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1 2 3 4 5. Equil´ ıbrio de Corpos R´ ıgidos 6.Treli¸cas 7. Esfor¸cos internos MEC ˆ ANICA MAC010 24 de fevereiro de 2015 MAC010: MEC ˆ ANICA

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

MECANICA

MAC010

24 de fevereiro de 2015

MAC010: MECANICA

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

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5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos

6. Trelicas

7. Esforcos internos

MAC010: MECANICA

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Esforcos internos em vigas

VIGA e um elemento estrutural longo e delgado que e apoiado emdeterminadas posicoes ao longo do seu comprimento e e submetidoprincipalmente a cargas perpendiculares ao eixo da barra

OBS: O eixo da barra e o lugar geometrico dos centroides dassecoes transversais ao longo da barra.

.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas

Uma viga e um elemento estrutural submetido principalmente acargas que provocam flexao. Por exemplo, uma viga reta torna-securva sob a acao de uma carga perpendicular ao seu eixo.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas

Uma viga e um elemento estrutural submetido principalmente acargas que provocam flexao. Por exemplo, uma viga reta torna-securva sob a acao de uma carga perpendicular ao seu eixo.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas

Uma viga pode ser reta ou curva. Em estruturas de madeira, asvigas sao frequentemente retas. Em aeronaves ha muitas vigascurvas. Em estruturas de aco modernas, vigas retas com flangeslargos sao muito empregadas, uma vez que apresentam altaresistencia a flexao (como veremos mais adiante no curso).

secao tranversal em forma de I

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas: exemplos de classificacao quanto aos apoios

? Vigas apoiadas de modo que as reacoes aos apoios externospossam ser calculadas usando apenas as equacoes de equilıbrio saochamadas isostaticas ou estaticamente determinadas.

? Vigas que apresentem mais apoios do que os necessarios paragarantir o equilıbrio denominam-se hiperestaticas ou estaticamenteindeterminadas, e sua analise demanda, alem das equacoes deequilıbrio, o emprego de relacoes entre carga e deformacao.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas: exemplos de classificacao quanto aos apoios

? Vigas apoiadas de modo que as reacoes aos apoios externospossam ser calculadas usando apenas as equacoes de equilıbrio saochamadas isostaticas ou estaticamente determinadas.

? Vigas que apresentem mais apoios do que os necessarios paragarantir o equilıbrio denominam-se hiperestaticas ou estaticamenteindeterminadas, e sua analise demanda, alem das equacoes deequilıbrio, o emprego de relacoes entre carga e deformacao.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

Vigas: exemplos de classificacao quanto aos apoios

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Efeitos externos em vigas

Ao analisar o equilıbrio de corpos rıgidos, vimos como determinaras reacoes de apoio em vigas sujeitas a cargas concentradas ecargas distribuıdas, como no exemplo abaixo:

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Vigas: esforcos internos

Vamos agora definir os esforcos internos gerados ao longo deuma barra sumetida a forcas externas.

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1 2 3 4 5. Equilıbrio de Corpos Rıgidos 6. Trelicas 7. Esforcos internos

O que e um esforco interno?Ao analisar uma trelica, calculamos os valores das tracoes ecompressoes a que cada uma das barras que a compoem estaosubmetidas.

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O que e um esforco interno?Ao analisar uma trelica, calculamos os valores das tracoes ecompressoes a que cada uma das barras que a compoem estaosubmetidas.

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O que e um esforco interno?No caso da trelica ideal, o unico esforco interno a que uma barraesta submetida e o esforco normal.

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Esforco normal em uma barra de trelica

A figura abaixo mostra o significado do esforco normal calculadona secao C da barra de trelica:

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Esforco normal em uma barra de trelica

A tracao representada na secao C consiste em forcas de ligacaodistribuıdas na area da secao transversal:

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Esforco normal em uma barra de trelicaA tracao representada na secao C consiste em forcas de ligacaodistribuıdas na area da secao transversal, que pode ser representadaatraves de um sistema equivalente consistindo na resultante Faplicada no centroide da secao, que coincide com o eixo da barra.

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Esforco normal em uma barra de trelica

Em uma barra de trelica, o esforco normal e constante ao longo docomprimento

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Esforco normal em uma barra de trelica

Em uma barra de trelica, o esforco normal e constante ao longo docomprimento: qualquer que seja a posicao da secao considerada nabarra, o esforco normal sera o mesmo.

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Consideremos agora a viga abaixo:

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Consideremos agora a viga abaixo:

Em uma barra de viga, podem ocorrer outros esforcos internos -alem do esforco normal. Estes esforcos podem variar de uma secao

para outra da viga.

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Consideremos a secao C da viga:

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Representando os diagramas de corpo livre das duas partes da vigaseccionada em C :

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Ve-se que cada uma das partes da viga e mantida em equilıbriopelo conjunto de cargas externas aplicadas sobre ela e pelosesforcos internos representados na secao transversal considerada.

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Esforcos internos na secao transversal de uma vigaNa figura abaixo, as forcas de ligacao na secao C da viga saorepresentadas atraves de um sistema equivalente reduzido aocentroide da secao transversal, mas cabe lembrar que tais forcassao distribuıdas na area da secao.

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Esforcos internos na secao transversal de uma vigaAo contrario do que ocorre em uma barra de trelica, os esforcosinternos na secao de uma viga consistem em uma forca F quepossui uma direcao qualquer no plano da estrutura e em ummomento M perpendicular ao plano da estrutura.

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Esforcos internos na secao transversal de uma vigaDecompondo F nas direcoes normal e tangencial a secaotransversal, tem-se:

Na direcao normal: N esforco normal na secao C ;

Na direcao tangencial: V esforco cortante nasecao C .

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Esforcos internos na secao transversal de uma vigaDecompondo F nas direcoes normal e tangencial a secaotransversal, tem-se:

Na direcao normal: N esforco normal na secao C ;

Na direcao tangencial: V esforco cortante nasecao C .

E existe ainda um terceiro esforco interno na secaoC: o momento fletor M.

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Esforcos internos na secao transversal de uma viga

Os esforcos internos na secao de uma barra podem serrepresentados considerando-se qualquer uma das partes em que aestrutura e dividida:

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Efeitos relacionados a cada um dos esforcos internos

Normal: variacao no comprimento da barra.

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Efeitos relacionados a cada um dos esforcos internos

No caso mais geral, quando uma barra esta sujeita a forcas emomentos em quaisquer direcoes, ocorre ainda o momento torsor,que e a componente do vetor de momento normal a secaotransversal considerada.

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Determinacao dos esforcos internos em uma secao

1. Determinar as reacoes de apoio da estrutura;

2. Cortar a barra na secao de interesse;

3. Fazer um diagrama de corpo livre de uma das partes daestrutura (a escolher), representado os esforcos na secaocomo incognitas;

4. Aplicar as equacoes de equilıbrio para determinar os esforcosinternos.

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Determinacao dos esforcos internos em uma secao

1. Determinar as reacoes de apoio da estrutura;

2. Cortar a barra na secao de interesse;

3. Fazer um diagrama de corpo livre de uma das partes daestrutura (a escolher), representado os esforcos na secaocomo incognitas;

4. Aplicar as equacoes de equilıbrio para determinar os esforcosinternos.

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Determinacao dos esforcos internos em uma secao

1. Determinar as reacoes de apoio da estrutura;

2. Cortar a barra na secao de interesse;

3. Fazer um diagrama de corpo livre de uma das partes daestrutura (a escolher), representado os esforcos na secaocomo incognitas;

4. Aplicar as equacoes de equilıbrio para determinar os esforcosinternos.

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Determinacao dos esforcos internos em uma secao

1. Determinar as reacoes de apoio da estrutura;

2. Cortar a barra na secao de interesse;

3. Fazer um diagrama de corpo livre de uma das partes daestrutura (a escolher), representado os esforcos na secaocomo incognitas;

4. Aplicar as equacoes de equilıbrio para determinar os esforcosinternos.

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Convencao de sinais dos esforcos em vigas

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Exemplo 1

Calcular os esforcos internos nas secoes S1 e S2 da viga.

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Exemplo 1

Calcular os esforcos internos na secao B da viga.

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