mcti elias consecti confap 22/12/2010
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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Ciência, Tecnologia e InovaçãoEstratégia para o desenvolvimento
do Brasil
Luiz Antonio EliasSecretário Executivo
Curitiba, 08.03.2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
P&D no Cenário Internacional: sumário
• Tendência mundial:– aumento dos investimentos em C&T– formação de doutores e graduados em ciências
naturais e engenharias
• Relação direta:– com o desenvolvimento econômico– inovação, medida pelas patentes– exportação de alta-tecnologia– exportação de serviços de alto valor agregado
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Gastos em P&D como Percentual do PIB: 1996–2009
Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009
Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Doutorados em Ciências Naturais e Engenharias por Região e País: 2000 em
diante
Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
EU = European UnionNOTE: Natural sciences include physical, biological, environmental, agricultural, and computer sciences, and mathematics.
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País 1998–2010
Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU external = European Union trade excluding intra-EU exportsNOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development.
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos
países, 2005
China Estados Unidos
México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
9.3%15.0%
23.0%26.0%
29.0%
42.0%48.0%
56.0%62.0%
68.0%71.0%
Agropecuária
Madeira
Extração mineral
Papel e celulose
Petróleo e álcool
Prod. de Min. Ñ Met.
Alimentos e bebidas
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na
exportação dos países, 2005
Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Argen
tina
Rússia
Austrá
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do
Sul
Brasil
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China
Japã
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10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
3.9% 3.9%8.3% 8.5%
11.0%
17.0%
33.0%38.0%
43.0%47.0% 48.0%
51.0%
Máq. e equipamentosMat. Eletrônico/Comunicações
Máq. Escritório e informáticaInstr. Médicos e ópticos
Aparelhos elétricosAviação/Ferrov./Emb./Malas
Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP
% d
e p
art
icip
açã
o
0
10
20
30
40
1870 1900 1950 1980 2006BRASIL
EUA
Europa Ocidental
ImpérioRusso/URSS
China
India
Japão
Participação no PIB Mundial (PPP)
O presente confirma sua relevância
A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações
Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países
Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua empresa?
25
39
26
10
26
45
23
6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Principal prioridade
Três principais prioridades
Dez principais prioridades
Não é uma prioridade
2009
201020092010
Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey
Empresas líderes mundiais (2010)
71% mantém inovação como prioridade estratégica.
61% pretendem aumentar dispêndios com inovação.
Estratégia Nacional de C,T&I1. Síntese da Formulação Estruturalista2. Consolidação do SNCTI3. Estratégia Nacional de C,T&I 2012 - 20154. Pontos para debate em 20125. Articulação com os Estados
Síntese da Formulação Estruturalista
Superação das restrições históricas12
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
MDPolítica
Nacional de Defesa
MAPAPlano de
Desenvolvimento da Agropecuária
MSPolítica Nacional
de SaúdeMais Saúde
MECPlano de
Desenvolvimento da Educação
PDE
MDICPolítica Industrial: Plano Brasil Maior
PBM
Políticas de Estado
MEIMobilização
Empresarial pelaInovação
AcademiaABC, SBPC, ANDIFES,
ABRUEM etc.
Agências ReguladorasANATEL, ANEEL,
ANP
Governos Estaduais
CONFAP, CONSECTI
Setor Governo
Setor EmpresarialSetor Acadêmico
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia
e InovaçãoENCTI
TrabalhadoresCUT, CTB, UGT, Força Sindical
Consolidação do SNCTI
AMLei estadual CE
Lei estadual
MTLei estadual
MGLei estadual
SPLei estadual
SC Lei estadual
RS Lei estadual
PR Minuta de Lei
PAMinuta de Lei
MAMinuta de Lei
PE Lei estadual
SE Lei estadualBA Lei estadual
DF Projeto de Lei
RJ Lei estadual
GO Lei estadual
MSLei Estadual
AL Lei estadual
ES Lei municipal
TO Lei estadual
Leis de Inovação Estaduais
16 estados com leis sancionadas:AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO,MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP, SC e RS 1 UF com projeto de lei em tramitação3 estados elaboraram minuta de lei
Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas empresas e pelo governo,
em países selecionados
* Estimativa para 2010Fontes: www.mct.gov.br/indicadores
Japão (2009)Coreia (2008)China (2009)
Alemanha (2008)Estados Unidos (2008)
Cingapura (2008)Austrália (2008)
França (2008)Portugal (2008)Canadá (2010)
Brasil (2010)Reino Unido (2010)
Itália (2008)México (2007)
Espanha (2008)Argentina (2007)
Rússia (2009)
0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0 100.0
75.372.971.7
67.367.3
63.561.4
50.748.1
46.845.745.445.245.145.0
29.326.6
17.725.4
23.428.4
27.129.934.9
38.943.7
33.452.4
30.742.9
50.245.6
67.566.5
Empresas Governo
(em percentual)
ENCTI Marco Estratégico
C,T&I como eixo estruturante do
desenvolvimento sustentável
Reduzir a defasagem
tecnológica por meio da ciência e da inovação
Fomentar a economia
verde e criativa
Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das
desigualdades sociais
Contribuir para a inserção
internacional soberana do
Brasil
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Desenvolvimento Sustentável
C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil
Enfrentamento dos Desafios
Fortalecimento da Base de
Sustentação da Política de C,T&I
Aperfeiçoamento dos Instrumentos
da Política de C,T&I
Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação
Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do
desenvolvimento científico e tecnológico
Fortalecimento do Sistema Nacional de
C,T&I
Promoção da inovação
Formação e capacitação de
recursos humanos
Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura
científica e tecnológica
Redução da defasagem científica e
tecnológica que ainda separa o
Brasil das nações mais
desenvolvidas
Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conheciment
o natural
Ampliação das bases para a
sustentabilidade ambiental e o desenvolvimen
to de uma economia de
baixo carbono
Consolidação do novo padrão de inserção
internacional do Brasil
Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais
Mapa Estratégico
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
2. Elevar dispêndio empresarial em P&D
(compartilhada com o Plano Brasil Maior)P&D empresarial/PIB
Meta 2014: 0,90%Posição 2010: 0,56%
1. Elevar dispêndio nacional em P&DP&D nacional/PIB
Meta 2014: 1,80%Posição 2010: 1,19%
3. Aumentar a taxa de inovação
Meta 2014: 48,6%Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)
4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo
Meta 2014: 5.000 empresasPosição 2008: 3.425 empresas (PINTEC,
excluindo as instituições governamentais de P&D)
5. Dobrar o número de empresas inovadoras que fazem uso da Lei do
Bem
Meta 2014: 1.260 empresasPosição 2009-2010: 630 empresas
6. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao
menos um dos diferentes instrumentos de apoio
governamental à Inovação
Meta 2014: 30%Posição 2010: 22,3%
Macrometas 2014
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI Programas prioritários
• TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde
Petróleo e Gás
• Complexo Industrial da Defesa
Aeroespacial
• Nuclear
• Fronteiras para a Inovação- Biotecnologia- Nanotecnologia
• Fomento a economia verde
- Energias renováveis - Mudanças Climáticas - Biodiversidade - Oceanos e zonas costeiras
• C,T&I para o Desenvolvimento Social
- Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia Social - Tecnologias para cidades
sustentáveis
Setores - Plano Brasil Maior
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Ciência sem FronteirasÁreas Prioritárias• Engenharias e demais
áreas tecnológicas;• Ciências Exatas e da
Terra: Física, Química, Geociências
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde
• Computação e tecnologias da informação;
• Tecnologia Aeroespacial;• Fármacos;• Produção Agrícola
Sustentável;• Petróleo, Gás e Carvão
Mineral;• Energias Renováveis;• Tecnologia Mineral;
• Tecnologia Nuclear;• Biotecnologia;• Nanotecnologia e Novos
materiais;• Tecnologias de Prevenção
e Mitigação de Desastres Naturais;
• Tecnologias de transição para a economia verde;
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;• Indústria criativa;• Novas Tecnologias de
Engenharia Construtiva• Formação de Tecnólogos.
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de fundações estaduais de amparo à pesquisa para 2012 – 2015
R$ 74,6 bilhões
MCTI R$ 29,2 (39,1%)
MEC/CAPES R$ 12,5 (16,8%)
MDIC/INMETRO/
BNDES R$ 7,2 (9,7%)
MME/PETROBRAS/ELETROBRAS
R$ 6,6 (8,9%)
MD R$ 4,0 (5,3%)
MS R$ 2,1 (2,8%)
MAPA/EMBRAPA
R$ 1,9 (2,6%)
FAPs R$ 10,2 (13,7%)
Outras fontes R$ 0,8 (1,1%)
Estimativa de recursos
Pontos para debate em 2012 1. Código C,T&I2. MEI3. Debêntures para produção intensiva em
P,D&I4. Royalties do Petróleo5. Rio+206. Fórum Mundial da Ciência 2013
Código CT&IPROPOSTA DE CÓDIGO DE CT&I SITUAÇÃOInstitui o Código de CT&I: Em tramitação no Congresso
NacionalCAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Amplia o escopo da Lei de Inovação considerando todos os entes que atuam no SNCTI Em estudoAmplia e aprimora definições da Lei de Inovação Em estudo
CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO
Amplia o escopo da Lei de inovação e altera a legislação ordinária (FNDCT) Em estudo
CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTI PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO Em estudo
Amplia o conceito de EPE Em estudo
Amplia o escopo da Lei , detalha aplicação, altera o SICONV e flexibiliza participação de pesquisador. Em estudo
CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
Inclui entes sem fins lucrativos no escopo do artigo, detalha aplicação e define os instrumentos de apoio Em estudo
CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE Sem alteração
CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Sem alteração
CAPÍTULO VII - DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
Amplia o tratamento das questões relativas à Formação e Capacitação de RH Em estudo
CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE Incorpora elemento do APL que se encontra na Casa Civil Em estudo
CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕESAltera a Lei 8010/90
Em estudo
CAPÍTULO X DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM CT&I Altera a Lei 8666/93, particularizando sua aplicação nas atividades de CT&I
Em estudo
CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS Altera dispositivos da legislação complementar e ordinária, em especial as Leis 8666/93,11540/07 e 12309/10
Prazo: Março/2012
MEI/CNIRESUMO DOS PLEITOS
ASSUNTO EM ANÁLISE ATENDIDO OBSERVAÇÃO
A Lei do Bem
1 Ampliação dos incentivos X
2 Incentivos menos pró-ciclos (utilizar excesso em anos posteriores)
X
3 Ampliar o universo de empresas incentivadas (aquelas que estão no lucro presumido ou no simples)
X
4 Permitir a contratação externa (grandes empresas)
IN da RFB regulamentou o assunto
5 Maior eficácia do incentivo para patentes X (com relação a patente nacional ou do exterior)
6 Incentivo para mestre e PhD (transformar subvenção econômica do art. 21 em incentivo)
X
7 Incentivo para RH interno ser considerado, inclusive para passar os incentivos para 80%
X (atendido para aqueles com dedicação exclusiva)
8 Gastos em P&D com não residentes (realizados no exterior)
Fora do escopo da Lei
B Lei de Inovação
1 Subvenção para despesas de capital Lei 4320/64 veda
Debêntures para Produção Intensiva em P,D&I
(art. 2º da Lei nº 12.431/2011 e Decreto nº 7.603/2011)
Objetivos:
• direcionar a captação de recursos via de debêntures para alavancar investimentos empresariais nas cadeiras produtivas intensiva em P,D&I;
• estabelecer as mesmas alíquotas de investimento na área da infraestrutura (zero de IR para as pessoas físicas e 15% de IR para as pessoas jurídicas que investirem em debêntures emitidas por Empresa de Propósito Específico) para a produção inovadora.
Perspectivas :
• Possibilitar que as finanças privadas alavanque parcerias empresariais, inclusive público-privadas, nos termos da Lei de Inovação.;
• disponibilizar recursos privados para complementar o investimento induzido por recursos públicos (incentivos fiscais, créditos, subvenções - inclusive para P,D&I) e compras governamentais;
• alargar o canal direto de financiamento de longo prazo das cadeias produtivas intensivas em P,D&I com o sistema financeiro nacional (SFN).
Proposta do MCT
1. Reaver receitas do CT-Petro, retiradas pela Lei nº 12.351/2010
2. Destinar 7% dos royalties de Contratos de Partilha para CT&I
3. Estabelecer que 30% dos royalties destinados a Estados e Municípios sejam aplicados em educação, ciência e tecnologia
Proposta do Relator, em 4/08/2011
1. Reaver receitas do CT-Petro, com nova redação ao § 3º do art. 49 da lei nº 12.351/2010 no PL supra.
2. Destinar 3% dos royalties dos contratos de partilha na plataforma continental para o MCT, incluído pela letra (h) ao Inciso II, art. 3º do PL supra
3. 30% dos royalties destinados a Estados e Municípios devem ser aplicados em educação, ciência e tecnologia, incluído pelo § 3º, art. 3º do PL supra.
MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi
MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi
Royalties do Petróleo para C,T&IMinistério da
Ciência, Tecnologia e Inovação
Emendas ao PL 8.051/2010
Royalties do Petróleo para C,T&I
Royalties do Petróleo para C,T&I
Objetivo da Conferência:• assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento
sustentável (DS), avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.
Temas da Conferência:• Economia verde no contexto do DS e da erradicação da pobreza; • Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.Participação do MCTI:• Exposição Biomas do Brasil: Exposição sobre o avanço do conhecimento
científico e tecnológico relativo à biodiversidade brasileira. Local: Píer Mauá• Fórum sobre C,T&I para o desenvolvimento sustentável, em parceria com o
Conselho Internacional para Ciência (ICSU), UNESCO e Academia Brasileira de Ciência. Local: PUC-RJ de 10 a 15 de junho
• Atividades de popularização da C&T junto à sociedade: Feira de Ciência Rio +20, arena de debate, exposições.
• Exposição de tecnologias inovadoras sócio-ambientais desenvolvidas prioritariamente por empresas brasileiras (organização FINEP. Local: Pier Mauá)
FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013
Promovido desde 2003 pela Academia de Ciências da Hungria, pela primeira vez será realizado fora de Budapeste, sendo a 6ª edição realizada no Brasil. Tema: Science for a Global DevelopmentLocal e data: Rio de Janeiro, novembro de 2013
Temas afetos a todos os Encontros Preparatórios:• Educação em Ciência• Acesso ao Conhecimento (interesse público/social)• Ética• Desafios da avaliação em CT&I
Outros temas:• Energia• Recursos Hídricos• Desastres Naturais e Mudanças Climáticas• Inovação na Produção de Alimentos• Biodiversidade (Florestas Tropicais)
FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013
Organização geral dos Encontros Preparatórios• Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013 (representantes
de 10 entidades – Ministérios, Agências, Fóruns C&T, Associações, SBPC, ABC, etc)
Principais Encaminhamentos • Articulação com Secretarias Estaduais e Municipais de CT&I e FAPs, com
intermediação do CONSECTI e do CONFAP;• Preparação de propostas do programa executivo e temático de cada Encontro,
com o apoio da Subcomissão Temática;• Criação de uma Comissão de Redação (relatorias dos Encontros e edição de
uma publicação final a ser lançada no Fórum 2013) ;• Atividades de mobilização e de divulgação dos Encontros Preparatórios e do
Fórum Mundial 2013.LOCAL DATA PREVISTA TEMA PRINCIPAL
1 Belo Horizonte Abril/maio 2012
2 São Paulo Agosto 2012 Áreas de Fronteira e Grandes Projetos Internacionais
3 Manaus Outubro 2012 Biodiversidade e Florestas Tropicais
4 Recife Novembro 2012
5 Salvador Deembro 2012 Energia
6 Porto Alegre Março 2013
7 Brasília Maio 2013 Ética; Desafios da avaliação em CT&I.
Encontros Preparatórios - Cronograma
Articulação com os Estados
Plano de Ação 2007 – 2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Total edital Pró- Infra 2011: R$ 400 milhões
Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
53
121150
215190
420390
450recursos em R$ milhões
Pró-Infra
Universidades privadas
Novos campi / Campi regionais
Instalações multiusuários
Universidades estaduais e municipais
Outros
18/08/2011
Fonte: FINEP/MCTI
Descentralização das universidades federais
2014 (previsão)Total de sedes: 63
Total de campus: 321Municípios atendidos:
275
2010Total de sedes: 59
Total de campus: 274Municípios atendidos:
230
2002Total de sedes: 43
Total de campus: 148Municípios atendidos:
114
CNPq; 112,8FNDCT; 199,5
SP; 113,4
AM; 10,4
BNDES; 12,9
Petrobras; 21,0
CAPES; 30,0
MG; 36,0RN; 2,1
PA; 8,0
PI; 1,5 RJ; 35,8
SC; 7,5
MS; 16,0
FAPs: R$ 214,7 milhões
Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões)
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e 11.200 pesquisadores
distribuição regional(%) da demanda 116765 11
N NE CO SE S
F 0,54C 1,62
F 2,0C 4,0
F 5,0C 10,0
F 3,5C 7,0
F 10,0C 20,0
F 2,0C 4,0
F 1,0C 2,0
F 0,3C 0,9
F 5,0C 7,5
F 3,0C 6,0
F 3,5C 7,0
F 5,0C 10,0
F 2,0C 4,0
F 16,0C 24,0
F 0,8C 2,4
F 0,24C 0,74
F 12,0C 18,0
F 5,0C 10,0
F 0,5C 1,5
F 1,5C 4,5
Pronex 2008-2010Valores em execução
(R$ milhões)
FAPs: 82,14 CNPq: 143,72 Total: 225,86
F: FAPC: CNPq
36
Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de ExcelênciaRecursos em execução – 2008-2010
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
N8.2%
NE21.9%
CO18.6%
SE28.7%
S22.6%
F 7,7C 7,7
10.08.2010
Perspectivas 2012
• Fortalecimento das parcerias estaduais;
• Novas parcerias para Programas PPP, PRONEX e PRONEM – para aqueles estados que não estão participando;
• Ciência sem Fronteiras.
Parceria com os Estados
Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e Tecnologia – RIEC&T
Objetivo:Proporcionar aos governos, à comunidade científica e à sociedade em geral informações mais acuradas sobre o estado da ciência e da tecnologia no País.
Estágio Atual: - Acordos de Cooperação Técnica assinados pelos secretários estaduais de C&T ou Presidentes de Faps;- Instalado o Fórum Técnico e eleito o Comitê Técnico;- Treinamento realizado em 29 e 30 de novembro de 2011; - Levantamento dos dispêndios dos governos estaduais em ciência e tecnologia (C&T).
Parceria com os Estados
Sistema de Indicadores das Fundações de Amparo à Pesquisa-
SIFAPObjetivo:Estabelecer, padronizar e gerar um conjunto de variáveis e indicadores sobre as atividades das FAPs.
Estágio Atual:- atual fase do projeto tem previsão para conclusão em Maio;- coletados dados das FAPs relativos ao período de 2006 e 2010 e está em curso nova coleta de dados para revisão dos dados de 2006 a 2010;- Inclusão dos dados de 2011;- maior desafio do projeto é a alimentação do sistema com dados pelas FAPs;- em negociação com o CONFAP uma data para um possível evento de lançamento do sistema.
Parceria com os Estados
Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTI
Obrigado
Luiz Antonio EliasSecretário Executivo
Curitiba, 08.03.2012