medidas de autoproteção - escolasbarquinha.pt · medidas de autoproteção plano de segurança...
TRANSCRIPT
Medidas de Autoproteção
Plano de Segurança Interno
Escola de Ciência Viva e Centro Integrado de Educação
e Ciências
Vila Nova da Barquinha
Junho de 2016
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 2 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Plano de Segurança Interno
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação e Ciências
Utilização Tipo IV 2.ª Categoria de risco
Capitulo H – Plano de Prevenção
Capitulo I – Procedimentos em caso de emergência
Capítulo e Anexo G – Registos de Segurança
Capitulo J – Ações de Sensibilização e Formação
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 3 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Índice
A. Introdução .......................................................................................... 7
B. Parte administrativa .......................................................................... 8
1. Promulgação ................................................................................. 8
2. Objetivo e Âmbito de Aplicação ............................................... 9
3. Lista de páginas em vigor ............................................................ 9
4. Lista de revisões ............................................................................. 9
5. Lista de distribuições ................................................................... 10
6. Lista de Abreviaturas ................................................................... 10
7. Glossário de termos ..................................................................... 10
8. Referências documentais .......................................................... 10
9. Utilização tipo categoria e fatores de risco ............................ 11
Utilização tipo ................................................................................... 11
Categoria de Risco ......................................................................... 11
Locais de risco .................................................................................. 11
Fatores de risco ................................................................................ 12
C. Medidas de Autoproteção ........................................................... 14
Objetivos ........................................................................................... 14
D. Parte Técnica ................................................................................... 17
1. Caraterização do Edifício .............................................................. 17
Identificação da UT ......................................................................... 17
Localização/Implantação viária .................................................. 17
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 4 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Descrição do edifício/Caraterização do Espaço ..................... 18
Atividade/Ocupação..................................................................... 25
E. Análise dos riscos ............................................................................. 26
Riscos naturais .................................................................................. 27
Riscos sociais..................................................................................... 28
F. Organização da segurança em situação de emergência ..... 30
Estrutura de Segurança do estabelecimento ............................ 30
G. Registos de Segurança .................................................................. 34
H. Plano de Prevenção ....................................................................... 35
Identificação da UT ......................................................................... 35
Data da sua entrada em funcionamento .................................. 35
Identificação do Responsável de Segurança ........................... 35
Identificação dos delegados de segurança ............................. 36
Plantas à escala 1/100 ou 1/200 contendo o estudo ou projeto
de segurança ............................................................................................. 36
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços ........ 36
Procedimentos de exploração e utilização das instalações
técnicas, equipamentos e sistemas de segurança .............................. 40
Procedimentos de conservação e manutenção de
equipamentos e sistemas de segurança ............................................... 48
I. Procedimentos em Caso de Emergência ................................... 50
1. Plano de atuação ....................................................................... 50
2. Execução do alerta .................................................................... 53
3. Plano de evacuação ................................................................. 54
Identificação das saídas ................................................................ 55
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 5 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Caminhos de evacuação ............................................................. 55
Programas de evacuação .............Erro! Marcador não definido.
Identificação dos pontos críticos ................................................. 55
Seleção de locais de concentração........................................... 55
Procedimentos de receção e encaminhamento do corpo de
bombeiros .................................................................................................... 55
Procedimentos de reposição da segurança ............................. 55
Plantas de emergência .................................................................. 56
4. Plano de intervenção interna ................................................... 56
5. Apoio à intervenção externa .................................................... 56
J. Ações de sensibilização ................................................................. 57
K. Anexos ............................................................................................... 59
Anexo A - Controlo Documental .................................................. 59
Anexo B - Lista de Abreviaturas..................................................... 61
Anexo C - Glossário ......................................................................... 62
Anexo D – Referências Documentais ........................................... 70
Anexo E – Plantas de Emergência ................................................ 71
Anexo F - Instruções Gerais de Atuação (IGA) .......................... 75
Anexo G - Registos de Segurança................................................ 91
Anexo H - Ações de Sensibilização ............................................ 105
Índice de figuras
Figura 1 - Localização geográfica Vila Nova da Barquinha .......... 17
Figura 2 - Localização Escola ECV CIEC ............................................. 17
Figura 3 – Maquete em 3 dimensões do ECV/CIEC ......................... 18
Figura 4 - Intensidade macros sísmica de Portugal ........................... 28
Figura 5 - Organograma com a estrutura de segurança ................ 30
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 6 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Figura 6 - Responsáveis de segurança por UT .................................... 35
Figura 7 – Sistema Sadi ........................................................................... 45
Figura 8 - Extintores de CO2 e Pó químico ABC ................................ 46
Figura 9 – Regras de utilização do extintorErro! Marcador não
definido.
Figura 10 – Boca de incendio tipo Carretel ....................................... 47
Figura 11 - Planta de Evacuação ........................................................ 72
Figura 12 – Localização carreteis e extintores ................................... 73
Figura 13 – Localização do Ponto de encontro ................................ 74
Índice de quadros
Quadro 1 – Categoria de risco da ECV e CIEC ................................. 11
Quadro 2 – Locais de risco .................................................................... 12
Quadro 3 - Medidas de autoproteção ............................................... 15
Índice de tabelas
Tabela 1 – Caraterísticas do complexo escolar ................................ 18
Tabela 2 – Área das Instalações - Área privada ............................... 20
Tabela 3 – Área das Instalações – Espaço Ciência .......................... 20
Tabela 4 – Área das Instalações – Espaço Polivalente ..................... 21
Tabela 5 – Área das Instalações – Refeitório ...................................... 22
Tabela 6 – Área das Instalações - Ginásio .......................................... 22
Tabela 7 – Área das Instalações - Biblioteca ..................................... 23
Tabela 8 - Área das Instalações - Salas ............................................... 24
Tabela 9 – Número de colaboradores por função exercida .......... 25
Tabela 10 - Rotinas de Gestão de espaço ......................................... 37
Tabela 11 – Ações de conservação e manutenção de instalações
e equipamentos técnicos e verificação periódica ..................................... 48
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 7 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
A. Introdução
Um Plano de Segurança Interno pode definir-se como a
sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimentos,
destinadas a minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê que
possam vir a ocorrer em determinadas áreas, gerindo, der forma
otimizada, os recursos disponíveis. Assim, constitui um instrumento
preventivo e de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os
riscos, estabelece os meios para fazer face ao acidente e, quando
definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões.
Pretende-se ainda:
Dotar o centro escolar de um nível de segurança eficaz;
Limitar as consequências de um acidente;
Responsabilizar toda a população afetada no cumprimento
das normas de segurança;
Preparar e organizar os meios humanos e materiais
existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens
em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
O âmbito de aplicação deste PLANO DE SEGURANÇA é dar
resposta aos vários cenários de emergência identificados,
e desta forma minimizar os possíveis danos.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 8 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
B. Parte administrativa 1. Promulgação
A Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências (ECV/CIEC) assume a prevenção, de todo o tipo de acidentes
e a minimização das suas consequências, como um aspeto de
primordial importância. Cientes de que a proteção de todos os que
partilham o espaço desta escola depende, fundamentalmente, da
atitude de todos e de cada um face ao perigo e às precauções que
podemos tomar, a direção da ECV tem em vista, o desenvolvimento de
estratégias que visem o incremento de boas práticas de segurança,
consciencializando a população escolar para a sua autoproteção.
O Plano de Segurança, com o espírito de que esta matéria é um
imperativo coletivo, aponta procedimentos que, se todos conhecerem
o seu papel, previnem o perigo e reduzem os riscos de ocorrência de
acidentes. Neste sentido, toda a comunidade educativa e em
particular a comunidade escolar, será informada dos procedimentos
previstos para situações de emergência a que todos terão o dever de
cumprir.
Uma das preocupações principais da ECV, no âmbito da
segurança, é a prevenção de todo o tipo de acidentes e a
minimização das respetivas consequências.
A competência para aprovação/promulgação do Plano de
Segurança é do Diretor do Plano.
Este documento entra em vigor, 8 (oito) dias após a sua
aprovação.
Vila Nova da Barquinha, 7 de Julho de 2016
A Arquiteta
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 9 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Maria de Fátima Vilela Rodrigues da Silva Capela
2. Objetivo e Âmbito de Aplicação O Plano de Segurança tem por objetivo a salvaguarda da vida
humana, a proteção do património e proteção ambiental.
Estabelece Normas de atuação e Procedimentos de intervenção
sempre que se verifique uma situação de Emergência no sentido de se
atingir uma otimização na coordenação dos meios existentes, com vista
ao controlo da Emergência e ao rápido retorno das condições normais
de funcionamento
O Plano de Segurança integra, fundamentalmente, os seguintes
elementos, estrutura organizativa, meios humanos, meios materiais, e
estabelecer os procedimentos de atuação em caso de emergência.
3. Lista de páginas em vigor
No Anexo A1 encontra-se Lista de páginas em vigor do presente
documento.
4. Lista de revisões
Qualquer elemento ou órgão da estrutura tem o dever de sugerir,
sempre que julgue conveniente, as alterações a efetuar a este
documento. Essas sugestões deverão incluir o Capítulo sobre o qual
incidem, as razões subjacentes às alterações a efetuar e as correções a
introduzir.
As propostas de revisão a efetuar ao Plano de Segurança devem
ser analisadas pelo Delegado de Segurança.
O Plano de Segurança está sujeito a revisões sempre que se
verifiquem alterações nas instalações e/ou nas atividades da
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 10 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
organização ou sempre que se verifique que as medidas de
emergência previstas sejam inadequadas e/ou ineficazes.
Sem prejuízo das alterações a introduzir em qualquer momento,
será efetuada uma revisão anual a partir da data da sua promulgação
e anos seguintes.
As revisões são da responsabilidade do Delegado de Segurança.
Qualquer revisão/alteração do presente Plano de Segurança
constará do Quadro de Alterações que se apresenta no Anexo A2.
5. Lista de distribuições
A Lista de Distribuição das cópias impressas do Plano de
Segurança constitui o Anexo A3, do presente documento. A lista de
distribuição do Plano de Segurança é da responsabilidade do
Delegado de Segurança.
Não é permitida a reprodução do Plano de Segurança, seja no
seu todo ou em parte.
6. Lista de Abreviaturas
As abreviaturas utilizadas neste Plano de Segurança constam no
Anexo B.
7. Glossário de termos
O Glossário de Termos Técnicos constitui o Anexo C, do presente
documento.
8. Referências documentais
As Referências Bibliográficas, assim como a Regulamentação e
Normas, encontram-se no Anexo D.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 11 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
9. Utilização tipo categoria e fatores de risco
Utilização tipo
Este plano aplica-se ao edifício ECV-CIEC, ou seja de acordo a alínea
d do artigo n.º 8 da do Rj-SCIE, o respetivo edifício enquadra se na
utilização tipo IV - Escolares, isto é: “Corresponde a edifícios ou partes
de edifícios recebendo público, onde se ministrem ações de educação,
ensino e formação ou exerçam atividades lúdicas ou educativas para
crianças e jovens, podendo ou não incluir espaços de repouso ou de
dormida afetos aos participantes nessas ações e atividades,
nomeadamente escolas de todos os níveis de ensino, creches, jardins-
de-infância, centros de juventude;”
Categoria de Risco
Tendo em conta a Utilização tipo e os respetivos fatores de
risco, o edifício enquadra-se na 2.ª categoria de risco, como se pode
verificar na tabela abaixo:
Categoria
Valores máximos referentes à utilização- tipo IV Locais de risco D ou E com
saídas independentes
diretas ao exterior no plano
de referência
Altura da
UT IV ou V
Efetivo da UT IV ou V
Efetivo Efetivo em locais de risco D ou
E
1.ª ≤ 9 m ≤ 100 ≤ 25 Aplicável a todos
2.ª ≤ 9 m ≤ 500* ≤ 100 Não aplicável
3.ª ≤ 28 m ≤ 1500* ≤ 400 Não aplicável
4.ª > 28 m > 1500 > 400 Não aplicável
Quadro 1 – Categoria de risco da ECV e CIEC
Locais de risco
Segundo o 10º do RJ-SCIE, os locais de risco do edifício são
classificados de locais de risco A, B, C, D e F.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 12 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Locais de Risco
A
Locais com efetivo < 100 pessoas e efetivo público não
exceda 50 pessoas
Mais de 90 % dos ocupantes não se encontrem limitados na
mobilidade ou nas capacidades de perceção e reação a
um alarme
Atividades exercidas não envolvem riscos agravados de
incêndio
Auditórios
Salas de aula e leitura
Gabinetes
B
Locais acessíveis ao público, com um efetivo total> 100
pessoas ou um efetivo de público superior a 50 pessoas, no
qual se verifiquem simultaneamente as seguintes situações:
90% dos ocupantes não se encontrem limitados na
mobilidade ou nas capacidades de perceção e
reação ao alarme;
As atividades exercidas, não envolvam riscos
agravados de incêndio
Auditórios
Salas de aula e leitura
Gabinetes
C
Local que apresenta riscos agravados de eclosão e de
desenvolvimento de incêndio devido, quer as atividades
nelas exercidas, quer às caraterísticas dos produtos, materiais
ou equipamento nele existente, designadamente à carga
de incêndio
Arquivos de produtos
com volume superior a
100 m3
Cozinha
Laboratório
Oficinas
D Local destinado a receber crianças com idade não superior
a seis anos
Salas pré-escolar
F
Local que possua meios e sistemas essenciais à continuidade
de atividades sociais relevantes, nomeadamente os centros
de comunicação, comando e controlo.
Central de
bombagem
Quadro 2 – Locais de risco
Fatores de risco
Uma vez que se enquadra na UT 4, os fatores para a classificação
da categoria de risco são os seguintes:
Altura
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 13 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Saída direta ao exterior – locais D, E
Efetivo total
Efetivo locais D, E
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 14 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
C. Medidas de
Autoproteção Os edifícios e os estabelecimentos devem, no decurso da
exploração dos respetivos espaços, ser dotados de medidas de gestão
da segurança, designadas por autoproteção.
As medidas de Autoproteção aplicam-se a todos os edifícios e
recintos, incluindo os existentes.
Objetivos
As medidas de autoproteção têm como objetivos:
Conhecer os edifícios e suas instalações (arquitetura e
respetivas atividades), a perigosidade dos diferentes sectores e dos
meios de proteção disponíveis, as carências existentes e as
necessidades que devem ser atendidas prioritariamente;
Garantir a fiabilidade de todos os meios de proteção e
instalações em geral;
Evitar as situações que podem dar origem a uma situação de
emergência;
Dispor de pessoas organizadas, treinadas e capacitadas, de
forma a garantir rapidez e eficácia nas ações a empreender para o
controle de situações de emergência;
Informar e formar todos os utentes e utilizadores do edifício
sobre os procedimentos descritos nas respetivas Medidas de
Autoproteção implementadas;
Manter as MAP sempre atualizadas.
No que respeita à realização das medidas de autoproteção
exigíveis para a respetiva categoria de risco e Utilização tipo do edifício
em causa, que são previstas no artigo n.º 198 da portaria n.º 1532/2008
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 15 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
de 29 de Dezembro, prevê-se a elaboração das seguintes medidas,
conforme se verifica no quadro seguinte:
Registos de segurança;
Plano de prevenção;
Procedimentos em caso de emergência;
Ações de sensibilização e formação;
Utilização -
tipo
Categoria de
risco
Medidas de Autoproteção
Re
gis
tos
de
Se
gu
ran
ça
A
rt.
20
1º)
Pro
ce
dim
en
tos
de
Pre
ve
nç
ão
(Art
.º 2
02º)
Pla
no
de
Pre
ve
nç
ão
(Art
.20
3º)
Pro
ce
dim
en
tos
em
ca
so d
e
em
erg
ên
cia
(Art
. 204º)
Pla
no
de
em
erg
ên
cia
In
tern
o
(Art
. 2
04º)
Aç
õe
s d
e
sen
sib
iliz
aç
ão
e
form
aç
ão
(Art
. 2
06º)
Sim
ula
cro
s
(Art
. 2
07º)
I
3.ª «apenas
para os espaços
comuns»
●
● ● ●
4.ª «apenas
para os espaços
comuns»
● ● ●
●
●
II
1.ª ●
●
2.ª ●
● ● ●
3.ª e 4.ª ● ● ●
●
●
III, IV 1.ª ●
●
VIII, IX, X, XI
e XII
2.ª ● ●
● ●
●
3.ª e 4.ª ● ● ●
●
●
IV, V e VII
1.ª «sem locais
de risco D ou E»
●
●
1.ª «com locais
de risco D ou E»
e 2.ª sem locais
de risco D ou E»
● ●
● ●
2.ª «com locais
de risco D ou E»,
3.ª e 4.ª
● ● ●
●
●
Quadro 3 - Medidas de autoproteção
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 16 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 17 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Figura 1 - Localização geográfica Vila Nova da
Barquinha
D. Parte Técnica 1. Caraterização do Edifício
Identificação da UT
Nome: Escola de Ciência Viva e Centro Integrado de Educação e
Ciências
Morada: Rua D. Maria II 2260-434 Vila Nova da Barquinha
Concelho/ Freguesia: Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249715663
Localização/Implantação viária
A escola situa-se em Vila Nova da Barquinha, a cerca
de 3km da autoestrada A23 e A13.
A cerca de 200m em direção a Norte encontra-se
uma linha de caminhos-de-ferro.
A Este encontra-se o Centro Escolar, a Norte a
estrada municipal que dá acesso à Vila e uma zona
urbana. A sul encontram-se campos agrícolas.
O Rio encontra-se a cerca de 1 km em direção a Sul.
O acesso à escola faz-se por uma estrada municipal,
sendo esta a única via de acesso.
Figura 2 - Localização Escola ECV CIEC
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 18 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Vila Nova da Barquinha também conhecida pela forma
sincopada de Barquinha, é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito
de Santarém, região Lisboa e Vale do Tejo e sub-região do Médio Tejo.
É sede de um pequeno município com 49,53 km² de área,
subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelos
municípios de Tomar e Abrantes, a leste por Constância, a sul pela
Chamusca, a sudoeste pela Golegã, a oeste pelo Entroncamento e a
noroeste por Torres Novas.
O concelho de Vila Nova da Barquinha está dividido em 4
freguesias:
Atalaia
Praia do Ribatejo
Tancos
Vila Nova da Barquinha
Descrição do edifício/Caraterização do Espaço
O complexo Escolar é constituído por duas áreas, a Escola
Ciência Viva (ECV) e o Centro Integrado de Educação e Ciências
(CIEC). O mesmo é composto por um único piso, piso 0, formado por
uma zona administrativa e por uma zona de componente letiva.
Identificação da Construção
N.º de blocos e descrição
Data da
Construção N.º pisos
Centro Escolar
1 Bloco
2009/2011 1
Tabela 1 – Caraterísticas do complexo escolar
Figura 3 – Maquete em 3 dimensões do ECV/CIEC
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 19 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Área Privada
Designação Área (m2)
Receção/Circulação 110,3
Sala de Funcionários 17,3
I. S. funcionários femininos 3,0
I. S. funcionários masculinos 3,0
Sala quadro geral / central vídeo 10,7
Sala primeiros socorros 9,7
Associação de Pais 9,6
Coordenação da escola 9,6
Sala professores 66,6
Sala reuniões 01 31,1
Sala reuniões 02 31,1
Gabinete 01 9,7
Gabinete 02 10,3
Gabinete 03 9,7
Gabinete 04 10,3
I.S. professores masculinos 6,7
I. S. professores femininos 6,7
Circulação 77,2
Total área útil 433
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 20 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Tabela 2 – Área das Instalações - Área privada
Espaço Ciência
Designação Área (m2)
Receção 58,1
Ambientes temáticos 18,7
Ambientes temáticos 01 45,0
Ambientes temáticos 02 45,0
Ambientes temáticos 58,8
Sala de Escuridão 19,6
Apoio laboratório 25,8
Laboratório 62,0
I. S. alunos masculinos 12,1
I.S. alunos femininos 13,6
I. S. deficientes masculinos 5,7
I. S. deficientes femininos 5,7
Circulação 40,2
Total área útil 405,3
Tabela 3 – Área das Instalações – Espaço Ciência
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 21 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Refeitório
Designação Área (m2)
Refeitório 126,7
Cozinha 58,3
Armazém 10,5
Casa da caldeira 2,6
I. S. serviço masculino / feminino 14,3
Lixo 52,0
Espaço polivalente
Designação Área (m2)
Espaço polivalente 147,7
Sala artes plástica 58,4
Sala música 58,4
Arrecadação geral 28,5
Circulação 42,3
Total área útil 325,3
Tabela 4 – Área das Instalações – Espaço Polivalente
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 22 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Circulação 43,8
Total área útil 405,3
Tabela 5 – Área das Instalações – Refeitório
Ginásio
Designação Área (m2)
Ginásio / campo de jogos 215,6
Arrumos 18,6
Balneários masculinos 31,4
Balneários femininos 31,4
Balneários professores femininos 7,3
Balneários professores masculinos 7,3
Circulação 83,0
Total área útil 394,6
Tabela 6 – Área das Instalações - Ginásio
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 23 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Biblioteca
Designação Área (m2)
Biblioteca 103,4
Espaço polivalente / T.I.C. 111,7
I. S. deficientes 5,4
Arrumos/material de limpeza 5,4
I. S. alunos masculinos 16,7
I. S. alunos femininos 16,7
Circulação 88,2
Total área útil 347,5
Tabela 7 – Área das Instalações - Biblioteca
Salas
Designação Área (m2)
Sala polivalente 114,7
Sala aula 55,6
Sala aula 52,6
Sala aula 52,7
Sala polivalente 123,8
Sala aula 58,7
Sala aula 52,7
Sala aula 58,3
Arrumos/material didático 20,9
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 24 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
I. S. alunos masculinos 9,9
I. S. alunos femininos 11,2
Sala polivalente 94,0
Sala aula 52,4
Sala aula 58,7
Sala aula 58,7
Sala polivalente 94,0
Sala aula 52,7
Sala aula 58,7
Sala aula 58,7
I. S. alunos masculinos 17,2
I. S. alunos femininos 18,8
I. S. deficiente masculinos 5,8
I. S. deficientes femininos 5,8
Circulação 40,2
Total área útil 405,3
Tabela 8 - Área das Instalações - Salas
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 25 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Atividade/Ocupação
O Centro Escolar está dedicado a diversas atividades, tendo
como prioritária a componente letiva, posteriormente a componente
administrativa e ainda a componente lúdica e cultural. Em situação
normal, o horário de funcionamento compreende o período das 8 horas
às 19 horas, todos os dias úteis.
O Complexo Escolar apresenta um efetivo de 375, entre
trabalhadores e alunos, tendo em conta o número possível de visitantes
da ciência viva.
Escola de Ciência Viva
Docentes 14
Não Docentes 11
Discentes 231
Pré-escolar
Docentes 2
Não Docentes 4
Discentes 45 (3 aos 5 anos)
CIEC (Centro Integrado de Educação e Ciências)
Direção 5
Equipa CIEC 7
Visitantes +- 55
Tabela 9 – Número de colaboradores por função exercida
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 26 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
E. Análise dos riscos De forma global, e considerando as instalações descritas, foi
efetuada uma análise exaustiva de eventuais riscos a conduzir a uma
situação de emergência. Os mesmos encontram-se enumerados nos
pontos abaixo.
Riscos tecnológicos
Risco de Incêndio/explosão/Derrame no exterior:
Parque de estacionamento Exterior – Zona critica devido
à possibilidade deflagração de incêndio em viatura devido a colisão
ou curto – circuito.
Posto de transformação – Risco de curto – circuito
podendo levar à deflagração de um incêndio e potencial explosão.
Risco de Incêndio/explosão no interior
Cozinha/Refeitório/Bar – Local onde existe equipamento a
gás e elétricos que podem levar a fugas ou curto-circuitos e desta
forma levar a um incêndio e explosão.
Biblioteca – Devido à forte carga de incêndio, este local é
uma zona com forte potencial para a deflagração de um
incêndio.
Zona Técnica Elétrica/Zona Técnica de AVAC - Devido à
existência de equipamentos elétricos poderá existir o risco
de curto-circuito.
Laboratórios – Local onde se utilizam e ou circulam
substancias corrosivas e tóxicas (ácidos e bases fortes).
Salas – Devido há possibilidade de curto – circuito podendo
levar há deflagração de um incêndio.
Posto de transformação – Existe o risco de curto – circuito
podendo levar à deflagração de um incêndio e potencial explosão.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 27 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Perda de ficheiros
Risco de eliminação/perda de ficheiros cruciais ao normal e
correto funcionamento da escola.
RISCO DE FUGAS/LIBERTAÇÃO DE GASES
Não é de excluir a hipótese de ocorrência de uma
explosão, em particular associada a pontos perigosos da instalação,
como os pontos de consumo de gás combustível (cozinha) a central de
produção de frio (chiller) e a zona de apoio às águas quentes sanitárias.
No entanto, a cozinha não se encontra no seu total funcionamento pelo
que, uma vez que o gás está atualmente desligado nesta secção e as
refeições para os alunos é fornecida por uma entidade externa.
Gás – Caldeira de aquecimento de água
Risco de Inundação
O reservatório de água – Pode por consequência inundar
a zona de apoio às águas quentes sanitárias.
Riscos naturais
SISMO:
A consulta da carta de intensidade sísmica máxima de Portugal
Continental (sismicidade histórica e atual) permite constatar que a área
em estudo está inserida numa zona de intensidade sísmica de grau VIII
na escala de internacional de Mercali modificada.
Não havendo registo de sismos que tenham afetado de
forma importante esta região, não deve ser colocada de parte a
hipótese de se sentirem os efeitos de abalos com epicentros noutras
regiões. Além das consequências diretas do abalo, há ainda a
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 28 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
considerar os efeitos colaterais, como incêndios, fugas de gás ou
pânico.
Riscos sociais
Ameaça de bomba
O perigo de ameaça de bomba, apesar de muito reduzido,
pode ocorrer em momentos muito específicos.
Urgência médica
O utilizador do edifício escolar pode ter necessidade de
intervenção médica, situação em que deve ocorrer uma
resposta rápida.
INTRUSÃO E ROUBO
Figura 4 - Intensidade macros sísmica de Portugal
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 29 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
A violação das instalações do Centro Escolar com intuito
de roubo deve ser registada e passível de resposta
adequada.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 30 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
F. Organização da segurança
em situação de emergência Estrutura de Segurança do estabelecimento
Figura 5 - Organograma com a estrutura de segurança
A organização humana, em situação de emergência, estará
dependente do dispositivo humano na situação de rotina. Uma vez que
o edifício pertence à 2.ª categoria de risco enquadrado na UT 4,
significa que a estrutura operacional de emergência deve ser
composta, pelo menos por 3 elementos. Dada a categoria de risco e a
dimensão da escola, proponho que a estrutura de segurança tenha a
composição descrita no quadro seguinte:
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 31 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Esta equipa, para além de integrar a estrutura de segurança em
situação de emergência, será responsável pelas operações de
verificação e manutenção das instalações e dos equipamentos com
interesse para a segurança do edifício.
Responsável de Segurança
(RS)
Eng.º Paulo Tavares
Suplente do responsável de
segurança
Prof. Teresa Ferreira
Delegado de segurança (DS) Prof. Natália Barreto
Substituto do Delegado de segurança Célia Barreto
Relações públicas Prof. Alexandra Costa
Equipa de primeira
intervenção
Assistentes Operacionais do piso
Rosa Iria
Manuela Estevinha
Equipa de evacuação Gracinha Vicente
Carla Bandeira
Equipa de 1.º socorros Pedro Fernandes
Vanda Costa
Chefe de fila Delegado de turma
Cerra fila Professor da turma
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 32 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Entidades a contatar em caso de emergência
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 33 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
O quadro abaixo encontra-se visível no posto de segurança (secretaria)
e em cada piso.
Entidade Contatos
INEM - Número Nacional de Socorro
Telefone: 112
Bombeiros Voluntários de Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249710629
Morada: Rua Alfredo Martinho da Fonseca
2260 Vila Nova da Barquinha
G.N.R. Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249 720 830
Morada: Rua Capitão Salgueiro Maia 2260-418 Vila Nova
da Barquinha
Hospital de Torres Novas
Telefone: 249 810 100
Morada: Av. Xanana Gusmão s/n, 2350-754 Torres Novas
Centro de Saúde de Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249720900/10/20
Morada: Rua de Dissay, 14 2260-400 Vila Nova da
Barquinha
Centro de Informação Antivenenos
Telefone: 808250143
Cruz vermelha - Delegação Torres Novas
Telefone: 249 148 822
Morada: Rua dos Anjos - Calçada do Quebra Costas, s/nº
- r/ch Dto e cave 2350-600 TORRES NOVAS
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 34 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
G. Registos de Segurança Os registos de segurança devem ser mantidos durante 10 anos e
organizados de forma a ser facilmente auditáveis.
O (DS) deverá garantir a existência de registos de segurança,
destinados à inscrição de ocorrências relevantes e à guarda de
relatórios relacionados com segurança contra incendio.
No anexo G, encontram – se os impressos para os referidos
registos, sendo eles:
Relatórios de vistoria, inspeção e fiscalização;
Relatórios de anomalias relacionadas com as instalações
técnicas;
Relatórios de anomalias relacionadas com os equipamentos
e sistemas de segurança;
Relação das ações de manutenção efetuadas nas
instalações técnicas;
Relação das ações de manutenção efetuadas nos sistemas
de segurança;
Descrição das modificações, alterações e trabalhos
perigosos efetuados;
Relatórios de ocorrências relacionadas com segurança
contra incêndio;
Cópia dos relatórios de intervenção dos bombeiros;
Relatórios das ações de formação;
Relatórios dos exercícios de simulação.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 35 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
H. Plano de Prevenção Identificação da UT
Nome: Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação e
Ciências
Morada: Rua D. Maria II 2260-434 Vila Nova da Barquinha
Concelho/ Freguesia: Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249715663
Data da sua entrada em funcionamento
O edifício Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação e
Ciências entrou em funcionamento no ano de 2011.
Identificação do Responsável de Segurança
De acordo com n.º 6 do decreto-lei n.º 220/2008 alterado pelo n.º
6 do decreto -Lei n.º 224/2015, de 09 de Outubro, que aprovou o regime
jurídico de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), determina,
que o responsável de segurança, tendo em conta a UT e a categoria
de risco é o proprietário ou a entidade exploradora, como se pode
verificar na figura abaixo. Neste caso, será o diretor da escola.
Na ausência do responsável de segurança, este deverá ter um
suplente.
Figura 6 - Responsáveis de segurança por UT
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 36 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Responsável de Segurança –Sr.º Dr. Paulo Tavares
Suplente do responsável de segurança - Prof. Teresa Ferreira
Identificação dos delegados de segurança
De acordo com o n.º 20 do decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de
Novembro, alterado pelo 224/2015 de 9 de Outubro, que aprovou o
regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), o
responsável de segurança deve nomear o delegado de segurança.
Este deve ter um suplente, para exercer as suas funções aquando da
sua ausência.
Delegado de segurança – Natália Barreto
Suplente do delegado de segurança – Célia Barreto
Plantas à escala 1/100 ou 1/200 contendo o estudo ou projeto de
segurança
Encontra-se em anexo as plantas do respetivo edifício.
Procedimentos de exploração e utilização dos espaços
Os procedimentos de exploração e utilização dos espaços visam
a manutenção permanente das respetivas funcionalidades na área da
segurança, nomeadamente no que se refere a:
Ação Periodicidade Responsabilidade
Acessibilidade dos meios de socorro aos espaços
da ut Permanente Todos os colaboradores
Acessibilidade dos veículos de socorro dos
bombeiros aos meios de abastecimento
(hidrantes exteriores)
Permanente Todos os colaboradores
Praticabilidade das vias de evacuação, em
especial a desobstrução dos caminhos de
evacuação e das saídas
Permanente Todos os colaboradores
Eficácia da compartimentação e estabilidade ao
fogo Permanente Todos os colaboradores
Acessibilidade aos meios de alarme e de
intervenção em caso de emergência Permanente Todos os colaboradores
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 37 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Vigilância dos espaços, em especial os de maior
risco de incêndio Permanente
Todos os colaboradores que
se encontrem nestes locais
Limpeza conservação de todos os espaços,
adequadas à segurança contra incêndio Permanente Todos os colaboradores
Segurança na manipulação armazenamento de
matérias perigosas Permanente
Todos os colaboradores que
lidam com essas matérias
Segurança de todos os trabalhos de
manutenção, recuperação, beneficiação,
alteração ou remodelação de sistemas ou das
instalações, que impliquem um risco agravado de
incêndio ou que possam afetar a evacuação dos
ocupantes
Permanentemente
sempre que
ocorrem estas
situações
Colaboradores encarregues
de acompanhar ou efetuar
os referidos trabalhos
Tabela 10 - Rotinas de Gestão de espaço
Acessibilidade dos meios de socorro aos espaços da UT
Distancia dos bombeiros ao Centro Escolar
Distância da GNR ao Centro Escolar
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 38 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Distância do Hospital de Torres Novas ao Centro Escolar
Acessibilidade dos mesmos meios à rede de Agua SI
Efetua-se no Hidrante mais próximo junto ao muro de vedação do
edifício.
Praticabilidade das vias de evacuação, em especial a
desobstrução dos caminhos de evacuação e das saídas
Os caminhos de evacuação e a saída estarão permanentemente
desobstruídos. Não serão colocados nas vias de evacuação
(corredores, escadas, átrios) nem nas saídas dos edifícios da Escola
quaisquer objetos, materiais, peças de mobiliário ou elementos de
decoração, que possam:
Favorecer a eclosão ou o desenvolvimento de um incêndio;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 39 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Ser derrubados ou deslocados;
Dificultar a circulação das pessoas nos caminhos de
evacuação;
Dificultar o acesso ou a abertura de portas de saída;
Prejudicar a sinalização de segurança, confundir as pessoas
em evacuação ou iludir o sentido das saídas;
Prejudicar o funcionamento das instalações de segurança,
nomeadamente dificultando o acesso a meios de alarme ou de uma
intervenção em caso de incêndio (botões de alarme, carretéis de
incêndio ou extintores).
Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo
Serão evitadas quaisquer intervenções no edifício da Escola que
venham a diminuir esta eficácia. Caso se preveja a necessidade de
obras que coloquem em risco a segurança serão cumpridos os
procedimentos devidos.
Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção em caso de
emergência
Os meios de alarme e intervenção em caso de emergência
devem estar SEMPRE desobstruídos, por forma a serem facilmente
alcançados.
Qualquer anomalia deverá ser comunicada, ao delegado de
segurança e preenchido o respetivo impresso relativo a anomalias
referido no capítulo “Registos de Segurança”
Vigilância dos locais de maior risco e desocupados
Ter em atenção os locais de maior risco, isto é, principalmente os
locais de risco c e f, deverão ser alvo de uma maior vigilância, para sim
estes estarem sob controlo a nível de possíveis inícios de incendio.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 40 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Conservação dos espaços limpos e arrumação adequada
Deste aspeto, aplicável a todos os espaços da Escola, destaca-se
a necessidade de garantir permanentemente:
A visualização de todos os elementos de sinalização de
segurança tais como: indicadores de saída, sinalização de
equipamentos, de segurança, plantas de emergência, instruções de
segurança, etc.
O acesso livre a todos os meios necessários à intervenção
em caso de incêndio, nomeadamente, de alarme, de uma intervenção
em caso de incêndio (carretéis de incêndio ou extintores), quadros
elétricos, válvulas de corte de gás combustível.
Segurança na manipulação de matérias perigosas
A utilização de matérias perigosas só poderá ocorrer nos
laboratórios de forma controlada.
Procedimentos de exploração e utilização das instalações
técnicas, equipamentos e sistemas de segurança
As instruções de funcionamento procedimentos de segurança,
descrição de comandos e alarmes, bem como de sintomas e
indicadores de avarias de todas as instalações técnicas e
equipamentos de segurança existentes, listadas na tabela abaixo, estão
devidamente compiladas e arquivadas.
Instalações Técnicas
Instalações de energia elétrica
Instalação de ventilação normal e tratamento de ar
Confeção de refeições e à evacuação de efluentes de
combustão
Instalação de gás combustível
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 41 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Instalação de confeção e de conservação de alimentos;
Ventilação e ar condicionado
Exaustão de fumos e efluentes de combustão
Equipamentos e Sistemas de Segurança
Iluminação
Sinalização
Deteção, alarme e alerta
Extintores
Carreteis
A exploração e utilização das instalações e equipamentos
técnicos, bem como dos equipamentos e sistemas de segurança serão
efetuadas, em total respeito, pelas respetivas instruções de
funcionamento e recomendações dos fabricantes e/ou instaladores,
relevantes para a segurança, bem como as indicações da
regulamentação, normas e regras de boa prática que lhes seja
aplicáveis.
A todos os colaboradores envolvidos na referida exploração
e a utilização receberão a informação dos respetivos procedimentos a
cumprir nessa atividade e terão acessíveis para consulta os manuais e
instruções de operação relevantes para a segurança.
No que se refere à instalação de energia elétrica são cumpridos os
seguintes procedimentos de exploração:
Não serão utilizadas instalações elétricas provisórias;
As tomadas não serão sobrecarregadas. Em cada uma delas
só pode ser ligada uma ficha ou uma extensão do calibre
adequado à tomada;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 42 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Apenas serão utilizadas extensões, alimentando uma ou
várias tomadas, normalizadas, dispondo de marcação CE e
do calibre adequado a cada equipamento;
Serão efetuadas rapidamente todas as reparações que se
mostrem necessárias, não sendo permitidas reparações
provisórias ou improvisadas.
As principais instalações elétricas consideradas são as seguintes:
Alimentação em média tensão;
Posto de transformação (PT);
Sistemas de alimentação ininterrupta de energia
elétrica (UPS);
Grupo gerador de emergência;
Redes de distribuição em baixa tensão;
Quadros elétricos;
Iluminação;
Tomadas de usos gerais, força motriz e alimentações
especiais;
Proteção contra descargas atmosféricas e sistema de
terra;
Proteção contra descargas atmosféricas sistema de
terra;
O posto de transformação localiza-se no exterior entre a ECV
e o Pavilhão Desportivo do concelho de Vila Nova da Barquinha. A sua
localização deve se ao fato de o mesmo servir todo o polo escolar, ou
seja, as duas escolas e o pavilhão. Também subsistem instalações de
distribuição de energia de baixa tensão, normal (rede publica) e
socorridas por UPS.
Comumente, a Escola também está dotada de diversas fontes
locais de energia (acumuladores) que alimentam equipamentos
individualizados, designadamente a sinalização ativa de segurança
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 43 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
(blocos autónomos), a central do sistema automático de deteção de
incêndios (SADI) e a do sistema automático de deteção de gás
combustível. São encontrados quadros elétricos de distribuição de
energia em baixa tensão nas diversas áreas funcionais do edifício,
estando providos dos equipamentos de proteção regulamentares.
O edifício da Escola possui meios de corte parcial de energia (rede
pública) localizados nos respetivos quadros parciais de distribuição de
energia, devidamente acessíveis e sinalizados. Existe ainda, além dos
cortes de energia já supracitados, uma botoneira de corte geral da
rede pública, na entrada principal do edifício, convenientemente
sinalizada.
No que se refere à instalação de ventilação normal e tratamento
de ar são cumpridos os seguintes procedimentos de exploração:
Não serão utilizadas ligações provisórias;
Serão efetuadas rapidamente todas as reparações que se
mostrem necessárias, não sendo permitidas reparações
provisórias ou improvisadas.
No que se refere à confeção de refeições e à evacuação de
efluentes de combustão são cumpridos os seguintes procedimentos
constantes da instrução particular de segurança IP1 referente à cozinha
e sala de preparação.
Em anexo apresentam-se os procedimentos de exploração dos
sistemas e equipamentos de segurança.
Instalação de gás combustível;
No edifício da escola apenas é utilizado gás combustível (Gás
natural) na cozinha (edifício principal) e na casa da caldeira (edifício
da portaria).
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 44 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Instalação de confeção e de conservação de alimentos;
Esta instalação não apresenta todos os equipamentos de
confeção necessários, dado que a confeção das refeições é realizada
noutro local. Todavia, apresenta uma despensa para
acondicionamento de alguns alimentos e produtos secos.
Ventilação e ar condicionado;
Os equipamentos de ventilação e as unidades de tratamento de ar são
desligados automaticamente pelo sistema automático de deteção de
incêndios em caso de emergência. As condutas quando atravessam
elementos resistentes ao fogo possuem registos corta-fogo.
Exaustão de fumos e efluentes de combustão
Na zona da cozinha existe uma hotte para extração de fumo e vapores
dos aparelhos de queima.
Equipamentos laboratoriais
No laboratório não existem substâncias a que se associem perigos
graves, contudo, devem ser considerados diversos procedimentos.
Sinalização de segurança
Existe sinalização de segurança, (ativa e passiva) em todos os espaços
do edifício de acordo com a regulamentação em vigor.
Iluminação de emergência
Existe iluminação de emergência de acordo com a regulamentação
em vigor.
Deteção de incêndio: alarme e alerta
No edifício escolar de construção mais recente, encontra-se instalado um
sistema de gestão de deteção de incêndios. No geral, os sistemas que se
encontram na ECV/CIEC são da configuração tipo 3. A central do SADI está
configurada para dois regimes de funcionamento: diurno (central vigiada) e
noturno (central não vigiada). A transição entre o regime diurno e noturno é
manual.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 45 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Durante o regime noturno não existirá qualquer tipo de temporização,
pelo que a atuação de um botão de alarme ou de um detetor provoca os
alarmes e os comandos configurados no sistema.
No regime diurno, a atuação de um botão de alarme ou de um detetor
provoca o alarme restrito (apenas na central do SADI) e o arranque simultâneo
de duas temporizações: uma temporização programável, de um minuto, para
aceitação do alarme na central. A outra temporização, fixa de 7 minutos,
destina-se a permitir o reconhecimento (confirmação do alarme). Se durante
esta temporização de 4 minutos for acionado um outro dispositivo do SADI
(detetor ou botão de alarme) serão desencadeados o alarme e os comandos
configurados no sistema. O mesmo efeito ocorrerá quando se esgotar essa
temporização sem se repor a central na situação de vigília (comando «calar
sirene/evacuação»).
Deteção de gás natural
Existem sistemas de deteção de gás combustível com cobertura dos
locais de risco C onde será utilizado gás natural (casa das caldeiras e cozinha),
desempenhando as funções de alarme, sinalização e comando de
equipamentos.
O acionamento de um detetor do sistema desencadeará,
automaticamente as seguintes ações, sem qualquer temporização:
Na central do sistema:
Alarme;
Figura 7 – Sistema Sadi
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 46 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Transmissão à central do SADI que cobre o edifício.
Nos espaços cobertos (Cozinha e casa das caldeiras):
Corte da alimentação de gás combustível ao local;
Alarme local (ótico e acústico) desse local;
Arranque da ventilação no caso da cozinha.
Meios de intervenção
O edifico da ECV possui vários sistemas de segurança contra
incêndios, sendo estes essenciais para interferir em situações de
emergência (extintores portáteis – Pó ABC; CO2 e rede de incendio
armada tipo carretel de mangueira semirrígida).
Extintores portáteis
Os edifícios da Escola encontram-se apetrechados de extintores
portáteis de Pó químico ABC com 6 kg de capacidade, complementados por
extintores de C02 com 5Kg, nos locais afetos a serviços elétricos ou onde
existam equipamentos mais sensíveis.
Os extintores estão maioritariamente instalados nas comunicações
horizontais, junto às saídas, em locais bem visíveis, convenientemente
sinalizados e de fácil acesso, colocados em suportes de parede de modo que
o seu manípulo fique a cerca de 1,2 m do pavimento, de modo a não interferir
com a circulação de pessoas e não ficarem sujeitos a danos físicos.
Figura 8 - Extintores de CO2 e Pó químico ABC
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 47 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Rede de Incêndios Armada (RIA)
Encontram-se instaladas Bocas-de-Incêndio Armadas (BIA) do tipo
carretel de mangueira semirrígida DN25, em caixa própria e sinalizada, cada
caixa das BIA, uma saída de coluna húmida tamponada DN45, para apoio
aos meios de 2ª intervenção.
As Bocas-de-Incêndio Armadas da RIA estão instaladas nas
comunicações horizontais, junto às saídas dos setores, em locais bem visíveis,
convenientemente sinalizados e de fácil acesso.
Figura 9 – Boca de incendio tipo Carretel
Posto de Segurança
A portaria funciona como posto de segurança, garantindo a gestão
centralizada dos equipamentos e sistemas de segurança, podendo funcionar
como centro de operações em situação de emergência.
O posto de segurança dispõe dos seguintes meios:
Central de sinalização e comando do SADI;
Meios de comunicação interna e externa à Escola.
Na receção existe a possibilidade de aceder a todas as chaves dos
diversos espaços da Escola.
Estão em anexo os impressos para os equipamentos anteriormente
referidos
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 48 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Nota: As vistorias devem ser registadas, de acordo com os impressos
referidos no capítulo “Registos de segurança”
Procedimentos de conservação e manutenção de equipamentos e
sistemas de segurança
As ações de manutenção e conservação serão orientadas por
listas de testes de verificação periódica, alinhadas com os respetivos
calendários. Estas ações cumprirão as recomendações dos respetivos
fabricantes e/ou instaladores, relevantes para a segurança, bem como as
indicações da regulamentação e normas que lhe são aplicáveis.
De entre as instalações e equipamentos abrangidos por esta
atividade destacam-se os seguintes:
Instalações técnicas Aspetos a verificar Periodicidade
Instalação elétrica - Geral Limpeza geral, fios
descarnados, tomadas,
extensões. Quadros elétricos
barrados
Semestral
Instalações de gás
combustível
Limpeza geral, canalizações
e válvulas. Nicho/botijas de
gás barradas
Anual
Instalações de
aquecimento, ventilação
e condicionamento de ar
Limpeza geral, filtros de ar,
outros aspetos presentes no
manual de fabricante
Anual
Tabela 11 – Ações de conservação e manutenção das instalações técnicas
Os procedimentos de conservação e manutenção dos equipamentos e
sistemas de segurança da Escola incluirão os respetivos calendários e as
correspondentes listas de testes de verificação periódica.
A conservação e manutenção dos equipamentos e sistemas de
segurança será regida pelos esquemas constantes na regulamentação e
normas aplicáveis ou, na sua falta, em recomendações dos respetivos
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 49 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
fabricantes, sendo as principais ações de controlo reproduzidas no Quadro
seguinte:
Equipamentos e sistemas
de segurança
Aspetos a verificar Periodicidade
Sinalização Limpeza geral,
fotoluminescência,
desobstrução e visibilidade,
tomadas, extensões. Quadros
elétricos barrados
Semestral
Iluminação Limpeza geral, baterias,
desobstrução e visibilidade
Semestral
Deteção, alarme e alerta
Limpeza geral, desobstrução
e visibilidade
Semestral
Consoante manual de
fabricante
Anual
Extintores
Sinalização e desobstrução,
localização, pressão, selo e
cavilha, validade e
manutenções
Anual
Consoante manual do
fabricante
Anual
Carreteis
Limpeza geral, sinalização e
desobstrução
Anual
Consoante o manual do
fabricante
Bianual
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 50 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
I. Procedimentos em Caso de
Emergência
Para a utilização tipo IV – Escolar da 2.ª categoria de risco deve
ser identificado o plano de atuação, a execução do alerta, o plano de
evacuação, plano de intervenção interna, e apoio a intervenção
externa.
Neste ponto insere-se também a organização da emergência.
1. Plano de atuação Um alarme de incêndio pode ter origem automática imediata ou
temporizada ou ser de perceção humana, sendo restrito, local, parcial
ou geral. Além do descrito abaixo, devem ser tidas em conta as
instruções gerais, particulares e especiais descritas no anexo F.
Tendo em conta que o edifício se enquadra na utilização tipo IV e
corresponde a 2.ª categoria de risco, abaixo descrevem-se os
procedimentos a adotar na ocorrência das diversas adversidades:
Nível 1 – Emergência Parcial
No caso de:
Quedas/Acidentes de pequena gravidade;
Doenças;
Agressões;
Acidentes do tipo doméstico;
Intoxicação alimentar restrita
Não é ativado o PE
É o nível de menor/fraca gravidade de um incidente, pois não
implica procedimentos de evacuação e corresponde a uma situação
em que a ocorrência:
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 51 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
- É de reduzidas dimensões;
- Está confinada numa área restrita;
- Não constitui ameaça para além do local onde se produziu;
- Permite facilmente ser ultrapassada;
- Permite em fase posterior retomar com facilidade o normal
funcionamento;
- Implica comunicação/informação sem acionamento de alarme
sonoro.
Nível 2 – Emergência Moderada
No caso de:
Quedas/Acidentes de alguma gravidade;
Acidente localizado com algumas vítimas;
Intoxicação alimentar generalizada;
Situação de emergência localizada:
o Inundações;
o Incidentes ligeiros de origem elétrica
o Pequeno foco de incendio
Ativação do PA e eventualmente do PE
Corresponde a uma situação de gravidade moderada, em que é
necessário tomar uma ação/decisão imediata e adequada:
- Visa controlar danos e evitar uma evolução negativa e prevenir
uma situação de emergência de grau mais elevado;
- Normalmente, é confinada a uma área restrita de intervenção,
podendo implicar evacuação parcial;
- Implica comunicação/informação;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 52 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
- Pode implicar acionamento de alarme sonoro localizado;
- Pode implicar o desencadeamento de procedimento de
emergência de Nível 3, de acordo com a decisão do responsável;
- Implica comunicação/informação sem acionamento de alarme
sonoro.
Nível 3 – Emergência Generalizada
No caso de :
Incêndios;
Incidentes graves de origem elétrica;
Explosões;
Fugas de gás;
Desabamentos;
Sismos
Outros – Todas as circunstâncias não mencionadas
anteriormente de origem imprevisível e/ou indeterminada
com consequências graves
Ativação do PA e eventualmente dos PCE
Corresponde a uma situação de elevada gravidade e
corresponde a uma situação em que a ocorrência apresenta as
seguintes características:
- Assume proporções de grande dimensão/gravidade, ou
contém/potencializa um desenvolvimento/evolução nesse sentido.
- É de difícil ou inviável controlo, pelos meios internos e disponíveis
na escola;
- Ameaçar com gravidade os locais confinantes ao da
ocorrência, ou áreas vizinhas ao recinto escolar;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 53 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
- Existir potencialmente o risco de a ocorrência poder evoluir para
uma das situações expressas nos pontos anteriores;
- Implica comunicação/informação;
- Implica necessariamente o acionamento de alarme sonoro
geral.
Para as respetivas situações acima descrita encontram-se em
anexo as IGA, IPA e ISE.
2. Execução do alerta
Manual ou automático
O procedimento de acionar o alarme, genericamente, realiza-se
do seguinte modo:
1.º Perante a ocorrência dum sinistro, qualquer elemento da
comunidade deve alertar imediatamente a funcionária da área em
questão;
2.º A funcionária em causa deverá imediatamente comunicar ao
posto de segurança e à direção da escola;
3.º Em função da gravidade e das caraterísticas da ocorrência, é
tomada a decisão quanto ao tipo de alarme a acionar – restrito ou
geral – de acordo com o tipo de alarme em causa.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 54 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Difusão Restrita
Difusão de informação/comunicação
apenas verbal.
- Informação realizada através de
comunicação verbal entre funcionários,
coordenação da escola e elementos da
equipa de segurança.
Difusão Parcial
Difusão de informação/comunicação
apenas verbal que envolva evacuação
de espaços localizados
- Envolve a mobilização de alunos e o
alerta será verbal e restrito à área
afetada
Difusão Geral
Difusão sonora (Alarme geral e
consequente evacuação).
- Incidente de maior gravidade, em que
é acionado a sirene de entidades
exteriores (bombeiros, GNR, entre outros).
3. Plano de evacuação É objetivo deste Plano de Evacuação estabelecer procedimentos
de forma a promover a evacuação rápida e segura de todos os
ocupantes das áreas em risco, na ocorrência de uma emergência.
A evacuação pode ser parcial ou geral, no caso em que seja
apenas necessário evacuar parte da Escola, uma vez que a
evacuação geral poderá, não só ser desnecessária, como prejudicial
ao desenvolvimento das operações.
Após ser dada a ordem de evacuação, o delegado de
segurança deve informar o responsável da evacuação, acerca da
evacuação que é necessária efetuar.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 55 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Identificação das saídas
São saídas de emergência todas as portas que tenham acesso ao
exterior e todas as portas situadas nos caminhos de evacuação. As
saídas de emergência que conduzem ao exterior do edifício estão
assinaladas nas plantas de emergência.
Caminhos de evacuação
Estes visam encaminhar, de maneira rápida e segura os
ocupantes para o exterior ou para uma zona isenta de perigo. A
sinalização de segurança e as plantas de emergência assinalam esses
caminhos.
Identificação dos pontos críticos
Consideram-se pontos críticos os locais de cruzamento de vias e
de saídas para a rua. De forma a evitar o estrangulamento dessas
passagens, o edifício deve ser evacuado tendo em conta os ocupantes
da escola, mais perto das saídas de emergência, evitando assim a
aglomeração de pessoas nas vias de evacuação.
Seleção de locais de concentração
O ponto de encontro do estabelecimento está devidamente
identificado na planta de enquadramento.
Procedimentos de receção e encaminhamento do corpo de
bombeiros
Após dar o alarme e avaliar a situação, nomeadamente, no que
respeita à situação da ocorrência e possíveis vitimas, a pessoas
nomeadas com ordem do responsável e/ou delegado de segurança,
devem dirigir-se à entrada do ECV, de forma a receber e informar os
bombeiros acerca do estado da situação da emergência.
Procedimentos de reposição da segurança
Após o controlo da situação pelas entidades exteriores e
comunicação do findo de operações, o delegado de segurança deve
dirigir-se ao ponto de encontro, e informar as respetivas equipas, acerca
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 56 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
da entrada do edifício. Enquanto esta ordem não for transmitida, os
utentes devem permanecer no ponto de encontro.
Plantas de emergência
Estas plantas têm como objetivo, o encaminhamento rápido e
seguro dos ocupantes da ECV e CIEC para o exterior.
4. Plano de intervenção interna Com a confirmação do alarme deverão atuar as equipas de 1ª
intervenção que, devidamente instruídas e treinadas farão a tentativa
de controlar a situação, sem correr riscos, até a chegada dos
bombeiros. Simultaneamente a mesma equipa, ou outra equipa
(evacuação), poderá proceder aos cortes de segurança. Estes
procedimentos serão automáticos ou manuais devendo no 1.º caso
confirmar a sua atuação: fecho de portas resistentes ao fogo, arranque
dos sistemas de controlo de fumo, paragem de ar condicionado.
5. Apoio à intervenção externa Feito o pedido de intervenção de forças externas (Bombeiros, etc)
o assistente operacional em serviço na receção do Complexo Escolar
deslocar-se-á para o portão principal para receber o responsável da
força de socorro.
Após a sua receção, acompanha-lo –á ao local da ocorrência ou
ao posto de segurança, para consultar outros elementos, conforme o
tipo de ocorrência.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 57 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
J. Ações de sensibilização A formação em segurança contra incêndios inclui uma série de
ações que visam melhorar as competências dos utilizadores dos
espaços, o que permitirá ao estabelecimento cumprir os seus objetivos
definidos no RJ – SCIE.
As ações de formação compreendem a sensibilização para a
segurança contra incêndios, cumprimentos dos procedimentos de
alarme e evacuação e instruções básicas de operação de meios
de intervenção.
Formação específica para os elementos que possuem atribuições
especiais de atuação em caso de emergência.
As ações de sensibilização e formação contra incendio deverão
ser colocadas no anexo H.
Relatórios de ações de formação
Após cada ação de formação deverão ser elaborados relatórios
da referida ação de formação.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 58 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
K. Simulacro
De acordo com a alínea a) do n.º 2 do artigo 207º, uma vez que o edifício
pertence à utilização tipo IV da 2.ª categoria de risco com locais de risco D ou E,
impõe a realização periódica de simulacros de 1 ano.
Tendo em conta que é uma utilização tipo IV, o simulacro deve ser
realizado no início do ano escolar.
Os exercícios devem ser devidamente planeados, executados e avaliados, com
a colaboração do corpo de bombeiros.
No anexo I encontram-se os impressos para a plano e relatório do simulacro.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 59 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
L. Anexos
Anexo A - Controlo Documental
A1 – Lista de Páginas
Capítulo Data Páginas em
Vigor Observações Rúbrica
Parte
Administrativa
Parte
Técnica
Anexos
A2 – Lista de Revisões
Ref.ª do
Documento
Data
Folhas retiradas Folhas
inseridas Observações Rúbrica
Nº data n
Nº
d
Data
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 60 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
A3 – Lista de Distribuições
NOME FUNÇÃO DEPARTAMENTO DATA EXEMPLAR N.º
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 61 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Anexo B - Lista de Abreviaturas
AVAC – Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
BIA – Boca-de-incêndio Armada
CCE – Centro de Coordenação de Emergência
CIEC – Centro Integrado de Educação e Ciências
CR – Categoria de Risco
CS – Coordenador de Segurança
DMII – Escola D. Maria II
DS – Delegado de Segurança
ECV – Escola Ciência Viva
IGA – Instruções Gerais de Atuação
IPA – Instruções Particulares de Atuação
PA – Plano de Atuação
PE – Procedimentos de Emergência
PCE – Procedimentos em caso de Emergência
PT – Posto de Transformação
RIA – Rede de Incêndios Armada
RS – Registos de Segurança
SADI – Sistema Automático de Deteção de Incêndios
SCIE – Segurança Contra Incêndios em Edifícios
UPS - Sistemas de alimentação ininterrupta de energia elétrica
UT – Utilização-Tipo
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 62 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Anexo C - Glossário
Agente extintor - substância sólida, líquida ou gasosa
especificamente adequada para extinguir um incêndio, quando
aplicada em determinadas condições.
Alarme geral, alarme emitido para difundir o aviso de evacuação
à totalidade dos ocupantes de um edifício ou de um estabelecimento.
Nos locais onde existam pessoas limitadas na mobilidade ou na
capacidade de perceção e reação a um alarme, destina-se também a
desencadear as operações destinadas a apoiar a evacuação das
referidas pessoas com limitações.
Alarme local - alarme que tem por destinatários apenas os
ocupantes de um espaço limitado de um edifício ou de um
estabelecimento e o pessoal afeto à segurança.
Alarme restrito - alarme emitido exclusivamente para aviso de
uma situação de incêndio, ao pessoal afeto à segurança de um edifício
ou de um estabelecimento.
Alarme - sinal sonoro e ou luminoso, para aviso e informação de
ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, acionado por
uma pessoa ou por um dispositivo ou sistema automático.
Alerta - mensagem transmitida aos meios de socorro, que devem
intervir num edifício, estabelecimento ou parque de estacionamento,
em caso de incêndio, nomeadamente os bombeiros.
Boca-de-incêndio - hidrante, normalmente com uma única saída.
Pode ser armada, destinando-se ao ataque direto a um incêndio. Pode
ser exterior não armada, destinando-se ao reabastecimento dos
veículos de combate a incêndios. Neste caso deve existir uma válvula
de suspensão no ramal de ligação que a alimenta, para fecho deste
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 63 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
em caso de avaria. Pode ser interior não armada, destinando-se ao
combate a um incêndio recorrendo a meios dos bombeiros.
Carga de incêndio - quantidade de calor suscetível de ser
libertada pela combustão completa da totalidade de elementos
contidos num espaço, incluindo o revestimento das paredes, divisórias,
pavimentos e tetos.
Carretel de incêndio armado ou boca-de-incêndio tipo carretel -
boca-de-incêndio armada cuja mangueira é semirrígida e está
enrolada num suporte tipo carretel. Deve estar em conformidade com a
NP EN 671-1. Trata-se de um meio de primeira intervenção em caso de
incêndio.
Coluna húmida - caso particular de uma rede húmida, constituída
por conduta vertical permanentemente em carga, eventualmente com
pequenos desvios de ligação, quando não possa ser constituída por um
único alinhamento vertical.
Compartimento corta-fogo - parte de um edifício,
compreendendo um ou mais espaços, divisões ou pisos, delimitada por
elementos de construção com resistência ao fogo adequada a,
durante um período de tempo determinado, garantir a proteção do
edifício ou impedir a propagação do incêndio ao resto do edifício ou,
ainda, a fracionar a carga de incêndio.
Desenfumagem - ação de remoção, para o exterior de um
edifício, do fumo, do calor e dos gases de combustão provenientes de
um incêndio, através de dispositivos previamente instalados para o
efeito.
Edifício - toda e qualquer edificação destinada à utilização
humana que disponha, na totalidade ou em parte, de um espaço
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 64 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
interior utilizável, abrangendo as realidades referidas no n.º 1 do artigo
8.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro.
Efetivo - número máximo estimado de pessoas que pode ocupar
em simultâneo um dado espaço de um edifício ou recinto.
Emergência - situação de gravidade excecional que obriga a
tomar medidas apropriadas.
Espaços - áreas interiores e exteriores dos edifícios ou recintos.
Estabelecimento - edifício, recinto ou parte deles, destinado a
uma única ocupação distinta da habitação ou de estacionamento de
veículos.
Estabilidade ao fogo - propriedade de um elemento de
construção, com funções de suporte de cargas, capaz de resistir ao
colapso durante um período de tempo determinado, quando sujeito à
ação de incêndio.
Evacuação - movimento de ocupantes de um edifício para uma
zona de segurança, em caso de incêndio ou de outros acidentes, que
deve ser disciplinado, atempado e seguro.
Extintor de incêndio - aparelho contendo um agente extintor, que
pode ser descarregado sobre um incêndio por ação de uma pressão
interna. Deve estar em conformidade com as NP EN 3, NP EN 1866 e NP
4413.
Funcionários - ocupantes de um edifício ou de um
estabelecimento que nele desenvolvem uma atividade profissional
relacionada com a utilização-tipo do edifício, que implica o
conhecimento dos espaços afetos a essa utilização.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 65 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Grupo hidropressor - conjunto de bombas, respetivos comandos e
dispositivos de monitorização destinados a fornecer o caudal e pressão
adequados a uma instalação hidráulica para combate a incêndios.
Hidrante - equipamento permanentemente ligado a uma
tubagem de distribuição de água à pressão, dispondo de órgãos de
comando e uma ou mais saídas, destinado à extinção de incêndios ou
ao reabastecimento de veículos de combate a incêndios. Os hidrantes
podem ser de dois tipos: marco de incêndio ou boca-de-incêndio (de
parede ou de pavimento).
Iluminação de Emergência - Iluminação elétrica que, em caso
de falha na iluminação normal, permite a, movimentação das pessoas
em segurança.
Intervenção - Conjunto de ações desenvolvidas para combater
um acidente e minimizar as suas consequências.
Isolamento térmico - propriedade de um elemento de construção
com função de compartimentação de garantir que a temperatura na
face não exposta ao fogo, desde o seu início e durante um período de
tempo determinado, não se eleva acima de dado valor.
Local de risco - a classificação de qualquer área de um edifício
ou recinto, em função da natureza do risco de incêndio, com exceção
dos espaços interiores de cada fogo e das vias horizontais e verticais de
evacuação, em conformidade com o disposto no artigo 10.º do
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro.
Marco de incêndio - hidrante, normalmente instalado na rede
pública de abastecimento de água, dispondo de várias saídas,
destinado a reabastecer os veículos de combate a incêndios. É um
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 66 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
meio de apoio às operações de combate a um incêndio por parte dos
bombeiros.
Plano de atuação - documento, componente do plano de
emergência, no qual está indicada a organização das operações a
desencadear pelo delegado e agentes de segurança, em caso de
ocorrência de uma situação perigosa.
Plano de evacuação - documento, componente do plano de
emergência, no qual estão indicados os caminhos de evacuação,
zonas de segurança, regras de conduta das pessoas e a sucessão de
ações a terem lugar durante a evacuação de um local,
estabelecimento, recinto ou edifício, em caso de incêndio.
Plano de referência - plano de nível, à cota de pavimento do
acesso destinado às viaturas de socorro, medida na perpendicular a um
vão de saída direta para o exterior do edifício. No caso de existirem dois
planos de referência, um principal e outro no tardoz do edifício, é
considerado o plano mais favorável para as operações dos bombeiros,
isto é, o de menor cota para os pisos total ou parcialmente enterrados e
o de maior cota para os restantes pisos.
Planta de emergência - peça desenhada esquemática, referente
a um dado espaço com a representação dos caminhos de evacuação
e dos meios a utilizar em caso de incêndio, contendo ainda as
instruções gerais de segurança aplicáveis a esse espaço. Deve estar
conforme a NP 4386.
Posto de Segurança - local, permanentemente vigiado, dum
edifício onde é possível controlar todos os sistemas de vigilância e de
segurança, os meios de alerta e de comunicação interna, bem como
os comandos a acionar em situação de emergência.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 67 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Prevenção contra incêndio - conjunto de medidas e atitudes
destinadas a diminuir a probabilidade de eclosão de um incêndio.
Primeira intervenção - medida de autoproteção que consiste na
intervenção no combate a um incêndio desencadeada,
imediatamente após a sua deteção, pelos ocupantes de um edifício,
recinto ou estabelecimento.
Proteção contra incêndio - conjunto de medidas e atitudes
destinadas a limitar os efeitos de um incêndio.
Público - ocupantes de um edifício ou de um estabelecimento
que não residem nem trabalhem habitualmente nesse espaço.
Reação ao fogo - resposta de um produto ao contribuir pela sua
própria decomposição para o início e o desenvolvimento de um
incêndio, avaliada com base num conjunto de ensaios normalizados.
Recintos - espaços delimitados ao ar livre destinados a diversos
usos, desde os estacionamentos, aos estabelecimentos que recebem
público, aos industriais, oficinas e armazéns, podendo dispor de
construções de carácter permanente, temporário ou itinerante.
Rede de Incêndios - Instalação fixa de proteção contra incêndios
cujo agente extintor é a água e dotada de boca-de-incêndio. Diz-se
que é armada se as bocas-de - i n c ê n d i o estiverem
permanentemente equipadas com mangueiras e agulhetas.
Rede de incêndio armada - rede de água, exclusivamente
destinada ao combate a incêndios, mantida permanentemente em
carga e dotada de bocas-de-incêndio armadas.
Rede húmida - tubagem fixa e rígida montada num edifício,
permanentemente em carga, ligada a uma rede de água,
exclusivamente destinada ao combate a incêndios.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 68 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Resistência ao fogo - propriedade de um elemento de
construção, ou de outros componentes de um edifício, de conservar
durante um período de tempo determinado a estabilidade e ou a
estanquidade, isolamento térmico, resistência mecânica, ou qualquer
outra função específica, quando sujeito ao processo de aquecimento
resultante de um incêndio.
Saída de emergência - saída para um caminho de evacuação
protegido ou para uma zona de segurança, que não está normalmente
disponível para outra utilização pelo público.
Saída - qualquer vão disposto ao longo dos caminhos de
evacuação de um edifício que os ocupantes devam transpor para se
dirigirem do local onde se encontram até uma zona de segurança.
Segunda intervenção - intervenção no combate a um incêndio
desencadeada, imediatamente após o alarme, pelos bombeiros ou por
equipas especializadas ao serviço do responsável de segurança de um
edifício, parque de estacionamento, estabelecimento ou recinto.
Sinalização de Segurança - Conjunto de sinais que se destinam
a alertar de uma forma rápida inteligível para a existência de um
risco, condicionar comportamentos e transmitir informações de
segurança.
Sistema de alarme - Conjunto de componentes que dão o
alarme sonoro e/ou visual ou qualquer outro, podendo também iniciar
qualquer outra ação.
Sistema de alarme de incêndio - conjunto de componentes que
dão um alarme de incêndio, sonoro e ou visual ou qualquer outro,
podendo também iniciar qualquer outra ação.
Sistema de controlo de fumo - conjunto de meios e medidas
construtivas, implantado num edifício ou num recinto, destinado a
controlar a propagação do fumo, do calor e dos gases de combustão,
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 69 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
durante um incêndio, através de um processo de varrimento, de
pressurização relativa, ou misto.
Via de evacuação protegida - via de evacuação dotada de
meios que conferem aos seus utentes proteção contra os gases, o fumo
e o fogo, durante o período necessário à evacuação. Os revestimentos
dos elementos de construção envolventes das vias de evacuação
protegidas devem exibir uma reação ao fogo conforme as
especificações do presente regulamento. Numa via de evacuação
protegida não podem existir ductos, não protegidos, para canalizações,
lixos ou para qualquer outro fim, nem quaisquer acessos a ductos, nem
canalizações de gases combustíveis ou comburentes, líquidos
combustíveis ou instalações elétricas. Excetuam-se, neste último caso, as
que sejam necessárias à sua iluminação, deteção de incêndios e
comando de sistemas ou dispositivos de segurança ou, ainda, de
comunicações em tensão reduzida. Excetuam-se ainda as canalizações
de água destinadas ao combate a incêndios;
Via de evacuação, comunicação horizontal ou vertical de um
edifício que, nos temos do presente regulamento, apresenta condições
de segurança para a evacuação dos seus ocupantes. As vias de
evacuação horizontais podem ser corredores, antecâmaras, átrios,
galerias ou, em espaços amplos, passadeiras explicitamente marcadas
no pavimento para esse efeito, que respeitem as condições do presente
regulamento. As vias de evacuação verticais podem ser escadas,
rampas, ou escadas e tapetes rolantes inclinados, que respeitem as
condições do presente regulamento.
Zona de refúgio - local num edifício, temporariamente seguro,
especialmente dotado de meios de proteção, de modo a que as
pessoas não venham a sofrer dos efeitos diretos de um incêndio no
edifício.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 70 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Anexo D – Referências Documentais
Legislação Aplicável
Diploma: Descrição:
Portaria nº 64/2009, de
22 de Janeiro
Estabelece o regime de credenciação de entidades
para a emissão de pareceres, realização de vistorias
e de inspeções das condições de segurança contra
incêndios em edifícios (SCIE).
Decreto-Lei nº
220/2008, de 12 de
Novembro
Estabelece o regime jurídico de segurança contra
incêndios em edifícios.
Decreto-Lei n.º
224/2015 de 9 de
Outubro
Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º
220/2008, de 12 de Novembro, que aprova o regime
jurídico da segurança contra incêndios
Regulamento nº
1497/2007, de 18 de
Dezembro
Estabelece, nos termos do regulamento (CE) nº
842/2006 do parlamento Europeu e do Conselho,
disposições normalizadas para a deteção de fugas
em sistemas fixos de proteção contra incêndios que
contenham determinados gases fluorados com efeito
de estufa.
Despacho Normativo nº
12/98, de 25 de
Fevereiro
Condições de instalação de lares param idosos.
Sistema de deteção de incêndios e de deteção
contra intrusão.
Decreto Regulamentar
nº 34/97, de 17 de
Setembro
Define as instalações e equipamentos de uso comum
dos aldeamentos turísticos, os meios de segurança e
deteção contra risco de incêndios, os serviços de
segurança e vigilância. (Vigência condicional)
Decreto Regulamentar
nº 33/97, de 17 de
Estabelece o regime de instalação e funcionamento
dos parques de campismo (públicos e privativos).
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 71 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Setembro Serviço de vigilância. Primeiros socorros e
equipamentos de salvação. (Vigência condicional)
Despacho Normativo -
253/77 de 29 de
Dezembro
Estabelece normas com vista à segurança contra os
riscos de incêndio e pânico em edifícios. (Em
Tratamento)
Anexo E – Plantas de Emergência
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 72 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Figura 10 - Planta de Evacuação
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 73 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Figura 11 – Localização carreteis e extintores
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 74 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Figura 12 – Localização do Ponto de encontro
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 75 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Anexo F - Instruções Gerais de Atuação (IGA)
IGA Ação
Ameaça de bomba
Reação
Deteção de foco de incendio
Alarme e 1.ª
intervenção
Uso do extintor
Utilização
Deteção de incidente
Alarme
Divulgação de informação
Avaliação e receção
Evacuação
Abandono do local
Sismo
Avaliação e receção
Derrame
Alarme e 1.ª
intervenção
Fuga de gás Alarme e 1.ª
intervenção
Instruções em caso de Ameaça de Bomba/Descoberta de um
objeto suspeito
Esta situação pode ocorrer e é importante manter sempre o
princípio de que a ameaça é real. A comunicação da ameaça pode
ser feita através de uma chamada telefónica, por carta, e - mail ou
gravação.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 76 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Chamada telefónica com ameaça de bomba:
Tentar obter o máximo de informação possível, mantendo a
calma, tratando o interlocutor com delicadeza e conversando com
ele.
Deve perguntar o seguinte:
Quando é que a bomba vai explodir?
Onde está a bomba?
Qual o especto dos explosivos?
Que tipo de bomba é?
Que mecanismo vai acioná-la?
Foi a pessoa ao telefone que colocou a bomba?
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 77 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Porquê?
Qual o seu endereço?
Qual o nome?
Tentar manter o máximo de tempo possível a chamada,
anotando tudo aquilo que o interlocutor diz e prestando atenção à sua
voz ou a possíveis ruídos de fundo;
Sempre que possível e sem levantar suspeitas, colocar alguém
em escuta noutra extensão ou gravar a chamada;
Deve informar, o mais depressa possível, a polícia e os
responsáveis de segurança sobre a ameaça.
Deteção ou perceção de um incêndio
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 78 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Não entre em pânico;
Transmita o Alarme na Instalação da forma mais expedita,
designadamente por viva voz ou ativando uma botoneira e
assegure a transmissão do Alarme à Central de Segurança
situada nos Serviços administrativos;
Se possível, quando habilitado e sem correr riscos desnecessários,
procure extinguir o foco de incêndio com os meios de 1.ª
intervenção existentes no local;
Se não conseguir extinguir o foco de incêndio:
- Abandone imediatamente o local onde ocorreu o
incêndio;
- Não corra e procure transmitir a situação à Equipa de
Evacuação;
- Se houver fumos baixe-se e saia do local, se necessário, a
gatinhar.
- Nunca abra uma porta fechada, antes de verificar se ela
está quente;
- Use a parte posterior da mão para evitar queimar-se na
face palmar;
- Se a porta estiver quente, procure outra saída de
emergência. Se não existir procure selar as frestas à volta das
portas e janelas com o que tiver à mão;
- Se as chamas se atearem às suas roupas, detenha-se,
atire-se ao chão e rebole-se, isto apagará as chamas;
Se ficar preso numa sala cheia de fumo:
- Permaneça junto ao solo onde o ar é mais respirável;
- Se possível abra uma janela;
- Procure sinalizar a sua presença.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 79 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Uso de Extintor
Se recorrer a um extintor:
1. Transporte-o na posição vertical, segurando no manípulo;
2. Retire o selo ou a cavilha de segurança;
3. Pressione a alavanca;
4. Teste-o fazendo um disparo franco para o pavimento;
5. Aproxime-se do foco de incêndio, progressiva e
cautelosamente;
6. Não avançar enquanto não estiver seguro de que o fogo não o
atingirá pelas costas;
7. Dirigir o jato para a base das chamas;
8. Varrer, devagar, toda a superfície das chamas;
9. Atuar sempre no sentido do vento;
10. Cobrir lentamente toda a superfície das chamas;
11. Dirija o jato para a base das chamas;
12. Em combustíveis líquidos não lançar o jato com demasiada
pressão para evitar que o combustível se espalhe;
13. Terminar apenas depois de se assegurar de que o incêndio
não se reacenderá.
14. Entregar os extintores utilizado à Manutenção para que este
assegure a sua recarga e reposição.
Deteção de Incidente
Qualquer elemento que detete uma situação anómala, que
possa constituir risco para as pessoas ou para o património, deve
assegurar a divulgação do Alarme na Instalação e depois assegurar a
transmissão do Alarme à Central de Segurança situada na Receção.
Divulgação da Informação
A divulgação da informação nas instalações é feita por:
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 80 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
o Alarme: Após a deteção de uma situação anormal, o
alarme deve ser transmitido:
- Telefonicamente para a Central de
Segurança situada na portaria;
- Por informação verbal no local onde ocorra;
- Através da ativação de uma betoneira caso
exista.
Evacuação: A ordem de evacuação é transmitida verbalmente
ou através do sistema de alarme deteção de incêndios (SADI)
caso se justifique.
Evacuação
Ao receber instruções no sentido de ser efetuada a evacuação
da área onde se encontra, ou se assim o decidir por considerar
que tal se justifica, deve:
- Se estiver enquadrado por uma Equipa de Evacuação, cumprir
as instruções que forem dadas;
- Se não estiver enquadrado por uma Equipa de Evacuação
proceder conforme indicado a seguir:
- Não correr nem gritar e procurar transmitir o alerta;
- Dirigir-se para o exterior seguindo a sinalização de
emergência;
- Não voltar atrás;
- Se encontrar um obstáculo intransponível, procurar um
caminho de evacuação alternativo;
- Prestar a assistência possível se encontrar alguém em
dificuldade;
- Se na altura da evacuação estiver um visitante consigo,
faça-o acompanhá-lo para o Ponto de Encontro, mantendo o seu
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 81 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
enquadramento até ser definido o destino a dar às pessoas
evacuadas;
- Ao atingir o exterior, dirigir-se para o Ponto de Encontro e
aguardar instruções, desde que esteja em segurança, reportando
aos responsáveis todos os factos relevantes, designadamente
situações de pessoas em dificuldade.
Sismo
Durante a ocorrência de um abalo sísmico:
Mantenha a calma;
Não se precipite para as saídas, as escadas e as portas são
pontos que facilmente se enchem de escombros e de pessoas
que tentam sair podendo ficar obstruídas;
Fique no local onde se encontra, se possível abrigado debaixo
junto a uma parede ou um pilar ou debaixo de um vão de porta,
até o abalo cessar;
Afaste-se de vidros e de objetos suspensos;
Ajude as pessoas mais desfavorecidas fisicamente;
Ajude a tranquilizar as pessoas que, eventualmente perto de si,
tenham mais dificuldade em manter o domínio emocional.
Após o sismo cessar:
- Cumpra as orientações da Equipa de Evacuação;
- Se receber instruções para evacuação ou entender que
não se encontra em local seguro e não estiver presente a Equipa
de Evacuação:
- Dirija-se para o exterior seguindo a sinalização de
emergência;
- Não corra;
- Não volte atrás;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 82 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
- Preste a assistência possível se encontrar alguém em
dificuldade;
- No exterior, afaste-se de edifícios e de estruturas
elevadas e dirija-se para o Ponto de Encontro e aguarde
instruções, desde que esteja em segurança, reportando aos
responsáveis todos os factos relevantes, designadamente
situações de pessoas em dificuldade.
Derrame
Se detetar um derrame, e tendo em consideração o produto e o
volume em causa:
- Transmita o Alarme na Instalação da forma mais expedita,
designadamente por viva voz ou ativação de betoneira, e assegure a
transmissão do Alarme à Central de Segurança situada na Receção,
fornecendo toda a informação disponível, nomeadamente:
- Local;
- Dimensão do derrame e produto envolvido;
- Eventual existência de sinistrados.
- Se estiver habilitado, e sem correr riscos desnecessários,
tente:
- Interromper o derrame;
- Limitar ou controlar o produto derramado, utilizando
sempre materiais inertes e absorventes;
- Iniba possíveis fontes de ignição, designadamente
não atuando interruptores nem permitindo foguear na
proximidade do derrame;
- Evite o contacto com o vestuário ou a pele;
- No caso de a pele ser atingida por produtos
químicos, atue de acordo com o estabelecido na ficha de
segurança do produto em causa;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 83 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
- No caso de o vestuário ser atingido por substâncias
desta natureza, mesmo que em pequenas quantidades,
deverá ser removido.
Fuga de Gás
Se detetar uma fuga de gás:
- Transmita o Alarme na Instalação da forma mais expedita,
designadamente por viva voz, e assegure a transmissão do Alarme à
Central de Segurança situada na Receção, fornecendo toda a
informação disponível;
- Não acenda fósforos ou isqueiros, não provoque chama ou
chispa nem acione interruptores;
- Se houver sinistrados, assegure o socorro adequado;
-Afaste-se para local seguro e contacte o Responsável da
Segurança informando e solicitando instruções.
Instruções particulares de atuação (IPA)
IPA
Quadro elétrico
Laboratório – Acidente com agente químico
Cozinha e sala de preparação
Biblioteca e sala de informática/multimédia
Zona administrativa
Área técnica (sala dos termoacumuladores)
Bastidores
Zona do chiller
Cobertura (Zona das UTA´s)
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 84 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Quadro elétrico
Medidas preventivas:
Verificar regularmente o funcionamento, promovendo de
imediato, as reparações necessárias por pessoa habilitada;
Proceder à substituição das chapas de identificação dos
disjuntores sempre que necessário;
Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a
acumulação de objetos combustíveis nas suas proximidades.
Em caso de incêndio:
Atacar o incendio com extintores existentes no local, sem correr
riscos;
Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espuma)
Caso não consiga extinguir o incendio, abandone o local, e avise
de imediato o delegado de segurança.
Laboratório – Acidente com agente químico
Em caso golpes ligeiros:
Deixar sangrar;
Remover estilhaços e lavar com água corrente;
Desinfetar e proteger;
Em caso de salpicos e queimaduras químicas superficiais
Lavar abundantemente a área afetada com água corrente e
sabão;
Cobrir a área afetada com gaze esterilizada sem apertar.
Chamar um medico ou levar diretamente as urgências medicas
do hospital
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 85 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Em caso de queimaduras térmicas ou com o fogo
Usar água ou gelo (apenas se a queimadura for superficial).
Para queimaduras térmicas aplicar uma pomada própria
existente na caixa de primeiros socorros e proteger com gaze
esterilizada.
Para queimaduras com o fogo é necessário abafar a chama,
eventualmente fazendo o sinistrado rolar no chão;
Chamar um médico ou levar diretamente às urgências médicas
do hospital.
Em caso de salpicos de reagentes químicos nos olhos
Lavar com soro fisiológico ou água de esguicho próprio (frasco
lavador), mantendo as pálpebras afastadas com a ajuda de dois dedos
para que o jato de água seja tangencial ao globo ocular.
Consultar um médico ou ir diretamente às urgências do hospital.
Em caso de inalação de substâncias toxicas
Afastar o acidentado do local contaminado, aliviando-lhe o
vestuário no pescoço e no peito;
Se ocorrer inconsciência, deitar o sinistrado de face virada para
baixo em posição lateral de segurança, mantendo-o aquecido e
chamar imediatamente o 112.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 86 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Em caso de ingestão de reagentes (sólidos ou líquidos)
Bochechar com água, sem ingerir, se a contaminação for apenas
bucal.
Caso tenha havido ingestão, beber água ou leite em abundancia
e deslocar rapidamente para as emergências do hospital.
Em caso de choque elétrico
Desligar a corrente/quadro da eletricidade antes de socorrer o
acidentado. Se não for possível, colocar debaixo dos pés material
isolante, afaste a vítima da fonte com um cabo de vassoura ou uma
cadeira de madeira.
Não utilizar materiais metálicos ou húmidos.
Cozinha e sala de preparação
Em caso de incendio:
Avisar a pessoa mais próxima;
Fechar o gás na válvula de corte geral;
Utilizar o extintor instalado, de acordo com as instruções de
atuação;
Cortar a corrente elétrica no quadro parcial e relativo a esta
área;
Caso não consiga dominar a situação, fechar as portas e janelas
e comunicar imediatamente o acidente ao delegado de segurança.
Se ocorrer uma fuga de gás:
Desligar a válvula do gás;
Não fazer lume;
Não acionar nenhum interruptor, de modo a evitar faíscas;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 87 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Abrir as portas e janelas para ventilar o local;
Abandonar o local;
Comunicar o acidente ao delegado de segurança;
Áreas técnicas (biblioteca e sala de informáticas/multimédia, sala
de termoacumuladores, zona de chiller, zona das UTA’S)
Prevenção
Não fume nem faça fogo neste local;
Mantenha as instalações permanentemente limpas, arrumadas e
assegure a eficácia das suas condições de ventilação;
Não utilize este espaço para armazenamento de materiais
combustíveis ou inflamáveis;
Não faça nem utilize, instalações elétricas improvisadas, sem o
conhecimento do delegado de segurança;
Verifique regularmente, o funcionamento dos equipamentos e o
estado das instalações, e comunique de imediato qualquer anomalia;
Informe o delegado de segurança se detetar qualquer
deficiência nos equipamentos e sistemas de proteção contra incêndios
(extintores, bocas de incendio, ou outros);
Ao instalar equipamentos, verifique se estes não impedem a
acessibilidade aos meios de proteção contra incendio e se a
evacuação não fica impedida ou prejudicada;
Mantenha as portas resistentes ao fogo fechadas;
Mantenha desobstruídos os acessos a este local. Não permitindo a
cumulação de objetos combustíveis na sua proximidade;
Não permaneça sozinho nestes locais. Sempre que tenha que se
deslocar a este local solicite a presença de outra pessoa.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 88 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Em caso de incêndio
Acione o botão de alarme mais próximo e avise a secretaria e/ou
o RS, indicando o local sinistrado e siga as instruções que lhe foram
dadas;
Corte a corrente elétrica da área no quadro parcial, se for caso
disso;
Coso tenha formação, tente extinguir o incendio, com os
extintores colocados na zona, sem correr riscos;
NUNCA utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas)
sobre a instalação elétrica, mesmo tendo sido feito o corte da corrente.
Utilize o extintor de ABC ou CO2;
Se não conseguir dominar o incendio, feche a porta e abandone
o local;
Arrumos, Zona administrativa, bastidores
Não fume nem faça fogo neste local;
Mantenha as instalações permanentemente limpas, arrumadas e
assegure a eficácia das suas condições de ventilação;
Mantenha desobstruídos os acessos a este local. Não permitindo a
cumulação de objetos combustíveis na sua proximidade;
Em caso de incêndio
Acione o botão de alarme mais próximo e avise a secretaria e/ou
o RS, indicando o local sinistrado e siga as instruções que lhe foram
dadas;
Corte a corrente elétrica da área no quadro parcial, se for caso
disso;
Coso tenha formação, tente extinguir o incendio, com os
extintores colocados na zona, sem correr riscos;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 89 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
NUNCA utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas)
sobre a instalação elétrica, mesmo tendo sido feito o corte da corrente.
Utilize o extintor de ABC ou CO2;
Se não conseguir dominar o incendio, feche a porta e abandone
o local;
Instruções de segurança especiais (ISE)
ISE
Responsável de Segurança
Delegado de Segurança
Equipa de primeiros socorros
Equipa de 1.ª intervenção
Equipa de evacuação
Coordenador de piso
Responsável de Segurança
Garantir ou fazer cumprir os requisitos de segurança contra
incêndios
Nomear e delegar competências no delegado de segurança;
Preparar e facultar, com o apoio do delegado de segurança, a
formação de todos os funcionários, perante uma situação de
emergência;
Promover a realização de exercícios, nomeadamente testes e
simulacros, para treino de colaboradores e alunos, e avalização do
desempenho das várias equipas de emergência;
Delegado de Segurança
Responsável pela coordenação dos procedimentos;
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 90 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Programar a formação e sua sensibilização de todos os
colaboradores da escola;
Dirigir a atuação das equipas de primeira intervenção;
Coordenar a evacuação das instalações.
Equipa de primeiros socorros
Deslocar-se ao local em que se encontra o sinistrado, munida do
equipamento de primeiros socorros;
Prestar os primeiros socorros;
Em caso de evacuação, munir-se do equipamento de primeiros
socorros e colaborar na evacuação das pessoas da sua área de
intervenção, até ao ponto de encontro.
Equipa de 1.ª intervenção
Dar o alarme;
Proceder ao corte da energia e do gás;
Tranquilizar os alunos;
Utilizar os meios de 1.ª intervenção ate a chegada dos bombeiros,
caso estejam reunidas as condições de segurança;
Equipa de evacuação
Encaminhar ordeiramente os alunos seguindo as vias horizontais e
verticais, indicadas na planta de emergência e de evacuação e na
sinalética ate ao ponto de encontro;
Impedir que se escolham caminhos impróprios.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 91 de 108
Escola Ciência Viva e Centro Integrado de Educação em
Ciências
Anexo G - Registos de Segurança
Registo de segurança 1 Mapa dos relatórios de vistorias, Inspeções e
Fiscalizações
Registo de segurança 2 Relatório de Anomalias Técnicas
Registo de segurança 3 Relatórios de anomalias nos equipamentos e
sistemas de segurança
Registo de segurança 4 Lista de Cadastro de Extintores
Registo de segurança 5 Relatório de ações de manutenção nas
instalações Técnicas
Registo de segurança 6
Relatório de ações de manutenção nos
equipamentos e sistemas de segurança -
Extintores
Registo de segurança 7
Relatório de ações de manutenção nos
equipamentos e sistemas de segurança –
Iluminação de emergência
Registo de segurança 8
Relatório de ações de manutenção nos
equipamentos e sistemas de segurança – RIA
(Rede de Incendio Armada)
Registo de segurança 9
Relatório de ações de manutenção nos
equipamentos e sistemas de segurança -
Sinalização
Registo de segurança 10 Relatório de Ocorrências
Registo de segurança 11 Relação de Ocorrências – (Incidentes, Acidentes
e Avarias)
Registo de segurança 12 Cópias dos relatórios de intervenção
Registo de segurança 13 Relatórios das Ações de Formação
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Mapa dos relatórios de vistorias, Inspeções e Fiscalizações
Data
(d/m/ano
)
Referência relatório ¹
Outros
anexos₂
Vistorias/
Inspeções/Fiscalizações Cust
o
Observaçõe
s
Rubric
a Vistoria
s
Inspeçõe
s
Fiscalizaçõe
s
Entidade
Competent
e
Nom
e
Funçã
o
¹ Assinalar a situação aplicável e a referência do relatório. Anexar os relatórios das entidades competentes. O relatório da vistoria/inspeção/fiscalização, feito pela
entidade competente, deverá conter a respetiva descrição e resultado.
₂ Referir quais, por exemplo, certificados, folhas de obra, guias, entre outros.
Notas: 1 – As vistorias realizam-se para verificação dos projetos a fim de atribuir a licença de utilização (antes da entrada em funcionamento do estabelecimento) ou
para verificação do cumprimento dos projetos de alterações, dos estabelecimentos já licenciados.
2 - As inspeções regulares são feital para verificar o cumprimento das condições de segurança contra incendio, ao longo da vida útil dos Estabelecimentos.
3 – As fiscalizações são efetuadas pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, Municípios da área territorial, quanto à 1.ª categoria de riscos e pela Autoridade de
Segurança Alimentar e Económica.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 93 de 108
Relatórios de anomalias técnicas
¹ Identificar a instalação
₂ Anexar relatórios. Os relatórios devem incluir, relativamente à anomalia: a sua descrição, impate, data da sua verificação e duração
da respetiva reparação.
Instalação ¹
Data
(d/m/ano)
Referência relatório₂ Anomalia Local
Intervenção realizada
Custo Observações Rubrica Empresa Nome Função
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 94 de 108
Relatórios de anomalias nos equipamentos e sistemas de segurança
Instalação¹ Data
(d/m/ano) Referencia relatório₂ Anomalia Local
Intervenção realizada Custo Observações Rubrica
Empresa Nome Função
¹ Identificar o equipamento ou sistema de segurança:
Sinalização de segurança; Iluminação de emergência; Sistemas de deteção, alarme e alerta; Sistema de controlo de fumo; - Meios de
intervenção; Sistemas fixos de extinção automática de incêndios; Sistemas de cortina de água;
Deteção automático de gás combustível; Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios; Posto de Segurança; Controlo de poluição
de ar; Portas corta-fogo; Selagens; Comandos dos sistemas e equipamentos de segurança (retentores de portas, fecho de portas, abertura e
fecho de registos, de defumagem, etc.)
₂ Anexar relatórios. Os relatórios devem incluir, relativamente à anomalia: a sua descrição, impate, data da sua verificação e duração
da respetiva reparação.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 95 de 108
Lista de cadastro de extintores
Nota: O estabelecimento deverá proceder ao inventário dos sistemas e equipamentos de segurança contra risco de incendio (extintores portáteis e móveis,
boca de incendio, sistema automático de deteção de incêndios, entre outros), tendo presente as respetivas caraterísticas e recomendações dos fabricantes,
fornecedores ou instaladores.
N.º Extintor Localização Tipo (agente
químico) Capacidade (kg)
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 96 de 108
Relação das ações de Manutenção nas instalações técnicas
Instalação
¹
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório₂
Intervenção realizada Custo
Observaçõ
es Rubrica
Empresa Nome Função
¹ Identificar a instalação:
- Instalação de aquecimento; Ventilação e condicionamento de ar; Ascensores; Instalação de energia elétrica.
₂ Anexar relatórios. Os relatórios devem indicar os elementos intervencionados, tipo de ação efetuada, motivo, data e responsável.
Nota: A manutenção das instalações técnicas em geral esta fora do âmbito da regulamentação da segurança contra incendio. No
entanto, todas as operações de manutenção deverão ser registadas, sendo desejável que se mantenha o bom estado de conservação das
mesmas.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 97 de 108
Relação das ações de Manutenção dos equipamentos e Sistemas de segurança - Extintores
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório¹
Intervenção realizada
Custo Observaçõe
s Rubrica Empres
a Nome
Funçã
o
¹ Anexar os relatórios das entidades competentes.
Os relatórios devem indicar elementos intervencionados (p.e. número de serie do extintor), tipo de ação efetuada, motivo, data e
responsável.
Notas: 1 - Periodicidade de manutenção anual (verificação por empresa especializada de todos os extintores), devendo estabelecer-
se outras ações de manutenção com menor periodicidade (verificações trimestrais, por observação visual do estado de conservação dos
extintores, pela equipa de segurança ou delegado de segurança).
Definir programas de manutenção, com calendarização e periodicidade das ações.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 98 de 108
Relação das ações de Manutenção dos equipamentos e Sistemas de segurança – Iluminação de emergência
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório¹
Intervenção realizada Custo
Observaçõe
s
Rubric
a Empresa Nome Função
¹ Anexar os relatórios das entidades competentes.
Os relatórios devem indicar elementos intervencionados (p.e. numero de serie do extintor), tipo de ação efetuada, motivo, data e
responsável.
Nota: Recomenda-se a manutenção anual da iluminação de segurança, verificar:
- Funcionamento dos postos luminosos e o estado geral dos aparelhos;
- Equipamentos com presença de sobre aquecimentos;
- Substituir: lâmpadas, tubagem defeituosa, arrancadores e balastros se necessário;
- Limpar luminárias, grelhas das luminárias, armaduras difusoras, globos, etc;
- Controlo da continuidade das massas das luminárias à terra;
- Controlo da estanquidade das iluminarias exteriores.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 99 de 108
Relação das ações de Manutenção dos equipamentos e Sistemas de segurança – RIA (Rede de Incendio
Armada)
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório¹
Intervenção realizada Custo
Observaçõ
es Rubrica
Empresa Nome Função
¹ Anexar os relatórios das entidades competentes.
Os relatórios devem indicar elementos intervencionados (tubagens, válvulas, etc.), tipo de ação efetuada, motivo, data e responsável.
Notas: Recomenda-se periodicidade de manutenção anual (verificação completa de toda a instalação, por empresa especializada,
incluindo grupos hidro pressores e depósitos de reserva de águas e existirem), devendo estabelecer-se outras ações de manutenção com
menor periodicidade pela equipa de segurança.
Devem ser definidos programas de manutenção, com calendarização e periodicidade das ações.
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 100 de 108
Relação das ações de Manutenção dos equipamentos e Sistemas de segurança – Sinalização
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório¹
Intervenção realizada Custo
Observaçõe
s Rúbrica
Empresa Nome Função
¹ Anexar os relatórios das entidades competentes.
Os relatórios devem indicar elementos intervencionados (desobstrução da sinalização do extintor X), tipo de ação efetuada, motivo,
data e responsável.
Notas:
Recomenda-se a manutenção anual da sinalização de segurança, verificar:
- Sinais de segurança nos locais estabelecidos; Visíveis; Bem fixados; Bom estado de conservação e desobstruídos.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data:
30/06/2016
Página 101 de 108
Relatório de ocorrências
Descrição da ocorrência:
Medidas Preventivas:
Ações Corretivas
Data:
Assinatura:
Notas:
1 - Os relatórios de ocorrências incluem por exemplo: falsos alarmes, focos de
incendio, intervenção dos bombeiros, avarias nos sistemas e equipamentos de
segurança, acidentes de trabalho, entre outros.
2 – Todas as ocorrências devem ter um relatório onde conste, no mínimo, a sua
descrição, data do acontecimento e, caso tenham sido tomadas posteriormente, as
medidas preventivas ou corretivas.
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data:
30/06/2016
Página 102 de 108
Relação de Ocorrências – (Incidentes, Acidentes e Avarias)
Ocorrencia¹
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório₂
Intervenção realizada
Custo Observaçõe
s Rubrica
Empresa Nome Função
¹ Como por exemplo a ocorrência de falsos alarmes, focos de incendio, intervenção da equipa de segurança ou intervenção dos
bombeiros
₂ Anexar os relatórios
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 103 de 108
Cópias dos Relatórios de intervenção
Data Tipo de
intervenção
Hora Anexo
Inicio Fim
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 104 de 108
Relatórios das ações de Formação
Data
(d/m/ano)
Referencia
relatório¹
Ações de Formação
Local
Tipo
de
Ação₃
Formando
s
(n.º)
Custo Observaçõ
es Rubrica
Empresa/
Formação
Interna ₂
Nome Função do
Formador
¹ Anexar os relatórios, incluindo o nome e rubrica dos formandos.
₂ Indicar o nome da empresa ou do departamento interno
₃ Por exemplo formação inicial em SCIE ou uso de meios de 1.ª intervenção
Notas: 1 - Os relatórios de ocorrências incluem por exemplo: falsos alarmes, focos de incendio, intervenção dos bombeiros, avarias nos
sistemas e equipamentos de segurança, acidentes de trabalho, entre outros. 2 – Todas as ocorrências devem ter um relatório onde conste, no
mínimo, a sua descrição, data do acontecimento e, caso tenham sido tomadas posteriormente, as medidas preventivas ou corretivas
MAP – Plano de
Segurança Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data:
30/06/2016
Página 105 de 108
Anexo H - Ações de Sensibilização
Anexo I - Simulacro
RELATÓRIO DO SIMULACRO
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 106 de 108
Plano de Simulacro
Natureza da Ocorrência Simulada
Hora/Local da Ocorrência
Simulacro geral ou parcial
Comunicação a funcionários, colaboradores e utentes
Observadores internos e externos
Plano de Simulacro
Estado de conservação/operacionalidade dos meios materiais a
utilizar (meios de combate a incêndios), caminhos de evacuação, entre
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 107 de 108
outros
Onde se concentraram
Eficácia dos meios de combate a incêndios
Contactos internos e externos efetuados
Eficácia e rapidez das respostas dos meios de socorro externos
Avaliação do simulacro
MAP – Plano
de
Segurança
Interno
Edição: 01
Revisão: 00
Data: 30/06/2016
Página 108 de 108