medidas de tempo

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ESI – Colégio São Carlos Didática da Matemática Fernanda, 03 Natália, 05 Viviane, 08 2º Curso Normal

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Page 1: Medidas De Tempo

ESI – Colégio São Carlos

Didática da Matemática

Fernanda, 03

Natália, 05

Viviane, 08

2º Curso Normal

Page 2: Medidas De Tempo

“Foi por meio do desenvolvimento da memória e da comparação que o homem criou a noção de tempo, uma forma de adequar as tarefas necessárias aos períodos e ás condições da natureza”, explica explica Suzana Herculano, neurocientista e professora da UFRJ.

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“O céu passou a ser o relógio da humanidade”, diz Renato Las Casas, professor de astronomia da UFRMG.

Page 4: Medidas De Tempo

Em 1542 surgiu o primeiro relógio, no início marcava apenas as horas. O ponteiro de minutos surgiu 100 anos depois.

“Com o aparecimento do cronômetro, a contagem ficou ainda mais rígida. Criou-se a noção de que o tempo não pode ser desperdiçado.” Roseli Fontana, Unicamp.

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“ Para os estudantes de 1ª a 4ª série, o ideal é abrir a discussão tentando quebrar a naturalização do tempo, ou seja, o sentimento de que ele é uma coisa concreta e imutável”, diz Roseli Fontana.

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A Primavera – ElianaRespiramos Alegria - é a primavera É a primavera, é a primavera As flores se abrem perfumando o ar Tudo que é bonito sai prá se mostrar Cada novo dia é uma festa pra viver Uma poesia que o sol faz renascer Uma aquarela em todo lugar Toda a natureza quer se namorar É como se o mundo se enfeitasse de azul Ou de um arco-íris que ligasse o norte ao sul OHHTodas as pessoas na cidade respirando primavera (Nanana)Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera (nanana)Um sorriso mostra como é fácil ser feliz Um show de alegria, todo mundo pede bis (Sim) É a estação dos namorados Tudo é lindo quando é primavera Uma borboleta vem anunciar

Page 7: Medidas De Tempo

Que a estação das cores veio pra ficar É como se o sonho despertasse pra viver Uma poesia que o sol faz renascer Uma aquarela em todo lugar Toda natureza quer se namorar É como se o mundo se enfeitasse de azul Ou de um arco-íris que ligasse o norte ao sul Todas as pessoas na cidade respirando primavera Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera Um sorriso mostra como é fácil ser feliz Um show de alegria, todo mundo pede bis (Sim) É a estação dos namorados Tudo é lindo quando é primavera Todas as pessoas nas cidades respirando primavera Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera Eu sei que tudo nessa hora pode acontecer Só falta agora a primavera me trazer você

Page 8: Medidas De Tempo

As estações - Eliana

Cai,cai,caichuvinhaMolha uma plantinhaCai, cai, caichuvinhaPra brotar a sementinha

Cai, cai, caichuvinhaPra molhar o chãoBrota a esperança Como flor no coração

Quem, quem é quevai chegar?É a primaveraCom muitas florespra alegrarE depois o que vai chegar?

É o verãoMuito sol, quecalorzão

Depois vem o outonoFolhas pelo chãoE depois o invernoUhhhh, que frio nessa estação

Page 9: Medidas De Tempo

> Vinícius De MoraesO Relógio

> Caetano Veloso Oração ao tempo

> Eliana Tic-tac

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O SolEra uma vez um rei chamado Sol. Todos o conhecem. Todos o estimam.Poderoso, os seus raios são espadas. Majestoso, os seus raios são de ouro e mais do que todo o ouro valem. Generoso, os seus raios são fios de vida.Poderoso, majestoso e generoso era este rei, mas tinha um grande desgosto – os seus quatro filhos davam-se muito mal uns com os outros.Chamavam-se os quatro irmãos, por ordem de idade, a começar pelo mais novo: Primavera, Verão, Outono e Inverno. Bulhavam constantemente, porque todos queriam, à uma, governar a Terra. Ora isto não podia ser.Assim pensando, o rei Sol decidiu que cada um deles governasse por sua vez, durante um certo tempo. As ordens de um pai, para mais rei, e ainda por cima Sol, têm de se cumprir.O Outono não gostava desta partilha. Queixava-se de que lhe não davam tempo… Ainda estava ele a arrumar e a alindar a casa, pintando tudo da cor púrpura, em tons e meios-tons amarelos doirados, e já o Inverno lhe batia à porta. Então o Outono tinha uma birra e arrancava as folhas das árvores, algumas ainda por pintar…Saía o Outono com lágrimas nos olhos e entrava o Inverno.

Page 11: Medidas De Tempo

— Em que desordem isto está — exclamava ele, irritado. E punha-se a varrer. Varria com tanta força que fazia vento. Depois lavava, em grandes bátegas, caídas do céu… As sementes e os grãozinhos, que o Outono deitara à terra, assustavam-se:— Iremos nós também na cheia? — perguntavam uns para os outros.O Inverno ouvia-os e dizia-lhes:— Sosseguem! Durmam descansados. Vai tudo dormir um longo sono. Assim tem de ser.E tão carinhoso ele era que cobria os lugares mais desprotegidos da terra com um manto branco de neve.Lá fora, a Primavera impacientava-se. Não tinha feitio para suportar os vagares do irmão. Às vezes, não se continha que não perguntasse pela frincha da porta:— Já posso?Ainda era cedo, mas só de lhe ouvirem a voz, as primeiras flores rompiam a terra.Então, quando ela chegava, era uma festa. Corria a Primavera de lés a lés e não havia ervinha, folha, haste, flor que não quisesse dançar com ela. Era uma enorme roda de alegria.

Page 12: Medidas De Tempo

Mas a folgança não podia continuar sempre. Cansada do bailarico, a Primavera dava de bom grado o seu lugar ao Verão.— Vamos trabalhar — dizia ele, assim que chegava.E trabalhava-se, pois então! Os grãos e os frutos amadureciam. As flores arrecadavam tesouros. Nas tocas, nos ninhos, nos cortiços e por toda a parte, as palavras de ordem eram: trabalhar, colher, guardar.Enquanto, nas praias, uns gozavam as férias, outros, no campo, não tinham descanso.— O essencial fica feito. Deixo os retoques ao cuidado do meu irmão Outono — dizia o Verão, à despedida.Lá vinha o Outono, com pincel e tintas apurar as cores. Achava sempre que merecia mais tempo. São tantas as tonalidades, do verde-escuro ao castanho, do laranja ao vermelho… Não se pode fazer obra asseada quando se sente os passos do Inverno a aproximarem-se. Que nervos!Sorrindo no seu trono, o Sol acompanhava a obra dos seus quatro filhos. Descansa. Eles estão a dar muito boa conta de si.E o Sol, risonho, ainda mais resplandece.

António Torrado

Page 13: Medidas De Tempo

Parlenda sem tempoO tempo perguntou pro tempoQuanto tempo o tempo tem.O tempo respondeu, com pressa,— Não posso falar com ninguém!Que não tenho tempo pra nada!E além disso, não te interessa!“Que grossura”, pensou o tempo,“Que resposta mal-educada!”.Tudo bem ser apressado,Mas pra que essa patada?— O tempo pede carinho —Disse o tempo, o educado.— Mas a mim só atrapalha! —Disse o outro, o estressado.Nisso teve um piripaqueE caiu duro no chão!Ficou vesgo, verde, pirado!Um tempo sem coração.Contos Infantis: http://tempoesia.sites.uol.com.br/conto_infantil/menu/menu.htm