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  • PDF gerado usando o pacote de ferramentas em cdigo aberto mwlib. Veja http://code.pediapress.com/ para mais informaes.PDF generated at: Mon, 23 Jun 2014 19:35:20 UTC

    MECATRNICAAUTO

  • ContedoPginas

    Acessrios para tubulaes 1Acoplamento (engenharia mecnica) 1Alavanca 2Alesagem 3Anlise modal 4Arames tubulares 5Automvel 6Automvel hbrido plug-in 16AVAC 18Balanceiro 24Bater de bielas de motores 24Brasagem 24Cabea do motor 25Cabo de ao 25Caldeira (gerador de vapor) 32Cambota 35Carburador 36Carga estructural 38Carta de Heisler 39Chicana 41Ciclo Atkinson 42Ciclo Brayton 45Ciclo de Otto 46Ciclo Lenoir 53Ciclo Miller 54Ciclo Rankine 55Cilindrada 59Cilindro (motor) 61Coeficiente de expanso trmica 62Coeficiente de transferncia trmica 63Cogerao 67Coletor (motor) 69Common-rail 71Compressor espiral 72

  • Compresso fsica 72Condensador (transferncia de calor) 73Condicionamento de ar 73Contato trmico 85Contrarrecuo 85Conveco forada 86Conveco gravitacional 87Conveco natural 88Coordenada generalizada 92Coordenadas independentes 94Corrente metlica 94Corte a plasma 95Coxim (mecnica) 98Crashworthiness 98Deflector de exploso 101Deriva mecnica 101Diferena de temperatura mdia logartmica 102Distribuidor (mecnica) 103Eixo card 103Elo giratrio 104Equao de Churchill-Bernstein 105Equilbrio de motores de combusto interna 107Esforo cortante 113Estatorreator 114Estrutura multifuncional 114Faculdade de Engenharia Mecnica da Unicamp 115Ferrografia 116Flange 118Flange de vcuo 119Fluido hidrulico 120Fluido refrigerante 120Forno de conveco 121HCCI 122Impedncia trmica 122Injector 124Injeo eletrnica 124Junta da cabea 128Laminao 129

  • Laser Brazing 130LS-DYNA 130Mecanismo 131Mecanismo de quatro barras 132Mecnica aplicada 133Mecnica fina 135Metal de adio 135Modelo discreto de capacitncia 136Monobloco 136Motor a diesel 136Motor de arranque 141Motor de combusto interna 142Motor de pistes opostos 147Motor Stirling 148Motor Wankel 152Mquina de Antictera 162Mquina frigorfica 167Mtodo das NTU 169Nmero de Nusselt 170Nmero de Prandtl turbulento 171Pisto do motor 172Placa de orifcio 175Placa restritora 176Ponte rolante 177Pratt & Whitney Canada PT6 179Railworthiness 180Recuperador de calor 182Resistncia dos materiais 183Resistncia trmica interfacial 186Roadworthiness 187Roda de Genebra 188Rolamento 190Servovlvula 191Sociedade dos Engenheiros Mecnicos dos Estados Unidos 191Society of Automotive Engineers 192Soldagem 193Soldagem a arco eltrico com eletrodo revestido 194Soldagem a laser 197

  • Soldagem a plasma 198Soldagem com hidrognio atmico 198Soldagem eletrogs 199Soldagem MIG/MAG 199Soldagem oxiacetilnica 201Soldagem por arco submerso 204Soldagem TIG 206Super Charger 209Suspenso ativa 209Tecnologia Pinch 209Tenso residual 210Torre de perfurao 211Transferncia de calor convectiva 211Trao (fsica) 214Trao (transportes) 215Trocador de calor casco e tubos 216Trocador de calor de placas 216Trocador de calor de superfcie raspada dinmico 217Trocador de energia trmica 218Turbina 227Turbina a gs 228Turbo 231Twin turbo 235Unidade de recuperao de calor 235Usinagem 236Valor R 237Vela de ignio 238Vela de incandescncia 240Velocidades generalizadas 241Veculo flex 242Voith 255Volante do motor 256Vlvula (motor) 256Zona termicamente afetada 260rvore de cames 261

    RefernciasFontes e Editores da Pgina 264

  • Fontes, Licenas e Editores da Imagem 268

    Licenas das pginasLicena 274

  • Acessrios para tubulaes 1

    Acessrios para tubulaesAcessrios para tubulaes so componentes utilizados em sistemas de tubulaes e encanamentos paraconectar-se diretamente tubos ou partes de tubulao, para se adaptar os diferentes tamanhos ou formas, e regularfluxos de fluido, por exemplo. Estas peas, especialmente de tipos incomuns, podem ser caras, e requerem tempo,materiais e ferramentas para serem instaladas, assim que so uma parte no trivial de sistemas de canalizao eencanamento. Vlvulas so tecnicamente acessrios, mas geralmente so discutidos separadamente.So exemplos de acessrios de tubulao as curvas, os joelhos ou cotovelos, os ts, as peas em "Y", as cruzetas, asselas (saddles), os colares, os anis de reforo, as redues, as luvas (coupling), as unies, as flanges, os niples e asvirolas.[1]

    Referncias[1] CPM - Programa de Certificao de Pessoal de Manuteno - Mecnica - Acessrios de Tubulao Industrial (http:/ / 200. 134. 81. 163/

    professores/ adm/ download/ apostilas/ 134802. pdf) - SENAI - Departamento Regional do Esprito Santo

    Acoplamento (engenharia mecnica)Acoplamentos, em mecnica e engenharia mecnica, uma conexo ou interao entre dois sistemas, mediante oque se transfere energia de um para outro. Podem ser divididos em acoplamentos rgidos e complacentes.Existem diversos tipos de acoplamentos mecnicos como por exemplo: Acoplamento de fole Acoplamento tipo PNEU Acoplamentos de Grade Acoplamentos de Garra Acoplamentos de EngrenagemExistem tambm os protetores de acoplamentos, que esto dispostos na NR 12 (conforme Portaria SIT n. 197, de 17de dezembro de 2010).

  • Alavanca 2

    Alavanca

    Princpio do funcionamento de uma alavanca.

    Na fsica, a alavanca um objeto rgido que usadocom um ponto fixo apropriado (fulcro) para multiplicara fora mecnica que pode ser aplicada a um outroobjeto (resistncia). Isto denominado tambmvantagem mecnica, e um exemplo do princpio dosmomentos. O princpio da fora de alavanca podetambm ser analisado usando as leis de Newton. Aalavanca uma das 6 mquinas simples.

    Histria

    O princpio da alavancagem foi descoberto porArquimedes no sculo III a.C. no sculo III a.C., estudando as mquinas "Arquimedianas": alavanca, roldana, eparafuso.

    AlavancasA fora aplicada em pontos de extremidade da alavanca proporcional relao do comprimento do brao dealavanca medido entre o fulcro e o ponto da aplicao da fora aplicada em cada extremidade da alavanca.

    A equao fundamental das alavancas : onde: Fp a fora potente; Fr a fora resistente; BP o brao potente; e BR o brao resistente.

    A balana de dois pratosA balana de dois pratos uma alavanca interfixa, pois seu ponto fixo fica

    , tal como Para que, em uma alavanca, ocorra equilbrio entre os lados, o produto do brao pela fora resultante deve ser igualem ambas as extremidades.

    As alavancas O peso P representa a resistncia aplicada no ponto B, o ponto O o ponto de apoio (fulcro) e a fora representa a

    potncia aplicada no ponto A. O torque da fora com relao ao ponto O tal que faz girar o sistema no sentido horrio e depende do

    mdulo da fora peso e da distncia . O torque da fora com relao ao ponto O tal que faz girar o sistema no sentido anti-horrio e depende do

    mdulo da fora peso e da distncia . Quando os dois torques forem iguais, o sistema no gira, est em equilbrio.

    Podem ser classificadas em:

  • Alavanca 3

    inter-fixa ou de primeira classe onde o ponto fixo fica entre a fora resistente ( ) e a fora potente ( ):

    Exemplo: Gangorra, articulao, cabea, atlanto axial e tesoura inter-resistente ou de segunda classe onde a fora resistente ( ) est entre a fora potente ( ) e o

    ponto fixo:

    Exemplo: Carrinho-de-mo, quebra nozes. interpotente ou de terceira classe onde a fora potente ( ) est entre a fora resistente ( ) e o ponto

    fixo:

    Exemplo: Pina, cotovelo, ombro e tronco

    AlesagemEm usinagem, alesagem o processo de modificao do dimetro interno de um cilindro. Este processo usado nafabricao de canhes, assim como antes de outros processos de fabricao de tubos de ao, foi utilizado para aproduo de armas de menor porte, como as espingardas. Diz-se tambm do fenmeno relacionado da alterao dedimetro interno de um cilindro de motor de combusto interna, em funo da ao do pisto.

  • Anlise modal 4

    Anlise modalAnlise modal o estudo das propriedades dinmicas sob excitao por vibraes.Corresponde a anlise modal o campo de medies e a anlise da resposta da dinmica estrutural ou de fluidosquanto excitados por uma fora externa. So exemplos a medio das vibraes de um carro quando ligado a umagitador eletromagntico, ou o padro de rudos quando excitado por um auto-falante.Atualmente, sistemas de testes modais so compostos por transdutores, ou vibrmetros a laser, um conversoranalgico-digital e um computador so usados para ver os dados e analis-los.Antes isso era feito com um sinal de entrada (uma nica excitao) e varios pontos de sada eram analisados. Nopassado um martelo de anlise, usando um acelermetro fixo e um martelo deslizante como excitador, foi capaz dedar multiplos sinais de entrada e um nico ponto de resposta. Recentemente, tornou-se possvel trabalhar commltiplas entradas e mltiplas sada onde uma anlise com coerncia parcial foi capaz de identificar qual parte daresposta vm de qual fonte de excitao.A anlise de sinais baseia-se principalmente na anlise de Fourier. O resultado no caso uma funo transfernciaque mostra uma ou mais ressonncias, cujas caractersticas massa, frequncia e amortecimento podem ser estimadosa partir das medies.

    EstruturasEm engenharia estrutural, anlise modal utiliza toda a massa da estrutura e sua flexibilidade para encontrar vriosperodos em que pode naturalmente entrar em ressonncia. Esses perodos de vibrao so muito importantes de seobservar para adequar a engenharia a possveis terremotos. necessrio que a frequncia natural da construo nocoincida com a frequncia esperada dos terremotos na regio considerada.

    EletrodinmicaA ideia bsica da anlise modal em eletrodinmica a mesma presente na mecnica. A aplicao determinar quaisos modos de ondas eletromagnticas pode suportar ou propagar dentro de sua rea delimitada, tais como guia deondas ou resonadores.

  • Arames tubulares 5

    Arames tubularesSoldagem a arco eltrico com arames tubulares um processo de soldagem que consiste em um tipo de arameutilizado na soldagem MAG, que visa unir os benefcios da soldagem por arco submerso com os da MAGconvencional. conhecido tambm em ingls como Flux-cored arc welding (FCAW ou FCA).

    DesenvolvimentoArames tubulares com gs de proteo para a soldagem foram desenvolvidos no incio da dcada de 1950, etornaram-se comercialmente disponveis em 1957.

    Tipos de aramesExistem no mercado basicamente dois tipos de arames tubulares que so: Arames tubulares autoprotegidos no qual no necessita proteo de gs externa. Esses arames foram

    desenvolvidos para gerar gases de proteo a partir de misturas do fluxo contido no interior do eletrodo tubular,de modo similar aos eletrodos revestidos. Neste tipo o fluxo ao ser exposto a altas temperaturas da poa de fusogera uma camada de gs protetora, dispensando proteo gasosa externa tornando assim o processo vivel emambientes abertos sobre ventos moderados interferindo de forma mnima a atmosfera protetora em torno do arco.Apresenta algumas desvantagens como no eletrodo revestido que so a formao de gases txicos e soldasinferiores do outro tipo de arame.

    Arames tubulares com gs de proteo externa, tambm chamado de proteo dupla, basicamente acombinao do arame tubular com fluxo em seu ncleo com a proteo de gs externa, utilizando que tem demelhor processo MAG com arames tubulares. Este tipo o mais preferido e recomendado, pois o resultado superior, produz soldas de alta qualidade com timas qualidades mecnicas.

    Vantagens Soldagem pode ser executada em todas as posies. No necessario gs de proteo tornando-o adequado para a soldagem ao ar livre ou em condies de vento. Alta taxa de deposio do metal de solda. Alta velocidade de soldagem. Pr-limpeza de metal no necessria. Benefcios Metalrgicos do fluxo, como o metal de solda sendo protegido inicialmente a partir de fatores

    externos, at o fluxo lascado afastado. Processo pode ser automatizado.

    DesvantagensNaturalmente, todos os problemas usuais que ocorrem na soldagem FCAW podem ocorrer como a fuso incompletaentre os metais de base, incluso de escria (incluses no-metlicas) e rachaduras nas soldas. Mas existem algumaspreocupaes que valem a pena tomar nota especial: A alimentao irregular arame tubular. Porosidade - os gases no escapam da rea soldada antes do metal solidificar, deixando buracos na solda. Material de enchimento caro fio em relao ao MIG / MAG Menos adequado para aplicaes que requerem pintura, como por exemplo chassis de automovel.

  • Arames tubulares 6

    EquipamentoO equipamento necessario basicamente o arame tubular que um arame de solda oco com fluxo em p no seuinterior em conjunto com o equipamento de soldagem ao arco eltrico com gs de proteo (GMAW). A combinaodos ingredientes do fluxo no ncleo do arame tubular aliada proteo externa proporcionada pelo CO2 produzsoldas de alta qualidade e um arco estvel com um baixo nvel de respingos.

    Automvel

    Lamborghini Gallardo um exemplo de um automvel de modeloesportivo.

    Um Frmula 1 um exemplo de automvel de competio (ver:Piloto (automobilismo)).

    Um automvel (do grego ["auts"], por siprprio, e do latim mobilis, mobilidade, comoreferncia a um objecto responsvel pela sua prprialocomoo), ou carro, um veculo motorizado, comquatro rodas. A definio abrange a todos os veculoscom autopropulso movido a combusto interna, quepode ser gerada por lcool, gasolina, gs, diesel,hidrognio ainda em teste, biodiesel ou qualquer outramistura de combustvel, comburente e calor queprovoque a combusto interna, ou hbrido, ou ainda osveculos terrestres que se locomovam por meio demotores eltricos ou a vapor com a finalidade detransporte de passageiros e carga. O automvel dos diasde hoje dispe, tipicamente, de um motor de combustointerna, de dois ou quatro tempos, propulsionado agasolina, diesel ou lcool. No entanto, a suaconstituio deve a inmeras invenes em vrias artese cincias, como a fsica, matemtica, design, etc [1].

    Existem aproximadamente 700 milhes de passageirosde automveis a nvel mundial (cerca de um carro paracada onze pessoas).[2] Em todo o mundo, havia cerca de806 milhes de carros e camies leves na estrada em2007, eles queimam mais de 1 bilho de m (260bilhes de gales) de gasolina/diesel e combustvel por ano. Os nmeros esto aumentando rapidamente, sobretudona China e na ndia.[3]

    No contexto legal, a circulao automvel encontra-se definida pelo cdigo de estrada que pode variar entre pases.Por exemplo, no Brasil, o automvel encontra-se definido no Anexo I do Cdigo de Trnsito Brasileiro como umveculo de transporte at 8 passageiros, excludo o condutor [3].

  • Automvel 7

    Histria

    Carro a vapor de Nicolas-Joseph Cugnot de 1771.

    O Benz Velo, introduzido dez anos depois doprimeiro automvel de Karl Benz patenteado a

    1885.

    O Flocken Elektrowagen de 1888, o primeiroveculo eltrico.

    Stanley Steamer de 1906, o primeiro carro aultrapassar a barreira dos 200km/h.

    J no sculo XVII se idealizavam os veculos impulsionados a vapor;Ferdinand Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 aoconceber um pequeno carro a vapor para o imperador da China. Em1769, Nicolas-Joseph Cugnot elevava a demonstrao escala real,embora a sua aplicao tenha passado aparentemente despercebida nasua terra natal, Frana, passando a desenvolver-se sobretudo no ReinoUnido, onde Richard Trevithick montou um vago a vapor em 1801.Este tipo de veculos manteve-se em voga durante algum tempo,sofrendo ao longo das prximas dcadas inovaes como o freio demo, caixa de cmbio, e ao nvel da velocidade e direco; algumasatingiram o sucesso comercial, contribuindo significativamente para ageneralizao do trfego, at que uma reviravolta contra estemovimento resultava em leis restritivas no Reino Unido, queobrigavam os veculos automveis a serem precedidos por um homema p acenando uma bandeira vermelha e soprando uma corneta.Efectivamente, estas medidas travaram o desenvolvimento doautomvel no Reino Unido at finais do sculo XIX; entretanto, osinventores e engenheiros desviavam os seus esforos para odesenvolvimento dos caminhos-de-ferro, as locomotivas. A lei dabandeira vermelha s seria suprimida em 1896.

  • Automvel 8

    Cadillac 1929.

    Experincias isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo dasdcadas de 1860 e 1870, contriburam para o aparecimento de algosemelhante ao automvel atual. Uma das mais significativas foi ainveno de um pequeno carro impulsionado por um motor a quatrotempos, construdo por Siegfried Markus (Viena, 1874). Os motores avapor - que queimavam o combustvel fora dos cilindros, deram lugaraos motores de combusto interna, que queimavam no interior docilindro uma mistura de ar e gs de iluminao. O ciclo de 4 tempos foiutilizado com xito pela primeira vez em 1876, num motor construdopelo engenheiro alemo conde Nikolaus Otto.

    A primeira patente do automvel nos Estados Unidos foi concedida a Oliver Evans, em 1789. Mais tarde, em 1804,Evans demonstrou o seu primeiro veculo automvel que no s foi o primeiro automvel nos Estados Unidos mastambm o primeiro veculo anfbio, j que este veculo a vapor dispunha de rodas para circulao terrestre e de pspara circulao na gua.[4]

    Chevrolet Bel Air 1957.

    O belga tienne Lenoir construiu um automvel com o motor decombusto interna a cerca de 1860, embora fosse propulsionado porgs de carvo. A sua experincia durou 3 horas para percorrer 7 milhas teria sido mais rpido fazer o mesmo percurso a p e Lenoirabandonava as experincias com automveis. O franceses reclamamque um Deboutteville-Delamare ter sido bem sucedido; em 1984celebraram o centsimo aniversrio desse automvel.

    geralmente aceite que os primeiros automveis de combusto internaa gasolina tenham surgido quase simultaneamente atravs de vriosinventores alemes, trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automvel em 1885 emMannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a primeira produo em massa a 1888.Pouco tempo depois, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em 1889 em Estugarda, concebiam um veculo de raiz,descartando a tpica carroa em funo de uma carroaria especfica dotada de motor [5] . Foram eles tambm osinventores da primeira motocicleta em 1886. Em 1885 eram construdos os primeiros automveis no de quatro rodaspropulsionados a petrleo, em Birmingham, Reino Unido, por Fredericl William Lanchester, que tambm patenteouo travo de disco.

    Em PortugalO primeiro automvel a chegar a Portugal foi um veculo da Panhard-Levassor tendo sido importado de Paris pelo4. Conde de Avilez, em 1895.Na alfndega de Lisboa, ao decidirem a taxa a aplicar, hesitam entre considerar aquele estranho objecto mquinaagrcola ou mquina movida a vapor. Acabam por se decidir por esta ltima.Este veculo ficaria tambm para a histria por um acontecimento inslito: logo na sua primeira viagem, entre Lisboae Santiago do Cacm, ocorreria o primeiro acidente de viao em Portugal, tendo por vtima um burro, atropelado ameio do percurso.[6]

  • Automvel 9

    BrasilO Brasil um dos primeiros pases do mundo a fazer um prottipo de um carro. No ano 1919, a companhia Fordestava montando o carro Ford "T" em So Paulo. No ano 1925, a companhia Chevrolet fez o carro "Cabea deCavalo". Em 31 de maro do ano de 1952, o presidente da Comisso de Desenvolvimento Industrial (CDI) instalou asubcomisso de jipes, tratores, caminhes e autmoveis. Em 15 de Novembro do ano 1957, saa s ruas os primeiroscarros fbricado no Brasil.[7]

    Entre os carros fabricados no Brasil, destacam-se:

    Romi-Isetta Caminhoneta DKW-Vemag Volkswagen Kombi Ford F-100 Jeep Willys Chevrolet 3100 (ou Chevrolet Brasil) Rural Willys Volkswagen Fusca Volkswagen Gol Simca Chambord Aero Willys FNM 2000 JK Willys Interlagos Volkswagen Karmann Ghia Renault Gordini Chevrolet Veraneio Chevrolet Pick Up Malzoni GT Brasinca GT 4200 (ou Uirapuru) Puma GT Willys Itamarati

    Ford Galaxie Ford Corcel Chevrolet Opala Linha 1600 (Variant, TL) Dodge Dart Puma GT4R Ford Belina Puma GTE Puma GTS Dodge Charger Volkswagen SP (SP1, SP2) Chevrolet Chevette Ford Maverick Volkswagen Braslia Volkswagen Passat Chevrolet Caravan Fiat 147 L (147 Pick-up 147 lcool, Fiat Fiorino, 147 Rally) Mira Dodge (Magnum, Le Baron) [8]

    Produo

    Ransom E. Olds fundador da Oldsmobile.

    A linha de produo em larga escala de automveis a preos acessveisfoi lanada por Ransom Olds em sua fbrica Oldsmobile em 1902. Esteconceito foi amplamente expandido por Henry Ford, com incio em1914.

    Como resultado, os carros da Ford saiam da linha em quinze intervalosde um minuto, muito mais rpido do que mtodos anteriores,aumentando em oito vezes a produtividade (que requeriam 12,5horas-homem antes, 1 hora 33 minutos depois), utilizando menosrecursos humanos.

    Isso foi to bem sucedido, que a pintura tornou-se um gargalo.Somente a cor "Negro Japons" secava rpido o suficiente, forando a empresa a deixar cair a variedade de coresdisponveis antes de 1914, at quando o verniz Duco de secagem rpida foi desenvolvido em 1926. Esta a fonte daobservao da Ford, "qualquer cor, desde que seja preto". Em 1914, um trabalhador de linha de montagem poderiacomprar um Modelo T com o pagamento de quatro meses.

  • Automvel 10

    Retrato de Henry Ford (ca. 1919).

    Os complexos procedimentos de segurana da Ford, especialmenteatribuindo a cada trabalhador um local especfico em vez de lhespermitir andar pela fbrica, reduziu drasticamente o nmero de leses.Essa combinao de altos salrios e alta eficincia chamado de"fordismo", e foi copiado pela maioria das grandes indstrias. Osganhos de eficincia da linha de montagem tambm coincidiram com ocrescimento econmico dos Estados Unidos. A linha de montagemforava os trabalhadores a trabalhar em um ritmo certo, commovimentos muito repetitivos que levou a mais produo portrabalhador, enquanto outros pases estavam usando mtodos menosprodutivos [9].

    Ford-T de 1908, impulsionou a produo emsrie.

    Linha de produo da Citron em 1918.

    Na indstria automotiva, o sucesso do fordismo estava se ampliando,rapidamente se espalhando por todo o mundo, como se podia ver com afundao da Ford Francesa e da Ford Britnica em 1911, da FordDinamarquesa em 1923, da Ford Alem em 1925; em 1921, a Citronfoi a primeira fabricante europeia a adotar o mtodo de produofordista. Logo, as empresas tinham que ter linhas de montagem, ou umrisco ir falncia; em 1930, 250 empresas que no tinham adotado omtodo, tinham desaparecido.

    O desenvolvimento de tecnologia automotiva foi rpido, em partedevido s centenas de pequenos fabricantes que competiam paraganhar a ateno do mundo. Os principais desenvolvimentos, includoignio eltrica e auto-ignio eltrica (ambos por Charles Kettering,para a Cadillac Motor Company em 1910-1911), suspensoindependente e freios nas quatro rodas.

    Desde a dcada de 1920, quase todos os carros tenham sido produzidosem massa para satisfazer as necessidades do mercado, paracomercializao de planos muitas vezes fortemente influenciados pelodesign dos automveis. Foi Alfred P. Sloan, que estabeleceu a ideia dediferentes marcas de carros produzidos por uma empresa, assim oscompradores poderiam comprar modelos mais caros conforme suarenda melhorasse.

    Refletindo o ritmo acelerado de mudana, fazer peas compartilhadascom um outro volume de produo to grande resultou em menores custos para cada faixa de preo. Por exemplo,em 1930, LaSalles, vendida pela Cadillac, usou peas mecnicas mais baratas feitas pela Oldsmobile; em 1950, aChevrolet compartilhava o cap, as portas, o telhado e as janelas com a Pontiac; na dcada de 1990, transmissescorporativos e plataformas compartilhadas (com freios, suspenso e outras peas intercambiveis) eram comuns.Mesmo assim, somente grandes fabricantes podiam pagar os altos custos e mesmo as empresas com dcadas de

    produo, tais como a Apperson, Cole, Dorris, Haynes ou Premier, no podiam administrar: de cerca de duas centenas de fabricantes de automveis estadunidenses em 1920, apenas 43 sobreviveram em 1930, e com a Grande

  • Automvel 11

    Depresso, em 1940, apenas 17 desses tinham ficado no mercado.Na Europa, quase a mesma coisa aconteceu. Morris criou a sua linha de produo em Cowley, em 1924, e logosuperou a Ford, enquanto a partir de 1923 ao seguir a prtica da Ford de integrao vertical, comprou a Hotchkiss(motores), Wrigley (caixas) e a Osberton (radiadores), por exemplo, assim como suas concorrentes, como aWolseley: em 1925, Morris tinha 41% da produo total de automveis britnicos. A maioria das montadorasbritnicas de carros pequenos, da Abadia Xtra tinha ido abaixo. A Citron fez o mesmo na Frana, chegando acarros em 1919; entre estes e outros carros baratos em resposta, como 10CV da Renault e o 5CV da Peugeot,produziram 550000 automveis em 1925, e a Mors, Hurtu, e outras empresas no podiam competir. O primeirocarro alemo fabricado em massa, o Opel 4PS Laubfrosch, saiu da linha em Russelsheim, em 1924, fazendo afrabricante de automveis Opel ficar no topo na Alemanha, com 37,5% do mercado.

    No Brasil

    Romi-Isetta, o primeiro automvelproduzido em territrio brasileiro,

    em Santa Brbara d'Oeste/SP.

    Pode-se dizer que a era automobilstica nasceu no Brasil no dia 25 de novembrode 1891, quando desembarcou no porto de Santos, do navio Portugal, o primeirocarro importado, adquirido pelo jovem inventor do avio, Alberto Santos Dumont,que mais tarde seria conhecido como o Pai da Aviao.

    O carro era um reluzente Peugeot, com motor Daimler a gasolina, de 3,5 cv e doiscilindros em V, conhecido pelos franceses como voiturette, por ser muito parecidacom uma charrete.

    Seu proprietrio o comprara por 6.200 francos, em Valentigney, cidade perto deParis, e o trouxe diretamente para Santos. Mais tarde, o veculo foi levado a SoPaulo, permanecendo na residncia de Santos Dumont.

    Esse Peugeot foi o primeiro carro a chegar no Brasil, asseguram os historiadores.Dessa maneira, a cidade teve a primazia de ver circular por suas ruas o primeiroautomvel do Pas, como confirmou a Cmara Municipal, um sculo depois.

    J o primeiro carro fabricado em territrio brasileiro foi a Romi-Isetta, produzidapelas indstrias Romi na cidade de Santa Brbara d'Oeste, no interior paulista.

    Segurana

    Acidente automobilstico em Tquio, Japo.

    Apesar de acidentes de trnsito representarem a principal causamundial de mortes relacionadas com leso, a sua popularidade minaesta estatstica.Mary Ward se tornou uma das primeiras vtimas fatais de acidentes deautomvel, sendo documentado em 1869 em Parsonstown, Irlanda eHenry Bliss, nos Estados Unidos, um dos primeiros pedestres mortospor um automvel em 1899, em Nova York. Existem hoje testespadro de segurana nos novos automveis, como os testes EuroNCAPe o US NCAP,, assim como testes IIHS.

  • Automvel 12

    Indstria

    Produo de veculos por pas em 2005.

    Veculos para cada 1000 habitantes por pas.

    A indstria automotiva projeta, desenvolve,fabrica, comercializa e vende os veculos domundo. Em 2008, mais de 70 milhes deveculos, incluindo carros e veculoscomerciais foram produzidos em todo omundo.

    Em 2007, um total de 71,9 milhes deautomveis novos foram vendidos em todoo mundo: 22,9 milhes na Europa, 21,4milhes na sia-Pacfico, 19,4 milhes nosEstados Unidos e Canad, 4,4 milhes naAmrica Latina, 2,4 milhes no OrienteMdio e 1,4 milhes na frica.[10] Osmercados da Amrica do Norte e do Japoesto estagnados, enquanto os da Amricado Sul e outras partes da sia crescemfortemente. Dos principais mercados, China,Rssia, Brasil e ndia experimentam ocrescimento mais rpido.

    Cerca de 250 milhes de veculos esto emuso nos Estados Unidos. Em todo o mundo,havia cerca de 806 milhes de carros e

    caminhes leves na estrada em 2007, eles queimam mais de 260 bilhes de gales de gasolina e diesel por ano. Osnmeros esto aumentando rapidamente, sobretudo na China e na ndia. Na opinio de alguns, sistemas de transporteurbano baseados em torno dos carros se revelaram insustentveis pelo consumo excessivo de energia, afetando asade da populao, proporcionando um nvel decrescente de servio, apesar aumento dos investimentos. Muitosdesses impactos negativos desproporcionalmente sobre os grupos sociais que tambm so menos susceptveis depossuir e dirigir carros. A circulao de transportes sustentvel centra-se sobre as solues para estes problemas.

    Em 2008, com os preos do petrleo subindo rapidamente, as indstrias, como a indstria automobilstica, estoexperimentando uma combinao de presses sobre os preos dos custos de matrias-primas e mudanas nos hbitosde compra dos consumidores. A indstria tambm est enfrentando a crescente concorrncia externa do setor dostransportes pblicos, como os consumidores re-avaliando a utilizao do automvel privado.[11] Cerca da metade dascinquenta fbricas estadunidenses de veculos leves so projetadas para fechar definitivamente nos prximos anos,com a perda de outros 200.000 postos de trabalho no setor, no topo da 560.000 empregos perdidos nesta dcada. Issocombinado com o crescimento robusto chins, visto que, em 2009, a China se tornou o maior produtor deautomveis no mercado mundial.

  • Automvel 13

    Mercado

    Automveis no Porto de Roterd.

    O mercado automotivo formado pela demanda e pela indstria. Em2012, venderam-se 95.290 carros na Europa, ou seja menos 38%comparado ao ano anterior.

    O mercado automvel europeu sempre se vangloriou mais carrosmenores do que os Estados Unidos. Com os elevados preos doscombustveis e a crise mundial de petrleo, os Estados Unidos podemver o seu mercado automotivo se aproximar mais do mercado europeucom o menor nmero de veculos de grande porte nas ruas e osurgimento de carros menores.[12]

    Para os carros de luxo, com a atual volatilidade dos preos do petrleo,comprar carros menores no apenas inteligente, mas tambm algo "na moda".

    Impacto ambiental

    O pesado trfego de veculos a principal causada poluio atmosfrica nas cidades. Na

    fotografia, a Interstate 80 vista em Berkeley,Califrnia, Estados Unidos.

    O transporte um dos principais contribuintes para a poluio sonora edo ar na maioria das naes industrializadas. Segundo o AmericanSurface Transportation Policy Project, quase metade de todos osestadunidenses esto respirando ar no-saudvel. O estudo mostrou aqualidade do ar em dezenas de reas metropolitanas estadunidensespiorou na ltima dcada. Nos Estados Unidos, o carro de passageiromdio emite 5 toneladas de dixido de carbono, juntamente compequenas quantidades de monxido de carbono, hidrocarbonetos enitrognio.

    Animais e plantas so geralmente influenciados negativamente pelaautomveis atravs da destruio do habitat e poluio. Durante otempo de vida do automvel mdio a "perda de habitat potencial" podeser mais de 50.000 metros quadrados, com base na correlao de produo primria.

    Impostos sobre combustveis podem funcionar como um incentivo para uma produo de mais eficiente de modelosde automveis, portanto, menos poluentes (por exemplo, veculos hbridos) e no desenvolvimento de combustveisalternativos. Altas taxas de impostos sobre os combustveis podem dar um forte incentivo para os consumidores acomprar carros mais leves, menores e mais econmicos em consumo de combustvel, ou a no a dirigir. Em mdia,os automveis de hoje so cerca de 75 por cento reciclveis, e o uso de ao reciclado ajuda a reduzir o consumoenergtico e a poluio.

    Devemos lembrar que depois de pronto, o automvel entra em circulao e continua a envolver uma pletora de mode obra, composta de mecnicos, eletricistas, lanterneiros, equipe de transporte e distribuio de combustveis,frotistas e etc. Na vasta maioria dos estudos de impacto das emisses de CO2, os servios prestados pelosprofissionais citados acima, no levada em considerao [13].

  • Automvel 14

    Estrutura

    Componentes do automvel

    Motor cabea cambota junta da cabea cilindro pisto injector vlvula distribuidor rvore de cames balanceiro vela volante colector

    Transmisso embraiagem caixa de velocidades sincronizador diferencial eixo semi-eixo

    Suspenso pneu amortecedor barra de toro

    Travagem/Frenagem travo ou freio (de p) travo ou freio de mo ABS

    Carroaria pra-brisas volante chassi

    Curiosidades

    O Volkswagen Fusca, produzido entre 1938 e2003 um dos carros mais vendidos da histria

    da indstria automobilstica.

    Chevrolet Volt, o primeiro carro totalmenteeltrico com extensor de autonomia a ser

    produzido em larga escala.

    A palavra automvel surgiu na Frana em 1875 e vem do gregoautos, que significa por si s e do latim mobilis, que quer dizermvel.

    Em 1876, o engenheiro alemo Nikolaus August Otto desenvolveuo motor a exploso para lcool, gasolina ou gs, que substituiu osmotores a vapor usados at ento nas primeiras experincias naconstruo de automveis.

    O primeiro acidente de trnsito que se tem notcia no Brasil foi em1897, quando o poeta Olavo Bilac colidiu com uma rvore. Se ele seferiu ningum sabe, mas com certeza sobreviveu uma vez que veio afalecer apenas em 1918.

    Alguns fabricantes de veculos e vrios borracheiros de todo o pasrecomendam a troca de pneus de um carro a cada 30.000km. Achapouco? Saiba ento que os primeiros pneus de borracha a seremusados em carros em 1895, adaptao dos pneus antes usados embicicletas pelo francs Edouard Michelin, duravam em mdia150km.

    Utilizando um motor de origem francesa, o inventor paulistanoPaulo Bonadei foi o primeiro a montar um carro no Brasil. Oveculo ficou pronto em 1905, quando Paulo percebeu um pequenodetalhe: o prottipo era maior que a porta da garagem, que teve deser alargada.

    O Fusca, o Volkswagen (carro do povo, em alemo) o modelo de carro mais popular de todos os tempos. Foiprojetado por Ferdinand Porsche e imediatamente aprovado por Adolf Hitler, que utilizou variaes do modelopara fins militares, inclusive durante a II Guerra Mundial. Sua fabricao no Brasil comeou em 1959 e parou em1986. A pedido do ento presidente Itamar Franco, o Fusca voltou a ser produzido em 1994. Alm de sair dafbrica com um preo muito semelhante ao Gol 1000 ou qualquer outro popular da poca, sua montagem era bemmais complicada, uma vez que tinha praticamente o dobro de peas comparado a um carro moderno. Parounovamente de ser fabricado em 1996. O Fusca chamado em ingls de beetle ou besouro, tanto que a novagerao conhecida como New Beetle. Em Portugal, o Beetle foi apelidado de "Carocha". A produo do Beetlecontinuava no Mxico e s durou at 2003 por causa das novas leis de emisso.

    Com o aumento da velocidade dos carros fabricados a partir da dcada de 50 ao nmero de acidentes aumentou muito em relao a perodos anteriores. Em 1958 foi fabricado o primeiro automvel estadunidense com cintos de

  • Automvel 15

    segurana: o Chevrolet Corvette. No Brasil este item foi considerado obrigatrio a partir de 1969. O primeiro automvel a circular fora do planeta Terra foi um jipe de seis rodas e motor eltrico usado pela Misso

    Apollo 15 em 1971, usado na Lua. Os primeiros fabricantes a colocarem air bags em seus carros foram a General Motors e a BMW, a partir de 1974.

    Mas desde os anos 50 j existiam carros com air bags colocados sob encomenda fora das linhas de montagem. O primeiro carro nacional a ser vendido com injeo eletrnica no Brasil foi o Volkswagen Gol GTI, fabricado a

    partir de 1989. No entanto o primeiro carro com este recurso a ser fabricado no Brasil foi o Volkswagen Fox(Volkswagen Voyage para exportao) em 1988. Hoje todos os modelos brasileiros saem de fbrica com estacaracterstica.

    O sedan Pronto Spyder, mostrado no Salo do Automvel de Detroit em 1997, nunca enfrentar problemas com aferrugem pois sua carroceria feita de polietileno, o mesmo material usado em garrafas de refrigerante.

    Tipos de automvel Automvel autnomo Automvel hbrido Automvel hbrido plug-in Automvel utilitrio Cabriolet Caminho Camioneta Carro conceptual Carro voador Conversvel Coup Microcarro Motocasa nibus Trator

    Ligaes externasBrasil Clculo de custos [14] entre gasolina, lcool e gs. Automvel Clube do Brasil [15]

    Touring Club do Brasil [16]

    Carros [17] A histrio do carro e como chegou no Brasil.Portugal Associao do Comrcio Automvel de Portugal [18]

    Automvel Club de Portugal [19]

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    Referncias[1] http:/ / www. h2brasil. com/ parte-1. php#/[2] http:/ / www. worldometers. info/ cars/[3] Plunkett Research, "Automobile Industry Introduction" (2008) (http:/ / www. plunkettresearch. com/ Industries/ AutomobilesTrucks/

    AutomobileTrends/ tabid/ 89/ Default. aspx)[4][4] Pugh, Peter. The Magic of a Name: The Rolls-Royce Story The First 40 Years. Icon Books, ISBN 1 84046 151 9 (2000)[5] http:/ / www. h2brasil. com/ parte-1/ cap-tulo-1-a-evolu-o-do-autom-vel#/[6][6] Rodrigues, Jos Carlos Barros. "O automvel em Portugal: 100 anos de histria", Lisboa : CTT Correios, 1995.[7] Carroantigo. http:/ / www. carroantigo. com/ portugues/ conteudo/ curio_hist_carro_brasileiro. htm>. Acessado no dia 28 de abril de 2011.[8] Carroantigo. http:/ / www. carroantigo. com/ portugues/ conteudo/ curio_hist_carro_brasileiro. htm. Acessado no dia 28 de abril de 2011.[9] http:/ / www. h2brasil. com/ parte-1/ 1-2-a-fabrica-o-do-autom-vel-aug-11-2010-7-08-05-am-5#/[10] "2008 Global Market Data Book", Automotive News, p.5[11] IBISWorld Newsletter, June 2008, GLOBAL TRENDS Oil The Crude Reality of Current trends (http:/ / www. ibisworld. com/ newsletter/

    issues/ us/ 08jun/ news. htm:), IBISWorld[12] Article Detail (http:/ / www. sema. org/ Main/ ArticleDetail. aspx?fc_c=1123885x2468667x66059664& contentID=59806)[13] http:/ / www. h2brasil. com/ parte-1/ 1-2-2-a-cadeia-de-suprimentos-das-montadoras#/[14] http:/ / www. smpc. com. br/ gasolina%5FAlcool[15] http:/ / www. automoveldobrasil. com. br[16] http:/ / www. touring. com. br[17] http:/ / carros. viaki. com/[18] http:/ / www. acap. pt/[19] http:/ / www. acp. pt/

    Automvel hbrido plug-in

    O Chevrolet Volt um hbrido plug-in que foilanado nos Estados Unidos em 2010.

    Um automvel hbrido plug-in um automvel hbrido cuja bateriautilizada para alimentar o motor eltrico pode ser carregadadiretamente por meio de uma tomada, ele possui as mesmascaractersticas dos automvel hbrido convencionais, tendo um motoreltrico e um de apoio motor a exploso . No hbrido tradicional abateria carregada unicamente por meio do motor a exploso ou emalguns poucos casos pela energia regenerativa da frenagem. Essapossibilidade de alimentao alternativa diretamente da rede eltricafaz com que o modelo plug-in possa operar com uma quantidadesignificativamente reduzida de combustvel fssil. A maioria doscarros de tomada so de passeio, mas h tambm umas verses decaminhonetes comerciais, caminhes de servio pblico, nibus escolar, motocicletas, scooters, e veculos militares.

    O custo para reabastecer a eletricidade do plug-in foi estimado em menos de um quarto do custo da gasolina.Comparado aos veculos convencionais, o plug-in pode reduzir a poluio do ar, dependncia sobre petrleo, ediminuir a emisso de gases poluentes na atmosfera. Os carros de tomada rodo parte do trajeto dirio (entre 25 e 60ou 100 km) no modo exclusivo eltrico (com o Motor de Combusto Interna desligado). Neste modo exclusivoeltrico, as emisses so nulas. Quando o limite de carga mnimo da(s) bateria(s) atingido, o m.c.i. ligado e oveculo passa a funcionar como um hbrido convencional. A frenagem regenerativa tambm usada, acionadaquando o freio pressionado para reduzir a velocidade, transforma a energia cintica do veculo em energia eltricaque armazenada na bateria.

  • Automvel hbrido plug-in 17

    Modelos de produo

    O Toyota Prius Plug-In Hybrid foi lanado noJapo, Estados Unidos, Canad e na Europa em

    2012.

    O BYD F3DM foi lanado no mercado chins em dezembro 15 de2008, tornando-se en o primeiro hbrido plug-in de de produocomercial no mundo,[1][2] mas at dezembro de 2010 somente tinhavendido 465 F3DMs.. O Chevrolet Volt 2011 da General Motors foilanado nos Estados Unidos em dezembro de 2010. At janeiro de2013 a famila Volt j tinha vendido mais de 40.000 carros incluindo osmodelos Ampera lanados na Europa no final de 2011. As entregas doVolt no Canad comearam em setembro de 2011, e j tinha vendido1.500 unidades at dezembro de 2012. Entregas do Fisker Karmacomearam nos Estados Unidos em novembro de 2011.

    O Toyota Prius Plug-In Hybrid foi lanado no mercado em 2012, evendeu quase 25.000 unidades at dezembro de 2012. O Prius plug-in tem um alcance em modo 100% eltrico de 23km (14.5) com velocidade at 62mph (100km/h). Em 2012 tambm foram lanados o Ford C-Max Energi nosEstados Unidos e o Volvo V60 Plug-in Hybrid na Sucia. Em janeiro de 2013 foram lanados o Honda AccordPlug-in Hybrid na California e Nova York, o Mitsubishi Outlander P-HEV no Japo, e o Ford Fusion Energi nosEstados Unidos. O Fusion Energi tem uma autonomia em modo 100% eltrico de 34 km (21 mi).

    Galeria

    BYD F3DM Opel Ampera Fisker Karma Ford C-Max Energi

    Volvo V60 Plug-in Hybrid Ford Fusion Energi

    Referncias ABVE [3] (em portugus)[1] Crippen, A. (December 15, 2008) "Warren Buffett's Electric Car Hits the Chinese Market, But Rollout Delayed For U.S. & Europe" (http:/ /

    www. cnbc. com/ id/ 28236421) CNBC. Retrieved December 2008.[2] Balfour, F. (December 15, 2008) "China's First Plug-In Hybrid Car Rolls Out" (http:/ / www. businessweek. com/ globalbiz/ content/

    dec2008/ gb20081215_913780. htm) Business Week. Retrieved December 2008.[3] http:/ / www. abve. org. br/ PF/ ExibePF. asp?codigo=0008

  • AVAC 18

    AVAC

    Unidade de tratamento de ar do sistema de AVAC de um edifcio.

    A AVAC ou HVAC constitui atecnologia destinada ao confortoambiental interior, sobretudo emedifcios e em veculos.

    Tanto "AVAC" como "HVAC" sosiglas que significam "aquecimento,ventilao e ar condicionado" (emingls "heating, ventilating and airconditioning"), referindo-se s trsfunes principais e intimamenterelacionadas daquela tecnologia.Ocasionalmente, a refrigeraotambm includa no mbito destatecnologia, que passa ento a serreferida pelas siglas AVACR,AVAC/R, AVAC-R ou AVAC&R ou as correspondentes HVACR, HVAC/R, HVAC-R e HVAC&R.

    O projeto de sistemas de AVAC um dos principais campos de atividade da engenharia mecnica, utilizando osprincpios da termodinmica, da mecnica dos fludos e da transferncia de calor. A AVAC particularmenteimportante no projeto de edifcios industriais e de servios de mdia ou grande dimenso, bem como no projeto deinstalaes com ambientes especiais, como aqurios e laboratrios. Estes locais obrigam a um estrito controlo dascondies ambientais, especialmente em termos de temperatura, de humidade e de renovao do ar.

    OrigemA origem da tecnologia de AVAC baseia-se em invenes e descobertas levadas a cabo por pessoas como NikolayLvov, Michael Faraday, Willis Carrier, Reuben Trane, James Joule, William Rankine, Sadi Carnot e muitos outros.A invenes dos componentes do que viriam a ser os sistemas de AVAC acompanhou de perto a RevoluoIndustrial. Ainda hoje em dia, novos mtodos de modernizao, de aumento da eficincia e de controlo dos sistemasso constantemente introduzidos por empresas e inventores de todo o mundo.As trs funes centrais de aquecimento, de ventilao e de condicionamento de ar esto inter-relacionadas,proporcionando conforto trmico e qualidade do ar interior (QAI) aceitveis, com custos viveis de instalao,operao e manuteno. Os sistemas de AVAC fornecem ventilao, reduzem a infiltrao do ar e mantm asrelaes de presso entre espaos. Nos edifcios modernos, o projeto, instalao e controlo destas funes estintegrado num ou mais sistemas de AVAC. Em edifcios de muito pequena dimenso, normalmente o prprioempreiteiro a dimensionar e a escolher o equipamento e os sistemas de AVAC a instalar. J em edifcios maiores, aanlise, o projeto e a especificao dos sistemas de AVAC fica normalmente a cargo de engenheiros especialistas,sendo a instalao e montagem daqueles realizada por subempreiteiros especializados em instalaes especiais. Hojeem dia, na maioria dos pases, existe legislao a definir as condies em que os sistemas de AVAC devem serprojetados, instalados, mantidos e operados, bem como quem est habilitado para isso.O ramo da AVAC constitui, hoje em dia, uma importante atividade econmica a nvel mundial, existindo empresasde produo, de venda ou de instalao daqueles sistemas em quase todas as cidades do mundo. Este ramo tambmuma grande empregador, garantindo inmeras oportunidades de carreira, em reas que vo da operao emanuteno at ao projeto e investigao, passando pelas vendas. [1]

  • AVAC 19

    Aquecimento

    Caldeira a gs para aquecimento de gua.

    Existem muitos tipos diferentes de sistemas deaquecimento. O aquecimento central frequentementeusado em climas frios para aquecimento de casas e deedifcios pblicos. Estes sistemas incluem caldeiras,fornalhas e bombas de calor para o aquecimento degua ou de ar, concentrados num local central, comouma casa da fornalha ou uma casa das caldeiras. O usoda gua como meio de transferncia de calor conhecido como "hidrnica". Cada sistema deaquecimento tambm inclui ou tubagens em sistemasde ar forado ou canalizaes para distribuio de guaaquecida e radiadores para transmisso do calordaquela para o ar ambiente. O termo "radiador" nestecontexto um pouco enganador, uma vez que a maioriada transferncia de calor - a partir do permutador decalor - feita por conveco e no por radiao. Osradiadores podem ser montados tanto nas paredes comoenterrados no pavimento.

    Em sistemas alimentados por caldeira e de aquecimentopor radiao, todos os sistemas - excepto os muitosimples - incluem uma ou mais bombas para fazerem agua circular e assegurarem uma distribuio igual decalor por todos os radiadores. A gua aquecida tambm pode servir para alimentar outro permutador de calor(secundrio) dentro de um termoacumulador para proporcionar guas quentes sanitrias.

    Os sistemas de ar forado enviam o ar atravs de condutas e tubagens. Durante o tempo quente, as mesmas condutaspodem ser usadas para condicionamento de ar. O ar forado tambm pode ser filtrado ou tratado.O aquecimento tambm pode ser realizado atravs do uso de resistncias eltricas, que consistem em filamentos queaquecem ao serem atravessados por corrente eltrica. Este tipo de aquecimento frequentemente encontrado emaquecedores portteis e como sistema de reserva ou suplementar do sistema de bomba de calor.Os elementos de aquecimento (radiadores ou respiradores) devero ser colocados na parte mais fria de umcompartimento - tipicamente prxima de um janela - de modo a minimizar a condensao e o desvio da corrente dear convectiva formada no compartimento em virtude do ar prximo janela se tornar mais pesado devido temperatura mais baixa. Os dispositivos que afastam os respiradores das janelas para preveno da perda de calor soprojetados com este intento. As correntes de ar frio podem contribuir significativamente para um sentimentosubjetivo de frio em relao temperatura mdia do compartimento. Assim, importante controlar o vazamento dear a partir do exterior, alm de um adequado projeto do sistema de aquecimento.A inveno do aquecimento central frequentemente creditada aos antigos Romanos, os quais instalaram sistemasde condutas de ar - chamadas "hipocaustos" - em paredes e pavimentos dos banhos pblicos e vilas privadas. [2]

  • AVAC 20

    VentilaoA ventilao constitui o processo de trocar ou substituir o ar em qualquer espao, com os objetivos de controlar atemperatura, de renovar o oxignio e de remover humidade, odores, fumos, calor, poeiras, bactrias do ar e dixidode carbono. A ventilao inclui tanto a troca de ar com o exterior como a circulao de ar no interior do edifcio. um dos fatores mais importantes para manter uma aceitvel qualidade do ar interior (QAI) em edifcios.Essencialmente, a ventilao de um edifcio pode ser feita de duas formas: a mecnica ou forada e a natural. [3]

    Ventilao mecnica

    Ventiladores mecnicos.

    A ventilao mecnica ou ventilao forada usadapara controlar a qualidade do ar interior. O excesso dehumidade, os odores e os contaminantes podemnormalmente ser controlados atravs de diluio ou desubstituio pelo ar exterior. Contudo, em climashmidos, ser necessria muita energia para remover oexcesso de humidade do ar de ventilao.Tipicamente, as cozinhas e as instalaes sanitriasdispem de exaustores mecnicos para controlar osodores e, ocasionalmente, a humidade. O projeto dessessistemas deve ter em conta fatores como o caudal - que uma funo da velocidade do ventilador e do tamanhoda sua seco - e o nvel de rudo. Se as condutas paraos ventiladores atravessarem espaos no aquecidos, astubagens devero ser isoladas para evitar a condensao no seu interior.

    As ventoinhas de teto, de mesa ou de pavimento fazem circular o ar dentro de um compartimento com o objetivo dereduzir a temperatura perceptvel, atravs da evaporao da transpirao da pele dos seus ocupantes. Uma vez que oar quente sobe, as ventoinhas de teto podem ser usados para manter um compartimento mais quente no invernoatravs da circulao do ar quente estratificado, do teto para o pavimento. Contudo, as ventoinhas no proporcionamventilao no sentido de "troca de ar com o exterior". [3][4]

    Ventilao natural

    Respiradouros para ventilao natural de um edifcio.

    A ventilao natural consiste na ventilao de umedifcio com ar proveniente do exterior sem a utilizaode ventiladores nem de outros sistemas mecnicos.

    Em espaos pequenos e simples, a ventilao naturalpode ser conseguida atravs do uso de simples janelasabertas ou de respiradouros. Em sistemas maiscomplexos, pode deixar-se subir o ar quente no interiordo edifcio, em direo a clarabias abertas em zonassuperiores (efeito de chamin), forando assim o ar frioexterior a entrar naturalmente dentro do edifcio atravsde aberturas nas suas zonas inferiores. Estes sistemasconsomem muito pouca energia, mas tm que serprojetados de um modo muito rigoroso de forma a que

  • AVAC 21

    o conforto dos ocupantes fique assegurado. Em muitos climas, nos meses mais quentes ou mais hmidos, manter oconforto trmico utilizando apenas a ventilao natural pode no ser possvel, obrigando utilizao de sistemasconvencionais de ar condicionado como reserva.Os sistemas economizadores a ar desempenham as mesmas funes da ventilao natural, mas utilizando meiosmecnicos como ventiladores, tubagens e sistemas de controlo para introduzir e distribuir o ar fresco exterior quandoapropriado. [3]

    Ar condicionado

    Condutas de ar de um sistema de ar condicionado central.

    Seces exteriores de condensao de unidades de ar condicionadodo tipo split.

    O ar condicionado e a refrigerao so obtidos atravsda remoo do calor. A definio de frio a de"ausncia de calor" e todos os sistemas de arcondicionado funcionam segundo este princpio bsico.O calor pode ser removido, por irradiao, porconveco ou por aquecimento-arrefecimento, atravsde um processo conhecido por "ciclo de refrigerao".Os meios de conduo - incluindo gua, ar, gelo equmicos - so referidos como "refrigerantes".

    Um sistema integrado de ar condicionado ou um arcondicionado autnomo, fornece arrefecimento,ventilao e controlo de humidade totalidade ou aparte de um edifcio ou veculo. O ciclo de refrigeraoconsiste em quatro fases essenciais para a criao deum efeito de resfriamento. Um compressor comprime orefrigerante. A compresso faz com que o refrigerantevaporizado se torne mais denso, libertando calor nesteprocesso. O vapor comprimido ento arrefecido,atravs da permutao de calor com o ar exterior,condensando-se na serpentina do condensador etransformando-se em lquido. O refrigerante lquido ento bombeado para o interior do edifcio, onde entranum evaporador. Neste evaporador, pequenos bicospulverizam o refrigerante lquido para uma cmara, nointerior da qual a presso baixa, permitindo que orefrigerante se evapore. Como a evaporao absorve ocalor em seu redor, essa rea em redor arrefece, com oevaporador a retirar, portanto, calor ao ambiente e a coloc-lo no sistema. O refrigerante em vapor volta ento a serenviado para o compressor, repetindo-se o ciclo. Um sistema de contagem (referido como "orifcio") age comorestrio ao sistema no evaporador, de modo a assegurar que o refrigerante flui para aquele com o caudal apropriado,o que evita que o refrigerante volte ao compressor em estado lquido e permite o controlo da taxa de permutao decalor no evaporador.

  • AVAC 22

    Seco interior de vaporizao de uma unidade de ar condicionadodo tipo split.

    Os sistemas de ar condicionado central, totalmente a ar,so frequentemente instalados em residncias eedifcios de servios modernos, mas so dificilmenteadaptveis a edifcios que no foram originalmenteprojetados para os receber. Isso deve-se sobretudo aoelevado volume de espao que tem de existir disponvelpara ser ocupado pelas grandes condutas de arutilizadas pelo sistema. Um sistema de condutas temque ter uma manuteno muito cuidada de modo aprevenir o crescimento de bactrias patognicas no seuinterior.

    Uma alternativa s grandes condutas de ar consiste no uso de ventiloconvectores ou de unidades split (compressor eevaporador instalados em locais separados). Estes sistemas so frequentes em residncias e em pequenos edifcioscomerciais. Nestes sistemas, a serpentina do evaporador - situada no local a climatizar - ligada a um condensadorremoto atravs de canalizaes de pequeno dimetro em vez de condutas grandes.Num sistema de ar condicionado, a desumidificao realizada pelo evaporador. Uma vez que o evaporador opera auma temperatura inferior do ponto de orvalho, a humidade do ar condensa-se nos tubos da serpentina doevaporador. Esta humidade recolhida no fundo do evaporador por um tabuleiro e removida atravs de um cano deesgoto de condensados para um dreno central ou mesmo para o cho no exterior. Um desumidificador consiste numaparelho do tipo de um ar condicionado, que controla a humidade de um compartimento ou de um edifcio completo.Normalmente, usado em caves que dispem de uma mais elevada humidade relativa devido sua temperatura maisbaixa e propenso para maior acumulao de humidade nas suas paredes e pavimentos. Em estabelecimentos devenda de alimentos, as grandes cmaras frigorficas so altamente eficientes na desumidificao do ar interior. Emcontrapartida, existem tambm humidificadores, que consistem em aparelhos para aumento da humidade.Os edifcios com ar condicionado tm frequentemente as janelas seladas, uma vez que a abertura destas iriaprejudicar o esforo do sistema de AVAC em manter constantes as condies do ar interior.Todos os sistemas de ar condicionado modernos esto equipados com filtros de ar. Estes so normalmente feitos deum material leve do tipo gaze e devem ser substitudos assim que as suas condies o obriguem, excepto algunsmodelos que so lavveis. Como exemplos, tanto num edifcio com um ambiente empoeirado como numa casa comanimais de plo ir ser necessrio uma maior nmero de substituies de filtros do que num edifcio onde noexistam tantas sujidades. A no substituio dos filtros conforme o necessrio ir contribuir para uma taxa depermutao de calor inferior, resultando no desperdcio de energia, no encurtamento da vida do equipamento e,consequentemente, no aumento dos custos. Alm disso, a no substituio provocar uma diminuio do fluxo de ar,resultando no congelamento das serpentinas do evaporador, o que poder provocar o impedimento da passagem dequalquer ar. Adicionalmente, filtros muito sujos ou colmatados podem provocar sobreaquecimento durante a fase deaquecimento do ciclo de refrigerao, resultando em danos possveis nos componentes eletromecnicos ou mesmonum incndio. importante ter em mente que, uma vez que o ar condicionado, move o calor da serpentina interior (evaporador) para a serpentina exterior (condensador), esta ltima deve manter-se to limpa como a anterior. Isto significa que, alm da substituio do filtro de ar junto serpentina do evaporador, tambm necessrio limpar regularmente a serpentina do condensador. A falha em manter o condensador limpo ir resultar eventualmente em danos no compressor, uma vez que a serpentina do condensador responsvel por descarregar tanto o calor interior (captado

  • AVAC 23

    pelo evaporador) como aquele gerado pelo motor eltrico que aciona o compressor.O ar novo exterior normalmente captado para dentro do sistema atravs de um ventilador na seco do evaporador.O ajustamento da percentagem do ar de retorno composto por ar novo pode ser normalmente ajustada atravs damanipulao da abertura do ventilador. [3]

    Refrigerao

    Frigorfico domstico para conservao de alimentos.

    A refrigerao consiste no processo de remoo decalor de um espao fechado ou de uma substncia,movendo-o para um local onde o mesmo no sejaproblemtico. Para alm de ser uma das funes do arcondicionado e mesmo da ventilao, existe tambmuma tecnologia especfica de refrigerao, vocacionadasobretudo para a conservao de alimentos e de outrosprodutos, que frequentemente agrupada com aAVAC, formando a AVAC & R. Os principais finsdesta tecnologia so o de baixar a temperatura doespao ou substncia a refrigerar e o de manter essabaixa temperatura.

    Qualquer processo natural ou artificial pelo qual o calorseja dissipado est includo na refrigerao. O processo de produzir artificialmente temperaturas extremamentebaixas conhecido como "criogenia".

    O frio consiste na ausncia de calor. Assim, para se reduzir a temperatura tem que se "retirar calor" e no "adicionarfrio". De modo a satisfazer a Segunda Lei da Termodinmica, para se obter aquilo, tem que ser realizada algumaforma de trabalho. Este trabalho tradicionalmente realizado de forma mecnica, mas pode tambm ser realizadoatravs de magnetismo, de laser e de outras formas. [3]

    Poupana energtica e sustentabilidade ambientalDesde a dcada de 1970, tem havido um esforo crescente, por parte de fabricantes e projetistas de sistemas deAVAC, no sentido de os tornar energicamente mais eficientes. Inicialmente, este esforo teve como fora motriz ocrescimento dos custos da energia. Posteriormente, tambm contribuiu fortemente para esse esforo a conscinciaambiental e a consequente necessidade da reduo da poluio e do aquecimento global.Para alm da eficincia energtica, tm sido tomadas outras medidas no sentido de tornar os sistemas de AVACambientalmente mais sustentveis, como a eliminao dos fludos refrigerantes prejudiciais camada de ozono.[1] ROCK, ZHU, Designer's Guide to Ceiling-Based Air Diffusion, Atlanta: ASHRAE, Inc., 2002[2] Hipocaust, Britannica Online, 2009 (http:/ / www. britannica. com/ EBchecked/ topic/ 279869/ hypocaust)[3] ASHRAE Handbook, Atlanta: ASHRAE, Inc., 2005[4] MONTEIRO, Victor, Ventilao na Restaurao e Hotelaria, Lisboa: Lidel, 2009

  • Balanceiro 24

    Balanceiro

    balanceiro

    Balanceiro (tambm chamado em Portugal de Balancim) umapea de um motor de combusto interna que serve para acionar asvlvulas. Se a rvore de cames no est situada mesmo acima davlvula, o balanceiro transmite o movimento desta vlvula, que operada indiretamente.

    Um dos extremos do balanceiro accionado pela rvore de cames.Quando este movimento sobe um extremo do balanceiro, o outrobaixa, abrindo a vlvula. Contrariamente, quando a came baixa obalanceiro eleva-se ao lado da vlvula e permite que a mola afeche.

    Bater de bielas de motoresO bater de bielas ou auto-ignio o dano produzido nas bielas dos motores quando a exploso ocorre na misturamuito cedo, um produto da compresso alta, gasolina de baixa octanagem, uso de turbocompressor ou depsitos decarbono formados dentro do motor.

    BrasagemBrasagem um processo trmico com o objetivo de proporcionar a juno ou revestimento de peas e materiaismetlicos por meio um metal de adio em fuso, chamado meio de brasagem (sendo este um metal relativamentepuro ou uma liga). Tal processo realizado na maioria das vezes com o emprego de um meio fluxante (fluxo), qualserve para eliminar possveis impurezas. Diferentemente da soldagem, o material de adio ou de brasagem diferente e tem um ponto de fuso mais baixo do que o material de base que est sendo brasado (o correspondente nabrasagem ao soldado de soldagem). A temperatura de fuso do material de base no atingida. Formas comerciaiscomuns do material de adio so arames, varetas, chapas, fitas, barras, ps, pastas ou ainda peas j conformadas.A brasagem permite a juno de peas de metais completamente diferentes ou mesmo incompatveis, como entre otitnio e o ao inoxidvel.

    Referncias Prof. Dr. Gilmar F. Batalha; Introduo a Manufatura Mecnica; Processos de Fabricao: Juno, Soldagem e

    Brasagem [1] - www.poli.usp.br

    Referncias[1] http:/ / www. poli. usp. br/ pmr/ lefa/ download/ PMR%202202-Soldagem. pdf

  • Cabea do motor 25

    Cabea do motor

    Cabea do motor desmontada, mostrando as vlvulas

    Cabea do motor (portugus europeu) ou cabeote(portugus brasileiro) a nomenclatura usada para se referira parte integrante de um mecanismo. Num motor decombusto interna, cabea do motor a tampa defechamento da parte superior do bloco de cilindros econsiste numa plataforma perfeitamente fresa de modoajustar-se ao bloco metal a fim de oferecer resistncias exploses. Actualmente a Cabea do motor a partesuperior da cmara de combusto e onde se localizamas velas e as vlvulas de admisso e escape.Entrecabeote e bloco est a junta de cabeote

    Alm de facilitar a manuteno do motor, a cabea domotor a chave para o bom desempenho, por determinar o formato da cmara de combusto, a passagem dos gasesde admisso e escape, o funcionamento das vlvulas e seu comando. Pode se elaborar um motor totalmente diferenteem desempenho apenas alterando o cabeote.

    Usualmente fabricada a partir do mesmo material do restante do bloco, ferro fundido, ou em motores de altodesempenho, ligas de alumnio. Como o restante do bloco, contm tubagens separados para passagem de lubrificantee gua da refrigerao.

    Cabo de ao

    Cabos de ao.

    Um cabo de ao constitudo por dois ou mais fiosenrolados lado a lado e ligados, ou torcidos ou entranadosformando um nico conjunto.

    Funes

    Em mecnica os cabos so utilizados para o elevao,transporte ou reboque, transmitindo foras mecnicas portraco.

  • Cabo de ao 26

    Cabo de Ao Completo

    Histria

    Cabo de ao

    O cabo como o conhecemos hoje foi inventado pelo alemo WilhelmAugust Julius Albert em 1834 tendo por tanto quase 180 anos.Precisava-se na poca um substituto para as correntes utilizadas nasminas de carvo. Como o aumento de profundidade das minasacarretava aumento no comprimento das correntes, o peso prprio dasmesmas tornava-se to grande que eram impraticveis. Teve entoWilhelm Albert a idia de tranar arames, o que resultou em pesos bemmais baixos com alta resistncia. O cabo formado ento por fios deao, obtidos por um processo de esticamento, chamado de trefilao.Um conjunto desses fios forma uma perna. Essa apenas uma parte docabo, pois um conjunto delas novamente tranado em volta de umaalma, formando ento o cabo final. O primeiro cabo de ao eraformado por 3 pernas, cada uma por 4 arames sem uma alma. Seria, nalinguagem usada hoje, um 3x4 compacto.Os arames tinham um dimetro de 3,5mm e uma resitncia trao de520N/mm. Para padres de hoje seriam arames fracos pois trabalha-secom quase 4 vezes esse valor mas os cabos cumpriram sua obrigaomuito bem e mostravam-se perfeitamente capazes de substituir correntes neste uso. Os arames e as pernas eramtorcidos para o mesmo lado. Hoje chamaramos de toro Lang.

  • Cabo de ao 27

    Evoluo

    Cabo de Ao e Alma

    Evoluiu o cabo com a descoberta que o nmero ideal de pernas seria 7,sendo uma delas a alma, porque poderiam ser todas do mesmodimetro e mesma formao (nmero de arames).Mais tardedescobriu-se que a alma poderia ser substituida por uma corda de fibranatural (canhamo, sisal, juta e algodo) que por sua vez poderia serlubrificada. A fibra + lubrificante aumentavam consideravelmente aflexibilidade e performance do cabo. Estava-se, ao mesmo tempo,colocando mais camadas de arame nas pernas. A formao clssica de7 fios era coberta com mais 12 dando uma perna que chamaramoshoje de 19 fios standard ou M (mltiplas operaes), muito maisflexvel e fcil de usar.

    At ento os cabos eram feitos com pernas de mesmo dimetro, assimcomo cada perna de arames de mesmo dimetro. Para aumentar aflexibilidade punha-se camada em cima de camada: 7+12+18 etc...Foi a ento que os norte-americanos comearam a melhorar osmtodos de produo e descobriram que poderiam usar arames dediferentes dimetros e torce-los de uma s vez com o mesmo passo (comprimento do hlice que forma o arame depois de torcido).Descobriram tambm serem esses cabos muito melhores, uma vez queo cruzamento dos arames nas tores M com diversos passos no existia mais e os mesmos no se auto-destruiam.Da apareceram as formaes Seale, Warrington e Filler, que existem e so usadas at hoje. As modernas, sopraticamente todas combinaes dessas trs.

    UtilizaesImpossvel imaginar-se a vida moderna sem o cabo de ao. Edifcios no existiriam, pois so os cabos que nos levamaos andares mais altos. Carros teriam que ser totalmente repensados pois cabos aceleram, debreiam, freiam, abrem efecham janelas, abrem e fecham cap e porta-molas, fixam cintos de segurana no chassis, medem nvel de leo nocrter, movem retrovisores entre outros. A indstria petroleira sem cabos para, pois seus enormes pesos jamaispoderiam sem eles ser iados ou movidos. Portos parariam suas operaes e industrias ficariam impossibilitados demover seus cada vez mais pesados materiais. Operaes mdicas sofisticadas (instalao de catter, manipulaorobtica) no seriam mais realizadas, inclusive algumas fixaes protticas. A agricultura sofreria (irrigadores, silose escovas) e a construo civil com gruas e, elevadores de todos os tipos no seria a mesma.

  • Cabo de ao 28

    Transportes

    Terminal norte do Telefrico do Parque das Naes em Lisboa,Portugal.

    Em transportes por cabo, so utilizados em telefricose funiculares e elevadores.

    Funicular (Elevador) da Nazar, Portugal.

    Elevao e reboque

    Guinchos, gruas e guindastes, em funes de levantamento ereboque;

    Construo civil

    Como tirantes de pontes penseis e outras estruturas suspensas.

    Outras utilizaes

    Em navios, em substituio das cordas de fibra.

    Matria PrimaCabos de ao so feitos de arames, que por sua vez so obtidos por um processo de esticamento ou trefilao. Oproduto siderrgico de partida o fio mquina; alambrn (espanhol), wire rod (ingls), Walzdraht (alemo); que porsua produzido pela laminao a quente de palanquilhas ou palancas, um lingote de ao na qualidade e pesodesejdos.Os teores de carbono variam e cada fabricante escolhe de seu jeito. De 0,3% a 0,8% usa-se tudo, sendo que o forteest entre 0,60% a 0,80%.O teor de manganes gira ao redor de 0,60% e Fsforo + Enxofre juntos no deveriam exceder 0,03 para termos umarame malevel.Alguns fios-mquinas podem conter pequenos percentuais de cobre. Os cabos Inox so feitos de arames austenticosdas ligas Aisi que comeam com o n 3 e so em consequncia todos de baixo carbono.

  • Cabo de ao 29

    Construes ou FormaesElos indicam o nmero de pernas, o nmero de fios (e como esto distribudos nas pernas), o tipo de alma (a parte dedentro do cabo, que no se v) e eventuais compactaes de perna ou cabo assim como eventuais plastificaes.Exemplo: 6 x 25F X AFO primeiro nmero indica o nmero de pernas do cabo no exemplo so 6, que o mais usual. O 2 nmero indica on de fios que compe a perna, no cabo so 25. A letra F vem do ingls FILLER que significa enchimento e indicaa maneira como os arames esto distribuidos nas pernas. No caso, indica a existncia de arames filler ou deenchimento. Os 25 arames esto ento dispostos neste caso:

    01 arame central

    06 arames em volta do central

    06 arames filler

    12 arames formando a capa da perna

    _______

    25

    O ltimo caracter define a alma AF significa alma de fibra, que pode ser fibra natural ou artificial.Exemplo 2: 8 x 36 WS x AACi Sero oito pernas, cada uma com 36 arames, distribudos de forma WARRINGTONSEALE ou 1 + 7 + (7+7) + 14 e mais uma alma de ao, cabo independente . A alma ento um cabo feito parte.Exemplo 3: 1 x 19M Aqui fcil, uma perna somente formada com toro cruzando os arames. No Brasil chama-seCORDOALHA a este produto. Existem inmeras construes, sendo cada uma inidicada para determinado uso. Naparte de cabos no rotativos ou anti-giratrios temos 19 x 7 = 24 x 7 = 35 x 7 entre outras mais modernas que socabos com grande nmero de pernas, torcidos em uma ou mais operaes.

    Flexibilidade e RigidezQuanto mais pernas e quanto mais fios tem um cabo, mais flexvel ele e vice-versa. 8 x 25 mais flexvel que 6 x25, que mais flexvel que uma cordoalha 1 x 19. Existem situaes que o exigem mais rgido. No certo, portantoser um cabo mais flexvel melhor que um mais rgido. Tudo depende do que se quer fazer com ele. Cabos queenrolam e desenrolam todo o tempo em talhas, pontes-rolantes e guinchos costumam ser dos mais flexveis, tipo 6 x36 e similares. Cabos que sofrem grande abraso tem que ter os arames da capa mais espessos, por exemplo do tipoSeale. Cabos estticos duram mais quando so mais rgidos. A maior parte deles, no entanto, vai acabar tendo umafuno dinmica, enrolando e desenrolando. Aqui dimetros de tambores tem influncia grande na longevidade. Setornarmos d como dimetro do cabo e D como dimetro do tambor, admite-se hoje como D/d = 30 um fatorconfortvel para as construes 6 x 36 e similares. O mesmo vale para polias em que o cabo far 180 ou mais.Exagerar o dimetro das polias acarreta em grande aumento de custos. Exagerar na flexibilidade do cabo idem.Trabalha-se na prtica com um timo entre custo de fabricao e durabilidade dos cabos.

    Resistncia dos Cabos evidente que, quanto mais grosso um cabo, mais ruptura tem e vice-versa. Mas o cabo tambm to resistentequanto o so seus arames. E esses podem ser fabricados com resistncia bem diferente para um mesmo dimetro,podem ser 5 ou mais vezes mais resistentes , dependendo do teor de carbono e do processo de trefilao. A medidade resistncia dos arames N/mm ou seja, quantos Newton uma seo de arame de 1 mm suporta. Ainda nos anos60 e 70 era comum 1570 N/mm para cabos galvanizados e 1770 para cabos claros (ou polidos, como chamam noBrasil).Existem no Brasil muitas denominaes para Resistncia dos Arames, que foram sendo absorvidas de outras naesatravs dos anos:

  • Cabo de ao 30

    Americana Europia Antiga kgf/mm Internacional Atual N/mm

    Mild Steel MS 120/140 -

    Traction Steel TS 140/160 -

    Plow Steel PS 160/180 1570

    Improved Plow Steel IPS 180/200 1770

    Extra Improved Plow Steel EIPS 200/220 1960

    Extra Extra Improved Plow Steel EEIPS 220/240 2160

    Extra Extra Extra Improved Plow Steel EEEIPS 240/260 2360

    E para cordoalhas 1 x 7:

    Americana Europia Antiga kgf/mm Internacional Atual N/mm

    Siemem Martin Steel SM 40/60 -

    High Strength HS 80/100 -

    Extra High Strength EHS 120/140 -

    A tendncia atual ficar com a internacional moderna.Nos cabos atuais usa-se mais a 1770 e 1960 tanto para claros (polidos) como galvanizados.

    Acabamento SuperficialOs arames podem ser naturais (ou claros ou polidos) ou cobertos com Zinco (galvanizados). Antigamente a coberturade Zinco, obtida por mergulho do arame em Zinco lquido a 500C, fazia com que os mesmos perdessem um poucode sua resistncia. Hoje os arames so galvanizados logo no tratamento trmico e depois retrefilados normalmentesem que percam resistncia. Ento, o dogma antigo cabos galvanizados tem menor resistncia no mais vlido.As especificaes de quanto Zinco tem que haver sobre o arame tambm ficaram mais severas e todos hoje tem queser camada pesada.

    Normas para CabosOs cabos de ao para uso geral no Brasil so regidos pela nbr-ISSO 2408 mais posteriores Resolues Inmetrocriando o Programa de Avaliao da Conformidade, de carter compulsrio, conforme regulamento aprovado pelaPortaria Inmetro n.176, de 16 de junho de 2009, que proibiram o uso de construes consideradas perigosas,limitaram outras a dimetros menores e introduziram o uso obrigatrio de fitilho interno identificador do fabricanteou importador, nacionais. Cabos de ao para uso muito especfico (elevadores de passageiros, petrleo, pesca entreoutros) no esto includos nesta norma por terem outras internacionais prprias. Tampouco cabos muito finos.Na Europa as normas para cabos e afins, como acessrios, polias, laos etc, esto descritas no DIN Livro 59, 8edio, que contm todas normas EN.

  • Cabo de ao 31

    Laos com Cabo de AoSe em uma ponta ao menos do cabo de ao fazemos um olhal ou ala, tem-se um lao. Este olhal pode ser feitonormalmente, com tranados (tem mais que um) especiais ou mecanicamente. O que mais se usa no Brasil ummisto dos dois comeando-se com um tranado manual chamado flemish eye e acabando com uma prensagem comalumnio ou ao.

    Tabelas de ResistnciaCarga de ruptura a fora aplicada ao cabo de ao que o faz romper. Traciona-se o mesmo numa mquina que o vaiesticando at a ruptura de ao menos uma perna.As tabelas a seguir mostram as construes usuais, principais bitolas com respectivos pesos e cargas de ruptura.

    Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4

  • Caldeira (gerador de vapor) 32

    Caldeira (gerador de vapor)

    Um gerador de vapor industrial, originalmenteusado para fornecer vapor a um motor a vapor

    estacionrio.

    Um gerador de vapor, conhecido tambm como caldeira, umdispositivo usado para produzir vapor aplicando energia trmica agua.

    Trata-se de uma mquina ou dispositivo de engenharia onde a energiaqumica transforma-se em energia trmica. Geralmente utilizado nasturbinas de vapor para gerar vapor, habitualmente vapor de gua, comenergia suficiente como para fazer funcionar uma turbina em um cicloRankine modificado.

    Um gerador de vapor na verdade uma caldeira somada a umsuperaquecedor. Diferenciam-se das caldeiras por serem muito maiores e complexos.Embora as definies sejam um pouco flexveis, pode-se dizer que os geradores de vapor eram mais comumentedenominado caldeiras e trabalham em presso baixa a mdia (100-300psi/ 0,069-20,684bar; 6.895-2,068.427kPa),mas a presses superiores a este, mais usual falar-se de um gerador de vapor.

    Um gerador ou caldeira de vapor utilizada sempre que necessria uma fonte de vapor. A forma e o tamanhodepende de sua aplicao: motores a vapor mveis, tais como locomotivas a vapor, motores portteis e veculosrodovirios movidos a vapor normalmente usam uma caldeira menor que faz parte do veculo; motores a vaporestacionrios, instalaes industriais e estaes de fora geralmente tem uma facilidade de produo de vapor maior.Uma exceo notvel o vapor locomotiva sem fogo, onde o vapor separadamente gerado transferido para umreceptor (tanque) na locomotiva.[1]

    Gerador de vapor (componente do motor principal)

    Tipo de unidade de gerador de vapor usado em uma usina eltrica de combustvelfssil

    O gerador de vapor ou caldeira umcomponente integral de um motor de vaporonde considerado com o motor primrio.A caldeira inclui uma fornalha ou forno, demodo a queimar o combustvel e produzircalor; o calor gerado transferido para agua transformando-a em vapor, processode ebulio. Isto produz vapor saturado auma taxa que pode variar de acordo com apresso da gua fervente. Quanto maiselevada for a temperatura do forno, maisrpida ser a produo de vapor. O vaporsaturado produzido pode ento ser utilizadopara produzir energia atravs de umaturbina e alternador , ou ento pode serainda sobreaquecido a uma temperaturamais elevada; este notadamente reduz o teorde gua em suspenso fazendo um dadovolume de vapor produzir mais trabalho ecria um gradiente de temperatura maior, o

  • Caldeira (gerador de vapor) 33

    que ajuda a reduzir o potencial de formar condensao. Todo o calor remanescente nos gases de combusto, podeento ser evacuado ou feito passar atravs de um economizador, cujo papel para aquecer a gua de alimentao,antes que ele atinja a caldeira.

    Tipos de caldeiras

    Cilindro caldeira fogo-tuboUm dos primeiros defensores da forma cilndrica, foi o engenheiro americano, Oliver Evans , que, com razo,reconheceu que a forma cilndrica a melhor do ponto de vista da resistncia mecnica e, no final do sculo 18comeou a incorpor-la em seus projetos. A vantagem da forte vapor, como Evans viu, era que mais trabalho poderiaser feito por menores volumes de vapor; isto permitiu que todos os componentes fossem reduzidos em tamanho e osmotores poderiam ser adaptados para o transporte e pequenas instalaes. Para este fim, desenvolveu um cilindro deferro forjado com a caldeira horizontal no qual foi incorporado um nico tubo de fogo, numa extremidade da qual foicolocada a grelha de fogo. O fluxo de gs foi revertido em uma passagem de combusto sob o barril caldeira, entodividido ele volta pela condutas laterais para se juntar novamente a chamin (caldeira motor colombiana). Evansincorporou sua caldeira cilndrica em vrios motores, fixos e mveis. Outro defensor do "vapor forte" naquele tempoera o homem de Cornwall, Richard Trevithick. Suas caldeiras trabalhou em 40-50 psi (276-345 kPa) e foraminicialmente de forma cilndrica, em seguida, hemisfrica. De 1804 em diante Trevithick produziam um pequenodois-pass ou retorno a caldeira de combusto de motores semi-portteis e locomotivas. A caldeira Cornishdesenvolvida por volta de 1812 por Richard Trevithick foi tanto mais forte e mais eficiente do que as caldeirassimples que a precederam. Ela consistia de um tanque cilndrico de gua cerca de 27 ps (8,2 m) de comprimento e 7ps (2,1 m) de dimetro, e tinha uma grelha de fogo de carvo colocado em uma extremidade de um nico tubocilndrico de cerca de trs metros de largura, que passou longitudinalmente dentro do tanque.

    Este foi posteriormente melhorado por outra caldeira 3-passe, a

    caldeira de Lancashire , que tinha um par de fornos em tubos separados

    lado a lado. Isto foi uma melhoria importante uma vez que cada forno

    pode ser alimentado em momentos diferentes, permitindo uma a ser limpa,

    enquanto o outro estava a operar.[2]

    === Caldeiras Multi-tubo === [3]

    Caldeira Multi-tubo fixa

    Um avano significativo veio na Frana em 1828, quando Marc Seguinconcebeu uma caldeira de duas passagens em que a segunda passagemfoi formada por um feixe de tubos mltiplos. Um projeto similar com ainduo natural utilizado para fins martimos foi o popular caldeiraScotch marinha. Antes dos ensaios Rainhill de 1829 Henry Booth ,tesoureiro do Liverpool e Manchester Railway sugeriu a GeorgeStephenson , um esquema para um multi-tubo da caldeira de umapassagem horizontal composto por duas unidades: uma fornalharodeado por espaos de gua e um barril de caldeira constitudo pordois anis telescpicos dentro do qual foram montados 25 tubos decobre; o feixe de tubos ocupado de espaos de gua no tambor

    melhorou bastante a transferncia de calor. O projeto serviu de base para todas as locomotivas Stephensonianconstrudas subsequentes, sendo tomadas imediatamente por outros construtores; esse padro de caldeira de tubo defogo foi construdo desde ento.

  • Caldeira (gerador de vapor) 34

    CombustoA fonte de calor para uma caldeira de combusto de qualquer um dos vrios combustveis, tais como madeira ,carvo , leo , ou gs natural, ate a fisso nuclear usada como uma fonte de calor para gerar vapor.

    Segurana da CaldeiraQuando a gua convertida em vapor ele se expande em volume de mais de 1.000 vezes e percorre tubulaes devapor em mais de 100 km / h. Devido a isso, o vapor uma boa maneira de mover-se a energia, mas sem otratamento da gua de alimentao da caldeira direito, uma grande parte de vapor vai sofrer a formao deincrustaes e corroso. Na melhor das hipteses, isso aumenta os custos de energia e pode levar a vapor de mqualidade, reduo da eficincia. Na pior das hipteses, pode levar a uma falha catastrfica e perda de vidas. Emboravariaes nos padres podem existir em diferentes pases, testes, treinamento e certificao so necessarios paratentar minimizar ou prevenir tais ocorrncias. Modos de falha incluem:

    gua insuficiente na caldeira, causando superaquecimento e falha na operao. diminuio de presso da caldeira devido construo inadequada ou manuteno.

    [4]

    Acessrios para Caldeiras Vlvula de segurana : utilizado para aliviar a presso e evitar a possvel exploso de uma caldeira. Como originalmente concebido por

    Denis Papin era um peso morto na extremidade de um brao que

    levantada pelo excesso de presso de vapor. Este tipo de vlvula foi

    usado durante todo o sculo 19 para motores a vapor estacionria, pois

    as vibraes de motores de locomotivas causada nas vlvulas geravam a

    "chiadeira" desperdiando vapor. Portanto foram substitudas por vrios

    de mola dispositivos.

    Coluna de gua: para mostrar ao operador o nvel de fluido no interior da caldeira, um manmetro de gua ou uma coluna de gua

    fornecida para conferencia.

    Vlvulas de purga de fundo. Linha de descarga de superfcie. Bomba de alimentao(s). Bomba de circulao. Vlvula de reteno ou vlvula clack: uma vlvula de paragem de no-retorno pelo qual a gua entra na caldeira.

    [1] https:/ / en. wikipedia. org/ wiki/ Boiler_(power_generation)[2] https:/ / en. wikipedia. org/ wiki/ Boiler_(power_generation)#cite_ref-1[3][3] Walton J.N. (1965-74) Doble Steam Cars, Buses, Lorries, and Railcars . "Light Steam Power" Isle of Man, UK[4] Young, Robert: Timothy Hackworth and the Locomotive; the Book guild Ltd, Lewes, U.K. (2000) (reprint of 1923 ed.) p.326

  • Caldeira (gerador de vapor) 35

    Ligaes externas http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Boilers[[Categoria:Termodinmica (https:/ / en. wikipedia. org/

    wiki/ Boiler_(power_generation))]

    Cambota

    Viso isolada da cambota de um motor em V,mostrando os fixos e os moentes que se ligam as bielas.

    A cambota ou veio de manivelas (virabrequim, eixo demanivelas ou rvore de manivelas no Brasil) transforma umafora num momento (binrio de foras ou torque) . Recebe a foraatravs da(s) biela(s) que (so) conectada(s) aos pisto(es), etransformando-o em momento, transmitido aos demaiscomponentes acoplados nas extremidades de seu eixo (polia dacorreia dentada, polia da correia dos acessrios e volante domotor).

    Na extremidade anterior da cambota encontra-se uma roldanaresponsvel por fazer girar vrios dispositivos como por exemplo,bomba da direo hidrulica, bomba do ar-condicionado,bomba degua etc. Na outra extremidade encontra-se o volante do motor,que liga caixa de velocidades cuja fora-motriz ser transmitida ou no, consoante a presso da embreagem.

    A cambota (vermelho), mbolos ou pistes (cinzento),e os cilindros (azul) encontra-se acoplada ao volante,que ir transferir a energia mecnica para a caixa de

    velocidades.

    Os estices provocados pela exploso ou combusto sosuavizados pela inrcia do volante motor e pelos apoios. Muitasvezes, ao realizar tuning num automvel opta-se por reduzirligeiramente o peso do volante motor, conseguindo assim obteruma maior acelerao. No entanto, esta alterao tem adesvantagem de aumentar as vibraes produzidas pelo motor.

    Devido a necessidade de resistncia a trao e a fadiga, ovirabrequim geralmente feito de materiais duros, como um ferrofundido especial. O virabrequim trabalha entre temperaturas de 80e 100C.Podemos encontrar dois tipos de cambotas a Cambota comcontrapeso e a cambota sem comtrapeso; a combota semcontrapeso necessita de ter um volante maior sendo portanto maioro seu esforo... A combora gira nos bronzes das chumanceiras do

    crter, em todo caso encontra-se tambm os moentes de de apoio que so os que se vo apoiar nas chumanceiras deapoio. Estes encontra-se todos no mesmo alinhamento, existem 3 oun 4 moentes de apoio a cambota e os moentes deimpulso que tomam o nome de veio de manivela...

  • Carburador 36

    Carburador

    Carburador utilizado no Volkswagen fusca de 1970, no Brasil

    O carburador um componente mecnicoresponsvel pela alimentao de um motor aexploso . Ele responsvel pela criao damistura ar/combustvel e sua dosagem emmotores de combusto interna, seufuncionamento bsico totalmentemecnico. O ar aspirado pelo pisto passaem alta velocidade pelo difusor (umestreitamento de passagem) arrastando umaporo de combustvel de um pequenocompartimento reservatrio chamado"Cuba". A borboleta (instalada na base docarburador) que ligada directamente aopedal do acelerador dosa de acordo com suaabertura a quantidade de mistura que omotor precisa aspirar, quando acionada, umabomba injeta uma quantidade de combustvel da cuba diretamente pelo difusor para a acelerao rpida. Por estadosagem, ele determina o nmero de RPM (rotaes por minuto) e a potncia que o motor desenvolver. Em marchalenta encontrando-se a borboleta fechada, uma agulha de mistura controla a entrada de ar e combustvel.

    Utilizado nos automveis por quase um sculo, o carburador passou por mudanas em termos de tecnologia,passando a ser comandado por dispositivos eletrnicos antes de finalmente ser substitudo por uma nova tecnologiaque cumpre sua funo: a injeo eletrnica. O seu uso agora restringe-se a competies, instalado em carros de altodesempenho ou ainda na fabricao de motos, sendo aos poucos substitudo pela injeo eletrnica.

    Comparao com a injeo eletrnica

    Carburador utilizado no Fiat Tempra, no Brasil

    Vantagens

    Exige menos da parte eltrica j que um sistema de alimentao maissimples sendo que o combustvel "arrastado" pelo ar para dentro domotor.

    Sua manuteno, salvo algunscasos, mais simples e barata,possibilitando em casos de paneefetuar o socorro do veculo nolocal fazendo com que ele retome ocurso pelos prprios meios aindaque provisoriamente, porm para sefazer um servio correto deve-seusar muito mais ferramentas,calibradores, manuais e tabelas.

  • Carburador 37

    Sua resposta aos comandos de acelerao mais rpida que nos sistemas de injeo, uma vez que o acionamentomecnico da bomba de acelerao e abertura da borboleta feito instantaneamente, enquanto na injeo eletrnicaleva um tempo para central efetuar os clculos e agir nos atuadores.

    mais vivel em competies, possibilitando a preparao mais prtica e rpida dos motores. Por ser um dispositivo simples, sua construo barata comparando-se a sistemas de injeo electrnica de

    combustvel. Pelo fato de serem sistemas simples, os carburadores tambm so, em geral, mais leves e compactos que sistemas

    de injeo electrnica de combustvel, o que viabiliza seu uso em equipamentos como por exemplo em cortadoresde grama, moto-serras, pequenos barcos onde o mais importante menores peso e preo.

    Por serem simples, leves e de fcil preparao so utilizados em karts. Nos karts de competio podem significarum veculo campeo ou um fracasso nas pistas, tendo sua preparao to importante quanto o motor.

    Desvantagens Como no utiliza nenhum sensor (salvo carburadores mais modernos) no tem capacidade de se adaptar com

    perfeio a todas as condies de uso a que submetido. Assim, o carburador nem sempre consegue ter umaeficincia to boa ou melhor que um sistema moderno de injeo electrnica.

    Devido ao princpio de funcionamento do carburador ser o de acelerar o ar para que este arraste o combustvelpara dentro do motor isto cria um gargalo para o motor. Isto somado ao fato do carburador nunca conseguir amelhor relao ar+combustvel faz com que a potncia desenvolvida nunca seja a mxima para aquele motorcomparando-se a sistemas modernos de injeo de combustvel.

    O carburador no utilizando sensores no auto-adaptativo. Sendo assim no pode usar diversos tipos decombustveis como as injees eletrnicas "flex".

    Com as regulamentaes actuais no que concerne a emisses este dispositivo de formao de mistura no atendemais nenhum valor permitido pelos rgos regulamentadores.

    Por se tratarem de sistemas mecnicos os carburadores esto mais sujeitos aos efeitos de qualquer imperfeio nocombustvel como sujeira em forma de partculas slidas ou slidos no ar admitido podem facilmente obstruir umcarburador e torn-lo intil at sua limpeza.

    Ligaes externas Catlogo de Carburador [1]

    Referncias[1] http:/ / www. qualpeca. com/ produto/ carburador/

  • Carga estructural 38

    Carga estructuralAs cargas estruturais so foras aplicadas a uma componente de uma estrutura ou estrutura como uma unidade.No projeto estrutural, as cargas supostas so especificadas em cdigos nacionais do projeto para tipos de estruturas,de posies geogrficas, e de uso. Alm do valor da carga, sua frequncia de ocorrncia, a distribuio, e a natureza(de estaticidade ou dinamismo) so fatores importantes no projeto. Tenses, deformaes e deslocamentos dascargas nas estruturas. A avaliao de seus efeitos feita pelos mtodos da anlise estrutural. A carga adicional ousobrecarga pode causar a falha estrutural, e da a tal possibilidade deve ser considerada no projeto ou estritamente sercontrolada.Nos Eurocodes o termo aces tm o mesmo significado que cargas, mas abrangem deformaes aplicadas pelasforas.As seguintes listas que o carregamento da terra comum datilografa primeiramente para o infrastructure e amaqu