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Disciplina: Gestão da Qualidade e Processos
Professor: Hermes Simões
E-mail: [email protected]
MBA em Gestão de Serviços
Prof. Hermes Simões, M.Sc.
Formação em Administração de Empresas – USU Rio
MBA em Finanças – PUC Rio
Mestre em Sistemas de Gestão – UFF / RJ
Professor convidado nos MBAs UFF- RJ e PUC-RJ.
Black Belt Certified Lean Six Sigma pela Xerox Corporation, NY, EUA.
Personal & Professional Coach pela SBCoaching
Consultor da HS SOLUÇÕES CORPORATIVAS
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE E PROCESSOS
Prof. Adm. Hermes Simões, M.Sc.
Dias de 2019 –19 h as 21:45 h
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE E PROCESSOS
17,19, 24 e 26/9 e 01,03 e 08/10
GESTÃO DA QUALIDADE – HSTÓRICO E CONTEXTO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE INTEGRADA
GERENCIAMENTO PELA DIRETRIZ
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO POR PROCESSOS
MASP COM FERRAMENTAS
ESTUDO DE CASO
EXERCÍCIOS
PLANO DE AULA:
Referencial Bibliográfico
Oliveira, Sidney Taylor. Ferramentas para o aprimoramento da Qualidade. Ed. Pioneira.
Anderson, Sweeney, Willians. Estatística aplicada a Administração e economia. Ed. Pioneira.
George, Stephen. O Sistema Baldrige da Qualidade. Ed. Makron.
Bogan, Christofher e English, Michael. Benchmarking. Aplicações e Práticas. Ed. Makron
Campos, Vicente Falconi. Gerência da Qualidade Total. Ed. Fundação Christiano Ottoni
Paladini, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade. Ed. Atlas
Rodrigo, Marcus Vinicius. Ações para Qualidade. Ed. Qualitymark
Miguel, Paulo Augusto Cauchick; Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro; Gerolamo, Mateus Cecílio. Gestão da
Qualidade. ISO 9001:2000. Ed. Atlas
Slack, Nigel. Administração da Produção. Ed. Atlas,
Werkema, Maria C. C.. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos.Fundação
Christiano Ottoni,
Siqueira, Luiz Gustavo Primo. Controle Estatístico de Processo. Ed. Pioneir
Fitzsimmons, James e Fitzsimmons Mona. Administração de Serviços. Porto Alegre, Bookman.
Grônroos, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Elsevir.
Kotler, Philip ; Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo. Ed. Pearson.
Teixeira, Elderlins. Gestão da Qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Sites Recomendados
– http://www.leansixsigma.com.br/
– http://www.lean.org.br/
– http://www.abnt.org.br/
– http://www.fnpq.org.br/
– http://www.inmetro.gov.br/
– http://www.iso.com/
– http://www.asq.org/
Forma de Avaliação:
Exercício Artigo
Estudo de Caso
Trabalhos em sala
Frequência
2
2
3
3
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE E PROCESSOS
1. Após a pesquisa/leitura dos Artigos faça uma
análise sobre o quanto sua empresa está
próxima de uma Gestão Integrada da
Qualidade
Forma de envio: e-mail – [email protected]
Salvar o arquivo com seu nome – artigo.
Exemplo: vanessa Cristina – artigo.pdf
Crosby
“Qualidade é definida simplesmente em função da conformidade às especificações. “
Juran
“Qualidade é definida como adequação ao uso.”
Deming
“Qualidade é o atendimento às necessidades atuais e futuras do Cliente.”
A Evolução dos Conceitos
Normas da Qualidade:
Londres 1946 – 25 países criam a International Organization for Standartization
23 de Fevereiro de 1947 começa a funcionar a ISO em Genebra, Suíça.
Objetivos da ISO :
• Coordenar e Unificar as normas industriais em nível mundial.
• Promover o desenvolvimento da padronização e de atividades correlacionadas
• possibilitar intercâmbio econômico, tecnológico e cientifico
Primeira Fase: Normas Militares Norte-Americanas, Canadenses, mas com foco local.
Segunda Fase: Normas BS (Códigos de Práticas) ............. 1979
British Standart Institute (BSI)
Terceira Fase: ISO 9000, baseada nas normas Britânicas ..... 1987
Quarta Fase: Revisão em 1994 ...aspectos da Garantia da Qualidade
Quinta Fase: Revisão em 2000 ... aspectos Industriais e Serviços
Padronização e Melhoria
Princípios
Técnicas
Métodos
Ferramentas
Padronização de Métodos e Práticas
Normas ISO
Trilogia Juran
CEP
Objetivos: Demonstrar por meio de documentos e registros que os requisitos
contratuais estão sendo seguidos.
Permitir análises críticas e melhoria de procedimentos e métodos.
Padronização e Melhoria
Planejamento: Preparação e obtenção dos objetivos.
Conjunto de atividades para desenvolver produtos e processos que
atendam a necessidade dos Clientes.
Trilogia Juran : Utilização de 3 processos gerenciais para a
Gestão da Qualidade.
Controle: Assegura o cumprimento dos objetivos definidos no planejamento.
Melhoria: Eleva os resultados a novos níveis de desempenho.
Identifica Clientes
Determina necessidades
Define características
dos Produtos e Serviços
Elabora processos
Capacita colaboradores
Planejamento
Avalia o desempenho
Compara o desempenho
Ação nas diferenças
Controle
Estabelece infra-
estrutura
Identifica necessidade
Cria equipes de projetos
Fornece recursos e
Treinamentos
Melhoria
GESTÃO INTEGRADA:
Foco: Integrar os diversos sistemas de gestão com a finalidade deimplementar todas as politicas visando atingir os objetivosestratégicos e seus resultados de forma mais eficaz.
Benefícios / Resultados:➢ Melhoria da qualidade dos produtos e serviços;➢ Economia de tempo e custos;➢ Fortalecimento da imagem da empresa;➢ Impacto positivo nas Partes Interessadas; ➢ Prevenção de falhas e não-conformidades;➢ Facilitar as práticas de Compliance;
I S O 9000
I S O 14001
OHSAS18001
I S O 9004
I S O 9001
Fundamentos e Vocabulário
Requisitos
Diretrizes para melhoria do
desempenho
Meio Ambiente
Occupational
Health and Safety
Assessment Series
GESTÃO INTEGRADA:
NORMA 20121 – EVENTOS SUSTENTÁVEIS
- Melhorar a sustentabilidade das atividades relacionadas a eventos;
- Especifica os requisitos de um sistema de gestão para sustentabilidade de
eventos;
- Aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações envolvidas no projeto e
execução de eventos;
- Acomoda diferentes condições geográficas, culturais e sociais.
- Requer que as organizações reconheçam a sua relação e o impacto sobre a
sociedade, e as expectativas da sociedade com os eventos.
OBJETIVOS:
Fonte: NBR ISO 20121 de 07/2012
NORMA 20121 – EVENTOS SUSTENTÁVEIS
Princípios:
- Determinar as partes interessadas que são relevantes ao sistema de gestão para
sustentabilidade de eventos;
- Estabelecer, implementar e manter um procedimento para identificação e
engajamento com as partes interessadas sobre as questões identificadas e
emergentes do desenvolvimento sustentável, relativas ao seu papel na cadeia de
valor dos eventos.;
- Documentar todas as relações identificando o organizador de evento; o proprietário
do evento; a força de trabalho; a cadeia produtiva; os participantes;
- Abranger em todos os aspectos as relações com: o público do evento; os órgãos
reguladores; e a comunidade;
- A organização deve definir seus princípios administrativos do desenvolvimento
sustentável na forma de uma declaração de propósito e valores;
Fonte: NBR ISO 20121 de 07/2012
Fonte:http://www.conexaosistemas.com.br/sig-erp.php
Fonte: https://www.coladaweb.com/administracao/erp
Sistemas de Gestão Integrada:
• Um software de gestão integrada é um sistema de gestão que integra
todos os sistemas e processos de uma organização em módulos, de
forma única e com atualizações de dados simultâneas.
• Permite a integração, padronização, redesenho de processos, testes e
principalmente o alinhamento entre o software, a cultura e os objetivos a
empresa.ERP: Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais)
ISO 9001:2015: A importância das Partes Interessadas.
São todos os elementos (pessoas, instituições, grupos, órgãos governamentais, etc.)
que de alguma forma afetam ou são afetados pela sua organização.
“...a organização deve determinar as partes que sejam pertinentes para o Sistema de
Gestão da Qualidade...”
CLIENTES
COLABORADORES
GOVERNO
SÓCIOS
ACIONISTAS
FORNECEDORES
ORGÃOS REGULAMENTADORES
Fonte: http://jkolb.com.br/f71-analise-das-partes-interessadas/
Matriz para análise das Partes Interessadas:
Modelo de Excelência da Gestão®Uma visão sistêmica da gestão organizacional
Fonte: http://www.fnq.org.br/.
Modelo de Excelência da Gestão®Uma visão sistêmica da gestão organizacional Destaque para os
Fundamentos :
7. Geração de Valor
Alcance de resultados consistentes pelo
aumento de valor tangível e intangível de
forma sustentada para todas as partes
interessadas.
9. Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado
Conhecimento e entendimento do cliente e do
mercado, visando a criação de valor de forma
sustentada para o cliente e,
consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados.
Fonte: http://www.fnq.org.br/.Acesso em 06/10/2011
Metodologia - PDCACiclo PDCA : Ciclo de Shewhart (idealizou), Ciclo de Deming ( desenvolveu)
Método gerencial para promoção da Melhoria Contínua (Kaizen) => MASP
Plan
DoCheck
Act Definir Metas
Definir Métodos
Educar eTreinar
Executar a tarefa e
coletar dados
Verificar os resultadosDa tarefa executada
Agir corretivamenteOu padronizar
Metodologia - GPD
Fonte: http://www.indg.com.br
Fonte: http://www.indg.com.br
INDICADORES DE DESEMPENHO: KPI: Key Performance Indicators
São ferramentas básicas para o gerenciamento do Sistema Organizacional
e as informações que fornecem são essenciais para o processo de TOMADA
de DECISÃO.
Um KPI é um valor quantitativo que possibilita medir o que está sendo executado de maneira que a organização possa alcançar os resultados planejados.
ÍNDICE
... é o valor numérico do indicador (relação matemática), num determinado momento.
REFERENCIAL COMPARATIVO
... é o índice arbitrado ou convencionado para o indicador.
METAS
... são os índices arbitrados para os indicadores, a serem alcançados num determinado período de tempo.
São pontos ou posições a serem atingidas no futuro.
Componentes do Indicador
METODOLOGIAS DE GESTÃO
BASEADAS EM INDICADORES
Fonte: https://franchiseintelligence.com.br/
BSC – Balanced Scorecard
Fonte: http://www.portal-administracao.com/o-que-e-balanced-scorecard-bsc.html
BSC – Balanced Scorecard
FOCO EM RESULTADOS Obj.Estratégico INDICADORES META PROJETOS
PROCESSOS INTERNOS Obj.Estratégico INDICADORES META PROJETOS
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Obj.Estratégico INDICADORES META PROJETOS
FOCO DO CLIENTE Obj.Estratégico INDICADORES META PROJETOS
São as práticas e os relacionamentos entre os
Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração,
Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal,
com a finalidade de otimizar o desempenho da
empresa e facilitar o acesso ao capital.
Governança Corporativa: Qual o conceito?
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:
➢ Transparência (disclosure)
➢ Equidade (fairness)
➢ Prestação de Contas (accountability)
➢ Cumprimento das Leis (compliance)
➢ Ética
Compliance ...estar absolutamente em linha com normas,
controles internos e externos, além de todas as políticas e diretrizes estabelecidas para o seu negócio.
É a atividade de assegurar que a empresa está cumprindo à risca todas as imposições dos órgãos de regulamentação, dentro de todos os padrões exigidos de seu segmento.
Atenção a todas as esferas trabalhista, fiscal, contábil, financeira, ambiental, jurídica, previdenciária, ética etc.
Comply, em inglês, significa “agir
em sintonia com as regras”.
A Qualidade do Serviço
"Qualidade (...) não á algo que o fornecedor coloca num produto ou serviço, mas algo que o cliente obtém e pelo qual paga. Os clientes pagam apenas por aquilo que lhes é útil e lhes traz valor. Nada mais constitui qualidade.”
DIMENSÕES DA QUALIDADE EM SERVIÇO:
• CONFIABILIDADE• RESPONSABILIDADE• SEGURANÇA• EMPATIA• ASPECTOS TANGÍVEIS
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona (2005)
Conceito de Qualidade em Serviços Turísticos:
“As atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanênciaem lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um anoconsecutivo, com fins de lazer, negócios e outros.”
Conceito de Turismo pela Organização Mundial do Turismo(OMT)
É garantir e proporcionar , através de diversas atividades e por um tempo determinado,
satisfação, entretenimento, conhecimento, experiência e segurança aos seus Clientes.
Simões, Hermes 2011
A Qualidade do Serviço
A ISO-9004-2 e aQualidade em Serviços
A ISO-9004-2 divide-se em: •Princípios do Sistema da Qualidade e •Elementos operacionais do Sistema da Qualidade, que por sua vez subdivide-se em: · Processo de marketing · Processo de concepção do serviço · Processo de provisão de serviços · Análise e melhoria do serviço
Consultar em http://www.praxiom.com/iso-9004-2.htm
Inclusão da Qualidade no Pacote de Serviços:
INSTALAÇÕES DE APOIO (recursos físicos):
Localização; Decoração interior; Equipamentos de apoio; Adequação da Arquitetura;
Leiaute das instalações.
BENS FACILITADORES (material que será adquirido):
Consistência e Controle; Quantidade; Seleção e Variedades.
SERVIÇOS EXPLíCITOS (benefícios prontamente percebidos pelo cliente):
Treinamento do pessoal envolvido; Abrangência, acessibilidade e Disponibilidade.
SERVIÇOS IMPLíCITOS (benefícios psicológicos):
Atitude; Ambiente; Espera; Status; Disponibilidade.
ESPERADO
PERCEBIDO
05 Dimensões
da
Qualidade
dos Serviços
Tangibilidade: são os elementos físicos, como móveis, escritório, formulários, aparência física dos
empregados, roupas e uniformes, equipamentos e disposição física.
Confiabilidade: é a habilidade de se ter o que foi prometido, na data combinada. É cumprir o que foi
prometido.
Compreensão: é a habilidade de entender os problemas e dificuldades dos clientes e responder de uma
forma positiva. (Responsabilidade).
Segurança: é percepção que o cliente tem da habilidade do empregado da empresa em responder às suas
necessidades.
Empatia: é a disposição que o empregado tem e manifesta nos cuidados e atenção individualizados
prestados ao cliente.
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona
Fonte: http://satisfacaodeclientes.com/o-que-o-net-promoter-score/
NPS – NET PROMOTER SCORE
O Net Promoter Score, ou NPS, é uma metodologia criada porFred Reichheld, nos EUA, com o objetivo de realizar amensuração do grau de satisfação e fidelidade dos consumidoresde qualquer tipo de empresa.
Sua ampla utilização se deve a simplicidade, flexibilidade econfiabilidade da metodologia.
Fonte: http://satisfacaodeclientes.com/o-que-o-net-promoter-score/
NPS – NET PROMOTER SCORE / Como calcular?
Em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a Empresa X para um amigo ou colega?
Net Promoter Score = % CLIENTES PROMOTORES – % CLIENTES DETRATORES = %NPS.
Com base nas notas de 0 a 10, os clientes serão classificados em 03 formas:
Notas de 0 a 06 – Clientes Detratores – São aqueles clientes que indicam que a suas vidas
pioraram depois da compra do produto ou serviço da empresa mencionada. Criticam a empresa
em público e jamais voltariam a fazer negócio com a empresa, exceto em situações extremas.
Notas de 07 e 08 – Clientes Neutros – São aqueles clientes que compram somente os
produtos e serviços realmente necessários. Não são leais e não são entusiastas da empresa.
Notas de 09 a 10 – Clientes Promotores – Passaram a ter uma vida melhor depois do início do
relacionamento com a empresa/produto/serviço/marca. São leais, oferecem feedbacks e são
entusiasmados.
Cadeia de Valor
A cadeia de valor empresarial é um conjunto de atividades
desempenhadas por uma organização, que vai desde as fontes de
matéria-prima básica, passando pelos fornecedores e ciclos de
produção e de venda, até a fase de distribuição final.
O conceito de “cadeia de valor” é de autoria de Michael Porter, que o publicou em 1985, na obra “Competitive and
Sustaining Superior Performance”.
Cadeia de Valor
O conceito de “cadeia de valor” é de autoria de Michael Porter, que o publicou em 1985, na obra“Competitive and Sustaining Superior Performance”.
Definição de Processos
Processo é um conjunto de recursos e atividadesdistribuídas em uma sequência lógica que tomam
insumos (inputs) e os transformam com a finalidade de produzir informações, produtos ou serviços (outputs), de acordo com as expectativas do Cliente e com as normatizações da organização.
Gestão POR Processos:
Visa a Gestão do Sistema de Negócio. É o processo de
maneira integrada com o fluxo contínuo de ponta a ponta
da organização.
A atenção é na Cadeia de Valor.
Definições e Diferenças:
Gestão DE Processos:
Visa somente a Gestão da Área.
É o processo dentro da fronteira de cada unidade, em
ilhas.
A atenção é na tarefa.
São aqueles que impactam
diretamente o Cliente interno ou
externo.
Se houver falha num processo
desse tipo o Cliente perceberá
imediatamente.
Processos de Entrega/Finalísticos
Tipos de Processos
São aqueles que sustentam
os processos finalísticos e
impactam indiretamente o
Cliente.
Se houver falha num
processo desse tipo o Cliente
não perceberá imediatamente.
Processos de Apoio/Suporte
Tipos de Processos
São necessários para coordenar as
atividades de apoio e os processos de
entrega.
Nesse caso podem ser destacados os
processos de planejamento, de
orçamentação, estratégicos, avaliação de
desempenho, feedback...
Processos de Gestão
Tipos de Processos
São os processos de entrega, de apoio ou de gestão que têmimpacto direto no cumprimento da missão da organização, isto é, sãofundamentais para a execução de sua estratégia e suas atividades derotina.
Se houver falha num processo desse tipo o resultado poderá ficarcomprometido.
Processos-Chave
Para esses processos é que serão desenvolvidos INDICADORES que farãoparte do Sistema de Medição do Desempenho Organizacional (SMDO)
Tipos de Processos
SUB PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
Políticas,
Manuais
Procedimentos,
fluxos
Passo a passo,
Instruções
Descrição de função
Competências
Hierarquia de um Processo (exemplo)
Fonte: Adaptado de Oliveira, Djalma.
SUB PROCESSO
MACRO PROCESSO
Usado
Gerenciamento de Processos de Negócio:
BPM – Business Process Management é uma metodologia ou um
conjunto de práticas de gestão voltadas a transformar a empresa a
partir da gestão e otimização de seus processos. (Fonte: Peter Fingar)
Processos de Negócio: Todo trabalho que agrega valor para o Cliente,
apoia ou gerencia outros processos com foco em resultados.
Entendimento e Mapeamento
(AS IS)
Desenho, Modelagem e
Melhoria
(TO BE)
Automatização com Orquestra
BPMS
(TO DO)
Acompanhamento com Indicadores
Fonte: BPM CBOK – ABPMP (Association of Business Process Management Professionals
Fornecedor
Entradas
Mapa do processo
Saídas
Cliente
A Cadeia Cliente - Fornecedor
Quem me entrega o que eu preciso.
Os recursos que eu preciso.
O que eu faço e como eu faço. Descrito, desenhado e medido
O que eu entrego.
Para quem eu entrego. Quem usa o que eu faço.
SIPOC Map
Ordem de
execução
Administração
Comercial
Supplier
4
Inputs
Tabela de notas
fiscais emitidas
Informação de data
de saída dos
materiais
3
Process
Process MAP
5
Outputs
Notas fiscais
contabilizadas
Receita
contabilizada
1
Customer
Diretor Financeiro
Diretor de Vendas
DMO
2
Objetivo do SIPOC:
✓ Ajudar no entendimento do processo como um todo.
✓ Aonde começa, aonde termina, qual o produto final do processo, assim como do fluxo como um
todo.
Fonte: Curso Seis Sigma. Prof. Luiz Alexandre, M.Sc.
Nome do processo:
Fornecedor Input Output ClienteProcesso
Mapa de Processo: Swimlane
Title
Stop
Yes
No
Inventory
Yes
No
Yes
<Input/output> <Input/output>
<Input/output>
<Input/output>
No
Stop
<Input/output>
<Input/output>
<Input/output>Ven
das
Ju
ríd
ico
AD
MC
on
tro
l.F
IN
Exemplo: Swimlane Diagrams
Símbolos de Fluxograma
– Dissecar a cadeia produtiva e separar os
processos em três tipos:
✓ Os que efetivamente geram valor
para o Cliente.
✓ Os que geram valor para o Negócio.
São importantes para a manutenção dos
processos e da qualidade mas não
geram valor para o Cliente.
✓ Os que não geram valor, nem para
o Cliente nem para o Negócio.
Análise de FLUXO DE VALOR
FerramentasFoco:
• Processos
• Abordagem Sistêmica
• Trabalho em Equipe
• Atendimento às necessidades
• Monitoração constante
Objetivos:
• Visualização rápida
• Entendimento do problema
• Sintetiza conclusões
• Gera Criatividade
• Gera conhecimento
Metodologia, Análise e Solução de Problemas
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Seleciona e
Planeja
Implementa
Avalia
Problema:
Qualquer diferença entre uma situação desejada e a situação atual. É um resultado indesejável do trabalho quando se compara o previsto com o real.
Do ponto de vista do processo, pode-se dizer que problema é a falta de
conformidade em relação aos padrões definidos.
Causa:
1. Aquilo ou aquele que faz com que uma coisa exista; 2. Que determina um acontecimento; 3. Razão, motivo.
Definição e conceito de problema e causa:
Identifica o
problema
Analisa
Perguntas ChaveSIPOC
HISTÓRICO
Fase 1 – Identifica o problema
Antes de qualquer análise é importante que se identifique corretamente o problema com dados e fatos.
Ter os processos de sua área descritos, desenhados e medidosé fundamental, pois o problema pode estar afetando um deles.
1. Perguntas chave:
Qual o problema existente?
O que está errado ou não está acontecendo?
Quando o problema começou?
Onde ocorre o problema?
Qual o estado atual e o estado desejado?
Qual a lacuna entre o estado atual e o estado desejado?
O processo está desenhado e medido?
Temos histórico com dados e fatos?
Temos referenciais em outras áreas ou empresas?
Fase 1 – Identifica o problema
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
BrainstormingColeta Dados
Espinha de PeixeGUT
Pareto
Fase 2 – Analisa o problema
Antes de se gerar qualquer tipo de solução, devemos investir um tempona análise do problema, para descobrirmos as causas raízes.
Evitaremos retrabalho com soluções paliativas e achismos.
COLETA DE DADOS: Buscar dados através de uma metodologia para fornecer
bases factuais para tomada de decisão.
Etapas:Defina o Objetivo
O que será coletado
Qual a quantidade / tamanho
Onde será feito a coleta
Como será feita a coleta
Quando será coletado
Quem deverá realizar a coleta
Faça uma lista de verificação
Implemente o que foi planejado
http://www.constructionownerslawblog.com/checklist.jpg
Fase 2 – Analisa o problema
Tipo Característica Exemplo Método
Contínua números reais (pode assumir
todos os valores dentro de um
intervalo
massa,volume,tempo,
temperatura,% de venda
medição
Discreta números inteiros qtde de peças defeituosas, qtde
de habitantes,produção mensal
contagem
Tipo Característica Exemplo Método
Atributo Classificação a partir de
critérios específicos
sexo, tipo de não conformidade,
cor, modelo, grau de satisfação
classificação
Variável Quantitativa
Variável Qualitativa
COLETA DE DADOS:
Fonte: Adaptado do livro Ferramentas para o aprimoramento da Qualidade. Pg. 39 e 40
Fase 2 – Analisa o problema
Diagrama de Causa e Efeito:
Fase 2 – Analisa o problema
Visa identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um
problema.
É um meio organizado de representar a relação entre o “efeito” e todas
as possibilidades de “causa”, ao dividi-la em conjuntos de causas.
A partir de uma lista bem definida de possíveis causas, as mais
prováveis são identificadas e selecionadas para uma análise mais
aprofundada.
Roteiro para um gráfico de Causa e Efeito
definição do problema em termos
claros do que seja, onde ocorre,
quando ocorre e sua extensão.
Brainstorming: membros do grupo
examinam o problema para
detectar causas e examinar as
etapas do processo mais de perto.
Coloque o problema já definido no
quadro a direita, com as categorias
(Métodos, Material, Mão-de-Obra e
Máquina), e/ou qualquer outra
causa que auxilie a organização
dos fatos mais importantes.
Investigue a causa real através da
utilização dos Cinco Porquês.
1
2
3
4
Fase 2 – Analisa o problema
Diagrama de Ishikawa, Diagrama de Causa e Efeito, Espinha de Peixe, Fishbone ..... (6M)
Fase 2 – Analisa o problema
Métodos Materiais
Mão-de-obra Máquinas Meio-ambiente
Medição
(efeito)
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
-- Sub-causas
Kaoru Ishikawa
Ex: do Carro Desgovernado
Carro
Estrada
CARRO DESGOVERNADO
-- Pedra
-- Areia
-- Óleo
-- Acelerador
-- Sono
-- Bebado
-- Reflexo
-- Freios -- Pastilhas
Pneus --
Calibragem
Estouro
-- Buracos
Vidro
-- Roda-- Fluído
CausasSub-Causas
EfeitoMotorista
Grau
Gravidade
Se nada for feito?
Urgência
Prazo para tomada
de decisão
Tendência
Proporção do
problema para o
futuro
GxUxT
5 Extremamente
grave
Ação imediata Se nada for feito
piora imediatamente
125
4 Muito grave Com alguma
urgência
Vai piorar a curto
prazo
3 Grave O mais cedo possível Vai piorar a médio
prazo
2 Pouco grave Pode esperar um
pouco
Vai piorar ao longo
prazo
1 Sem Gravidade Não tem pressa Não vai piorar
MATRIZ GUT
Objetivo: Representar os problemas e riscos através de critérios e ponderações visando estabelecer prioridades.Por que usar? Para agilizar a tomada de decisão quando temos variáveis qualitativas (Problemas, Soluções, Causas, Fraquezas, Reclamações...)
Fase 2 – Analisa o problema
Diagrama de Pareto:
• Uma comparação de quantidades e percentuais acumulados de várias categorias.
• Selecionando a causa,problema ou a solução que tem maior impacto, teremos um maior efeito na solução do problema.
Exemplo:• 20% dos vendedores são responsáveis por 80% das Vendas.• 80% dos acidentes automobilísticos são causados por 20% da população.
Fase 2 – Analisa o problema
Joseph Juran fez aplicações nas quais os princípios dos “poucos mais vitais e muitoe triviais” se mostrava adequado à análise dos processos gerenciais.
A Lei ou Princípio de Pareto, afirma que para muitos fenômenos, 80%
das consequências advém de 20% das causas.
A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao
economista italiano Vilfredo Pareto ao analisar, no século XIX, que a
analisar que grande parte da riqueza se encontrava nas mãos de um
número demasiado reduzido de pessoas.
Também conhecido como Princípio dos 20-80% e que significa que
um pequeno número de causas (geralmente 20%) é responsável pela
maioria dos problemas (geralmente 80%).
Fase 2 – Analisa o problema
Fase 2 – Analisa o problema
80% das causas
20% das causas
80% Dos efeitos
20% dos efeitos
CAUSAS EFEITOS
Poucas causassignificativas
Muitas causasinsignificantes
Fixando o entendimento:
Fonte: Adaptado de Falconi, Vicente.
Passo a passo da Construção:
1. Após a coleta de dados, ordene os dados em ordem decrescente. (COLUNA DAS BARRAS)
2. Crie uma coluna de percentual.3. Crie uma coluna com os percentuais cumulativos (COLUNA
DA LINHA).
Fase 2 – Analisa o problema
208
84
40 28 20 12 8
52
73
8390
95 98 100
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
1 2 3 4 5 6 7
0
20
40
60
80
100
120
Pareto
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Brainstorming
Fase 3 – Gera Soluções
É a hora da CRIATIVIDADE!
Ao isolarmos a causa principal,daremos total foco em soluçõesdirecionadas. Explore ao máximo a capacidade do grupo em criaralternativas.
Pessoa Criativa
“Não é uma pessoa normal com algo
que se adiciona a ela e sim, uma
pessoa normal sem que nada tenha
sido tirado dela”
( J. C. Benvenutti)
Fase 3 – Gera Soluções
“Demência é fazer as coisas como
sempre foram feitas e esperar um
resultado diferente”
Fase 3 – Gera Soluções
Fonte:
http://www.google.com.br/imgres?q=designer&
HEMISFÉRIO ESQUERDO (Forma de
processar a informação)
• Fala
• Verbal
• Lógico
• Matemático
• Detalhado
• Seqüencial
• Controlado
• Intelectual
• Dominante
• Organizador
• Analítico
• Realizador
• Produtivo
• Prático
• Decisivo
• Planejador
• Racional
• Equilibrado
Fase 3 – Gera Soluções
HEMISFÉRIO DIREITO
(Forma de processar a informação)
• Espacial
• Musical
• Holístico
• Artístico
• Simbólico
• Emocional
• Intuitivo
• Receptivo
• Visionário
• Inovador
• Pesquisador
• Imaginativo
• Associativo
• Agregador
• Espontâneo
• Idealista
Fase 3 – Gera Soluções
Fase 3 – Gera Solução
Brainstorming
Usado para gerar um grande número de idéias em curto período de tempo.Pode ser aplicado em qualquer etapa do processo de solução de problemas,sendo fundamental na identificação e na seleção das questões a serem tratadase na geração de possíveis soluções
Regras do Brainstorming:
1. Enfatizar a quantidade e não a qualidade das ideias;2. Evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as ideias;3.Apresentar as ideias tais como elas surgem na cabeça, sem rodeios, elaborações oumaiores considerações. Não deve haver medo de “dizer bobagem”.As ideias consideradas “loucas” podem oferecer conexões para outras mais criativas;4. Estimular todas as ideias, por mais “malucas” que possam parecer;5. “Pegar carona” nas ideias dos outros, criando a partir delas;6. Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las.
Fase 3 – Gera Soluções
Brainstorming – Etapas:
Introdução: Inicie a sessão esclarecendo os seus objetivos, a questão ou o
problema a ser discutido.
Geração de ideias: Solicite, em sequência, uma ideia a cada participante,
registrando-a no flip chart.
Revisão da lista : Pergunte se alguém tem alguma dúvida e, se for o caso,
peça à pessoa que a gerou para esclarecê-la.
Análise e seleção : Leve o grupo a discutir as ideias e a escolher aquelas
que vale a pena considerar. Utilize o consenso nessa
seleção preliminar do problema ou da solução.
Ordenação das ideias : Solicite que sejam analisadas as ideias que
permaneceram na lista.
Promova a priorização das ideias, solicitando, a cada
participante, que escolha as três mais importantes.
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Seleciona e
PlanejaGUT5W2H
Fase 4 – Seleciona e Planeja
Com critérios e ponderações a partir daescolha da melhor solução inicia-se oplanejamento para que não hajaerros na implementação.
Grau
Gravidade
Se nada for feito?
Urgência
Prazo para tomada
de decisão
Tendência
Proporção do
problema para o
futuro
GxUxT
5 Extremamente
grave
Ação imediata Se nada for feito
piora imediatamente
125
4 Muito grave Com alguma
urgência
Vai piorar a curto
prazo
3 Grave O mais cedo possível Vai piorar a médio
prazo
2 Pouco grave Pode esperar um
pouco
Vai piorar ao longo
prazo
1 Sem Gravidade Não tem pressa Não vai piorar
MATRIZ GUT
Objetivo: Representar os problemas e riscos através de critérios e ponderações visando estabelecer prioridades.Por que usar? Para agilizar a tomada de decisão quando temos variáveis qualitativas (Problemas, Soluções, Causas, Fraquezas, Reclamações...)
Fase 4 – Seleciona a melhor solução:
Fase 4 – Seleciona e Planeja a melhor Solução
“WHAT” – O QUE (o que deve ser feito)
“WHO” – QUEM (quem são os responsáveis pela execução)
“WHERE” – ONDE (setor/local em que deve ser executado)
“WHEN” – QUANDO (ocasião em que deve ser executado)
“WHY” – POR QUÊ (porque deve ser executado)
“HOW” – COMO (de que maneira deve ser executado).
“HOW MUCH” – QUANTO (custa para executar)
5W & 2H
Fase 4 – Seleciona e Planeja a melhor Solução
WHAT WHY WHO WHEN WHERE HOW HOW MUCH
O QUE? PQ? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO?QUANTO
CUSTA?
5W E 2H
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Seleciona e
Planeja
Implementa
Gantt
Fase 5 – Implementa a Solução selecionada
É a hora de executar o que foi planejado masCom acompanhamento.
Fase 5 – Implementa a Solução selecionada
Diagrama de Gantt (Cronograma)Demonstra o progresso das atividades de forma estruturada visando o controle e acompanhamento ao longo do tempo.
Pontos de Controle: É fundamental que se estabeleça pontos de controle ao longo docronograma.
ÁREA RESP COMO DURAÇÃO
JAN FEV MARÇO ABRIL JUNHO JULHO AGO SET OUT NOV DEZ
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Henry Laurence Gantt
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Seleciona e
Planeja
Implementa
Avalia
Fase 6 – Avalia os resultados
Utilizar todos as métricas levantadas nas fases 1 e 2 paraefeito de comparação.
Fase 6 – Avalia os resultados
DE ACORDO COM O QUE FOI DEFINIDO NO PROBLEMA VOCÊ DEVE CHECAR AS MEDIDAS DE DESEMPENHO
SITUAÇÃO ATUAL MEDIÇÃO PÓS-IMPLANTAÇÃO
Metodologia, Análise e Solução de Problemas
Identifica o
problema
Gera
Soluções
Analisa
Seleciona e
Planeja
Implementa
Avalia
Gantt
GUT5W2H
Espinha de PeixeBrainstorming
GUTPareto
Coleta Dados
Perguntas ChaveSIPOC
Histórico
Controla Indicadores
Brainstorming
Prof. Hermes Simões, M.Sc.