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Meio Ambiente e Relações Internacionais 4°RI Bruno Juliana S. Maila Natalia A. Víktor Wilson

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Meio Ambiente e Relações Internacionais4°RIBruno

Juliana S.Maila

Natalia A.VíktorWilson

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Fim estimado: 100 anos, no máximo;

Lei da oferta e demanda: oferta + demanda = preço

Emergência de outras formas de obter energia

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Cada tonelada de cana tem o potencial energético de 1,2 barril de

petróleo.

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Combustível não-poluente, o álcool é um produto que cada vez mais interessa às nações interessadas em reduzir a emissão de gases nocivos à saúde humana. Países como a China e o Japão já manifestaram intenção de importar o combustível. A perspectiva é de que as exportações de álcool dêem um salto espetacular nos próximos anos.

De acordo com o Ministério da Agricultura,  64,7 milhões de hectares poderão ser usados para o plantio da cana sem que isso represente prejuízo ambiental.

19751975 2005/20062005/2006Produção por Produção por hectarehectare

47 toneladas 78 toneladas

Extração por Extração por toneladatonelada

45 litros 80 litros

Produção por Produção por hectare de cana hectare de cana colhida (em litros)colhida (em litros)

3 mil litros 7,5 mil litros

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FATOFATO DADODADOÁrea do plantio da cana-de-açúcar

Cerca de 2% da área agricultável brasileira

20077,8 milhões de hectares460 milhões de toneladas14,3 bilhões de litros

Participação do Estado de SP Responsável por 58% da cana produzida no Brasil

Área disponível para expansão sem causar prejuízos ambientais/alimentos

30 vezes a área atual plantada (de 2% para 60% da área agricultável nacional)

Participação de capitais internacionais

2006: US$ 16,8 bilhões2010: US$ 27 bilhões (est.)

Unidades produtivas 414 (2007)Resultados em 2007 Faturamentos diretos e indiretos: R$

41 biExportação de 3 bilhões de litros de bioetanol (US$ 1,5 bilhão), representando 2,65% do PIB.

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Pode ser utilizado em motores veiculares, puro ou em misturas com gasolina, com bom desempenho;

É produzido com elevada eficiência na captação e na conversão de energia solar; Produzido nas condições brasileiras, mostra-se competitivo com o petróleo ao

redor de US$ 50 o barril; Os impactos ambientais de caráter local associados à produção de bioetanol de

cana-de-açúcar podem ser e, em boa medida, foram efetivamente atenuados a níveis toleráveis;

O uso do etanol de cana-de-açúcar permite reduzir em quase 90% as emissões de gases de efeito estufa;

São significativas as perspectivas de desenvolvimento tecnológico na agroindústria do bioetanol de cana-de-açúcar;

Os empregos na agroindústria do bioetanol de cana-de-açúcar apresentam bons indicadores de qualidade;

A produção de bioetanol de cana-de-açúcar, como desenvolvida no Brasil e em outros países com suficiente disponibilidade de terras, pouco afeta a produção de alimentos;

A agroindústria do bioetanol de cana-de-açúcar articula-se com muitos setores da economia e promove o desenvolvimento de diversas áreas; e

São amplas as possibilidades de expandir a produção de bioetanol de cana-de-açúcar.

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O Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e de alta produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram explorados.

Primeiro produtor e exportador de café, açúcar, álcool e sucos de frutas.

As projeções indicam que o país também será, em pouco tempo, o principal pólo mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de cana-de-açúcar e óleos vegetais.

Sua produção reduz custos, traz eficiência e aumenta a produtividade.

Estima-se que, para 2020, a área plantada aumente cerca de cinco vezes e a produtividade média de etanol passe dos atuais 6 mil litros por hectare para cerca de 10 mil litros por hectare (UNICAMP-NIPE).