medicamento
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MedicamentoTRANSCRIPT
O MED
ICAMEN
TO:
O MED
ICAMEN
TO:
DA ORIGEM
À DISP
ENSA
DA ORIGEM
À DISP
ENSA
Integração em
Farmácia
MARGARIDA ESP
IRITO
SANTO
Licenciatura
em Fa
rmá
cia2
01
2/1
31
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disp
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istória long
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31
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prevençã
ooutra
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seseus
sintomasouàcorreçã
ooumodifica
ção
dasdoença
seseus
sintomasouàcorreçã
ooumodifica
ção
dasfunçõ
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s,quer
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,quer
nosoutro
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farm
acêutica
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ncias
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sd
om
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mento
ea
suab
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ad
e;
Decreto‐‐‐ ‐Lein.º 1
76/2006, de 30 de Agosto
Retirad
o de um
folheto informa
tivo de
uma
emb
ala
gem
de O
mep
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o com solventes –
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�Evoluçã
o e investiga
ção sob
re as
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rima
s natura
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de rep
roduzir
lab
oratoria
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odifica
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ânica
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r a novos p
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oum
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senecessá
rio
Uso
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Uso
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de
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rma
cêutico�
Pesag
em�
Med
ição
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uese
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de
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ar
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rma
conum
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afa
rma
cêutica”
�M
ecânica
se
opera
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s(ex.:
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ção,g
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ção,p
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ução Ind
ustrial
�Prod
ução Ind
ustrial
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XIX
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Desd
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séc.X
IXq
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endo
pa
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indústria
farm
acêutica
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ução
feitad
ea
cordo
com:
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om
édica
–f.s.a
.
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ulad
aFa
rma
copeia
Portuguesa
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rescrição
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ecífico.
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rtesana
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mentos
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nipula
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ras a
nível de leg
islaçã
o próp
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evida
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controlad
a p
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des com
petentes (á
reas,
condições, etc.)
condições, etc.)
�C
ontrolo a nível d
e �
Ap
rovisionam
ento
�Recep
ção (Reg
isto e boletim
de a
nálise)
�A
rma
zenag
em
�M
anip
ulaçã
o (Lab
oratório)
O m
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ução Ind
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o
�Investig
açã
o
�C
onhecimento científico
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ecessida
des d
a p
opula
ção
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ecessida
des d
a p
opula
ção
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O m
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em à
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ução Ind
ustrial –
Novo m
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mento
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ntas –
prop
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pêutica
s já conhecid
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zónia)
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óteseN
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ntas –
prop
rieda
des tera
pêutica
s já conhecid
as (A
ma
zónia)
�Investig
açã
o quím
ica –
ma
nipula
ção d
e molécula
s sintéticas, com
resp
ectiva tria
gem
�Pa
rtir de d
etermina
da
s doença
s (sentido inverso d
a investig
açã
o) �
ava
liar q
uais a
s molécula
s que em
casos esp
ecíficos pod
em
ap
resentar efeito tera
pêutico
�O
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odem
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r, existindo
novas op
ções terap
êuticas
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em à
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ução Ind
ustrial –
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o �
Investiga
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�A
valia
r a eficá
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o PA
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usência d
e toxicida
de
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ários
�Efeito secund
ários
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e determ
inad
os pa
râm
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mento
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ara
cterísticas org
anolép
ticas
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açã
o industria
l�
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peq
uena esca
la
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valia
ção d
a p
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o em m
aior esca
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ia Fa
rma
cêutica)
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em à
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ução Ind
ustrial
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e docum
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o
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ara
ção d
as m
atéria
s-p
rima
sC
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lítico:
-Identifica
ção
-Dosea
mento
-Estab
ilida
de
-PurezaEnsa
ios biológ
icos
Testes farm
acológ
icos
Toxicida
de a
gud
aTecnolog
ia Fa
rma
cêutica
-Estudo e controlo d
a form
a
farm
acêutica
-Estudo d
a p
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o e larg
a
escala
Estudos b
iológicos
comp
lementa
res…
..
O m
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em à
disp
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�Prod
ução Ind
ustrial
Estudos b
iológicos
comp
lementa
resFa
rma
cologia
Clínica
:
-Toxicida
de crónica
…..
-Meta
bolism
o
-Teratolog
ia
-Eficácia
-Ensaios clínicos
Estudos clínicos
Ap
resentaçã
o da
d
ocumenta
ção à
s autorid
ad
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is
AIM
O m
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a orig
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ução Ind
ustrial
�A
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menta
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uímico
�Bioq
uímico
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rand
e escala
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uivalência
�Estud
os de d
oseam
ento “in vivo”
Desenvolvim
ento Clínico
Fase I
invitro
In vivo
anim
ais
Produtos
biológ
icos
Fase II
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AIM
biológ
icos
Sínteseq
uímica
Toxicida
de, seg
urança
, meta
bolism
o …
Temp
o (anos)
O m
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a orig
em à
disp
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ução Ind
ustrial –
Fab
rico
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orma
s de Bom
Fab
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�A
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s prim
as
�A
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ção d
a tecnolog
ia utiliza
da
s
�A
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ção d
o prod
uto Final
�A
valia
ção d
o prod
uto Final
�A
valia
ção d
e toda
s as eta
pa
s (CIP/SIP, lim
peza
e esterilizaçã
o)
�Ped
ido d
e Autoriza
ção para Intro
dução no Merca
do
, dirig
ido à
s entid
ad
es oficiais com
petentes �
AIM
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em à
disp
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ução Ind
ustrial -
Proced
imentos d
e AIM
�O
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preend
e 3 p
rocedim
entos (ap
rovaçã
o pa
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Proced
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�Proced
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ento M
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Basea
do em
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cionais, já
existentes. �
Basea
do em
decisões na
cionais, já
existentes.
�Proced
imento Descen
traliza
do
�Proced
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ue pod
e ser utilizad
o ap
enas q
uand
o o med
icam
ento em
causa
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em nenhum
Estad
o-mem
bro.
�Proced
imento Nacio
nal *
�N
o caso d
e se pretend
er que o m
edica
mento seja
ap
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o ap
enas
pa
ra coloca
ção no m
ercad
o de um
Estad
o-mem
bro será
utilizad
o um
proced
imento p
uram
ente naciona
l.
O m
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mento: d
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em à
disp
ensa
�Prod
ução Ind
ustrial –
Conclusã
o
�ESTA
TUTO
DO
MED
ICA
MEN
TO�
Decreto-Lei nº 1
76
/20
06
, de 3
0 d
e Ag
osto �
Este decreto-lei m
arca
uma
profund
a m
uda
nça no sector d
o m
edica
mento, d
esigna
da
mente na
s área
s de:
�Processos d
e autoriza
ção d
e introduçã
o no merca
do
�Fa
brico
�Fa
brico
�C
omercia
lizaçã
o�
Segura
nça�
Controlo d
a Q
ualid
ad
e�
Eficácia
�Pub
licida
de
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omp
articip
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Imp
ortaçã
o pa
ralela
O m
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a orig
em à
disp
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ispensa
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mento
Disp
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o med
icam
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ução
�“Tip
os”
demedica
mentos
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edica
mentos
sujeitosa
receitam
édica
obrig
atória
(MSRM)
�Possa
mconstituir
umrisco
pa
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ed
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indirecta
mente,m
esmo
qua
ndo
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ara
ofim
aq
uese
destina
m,ca
soseja
mutiliza
dos
semvig
ilância
méd
ica;
sejam
utilizad
ossem
vigilâ
nciam
édica
;
�Possa
mconstituir
umrisco,
directo
ouind
irecto,p
ara
asa
úde,
qua
ndo
sejam
utilizad
oscom
frequência
emq
uantid
ad
esconsid
eráveis
pa
rafins
diferentes
da
quele
aq
uese
destina
m;
�C
ontenham
substâ
ncias,
oup
repa
rações
àb
ase
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ssub
stância
s,cuja
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ad
eou
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ad
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sejaind
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velap
rofunda
r;
�D
estinem-se
aser
ad
ministra
dos
por
viap
arentérica
(injectável).
�M
edica
mentos
não
sujeitosa
receitam
édica
(MNSRM)
�M
edica
mentos sujeitos a
Receita
Médica
Especia
l
�C
ontenham
,em
dose
não
disp
ensad
ad
ereceita
,um
asub
stância
classifica
da
como
estupefa
cienteou
psicotróp
ico,nos
termos
do
Decreto-Lein.º
15
/93
,de
22
de
Janeiro
�Possa
m,
emca
sod
eutiliza
ção
anorm
al,
da
rorig
ema
riscos
Disp
ensa d
o med
icam
ento –Introd
ução
�Possa
m,
emca
sod
eutiliza
ção
anorm
al,
da
rorig
ema
riscosim
porta
ntesd
ea
buso
med
icam
entoso,cria
rtoxicod
epend
ênciaou
serutiliza
dos
pa
rafins
ilega
is;
�C
ontenham
uma
substâ
nciaq
ue,p
elasua
novida
de
oup
ropried
ad
es,se
considere,
por
preca
ução,
incluída
nas
situações
prevista
sna
alínea
anterior.
O m
edica
mento: d
a orig
em à
disp
ensa
�D
ispensa
do m
edica
mento
�Pa
rticipa
nte do p
rocesso de ced
ência�
Méd
ico�
Profissionais d
e Farm
ácia
�D
oente�
Doente
�M
édico
�Pa
pel d
e dia
gnóstico, id
entificaçã
o da
pa
tologia
�Prescriçã
o de d
etermina
dos m
edica
mentos tend
o em vista
a
sua a
cção fa
rma
cológica
e relaçã
o custo-benefício
O m
edica
mento: d
a orig
em à
disp
ensa
�D
ispensa
do m
edica
mento
�Profissio
nais d
e Farm
ácia
�D
ispensa
do m
edica
mento m
edia
nte a a
presenta
ção d
a receita
�D
ispensa
de m
edica
mentos M
NSRM
�A
desã
o à tera
pêutica
�Posolog
ia
�A
conselham
ento ap
ropria
do
�Intera
cções med
icam
entosas
�Efeitos secund
ários nã
o descritos
�Eficá
cia tera
pêutica
�A
comp
anha
mento fa
rma
coterap
êutico
O m
edica
mento: d
a orig
em à
disp
ensa
�D
ispensa
do
med
icam
ento
�D
oente�
Ad
esão
àtera
pêutica
�Seg
uimento
da
posolog
ia
�Seg
uimentos
de
trata
mentos
não
farm
acológ
icos
�C
ump
rimentos
de
toda
sa
sind
icações
da
da
sp
elom
édico
ep
elop
rofissionald
efa
rmá
cia
Med
icam
ento
�“A Caixa de co
mprim
idos”
�A
emb
ala
gem
exterior/ rotula
gem
rotulag
em
�O
folheto informa
tivo
�O
med
icam
ento �
Ex: Blister contendo os
comp
rimid
os
Med
icam
ento
�“A Caixa de co
mprim
idos”
�A em
balagem
exterio
r/ rotulagem
rotulagem
�O
folheto informa
tivo
�O
med
icam
ento
Med
icam
ento
�Nome a
utoriza
do
�N
ome com
ercial
�D
CI (D
enomina
ção C
omum
Internaciona
l)�
DC
I da
substâ
ncia a
tiva
Esta d
esigna
ção é oficia
lizad
a p
ela O
MS
Med
icam
ento
�Nome d
os m
edica
mentos
�Estud
o* sobre os nom
e dos fá
rma
cos
Percentagem
Esco
lha do nome
26
%N
omes a
tribuíd
os de a
cordo com
o nome q
uímico d
a sub
stância
activa
26
%N
ome foi b
asea
do na
s indica
ções do fá
rma
co ou na sua
acçã
o
�C
onclusão
�“Pod
emos a
firma
r que um
a eleva
da
percenta
gem
de fá
rma
cos tem nom
es com
erciais q
ue evocam algum tip
o de su
gestã
o, seja
ela um
a sug
estão m
ais
directa
ao consum
idor, seja
um tip
o de sug
estão m
ais d
irigid
o aos
profissiona
is de sa
úde
ou aind
a um
tipo d
e informa
ção m
ais a
ssertiva.
26
%N
ome foi b
asea
do na
s indica
ções do fá
rma
co ou na sua
acçã
o
4 %
Associa
do com
o nome q
uímico
1 %
Associa
do
com o nom
e do la
bora
tório
43
%Fá
rma
cos ana
lisad
os tinham
nomes consid
erad
os opa
cos
* Estudo em
que form
a a
nalisa
dos tod
os os med
icam
entos regista
dos,
correspond
endo a
1.3
15
nomes com
erciais d
e fárm
acos p
ertencentes a
12
grup
os terap
êuticos
Med
icam
ento
�Nome d
os m
edica
mentos
�Exem
plos d
e nomes com
sugestã
o pa
ra o utente
�D
iga
ssim®
ou Tuneluz® com
o antid
epressivos
�A
febryl®
como a
ntipirético
�D
ol-U-Ron Forte®
como a
nalg
ésico/antitússico
�C
êgrip
e ® utiliza
do com
o anti-g
ripa
l�
Cêg
ripe ®
utilizad
o como a
nti-grip
al
�Exem
plos d
e nomes com
sugestã
o pa
ra o p
rofissional d
e sa
úde
�Pa
rkad
ina®
(am
anta
dina
pa
ra a
doença
de Pa
rkinson)�
Oncovin®
(vincristina p
ara
doença
s oncológica
s)
Med
icam
ento
�Composiçã
o qualita
tiva e q
uantita
tiva
�d
eve obrig
atoria
mente coloca
r a com
posiçã
o em
substâ
ncia(s) a
ctiva(s), d
evendo utiliza
r-se a D
CI
�Ex: Pa
raceta
mol
�q
uantid
ad
e do fá
rma
co por unid
ad
e de tom
a,
�q
uantid
ad
e do fá
rma
co por unid
ad
e de tom
a,
volume ou p
eso �
Ex: 1g
�d
eve colocar a
comp
osição d
e acord
o com a
sua
forma
de a
dm
inistraçã
o�
Ex: Para
cetam
ol 1g
–1
8 com
prim
idos
Med
icam
ento
�Form
a fa
rmacêu
tica e d
osea
mento
�d
eve colocar a
comp
osição d
e acord
o com a
sua form
a
de a
presenta
ção
�Ex: U
m com
prim
ido contém
1 g
de p
ara
cetam
ol
�Modo e v
ia de a
dministra
ção
�ora
l, cutânea
, pa
ra a
plica
ção externa
, etc...
�Prazo de v
alidade
�Incluínd
o mês e a
no
Med
icam
ento
�Lista
dos excip
ientes
�cujo conhecim
ento é necessário p
ara
autoriza
ção
conveniente do m
edica
mento
�é ob
riga
tório referir se contém sa
carose, la
ctose, p
ara
benos, fontes d
e fenilala
nina, sulfitos,...
pa
rab
enos, fontes de fenila
lanina
, sulfitos,... �
não é ob
riga
tória a
referência d
a q
uantid
ad
e
�Número
de reg
isto de a
utoriza
ção no merca
do do
medica
mento
�Ex: Ben-u-ron®
1g
comp
rimid
os –Reg
isto nº 54
40
98
7
no INFA
RMED
Med
icam
ento
�Código do m
edica
mento em
rep
resentação digital e d
e barra
s�Código de g
eração de p
reços em
rep
resentação digital
�Excep
to nas em
ba
lag
en de
med
icam
entos não sujeitos a
receitas
med
icam
entos não sujeitos a
receitas
méd
ica (M
NSRM
)
�Número
de lo
te de fa
brico
�p
or cad
a lote tem
de ha
ver um
número esp
ecífico�
entre med
icam
entos do m
esmo lote d
eve ha
ver homog
eneida
de
�se for necessá
rio retirar um
a rem
essa d
o m
ercad
o retira-se a
pena
s o lote corresp
ondente
Med
icam
ento
�Nome o
u desig
nação so
cial e d
omicílio
ou de
sede d
o responsá
vel pela
introduçã
o no merca
do,
fab
ricante ou im
porta
dor
�A
expressã
o “Manter fo
ra do alca
nce d
as
�A
expressã
o “Manter fo
ra do alca
nce d
as
crianças”
�A
s expressões, im
pressa
s em loca
l bem
visível
�“M
edica
mento su
jeito a receita
médica
”
�“M
edica
mento não su
jeito a receita
médica
”
Med
icam
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�PVP
�esta
belecid
op
elop
róprio
Estad
o(d
urante
aconcessã
od
oA
IM)
�é
prop
ostoum
preço
ao
Ministério
da
Economia
eé
fixad
op
eloEsta
do,a
ssimcom
oa
comp
articip
açã
op
eloEsta
do,a
ssimcom
oa
comp
articip
açã
o
�N
oca
sod
em
edica
mentos
de
prep
ara
ção
extemp
orânea
énecessá
rioind
icar
op
razo
de
utilizaçã
oa
pós
reconstituição
�q
ueé
diferente
do
pra
zod
eva
lida
de
�p
ode
sero
caso
de
prod
utosestéreis
�Ex:C
olírios
Med
icam
ento
�Preca
uções p
articu
lares d
e conserv
ação
�Ex: loca
l fresco e seco
�Preca
uções d
e destru
ição
�Exp
ressões como “a
mostra
gratuita” e “p
roibida a
�Exp
ressões como “a
mostra
gratuita” e “p
roibida a
venda ao público
”
�Exp
ressão “u
so ex
terno”
�Im
presso em
fundo verm
elho, qua
ndo for ca
so disso
USO
EXTER
NO
ExercícioPesq
uisa
nas em
balagens d
os elem
entos
�C
omp
osição q
ualita
tiva e q
uantita
tiva
�Form
a fa
rma
cêutica e d
oseam
ento�
Mod
o e via d
e ad
ministra
ção
�Pra
zo de va
lida
de
�Lista
dos excip
ientes N
úmero d
e registo d
e autoriza
ção no m
ercad
o do m
edica
mento
�N
úmero d
e registo d
e autoriza
ção no m
ercad
o do m
edica
mento
�C
ódig
o do m
edica
mento em
representa
ção d
igita
l e de b
arra
s�
Núm
ero de lote d
e fab
rico�
Nom
e ou desig
naçã
o social e d
omicílio
�A
s expressões, im
pressa
s em loca
l bem
visível�
PVP
�Preca
uções pa
rticulares d
e conservaçã
o
Med
icam
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�“A Caixa de co
mprim
idos”
�A
emb
ala
gem
exterior/ rotula
gem
rotulag
em
�O fo
lheto
inform
ativo
�O
med
icam
ento
Med
icam
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�Folheto
Informa
tivo�
Elemento
integra
nted
aesp
ecialid
ad
efa
rma
cêutica
�A
bord
ad
iversosa
spectos
relaciona
dos
como
med
icam
entoe
suacorrecta
utilizaçã
o
�Inclusã
oob
riga
tóriana
emb
ala
gem
�Inclusã
oob
riga
tóriana
emb
ala
gem
�Exceto
sea
sinform
ações
estivereminscrita
sno
recipiente
ouem
ba
lag
emexterior
�Seg
undo
aleg
islaçã
op
ortuguesa
:
�“O
folhetoinform
ativo
destina
-sea
informa
ro
doente
ed
eved
izerresp
eitosom
entea
umm
edica
mento,
não
pod
endo
fazer
referênciaa
outro”
Med
icam
entos
�Folheto
Inform
ativo
Devem
consta
r as seg
uintes
indica
ções:
a)
Indica
ções terap
êuticas;
b)
Contra
-indica
ções, efeitos secundá
rios ma
is b
)C
ontra-ind
icações, efeitos secund
ários m
ais
frequentes ou sérios e a
cções a em
preend
er q
uand
o ocorram
;
c)Intera
cções med
icam
entosas;
d)
Precauções esp
eciais d
e utilizaçã
o;
e)C
ateg
oria fá
rma
co-terap
êutica;
f)Efeitos em
grá
vida
s, lactentes, cria
nças,
idosos, d
oentes com p
atolog
ias esp
eciais,
cap
acid
ad
e de cond
ução d
e veículos e utiliza
ção d
e má
quina
s
Med
icam
ento
Folheto
Inform
ativo
g)
Posologia
hab
itual, com
referência à
d
ose má
xima
;
h)Ind
icaçã
o do m
omento m
ais fa
vorável
à sua
ad
ministra
ção;
i)Instruções sob
re a a
titude a
toma
r i)
Instruções sobre a
atitud
e a tom
ar
qua
ndo for om
itida
a a
dm
inistraçã
o de
uma
ou ma
is doses;
j)Ind
icaçã
o de com
o suspend
er o tra
tam
ento se a sua
suspensã
o causa
r efeitos d
e priva
ção
k)M
edid
as a
ad
opta
r em ca
so de
sobred
osag
em e/ou intoxica
ção,
nomea
da
mente sintom
as, m
edid
as d
e urg
ência e a
ntídotos;
Med
icam
ento
l)A
conselham
ento ao
utente pa
ra com
uniar
ao m
édico ou a
o fa
rma
cêutico os efeitos ind
esejáveis d
etectad
os q
ue não constem
do
que nã
o constem d
o folheto;
m)
Aonselha
mento a
o utente p
ara
verificar o
pra
zo de va
lida
de
inscrito na em
ba
lag
em
ou no recipiente;
Med
icam
ento
n)Preca
uções p
articula
res de
conservaçã
o do
med
icam
ento e ind
icaçã
o de sina
is visíveis d
e visíveis d
e d
eteorizaçã
o do
mesm
o se existirem;
o)D
ata
da
elab
oraçã
o ou d
a últim
a revisã
o d
o folheto.
Med
icam
ento
�“A Caixa de co
mprim
idos”
�A
emb
ala
gem
exterior/ rotula
gem
rotulag
em
�O
folheto informa
tivo
�O medica
mento
Med
icam
ento
�Em
balagem
prim
ária
�q
ueestá
emconta
ctod
irectocom
umm
edica
mento
ecom
gra
nde
imp
ortância
nasua
estab
ilida
de.
imp
ortância
nasua
estab
ilida
de.
�Em
balagem
secundária
�ond
eé
acond
icionad
aa
emb
ala
gem
prim
ária
que
contémo
med
icam
ento
Med
icam
ento
�Princip
ais m
ateria
is utilizad
os pa
ra o
acond
icionam
ento:�Vidro
�U
tilizad
o no fab
rico de fra
scos, de a
mp
olas, d
e tubos, ou
outros�
Acond
icionam
ento de com
prim
idos, cá
psula
s, dra
geia
s, xarop
es, �
Acond
icionam
ento de com
prim
idos, cá
psula
s, dra
geia
s, xarop
es, soluções...
�Alumínio
�M
uito utilizad
o pa
ra o
acond
icionam
ento de com
prim
idos,
no fab
rico de tub
os pa
ra form
as
farm
acêutica
s pa
stosas e
em recip
ientes de a
erossoles
Med
icam
ento
�Princip
ais
ma
teriais
utilizad
osp
ara
oa
condiciona
mento:
�Materia
issin
téticos
�M
ateria
isp
lásticos
dos
recipientes
de
acond
icionam
ento�
Exemp
los:op
olietileno,op
oliestirenoe
ocloreto
de
polivinilo
(PVC
)
�Sã
ohoje
osm
ais
utilizad
osp
ara
forma
ssólid
as,p
astosa
se
líquid
as
�Papel,ca
rtolinaecartã
o�
Utiliza
dos
pa
raa
emb
ala
gem
exterior
do
med
icam
entose
pa
rao
folhetoinform
ativo
Classifica
ção dos
medica
mentos
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
1.
Qua
nto à com
posiçã
o
2.
De a
cordo com
a via
de a
dm
inistraçã
o
3.
Med
icam
entos oficinais, m
ag
istrais e esp
ecializa
dos
4.
Med
icam
entos alop
áticos e m
edica
mentos
homeop
áticos
homeop
áticos
5.
Critério g
alénico
�Form
as fa
rma
cêuticas
6.
Critério fá
rma
co-terap
êutico
7.
Med
icam
entos orga
notrópicos e m
edica
mentos
etiotrópicos
1.Quanto à co
mposiçã
oQuanto à co
mposiçã
o
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
1-Quanto à co
mposiçã
o
�D
ois gra
ndes g
rupos
�Sim
ples
�A
pena
s um fá
rma
co na sua
constituição
�A
pena
s um fá
rma
co na sua
constituição
�Ex: com
prim
ido d
e Ácid
o acetilsa
licílico 10
0 m
g
�Composto
s�
Ma
is do q
ue um fá
rma
co na sua
constituição
�Ex: com
prim
ido d
e Para
cetam
ol + C
odeína
+ Buclizina
(M
igra
leve®)
2.Via de a
dministra
ção
Via de a
dministra
ção
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
2-De a
cordo co
m a via de a
dministra
ção
�D
ois grup
os�medica
mentos d
e uso intern
o�
Ad
ministra
dos p
elas d
iversas via
s: per o
s, IV, IM, SC
, ...
�medica
mentos d
e uso ex
terno
�medica
mentos d
e uso ex
terno
�A
plica
ção na
superfície corp
oral ou m
ucosas a
cessíveis do
exterior�
Ex: um sup
ositório, regra
gera
l, é um m
edica
mento d
e uso interno;
�Ex: um
pom
ad
a p
oderá
ser, utilizand
o um d
ispositivo a
prop
riad
o, consid
erad
a d
e uso interno, ma
s na m
aior p
arte d
os casos é d
e uso externo (a
plica
ção sob
re a p
ele)
3.Medica
mentos o
ficinais,
Medica
mentos o
ficinais,
magistra
is e esp
ecializa
dos
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
3-Medica
mentos o
ficinais, m
agistra
is e especia
lizados
�O
ficinais
�“tod
o o med
icam
ento prep
ara
do num
a fa
rmá
cia, seg
undo
indica
ções de um
a fa
rma
copeia
, destina
do a
ser d
ispensa
do p
or essa fa
rmá
cia...”
�M
ag
istrais
“todo o m
edica
mento p
repa
rad
o numa
farm
ácia
, segund
o �
“todo o m
edica
mento p
repa
rad
o numa
farm
ácia
, segund
o um
a receita
méd
ica e d
estinad
o a um
doente
determ
inad
o...”
�Esp
ecialid
ad
es farm
acêutica
s�
“todo o m
edica
mento p
repa
rad
o antecip
ad
am
ente e introd
uzido no m
ercad
o com d
enomina
ção e
acond
icionam
ento próp
rios...”
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
“Especia
lida
des fa
rma
cêuticas”
�“O
s med
icam
entos especia
lizad
os constituem a
gra
nde fa
tia
da
cedência
de m
edica
ção num
a Fa
rmá
cia C
omunitá
ria.”
�N
ome com
ercial –
atrib
uído p
elo lab
oratório p
rodutor
�N
ome p
elo qua
l o púb
lico conhece o med
icam
ento
�N
ome com
um ou g
enérico –p
osição interm
édia
entre o nome
comercia
l e a d
esigna
ção q
uímica
�N
ome sim
ples e q
ue identifica
universalm
ente o med
icam
ento
�N
ome q
uímico –
desig
naçã
o da
s substâ
ncias q
uímica
s �
Nom
e que ob
edece a
regra
s rígid
as e a
pena
s divulg
ad
o nos meios
pura
mente científicos
Cla
ssificaçã
o de m
edica
mentos
“Especia
lida
des fa
rma
cêuticas”
Nome Q
uímico
Nome G
enérico
Nome C
omercia
l
N-(4
-hidroxifenil)
aceta
mid
aA
cetam
inofeno /p
ara
cetam
olTylenol
7-cloro-1
,3-d
iidro-1
-metil-
dia
zepa
mV
alium
7-cloro-1
,3-d
iidro-1
-metil-
5-fenil-2
H-1
,4-
benzod
iazep
in-2-ona
dia
zepa
mV
alium
4-[4
-( p-clorofenil)-4
-hid
roxipip
eridino]-4
'-fluorob
utirofenona
halop
eridol
Ha
ldol
N”-cia
no-N
-metil-
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4.
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Medica
mentos
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s e homeopático
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5.
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�Soluções a
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plem
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as soluções a
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s, alcoola
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�Susp
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acêutica
s�
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rma
cêuticas
Cla
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-A
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arentera
l (injectáveis)
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o
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(1817 -1884)
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Óvulos
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Cla
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mentos
5-Critério
Galén
ico
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�C
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Pasta
s
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stros
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s
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dra
pos
6.
Critério
Critério
Farm
acotera
pêutico
Cla
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mentos
6-Critério
Farm
acotera
pêutico
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ssificaçã
od
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como
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pêutico
�Form
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aciona
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pêutico
Cla
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mentos
6-Critério
Farm
acotera
pêutico
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pêutica
e Quím
ica)
�D
a O
rga
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pêutica
–C
FT
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o com o D
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cho nº 21844/2004
Cla
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mentos
6-Critério
Farm
acotera
pêutico
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a a
classifica
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e m
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ssificaçã
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6-Critério
Farm
acotera
pêutico
Classifica
çãoFarm
acotera
pêutica
Códigos A
TC
1.1
–A
ntiba
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C
�Tabela
de co
rrespondência
entre a
classifica
ção
farm
acotera
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e a cla
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MS d
e 2004
1.1
–A
ntiba
cterianos
J01
C
1.1
.1–
Penicilinas
J01
CE
1.1
.1.1
–Benzilp
enicilinas
e fenoximetilp
enicilinas
J01
CA
1.1
.1.2
–A
minop
enicilinas
J01
CF
1.1
.1.3
–Isoxa
zolilpenicilina
sJ0
1C
A
1.1
.1.4
–Penicilina
s anti-Pseud
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1C
A
1.1
.1.5
-A
mid
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sJ0
1D
A
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6-Critério
Farm
acotera
pêutico
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mentos
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lmente, o m
esmo tip
o de cla
ssificaçã
o:
7.Medica
mentos o
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pico
s e Medica
mentos o
rganotró
pico
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mentos etio
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acos o
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Incluem-se os m
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mentos cuja
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