até a caixa de Medição localizada na casa de máquinas da loja.

4. MEDIÇÃO DE ENERGIA

A medição de energia será conforme indicado no projeto na prancha EL-01. O medidor de energia elétrica será do tipo eletrônico, watt-hora, trifásico, memória de massa com três elementos para medição indireta, com tensão de entrada de 380V VCA (F-F), freqüência 60Hz, corrente de entrada 5A, tensão de alimentação de 220VCA (F-N), com leitura local através de contador mecânico de pulsos e á distância através de saída RS485, devendo ser específicadp (*) instalado ás expensas do lojista. Modelo : MULTI-K PLUS com memória de massa Trifásico com 3 elementos, 4 fios (estrela) Tensão de entrada: 0 – 500VCA (F-F) Corrente de entrada: 5A (CA) Freqüência de entrada: 40 a 400Hz Saída: RS 485 Alimentação externa: 110/220VCA Endereçamento: Via Software Protocolo de comunicação: Modbus-RTU REFERÊNCIA : MULTI-K PLUS Z 4 8 1 5 5 1 1 1 0 1 – Configuração Trifásica Os TC´s serão do tipo barra, corrente secundária 5A e corrente primária 30A com classe de exatidão de 0,3 C 0,5.

5. PROTEÇÃO GERAL DE BT

A proteção geral de BT será efetuada por disjuntor termomagnético, tripolar,

corrente nominal de 30A (3x30A), com capacidade de interrupção de 18kA, curva

de disparo “C”, capacidade magnética entre 5 e 10 In, instalado no painel de

medição.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA

6. ATERRAMENTO O aterramento do sistema de energia elétrica será o fornecido pelo SHOPPING.

Todos os equipamentos tipo: reatores, luminárias, tomadas terão fio terra exclusivo, não podendo ser utilizado o condutor neutro para este fim.

7. CABO GERAL DE ENTRADA A partir do ponto de entrega fornecido pelo SHOPPING até a caixa de medição localizado na casa de máquinas da loja, o ramal de entrada será em cabo unipolar tipo Sintenax 4 (1x 6,0mm²) - 0,6/1,0 kV. Será protegido mecanicamente no trajeto por eletroduto de ferro diâmetro 32mm. As caixas de passagem nas dimensões 100x100x50mm, a serem utilizadas nessa infra-estrutura deverá possuir tampa com dispositivo para lacre. Os condutores do alimentador deverão ser identificados conforme segue: - Fase R = Vermelho - Fase S = Branco

- Fase T = Preto - Neutro = Azul Claro

- Terra = Verde

8. ALIMENTADORES

Da medição partirá o alimentador ao quadro de luz, sendo protegido por tubulações conforme especificado em projeto. A queda de tensão máxima será de 2%. Assim, teremos:

Uso Geral: CD : cabo 5(1 x 6,0 mm² ) em eletroduto diâmetro 32 mm. Ar Condicionado: O ponto de ar condicionado parte individualmente do CD. 9. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO – Medição/CD

Será instalado quadro de Medição e Distribuição de Luz/Tomadas do tipo aparente, com dimensões de 400x1000x200mm, conforme detalhe na planta, tendo em seu interior:

a) barramentos de fase, neutro e terra, em cobre eletrolítico chato para 100A, montados sobre isoladores de epóxi de capacidade de ruptura de 10kA e isolados; b) Disjuntores tripolares, monopolares para proteção dos circuitos terminais, conforme esquema trifilar e quadro de carga especificado em projeto.

Deverá ter porta com trinco e sobre-tampa vazada para passagem das alavancas do componentes internos, tais como disjuntores, chaves.

No CD todos os condutores deverão ser identificados na sua origem junto aos barramentos, disjuntores, com marcadores especiais, conforme sua designação. Por exemplo: FCKT3; NCKT3 ; TCKT3, para fase, neutro e terra do circuito “3”. No CD deverá ser colocada etiqueta de acrílico com fundo preto e letras brancas, tamanho 1x4cm para identificação dos circuitos, por exemplo: GERAL; ILUM. SALÃO, conforme quadro de carga. No CD a distribuição dos componentes deve ser e quilibrada , com todos os condutores seguindo um trajeto organizado, unidos com fita plástica branca espiral tube, bitola 5/8’.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA

No CD o barramento do neutro e terra serão fixados sobre isoladores de epóxi em

condições de suportar, no mínimo, uma corrente de curto circuito de 10kA.

9.1 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO INFORMÁTICA – CD-Estabil izado

Será instalado um quadro de força para os circuitos estabilizados (Informática). Esse quadro deverá ser de sobrepor e possuir configuração interna de forma a proporcionar dois barramentos distintos de FFFNT, ou seja, barramentos distintos, sendo um para atender a rede elétrica não estabilizada e outro para atender a rede de informática, que será atendida pela saída do No-Break.

Sendo então esse quadro deverá possuir dimensões mínimas de 400x600x150mm, para possibilitar a instalação de 20 disjuntores DIN, sendo 10 espaços para o barramento não estabilizado e 10 espaços para o barramento estabil izado e mais:

a) barramentos de fase, neutro e terra, em cobre eletrolítico chato para 100A, montados sobre isoladores de epóxi de capacidade de ruptura de 10kA e isolados; b) Disjuntores tripolares, monopolares para proteção dos circuitos de entrada e saída no-break e circuitos terminais, conforme esquema trifilar e quadro de carga especificado em projeto.

Deverá ter porta com trinco e sobre-tampa vazada para passagem das alavancas do componentes internos, tais como disjuntores, chaves.

No CD-Estab. todos os condutores deverão ser identificados na sua origem junto aos barramentos, disjuntores, com marcadores especiais, conforme sua designação. Por exemplo: FCKT3; NCKT3 ; TCKT3, para fase, neutro e terra do circuito “3”. No CD-Estab. deverá ser colocada etiqueta de acrílico com fundo preto e letras brancas, tamanho 1x4cm para identificação dos circuitos; No CD a distribuição dos componentes deve ser equil ibrada , com todos os condutores seguindo um trajeto organizado, unidos com fita plástica branca espiral tube, bitola 5/8’. No CD-Estab. o barramento do neutro e terra serão fixados sobre isoladores de

epóxi em condições de suportar, no mínimo, uma corrente de curto circuito de

10kA.

10. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS CD´s 10.1 Disjuntores Circuitos Terminais e Geral

Deverão ser instalados disjuntores tripolares e monopolares, com capacidade de interrupção de 4,5kA respectivamente, para proteção geral e dos circuitos terminais conforme esquema unifilar e quadro de carga especificado em projeto.

Os disjuntores do CD deverão ser caixa moldada, tipo termomagnético, contendo dois sistemas de proteção independentes;

- contra sobrecargas, por elemento de disparo térmico; - contra curto-circuito, por bobina de disparo eletromagnético;

Deverão atender à Norma NBR-5361 e ter vida média de pelo menos 20.000 manobras mecânicas e/ou elétrica com corrente nominal; Ter curva de disparo tipo “C” e o disparo, em caso de curto-circuito, deverá se dar entre 7 e 10xIn.

Como referência citamos o mini disjuntor, tipo N, da Siemens ou equivalente.

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA

Deverá ser instalado para comando dos circuitos de iluminação, microcontactoras de potência, do tipo trifásica em 220V. Deverão ser dispositivos para até 20A , tendo como padrão de referencia os da marca Siemens, Haguer, Steg.

10.2 Diferencial Residual - DR

Deverá ser instalado como proteção geral do CD, um dispositivo do tipo IDR de corrente nominal de 30A e corrente diferencial 30mA da Siemens.

11. CIRCUITOS TERMINAIS

Os condutores dos circuitos terminais têm suas seções especificadas no quadro de cargas, conforme especificado em projeto. Os condutores projetados serão protegidos contra curtos-circuitos e sobrecargas, por disjuntores no CD de Luz.

Os circuitos de distribuição projetados foram dimensionados para que a queda de tensão não ultrapasse a 2% da tensão nominal nos respectivos percursos. A codificação de cores para os circuitos será a seguinte:

- Fase R............................Cor vermelha

- Fase S............................Cor branca

- Fase T............................Cor preta

- Neutro............................Cor azul clara

- Retorno..........................Cor amarela

- Terra..............................Cor verde

12. LUMINÁRIAS

Todas as luminárias, lâmpadas, soquetes e reatores a serem instaladas serão novos, conforme projeto. Serão luminárias completas de embutir no forro, e terão reatores alojados em cima da respectiva luminária.

As luminárias 2x32W serão de embutir, completa, devendo conter: base corpo em chapa de aço com tratamento em superfície fosfatizada, pintura eletrostática em pó híbrido na cor branca, sistema óptico, refletor parabólico em alumínio anodizado brilhante e aletas planas em chapa de aço e acabamento em pintura eletrostática branca.

Para efetuar a alimentação das luminárias deverá ser deverá ser utilizado sobre o forro cabos multipolar de 3x2,5mm² do tipo PP (Cordoplast), entre o ponto de derivação (perfilado/caixas) e as respectivas luminárias. Deverá ser observada a utilização dos devidos conectores de fixação, isolação, conforme detalhe em planta.

O circuito referente ás luminárias e luminoso externo deverão estar interligados no sistema de comando descrito no projeto. Esses sistema será utilizado pelo Shopping para comando remoto da iluminação durante o período de utilização e/ou circulação, pelo público nas áreas do Mall do Shopping. Para tal a contratada deverá efetuar a instalação de eletroduto de ferro diâmetro 20mm (3/4”) desde o ponto de entrada até a respectiva caixa de comando ao lado co CD da loja. O dispositivo de comando para esses circuitos consiste em uma Contatora denominada de C1, os demais circuitos da iluminação serão comandados pela contatactora C2. (Vide diagrama na planta).

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA 12.1 ILUMINAÇÃO EMERGÊNCIA

A iluminação de emergência, consiste na instalação de módulos eletrônicos que possibilitam que as luminárias permaneçam acessas em condições e emergência. Utiliza bateria externa de 6V/4Ah, gel com autonomia para até 2horas com uma lâmpada em funcionamento. Como padrão de referência citamos o modelo MR-AF 12V 2x32W da UNITRON

O circuito elétrico de alimentação do referido módulo é exclusivo desde o CD de Luz, conforme mostrado na planta.

REDE TELEFONICA E DE DADOS – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇO S 1.1 Descrição Geral do Sistema

Será instalado um DG interno na área do Banco, a qual deverá estar interligado com a tubulação de entrada telefônica prevista para a loja. O cabo telefônico de entrada consistirá em 5 cabos do tipo UTP 4 pares cat. 5E desde o ponto de derivação do SCHOPPING. A partir do DG-Interno deverá derivar um cabo CI 10 pares para atender as linhas de Dados(Modem) e um CCI 5 pares para atender a Central de Alarme. Os respectivos cabos utilizarão a infra-estrutura a instalar conforme demonstra detalhe na planta.

Os respectivos cabos deverão ser abertos nas duas pontas em blocos específicos de telefonia.

INFRA-ESTRUTURA – ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Todos os materiais utilizados na obra deverão ser de primeira qualidade ou estar satisfazendo as especificações.

A mão-de-obra a empregar será, também, de primeira qualidade, sendo a execução e acabamento

dos trabalhos, esmerados e seguindo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres. Caso for julgado aconselhável a substituição de algum material especificado por outro, ela só poderá ser feita mediante autorização por escrito da fiscalização.

A obra será dirigida por um responsável técnico e terá um fiscal de obras.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os eletrodutos deverão ser metálicos, tipo Leve I, pesado e nas suas emendas deverão obedecer os seguintes critérios:

Acima do forro: luva com rosca. Aparente fixo na parede: luva com rosca ; Aparente no teto fixo por estrutura metálica: lu va com rosca.

Quando for necessário a utilização de eletroduto flexível o mesmo deverá ser ser do tipo SEAL

TUBE, metálico com cobertura de pvc e conexões zincadas rosqueadas. CD será de uso aparente, e possuir barramentos distintos: para o fio fase, neutro e terra. Todos

estes barramentos devem ser compatíveis com a capacidade de carga especificada em planta. Todos os condutores deverão ser anilhados e identificados, em ambas as

extremidades, e tomadas, conforme sua designação. Por exemplo: FCKT -03; NCKT -03: TCKT -03, para fase, neutro e terra do circuito "3".

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA Cada anilha deverá ter a dimensão adequada ao respectivo cabo.

No CD os condutores terão acabamento com fita plástica branca espiral tube bitola 3/8".

Os condutores dos circuitos terminais (fase, neutro e terra) deverão possuir

terminal olhal soldado, para conexão nos barramentos e tipo pino no disjuntor,

quando de bitola inferior a 35mm².

Para conexão dos eletrodutos às caixas de passagem e etc., poderão ser utilizados

terminais tipo bolsa ponta com rosca, instalando na extremidade do terminal, bucha e

arruela, à razão de 2 unidades por caixa de saída e 4 unidades por caixa/centro de

distribuição.

As dimensões dos eletrodutos são consideradas como internas. Por exemplo: 20mm = 3/4", 25mm=1".

Os serviços executados no piso, parede e acima do forro deverão ser deixados acesso livre para

fiscalização.

A obra deverá ser entregue com o arremate das partes envolvidas no serviço, tais como: alvenaria, lambri, gesso, pintura, etc.

A empresa deverá entregar a obra com todos os acabamentos no prazo previsto. Assim sendo a

empresa deverá comunicar o término do serviço, obedecendo ao prazo previsto.

ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 1. Geral CONDUTORES; os circuitos alimentadores e terminais serão com cabo do tipo AFUMEX - 750V: Fabricante: Pirelli , Inbrac, Alcoa, Siemens ou Condugel ou equivalente: DISJUNTORES: Os disjuntores do CD deverão ser caixa moldada, tipo termomagnético, contendo

dois sistemas de proteção independentes: contra sobrecargas, por elemento de disparo térmico e contra curto-circuito, por bobina de disparo eletromagnético ; deverão atender

à Norma NBR-5361 e ter vida média de pelo menos 20.000 manobras mecânicas e/ou elétrica com corrente nominal , e o disparo, em caso de curto-circuito, deverá se dar entre 7 e 10xIn;

Fabricante: Siemens sistema N (mini disjuntor 5 sm) tipo G, ou equivalente. QUADRO DE MEDIÇÃO E DISJUNTORES : Tipo quadro de Comando nas dimensões

400x800x200mm será de sobrepor, e possuirá camuflagens nos espaços vagos, ou equivalente. Fabricante: Siemens ou Metalúrgica Atlanta, Cemar, ou equivalente. TOMADAS : serão do tipo 2P+T (chatos) com suporte metálico para continuidade do aterramento.

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA Fabricante: PIAL, ou equivalente.

CABO CI-50-10P : cabo com 10 pares de condutores, em cobre recozido, estanhados e isolados em PVC. O conjunto de pares que formam o núcleo deve ser blindado com fitas de alumínio, sobre as quais é colocada uma capa externa de PVC.

Fabricante: PIRELLI ou equivalente.

ELETRODUTO: internos, aparentes e acima do forro, deve ser de ferro galvanizado, tipo leve I, pesado. Com bitolas de ¾”, 1” . Obs.: os demais acessórios a serem usados para conexões deverão possuir rosca.

Fabricante: Zamprogna, Tomell, ou equivalente. ABRAÇADEIRA : serão "d" tipo chaveta.

CONDULETE: de alumínio fundido, com espelho cego das mesmas bitolas do eletroduto, com medidas mínimas de 100x100x65mm.

Fabricante: Tramontina; Forjasul ; Wetzel , ou equivalente.

CAIXAS DE SAIDA : as caixas de saída, a serem utilizadas embutidas nas paredes, para rede elétrica, telefone, será do tipo 100x100x50mm(4x4”), 100x50x50mm(4x2”) serão zincadas, possuindo suporte em aço galvanizado e rosqueado para fixação dos parafusos, e discos estampados de fácil remoção, com altura conforme projeto.

CANALETA DE ALUMINIO: Deverão possuir as medidas 73x45mm / 73x25mm, com dois e/ou três septos. Deverá possuir tampa e ser pintada, assim como os demais acessórios para sua instalação, tendo como padrão de referência a Dutotec da Q&T.

CANALETE DA PVC: Para instalação dos pontos junto aos birôs no piso, serão do tipo RD 50 com

3 divisões da KSS Brasil ou HP2/50 da Hellermann.

RACK: Tipo de parede tamanho 10U, no mínimo, devendo efetuar o aterramento do mesmo, para abrigar todos os equipamentos. Duas bandejas para os modens, guias para cabos horizontal e vertical, longarina interna móvel, porta frontal, painéis laterais, etc.

• Profundidade - 560 mm. • Porta Frontal - acrílico. • Pintura - pintura eletrostática. • Elétrica - calha com 5 tomadas (fase, neutro e terra) localizada na parte traseira do Rack. • A distância entre a porta frontal e o painel de conexão dos equipamentos deverá ser de

100 mm.

•••• O RACK deverá ser instalado a uma altura de 2,00 m etros do piso CAIXA P/ MODEM: Será da marca CEMAR ref: CPS-17OS, 185x210x74mm e será instalada a uma

altura de 0,90m do piso. CABO LÓGICO: O cabo de sinal lógico será do tipo UTP 4 pares, categoria 5E da marca Furukawa,

modelo MULTI-LAN. Será conectado nas tomadas RJ45 e nos conectores RJ45.

CABO TELEFONE: Os cabos telefônicos CCI 2 pares (Branco/ Azul/ Branco/ Laranja), e 5 pares (Branco/ Azul/ Branco /Laranja/ Branco/ Verde/ Branco/ Marrom /Branco/ Cinza) terão condutores rígidos de cobre estanhado com diâmetro 0,50 mm., isolamento externo em pvc cinza e seguirão as normas TELEBRAS (SPT-235-310-702).

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA Todos os cabos telefônicos de 10 pares e acima deste, terão condutores rígidos de cobre estanhado

com diâmetro 0,50 mm., blindagem com fita de alumínio, isolamento pvc cinza e seguirão as normas TELEBRAS (SPT-235-310-702).

CHAVE REVERSOSRA: Será instalada em caixa específica, tipo GSP marca Siemens, ou modelo

913223CMS17MOP – 40 A marca Cemar, ao lado do CD-Estab. CONSIDERAÇÕES FINAIS A obra deverá ser entregue com todos os acabamentos necessários, assim como também

elaboração dos Asbuilts final das instalações. Qualquer detalhe omisso neste memorial deverá ser ratificado junto a fiscalização e/ou seguir

discriminações do memorial especifico do Shopping.

Porto Alegre, 13 de Junho 2008.

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Alexandre Scherer Freire Eng. Eletricista – CREA/RS 111795

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

BANRISUL

AGÊNCIA BOURBON SHOPPING POMPÉIA

Porto Alegre, maio de 2008

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA ÍNDICE 1. DESCRIÇÃO; 2. CONDIÇÕES DE CÁLCULO; 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS; 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO; 5. RELAÇÃO DE PRANCHAS; 6. ANEXOS;

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA 1. DESCRIÇÃO: OBJETO: O sistema de climatização (ar condicionado, ventilação e exaustão mecânica) visa propiciar as condições de conforto térmico aos ambientes da agência do Banrisul a ser instalada no Bourbon Shopping Pompéia - SP. Para a manutenção das condições de conforto dos ambientes condicionados serão controlados os seguintes parâmetros ambientais

- Temperatura do ar; - Renovação do ar; - Filtragem de ar; - Movimentação do ar. A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos dias quentes e úmidos, em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar, em função do controle de temperatura. 1.2 SISTEMA ADOTADO: Os ambientes serão climatizados por sistema do tipo de expansão indireta, através do uso de um condicionador de ar do tipo fancoil. O fancoil será instalado em uma sala de máquinas localizada junto à tesouraria. O insuflamento de ar no ambiente será feito através de uma rede de dutos em chapa galvanizada isolados termicamente, conectados a difusores (DI). O retorno de ar será feito através de uma grelha de retorno (GR) instalada no forro e conectada a um duto de retorno. A renovação de ar para a sala de máquinas será provida através de um duto conectado ao duto flexível disponibilizado pelo shopping center localizado nos limites da loja. A água gelada utilizada pelo fancoil também será provida pelo shopping center através de dois tubos (avanço e retorno) localizados no limite da loja. O controle de temperatura será automatizado através de válvula de controle com sensor posicionado no ambiente.

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA 2. CONDIÇÕES DE CÁLCULO: 2.1 CONDIÇÕES GERAIS O projeto foi elaborado segundo as seguintes normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Anvisa: - NBR 6401/80; - Portaria n° 3.523, de 28/08/98 do Ministério da S aúde; Também foram seguidas as orientações das seguintes publicações: - ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers); - HVAC Systems Duct Design - SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractor’s National Association); - Handbook of Conditioning System Design da Carrier; - Catálogos de fabricantes. 2.2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS: Condições Externas (item 10.2.1.1 - pág. 28 do Caderno Técnico para Instalações de Lojas): Verão: Temperatura de bulbo seco: 34,0ºC Temperatura de bulbo úmido: 26,0ºC Condições Internas (item 10.2.1.1 - pág. 28 do Caderno Técnico para Instalações de Lojas): Verão: temperatura de bulbo seco: 24 ºC

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: 3.1 UNIDADE FANCOIL. Gabinete: Executado em estrutura metálica de chapa estampada ou perfis de alumínio, com tratamento contra corrosão por decapagem ou por galvanoplastia e acabamento com esmalte sobre demão de base antioxidante. Painéis duplos com o mesmo tratamento e removíveis para acesso ao interior do equipamento para manutenção. Revestimento interno com isolamento termo-acústico adequadamente fixado. Apoios com coxins de borracha ou amortecedores para atenuação de vibrações. Observação: Devido à limitação de acesso das unidades estas deverão ser compostas por dois módulos, bi-partidas, (módulo ventilador e módulo trocador de calor). Deve-se dar preferência aos aparelhos que permitam total remoção dos painéis que compões o gabinete, evitando-se o uso de equipamentos com abertura por dobradiças. O gabinete deve possuir bandeja de condensado em alumínio naval, com caimento evitando o acúmulo de condensado e corrosão, conectada à lateral do equipamento já com o sifão necessário para evitar retorno e transbordamento. A bandeja deve possuir isolamento térmico em material auto-extinguível que evite possível condensação sob a unidade. Serpentinas: Serão constituídas por tubos de cobre 1/2” sem costura, com aletas corrugadas de alumínio (8 aletas por polegada), fixadas mecanicamente, dimensionadas de forma a atender a capacidade prevista para o condicionador e previamente testadas contra vazamentos (28 kg/cm²). Os coletores de entrada e saída deverão possuir dreno e purga de ar. Ventiladores: Serão do tipo centrífugo, com dupla aspiração, construídos em aço carbono com proteção antioxidante, com rotores balanceados estática e dinamicamente. Serão acionados através de correias, sendo a motora regulável para ajuste de vazão. Deverão possuir baixo nível de ruído. Motor: O motor elétrico da unidade deverá ser de alto rendimento, totalmente fechado, ventilação externa, com grau de proteção IP-55, assíncrono, de indução trifásico, com rotor tipo gaiola. Filtros de Ar: Devem ser do tipo descartável, em fibra sintética com agente bacteriano em dimensões padronizadas e instalados no ar de retorno, imediatamente à montante da serpentina. Deverá ser instalado um pré-filtro em tela metálica antes do filtro principal. Devem ter eficiência compatível com a classe G-3(filtro) e G0(pré-filtro) da Norma Brasileira (ou superior). Marca e modelo de referência: York YH03 ou equivalente. 3.2 SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR Dutos de Insuflamento, Retorno e Ar Exterior: A rede de dutos será executada em conformidade com a NBR-6401 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Será executada em chapas de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas, de acordo com os traçados e seguindo rigorosamente as dimensões constantes em projeto. Deverá ser um sistema isento de vazamentos, ruídos e vibrações. Os dutos deverão ser totalmente

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA estanques. Para tanto, todas as juntas (longitudinais e transversais), assim como a junção com as grelhas de insuflamento deverão ser calafetadas. As bitolas de chapas dos dutos convencionais são as seguintes:

LADO MAIOR (cm) BITOLA DE CHAPA Até 30 26

De 31 a 75 24 De 76 a 140 22

De 141 a 210 20 Os dutos de insuflamento de ar serão do tipo convencional, executados em chapa galvanizada e isolados termicamente com mantas de lã de vidro com espessura de 50mm e resistividade térmica 0,95 m2.K/W, com película de alumínio na face externa. O isolamento será colado aos dutos e o acabamento deverá ser com cantoneiras de plastico e fitas plásticas. Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada, deverão ser pintadas com tinta anti-corrosiva, antes da aplicação do isolamento.Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica, isentas de silicone. Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens etc...), deverão ser fabricados em aço galvanizado. A ligação dos dutos com a descarga dos ventiladores deverá ser feita por meio de uma conexão de lona vinílica, com espessura de 1,5 mm da Multivac. Os trechos que não permitirem acesso para limpeza deverão possuir portas de inspeção, de fabricação seriada, conforme mostrado em projeto. Estas portas deverão propiciar estanqueidade no funcionamento normal da instalação. Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser limpos e tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras da obra. Na execução das curvas, devem ser colocados veios internos, conforme mostrado em projeto. Registros de ar (Splitters): O registro tipo Splitter será colocado em todos os ramais e bifurcações de dutos. Deverá possuir eixo executado de ferro quadrado de ½’’, com palheta soldada no mesmo. O comando será de alavanca plástica com furo quadrado de ½’’ para encaixe do eixo. A alavanca será giratória presa em plataforma de chapa galvanizada com parafuso com porca tipo borboleta para sua fixação. Não será permitido uso de acessório plástico interno para fixar a palheta. O apoio do eixo quadrado no lado oposto à alavanca será interno, em mancal plástico com furo quadrado de ½’’ para a fixação do eixo. Dispositivos de Insuflamento: O insuflamento de ar nos ambientes será efetuado por difusores presos diretamente sob o duto, conforme mostrado em projeto. Todos os difusores possuirão miolo móvel com moldura fixa, possibilitando as seguintes vantagens: - Vedação total da moldura no duto; - Acesso para regulagem e limpeza. Não será permitido o uso de difusores com parafuso de fixação no centro, o qual não permite adequada vedação. Os miolos dos difusores só serão colocados após a montagem e vedação das molduras, ficando abertos para a fiscalização da sua vedação.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA Dispositivos de Retorno: O retorno do ar será realizado dos ambientes climatizados para a sala de máquinas através de grelha de retorno e duto. Marca de referência: TROPICAL ou equivalente. 3.3 REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADA Todas as tubulações hidráulicas, exceto onde indicado de outra forma no projeto, deverão ser de cobre no padrão Hidrolar Classe A. Isolamento das Tubulações: A rede hidráulica deve ser isolada com espuma elastomérica de celulas fechadas Armaflex AF classe M da Armacell. Suporte das Tubulações: Para evitar pontes térmicas e esmagamento do isolamento, o suporte para tubulações deve ser instalado com suporte do tipo ARMAFIX, que é constituído de isolamento térmico, núcleo rígido e chapa metálica protetora externa. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o seccionamento do isolamento para o apoio da tubulação diretamente em cambotas de madeira (ou outro elemento) de modo a não comprometer a barreira de vapor. O apoio da tubulação deverá ser executado sobre sela fabricada em chapa de aço galvanizada. 3.4 QUADRO ELÉTRICO E AUTOMAÇÃO O quadro elétrico da unidade climatizadora deverá conter todos os elementos básicos de partida, controle automático e proteção dos componentes seguindo rigorosamente o diagrama mostrado em projeto e no anexo 13.4 do Caderno técnico para Instalações de Lojas fornecido pelo Shopping Center O quadro elétrico será em chapa metálica bitola nº 14, de construção robusta. Deverá ser tratado contra corrosão por decapagem ou por galvanoplastia e pintados com sistema epóxi. Está prevista chave Automático / Desligado / Manual instalada na tampa do quadro. Na posição automático, os equipamentos terão seu funcionamento comandado através do controlador eletrônico. Na posição desligado, os equipamentos serão bloqueados, com a finalidade, por exemplo, de exercer manutenção. Na posição manual, os equipamentos terão sua operação controlada de forma manual, junto à sala de máquinas. O controlador utilizado será o modelo GS2.03.Y da Globus, conforme especificado no anexo 13.3 do Caderno técnico para Instalações de Lojas. O sensor de temperatura será do tipo ambiente, modelo GS.813. O cabo de comunicação entre o controlador e o sensor, assim como o cabo de comunicação com a central do Shopping Center, deverão circular em eletroduto galvanizado leve, conforme mostrado em projeto. 3.4.1. VÁLVULA DE CONTROLE A válvula de controle deverá ser de esfera com duas vias, corpo em bronze e roscas do tipo BSP. A esfera deverá ser em aço inoxidável. O atuador deverá ser eletrônico com atuação proporcional com sinal de 2 a 10V e alimentação elétrica de 24Vca – 60Hz. Especificações: -Diâmetro: ø1/2” -CV: 1,2 Marca de referência: Belimo ou equivalente.

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UNIDADE DE INFRA-ESTRUTURA

GERÊNCIA DE ENGENHARIA 3.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS Deverá ser colocada um placa de identificação da instalação, em local visível nos equipamentos, contendo o nome e endereço da empresa responsável pela instalação e a data de conclusão da obra. Cada equipamento fornecido devera ter sua placa de identificação corretamente preenchida com todos os dados operacionais. Todo equipamento fornecido devera ser identificado de acordo com a designação apresentada no projeto. A empresa contratada devera fornecer na conclusão da obra uma ficha de medições de vazão dos condicionadores e ventiladores, bem corno de suas condições operacionais. Aceita-se um desvio máximo de 10% em relação as especificações dos projeto.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO: Obrigações do Contratado: - Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar conveniente. Não serão aceitas alternativas de equipamentos ou do sistema projetado. - Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas de equipamentos utilizadas. - Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos, dentro das condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se à boa técnica recomendada, visando a execução das instalações nos melhores padrões de qualidade e desempenho. - Fornecer toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, composta de técnicos capacitados. - Fornecer, para aprovação pelo CONTRATANTE, antes de iniciar a execução da obra, todos os desenhos de detalhamento que sejam necessários, catálogos dos equipamentos com curvas de rendimento, assinalando os pontos de seleção dos mesmos. - Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo sempre que solicitado ou que os serviços o exigirem. - Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços complementares, que possam ser necessários. - Fornecer cronograma detalhado de execução da obra. - Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou, solicitar as alterações necessárias, adaptando-se às marcas a serem utilizadas. - Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos serviços entre sua equipe e os demais setores da obra. - Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços, obedecendo a horários estabelecidos e cumprindo as normas de segurança do cliente e dos órgãos responsáveis. - Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro designado pelo CONTRATANTE, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação. - Após 30 (trinta) dias da emissão do “Termo de Aceitação Provisória”, e desde que comprovadamente a instalação esteja em condições normais, o engenheiro fiscal emitirá o “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. - Fornecer garantia total de todos os equipamentos e serviços, pelo prazo 01 (um) ano, a partir da data de emissão do “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. Para que esta garantia seja válida, a instalação deve ser mantida por uma empresa com a estrutura necessária de técnicos mecânicos, elétricos e de automação, sendo também credenciada pelo fabricante dos equipamentos. Obrigações do Contratante: - Fornecimento de local adequado para a execução dos trabalhos. - Fornecimento de local seguro para a guarda de materiais e ferramentas de trabalho. - Fornecimento de andaimes, iluminação e força, necessários à montagem. - Fornecimento de serviços de construção civil, marcenaria e carpintaria, tais como: salas de máquinas, furos, forros falsos, bases, fechamentos etc. - Fornecimento de ralos e pontos de água, conforme projeto hidráulico. - Fornecimento dos pontos de alimentação de força trifásica, bem como as interligações elétricas, conforme especificado no projeto elétrico.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA - Tomar as providências necessárias de modo a manter as instalações de climatização dentro do que prescreve a Portaria n° 3.523, de 28 de agosto de 1998, do Ministério da Saúde. - Fazer contrato de manutenção com empresa autorizada dos equipamentos instalados e que preencha os seguintes requisitos:

- Administrar a garantia junto aos fabricantes fornecendo a mão de obra para estas garantias;

- Fornecer o plano de manutenção e operação – PMOC mensalmente assinado por engenheiro mecânico registrado no CREA. Disposições Finais São de responsabilidade do Construtor todos os serviços que se façam necessários, bem como conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados. Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à fiscalização. Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à conservação dos mesmos. O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra. Será de inteira responsabilidade do Construtor o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI E EPA). Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da Contratante, que poderá a qualquer tempo rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta do Construtor. Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita execução da obra, ficarão a cargo do Construtor. Qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 5. RELAÇÃO DE PRANCHAS: BANRISUL BOURBON POMPÉIA – CLI-01 – PLANTA BAIXA, CORTES E DETALHES; BANRISUL BOURBON POMPÉIA – CLI-02 – QUADRO ELÉTRICO;

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 6. ANEXOS - Planilha de Carga térmica;

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ART-AR Rua Botafogo, 280/21

Carlos M. de Medeiros - Eng. Mec. Elet. - CREA 2.206-D

Fone/Fax: 3012-7644 / 9839-0305

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MEMORIAL DESCRITIVO

PROGRAMAÇÃO VISUAL EXTERNA 1. FINALIDADE O presente memorial tem por finalidade orientar a elaboração de orçamento bem como a execução dos elementos componentes da PROGRAMAÇÃO VISUAL EXTERNA da Rede de Agências e Postos BANRISUL.

2. APRESENTAÇÃO O sistema de programação visual é composto pelos seguintes elementos conforme segue: - Logomarca Paralela Horizontal com legenda BANRISUL nas medidas 600X110X22cm, 370X71X17cm, 265X54X11,2cm e 160X45X9,5cm. - Logomarca Paralela Vertical com legenda BANRISUL nas medidas 110X461X22cm. - Logomarca tipo bandeira, dupla-face, com legenda BANRISUL, nas medidas 135X45X17cm, 110X44X450cm, 122X110X22cm e 105X110X22cm. - Logomarca tipo totem, dupla-face, com legenda BANRISUL nas medidas 110X44X461cm. - Pórtico de acesso com legenda BANRISUL, leitora de cartões ou KIT ATM, nas medidas 40X15,5 cm de base e altura variável conforme projeto. - Pórtico de acesso com legenda BANRISUL, fechadura eletromagnética, conforme projeto. - Complemento do pórtico em “L”, conforme projeto. Todas as logomarcas serão executadas em chapa metálica vazadas, com legenda em acrílico e iluminadas internamente. Todos os casos especiais (medidas especiais) serão analisados isoladamente. 3. NORMAS GERAIS 3.1 Quando da Autorização dos serviços será feito uma vistoria na empresa vencedora para comprovar as condições técnicas e de qualidade. 3.2 Todos os materiais utilizados nas peças componentes do sistema deverão ser de primeira qualidade, satisfazendo, no mínimo, as especificações. 3.3 A mão de obra empregada, tanto na confecção de cada peça como na sua instalação, deverá ser especializada e os acabamentos e arremates de primeira qualidade, segundo os melhores padrões conhecidos em serviços congêneres. 3.4 Os trabalhos executados que não satisfaçam as condições estabelecidas, poderão ser impugnados pelo Banco, correndo por conta do fornecedor as despesas necessárias para a correção, desmontagem ou refazimento dos serviços impugnados. 3.5 No caso de impugnação total do sistema ou de um elemento da programação em execução, o Banco não prorrogará o prazo de entrega previsto na planilha e contrato. 3.6 Caso for julgado aconselhável a substituição de algum material especificado por outro, essa só poderá ser feito mediante autorização por escrito do técnico responsável. 3.7 Correrão por conta da empresa fornecedora os encargos de Leis Sociais e Trabalhistas, seguros contra acidentes de pessoal, contra terceiros e de ferramentas. 3.8 A instalação será dirigida por um responsável técnico da empresa fornecedora.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 3.9 A instalação da programação visual deverá ser efetuada de acordo com a legislação municipal, sendo de responsabilidade da empresa a proteção necessária a ser colocada no passeio das Agências. 3.10 O fornecedor será responsável pela qualidade e desenvolvimento eficiente dos trabalhos, devendo prestar, no local da obra, assistência aos andamentos dos serviços, prover pessoal em número compatível com o cronograma de execução da obra. 3.11 A vigilância do material e da obra será de responsabilidade da empresa fornecedora. 4. INSTALAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO VISUAL 4.1 As Agências não possuem espaço físico para guarda de material ou ferramentas. 4.2 Se houver necessidade de pequenas adaptações será de responsabilidade do fornecedor, mantendo a qualidade do material especificado em projeto, sob aprovação prévia da Gerência de Engenharia do Banco. 4.3 Caso se julgue necessário a alteração da localização de algum elemento da programação, esta só será feita com aprovação da Gerência de Engenharia. 4.4 O fornecedor será responsável por reparos na fachada ou outros locais em conseqüência da instalação da Programação Visual. 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5.1 As empresas deverão ser comprovadamente atuantes no segmento de programação visual. 5.2 É VETADO a utilização de qualquer outro material não especificado na confecção das logomarcas especificadas. 5.3 As peças em acrílico deverão ser termomoldada em molde de madeira conforme especificações do projeto e logomarca BANRISUL. 5.4 As peças em acrílico deverão ter rigorosamente as espessuras especificadas no projeto. 5.5 O acrílico utilizado na confecção das logomarcas será da Forti Chapas Acrílicas ou equivalente. 5.6 O recorte metálico das chapas e o acrílico colorido nas cores da logomarca BANRISUL deverão ser do exatamente mesmo tamanho. A diferença entre o acrílico colorido e a bandeja termomolda poderá ser no máximo 5mm. 5.7 O acrílico colorido deverá ser colado com cola do tipo S330 Sinterglass ou equivalente 5.8 A fixação do acrílico na chapa metálica se dará através de pino com rosca, sendo fita adesiva 3M VHB aceita somente nos casos especificados no projeto (pórtico Banrisul Eletrônico). 5.9 Somente serão aceitas chapas galvanizadas na confecção das logomarcas. 5.10 As soldas deverão se imperceptíveis ao olhar e ao toque. 5.11 Na estrutura deverá ser utilizado o processo de soldagem MIG. 5.12 Antes de receber tratamento antiferruginoso Coralguard ou equivalente, as soldas da estrutura deverão ser batidas. 5.13 Somente serão aceitas estruturas em aço ASTM A-36, com exceção do complemento do pórtico em “L” onde a estrutura é em metalon. 5.14 As chapas galvanizadas serão tratadas por decapagem química, neutralização e desengorduramento. 5.15 Após tratadas, as chapas galvanizadas receberão aplicação de fundo wash primer e fundo universal nivelador. No pórtico Banrisul Eletrônico, os locais que receberão fita dupla-face 3m VHB deverão ser protegidos com fita crepe para evitar problemas futuros de aderência.

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GERÊNCIA DE ENGENHARIA 5.16 A finalização do acabamento das chapas de dará com a aplicação de 3 demãos de tinta automotiva de acabamento poliéster nas cores padrão prata alumínio fino 1001 e branco base pura ref. Wandacar 5.17 Iluminação interna através de lâmpadas fluorescentes de 40W ou 32W, luz do dia e reatores eletrônicos de alto fator de potência. O ponto de luz deverá ser sempre posicionado no centro do painel. 6. MANUTENÇÃO, RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA. 6.1 As empresas deverão apresentar, antes do início das instalações, projeto estrutural e de instalação dos elementos da programação visual, com sua respectiva ART. 6.2 Na entrega das obras deverá ser fornecida garantia de dois anos por quaisquer defeitos de fabricação, instalação e pintura. 7. OBSERVAÇÕES GERAIS 7.1 É fundamental a visita ao local da obra para verificar das condições de instalação de cada elemento. 7.2 Quaisquer dúvidas serão esclarecidas junto a Gerência de Engenharia da Unidade de Infra-Estrutura.

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