medicina nuclear e radiologia digital

57

Upload: noara-thomaz

Post on 05-Jul-2015

1.628 views

Category:

Healthcare


1 download

DESCRIPTION

Seminário apresentado em aula.

TRANSCRIPT

Page 1: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 2: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 3: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Local clandestino construído para desenvolver e produzir armas atômicas durante a Segunda Guerra. Isto possibilitou pesquisas e descobertas em áreas médicas, incluindo Medicina Nuclear.

Page 4: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 5: Medicina nuclear e Radiologia Digital

REATOR PORTUGUÊS DE INVESTIGAÇÃO ( 1957)

Page 6: Medicina nuclear e Radiologia Digital

COMANDO E ACELERADOR DE PARTÍCULAS

Page 7: Medicina nuclear e Radiologia Digital

A Medicina Nuclear é uma especialidade que utiliza pequenas quantidades de

substâncias radioativas (radioisótopos) que atuam sobre um elemento

fisiológico para formar a imagem ou tratamento. Finalidade diagnóstica ou

terapêutica.

Page 8: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Radionuclídeos – isótopos artificiaisRadiofármacos – compostos químicos de radioisótoposEstes farão trocas iônicas dentro do organismo com seus isótopos que tenham as mesmas propriedades detectando as radiações ionizantes emitidas por estes compostos para formar a imagem. (CINTILOGRAFIA)

Page 9: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Equipamento que detecta a emissão da radiação por um cristal que em contato com a radiação Gama cintila. (desloca os elétrons dentro do cristal).Raios Gama – Cintilação – Pulsos elétricos

Page 10: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 11: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 12: Medicina nuclear e Radiologia Digital

• Estudo da morfologia de um órgão

•Evolução de uma função fisiológica

•Análise de um componente biológico

•Tratamento de uma patologia

•A emissão de partículas Beta e Alfa, que são de alta

energia, possibilitam tratamentos mas não formam imagens.

Page 13: Medicina nuclear e Radiologia Digital

•Beta ( Iodo 131) para tratamento Hipertireoidismo , Câncer da Tireóide, Doença de Plummer.• Posítron (Glicose marcada com Fluor 18) para Tomografia por Emissão de Posítron•Radiação Gama ( Tecnécio 99, Iodo 123, Iodo 131, Tálio 201, Gálio 67, Indio 111, Xénon 133, Crípton 81, Flúor 18)

Page 14: Medicina nuclear e Radiologia Digital

•Tumores

•Aneurismas

•Problemas em células sanguíneas

•Patologias pulmonares

•Patologias da tireóide

•Patologias ou deficiências funcionais em tecidos.

Page 15: Medicina nuclear e Radiologia Digital

A radiação absorvida na Medicina Nuclear é muito menor do que na Convencional ou TC.O que realmente pode ocasionar reações adversas como hipersensibilidade e choque anafilático, são os componentes químicos .Sendo o custo do exame o maior vilão na utilidade do procedimento.

Page 16: Medicina nuclear e Radiologia Digital

SPECT/CT - desenvolvida por HALL ANGER em 1960. Um colimador e chumbo é usado entre paciente e

o detector para eliminar raios gama que não tenham direção perpendicular a ele (O que torna a imagem com uma melhor resolução). As imagens são produzidas com o auxílio de um computador integrado no equipamento.

Page 17: Medicina nuclear e Radiologia Digital

se funde entre a tomografia por emissão de pósitron e à tomografia computadorizada, podendo detectar alterações menores, a tomografia computadorizada informa riqueza de detalhes anatômicos e a medicina nuclear informa dados fisiológicos desta forma esta modalidade permite estudos da anatomia e fisiologia. Podendo destacar nas especialidades de oncologia (para planejamento radioterápico) neurologia e cardiologia.

Page 19: Medicina nuclear e Radiologia Digital

GAMMA- PROBE Neo2000

Um detector portátil de radiações utilizado em cirurgias radioguiadas como: detecção

intraoperatória de lesões tumoriais e linfonodo sentinela.

Gama-Câmara Ventri

A combinação para obter imagens cardíacas de SPET mais rápidas.

Page 20: Medicina nuclear e Radiologia Digital

CINTILOGRAFIAA radiação que emana do paciente é registrada por detectores

especiais, chamados de câmara de cintilação ou câmara gama. A

câmera gama, seguindo protocolos de aquisição de imagens, realiza

uma varredura do paciente girando em torno dele, permitindo estudos

dinâmicos e imagens tomográficas.

Page 22: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Nesta área há possibilidades de estudos, exames e tratamentos.

Page 23: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 24: Medicina nuclear e Radiologia Digital

•Angiografia de radionuclídeos de Equilíbrio (ARNE): avalia a função ventricular

•Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio em Esforço e em Repouso avaliardoentes com enfartes do miocárdio prévios, dispneia de esforço, ou angina.

Page 25: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 27: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Para avaliação das estruturas e funcionamento das funções renais.

OSTEOARTICULARCintifragia Óssea de Corpo Inteiro

Page 28: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 29: Medicina nuclear e Radiologia Digital

•Cintigrafia com Gálio-67

•Cintilografia dos Receptores da Somatostatina com 111In-

Pentatreótido

•Cintilografia com 99mTc-sestaMIBI

•Cintilografia Mamária

•Linfocintigrafia

Ingenia Philips

Page 30: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 31: Medicina nuclear e Radiologia Digital

integra uma equipe que reúne profissionais de diferentes

formações. Os técnicos de Medicina Nuclear trabalham

normalmente integrados numa equipe multidisciplinar que

inclui colegas de profissão, médicos, físicos, radiologistas

(Técnicos e Tecnólogos) farmacêuticos, enfermeiros e

auxiliares de ação médica, pelo que a capacidade de

trabalhar em equipe.

Os operadores dos equipamentos devem ter curso Superior

em Tecnólogo ou Técnico em Nível Médio em Radiologia,

com cursos de Especialização ou Extensão respectivamente

em MN.

Page 32: Medicina nuclear e Radiologia Digital

deve ser constituído por, no mínimo, um médico qualificado em Medicina Nuclear responsável pelo SMN,

um supervisor de radioproteção com qualificação certificada pela CNEN,

e um ou mais técnicos de nível superior e/ou médio qualificados para o exercício de suas funções específicas conforme Norma CNEN­NE­3.02

“Serviços de Radioproteção” - O médico qualificado em Medicina Nuclear pode acumular as funções de supervisor de radioproteção, desde que compatibilizadas as respectivas cargas horárias.

O diagnóstico e a terapia com uso de radiofármacos é de responsabilidade do Médico especialista em MN.

O Técnico ou Tecnólogo fará a operação das funções do equipamento, conforme solicitação médica,posicionamento do paciente, armazenamento, tratamento e manipulação de imagens.

Os físicos são responsáveis pelo correto suporte clínico, cálculo de doses e radioproteção.

Page 33: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Monitor de Taxa de Exposição (partículas Gama

– unidade R);

Monitor de Contaminação de Superfície (Dose absorvida –

unidade Gray);

Medidor de Atividade (Curiometro – unidade Bequerel);

Equipamentos e materiais de proteção individual (luvas,

aventais, pinças, etc...); EPRs

Fontes padrões de referência de Co­57 e Ba­133.

Page 34: Medicina nuclear e Radiologia Digital

uma cintigrafia é um exame realizado em regime ambulatório, num hospital ou em instalações apropriadas para o efeito (Serviços de Medicina Nuclear). O radiofármaco é habitualmente injetado numa das veias do paciente, geralmente no braço. No entanto, em alguns tipos de cintigrafia o radiofármaco é administrado por outras vias (oral, inalatória, subcutânea, etc..). Habitualmente o exame inicia-se logo após a administração do radiofármaco. Porém, em algumas cintigrafias pode ser necessário aguardar algum tempo até que exista uma concentração adequada do radiofármaco no órgão a estudar. Muitos centros permitem que os pacientes se ausentem durante esse período e que regressem mais tarde para concluir o exame. Para a obtenção das imagens cintigráficas o paciente deve deitar-se na própria cama do equipamento (câmara-gama). A câmara gama detecta a radiação emitida pelo seu corpo sem lhe tocar. Depois deste procedimento, o paciente pode retomar as suas atividades normais sem necessidade de qualquer cuidado particular.

Page 35: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Misteriosamente Kodak abrigou reator nuclear durante 30 anos, por qual motivo?

O reator estava em uma câmara subterrânea, embaixo de um dos edifícios de Kodak, e abrigava mais de um quilo de urânio altamente enriquecido. O material, usado para elaborar armas nucleares, foi retirado de depósitos de máxima segurança em 2007.

A existência do reator nuclear aparecia em vários documentos federais, mas não era especificada sua localização exata. Por isso, nem as autoridades de Rochester nem os vizinhos sabiam do reator, enterrado em um bunker atrás de paredes de concreto de 60 centímetros.

Um porta-voz de Kodak, Christopher Veronda, afirmou que não encontrou nenhum documento ou registro de algum anúncio público por parte da companhia sobre a existência do reator, nem que informasse à Polícia ou os bombeiros.

http://www.revelacaofinal.com/2012/05/misteriosamente-kodak-abrigou-reator.html

Page 36: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 37: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Surgiu nos anos 80 após a TC, melhorando considerávelmente a qualidade da imagem em

radiodiagnósticos.

Page 38: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 39: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Alta definição e grande capacidade de resolução das imagens

Page 40: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Maior latiude de exposição (A latitude exposição está

relacionada com a faixa de energia necessária para

produzir a imagem radiográfica.)

Redução da dose de exposição do paciente.

Possibilidade de pós processamento de imagem

Armazenamento das imagens.

Disponibilização das imagens em redes de computação.

Page 41: Medicina nuclear e Radiologia Digital

ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico por

imagem

apresenta melhor eficiência, quando conectada ao Sistema

de Informações do Hospital – “HIS” (Hospital Information

System).

Com o auxilio de redes de transmissão dealta velocidade ou

mesmo via INTERNET, tornou-se possível o envio de imagens

para equipamentos localizados em pontos distantes do

serviço de origem.

Page 43: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Densidade

Contraste

Detalhe

Distorção

Page 44: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Radiografia Digital – DR

Placas de circuito sensíveis aos raios e enviam sinais

elétricos

Radiografia Computadorizada – CR

Placas de Ecran Digital

JUNO PHILIPS

Page 45: Medicina nuclear e Radiologia Digital

exibição da imagem

redução da dose de raios-X

processamento de imagem

aquisição, armazenamento e recuperação da

imagem

Page 46: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Protocolo de imagens médicas criada para

unificar os arquivos, armazenamento,

manipulação de imagens entre todos os

setores de um Hospital.

Page 47: Medicina nuclear e Radiologia Digital

O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma

imagem digital.

E pode ser definido como um artefato eletrônico e se

caracteriza pela presença de “granulação”na imagem.

Page 48: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Detectores

Magnificação

Page 49: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Processamento altera, com técnicas simples de computação, o realce dos contornos, a suavização das

imagens, magnificação, inversão de cores...

Filtros digitais que influenciam a qualidade das imagens

digitais:

Low pass(Smoothing filter ): Suavisa a imagem reduzindo o ruído aparente.

High pass( Enhancing filter ) : Aumenta o detalhe da imagem

através do realce dos contornos. Também aumenta o ruído

aparente.

Page 50: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Principais tarefas em uma Workstation :

Formatação (Format)

Apresentação (Display)

Reformatação (Reformat)

Magnificação (Zoom- Magnify)

Lupa (Magnifyng Glass)

Deslocar imagem (Scrolling)

Fechar área (Shot/Matte)

Anotação (Write)

Remover (Erase)

Cine (Cine)

Girar imagem (Rotate)

Medidas (Measure/Distance/Angle/Volume/ROI)

Inversão de tela

Tratamento

Page 51: Medicina nuclear e Radiologia Digital

O mamógrafo é uma caixa retangular, onde está o tubo de raio x e onde se posiciona a paciente para a execução do procedimento.

As mamas serão postas em uma plataforma especial e o técnico fará a compressão gradualmente.

O profissional fará os procedimentos e a operação do equipamento atrás de um biombo.

Um Sistema de Detecção Assistida Computadorizada (CAD) adquire a imagem digital ou mesmo a convencional, que ainda pode ser digitalizada posteriormente.

O programa de computador desse sistema, busca áreas com anormalidades de densidade,

massa e calcificações.

Mamo Digital

Page 52: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Técnica usada para estudo dos vasos.

Utiliza recursos de computação para produzir imagens angiográficas de alta definição com subtração do tecido que não sofre impregnação sobre pelo meio de contraste e que normalmente se sobrepõe na convencional

Duas imagens : 1ª simples e 2ª com meio de contraste administrado.

ANÁLISE VASCULAR

permitem que sejam listados por recursos de software, eventuais áreas de estenoses, aneurismas, obstruções mesmo a ruptura de vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos vasos, medidas da extensão de estenoses, percentual de obstrução, entre outras.

Allura Philips

Page 53: Medicina nuclear e Radiologia Digital
Page 54: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Automação e visão artificial (Bioponto, código de barras)

Reconhecimento de caracteres OCR (Scanners, lombadas

eletrônicas)

Análise de cromossomos (Bioinformática)

Mapeamento de terrenos (Geoprocessamento)

Inspeção industrial (Defeitos em peças, controle de

qualidade)

Análise em imagens de Satélites.

Page 55: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Além das incidências e posicionamentos do paciente específicos para cada exame em questão, de segmentos

diferentes, que se mantém os mesmos com relação a rotina

de trabalho na convencional analógica, na Radiologia

Digital, estes profissionais devem manipular, arquivar,

abastecer o Sistema Integrado (Dicom).

Nos procedimentos industriais como scanners, inspeção

industrial, geoprocessamentos, utilizam as técnicas de

captação de imagem por manipulação dos equipamentos.

Todos com uso de Radioproteção conforme conveniência

ao trabalho executado.

Page 56: Medicina nuclear e Radiologia Digital

Em nível Superior em Tecnólogo em Radiologia ou em nível médio em Técnico em Radiologia.

Cursos de especialização e extensão em RD são

fundamentais para entrada no mercado de trabalho e

execução de procedimentos e operacional das funções dos

software utilizados neste sistema.