melhores momentos
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Melhores Momentos do Projeto Construção da Língua Portuguesa ao Longo dos Tempos - Escola Madre Marta - Barra do Garças - MT.TRANSCRIPT
Adquirir capacidade de síntese no transformar os
fatos em notícias...
Escrever bem, com clareza e coesão, os assuntos
pesquisados e discutidos em sala;
Tornar a atividade educativa e interdisciplinar da
escola visível...
Dar condições para que o educando seja capaz de
desenvolver seu próprio projeto de vida, tornando-
se um cidadão consciente, criativo e ativo;
Desenvolver o protagonismo juvenil pela prática da
pesquisa, do debate e da divulgação do projeto,
como algo inerente à proposta de educomunicação.
O projeto será dividido em quatro fases
interligadas e consecutivas.
Os alunos participarão das fases de acordo
com sua série e professor orientador.
Sempre partirá do tema em seu sentido
mais amplo, passando pelo regional até
chegar ao local.
Os professores Língua Portuguesa serão
os coordenadores de cada fase, contudo
auxiliados pelos demais professores da
Escola.
As disciplinas de história,
geografia, ciências e
matemática deram grande
contribuição às fases do projeto
através dos dados históricos,
localização geográfica,
contribuição científica na língua
portuguesa e gráficos
matemáticos.
Esta equipe transformaram todo o
material pesquisado em fonte jornalística.
Primeiro, selecionou as melhores
informações para a página do projeto,
sintetizando e redigindo os textos que se
encontram descritos na página.
Equipe de Redação
A EQUIPE DE JORNALISMO marcou presença
em todos os momentos.
Visitou a aldeia de Meruri com o pessoal da
escola.
Após o material selecionado e baseado em
informações precisas, a equipe elaborou
roteiros e entrevistas para realizar com a galera
da Escola.
Equipe de Jornalismo
A equipe Webmaster, encarregada de
colocar o material na internet, fez uma
grande pesquisa até que inaugurou sua
página.
A página que esteve no ar até o momento
era de criação do programador de sistemas
da Escola.
Equipe de Webmaster
5ª séries, 1ª séries e educação infantil
Arte rupestre no MUNDO
Mão borrifada de tinta
Urs
o
Cavalos
selvagens
Bisões
Paraíba
Santa Catarina
Arte rupestre em Barra do Garças
As pinturas Rupestres de Barra do Garças são
muito antigas, já existiam antes dos garimpeiros
virem para a região (MT).
Estrela Azul
Sítio dos
PEZINHOS
Sítio APV
Sítio Córrego
Seco
MORE
TI
Por que a „pedra pré-histórica‟ que se encontra
no Porto do Baé não tem valor arqueológico?
Prof. Wilson Ferreira:
Porque não se sabe de onde ela veio, pois já foi
encontrada dentro do rio, e desta forma não
tem como resgatar a cultura do homem que a
produziu. Mais seus desenhos são semelhantes
àqueles encontrados em uma caverna.
A partir de que fase histórica, encontra-se
material arqueológico em Barra do Garças?
Prof. Wilson Ferreira:
Desde a Pré-História, fase paleolítica.
Alfabeto
O alfabeto é um conjunto de
símbolo ou caracteres que
representam os sons que fala,
os soídos ou fonema. A
palavra vem de alph e beta, as
duas primeiras letras do
alfabeto.
14 símbolos alfabétiformes do primitivo.
Alguns dos alfabetos
existentes:
Grego
Latino
Cirílico
Hebraico
Chinês
Árabe
Coreano
Ilustração do Aparecimento dos Idiomas
a partir do alfabeto Fenício
Formação do alfabeto Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Árabe a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Grego a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Hebraico a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Latino em decorrência do Fenício
Animações pertencentes ao site www.wam.umd.edu/~rfradkin/alphapage.html
O tema trabalhado com figuras enigmáticas.
Depois foi explicado às crianças que há milhares de
anos, as pessoas se comunicavam por meio de
desenhos para expressar algo que acontecera ou
deixar o seu registro gravado nos lugares por onde
passava.
Depois, as 5ª séries passaram os slides a respeito da
Arte Rupestre, onde as crianças puderam interagir a
sua interpretação a respeito das gravuras...
Para finalizar o estudo foi realizada atividade
utilizando a técnica de pintura a dedo, onde as
crianças imaginando-se ser o homem pré-histórico
fizeram sua Arte-Rupestre, expressando por meio de
desenhos, situação criadas por eles mesmos.
Educação Infantil
Os alunos pesquisaram figuras, pinturas
rupestres em livros e na internet.
Conheceram por fotos e transparências, os
sítios arqueológicos do município.
Manusearam peças pré-históricas que são do
arquivo pessoal do professor Wilson Ferreira.
Os alunos das 5ª séries apresentaram o
conteúdo pesquisado aos alunos das 1ª
séries e da Educação Infantil, explicando os
quadros dos slides no Power Point sobre os
sítios arqueológicos mundial, regional e local.
1ª séries – 5ª séries
Jornal Falado * 1ª edição
JF "História, Arte e Comunicação"
Locutor 1: Bom dia! Está no ar o jornal
"História, Arte e Comunicação"
Locutor 2: Veja nesta edição notícias sobre
a arte rupestre e a história do alfabeto, no
mundo, no Brasil e em Barra do Garças.
Locutor 1: A Arte Rupestre são pinturas que
o homem da Pré-História realizou como
forma de registro de seus costumes.
Locutor 2: Ela foi, é e será uma nova
linguagem, a da representação, que
começava a ganhar destaque entre nossos
antepassados.
Foi organizada
uma caverna
organizada com
as cópias de
pinturas
rupestres da
França à Barra
do Garças.
“Outro dia, fizemos uma
brincadeira que
estávamos brincando de
Homem das Cavernas e
imaginamos que éramos
da época das cavernas.
Nós usamos giz de cera e
nanquim e desenhamos.
Eu desenhei um desenho
que tinha a seguinte
mensagem: eu fiz um
nascimento de um bebê,”
relatou a Luisa, 1ª série.
6ª séries, 7ª séries e 2ª séries
São mais de 215 grupos
indígenas no Brasil,
falando 170 línguas
Os lingüistas agrupam as línguas
indígenas em troncos lingüísticos.
Os troncos a que pertencem as línguas
faladas no Brasil são:
Algumas línguas não são
pertencentes a nenhum dos
troncos acima.
Você sabia que um homem da
tribo tukano deve falar a
mesma língua
Participar com ele o mesmo
tronco lingüístico?
que deve se casar com uma mulher
que fale uma língua diferente,
ou seja, que pertença a outro “grupo
lingüístico”?
Não é de se admirar o fato de muitas pessoas
acreditarem que os indígenas só falem a língua TUPI.
Essa confusão teve início com a chegada dos
portugueses aqui.
Supervalorizaram o Tupi e desconsideraram outras
tradições lingüísticas.
Palavras da língua indígena
incorporadas pelo Português
Abacaxi, açaí, babaçu, buriti,
cajá, capim, cipó, ipê, cupuaçu,
goiaba, guaraná, jabuticaba,
jatobá, mandioca, maracujá,
pitanga, umbu, jurubeba...
Baraúna, Cotegipe, Jaci,
Iara, Guaraciaba, Itagiba,
Juraci, Pitanga, Piragibe,
Sucupira, Ubirajara...
Acre,Amapá, Botucatu, Goiás,
Pará, Itu, Tietê, Maracanã,
Jundiaí, Jacarepaguá, Ipanema,
Marabá, Ubatuba, Paraná,
Niterói, Itatiaia, Canindé,
Guanabara, Anhangabaú,
Caatinga, Sergipe...
Araponga, arara, capivara, curió,
cutia, curiango, Gambá, irara,
jaburu, jaçanã, jararaca, jacaré,
jacu, jaó, juriti, lambari, mandi,
nambu, paca, piranha, saúva, sabiá,
tatu, urubu...
Goiás: Da mesma raça, igual.
Pacaembu:Arroio das pacas.
Pará: Mar.
Sergipe:De olhos irrequietos
Paraná: Rio caudaloso.
Ipanema: Água que não presta.
Jaci: A lua, o deus lua.
Uberaba: Água brilhante, água cristalina.
Botucatu: Bons ares, bom clima, bons ventos.
Cada etnia indígena tem sua cultura
própria, com seu sistema religioso.
Os indígenas acreditam que os
elementos da natureza possuem um
espírito e, algumas vezes, esses
espíritos estão subordinados a um
Deus maior.
INDÍGENAS
Eles habitam em torno de
756 terras indígenas
(espaço onde residem).
A raça indígena
contribuiu com a
formação da cultura
do povo brasileiro
desde a
colonização.
Palavra: Canjica,
mandioca, pajé...
origem tupi.
População indígena no
mundo
O maior número são os indígenas
residentes na Ásia Oriental (67 milhões),
seguido do Sudeste Asiático com 30
milhões.
Os menores números são de “Inuit” (100
mil) e “Saami” (80 mil).
Tribos Xavante e Bororo em nosso
município
Em Mato Grosso são:11 aldeias do povo Bororo
11 aldeias do povo Xavante
Xavante é o nome que os
portugueses deram aos
índios que habitavam no
Planalto Central porém, eles
se autodenominam de
"Auwê" que significa
"pessoa, gente".
“Meu nome é Maria Auxiliadora, sou borora.
A língua portuguesa é muito difícil, mas bonita.
O branco é muito racista.
Ele tem muito domínio. Ele quer ser mais que os
outros.
Nossas diversões são pescaria, danças.
As crianças ajudam nas tarefas domésticas e nos
artesanatos.
Eu trabalho de auxiliar administrativa. Nossas aulas,
por se tratar de uma aula diferenciada, estudamos as
coisas do branco, como também as coisas do índio.
Estudamos não só na sala, mas no mato; sobre tudo
na mata.
Tudo sobre as coisas do índio.
Resgatamos as nossas culturas, temos vários deuses,
os espíritos.”
Educadores e alunos se reuniram na Escola
Madre Marta Cerutti, no dia 7 de junho de
2002, com destino a Meruri, uma reserva
indígena constituída de índios Bororos, a 112
km de Barra do Garças-MT.
Os índios dançaram e fizeram várias
manifestações culturais.
Lá na aldeia tem exposição da cultura no
Centro de Cultura Bororo 'Padre Rodolfo
Lunkeinbein'. Lá havia muitas fotos, objetos e
símbolos culturais do povo.
AVENTURAS EM MERURI
Mato Grosso indígena
Visita em Meruri
Estrangeirismo é uma
palavra tomada de outra
língua, o estrangeirismo
tem certa denominação:
Francesismo,
Italianismo,
Espanholismo,
Anglicanismo,
Germanismo,
Arabismo,
Hebraísmo,
Grecismo...
Os cientistas usam o
LATIM como
convenção internacional
para nomear a flora, a
fauna, e demais seres
vivos, porque é
considerada uma língua
morta.
Língua das Ciências
A pesquisa foi realizada através de leituras
em diferentes meios de comunicação, tais
como: revistas, jornais, livros, rótulos,
Internet, etc.
Os alunos pesquisaram e trabalharam em
sala o material...
Segundo a aluna da 7ª B, Emelly Cristine
Anffe, a "oportunidade de conhecer um
pouco mais sobre os indígenas foi muito
importante para saber sobre a vida daqueles
que iniciaram a nossa história brasileira",
argumenta.
2ª séries – 6ª séries – 7ª séries
Jornal Falado * 2ª edição
JF "História, Arte e Comunicação“
Locutor 1: Bom dia! Está no ar a 2ª edição do
jornal "História, Arte e Comunicação"
Locutor 2: Bom dia! Lembra-se da História da
Escrita e da Arte Rupestre?Pois, agora vamos
falar do Estrangeirismo e da História Indígena.
Locutor 1: "abajur, pizza, guitarra, cerveja,
bazar, sábado, bispo, pipoca, bis, chocolate,
xícara, fuxicar..."
Locutor 2: Chega! A lista é enorme. São todas
palavras estrangeiras que foram incorporadas
à língua portuguesa. "Saltar aos olhos", por
exemplo, é uma expressão de origem
francesa..
Entrevista com os alunos
Locutor 2:
Os jornalistas da 7ª B, chefiados
pela equipe de reportagem do
professor Manoel João Milhomem
Maciel se encontram no pátio da
Escola Madre Marta Cerutti, e
apresentam entrevistas
quentíssimas e 'ao vivo' com os
pesquisadores da 2ª fase do projeto
Street Cidade
Locutor 1: "Street Cidade" é o quadro animado
que os alunos da 6ª B vão montar 'ao vivo',
sob a orientação da professora Madalena
Parolin Albuquerque.
Tudo para retratar as ruas de Barra do Garças,
Mato Grosso, Brasil.
Curta-metragem
Locutor 1: Acompanhe o
curta-metragem da 6ª A
dirigido pelo professor
Manoel João Milhomem
Maciel a partir da lenda
carajá: "A criação do
Mundo".
Dança Xavante
Locutor 1: O Bororo é
'Boe' que quer dizer
'gente'. Os Parecis são
'Haliti' que quer dizer
'gente, povo'. O Povo
Xavante é 'A'uwe' que
significa 'povo'.
Acompanhe a dança
indígena xavante com os
alunos das 2ª series do
turno vespertino.
Poesia „Por que Tupi?‟Rodrigo Kerdole – 7ªsérie
Por que jabuticaba, caju, maracujá, pipoca, mandioca, abacaxi, Tinha que ser tupi?
Por que tamanduá, urubu, jaburu, jararaca, jibóia, tatu, é Tudo tupi, tupi-Guarani?
Por que arara, tucano, araponga, piranha, perereca, sagüi, jabuti,
Jacaré e até Tatuapé. Tinha que ser tupi, tupi-Guarani?
Nós temos língua de índio, tupi-Guarani
E um pouco de índio dentro de nós. Por quê? Quero saber.
Por quê? Quero saber o porquê? Por que Maranhão, Maceió, Macapá, Marajó, Paraná,
Paraíba, Pernambuco, Piauí, Jundiaí, Morumbi,
Curitiba, Parati, é tudo tupi? E até Butãtã, tremendé e Tatuapé,
É tudo tupi, mas por que tupi-Guarani?
Quero saber o porquê de nossos nomes. Por que arara é arara?
Por que jararaca é jararaca? Por que o porquê do tupi me pára
Nessa dúvida, tão duvidosa? Nessa pergunta, sem resposta?
Porque tupi? Quero saber o porquê!
JF "História, Arte e
Comunicação"
3ª séries e Ensino Médio
Origem da Língua Portuguesa
Tudo começou na Península Ibérica - O
período românico tem como origem a
modalidade falada do latim costa oeste da
Península Ibérica, onde os povos de origem
germânica instalaram-se. Devido a essas
migrações, a língua falada pela população
não é uniforme iniciando, assim, um
processo de diferenciação regional.
A Língua Portuguesa é uma língua neolatina, formada
da mistura do latim vulgar (levada pelo Império
Romano em 197 a. C.) e da influência árabe e das tribos
que viviam na região.
À medida que os antigos domínios
foram sendo recuperados pelos
cristãos, os grupos populacionais do
norte foram-se instalando mais a sul,
dando assim origem ao território
português, da mesma forma que, mais a
leste na Península Ibérica, os leoneses
e os castelhanos também foram
progredindo para o sul e ocupando as
terras que, muito mais tarde, viriam a se
tornar no território do Estado espanhol.
Reconquista cristã do
território de Portugal
Período Românico: século IX ao XI
Período Galego-Português: século XI – língua
escrita e falada
Período Arcaico: séculos XIV e XVI
Período Moderno: século XVI
séculos XIX e XX: o português recebe novas
contribuições
Períodos Históricos da Língua Portuguesa
Os prefixos e sufixos,
bem como os radicais
da Língua Portuguesa
revelam sua origem e
esclarecem muitas
dúvidas estudantis...
Prefixos e Sufixos
O Português foi se formando a partir da
junção de palavras das línguas primitivas,
deixadas como substratos, faladas na mesma
na Península Ibérica, onde se localiza
Portugal:
dialetos ibéricos, celtas e até gregos;
palavras de outras línguas praticadas nas
áreas geográficas ocupadas, como as do tupi-
guarani, adotadas no Brasil.
Essa questão de estrangeirismo é antiga
O mundo lusófono é avaliado hoje entre 170 a 210
milhões de pessoas.
O português, oitava língua mais falada do planeta.
É a língua oficial de sete paises: Angola, Brasil,
Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique, Portugal
e São Tomé.
Países que falam a Língua Portuguesa
O português é uma das línguas oficiais da União
Européia desde 1986.
Em razão dos acordos do Mercosul, o português é
ensinado como língua estrangeira nos demais
países que dele participam.
Em1996, foi criada a comunidade dos países de
Língua Portuguesa.
Desde 1500, a Língua Portuguesa passou
várias modificações, no Brasil.
Ao idioma da colonização foram
incorporados termos indígenas e africanos:
Isso trouxe enriquecimento léxico,
surgiram características próprias no falar e
no âmbito gramatical.
Língua Portuguesa no Brasil
Angola: A língua oficial convive com outras línguas nacionais: o
quicongo, o umbudu ,o choceu ,o mbundo e o oxikuayama.
Cabo Verde: Falam-se crioulos que mesclam o português
arcaico a línguas africanas.
Guiné Bissau: O crioulo da Guiné-Bissau possui dois dialetos, o
de Bissau e o de Cacheou, no norte do país.
Moçambique: O português é a língua oficial falada por 25% da
população. A maioria da população fala línguas do grupo banto.
São Tomé e Príncipe: fala-se o forro e o monco, além do
português.
Língua Portuguesa na África
Dos crioulos da Ásia e Oceania: Damão, Jaipur e Diu, na Índia;
de Málaca, na Malásia; do Timor; de Macau; do Sri-Lanka; e de
Java, na Indonésia, em algumas dessas cidades ou regiões há
também grupos que utilizam o português
Macau: o português é uma das línguas oficiais, ao lado do
chinês, mas só é utilizado pela administração e falado por uma
parte minoritária da população.
Goa: (estado indiano) de posse portuguesa até 1961, vem
sendo substituído pelo konkani (língua oficial) e pelo inglês.
Timor Leste: a língua local é o tetum, mas uma parcela da
população domina o português.
Língua Portuguesa na Ásia e Oceania
4ª séries e 8ª séries
Questões ortográficas da Língua Portuguesa
O português falado no Brasil já passou por várias
reformas ortográficas:
1907 – a mais antiga
1943 – a mais importante e mais radical
1971 – pequenas alterações da de 1943
1995 – mais recente. Aprovada pela Câmara mas
não pelo Senado Federal
Convenção de 1907
Em 1907, a Academia Brasileira de Letras estudou um projeto
de reforma de 1911.
O som do “i” podia ser representado “i”, “y”, e até por „h‟.
Surgiram as consoantes duplas: “ph, ch, th, rh” para palavras
como “lythographia, typoia”.
Passaram a simplificar as consoantes dobradas, o “ph” por “f”,
e o “ch” com som “k” substituído por “qu”, como em:
“pharmácia” por farmácia, “Anchillis” por Anquiles.
A ortografia conservou, ainda pronúncias das palavras, como:
leer (ler) e teer (ter).
Começaram a aparecer grafias como fecto (feito), regno (reino),
fructo (fruto) .
Convenção de 1907
Em 1907, a Academia Brasileira de Letras estudou um projeto
de reforma de 1911.
O som do “i” podia ser representado “i”, “y”, e até por „h‟.
Surgiram as consoantes duplas: “ph, ch, th, rh” para palavras
como “lythographia, typoia”.
Passaram a simplificar as consoantes dobradas, o “ph” por “f”,
e o “ch” com som “k” substituído por “qu”, como em:
“pharmácia” por farmácia, “Anchillis” por Anquiles.
A ortografia conservou, ainda pronúncias das palavras, como:
leer (ler) e teer (ter).
Começaram a aparecer grafias como fecto (feito), regno (reino),
fructo (fruto) .
Reforma de 1943
Definiu-se o alfabeto constituído por 23 letras; além dessas, há três que só
podem ser usadas em casos especiais: k, w, y;
Teve mudanças em questões na escrita de:
consoantes que não se falam;
no “s” do grupo inicial “sc”;
nos ditongos que se pronunciam com o “i” ou “u”;
nas 1ª, 2ª e 3ª pessoa do singular do presente dos verbos com “oar” e
“uar”;
na acentuação de palavras oxítonas e proparoxítonas;
no uso do til, trema;
No uso do hífen;
Sinais de pontuação;
Reforma de 1971
Teve mudança:
Trema
Acento Circunflexo
Acento agudo
Acento grave
Til
Reforma de 1986
Desde 1986 a ABL (Academia Brasileira de Letras) e
a AC (Academia de Ciências de Lisboa) criou um projeto
para os países que fazem uso da língua portuguesa.
Seu objetivo é unificar, ou seja, transformar para todos os
países que falam a Língua Portuguesa, um único jeito de
escrever, ou seja, num mundo lusófono, para que, o
projeto de ortografia seja formado em grande ordem.
Mas até em 1999 ela não foi bem aceita.
A língua e suas modalidades
A língua de uma nação civilizada
apresenta varias modalidades que podem
coexistir sem quebra de estrutura
comum:
a língua geral ou comum,
a língua regional,
a língua popular,
a língua culta
e a língua falada.
1. “Mãe, eu tô te ligando de novo, pra você
não esquecer do meu dinheiro.”
Níveis de Linguagem
2. “Senhores ministros, gostaria de
informá-los que sou um cidadão que o
passado é um livro aberto.”
Padrão Culto e Coloquial
Dependendo do lugar, da ocasião ou da pessoa com quem
se fala nós devemos escolher o padrão certo.
No padrão coloquial as pessoas se sentem mais
espontâneas, mais soltas para falar gírias, ou neologismo,
enquanto o padrão culto é mais rígido e exige mais estudo
para falar sobre ela.
A linguagem coloquial é mais usada por grupos de
colegas que não querem que os outros descubram suas
conversas e usam gírias, neologismos, estrangeirismos,
etc .
O padrão culto é mais usado com pessoas de altas
sociedades, ou em lugares que pedem o padrão culto.
Linguagem dos Internautas
Na internet, os internautas esquecem as regras
gramaticais do português.
O que caracteriza esse tipo de comunicação é a
informalidade, esse tipo de escrita caracteriza a nossa
língua falada.
Na internet, o usuário escreve como fala.
Ele usam palavras reduzidas e sem acentos, pois eles não
podem perder tempo.
Eles utilizam símbolos chamados EMOCTIONS para ir
mais de pressa e representar os sentimentos e o tom de
quem está falando.
Sala de Bate-papo da Barra
Conversa
instantânea:
ICQ
Yahoo
MSN
A gíria não constitui um flagelo da linguagem. Quem, um dia,
já não usou bacana, dica, cara, chato, cuca, esculacho,
estrilar?
O mal maior da gíria reside na sua adoção como forma
permanente de comunicação, desencadeando um processo
não só de esquecimento, como de desprezo do vocabulário
oficial.
A gíria é um elemento de linguagem que denota
expressividade e revela grande criatividade, desde que,
naturalmente, adequada à mensagem, ao meio e ao receptor.
Note, porém, que estamos falando em gíria, e não em calão.
Ainda que criativa e expressiva, a gíria só é admitida na língua
falada.
Gíria
1) Correção
2) Concisão
3) Clareza
4) Precisão
5) Naturalidade
Qualidades de Boa Linguagem
1) Linguagem intima: Eu não vi ela hoje;
Ninguém deixou ele falar; Eu te amo, sim
mas não abuse.
2) Linguagem neutra: É a língua estabelecida
na gramática: Eu não a vi hoje; Ninguém a
deixou falar.
3) O momento solene: É o da arte política: Olha
eu aqui; Vamos nos reunir; O soldado está a
posto.
A Fala pode ser:
Trajeto do percurso da Pesquisa
ICQ e Sala de Bate-papo – os alunos conversaram com pessoas
de países que falam a Língua Portuguesa para conhecer aspectos e
diferenças no jeito de falar e escrever a Língua Portuguesa.
Debate – em sala, houve debate de todo o material pesquisado
Produção de textos escritos e orais a partir dos debates
Elaboração de painéis: com descobertas, árvore genealógica da
Língua Portuguesa
Trabalho interdisciplinar: os professores de outras disciplinas
estiveram acompanhando o percurso da pesquisa.
Vídeos computadorizados das entrevistas realizadas pela série
“Aqui se fala português”, disponível no site da Rede Globo.
No SITE você pode encontrar as
conclusões da garota...
E ainda, alguns aspectos curiosos
Confira o PONTO DE VISTA DA GAROTA
E de personalidades ligadas ao mundo da
Língua Portuguesa
Culminância Final
Educomunicação é toda ação educativa
capaz de criar ecossistemas
comunicativos em vista da cidadania...
Sendo assim, foram ampliadas as
equipes de trabalho do projeto para a
culminância final...
Equipe de vídeoEquipe de vídeo: Guilherme, Kallil e Nilo (coordenador)
1. Coletar imagens dos alunos da Educação Infantil, 1ª
séries a 8ª séries; e Ensino Médio;
2. Entrevistar os professores de português: “Professor(a),
como você resume o nosso projeto „Construção da
Língua Portuguesa ao longo dos tempos?”;
3. Entrevistar as equipes de jornalismo, redação e
webmaster e perguntar: “Em que consistiu o trabalho de
sua equipe?” ;
4. Entrevistar o professor e historiador Wilson Ferreira de
Oliveira.
Equipe de edição
Equipe de vídeo + Débora, Luma Borges e Fábio
1. Fazer o roteiro da gravação para edição;
2. Acrescentar a fita da visita a Meruri da
professora Sádia;
3. Fazer a edição do material na TV Araguaia –
parceria;
Equipe de rastreamento
Amanda, Nathalia (coordenadora), Suelem, Luma de
Oliveira, Juliana Martins e Clóvis
1. Fazer o rastreamento do site
www.escolamadremarta.com.br para coletar as
informações e imagens mais interessantes para
os slides do Power Point;
Equipe do Power Point
Vinícius, Marcel, Kamilla (coordenadora), Patrícia,
Lorena e Thalita
1. Transformar em slides o material coletado
pela equipe de rastreamento;
Equipe de teatro
Bernardino, Grazielly, Michael, Lorena, Nathália e
grupo de Teatro da Escola
1. Organizar a apresentação sintética do projeto
utilizando-se da expressão corporal;
2. Fazer parceria com a Academia Corpo em
Evidência para a dança das Nações;
Chegamos ao final de mais uma
edição do jornal falado
Visite a MOSTRA DO PROJETO:
Objetos pré-históricos, artesanato
indígena e os nossos trabalhos.