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FORMUL RIO DO DOC CUMENTO DE CONCEP DO PROJE E O ETO (MDL D DCP) VERS SO 03 MDL - CONSELHO EXECUTIVO O O p gina - 1

MEC CANISMO DE DESEN NVOLVIME ENTO LIMP PO FORMUL LRIO DO DOCUMEN NTO DE CO ONCEPO DO PROJ O JETO (CDM M-PDD) Verso 3 - em vigor desd 28 de jul de 2006 V m de: lho SUM RIO A. B. C. D. E. Descrio ger da ativida do projet D ral ade to Aplicao de uma metodo A ologia de linh de base e monitorame ha ento Durao da a D atividade do p projeto/pero de obten de crdit odo o tos Im mpactos amb bientais Comentrios das partes in C nteressadas Anex xos Anexo 1: Informae de contato dos particip es o pantes da ativ vidade do pro ojeto Anexo 2: Informae sobre finan es nciamento pblico Anexo 3: Informae sobre a lin de base es nha Anexo 4: Plano de m monitorament to

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SE A. O

Descrio ge da ativid D eral dade do pro ojeto

A.1. Ttulo da atividade d projeto: a do Proje de Gs de Aterro CTR Candeias eto e R Vers 10 o 08/03 3/2011 A.2. ade eto: Descrio da ativida do proje

O obj jetivo do Pro ojeto de Gs de Aterro C s CTR Candeia capturar e queimar o gs metan (CH4) gera as r no ado pela d decomposi dos resdu orgnico do aterro sanitrio CTR Candeias, localizado no municpio de o uos os s n o Jaboa ato dos Gu uararapes, n Regio M na Metropolitan de Recif O projet tambm pretende ge na fe. to erar eletricidade a par da comb rtir busto de m metano e ven nd-la rede eltrica na e acional e, as ssim, reduzir as r emiss ses de CO2 atravs do d deslocamento de eletricidade gerada a partir de combustveis fsseis. o f O ate da CTR Candeias, construdo e o erro operado pela Haztec Tec a cnologia e P Planejamento Ambiental SA o (Hazt 1, est e tec) estrategicame ente localiza prximo s principa cidades d Regio Metropolitana de ado o ais da M Recif e o prim fe meiro aterro sanitrio no E Estado de Pe ernambuco. O aterro com meou a opera em agosto de ar o 2007 e recebeu todas as licen nas ambien ntais necess rias para sua operao. O aterro foi projetado p a i para opera por um per ar rodo de 16 a anos e por isso ser encer rrado no fina de 2022. al O ate municipal abrange u erro uma rea de m de 170.000m2 e rec mais ceber cerca de 11 milh de tonela es adas de resduos slido durante o perodo de 2 os 2007-2022. A extrao d gs de ate (sigla em ingls LFG e de erro m G) a que eima ser inic ciada em 2011, enquanto que a produ o uo de eletr ricidade est agendada pa comear em ara 2012, depois de t testar a quali idade do gs de aterro. A eletricidad gerada ser entregue rede nacion s de r nal, deslo ocando eletricidade do Sistema Interl ligado Nacio onal. A capa acidade insta alada passar de 4,245 M MW em 2 2012 para 8,4 MW em 2017. O g de aterro extrado n utilizado p 490 m gs o para gerar eletricidade s e ser queim mado (sistem fechado). O cenrio ex ma xistente antes do incio d atividade d projeto o mesmo qu o da do ue cenr de linha d base (ou seja, a libera atmosfr do gs de aterro). rio de o rica e Com base nas est timativas ex-ante, a md anual de redues de emisso e dia estimada em 155.112 tCO2e O por ano durante o primeiro pe erodo de crdito. Benef fcios sociais e ambienta s ais: O pro ojeto ir melh horar a sade e o meio am e mbiente loca O chorum contamina e escoam al. me ado mento superfic cial de lix xes existent afetam a qualidade do solo e gua superficia da regio. A emisso sem tratame tes o as ais . ento de g de aterro (LFG) igual s lmente impa acta o meio ambiente, lev a vando a risc de explo cos oses nos lix xes aberto sem tratamento. Com a opera do aterro sanitrio CTR Cande os m o eias, os risc de sade e cos ambie entais, e o p potencial ris de explo sco oses so ba astante reduz zidos. O pro ojeto tambm ter impa m acto limita ado, mas pos sitivo, no em mprego local, atravs do recrutamento de pessoal p a opera do dia-ao para o -dia das in nstalaes do aterro sanit o trio.

A.3.

Participa antes do pro ojeto:

1

Ante eriormente co onhecida com Nova Gerar Em 01 de julho de 2009 ela fundiu-s com a Haz mo r. j 9 se ztec Tecnologia e Planej jamento Amb biental SA (H Haztec); a Haz ztec, portanto assume tod os direitos e obrigae Haztec u o, dos s es. uma entida privada. ade

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Nome da Par envolvida (*) rte a ((ho indica u ost) uma Parte anfitri) P Brasil (host) )

Entidade(s) privada(s) e/ou ) ) p blica(s) participant do projet (*) tes to (se houver) Ha aztec Tecnologia e Planej jamento Ambiental SA (entidade privada) A A p

Por gentile indicar se a eza, Parte envo olvida deseja ser a considerada como o participa ante no proje eto (Si im/No) No

Banco Int ternacional para p Reconstruo e Desenvolv R vimento (IBRD em ingls), com o Re eino da Espan nha m mo Yes Ad dministrador do Fundo Espanhol r E de Carbono (*)De acordo com as modalid e m dades e proc cedimentos de MDL, no momento de tornar pb d e blico o MDL L-DCP no es stgio de val lidao, uma Parte envo a olvida pode ou no ter p providenciad sua do aprov vao. No mo omento de so olicitao do registro, exi ige-se a apro ovao da(s) Parte(s).

A.4.

Descrio tcnica da atividade d projeto: a do A.4.1. Local da atividade do projeto: Aterro Sa anitrio CTR Candeias R A.4.1.1. A Parte(s) anfitri(s):

Brasil A.4.1.2. A Regio/E Estado/Provncia, etc.: Estado de Pernambuc e co A.4.1.3. A Comunidade etc.: e, Municpio/Cidade/C Jaboato dos Guarara apes, Regio Metropolitan de Recife na e

A.4.1.4. A s nclusive info ormaes qu possibilit ue tem Detalhes da localizao fsica, in a identificao in nequvoca d desta ativida de projet (mximo de uma pg ade to gina): O pro ojeto est loc calizado no Municpio d Jaboato dos Guararap na Regi Metropoli de d pes o itana de Rec cife. Vria comunidad pobres esto localiza as des adas nas prox ximidades do projeto. O aterro est estrategicame o ente locali izado prxim a trs d principa cidades do estado d Pernambu mo das ais de uco: Recife, Jaboato dos Guara arapes e Ca abo de Sant Agostinho. Devido sua localizao centra o aterro potencialme to al, ente forne ecer servio a uma r metropol os rea litana de 3,8 milhes de habitantes. O local, que se encon 8 e q ntra locali izado nas coo ordenadas d Latitude -8 de 8,164258 e lo ongitude :-34 4,985286, co omo mostra no Mapa 1. ado a Mapa 1 Localiza do Proje de Gs de Aterro CT Candeia (Fonte: IB 2) o eto d TR as BGE

2

Ada aptada de

Projeto de Gs de Aterro C o d CTR

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A.4.2. Categoria(s) da atividade do projeto e o: O Pro ojeto Gs de Aterro CTR Candeias e classifica sob o Es e R est ado scopo Setoria 13 mane e disposio al ejo de res sduos e Escopo Setorial 1 Setores Energticos (renovvel/n renovve no el).

ividade do p projeto: A.4.3. Tecnologia a ser empregada pela ati O At terro Candeias comeou a receber re esduos em 20073. O ate 2 erro espera r receber resd duos durante 15 anos4. Os resduo recebidos d os durante 16 an atingiro 11 milhes de tonelada Esta estim nos o s as. mativa baseada no vo olume recebi e monito ido orado entre 2 2007 e 20095 e no resduo esperado a ser recebido de 2010 at o o t 6 encer rramento em 2022 . Com base em am mostragens, a composi dos resdu : comid e resduos alimentare 48,3%, pa o uos da es apel 12,9% 3,8% txt %, teis, madeira e produtos de madeira 0,6%, resd a s a duos de jard dinagem 0%, e as seguin , ntes fraes inertes pl sticos 15,2% , vidro 2,1%, metal 1,2 %, e outros materiais in % 2 s nertes: 15,9% 7 %. O cen nrio existen antes da atividade d projeto o mesmo o cenrio de linha de ba (a liberao nte a do ase atmosfrica do g de aterro). s Situa ao atual e cenrio de l linha de bas se:

3 4

Font Relatrios de Controle d Pesagem de Lixo (2007). te: de e

Ref: Projeto Exec cutivo do Ater Sanitrio d Muribeca (D rro de Descrio de P Projeto). Rela atrio No: 832 2-SAP-PEM-R RTE100 Julho 2006, p pgina 60.5 6

Font Relatrios de Controle d Pesagem de Lixo (2007-2 te: de e 2009)

Baseado na capa acidade tcnic de 2,100 toneladas po dia, Fonte: Projeto Exec ca or cutivo do Ate erro Sanitrio de o Murib beca (Descri de Projeto) Report No: 832-SAP-PEM o ). M-RT-E100 J Julho 2006 p gina 60.7

Font Estudo de caracteriza dos resduo Aterro Can te: o os, ndeias, 2010 ( (Ensaios de ca aracterizao gravimtrica dos resdu dispostos n CTR CAN uos na NDEIAS, Nov. 2010) .

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O local n possui po no oos passivos de drenagem organizad s m dos; No h e equipamentos para queim de gs de aterro. ma

O cen nrio de linh de base, conforme id ha dentificado posteriormen nas see B.4 e B.5 , portanto a p nte es 5, o, contin nuao da op perao em c curso na qua o resduo disposto em aterros at o fechament do aterro s al m to sem qualq quer recupera ao de gs e o gs produ uzido emiti para a atm ido mosfera. idade de Pro ojeto Propos sta: Ativi O pro ojeto proposto consiste e sistema de coleta de gs de aterr (LFG), si em: e ro istema de pr -tratamento de o gs d aterro, sist de tema fechado de queima, sistema de gerao de e o energia eltrica e sistema de conec a o rede eltrica. Prim meiro, o gs ser coleta s ado, em segu uida, atravs de uma red composta por tubula de es para transporte, o gs ser chegar ao sistema de pr-tratame ento, onde a umidade do mesmo s d ser removida. A cham em sistem fechado ser utilizad no incio das operaes (perodo necessrio p ma ma da para testar o volume e a qualidade do gs ante r e erior gerao de energi e quando o volume de gs excede a ia) d er capac cidade do sis stema de ger rao de ene ergia ou quan o sistem de gerao de energia no estiver em ndo ma o funcionamento (p exemplo, perodos de manuteno parada). por e o, Sistem de coleta de gs de a ma a aterro: O est tado da arte e coleta de gs de aterr inclui os it em e ro tens listados abaixo. Um exemplo co m omplexo de u uma linha de transmiss dos poo de extra de gs para a gerao d energia / f so os o a de flare mostrado na foto 1 1. Drenos verticais usad para extra gs e chor dos air rume; Poos horizontais usa ados para ext trair gs; Espaame ento otimiza para max ado ximizao da coleta de g e minimiza a s ao dos cus stos; Cabeote projetados para medi de gs; es o Soprador res; Extrao de condensa e sistem de armaz ado mas zenamento pr rojetados em pontos baix estratgi m xos icos por todo o sistema; e, Sistema d tubulae de coleta p de es para conecta o biogs c ar coletado com os sistemas de gerao de m s o energia eltrica e que eima.

Foto 1 Exe emplo de Tubu ulaes de Tran nsmisso Ate erro Adrianp polis/Brasil

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O ate erro ser cob berto com ar rgila para evi que o bi itar iogs saia pe superfcie do aterro. A eficincia de ela e a coleta do biogs ( a (40%8) foi co onsiderada n calculos ex-ante de re nos e edues de em misso. Sistem de pr-t ma tratamento d gs de ate de erro: Uma vez que o g de aterro sanitrio c gs coletado e tr ransportado a atravs de tu ubos, o gs ser direciona ado ao si istema de pr r-tratamento (desumidif o ficador), no qual a umi idade do g de aterro ser removi s ida. Sistem fechado de queima: ma : O fla selecionado projetad para oper continuam are do rar mente com c controle auto omtico de te emperatura p para destru com segu uir urana o biog gerado pe resduos slidos. gs elos s O sis stema de que eima ir gar rantir a comb busto do g de aterro (por exemp durante manuteno ou s plo, parad ou quando o volume d gs exced a capacidade do sistem de gera de energia O sistema de da, o de der ma o a). a queim inclui os i ma itens listados abaixo. s Chamas e sistema f em fechado com sistema de combusto co c ontrolada; Sistema d sopradores usados par encaminha o gs para queima; de ra ar Equipame entos para assegurar o monitoram mento contn nuo da com mposio do gs de ate erro (oxignio metano, dixido de car o, rbono e equil lbrio), o flux e a temperatura da que xo eima; e, Sistema d Segurana para Re-par de a rtida, caso o sistema desl ligar.

O que eimador ser comprado d pases do Anexo-I. de O sis stema de que eima, com ca apacidade pa processar 5.000 Nm3/ de biogs atingir um eficincia de ara r /h s, ma a destru uio maior que 99% do total de compostos orgnicos e superior a 98% do total compos r stos orgn nicos volteis no-metan (COV-NM atravs de toda a faixa de opera no M) d o, sem qua alquer ajuste do e queim mador ou mo odificao d chama9. Para as estim da mativas ex-an das redu nte es de emis sses, de for rma conse ervadora, um eficincia de queima de 90% foi considerad A vida m ma a a i da. mdia dos eq quipamentos do sistem reside ent 15 e 20 an 10. ma tre nos O sistema de quei do biog ser tema ser conserv ima s vado de acordo com as es specificaes recomenda s adas pelo fabricante so obre datas e procedimen ntos a fim de garantir a segurana e a qualidade ambiental das e e opera aes. A m mo-de-obra envolvida n nas opera es e moni itoramento r recebero um treiname u ento abran ngente do for rnecedor sob equipame bre entos, manute eno e mon nitoramento d equipame do ento.Foto 2 Exe emplo de Siste ema de Queima flare Ate a erro Adrianpo olis/Brasil

8 9

Font Relatrio A te: Ambiental B Biogs Cand deias Rv 03, Setembro 2009 9 Font Especifica te: es tcnicas do Fabricante (John Zinc). e Ibid d

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Sistem de gera de electr ma o ricidade e si istema de co onexo red de: A ger rao de elet tricidade est prevista pa comear em 2012 e d ara durar at 202 (ou seja, a data previ 26 ista, quand o gs ext do trado ser m muito baixo para justific a opera e custos d manuten car o de o, consulta a ar sec B.5). o Unidades modula ares foram s selecionadas para o loca Cada unid al. dade ser co omposta por trs gerador res, tendo cada um um capacida de 1.415 MW (ou um capacida total com o ma ade 5 ma ade mbinada de 4.245 MW). Os 4 motores sero imp portados de p Anexo 1 pas 1. Com base no volu de gs e ume extrado, o n mero de un nidades modu ulares selecio onados para este aterro se er: 1 X 3 unidades de motores pa 2012-201 2 X 3 unidades de mo ara 16, otores para 2 2017-2023, e 1 X 3 moto ores para 2 20242026. De 2024 at 2026 apenas uma unidade (1 X 3) se necessri dada a me er io, enor quantid dade de g de aterro e s extrado. A tab abaixo m bela mostra a qua antidade de g metano gerado, captu gs g urado, queim mador e utiliz zado para ge erar energ gia.Prime eiro Perodo Creditcio (Estim mado de 01/08/ /2011 a 21/07/2018) Parmetros Unidades 1 2011 Metano gerado no aterro o Metano captur rado Metano para q queima Metano para g gerao de eletr ricidade (m3 * 1000) (m3 * 1000) (m3 * 1000) (m3 * 1000)11

2 2012 2 20.846 8.338 8 238 8.100 8

3 2013 3 23.23 34 9.293 3 1.193 3 8.100 0

4 2014 25.076 10.030 1.930 8.100

5 2015 26.535 10.614 2.514 8.100

6 20 016 27.724 11.089 2.989 8.100

7 2017 28.716 6 11.487 7 0 11.487 7

8 201812

17.669 7.068 7.068 0

17,172 6,869 0 6,869

A rev viso do motor necessr aps 60.0 horas de operao13, a qual ir prolongar a vid til do mo ria 000 da otor para outras 60 mil horas. Logo, o tempo de vida global dever se de cerca de 15 an l er a nos. Sistem de Conex Rede ma xo

11 12 13

De 01/08/2011 a 31/12/2011 De 01/01/2018 a 31/07/2018 Fon Reforma de Motores JMS 420.pdf & Em da GE Powe nte: e mail er.pdf

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Dois transformad dores de ener rgia eltrica (3 fases, 60 Hz) sero ne ecessrios pa transform a potnci e ara mar ia entreg g-la re ede (tenso de entra o ada 380V, sada de 13,8KV, capacidade: 12.500KV VA). ma itoramento: Sistem de Moni O pro ocesso ser controlado p um siste por ema de contr role eltrico equipado co um Cont om trolador Lg gico Progr ramvel (PLC em ingls) Todos os d ). detalhes rela acionados com o monitor m ramento do projeto de M p MDL so fo ornecidos na seo B.7.1 e B.7.2 dest DCP. a te A.4.4. Q Quantidade estimada de redues de emisses ao longo d perodo de obteno de s do d crdi escolhid itos do: O per rodo creditc escolhido de 7 anos renovvel por duas vez cio o s, p zes. Ano 01/0 08/2011-31/1 12/2011 01/0 01/2012 -31/12/2012 01/0 01/2013- 31/12/2013 01/0 01/2014 -31/12/2014 01/0 01/2015- 31/12/2015 01/0 01/2016- 31/12/2016 01/0 01/2017- 31/12/2017 01/0 01/2018-31/0 07/2018Total de redues estimadas (t toneladas de C 2e) CO Nm mero total de anos de ob bteno de cr rditos Md anual das redues dia estimada ao longo d perodo de as do ob bteno de cr rditos (t toneladas de C 2e) CO Estimativa anual de redues de emisses em e e m tonelad de CO2e das

40.091 4 130.603 143.543 153.524 161.434 167.874 180.673 108.041 1.0 085.783 7

155.112

edues de em misses ser monitoradoas ex-post. o As re A.4.5. Fi inanciamento pblico d atividade do projeto: da No h financiam h mento pblico envolvido n o neste projeto o. SE B. O Aplicao de uma metod A e dologia de li inha de base e monitora e amento

Ttulo e referncia d metodolo da ogia aprovada de linha de base e m monitorame ento aplicad da B.1. ativid dade do pro ojeto:

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A me etodologia de linha de ba e ferrame e ase entas aplicad ao Projet de Gs de Aterro CTR Candeias s das to e R so: ACM000 verso 11: Metod 01 dologia cons solidada de linha de ba e monit ase toramento para atividade de projeto de gs de at es terro. Verso 05 Ferra 5.2 amenta para demonstra e avalia da acidionalidade o o Ferrame enta para d determinao das emiss de proje pela que o es eto eima de gas que cont ses tm metano. EB 28, ANE EXO 13 01menta para c clculo das emisses de linha de b e base, projeto e/ou fugiti o ivas Verso 0 Ferram decorrent do consum de eletrici te mo idade. Verso 02 Ferram 2 menta para ca alcular emisses de CO2 fugitivas ou do projeto pela queima de 2 u a combustv fssil vel Verso 5 Ferrame 5enta para de eterminar as emisses d metano evitadas pela disposio de s de a resduos em locais de deposio d resduos e de Verso 02 - Ferramen para calc 2 nta cular o fator de emisso de um sistema eltrico. d e

Justificat tiva da esco olha da met todologia e da razo p pela qual ela se aplica atividade do a B.2. proje eto: A me etodologia ACM0001-M Metodologia consolidada de linha de base e mon a e nitoramento para ativida p ades de pr rojeto de gs de aterro - Verso 11 aplicvel a atividades de Projeto d captura de gs de ater s s de d rro, onde os cenrios de linha de b base consiste na emiss atmosfri parcial ou total do g de aterro e as em so ica u s ativid dades de proj incluem situaes do tipo: jeto o a) a O gs cap pturado que eimado; e/ou u, b) b O gs cap pturado uti ilizado para produzir ene ergia (eletricidade ou ene ergia trmica Redues de a). s emisses podem ser solicitadas p para a gera de energ trmica, s o gia somente se o gs de ate erro deslocar o uso de co ombustveis fsseis ou em uma cald e deira ou em um aqueced de ar. P dor Para solicitar a redues de emisses para outros equipamen as s s ntos de energ trmica (ex: fornos), os gia ( , proponen do projet devem sol ntes to licitar uma re eviso para e metodolo esta ogia; c) c O gs ca apturado us sado para fo ornecer a con nsumidores atravs de re edes de distr ribuio de gs natural. Logo a metodol o, logia ACM0 0001 aplic vel ao Proj jeto de Gs de Aterro C CTR Candei dado qu o ias ue cenr de linha d base cons rio de siste na emisso atmosfr do gs e a atividade de projeto listado com a rica mo opo b da metod o dologia. A F Ferramenta para determinao d das emisse de proje es eto pela qu ueima de gases conten g ndo metan noEB28, An nexo 13 ap plicvel a pro ojetos em que o fluxo de gs residual a ser queima no cont e ado tm outro gases com os mbustveis q metano, monxido de carbono e hidrogn e o gs residual a ser que nio queim mado obti ido a partir da decomp posio de matria org m nica (por m meio de ate erros sanitri ios, biodi igestores e la agoas anaer bias, entre o outros). A at tividade de p projeto inclu a queima do gs resid ui dual (no utilizado par gerar eletr ra ricidade), ob btido a partir da decompo r osio de res sduos orgn nicos urbanos e, porta anto, a ferram menta aplic ao proje em quest vel eto o. A F Ferramenta para clcul das emisses de linh de base, projeto e/o fugitivas decorrente do lo ha ou consu umo de eletr ricidadeVer rso 1 aplicada a situ uaes onde a eletricidad consum de mida no proje eto, porta anto, esta ferr ramenta ap plicvel ao pr rojeto. Alm disso, o cen nrio A apli icado ao caso do projeto (ou o seja, o consumo d eletricidad da rede). de de

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A F Ferramenta para determ minao das emisses de metano ev s d vitadas pela disposio de resduos em locais de deposi de resd s o duosVerso 5 no apl licvel a res duos perigo osos e apli icvel em ca asos onde o local de e eliminao d resduos slidos em que os resd de q duos seriam objeto de de espejo pode ser claram mente identi ificado. No mbito desta atividade de projeto, o resduos m a d os municipais (no perigoso ( os), sero depositado em um local que seja cla o l aramente iden ntificado, ass sim, a ferram menta aplicvel ao proje eto. A F Ferramenta p para calulcar o fator de em misso de um sistema eltr Verso 02 usada para calcular as rico o r emiss ses evitadas pela gera de eletricid s o dade a partir de biogs e conectada rede. r A F Ferramenta p para calcula emisses de CO2 fug ar gitivas ou d projeto pe queima de combust do ela vel fssil Verso 02 aplicvel com a finalidade de calc l 2 cular as emisses de CO2 do projeto pela queima de 2 p comb bustveis fs sseis nos ca asos onde as emisses de CO2 da queima do combust a os veis fssil so calcu uladas basiad na quantid da dade de comb bustvel quei imada e suas propriedade Para a atividade prese s es. ente do pr rojeto, desde que a quan e ntidade de co ombustvel queimada e s q suas propried dades so mo onitoradas, e esta ferram menta aplic cvel. A F Ferramenta combinada para ident tificao do cenrio de linha de base e dem e monstrao da adicio onalidade n necess no sria uma ve que a adicionalidade demonstra atravs da Ferrame ez ada d enta para demonstra e avalia da adicionalidade. o o B.3. Descrio das fontes e dos gases abrangidos pelo limite do projeto: s s s e :

O Pro ojeto restr rea ocupada pelo Aterro CTR Candeias. A tabela a seguir resum as fontes de rito R me s gases includas de s entro dos lim mites do Proje eto.Fon nte Gs Includo Ju ustificativa/Exp plicao Emiss ses de CO2 emissions da combu usto ou decom mposio de biomassa no so conta abilizadas com mo emisses de GEE Principal fonte de emisses na linha de base Emiss ses de N2O s pequenas o compara adas as emiss de CH4 de es e aterro A excluso deste gs os. o conservado ora. Eletricid dade consumi da rede no ida o cen nrio de linha de base. Exclud para simplif da ficao. Isto conservad dor. Exclud para simplif da ficao. Isto conservad dor. No exist gerao de energia trmic te ca inc cluda na linha de base. a No exist gerao de energia trmic te ca inc cluda na linha de base. a No exist gerao de energia trmic te ca inc cluda na linha de base. a Menor sig gnificancia Somente usad do na igni do Queimador. Esta j fo o oi incluida a

Emisses de ecorrentes da Decompo osio de Resduos n local do no Ate erro Linh de Base ha

CO2 CH4

No Sim

N 2O CO2 Emisses decorrentes do consumo de eletricidade CH4 N 2O CO2 Emisses de ecorrentes da gerao da en nergia trmica CH4 N 2O

No Sim No No No No No Sim

Ati ividade de Projeto P

Emisses decorrentes do consumo de combustvel fssil loca devido al

CO2

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atividade de projeto (sem gerar energia eltrica). CH4 N 2O

No No

CO2 Emisses decorrentes do uso de eletric cidade local. CH4 N 2O

Sim No No

Exluida para simplificao assumid que esta em do misso muito o pequena a Exluida para simplificao assumid que esta em do misso muito o pequena a Menor sig gnificncia somente duran s nte o desliga amento e quan a planta fo ndo or religada d depois do peri iodo de parada. E Estas foram inc cludas. Excluda p simplificao. Esta fon para nte isso consid de emi derada muito pequena a. Excluda p simplificao. Esta fon para nte isso consid de emi derada muito pequena a.

A us sina de gera ao de ene ergia no co onsumir eletricidade d rede. Quando a elet da tricidade no o produ uzida na usin de energ o gs de aterro sani na gia, e itrio ser q queimado, ne esta situao o projeto vai o consu umir eletricidade da red Isto tamb de. bm indica na figur abaixo qu apresenta a fronteira do ado ra ue a projeto.

Descrio de como o cenrio da linha de ba identif B.4. a ase ficado e desc crio do ce enrio da lin nha de ba identificado: ase De ac cordo com a metodologi aprovada, os procedim ia mentos para identificao do cenrio mais plaus o o vel consi istem nas qua seguinte etapas: atro es o cao de cen nrios altern nativos Passo 1. Identific

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O cen nrio de linh de base definido co ha omo o cenri mais prov io vvel de ocor rrer, na aus ncia do proj jeto MDL L. O pro ojeto propost envolve a captura e u to utilizao de gs de aterro que seria l o lanado para a atmosfera na a a ausn da ativid ncia dade do proje proposto As alternat eto o. tivas para a e eliminao / tratamento dos resduos, na d , ausn ncia do relev vante para estimar as em misses de metano da li m inha de base a serem analisadas deve e, a inclui pelo meno ir, os: LFG1 A atividad de projeto (ou seja, c 1: de o coleta e utilizao de bio ogs para ge erao de energia) realizada sem considerar s registro como uma atividade de projeto d MDL. Va ressaltar que o cen seu d de ale rio inclui indo estritam mente a queima no co onsiderado, j que no ex xiste legisla no Brasi que obrigu a o il ue captu e queima do gs e, po ura ortanto, esta o opo envolv apenas os custos, sem receitas. ve LFG2 Liberao do gs de at 2: terro para a a atmosfera ou a captura p u parcial de gs de aterro e destruio p s para cump com regu prir ulamentos ou exigncias contratuais, ou para tra da segur u s , atar rana e odor. Este o cu . urso mais plausvel de ao e um prtica com ma mum. A al lternativa LF FG1 no provvel que aconte sem a rec a ceita do MDL por cau das gran usa ndes barreiras que ain impedem a adoo d captura de biogs, que nda m de e eima e utiliz zao, inclu uindo a falta de a consc cincia14 e os altos invest s timento e cus operacio stos onais que exc cedem as rec ceitas gerada pela venda de as a energ eltrica (c gia consulte a se eo B.5, an nlise de inve estimentos). LFG2 (liber rao atmosf frica do gs de s aterro a prtica comum no B o) a Brasil (vide B.5). Para a gerao de energia, as alternativas r e realistas e cr redveis inclu pelo me uem enos: P1. A energia ge erada a parti do gs de aterro, reali ir izada sem es registrad como um atividade de star da ma projeto MDL. P2. E Existncia ou construo de uma nov usina de cogerao a combustve fssil (de u va el entro ou fora do a aterro o). P3. E Existncia ou construo de uma nov usina de cogerao com base em fontes reno u va m ovveis (den ntro ou fo do aterro) ora ). P4. E Existncia ou construo de uma nov usina de gerao ener u va g rgia cativa a combustve fssil (den el ntro ou fo do aterro) ora ). P5. E Existncia ou construo de uma n u nova usina de gerao energia ca ativa com base em fon b ntes renov vveis (dentr ou fora do aterro). ro P6. E Existncia e/o construo de novas u ou o usinas conect tadas rede. Como a produ de energi trmica (c o o ia calor) no considerad como par da ativid da rte dade do proj jeto propo osto, a centr de coger ral rao no considerad como alte da ernativa de linha de ba ase, portanto as o altern nativas P2 e P so desca P3 artadas. A construo de uma nova u usina de gera ao de ener rgia cativa a combustve fssil (den ou fora do el ntro a aterro no econ o) nomicament vivel. Um vez que o consumo de eletricidad no aterro se d devido ao te ma de s o escrit trio para um equipe d funcionr ma de rios, ilumina ao, equipa amento de controle e monitoramento e m ventil ladores, apen uma peq nas quena quantid dade de eletr ricidade ne ecessria no l local. Por iss clarame so, ente mais rentvel con nsumir eletric cidade da red que j exi nas proxi de iste imidades do aterro sanit local. Al rio lm disso, a produo de energia no consiste em negcio usual do op o e o perador que presta servi de aterro de os o14

Ba arreiras para a Captura e uso de Gs de Aterro so melhor d descritas no IE 2009. Tu EA, urning a Liabi ility into a Asset: the Im an mportance of Policy in Fostering Landfil Gas Use Wo ll orldwide.city

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resdu slidos. Logo, pode-se concluir q os cenri P4, P5 n so cenri de linha de base viv uos que ios o ios d veis, nem p plausveis, p portanto, esse cenrios s descartado de anlise mais profun es o os e nda. A con nstruo de u uma nova us sina de gera de energ cativa com base em fo o gia m fontes renov veis (dentro ou o fora d aterro), a do alternativa P5 no uma alternativa adequada. A gerao de energia on-site a partir de 5, a e r fontes renovveis como por exemplo um usina eli que reque a constru s, ma ica ere uo na supe erfcie do ate erro no s seria vivel, d devido a preo ocupaes de segurana. Novamente a produo de energia no consiste em e, o n negc usual do operador qu presta serv cio ue vios de aterr de resduo slidos. ro os A ene ergia gerada a partir do a aterro sem co onsiderar o registro do pr r rojeto sob o MDL (altern nativa P1) n o prov vel de oco orrer porque tal ativida e ade implica em elevad a dos custos de investim mento e no o finan nceiramente a atraente sem ser registrad como proj de MDL (ver anlise de investim do jeto L e mento). As op pes restan a serem considerada como alter ntes as rnativas de l linha de bas plausveis para o aterr e se ro gera de energi so: o ia G1: ade eto lizao do g de aterro para gera de energ gs o o gia) LFG A ativida de proje (ou seja, coleta e util realiz zada sem ser registrada como uma atividade de projeto do MDL. a d o LFG A libera atmosfr do gs d aterro. G2: o rica de P1: A energia ge erada a part do gs de aterro, rea tir alizada sem estar regist trada como uma ativida ade de pr rojeto MDL. P6. U Usinas de energia existen e/ou no ntes ovas conecta adas rede eltrica. Sub-etapa 1b: Consistncia com leis e regulamentos: Toda as alternat as tivas restante (ou seja, LFG1, LFG2 P1 e P6), sejam esto de acordo com as leis e es 2, o o regul lamentos obr rigatrios no Brasil. Atual lmente, no B Brasil no existem leis ou regulame entos que ob briguem a ca aptura e que eima do gs de aterro o. A Legi islao bras sileira estab belece que cada estado seja respo o onsvel pelo processo de licenc ciamento am mbiental para aterros. As a ssim, cada estado define as leis, pad e dres mnimo tecnolog os, gias, restries e condi icionanes am mbientais par os aterros. Para o caso da CTR Can ra ndeias, local lizada no esta ado ernambuco, a agencia am mbiental esta adual (CPRH no reque H) ereu ao aterr a instala de qualq ro o quer do Pe sistem de captur e queima d biogs, in ma ra do ncluindo o sis stema passivo de queima Esta a pra a. atica comum no m estad do Pernam do mbuco. Alm disso, o M m Ministrio das Cidades inf s formou que a prioridade dos investim mentos deve considerar a (i) redu de lixes em 50% dentro de 5 ano (ii) a unif o s os, ficao e coo ordenao da linhas de financiament e as f to progr ramas existen ntes, (iii) cap pacitao com foco na el laborao de planos de g e gesto integr rada de resdu uos slido para mu os unicpios e estados, bem como na pe equisa e no apoio s ON e outros programas de NGs s assist tncia tcnic e (iv) pro ca, omoo de p programas co objetivos scio-econ om s nmicas relac cionadas com a m coleta de resduos como a cr a s, riao e valorizao de cooperativas de coleta de resduos sl lidos. Isso po ode ser fe atravs d concesse a entidade privadas para construi e operar at eito de es es p ir terros sanitr ou para ser rios respo onsvel pela gesto de t todo a gesto de resduo Em todos os casos, entretanto, a coleta ativ e o os. va queim do gs de aterro nunca foram exig ma e a gidas. Resul ltado da Sub b-etapa 1b:

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Toda as alternat as tivas de cen rios descrita acima (ist , LFG1, L as to LFG2, P1 e P6) so com mpatveis com a m legisl lao e regul lamentos obr rigatrios. icar o comb bustvel par a escolha da fonte d energia d linha de base, tendo em ra a de de b Etapa 2. Identifi conta as polticas nacionais e / ou setoriais, conform aplicvel a me vidade de pr rojeto vender eletricidad para a rede eltrica bra r de e asileira e, por rtanto, a font de energia de te a A ativ linha de base a eletricidad produzida pelas usina conectada rede bra de a as as asileira. A re brasileir ede ra dominada pela en nergia hidrel trica, assim, no h restr , ries no for rnecimento d combustv de vel. Etapa 3. A(s) estapa 2 e/ou etapa da "Fer a3 rramenta p para demon nstrao e avaliao da adici ionalidade" deve(m) ser utilizado(s para aval r s) liar qual dessas alterna ativas devem ser exclud m das de co onsiderao mais profu unda (por ex xemplo, alte ernativas qu enfrentar barreiras proibitivas ou ue r aquelas que so claramente economicam mente desint teressante). e pa e mento utiliz zada (ver se B.5 para detalhes). o Neste caso, a Etap 2. Anlise de investim Etapa 2. Anlise de Investim a e mento Conf forme demonstrado na s seo B.5 d PDD, utili do izando a an nlise de re eferncia ( benchmark a ), ativid dade de proj jeto (LFG1 ou P1) no rentvel se considera as receita do MDL. H apenas u em ar as uma altern nativa veross smil remanescente aps e etapa: LFG2 (libera atmosfr do gs de aterro). esta L o rica Etapa 4 Como mostrado n anlise de investiment (veja a Seo B.5) o c o na to cenrio LFG1 (ou P1), se a receita do em MDL tem uma T menor do que o valor de referncia e, por L, TIR o rtanto, no uma altern nativa plaus vel para o cenrio de linha de b e base. H, po ortanto, apen uma alte nas ernativa cred como lin vel nha de base L e LFG2 e o passo 4 no se aplica. 2

Descrio de como a emisses antrpicas de gases de efeito estufa por fontes so reduzid as d a s das B.5. para nveis infer riores aos q teriam o que ocorrido na ausncia d atividade de projeto registrada no a da e o mbi do MDL (avaliao e demonstra ito ao da adic cionalidade) ):

Data de Incio e Cronogram de Imple a ma ementao do Projeto: d Cronograma do Projet C a to Date esAprovao do P PIN pelo B Banco Mund dial Assin natura da C Carta de Inte eno (LOI em ingls) com o B Banco Mund dial Assin natura do ER RPA Relat trio Ambien Simplif ntal ficado para o Projeto de Captur de ra Biog s 15 d Agosto de 2006 de de d 14 d Fevereiro de 2007 19 d Novembro de 2008 de o 09 Setembro de 200

Su upporting Evidences EAprova PIN, 200 o 06 LOI, 20 007 ERPA, 2008 Relatri Ambienta Simplifica io al ado, Projeto de Captura e Queima do a Biogs,2 2009

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Os e equipamentos para a cap ptura do bio ogs, queima e gerao de energia eltrica ain a nda no for ram adqui iridos at o m momento da validao. A data de incio definid como: 1 abril de 2011 (meta de d da data para a aquisio d queimado e sistema d extrao). do or de A cap ptura do biog est prev gs vista para com mear em jan neiro de 2011 e a gerao de eletricid 1 o dade em 201215. 2 Verso 11 da ACM0001 requer o uso da ltim verso da "Ferrame para de a 1 ma a enta emonstrao e A V avalia ao da adici ionalidade" para provar que o projeto no con nsiste no cen nrio de lin nha de base A e. vers 05.2 do pr o resente instru umento apli icada da segu uinte forma: o cao de alt ternativas atividade de projeto co onsistentes c com as leis e regulament tos. Passo 1. Identific Sub-e etapa 1a: De efinir alterna ativas ativi idade de proj ojeto Conf forme demon nstrado na se B.4, as o o opes restan a serem consideradas como altern ntes nativas de lin nha de ba plausveis para aterro e gerao de energia so ase s e o: LFG1 A ativida de projet (ou seja, coleta e uti 1: ade to ilizao do g de aterro para gera de energ gs o o gia) realiz zada sem ser registrada co omo uma ati ividade de pr rojeto do MD DL. LFG2 A libera atmosfric do gs de aterro. 2: o ca P1: A energia ge erada a partir do gs de aterro, realizada sem e estar registra como um atividade de ada ma e projeto MDL. P6. U Usinas de ene ergia existent e/ou nova conectada rede eltr tes as as rica. Aplicao da leis e regu as ulamentos ap plicveis Sub- etapa 1b: A Toda as alternati as ivas restantes (ou seja, L LFG1, LFG2, P1 e P6), s coerentes com as leis e regulamen , o ntos obrig gatrios no B Brasil. a de entos Etapa 2. Anlise d Investime estimento f feita em conf formidade co a "Ferram om menta para d demonstrao e avaliao de o o A anlise de inve adicio onalidade " v verso 05.2. Sub- etapa 2a. Determinar o mtodo de anlise apropriado De ac cordo com a metodologia para a dete a erminao da adicionalida a opo III (anlise de referncia a ade, a) seleci ionada porqu uma das a ue alternativas gera receitas atravs da produo de energia (LF s e FG1 ou P1). Os cenr LFG2/P6 representam a continuao do cen atual e n so com rios 6 rio no mparveis com LFG1/P1 em m termo de investimento. Os cenrios L os s LFG2/P6 ad dicionalmente no foram considerados na anlise e m finan nceira.15

Ref Cronograma CTR Candei - Biogs - RV Setembro 2010.pdf f: a ias o

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Opo III. A Anlise de referncia Sub- etapa 2b. - O A alte ernativa LFG (equivalen a P1) (pr G1 nte rojeto propo osto sem a r receita do M MDL) avaliada atravs da aplica ao de uma anlise de referncia. A probabilidade de que este projet fosse desen e to nvolvido sem a m receit do MDL em oposi contin ta L, o nuao do negcio atua (LFG2 em combina com a P6 n al m o 6), avalia ada comparando a t taxa interna de retorno do projet (TIR) com a taxa b o to m sica de reto orno dispo onvel para os investidore no Brasil. es A fim de realizar a anlise de referncia, uma avalia do fluxo de caixa do projeto e a taxa interna de m r e o o o a retorn (TIR) (se incentivos financeiros MDL) re no em s ealizada. A a anlise de re eferncia re ealizada atra avs da co omparao da TIR do pro a ojeto com o c custo de opor rtunidade ma conservad da econo ais dor omia brasileira SELI 16 taxa bs de juros fixada pelo Banco Centr do Brasil17, que repre IC sica ral esenta o retor esperado de rno o um fu undo de inve estimento de baixo risco no Brasil. Desde que o S D SELIC uma taxa de int a teresse nomin nal, a an lise finance desenv eira volvida em termos nom minais, esclui indo a infla o, esta uma anlise de u merca muito co ado onservadora e no inclui nenhum ajus de risco. O Valor nom ste minal selecio onado da SEL LIC est e entre os mais baixos valo dos ltim anos18 10 s ores mos 0,25% e em t termos reais em 2010 rep presenta 5,5% %. Todo os valores dos parmet financeir so relata os tros ros ados a seguir19: r A anlise de Investim e mentos real lizada para um perodo d 21 anos (a 2030) co base na v u de at om vida til prevista do projet 20,21; to Taxa de i inflao: 4,5%22 % Impostos sobre Vend 23: Em te da ermos de ser convervati r ivo, foi som mente includ os impos do stos federais ( (PIS e COFIN excluin outras tax como o I NS), ndo xas ICMS e imp postos munici ipais. o P (Program Integrao Social ) : 1,65% PIS ma o o C COFINS (Co ontribuio para o Financeira da Segu uridade Socia 7,6% al): 4 A refern equiva ncia alente taxa SELIC: 10,2 25% (9 de Jun nho, 2010) 24. Taxa de c cmbio utiliz zada para a a anlise de inv vestimento: R 1,80/US$, ou R$ 2,20 R$ 0/Euro25;

Sistema Especial de Liquida e Custdia ou taxa SELIC a mdia ponderada da taxas negociadas em acor l o a as rdos compra over rnight apoiad por ttulos pblicos reg da s gistrados no SELIC (Siste ema Especial de Liquida e o de rec Cust dia).17 18 19

16

Ban Central do Brasil, http:/ nco o //www.portalb brasil.net/indic ces_selic.htm Fon Banco Central do Brasi srie histri da taxa SE nte: il: ica ELIC http://ww ww.bcb..gov.b br/?INTERES ST

A data de incio definid em 12/12/ da /2010, portanto, todos os d dados utilizad dos para a an nlise financeira consis stem nas ltim informa disponveis. mas es20 21 22

Proj definida c ojeto como a captur de biogs, g ra gerao de ele etricidade e / o queima de gs. ou Vida til dos equi a ipamentos, Fo onte: spec ZT TOF JZ.pdf

Fon Meta da ta de infla para 2010 f nte: axa o fixada pelo governo (COPO OM). Pgina co onsultada em outubro de 20 010. http:// /www.bcb.gov v.br23 24

Fot Receita Fed te: deral (Minist da Fazend rio da)

Me da taxa SE eta ELIC fixada p pelo governo (COPOM) na 151 reunio realizada em 9 de junho de 2010. Pg a o m gina consu ultada em outu ubro de 2010. http://www.bcb.gov.br/?CO OPOMJUROS S25

Ban do Brasil, 30 de Junho d 2010. nco de

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Capacida de gera ade o: a capaci idade de pro oduo mxima de 8,490 MW. As unidades em A funcionam mento sero o seguinte: o 2 2012-2016: 3 unidades X 1,06 MW, to otalizando 4,245 MW o 2 2017-2023: 6 unidades X 1,06 MW, to otalizando 8,490 MW o 2 2024-2026: 3 unidades X 1,06 MW, to otalizando 4,245 MW As receit da venda de eletricid tas a dade so cal lculadas utilizando o Le eilo de Ene ergia Renov vel mais rece ente disponv (pequena centrais hidreltricas, bagao e ve vel as ento) no Brasil (2010): 8 82,4 US$/MW e R$ 148,39/MWh26. Wh A Gera de energia eltrica esta em decln e j no cobrir os cu o a ar nio ustos de operao depois de s 2026. Assim, a produ uo de eletr ricidade para em 2027, no entanto, a atividade de queima e ar , est prevista p continua at 2030. para ar Investime 27: ento o D Dutos, poos e perfurao R$ 4.422.5 (US$ 2.4 o: 533 456.963) o P Planta de biog (soprado gs ores, pr-trata amento, flare R$ 3.339. e): .000 (US$ 1. .855.000) o G Grupo de Mo otores, inclui indo motores construo da usina, conexo, etc: R$ 13.683.4 s, o 462 (U 7.601.9 US$ 923,47); Operao e Manuten 28: o o o O & M do sistema de eletricidade 576.000 R e: R$/ano (320 0.000US$/an (fixo) e 36 no) R$/MWh (20 R 0US$/MWh). o C Custos de O & M do siste de gs de aterro: R$3 ema d 354.240 /ano (US$196.80 /ano). o 00 o C Custos admin nistrativos: R 180.000 /a (US$ 100.000 /ano). R$ ano o C Custos de seg guro: 0,177% do investim % mento / ano. A reviso do primeiro grupo de m o o motores (inclu uindo 3 moto ores) estim mada em: : R$ 400.400 (U $ US$ 667.333) (necessrio, aps 60.000 horas de op 0 perao). 29 O valor residual pa a opera do grup de motor desde 20 est inc ara o po res 016 cludo (ou se eja, 2.280.577 USD). Este grupo estar a venda em 2024 por c 7 e r m causa do dec clnio da prod duo de gs de s aterro. Es foi calculado usando a taxa de dep ste preciao de 10%30 para 7 anos. Nenhum valor residu consid ual derado em 20 uma vez que todos os equipamentos restan 030 z ntes chegaro ao fim da sua vida t o cnica til. Em 2026, este grupo de motores at e tingir cerca de a 31 120.000 h horas de ope erao e o fi inal de sua vida tcnica3 , enquanto que o flare e tubulao vai v 32 chegar ao fim da tcn em 2030 . o nica 0

Sub- etapa 2c. Clculo e Co omparativo d Indicador Financei de res iros Considerando as hipteses e enumeradas n seo ant na terior, a TIR do projeto c calculada par a alternat ra tiva LFG1 1/P1 5,20% inferior ao valor de refe % erncia de 10 0,25%. nlise de sen nsibilidade Sub- etapa 2d. An26

Op preo de refer ncia para a eletricidade ba aseia-se no pri imeiro leilo d fontes de en de nergia renovv (18 de ju veis unho de 200 Disponv no site da C 07). vel CCEE.27 28 29 30 31 32

Fon Cotaes 2010 Candeia (fornecida d nte: as durante valida ao e detalhad na planilha Excel da Anlise Financei da a ira) Fon Cotaes 2010 Candeia (fornecida d nte: as durante valida ao e detalhad na planilha Excel da Anlise Financei da a ira) Fon Cotaes 2010 Candeia (fornecida d nte: as durante valida ao e detalhad na planilha Excel da Anlise Financei da a ira) Fon Receita Fe nte: ederal,.pdf Fon GE Power nte: r.pdf Vida til dos equi a ipamentos, Fo onte: spec ZT TOF JZ.pdf

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A an lise de sensibilidade foi feita s alterando os s seguinte es parme etros para a a de ele etricidade alt ternativa LFG (sem con G1, nsiderar o registro como projeto de M MDL): Aumento da tarifa de energia eltr em +/- 10%; o rica 1 Diminui dos custo de investim o os mento em +/- 10%; Aumento do custo de operao e m o manuteno em +/- 10%. . Parm metros Var riaes +10% % -10% Tarifa da Eletricid fa dade 9,22% % 0 0,36% Custo de Opera e Manute os o eno 2,54% % 7 7,54% Custo de Investim os mento 3,46% % 7 7,21%

produo

As an nlises de se ensibilidade m mostram que apesar do leque de hip e, pteses realis e otimist realizadas, o stas tas retorn do projeto permanece desfavorve (a TIR do projeto no a no o el p atinge o valo de refernc de 10,25% or cia %). A fim de avaliar quo razov a anlis de sensibi m vel se ilidade de +/ /-10%, foi fe uma anl da variao eita lise neces ssria para ca varivel para atingir o valor de re ada eferncia de 10,25%: Parmetro P Tarifa da Eletricid fa dade Custo de Opera e Manute os o eno Custo de Investim os mento Varia necessr para atin a refer o ria ngir ncia +13% -23% -23%

A anlise do pre histrico de eletricida dos leil de Energ Renovve no Brasil33 mostra qu a o ade es gia el ue varia no m o maior do que 7%, que em termos rea represent uma dimin m ais ta nuio de 8%34. Portanto % o, muito pouco prov o vvel que a tarifa de energia eltrica para o pro a ojeto v alm do que um aumento d + m m de 10% conforme an nlise de sens sibilidade e m muito menos provvel de superar +13 calculad para ating a s e 3%, do gir refer ncia. Quan aos custos de O&M e de investim nto mento, os valores foram baseados em citaes rec m centes, porta anto mui improvv que o cus final exce -10% con ito vel sto eda nforme anli de sensib ise bilidade. No entanto, ain e nda meno provvel q eles dimi os que inuam em 2% e 23% para atingir o va de refer % a alor ncia de 10,2 25%. e as Etapa 3. Anlise de barreira Dado que adicionalidade d o demonstrada atravs a real lizada. e Etapa 4. Anlise da prtica comum Sub-etapa 4a: Analisar outr atividade similares atividade do projeto p ras es proposto Conf forme se men ncionou na s seo B.4., a legislao brasileira es stabelece que cada estado respons e o vel pelo processo de licenciamen para oper nto raes de ate erros. Assim cada estad define as leis, os padr m, do resFonte: Camara de comercializao de energia a eltric ca. Leil es. /www.ccee.or rg.br/cceeinter rdsm/v/index.j jsp?vgnextoid d=d3caa5c1de e88a010VgnV VCM100000aa a01a8c0RCRD D. http:// Pgin consultada e October 20 na em 010.34 33

da

anlise f financeira, a anlise

de

no barreiras n

A in nflao aumu ulada entre o p primeiro e o se egundo Leilo de Energia R o Renovvel d 16,2% Font Banco Cen de te: ntral do Br rasil. http://ww ww.bcb.gov.br r/pec/metas/In nflationTarget tingTable.pdf

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mnim mos, as tecn nologias, as condicionen ntes e as exi igncias amb bientais para as opera dos aterr a es ros. Neste contexto, o estado dev ser consid e ve derado a regi geogrfic relevante para conduz a anlise da io ca zir e prtic comum. ca Para o caso da CT Candeias que esta si TR s, ituado no est tado de Pern nambuco, a a agncia ambi iental do esta ado (CPR no exig que os ater instalem nenhuns si RH) ge rros m istema de captura do gs e queima do gs, incluin s o ndo o pas ssivo de que eima. Esta a prtica co omum no est tado de Pern nambuco, e refletido no mais rece n ente Diagn nostico de M Manejo de R Residuos Solidos Urbano -2008, ela os aborado pelo Ministrio das Cidades e o s, publi icado em N Novembro d 201035. De acordo com esta pesquisa, nenhum do aterros e de os est usand do/queimand o gs do aterro. Con do nseqentemen no h nenhuma atividade simi nte ilar atividade propo do proje (Queima do Biogs o gerao de energia com o biogs). Adicionalm osta eto ou e m mente o relat rio mostr claramen que os a ra nte aterros no estado de Pernambuco tm um gerenciamen operacio o nto onal basta antelimitado. A tabela36 s seguinte mostra as carac ctersticas do aterros ex os xaminados pelo diagnst p tico efetua em Pern ado nambuco, mo ostrando que no h nenh e hum projeto similar ati ividade proposta do proje eto, como lixes e aterros com coleta e uso (Queim controlad gerao de energia etc) de g o m ma da, a, gs. Adici ionalmente a tabela mos que 2 do 6 locais examinados t stra os e tem um siste ema de geren nciamento ru uim (Sem impermeabi m ilizao, sem sistema pas m ssivo de gs, sem coleta e tratamento de chorume) ticas dos Aterros e Lix es Caracterist Coleta e a C Coleta e Exausto Utiliza do Tra o atamento Passiva Bioga as do C Chorume No No No Sim No Sim Sim Sim Sim No No No No No Sim Sim Sim No

Mu unicpio Cama aragibe Carua aru Jaboa ato dos Guara arapes Olind da Rio F Formoso Serra Talhada a

Impermeab bilizao No o Sim m Sim m Sim m Sim m No o

Queima a descontrola ada dos resdu uos No No No No No Sim

Resul ltado da Sub b-etapa 4a: A pr tica comum no estado d Pernambu libera m de uco ao do gs de aterro se instalar nenhum siste em n ema de co oleta e queim mada gs do a aterro, incluin a exaust passiva. ndo to etapa 4b. Dis scutir opes semelhante que esto ocorrendo: s es o Sub-e Como demonstra na seo precedente este tipo de tecnologia para a cole e o uso do gs no a o ado o e a eta prtic comum no estado de P ca o Pernambuco e de acordo com a refer ncia fornecida37, no h nenhum ate erro no Pe ernambuco q opera est maneira, c que ta como tambm no h ne m enhum incent tivo regulador e a venda da a eletricidade sozin no cob os custos adicionais de um siste nha bre s ema de capt tura e queim do biogs e ma s,

35

Fon Diagnost nte: tico do manejo de residuos slidos urba s anos 2008). Brasilia, No ovembro 2010 Ministrio das 0. Cidad Disponve em http://w des. el www.snis.gov. .br/36 37

Fon Idem nte: Idem m

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sistem de gera de e letric ma o cidade. Cons seqentemen este tipo do projeto somente possvel c nte, o o com rendimentos do M MDL e no deve ser considerada com um negci da atividad usual. mo io de

B.6.

Redue de emiss es es: B.6.1. E Explicao d escolhas metodolgi das icas:

De ac cordo com a metodologia a seguinte equao dev ser aplicada para calcu as emiss a, ve ular ses de linha de a base:

BE y = (MD projectt , y MDBL , y ) GWPCH 4 + ELLFG , y CEFelec , BL , y + ETLFG , y * C ther , BL , y CEFOnde e: BEy: MDpr roject,y: = = Emisses de Linha de Base no ano y (t CO2e). s e . = = A quanti idade de M Metano que seria destru uda/queimada durante o ano y, em tonelada asdeMetano (t CH4) no cenrio do p o o projeto. MDBL : = A quantid dade de Met tano que ser destruda/ ria /queimada d durante o ano y na ausn o ncia L,y do Projet devido a regulaes legais e/ou requisitos contratuais em toneladas de to m metano (t CH4) t GWPCH4: P = = Valordo oPotenciald deAquecimentoGlobal do Metano para o prim meiro perodo de o comprom misso 21 t C 2e/t CH4. CO ELLFG : = Quantida ade lquida de Eletricid dade produzi ida usando o gs de aterrro, que na a G,y ausncia do Projeto s seria produzi por usina de energia conectada a rede ou por ida as a as uma usin de energ cativa a combustve fssil de na gia el entro ou for do local do ra aterrodur rante o ano y em megawatt horas (MW y, Wh). CEFellecy,BL,y: = = Fator de Emisso de CO2 da fonte de e e eletricidade da linha de eslocada, em t m CO2e/MW Wh. ETLFG G,y= Quantidad de energia trmica pro de oduzida utilizado gs de aterro, que na ausncia da a atividade de Projeto s e seria produzi por calde ida eira/aquecedo de ar a com or mbustvel f ssil dentro ou fora do loca do aterro, durante o an yin TJ. u al no CEFth her,BL,y= Fator de e emisso de C 2 do comb CO bustvel utiliz zado pela cal ldeira/aquece edor de ar p para gerar ene ergia trmica que ser de a eslocada pela gerao de energia tr e rmica a base de e gs de ate erro, em tCO O2e/TJ. As em misses de linha de base em um dado ano "y" (BEy) a d e ( diferena entr a quantid re dade de meta ano realm mente destru uda/queimad durante o ano (MDproject,y) e a quantidade de metano que teria s da sido p destru uda/queimad durante o ano na ausncia da ativ da vidade do pr rojeto (MDBL ), vezes o valor aprova ado L,y do Po otencial de A Aquecimento Global para o metano (GWPCH4), m a quantidade lquida de eletricidade o a ( mais a deslo ocada durant o ano (EGY), multipli te G icada pelo fator de emisso de CO2 da eletricidade deslocada f (CEFelectricity, y). F usando a segu uinte equa o O termo MDBL,y: calculado u

MD B , y = MD pro , y AF BL ojectNo ca do aterro de Candei o termo MDBL, y as aso o ias, ssumido o va zero, um vez que no h nenhu alor ma n uma regul lamentao o acordo c ou contratual qu exigem a captao e o queima do metano A legislao ue a o.

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brasil leira estabelece que cad estado r da responsvel para o proce esso ambien da licen para aterr ntal a ros. Assim cada esta define a leis, os pa m, ado as adres mnim mos, as tecn nologias, as limitaes e as exignc cias ambie entais para o aterros. Pa o caso da CTR Cande os ara a eias, que esta localizado n estado de Pernambuco a a no e o, agnc ambienta do estado (CPRH) n exigiu dq o aterro instalasse n cia al o que nenhum siste ema de colet e ta queim do biogs incluindo a exausto p ma s, passiva. Esta a prtica c a comum no es stado de Pern nambuco38. O ltimo termo da equao ETLFG, y igua a zero, pois no h ener trmica produzida pela atividade de T al s rgia e projeto.

Estim mativa Ex-a ante da quan ntidade de M Metano dest trudo dura ante o ano y em toneladas de meta y, ano (MDp project,y) As e emisses de linha de ba ex-ante so estimados de acordo com a "Ferr ase s rramenta par determinar as ra r emiss ses de me etano evitada a partir da dispo as r osio de r resduos em um local de desca m l arte resdu slidos" verso 5, on BECH4,SW uos nde nta as emiss de metan gerado durante o ano y es no d o WDS,y represen prove enientes do d descarte de re esduos no lo de dispo ocal osio de res sduos slido durante o perodo desd o os p de incio das atividad do projet at o final do ano y (tC 2e). o des to l CO De ac cordo com a ferramenta, temos que: P MDpr roject,y= BECH H4,SWDS,y/GWPCH4

BECH 4,SWDS , y = (1 f ) GWPCH 4 (1 OX ) WP X HOnde e: BECH H4,SWDS,y == f= GWPCH4 = P

y 16 k ( y x ) k F DO f MCF W j , x D j e j OC DOC 1 e j 12 x =1 j

(

)

OX = F= DOCf = C MCF = F Wj,x = DOCj = C kj = j= x=

Emisses de metano evitadas dur s rante o ano y por preven a disposi de resdu nir o uos no local de disposio de resdu slidos (SWDS em ingls) dur uos m rante o pero odo desde o in ncio das ativ vidades do projeto at o f p final do ano y (tCO2e). Fator de c correo do m modelo para contabilizar as incerteza do modelo (0.9). a r as o Frao de Metano cap e pturada no SWDS e queimada ou util lizada de out maneira (0). tra Valor do Potencial d Aquecim o de mento Global do Metano vlido para o perodo de l o a comprom misso relevan (21). nte Fator de Oxidao (r refletindo a quantidade d Metano d SWDS qu oxidada no q de do ue a solo ou o outro materia que cobre o lixo) (0.1). al Frao de Metano no gs de aterro SWDS (fra e o ao em volu ume) (0.5). Frao de carbono org e gnico degra advel (DOC que pode s decompor (0.5) C) se Fator de c correo do m metano (1). Quantida de resduo organic tip j disposto no SWDS n ano x(tons (tpd). ade po no s) Frao de carbono org e gnico degra advel (por p peso) no tipo de resduo j. Taxa de d degradao p o tipo de resduos j. para e Categoria de tipo de r a resduos (nd dice). Ano durante o perod de crdito x varia do primeiro a do prime do o: o ano eiro perodo de crdito (x = 1) at o a y para o qual so calc x ano q culadas as em misses evita adas (x = y).

38

Est prtica com ta mum foi verifi icada pela DO durante a visita de vali OE idao. Alm disso, a DOE verificou qu a E ue licen ambiental d CTR Cande no reque a instala de nenhum tipo de sistem de queima de gases. a do eias eria o m ma

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y=

Ano para o qual as em a misses de metano so ca m alculadas.

A eficincia do si istema de de egaseificao (EDS=40%)39, bem com a eficinci do flare (9 o ) mo ia 90%)40 que s ser instal lado na ativi idade do proj jeto, foram a ambas levadas em conta ao estimar a redues de emisses ex as s ante. Estim mativa ex-p post da qua antidade de metano de estruda dur rante o ano, em tonelad de meta , das ano (MDp project, y) MDpr eterminada a ori o re de eal metano captur rada posterio por medi da quantidade roject, y ser de e dest truda quand o projet estiver em operao. O metano destrudo p do to m pela ativida ade de proj jeto (MDp ante um ano determin o nado pelo monitorament da quanti m to idade de me etano realme ente project, y), dura queim mada, do gs usado para g s gerar eletrici idade e da qu uantidade tot de metano capturado. tal o MD MD M MDpr roject, y = MDel lectricity, y + M flared, y + M thermal,y + MDPL,y

Wher re: MDele ectricity,y MDfla ared,y MDthermal,y MDPL L,y

= = = =

Quantida de Metan destruda para gerao de eletricida (t CH4). ade no p o ade Quantida de Metan destruda por queima ( CH4). ade no p (t Quantida de Metan destruda para gerao de energia t ade no p o trmica (t CH4). H Quantida de Metan enviada a um gasodut que alime ade no to entam a rede de distribuio de gs na atural (tCH4).

A som das quant ma tidades que alimentam a queim m ma e a usina de e energia ser compara ro adas ser anual lmente com a quantid dade total de e metano capturado. O valor o m mais bai deve ixo usado como MDp o project, y. No h energia trmica prod h duzida no mbito desta atividade de projeto e metano n a o envia ado a um gasoduto, lo ogo, a equa anterior pode ser simp o plificada para a: MD MDpr roject, y = MDel lectricity, y + M flared, y Onde e: FG electricity,y * wCH4, y * DCH MDele ectricity, y = LF H4 e: Onde LFGellectricity,y wCH4,y y DCH4 = Quantida de gs de aterro que alimenta o ge ade e a erador de ele etricidade = Frao m media de M Metano do g de aterro conforme medio du s o urante o ano e o expresso como uma f frao (em m CH4 / m L m LFG). = = Densidad do Metan expressa em tonela de no a adas de Met tano por me etro cbico de metano ( CH4/m3 CH4). (t H

quantidade de metano de e estruda pel queima (t CH4) cal la ( lculada atrav vs da segu uinte equa o: A q

MD fflared , y = {LF flare , y wCH 4, y DCH 4 ) ( PE flare , y / GWPCH4 ) FG

39 40

Fon Estudo de Viabilidade ( nte: e (Relatrio Am mbiental - Biog - CANDE gs EIAS - Rv 03, Sept 2009) Fon Ferrament para determ nte: ta minar emisses de Projeto da queima de g s d gases contendo metano o

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Onde e: LFGfla are,y PEflar re,y

=

=

Quantida de gs de aterro que alimenta o flare(s) dur ade e rante o ano y, medida em 3 metros c bicos (m ) Emisses de projet decorrente s to es da qu ueima do flu de gs residual noa uxo s ano y (t CO2e determina e), adas de acor rdo com o procedimen descrito na "Ferrame nto enta para dete erminar as em misses de projeto decor p rrentes da qu ueima de ga que cont ases tm metano ". Se o metano queimado e mais de um flare, PE,flare,y deve ser q em P determina para cad flare usand a ferramen ado da do nta.

Ao ap plicar a ferra amenta, o mo onitoramento contnuo da eficincia selecionado para o flare (opo b). o a o e De ac cordo com a ferramenta, PEflare, y de eterminado como segue: PASS 1: Determ SO minao da ta de fluxo de massa do gs residua que queim axa o al mado da fra PASS SO 2: De eterminao ao de massa m de carbono, hid e drognio, e oxignio nitrog gnio no gs residual PASS 3: Determ SO minao da ta de fluxo volumtrico do gs de exausto em b axa o base seca PASS 4: Determ SO minao do f fluxo mssico de metano dos gases de escape em b o e base seca PASS 5: Determ SO minao da ta de fluxo de massa de metano do g residual em base seca axa e gs a Passo 6: Determin o nao da efic cincia da qu ueima de hor em hora ra Passo 7: Clculo das emisse do projet decorrente da queim anual com base em valores horr o es to es ma m v rios medid ou com b dos base na efici incia de que eima padro. SO minao da taxa de flux de massa do gs resid xo a dual que q queimado PASS 1. Determ De acordo com a ferrame m enta, usando a abordagem simplific m cada, o dese envolvedor do projeto s o vai m medir a frao volumtrica do metano e considerar a diferena de 100% co o r a omo sendo ni itrognio (N2).

Onde eVari vel FMRG G,hRG,n, ,h

Unidade SI U Kg/h K Kg/m3 K m3/h

FVRG G,h

Descri o Vazo mssica do g residual na hora h m s a Densida do gs res ade sidual em con ndies norm na mais hora h Vazo volumtrica d gs residu em base seca e v do ual condies normais41 (NTP) na hora h

E,

Wher reVari velRG,n, ,h

Unidade SI

Kg/m3

Descri o Densida do gas residual em c ade condies No ormais em hora h as

41

Nor rmal (NTP) co onditions are 101.325 kPa a 273.15 K and

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Pa Pa m3/kmol K Kg/kmol K

Presso atmosfric ca em co ondies no ormais (101.325 5) Constan universal de gs ideal ( nte (8.314) Massa Molecular do gs residual na hour h M Temper ratura em con ndies norm (273,15) mais

E,

Wher reVari vel Unidade SI Kg/kmol Descri o Frao Volumtrica da componente I no gs residual na hora h l Massa molecular da componente I do gs residual m A comp ponente CH4, CO, CO2,O2, 2 ,N

i

De acordo co a ferram om menta, o part ticipante do projeto s metan e considerar a no diferen como 100% de a eleme entos C, H, N so includ no clcul do passo 2. dos lo 2 SO 2. Det terminao PASS nitro ognio no g residual s da fra ao de massa m

vai medir a frao vo olumtrica do nitrogn (N2).Port nio tanto, apenas os s

de carbono, hi idrognio,

oxignio

e

Deter rminar as fra aes em ma de carbo assa ono, hidrogn oxignio e nitrognio no gs resi nio, o idual, calcula ado a part da frao volumtrica de cada com tir a mponente i no gs residua conforme segue: o al,

Wher re: vel Vari fmj,h Fvi,h AMj NAj,i MMR RG,h j i I Unidade SI Kg/kmol Kg/kmol Descri o Frao em massa d elemento j no gs res do o sidual na hora h a Frao volumtric da comp ca ponente i no gs residua na hora h al Massa atmica do elemento j Nmer ro de to omos do elemento j na compon nente i Massa molecular d gs residu na hora h do ual Os elem mentos carb bono, hidrog gnio, oxig nio e nitrog nio A comp ponente CH4, CO, CO2, 2,N2 H ,O

PASS 3. Determ SO minao da taxa de flux volumtr do gs d exausto e base seca xo rico de em

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Este passo apl licvel ati ividade de projeto, po orque a efic cincia de c combusto de metano do d flare ser monitor rada constantemente. A vaz mdia vo zo olumtrica dos gases de exausto em cada h e hora h um c lculo estequ uiomtrico do process so de com mbusto, que depende e do g residual, d s da quantidade de ar fornecida pa combust e da ara o exaus sto, conform segue: me d determinado com base em da comp posio qum mica composio dos gases de

Onde e: Vari vel TVn,F FG,h Vn,FG,h FMRG G,h Unidade SI m3/h m3/kg residual kg residual/h Descri o Vazo volumtrica do gs de e exausto em base m seca em condies n m normais na h hora h gs Volume do gs de e g e exausto do f flare em base seca e condi ies norma por kg d gs residu na ais de ual hora h gs Vazo mssiza do g residual n hora h g m gs na

Onde e: Vari vel Vn,FG,h Vn,CO O2,h Vn,N2,,h Vn,O2,,h

Unidade SI Descri o m3/kg gs Volume do gs de e g e exausto do f flare em base seca residual e condi ies norma por kg d gs residu na ais de ual hora h m3/kg gs Quantid g dade de volu ume de CO2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h m3/kg gs Quantid g dade de vol lume de N2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h m3/kg gs Quantid g dade de vol lume de O2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h

Onde e: Vari vel Vn,O2,,h nO2,h MVn

Descri o Unidade SI 3 m /kg gs Quantid g dade de vol lume de O2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h kmol/kg g gs Quantid dade de mo oles de O2 livre no gs de residual exaust do flare por kg de gs residual o e queimado na hora h m3/kmol Volume de um mo de qualqu gs idea nas e ol uer al condi normais d temperatu e presso (22.4 es de ura o

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L/mol)

Onde e: Vari vel Vn,N2,,h MVn fmN.h h AMn MFO2 2 Fh nO2,h Unidade SI Descri o m3/kg gs Quantid g dade de vol lume de N2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h m3/kmol Volume de um mo de qualqu gs idea nas e ol uer al condi normais d temperatu e presso (22.4 es de ura o L/mol) Frao mssica de nitrognio n gs residu na no ual hora h Kg/kmol Massa atmica do N a Nitrognio Frao Volumtrica de O2 do ar a kmol/kg g gs Quantid dade estequ uiomtrica d moles de O2 de d residual requerid para com dos mpletar a ox xidao de um kg u de gs residual na h r hora h kmol/kg g gs Quantid dade de mole de O2 no g de exaust do es gs to residual flare po kg de gs r or residual quei imado na hor h ra

Onde e: Vari vel Vn,CO O2,h fmC.h AMc MVn Unidade SI Descri o m3/kg gs Quantid g dade de volu ume de CO2 livre no gs de g residual exaust do flare e condie normais por kg o em es p de gs residual na h r hora h Frao mssica de carbono no gs residu na o ual hora h Kg/kmol Massa atmica do C a Carbono m3/kmol Volume de um mo de qualqu gs idea nas e ol uer al condi normais d temperatu e presso (22.4 es de ura o L/mol)

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Onde e: Vari vel nO2,h tO2,h MFO2 2 Fh fmj.h AMj j

Unidade SI kmol/kg g gs residual -

Descri o Quantid dade de mole de O2 no g de exaust do es gs to flare po kg de gs r or residual quei imado na hor h ra Frao Volumtrica de O2 no g de exaust na a gs to hora h Frao Volumtrica de O2 do ar a kmol/kg g gs Quantid dade estequ uiomtrica d moles de O2 de d residual requerid para com dos mpletar a ox xidao de um kg u de gs residual na h r hora h Frao mssica do elemento j n gs residu na no ual hora h (da equao 4 ( 4) Kg/kmol Massa atmica do E a Elemento j Os elem mentos carb bono (ndice C) e nitro e ognio (ndice N) e oxigni (ndice O) io )

Onde e: Vari vel Fh fmj.h AMj j

Unidade SI Descri o kmol/kg g gs Quantid dade estequ uiomtrica d moles de O2 de d residual requerid para com dos mpletar a ox xidao de um kg u de gs residual na h r hora h Frao mssica do elemento j n gs residu na no ual ( 4) hora h (da equao 4 Kg/kmol Massa atmica do E a Elemento j Os elem mentos carb bono (ndice C) e nitro e ognio (ndice N) e oxigni (ndice O) io )

SO minao da taxa do flux de massa de metano no gs de ex xo a xausto em base seca PASS 4. Determ passo aplic cvel a este projeto o, Este p const tantemente m monitorada. pois a eficincia de combust do flare s to ser

O flu de massa de metano no gs de ex uxo a xausto bas seado no flux volumtri do gs de exausto e na xo ico conce entrao med de meta no gs de exausto, conforme seg dida ano e gue:

Onde e: Vari vel

I Unidade SI

Descri o

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TMFG G,h

kg/h

TVn,F FG,h fvCH4 4,FG,h

Vazo volumtric de metano no g de ca s exaust do flare em base se em cond o eca dies normai na hora h is m3/h gs d Vazo volumtrica do gs de e de v a exausto em base m exausto seca em condies normais na hora h m mg/m3 Concen ntrao do metano no gs de exa austo do flare em base s seca e condi ies norma na ais hora h

SO minao da taxa do flux de massa de metano no gs resid xo a dual em base seca PASS 5. Determ A quantidade de m metano no g residual q flui para o flare o p gs que produto da ta de fluxo volumtrico do axa o gs re esidual (FVR h), pela fra ao volum trica de met tano no gs r residual (fvC RG,h) e pel densidade do la e RG, CH4, metan (CH4, n, h) nas mesm condies de refernc (em cond no mas cia dies normais e base seca ou mida). . nec cessrio subm meter ambas as medidas (taxa de flu do gs residual e fra s s uxo ao volumt trica de meta ano no g residual) a mesma condio de referncia qu pode ser seco ou m s ue r mido. Se a umidade do gs u residu signific ual cativa (tempe eratura super a 60C), a vazo medida do gs r rior residual que normalme ente referi base m ida mida, deve se corrigida p er para base se eca, devido a fato de q a medi do metan ao que o no geralm mente realizada em uma seca base (o seja, a gu removid antes da an ou ua da nlise da amo ostra).

Onde e: vel Vari TMR RG,h FVRG G,h fvCH4 4,RG,h CH4,n n Unidade SI I kg/h m3/h mg/m3 Kg/m3 Descri o Vazo mssica de metano no gs residu na o ual hora h Vazo volumtrica do gs r a residual em base seca em condies normais na hora h m Frao Volumtric de metan no gs res ca no sidual em bas seca na hora h (NB: este corresp se ponde a fvi,RG,,h onde i se r refere a metano) Densidade do met tano em co ondies normais (0.716)

PASS 6. Determ SO minao da eficincia d queima de hora em h de e hora A ab bordagem utilizada no pr rojeto consist em sistem de flare f te ma fechado, com monitoram m mento contn nuo. Neste caso, a efic e cincia da qu ueima na hora h (flare,h) : a 0% se a t temperatura do gs de ex xausto da qu ueima (Tflare) for inferior a 500C dur rante mais de 20 e minutos durante a hora h; Determin nada como se segue nos casos em que a temperat o s tura do gs de exaus sto da queim (Tflare) esti ma iver acima de 500 C por mais de 40 minutos dur e r rante a hora h. h

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vel Vari flare,h TMFG G,h

Unidade SI I kg/h

TMR RG,h

kg/h

Descri o Eficincia do flare na hora h Vazo mssica de metano no gs de exa austo em um perodo de tempo t (hora, dois meses m e m ou ano) ) Vazo mssica de metano no gs residu na o ual hora h

STEP 7. Clculo das emisses anuais do projeto decorrentes da queima P o o a As em misses de p projeto decor rrentes da qu ueima so cal lculadas atra avs da soma das emiss de cada h a es hora da h, com base na va azo de d metano no gs residual o l(TMRG, h) e na efic cincia queim durante ca hora h (flare h), confo ma ada orme segue:

Onde e: vel Vari PEflar re,y TMR RG,h flare,h GWPCH4 P Unidade SI I tCO2e kg/h tCO2e/tCH4 Descri o Emiss de Projet decorrentes da queim da es to ma corrent de gs res te sidual no an y no Vazo mssica de metano no gs residu na o ual hora h Eficincia do flare na hora h Potenci de Aque ial ecimento Gl lobal do Metano M vlido para o pero de comp p odo promisso

Emis sses de Linha de Base a associadas a deslocamento de ener ao rgia da rede e As em misses de d linha de d base as ssociadas ao deslocamen nto calcu uladas utilizan os segui ndo intes parmetros: ELLFG = G,y de ele etricidade da rede so

Quantidade l Q quida de ele etricidade pro oduzida usan biogs, q na ausncia da atividade ndo que de d projeto ter sido prod ria duzida por us sinas conecta adas rede o por usinas de gerao de ou o energia cativ a combus e va stvel fssil fora ou no l fo local do ate erro, durante o ano y, em e megawatt-hor (MWh). m ra Fator de em F misso de C 2 da fonte de linha de base d eletricida CO e da ade desloca ada, em e CO2e/MW t, calculad de acor Wh do rdo com a "Ferramen nta para ca alcular o fa ator de d emisso pa um siste ara ema eltrico ". O fator de emisso da rede se ajustado exo o er post p (todos os detalhes s fornecidos em Anexo 3 s o s 3).

CEFellecy,BL,y=

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ssesdeProjeto Emis De ac cordo com a metodologia as emisse de projeto so determin a, es nadas confor segue: rme PEy = PEEC y + P FC j y PEe: Onde PEEC,,y PEFC,jj,y

= Emisses d decorrente do consumo de Eletricidad no caso do projeto o e de o = Emisses d Projeto de de ecorrentes do consumo de calor o e

As em misses do p projeto decor rrentes do co onsumo de eletricidade (P EC, y) so c PE calculadas de acordo com a d m "Ferr ramenta para calcular Em a misses de l linha de bas projeto e / ou emiss fugitivas decorrentes do se, es consu umo de eletri icidade", ver rso 01. O c cenrio A s aplica a esta ativid se dade de projeto (ou seja, a el p letricidade da rede). Al d lm disso, a opo A1 foi selecion 1 nada, ou sej o fator de emisso da margem combinada ser calcula ja, d a ado, utiliz zando os p procedimento da Ferram os menta para calcular o fator de emisso para um siste c a ema eltri ico (EFEL, j / k / l, y = EFgrid CM, y). d, A abo ordagem gen nrica foi sele ecionada par esta ativid ra dade de proje eto:

e: Onde ECPJ,,jy Quantida de eletricidade consum pela ati ade mida ividade do pr rojeto durant oano y (M te MWh / y) EFEL,,j,y Fator de em F misso para a eletricid dade da red (EFEL,j/k/l,y = EFgrid,CM ) no ano y de o y M,y (t 2/MWh) tCO TDLjj,y Perdas media de transm P as misso e distr ribuio para fornecimen fonte de eletricidad j a nto d de no n ano y j Fontes de con F nsumo de ele etricidade no projeto o As em misses do p projeto pelo consumo de combustive fssil fora calculada seguindo a Verso 02 da e el am as 2 Ferr ramenta par calcular em ra misses de C CO2 fugitiva ou do proj as jeto pela que eima de com mbustvel fss sil. Para este projeto, o GLP (G Liquifeito de Petrleo) usado par a ignio do sistema de queima, e as , s ) ra d suas e emisses est calculada da seguinte forma: to as e PEFC, = FCi,j,y* COEFi, C,j,y e: Onde FCi,j,y y COEFi,y F a quantidad de combu de ustvel fossil i (GLP) que eimada no pr rocesso j (ig gnio do Fla are) duarnte o ano y (m3) d o o coeficien de emiss do CO2 do GLP (tCO2/ m3 fuel) nte o o

Devid disponib do bilidade de d dados, COEFi,y opciona F almente calcu ulado atravs da opo B da ferramen s nta: F COEFi,y = NCVi,y * EFCO2i,y

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Onde e: NCVi,y V EFCO O2i,y

o poder ca alorfico md mas pes dio sado para o tipo de com mbustvel i (G GLP) no an y no 3 (G GJ/m ) o fator de emisso m dio mais pe esado para o tipo de com mbustvel i (GLP) no an y ( no (T 2GJ/m3) TCO

sses Fugitiv vas Emis Nenh hum efeito de fuga deve s contabiliz e ser zado por esta metodologi a ia. Redu ues de Em misses As re edues de em misses ser calculadas conforme se o s egue: =BE ERy= yPEy Onde e: ERy BEy PEy = = =

Redues de emisse no ano y(t CO2e/ano). s es t Emisses de Linha de Base no ano y(t CO2e/a s e ano). Emisses de Projeto n ano y(t CO2/ano). s no C

B.6.2. D Dados e par metros disp ponveis na validao: As exigncias re egulamentar relativas a gs de ate res ao erro Nor rmas Exi igncias reg gulamentares relativas a gs de ater da ABNT NBR rro T (As ssociao Br rasileira de Normas Tcnicas / Associ N iao Brasile de eira Nor rmas Tcnica e (Norma Brasileira / Norma Bras as) a sileira), inclu uindo: AB BNT NBR 8 8419:1992 Verso Corrigida: 1996. Apresenta V o de Proj ojetos de A Aterros San nitrios de Resduos Slidos Urb banos. (Ap presentao de Projetos de Aterros S Sanitrios de Resduos Slidos e S Urb banos). Fonte do dado usa e ada: Info ormao pub blicamente di isponvel Valor aplicado: r Ser refletida na AF. Mais informaes podem se encontrad na r a s er das se B.6.3. o Justif ficativa da e escolha As informae sero registradas, para us-las para as mudan no es a a as do d dado ou des scrio fato de ajuste(AF) ou diretamente no parme or d etro MDBL,y na y dos mtodos e reno ovao do pe erodo de cr dito. proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Ma aiores inform maes na Se B.6.3. o Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: GW CH4 WP tCO O2e/tCH4 Pot tencial de Aq quecimento Global do CH G H4 IPC CC

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Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r

21 Dev ser atual ve lizado de ac cordo com q quaisquer fu uturas decis da es CO OP/MOP

N/A A DCH H4 tCH4/m3CH4 H Den nsidade do M Metano IPC CC 0.00 007168 Ac condies pad dres de T e P (0 C e 1,013 bar)

N/A A BEC SWDS,y CH4, tCO2e O Ger rao de Me etano no Ater na ausn da ativid rro ncia dade de projeto no ano y o Cal lculada de ac cordo com a Ferramenta para determ minar emiss de es met tano evitada atravs da disposio de resduos em um local de as a s disp posio de re esduos vers 05. soBECH4 4,SWDS,y (t CO O2e)

01/08/2011-31/12/2011 01/01/2012 -31/12/2012 2 01/01/2013- 31/12/2013 01/01/2014 -31/12/2014 4 01/01/2015- 31/12/2015 01/01/2016- 31/12/2016 6 01/01/2017- 31/12/2017 7

111 1.488 313 3.788 349 9.732 377 7.457 399 9.429 417 7.320 432 2.263

01/01/2018 - 31/07/2018 8 258 8.486 Justif ficativa da e escolha De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m do d dado ou des scrio evit tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio dos mtodos e de r resduos ve erso 05. proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Util lizado para e estimativa ex-ante da qu uantidade de metano que seria e e

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destruda/queim mada durante o ano Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio:

Fato de Corre do Model para Cont or o lo tabilizar Ince ertezas do Mo odelo De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de r resduos ve erso 05. 0.9 Oon et. al. (1994) validou diversos m nk u modelos de g de aterro com gs o base em 17 pro ojetos de gs de aterro re s ealizados. A mdia relat tiva de erro de modelos multi-fsic foi avalia em 18% Consideran as o cos ada %. ndo ince ertezas assoc ciadas com o modelo e c com o prop sito de estim as mar redu ues de em misses de um maneira conservativ um discon de ma va, nto 10% aplicado aos resultad do model % dos lo.

Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio:

OX X Fato de oxida (reflete a quantidade de metano do SWDS que or o e o oxid dada no solo ou outro ma o aterial de cob bertura do lix xo) De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de r resduos ve erso 05. 0.1 De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de resduosverso 5 para locais de disposi io de resduos gere enciados.

F Fra ao de metan no gs de aterro (SWD (frao d volume) no e DS) de IPC 2006 Guidelines for National Gree CC N enhouse Gas Inventories s 0.5 De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de r resduos ve erso 5.

Este fator reflet o fato de que parte do carbono or e te o rgnico degra advel no degrada, ou degrada muito lentame o u m ente, sob con ndies anae erbias no S SWDS. Um valor padro de 0.5 rec o comendado p IPCC> pelo

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f Fra ao de metan capturado no aterro SW no o WDS e queim mado, ou uti ilizado de o outra maneir ra Fonte do dado usa e ada: De acordo com a Ferrame m enta para de eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de r resduos ve erso 05. Valor aplicado: r 0 Justif ficativa da e escolha Tod o metan gerado diretament soprado para a atm do no te mosfera do d dado ou des scrio ante eriormente a atividade de projeto. e dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: z

Nm mero de amo ostras coletad durante o ano x das Medies de amostras realizadas pela Hazte Tecnolog ec gia e Plan nejamento A Ambiental S.A.. Font Ensaios de caracter S te: rizao grav vimetrica do residuos di os ispostos NA CTR CAND DEIAS, Nov 2010 Valor aplicado: r 3 Justif ficativa da e escolha A p pesquisa foi conduzida pela Haztec Tecnologi e Planeja i c ia amento do d dado ou des scrio Am mbiental S.A. no ano de 2010. dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Ac composio dos resduos foi obtida a partir de e s estudos prv vios. O par metro z rep presenta o n mero de am mostras utiliz zadas no estu de udo aco ordo com a Ferramenta para det terminar em misses de metano m evit tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio de r resduos ve erso 05. Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: MC CF Fato de Corre de Metan or o no IPC 2006 Guidelines for National Gree CC N enhouse Gas Inventories s 1 De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio evit de resduos verso 5 para locais de disposio de resduos p gere enciados, este valor dev ser aplica ao Aterro Candeias j que ve ado o j este consiste em um local de disposio de resduos anaerbio. e m e

DO j OC

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Unidade do dado: : Descr rio:

Fra ao de carbo orgnico degradvel (em peso) n tipo de resduos ono o no j Fonte do dado usa e ada: IPC 2006 Gu CC uidelines fo National Greenhouse Gas Inven or e ntories (ada aptado do Vo olume 5, Tab 2.4 and 2.5) bles Valor aplicado: r Os seguintes v valores para os diferen a ntes tipos d resduos j so de apli icados: . DOC (% de ipo uo Ti de resdu resduo m mido) Madeira e prod M dutos de mad deira 43 Po olpa, papel e papel carto (que no lam o ma) 40 Al limentos, res sduos alimentcios, bebi idas, fumo 15 (q no lama) que ) T xteis 24 Ja ardim e resdu de jardin uos nagem 20 Vi idros, plsti icos, metais e outros resduos 0 s inertes Justif ficativa da e escolha De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m do d dado ou des scrio evit tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio dos mtodos e de r resduos ve erso 05. proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Os valores se ap plicam a res duos midos s. Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Kj Tax de degrada xa ao por tipo de resduo j o IPC 2006 Gu CC uidelines fo National Greenhouse Gas Inven or e ntories (ada aptado de Vo olume 5, Tab 3.3) bela Os seguintes va alores para di iferentes tipo de resduo j so aplica os os ados:Tr ropical (MAT > 2 20C) Tip de Resduo j po Degradao Degradao g g Degradao Lenta Rpida moderada celulose, papel, Papelo (no de lodo) txteis Madeira,p produtos de Madeir ra e palha Outros ( (sem ser comida) Orgnicos s perecveis s Resduos de jardim s e parques s Comida, restos de comida Lodo de e esgoto, Bebidas e tabaco m mido (MAP > 10 mm) 000 0.07

0.035

0.17

0.40

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Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio:

De acordo com a Ferramenta para de m eterminar em misses de metano m evit tadas atravs da disposi de resdu em um lo s o uos ocal de dispo osio de r resduos ve erso 5.

Este valores s aplicveis para condi es o s ies tropica (MAT>20 ais 0C) e mi idas (MAP> >1000m). Fo onte: INME 2007. V Anexo 3 para ET Ver deta alhes. EDS S % Efic cincia do sistema de desgaseif o ficao que ser instala na ado Ativ vidade de Pr rojeto Estu de Viab udo bilidade (Rela atrio Ambiental - Biog - CANDE s EIAS Rv 03 2010) 40 Ae eficincia de coleta consid as cond dera dies fsicas deste aterro assim com o materia de capeam mo al mento (cobert tura de solo) usado para cobrir ) o resduo. 40 0% um fator razoa avelmente c conservativo para dife erenciar o g de aterr estimado para ser gerado (atrav da gs ro vs apli icao pura da metodologia) e o g de aterr esperado a ser gs ro cole etado pelo D Desenvolvedo do Projeto or o. Wx tone eladas Qua antidade tota de resduo orgnico pr al o revenido de disposio no ano n x (t tons) Medies do D Desenvolved do Proj dor jeto (2007 a 2009) e dados imados com base no projeto e capacid dade do aterr (2010-202 ro 22) esti 11 m milhes at o encerramen do aterro (2022) nto o De 2007 a 200 o pero po ano de re 09, or esduo no ate erro baseado em atrios de p pesagem. De 2010 at o encerra D amento (20 022) a rela qua antidade de lixo dispost por ano baseada na capacida de ta ade proj do aterro (2.100 tpd) jeto o ).

Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada: Valor aplicado: r Justif ficativa da e escolha do d dado ou des scrio dos mtodos e proce edimentos de medi o real lmente aplica ados: Come entrio: Dado o/Parmetro o: Unidade do dado: : Descr rio: Fonte do dado usa e ada:

pn,j,x % Fra ao de peso do resduo ti j na amos n coletad durante o ano x ipo stra da Medies de amostras realizadas pela Hazte Tecnolog ec gia e Plan nejamento Ambiental S.A. (Ensaios d de caracter rizao grav vimtrica dos resduos dispostos NA CTR C CANDEIAS, Nov 201 10))

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Valor aplicado: rComp posio dos Resduos Celulo ose, pape el, papel (no de lodo lo o) Text is Comida e Restos de d Comida,