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Edição n o 53 | 2014 Uma publicação do Centro Empresarial de São Paulo MÁXIMA SEGURANÇA Gestão eficaz, sistema tecnológico avançado e profissionais qualificados são as principais armas do Cenesp contra eventuais ocorrências

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Edição no 53 | 2014

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MÁXIMA SEGURANÇAGestão eficaz, sistema tecnológico avançado e profissionais qualificados são as principais armas do Cenesp contra eventuais ocorrências

Capa

Operações

Saúde

Trabalho

Gestão

Crédito

A segurança dos frequentadores do Cenesp está em boas mãos

Especialistas em locação

A beleza de Fernando de Noronha

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Editorial

5

Fique por dentro

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Tecnologia

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Sustentabilidade

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Capa

22

Artigo

10

Operações

28

Viagem

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Gastronomia

34

Guia de SErviços

26

Cultura

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Saúde

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Trabalho

16

Gestão

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Perfil

ÍNDICE

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Crédito

Vivemos em um País onde a violência percorre todas as classes sociais. Todos são afetados: jovens, adultos, mulheres, homens e idosos, de norte a sul do Brasil. Diferente das ações

providas pela esfera pública, o Centro Empresarial tem como premissa fornecer total segurança, bem-estar, integridade e, claro, tranquilidade, para todos os frequentadores, sejam eles os usuários diários que trabalham no Cenesp ou apenas passantes. E é isso que estamos fazendo.

Coordenada pelo gerente de segurança Adauto Luiz Silva, a equipe que participa ativamente da proteção dos usuários é muito bem treinada, sendo possível até reconhecer quem trabalha ali ou quem apenas está de forma pontual. Além disso, temos equipamentos de ponta, de primeira linha. Esse conjunto permite que o Centro Empresarial registre criminalidade zero e promova uma satisfação total dos condôminos. Na última pesquisa, realizada no final de 2013, os usuários aprovaram a segurança (conceito ótimo + bom) com 94,8%, número que se mantém próximo dos índices obtidos nos últimos anos. Com uma equipe bem formada, e iniciativa em querer proteger quem a gente preza, o Cenesp é uma verdadeira referência no quesito de segurança.

Boa leitura.

Edição, redação e arteC+ Editorial

[email protected]

Diretor de produçãoCesar Camarinha

[email protected]

Redator-chefeW.F. Padovani

[email protected]

Editores-executivosCaio CamarinhaErika Campos

RedaçãoLeonardo Zanon (editor),

Adriana Proença, Celso Masson e Evelyn Nemer

Design Bruno Lodovichi e

José Maria Faustino (editores-assistentes); Sylia Rehder (designer)

Tratamento de imagemHélio Siecola

RevisãoAnselmo Cheré e

Valdinei Dias Batista

GráficaElyon

Panamby Empreendimentose Participações Ltda.

Centro Empresarial SP News: edição no 53junho/julho/agosto/2014

Foto de Capa: Juliana SpinolaPresidente: Alaide Quercia

Direção e Administração: Alvino José de OliveiraCondomínio Centro Empresarial de São Paulo:

Av. Maria Coelho Aguiar, 215, Bloco DAssessoria de Relações Institucionais (ARI)

e Comercialização: Marcia D’Ambrosio,Tel.: (11) 3741-8688.

Centro Empresarial SP News é uma publicação do Centro Empresarial de São Paulo, com distribuição

gratuita interna e via postal para executivos, clientes, fornecedores e formadores de opinião.

Todos os textos são de responsabilidade do Centro Empresarial, sendo os assinados de

responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da revista. É proibida a reprodução completa ou parcial do conteúdo desta

publicação sem autorização prévia.Envie sua opinião, crítica ou sugestão para a

redação: [email protected]

Ilha de segurançaA L A I D E Q U E R C I A

CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

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Editorial

Bon appétit

Paz e tranquilidade

Cuidados especiais

Uma das novidades do shopping é a Sherlock & Dog, em funcionamento desde 14 de abril. Com 64 m2, é especializada em sanduíches, tendo como carro-chefe o Combo Sherlokão. De sobremesa, o churro de doce de leite. Outro lançamento é a Costela Premium Ribs, no Bloco B, tendo o prato principal, claro, a costela, bem temperada e suculenta.

Quem frequenta o Centro Empresarial de São Paulo tem mais um bom motivo para, depois do almoço, refletir e dar uma pausa em um local agradável. O pergolado do Bloco C, no Piso Jardim, já está florido, ideal para uma boa leitura, um bate-papo com os amigos e até mesmo um rápido descanso.

O Cenesp ganhou também uma unidade de uma das maiores redes de farmácias do País: a Drogasil, pertencente ao grupo Raia Drogasil. Além de medicamentos, também são comercializados produtos de higiene e beleza.

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fique por dentro

Ótima sensação: seguranças estão sempre acompanhando o dia a dia dos passantes

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Capa

CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

CENESP MOSTRA QUE, COM PROFISSIONAIS BEM PREPARADOS, EQUIPAMENTOS ADEQUADAMENTE DISPONIBILIZADOS E A PERMANENTE ATENÇÃO DA EQUIPE É POSSÍVEL REDUZIR QUALQUER ATO DE CRIMINALIDADE A ZERO

“Você se sente seguro aqui?”

A atividade de segurança, pública ou

privada, pode ser considerada eficiente

quando aqueles a quem é dirigida res-

pondem positivamente a esta pergunta.

Quando cobradas sobre a qua-lidade do serviço de segurança que prestam, em geral as autoridades desfilam números e interpretam es-tatísticas, provocando uma eficiente e providencial confusão entre medidas intermediárias destinadas a atingir um resultado melhor, apresentando a parte como se fosse o todo. Na rea-lidade, são instrumentos para chegar a um bom resultado final.

Como se uma comunidade se sen-tisse segura apenas porque foram disponibilizadas X viaturas ou acres-cidos Y policiais em determinado período e local, mesmo que continue não se vendo viaturas ou policiais nestes pontos. Não pode misturar os conceitos.

Para atingir a plenitude da presta-ção de serviço de segurança é funda-mental analisar os fatores subjetivos da questão, estes, sim, podem ser um retrato mais fiel da realidade.

Acresce muito à segurança a forma como os profissionais da área se rela-cionam com as pessoas e com os fatos que devem administrar. Um profissio-nal, atento e atencioso no trato com os usuários, que consiga ter a percepção de uma situação de potencial perigo e agir antes que se transformem em perigo real, ou mesmo, sendo eficientes na redução dos efeitos que os fatos já concretizados possam produzir, dará ao usuário uma sensação de proteção. Este resultado não será perceptível na atuação de um profis-sional que esteja desconectado da reali-dade e das pessoas que o cercam. Assim, mais que a quantidade, o importante é a sensação que este serviço provoca.

Vo c ê s e s e n t e s e g u ro a q u i no Cenesp?

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Por Adauto Luiz Silva, gerente de segurança do Cenesp

SEGURANÇA, UM ESTADO DE ESPÍRITO

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No Cenesp, o profissional de se-gurança é treinado para acompanhar os detalhes da rotina do empreendi-mento, o que torna a sua percepção mais aguçada. Quase instintivamente, qualquer conduta diferente fica mais perceptível aos seus sentidos.

Em sua maioria, são profissio-nais experientes com bom tempo na mesma atividade e no mesmo local, o que permite maior interação com os usuários, distinguindo frequen-tadores usuais dos eventuais, dan-do-lhes distinta atenção, com maior foco nestes que naqueles. Na área de segurança, este é um bem que não se pode desprezar.

Já os equipamentos de segurança que temos têm seu uso otimizado, sendo usados em locais e momentos onde há a perspectiva de ocorrência de fatos que afetem de alguma forma a vida dos usuários, buscando lhes oferecer o conforto da sua presença e a certeza de que esta presença eli-mina os riscos e os medos que possam sentir. A correta distribuição e o uso integrado e qualificado pelos Agentes são mais relevantes que a quantidade com que estão disponibilizados.

As estatísticas podem permitir

Adauto Luiz Silva: responsável pela segurança no complexo

leituras diferentes, de acordo como são apresentadas. Nem sempre os locais com baixos números de cri-mes, tidos como seguros, realmente o são, pois as pessoas que o frequen-tam podem se sentir inseguras, in-vertendo muitas vezes a lógica racio-nal dos números.

Em linguagem figurada, na segu-rança, o copo só estará cheio quando for assegurada ao destinatário dos serviços a plena sensação de segu-rança, que pode ser verificada em pesquisas sobre o nível de satisfação que a atividade lhe proporciona.

Na última pesquisa de satisfa-ção nas atividades condominiais do Cenesp realizada no final de 2013, os usuários aprovaram a segurança (conceito ótimo + bom) com 94,8%, número que se mantém próximo dos conceitos obtidos nos últimos anos.

Outros dados subjetivos, não men-surados numericamente, também indi-cam esta sensação, como os elogios for-mulados, as manifestações de apreço e o respeito recíproco de tratamento entre Agentes da Segurança e usuários.

Objetivamente, aqui não houve furtos ou roubos nas áreas comuns em 2013. A lamentar apenas alguns

casos de furtos de ocasião em em-presas e lojas (média mensal de 0,08 roubo e 2,08 furtos).

O Cenesp oferece aos seus usuá-rios um conforto significativo, pois podem usar o variado mix do sho-pping, com serviços de alimenta-ção, bancários, de atendimento à estética e à saúde, entre outros, que atendem às quase 20 mil pessoas que aqui trabalham ou visitam dia-riamente. Em ambiente seguro, não precisam sair para almoçar, pagar uma conta em banco, enviar uma carta nos Correios, renovar a car-teira de motorista ou fazer outras atividades do cotidiano. Basta des-cer alguns andares e estes serviços estão ao seu imediato alcance.

Nos dias de hoje, em que a vio-lência está disseminada em toda a sociedade, em todos os lugares, com os mais variados riscos à vida e ao pa-trimônio, onde quer que esteja, estará presente a sensação de insegurança. Em São Paulo, esta sensação está nos Jardins, nas regiões periféricas, e, so-bretudo, nas áreas de concentração de grandes empreendimentos, como uma sombra que acompanha a todos.

Felizmente, isto não acontece aqui.Estar aqui, nesta “ilha de segurança”, protegido deste sentimento, é uma vantagem que deve ser valorizada.

Desta forma, contar com pro-fissionais bem preparados, com equipamentos adequadamente dis-ponibilizados e com a permanente atenção da equipe, é fundamental para que as pessoas se sintam cuida-das e protegidas.

Sim, eu me sinto seguro no Cenesp. Trabalhamos para garantir que esta resposta seja permanente. Por isso estamos aqui. n

CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

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Capa

PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS AUXILIAM NOS PROCEDIMENTOS DE LOCAÇÕES DAS MAIS DIVERSAS ÁREAS NO CENESP

BOM ALUGUEL GARANTIDO

Equipe afinada: Elaine Lima Barbosa, José Emidio Pacheco, Elizangela Franco e Marcia D`Ambrosio

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CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

Operações

O processo de aluguel, seja de um

imóvel, de um escritório, seja de um

imenso galpão, sempre dá dor de ca-

beça, caso os profissionais envolvidos

não sejam qualificados para atender

às demandas dos clientes. Por isso, o Centro Empresarial de São Paulo conta com quatro colaboradores especializa-dos em cada área de locação, focados nos procedimentos de cada área.

Marcia D’Ambrosio, supervisora de Gestão a Clientes – Assessoria de Rela-ções Institucionais, trabalha no Cenesp há 12 anos, atuando nas demandas de marketing e na divulgação de produtos e serviços para as empresas que querem realizar ações em áreas comuns dos pré-dios. “Nosso foco é buscar a estratégia mais adequada e a melhor forma de exposição para a marca do anunciante, gerando vínculos e experiências exclu-sivas com o consumidor”, explica. “Sou responsável pela locação de estandes, panfletagens, exposições na Praça Central, quiosques, filmagens de co-merciais e atendimento às solicitações de Assessorias de Imprensa. Buscamos atrair mais clientes e exposições que atinjam um público variado.”

Outra que atua há tempos no Ce-nesp – há exatos 17 anos – é Elizangela Franco, gerente comercial. Gestora, organiza as visitas, o fluxo e a divul-gação para consultorias imobiliárias e para consultores autônomos cadastra-dos no mailing. “Gerencio visitas dos consultores imobiliários e acompanho visitas de todos os clientes diretos”, explica Elizangela. “Sou responsável ainda pelo processo de locação até a contratação, gestão contratual e fa-turamento da área de ativos imobiliá-rios do Grupo Sol Panamby, aqui no Cenesp, Bloco G, Piso Panamby, Posto de Gasolina e vagas de garagem.”

Já José Emidio Pacheco é o geren-te-geral do shopping. “Fazemos a admi-nistração contratual da locação de todas as lojas do Shopping Panamby Jaraguá (piso shopping), visando o cumprimento das normas contratuais e condominiais, além de promover o equilíbrio do mix de atividades e ações institucionais e pro-mocionais do empreendimento”, conta.

“Somos assessorados comercialmente pela Lumine, que prospecta atividades para o preenchimento da vacância, que hoje é de duas lojas, que representam 1,2% da ABL total.” Neste ano, Pacheco e sua equipe promoveram ações para in-crementar o movimento local. “Estamos buscando novos clientes junto ao Cen-tro Comercial Panamérica, ao lado do Cenesp, aproveitando esse contingente de pessoas como possíveis consumido-res do nosso shopping, oferecendo o serviço de transporte por meio de van (leva e traz) desse pessoal no período do almoço”, detalha. “Também implan-tamos desde abril o Guia de Lojas com layout moderno e de fácil manuseio, que contém os nomes e número da lo-jas, localização e telefones por mix de atividades, visando aproximar o cliente/usuário do nosso centro comercial.”

Interface eficiente“Sou uma interface entre proprie-

tários, locatários, clientes e principais agentes imobiliários.” Quem detalha sua atuação é Elaine Lima Barbosa, funcionária do Cenesp há 12 anos. Elaine é assistente Comercial do Sín-dico, sendo responsável pela locação de escritórios do empreendimento. “As vi-sitas são agendadas em horário comer-cial e todas as prospecções ocorrem por meio dos nossos principais agentes imobiliários de São Paulo.” Hoje, a taxa de vacância é de apenas 6%. n

“Buscamos formas de exposição para a marca do anunciante, gerando vínculos e experiências exclusivas com o consumidor”, afirma Marcia

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ARGOSY, EMPRESA LÍDER NO SEGMENTO DE APARELHOS AUDITIVOS, CRESCE COM ALTA DEMANDA NO BRASIL

PARA TE OUVIR MELHOR

A Argosy é uma das líderes no segmento de aparelhos au-

ditivos. Iniciou suas atividades no Brasil em 2006 e, em apenas

oito anos, já está presente em cerca de 370 pontos de aten-

dimento em todo o País. Luis Carlos Eringer, diretor comercial

da companhia, conta um pouco mais sobre a companhia e a

importância do cuidado com a audição.

Revista Cenesp - Quais são os tipos de produtos

que a Argosy oferece?

Luis Carlos Eringer - A Argosy é uma empresa de procedência suíça, integrante do Grupo Sonova. Atua no segmento de audição e fornece produtos voltados a esta área tanto para usuários quanto para profissionais. Comer-cializamos aparelhos auditivos, sistemas de FM, acessórios de conectividade, produtos voltados à higienização, pilhas, insumos de laboratório, equipamentos de diagnóstico e materiais de ponto de venda. Uma gama completa de pro-dutos voltados à saúde auditiva.

Luis Eringer: especialista em fazer ouvir bem THINKSTOCKPHOTOS

CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

Saúde

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Por que as pessoas estão me-nos cuidadosas com a audição?

Diversos fatores presentes em nosso cotidiano influenciam ne-gativamente na saúde auditiva. Os principais deles são o crescimento das cidades e o estilo de vida de quem nela vive. Novas construções, obras para ampliações de vias, shows, exposição ao barulho, celulares, ruí-dos constantes das grandes cidades, uso abusivo de fones de ouvido, etc. A união do excesso de estímulo e a falta de informação têm aumentado o prejuízo com a audição. Em con-trapartida, hoje podemos ver a preo-cupação com o diagnóstico precoce, com o teste da orelhinha e o uso de equipamentos de proteção indivi-dual (EPIs) em grandes organiza-ções. Segundo a Organização Mun-dial da Saúde (OMS) hoje há pelo menos 800 milhões de pessoas com alguma perda auditiva no mundo. E esse número deve crescer para 1,1 bilhão até 2015.

Como você analisa o uso exces-

sivo de fones de ouvido? O quanto pode afetar a audição?

Observamos um uso abusivo da população de fones de ouvido e a tendência de exibir modelos sofisti-cados e coloridos. A moda está aí e a preocupação está em como esses equipamentos estão sendo utiliza-dos. A grande questão dos fones de ouvido é que o volume fica, na maio-ria das vezes, acima do ideal. Nós podemos nos expor a um som de 85 dB (valor referente a um ruído de trânsito), por até 8 horas. Um apa-relho MP3 costuma chegar até 120 dB. Hoje observamos a população cada vez mais jovem apresentando

alguma interferência na audição, e o grande vilão, para essa população, tem sido o uso excessivo de fones de ouvido. Estamos cada vez mais co-nectados e expostos a estímulos au-ditivos e, se não formos cuidadosos, isso pode ser extremamente nocivo.

Com uma grande fatia da po-

pulação envelhecendo, qual o pla-nejamento da empresa a médio e longo prazo para sua atuação no Brasil?

O envelhecimento da população

brasileira cresce a cada ano. Com isso, surgem empresas com soluções para atender a esse público tão im-portante. Nos dias de hoje, a busca da melhoria da qualidade de vida se tornou prioridade e, pensando nisso, a nossa empresa tem desenvolvido produtos e serviços exclusivos para essa demanda. Lançamos aparelhos auditivos que se conectam a siste-mas de TV. Isto é, sistemas que me-lhoram a qualidade sonora do usuá-rio de aparelho auditivo quando está em seu ambiente, assistindo à tele-visão, já que esse é um dos melhores momentos de descontração para o

idoso. Outro produto que atende a esse público é a conectividade do aparelho auditivo ao telefone e, nesse caso, pode ser o telefone ce-lular ou fixo (sem fio). Esse sistema usa o mesmo conceito do sistema an-terior: melhora a recepção sonora do telefone para o usuário de aparelho auditivo. Hoje, o idoso cada vez mais usa telefone celular por necessidade, e a comunicação é o fator principal para que ele se mantenha informado. E, falando agora em serviços, proje-tamos todas as lojas e/ou centros auditivos de nossos representantes de acordo com a nova Lei de Aces-sibilidade, com rampas de acesso, banheiros adaptados, etc. Enfim, todas as adequações exigidas na nova Lei, procurando oferecer um atendimento com conforto e segu-rança a esse público. Estamos total-mente preparados e apresentamos inovações constantes. Somos uma empresa que pensa no cliente.

Vocês apoiam os programas Phonak e o Amigos da Audição. Qual o significado dessa ação para a empresa?

A Argosy faz parte do grupo So-nova e, portanto, apoia as ações por ele realizadas, como o Programa In-fantil Phonak, Amigos da Audição, Hear the Word, etc. Todas essas iniciativas têm como objetivo levar a informação sobre a audiologia e a importância dos cuidados a serem tomados. Enfim, conscientizar e apoiar o público em geral e profis-sionais da área sobre a importância da audição. A perda auditiva é uma deficiência que pode ser prevenida, e a Argosy está sempre pronta a aju-dar e informar. n

A Argosy é uma empresa de procedência suíça, integrante do Grupo Sonova, que atua no segmento de audição e fornece produtos para usuários e para profissionais.

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EMPRESAS RECLAMAM DE PROFISSIONAIS SEM QUALIFICAÇÃO E DA PÉSSIMA QUALIDADE DE ENSINO NO BRASIL – ENSINO TÉCNICO SERIA UMA SAÍDA

ONDE ESTÁ A MÃO DE OBRA?

O mercado de trabalho no Brasil tem

sofrido com as lacunas da péssima qua-

lidade do ensino no País, tendo efeito

direto na falta de mão de obra qualifi-

cada. Segundo dados da Organização

Internacional do Trabalho, 90% dos novos empregos gerados por aqui exigem que se tenha ensino médio completo. No entanto, 40% dos tra-balhadores não completaram o ensino fundamental e 16% são analfabetos funcionais. “Embora o ensino tenha melhorado no que tange à sua univer-salização, ainda é preciso investir na qualidade”, afirma Rafael Lucchesi, di-retor-geral do Senai e diretor de Edu-cação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “E isso influencia diretamente na qualidade e no índice de produção do trabalhador.”

Esse gargalo pode ser sentido na economia. “O trabalhador mal qualificado leva mais tempo para desempenhar as tarefas e, portanto, mais tempo para produzir”, acres-centa Lucchesi, ressaltando que a saída para as empresas é investir em capacitação, treinamento e requali-ficação do quadro de funcionários.

“Caso contrário, o produto acaba ficando mais caro e o Brasil acaba perdendo”. Javier Martínez, diretor Mais de 40% dos trabalhadores não têm ensino fundamental

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Trabalho

Empregado mal qualificado leva mais tempo para desempenhar tarefas

Educação corporativa

O Brasil está muito atrás dos demais países em termos de combinar educação regular e profissional. Enquanto no País apenas 6% dos jovens de 15 a 19 anos se dedicam à educação profissional e à básica simultaneamente, na Alemanha, por exemplo, a taxa é de 53%. Nesse âmbito, vale dizer ainda que, no Brasil, 6,6% dos estudantes cursam ensino médio em conjunto com alguma forma de ensino profissionalizante. Em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o número é de 46%. “Precisamos deixar de lado o conceito de que só existe a universidade como caminho para quem termina o ensino médio”, defende Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai e diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). “Com cursos técnicos

você melhora a competitividade, organiza melhor o mercado de trabalho – à semelhança dos países desenvolvidos – e amplia a possibilidade de mobilidade social.” Atento a esse problema, o empresário paulista David Pinto criou o Instituto da Construção, modelo de franquias que realiza cursos técnicos específicos para o setor. A unidade piloto opera desde dezembro de 2011 em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, oferecendo cursos de elétrica, hidráulica e alvenaria, entre outros.

“A situação evidencia que há vagas disponíveis, porém, faltam profissionais aptos a ocupá-las”, diz o empresário, que pretende inaugurar 500 unidades do instituto em cinco anos. n

de Marketing e Comunicação para América Latina da Grant Thornton, especializada em serviços fiscais, tem a mesma visão. “As empresas te-rão que começar a criar alternativas

para suprir essa carência de mão de obra, qualificando e investindo na preparação de profissionais que es-tão ingressando no mercado com cur-sos e treinamentos”, ressalta. “Sem

isso pode haver um encarecimento muito grande desse tipo de mão de obra e recrutamento de profissionais do exterior.”

O International Business Report (IBR), levantamento realizado pela Grant Thornton, aponta que o número de empresários que consideram a falta de mão de obra qualificada como fator limitador cresceu 19% desde 2011. Ou-tro estudo também não aponta dados positivos. De acordo com pesquisa da Manpower, empresa da área de recur-sos humanos, o Brasil está na terceira colocação no ranking dos países que mais têm dificuldade em encontrar pro-fissionais qualificados para preencher vagas disponíveis – o índice de empre-sários brasileiros que dizem não conse-guir achar no mercado pessoas adequa-das para o trabalho é de 57%. A média global é de 34%. “A diferença é que nos países economicamente desenvolvidos há menos dificuldades, pois já forma-ram esses profissionais”, explica Márcia Almström, executiva da Manpower.

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CENTRO EMPRESARIAL SP NEWS

GestãoGestão

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Bom negócio: trabalhar em casa tem sido uma ótima forma de profissionais autônomos gerarem rentabilidade

A PRÁTICA DO HOME OFFICE TEM CRESCIDO EM GRANDES EMPRESAS. COLABORADORES PRECISAM APRENDER A USAR ESSA FERRAMENTA DE VALORIZAÇÃO

ESCRITÓRIO FLEXÍVEL

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Não caia na tentação do home office

• Não tente enganar a empresa. Se você não fizer suas coisas durante o home office, a companhia vai descobrir;

• Crie um horário de trabalho e não deixe problemas pessoais interferirem na rotina;

• Idealize um ambiente para que possa atuar com tranquilidade e conforto;

• Não fique de pijama ou com uma roupa caseira. Se vestir com jeans e uma camisa ajuda no processo;

• Avise a família que não pode sofrer interferência durante o horário determinado de trabalho. n

Você acorda, toma banho e um farto

café da manhã, se troca e segue para o

trabalho. Para chegar ao escritório são,

nada mais, nada menos, que cinco se-

gundos. Isso mesmo. Essa tem sido a rotina de milhões de profissionais que trabalham para grandes empre-sas que, moderadamente, têm ado-tado o home office.

Há pouco tempo, quem trabalhava em casa eram apenas profissionais que prestavam serviços, que não ti-nham vínculos empregatícios com as companhias. Porém, com as mudan-ças comportamentais da sociedade, as empresas estão seguindo a prática do home office por vários motivos.

O primeiro é o sentimento de bônus, uma premiação. O segundo é o fato de o caos no trânsito assolar grandes cidades. Se o funcionário trabalha em casa, ele fica mais des-cansado e relaxado, podendo render mais. O peso do aluguel dos imóveis também conta. Por isso, muitas em-presas locam ambientes para 100 pessoas, mas contam com um quadro de 150 funcionários. A rotatividade, assim, se torna essencial. E, por fim, o respeito ao meio ambiente. Se o

colaborador pode ficar em casa, ele reduz o consumo de gases poluentes.

Porém, quando se fica em casa, é preciso seguir algumas regras. A pri-meira é saber usufruir do benefício sem prejudicar a empresa. Afinal, tem muita gente que se loga no sistema, mas acaba passando o dia passeando, desperdiçando a oportunidade. “Tra-balhar em casa significa ter disciplina”, avisa Artur Zular, diretor científico do Instituto Qualidade de Vida. “Pri-meiro, separe um ambiente para ficar à vontade que seja respeitado como escritório. Coloque uma roupa como se fosse trabalhar. E não deixe assun-tos do dia a dia interferirem.”

Sentir-se confortável também é a essência para Philip Ross, CEO da Un-Work, consultoria de inovação no tra-balho. “Atuar em casa vai exigir cada vez mais de criatividade e inovação, sem que as pessoas percam a qualidade de fazer as coisas em casa.” Empresas como Bosch, Volvo, Google, Groupon, Philips e Boehringer Ingelheim estão seguindo a perspectiva de escritório flexível. Agora fica a cargo dos cola-boradores usufruírem com liberdade e maestria dessa possibilidade.

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Crédito

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COMO OS PROGRAMAS DO BNDES E DO BRADESCO PODEM AUXILIAR A INOVAÇÃO E O CRESCIMENTO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

EXPANSÃO GARANTIDA

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Pequenos e médios empresários

que pensam em inovar já podem so-

nhar em expandir seus negócios. O

Banco Nacional de Desenvolvimento

Econômico e Social (BNDES) idealizou

um programa específico para auxiliar companhias com faturamento anual de até R$ 90 milhões.

Para fazer a requisição ao Pro-grama BNDES de Apoio à Micro, Pe-quena e Média Empresa Inovadora (BNDES MPME Inovadora), é preciso que o empresário prove que realizou aportes, a partir de 2011, em servi-ços tecnológicos por meio do cartão BNDES ou acessado os programas Sibratec, Sebraetec e Senai Sesi de Inovação. Podem também acessar o programa companhias que tenham patente concedida ou pedido de pa-tente válido no ano do protocolo da operação ou nos dois anos anteriores.

O programa, com orçamento de R$ 500 milhões, tem vigência até 31 de dezembro de 2015. Ou seja, os pedidos de financiamento devem ser feitos até essa data. Além disso, a proposta apoiará o plano de negócios, a implantação ou modernização e os investimentos no desenvolvimento de novos produtos e processos de

empresas localizadas em parques tec-nológicos e incubadoras. Os recursos do BNDES MPME Inovadora também poderão ser direcionados para capital de giro, com taxa de juros fixa (4% ao ano) ou variável.

O Bradesco também anunciou re-centemente uma nova linha de crédito de longo prazo para pequenas e mé-dias empresas (PMEs) na qual espera liberar cerca de R$ 4 bilhões ainda em 2014. De acordo com o banco, a intenção é atender às necessidades das empresas que desejam expandir seus negócios, como a ampliação ou reforma de instalações, aquisição de equipamentos novos ou usados, e até mesmo para a compra de terrenos e de outra empresa. “Alguns dos inves-timentos que esses empresários pre-tendiam fazer não se enquadravam em linhas do BNDES e precisavam de celeridade para liberar os recursos”, detalha Altair de Souza, diretor exe-cutivo do Bradesco. “São, muitas ve-zes, investimento de oportunidade.” A linha, chamada de Cred Investimento PJ, tem prazos que vão de 37 até 60 meses e variam conforme a atividade e o perfil da empresa, com taxas de juros a partir de 1,89% ao mês. n

O BNDES idealizou um programa específico para auxiliar companhias com faturamento anual de até R$ 90 milhões

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Perfil

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HÁ MAIS DE 30 ANOS A ROSSI IDEALIZA PROJETOS, RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, PARA TODOS OS GOSTOS E BOLSOS

RECEITA PARA MORAR BEM

Colinas do Morumbi

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A Rossi é uma das principais incor-

poradoras e construtoras do País, com

mais de 30 anos de existência. Tendo

atuação nacional, já entregou mais de

86 mil unidades, com um portfólio

variado para diferentes perfis de renda. Atualmente, temos 124 em-preendimentos em construção.

Após cinco anos utilizando o bran-ding como ferramenta de gestão estra-tégica, a Rossi anunciou uma evolução no seu conjunto de produtos, criando linhas padronizadas para cada foco de atuação da empresa. São elas, por exem-plo, a Rossi Ideal (destinada a quem pretende adquirir o primeiro imóvel, priorizando a relação custo-benefício), a Rossi Mais (abrangem apartamentos de até 85 m2, com área de lazer e unida-des com opção de dois ou três dormi-tórios) e Rossi Atual (engloba projetos modernos, com ótima localização, em bairros que apresentam infraestrutura completa. Oferece unidades de casas e apartamentos que vão de 85 a 400 m2).

Além do segmento residencial, a Rossi também atua com foco no comercial, seguindo linhas de pro-dutos bem específicas. É o caso da Rossi Office (para pequenas empre-sas, profissionais liberais, empre-sários e pequenos investidores que procuram um ambiente de trabalho com praças, espaços de convivência e

circulação de público), a Rossi Busi-ness (empreendimentos sempre ver-ticais, implantados em terrenos com área superior a 1,5 mil m2), a Rossi Corporate (para as grandes empresas, contam com automação predial pro-fissional, acabamento diferenciado, modernas técnicas construtivas e exclusivas características arquitetô-nicas) e a Rossi Center (ideais para o comércio varejista, como shopping centers, strip malls, centros de con-veniência e serviços).

No início de 2011, visando sua expansão, a Rossi anunciou parceria com a Construtora Norcon para ope-rar nos mercados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe. Já na região Norte, a empresa atua por meio da joint venture Capital Rossi.

Grande projetoEm São Paulo, um dos destaques

é o Paulistano Bairro Privativo que, em parceria com a Even, está em construção no Morumbi. O empreen-dimento será o maior condomínio da região, em uma área de 155 mil m2. Totalmente planejado, contará com 1.055 unidades entre casas (287) e apartamentos (768), além de uma ampla área verde e um complexo de lazer, para que as crianças se sintam em um verdadeiro resort. n

Paulistano Bairro Privativo

A Rossi já

entregou mais de 86 mil unidades. Hoje está com 124 empreendimentos em construção

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CASA PRÓPRIA, INVESTIMENTO OU BEM DE CONSUMO?

LAR DOCE LARUm dos sonhos da família brasileira é

o da conquista da casa própria. Mas, essa

aquisição pode ser entendida como um

investimento ou um bem de consumo?

É muito comum as pessoas acharem

que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de mora-dia é um bem de consumo, isso porque não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis ti-veram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito di-nheiro. Aliás, o imóvel que antes cus-tava R$ 100 mil agora custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil. Porém, é pre-ciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde mora-mos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos lucrar sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí, sim, a tese estaria correta. No en-tanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valo-rização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de de-cisão. Se pensar no possível lucro que ele pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

Mas, chamo a atenção no que se refere ao ganho que esse imóvel vem

proporcionando mensalmente, como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais ade-quado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda. Assim, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações finan-ceiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos pró-ximos anos. Acredito que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão conti-nuar aumentando. Com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu va-lor em relação ao poder de compra, entre 30% e 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investi-mentos e se ajustar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus com-promissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez deva continuar sem se endividar. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar. n

Reinaldo Domingos é educador, escritor e terapeuta financeiro. É também presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros

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Artigo

Tecnologia

O DRONE É A NOVA FERRAMENTA PARA QUEM PRECISA FAZER FOTOS E IMAGENS DO ALTO

RETRATO AÉREO

Os drones, ou veículos aéreos não

tripulados, são famosos no mundo

militar. Agora, pessoas e empresas po-

dem usufruir de modelos mais simples

para realizar, principalmente, fotos e

filmagens. Confira os modelos mais cobiçados do mercado.

Controlado por tablet ou smart--phone, o Parrot Ar Drone 2.0 Quadri-copter possui câmera de alta definição

– 720 pixels de resolução HD, streaming de 30 quadros por segundo –, incluindo gravação em vídeo, além de comparti-lhamento de dados de voo e um sensor de pressão para maior estabilidade em qualquer altitude.

A Dji é a idealizadora do Phantom 2, um dos melhores modelos ama-dores do mercado. Ele já vem com câmera de alta definição instalada em um estabilizador, permitindo ver o voo em um smartphone, já que é transmitido em Wi-Fi. Ágil, consegue fazer manobras mais bruscas.

O Pocket Drone, da americana AirDroids, deve chegar ao mercado no começo do segundo semestre. Portátil, dobrável e com apenas 450 g, é ideal para fazer filmagens e fotos aéreas de eventos com concentração média, já que sua autonomia é de 20 minutos. Tem compatibilidade com sistema Android. n

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Parrot Ar Drone 2.0 Quadricopter

Phantom 2, da Dji

Pocket Drone, da AirDroids

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FALTA DE GESTÃO E DE INVESTIMENTOS NO SETOR HÍDRICO, ALÉM DO CONSUMO EXACERBADO DA POPULAÇÃO, PODEM LEVAR A UM RACIONAMENTO CONTÍNUO DE ÁGUA JÁ EM 2015

HORA DE ECONOMIZAR

Os reservatórios de boa parte do

Brasil estão em alerta. O nível da água

no País que detém o maior potencial hí-

drico do mundo é agravante. Um levan-

tamento da Agência Nacional de Água

expõe bem a delicada situação. Mais da metade dos municípios deve sofrer com problemas de abastecimento até o ano que vem. Para evitar a escassez, será preciso investir, de forma emer-gencial, mais de R$ 22 bilhões, além de quase R$ 50 bilhões para manter a qualidade dos mananciais. Entre as cidades estão São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre e o Distrito Federal. O resultado: se não houver ação ime-diata, é possível que em 2015 já haja um racionamento contínuo de água em algumas localidades.

Além de faltar gestão dos gover-nos federal e estadual, também tem faltado chuva. O último verão foi in-tenso em termos de calor, mas não em relação à quantidade pluviomé-trica. Assim, o nível de água do sis-tema Cantareira, que abastece parte da Grande São Paulo e principalmente a zona norte da capital, tem atingido, dia após dia, seus níveis mais baixos. Sistema Cantareira: água pode acabar

em dezembro, se não voltar a chover

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Sustentabilidade

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Medidas emergenciais: falta de gestão das esferas nacional e estadual tem sido uma das causas do mau uso dos reservatórios

Seus colaboradores estгo aptos a comunicarem-se

em situaзхes sociais e profissionais em nнvel internacional?

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Para minimizar o caos, ações como tomar ba-nho em cinco minutos, fechar a torneira quando escovar os dentes, consertar torneiras para evitar o pinga-pinga e também o uso de mangueiras para lavar calçadas continuam sendo ótimas alternativas

Respeito ao meio ambienteO Centro Empresarial de São Paulo conta com

um sistema de abastecimento de água para suprir o consumo médio de 20 mil m3 por mês. Para isso, conta com duas fontes d’água, um sistema de trata-mento e uma malha hidráulica de ponta.

Cerca de 75% de toda a água vem dos poços, li-vres de contaminação. O restante é fornecido pela Sabesp. A água proveniente dos poços passa por um processo de tratamento até estar de acordo com a portaria no 2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, que regula a potabilidade no País. n

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A ATRIZ MEL LISBOA INTERPRETA E CONTA A HISTÓRIA DA CANTORA RITA LEE, UMA DAS MAIS IRREVERENTES PERSONAGENS DO CENÁRIO MUSICAL BRASILEIRO

RAINHA DO ROCK

Mel Lisboa emagreceu, tingiu o

cabelo, adotou o corte médio com a

icônica franja e até se acostumou a

usar óculos retrô. Tudo para viver a

cantora Rita Lee no teatro. Mel canta,

dança e interpreta uma das mais expoentes roqueiras do Brasil na peça Rita Lee Mora ao Lado, baseada na obra de Henrique Bartsch, com texto de Paulo Rogério Lopes, Már-cio Macena e Débora Dubois, e pro-dução da Brancalyone Produções em parceria com a Cantando na Chuva Produções Artísticas.

A estreia, que ocorreu em 4 de abril, no Teatro das Artes, em São Paulo – e vai até 29 de junho –, pro-vou que a atriz conseguiu ingressar com méritos ao potencial mundo dos musicais. “É um momento muito im-portante da minha carreira e eu tenho aprendido diariamente. Afinal, não é só uma personagem. É a Rita Lee. Ela é incomparável, não tem ninguém igual a ela”, declara a atriz.

A peça mistura realidade e ficção para contar a trajetória da cantora desde a infância até os dias de hoje, por meio das confusões de Bárbara Farniente, uma vizinha que acom-panhou de perto a vida da família da Mel Lisboa: novo corte e coloração para ficar igual a Rita Lee

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Cultura

Atriz canta vários sucessos da principal roqueira brasileira

“Rita Lee Mora ao Lado”

Até 29 de junho de 2014Teatros Das Artes – Shopping EldoradoAv. Rebouças, 3970 – (11) 3034-0075

cantora, já que sua mãe era apaixo-nada pelo pai de Rita. Bárbara nasce no mesmo dia e na mesma hora que a artista, e as vidas das duas se cruzam em vários episódios. O foco da mon-tagem é a mulher e estrela do rock, a partir da ótica dos autores sobre sua infância, sua adolescência, seu en-contro com a música e seus amores.

“A gente, na verdade, não trabalha com uma cronologia exata o tempo inteiro no espetáculo. Procuramos exempli-ficar situações da vida da Rita com

canções que, mesmo tendo surgido muito tempo depois, conversavam com a personalidade e comporta-mento que ela já demonstrava desde muito jovem”, explica Márcio Macena.

A trama apresenta detalhes pouco conhecidos da vida da artista sobre um pano de fundo que inclui personagens da música dos últimos 50 anos, como Tim Maia, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Elis Regina, Gal Costa e outros, além de suas composições nos grupos Teenager Singers, Mutantes e

Tutti Frutti, além de suas letras em car-reira solo, claro. Clássico como “Agora só falta Você”, “Banho de Espuma”,

“Caso Sério” e “Menino Bonito”. n

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MARAVILHAS DA NATUREZABAÍA DO SANCHO, NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, É ELEITA A PRAIA MAIS BELA DO MUNDO

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Viagem

Refúgio particular: baia do Sancho, em Fernando de Noronha

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Que o Brasil é dono de paisagens naturais eston-

teantes, especialmente em sua extensão litorânea,

não resta dúvida. Tais belezas têm atraído número

significativo de turistas estrangeiros para nossas ter-

ras. Ano passado, segundo o Instituto Brasileiro do

Turismo, pelo menos 6 milhões deles passaram por aqui. Entre os destinos mais encantadores, tanto para os visitantes de outros países quanto para os próprios brasileiros, está o arquipélago de Fernando de Noronha, pertencente ao estado de Pernambuco. E mais: é lá onde fica a baía do Sancho, eleita pelo site Trip Advisor, especializado em viagens, como a praia mais bonita do mundo.

A baía do Sancho está localizada dentro da área do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, ambiente que corresponde a cerca de 70% do arqui-pélago. A praia é famosa pelas suas areias brancas, águas cristalinas e, desde 2012, conta com um dife-rencial: após o investimento de R$ 6 milhões, rece-beu infraestrutura para auxiliar o visitante. Conta com 2.558 m² de trilhas suspensas e 1.609 m² de mi-rantes. Tudo para potencializar o conforto e permitir uma melhor apreciação da natureza espetacular que molda o seu entorno.

O arquipélago de Fernando de Noronha é conhe-cido mundo a fora pela preservação ambiental. E, como não poderia ser diferente, as obras da baía do Sancho seguiram o mesmo princípio de valorização ambiental com a utilização de materiais ecologicamente corretos. O turista ainda pode contar com estrutura de chuvei-ros, banheiro, guarda-volumes, lanchonete, loja e até alugar equipamentos para mergulho.

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A baía do Sueste, localizada no Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, acaba de inaugurar um projeto inovador ligado a acessibilidade. Agora, turistas com deficiência física ou com mobilidade reduzida podem ter o prazer de contemplar ou tomar um banho de mar. Pertencente ao Programa Praia sem Barreiras, o projeto levou para a região uma esteira de acesso ao mar com 30 m de extensão e mais quatro cadeiras de rodas anfíbias. Pablo Mórbis, gerente da Econoronha, concessionária de prestação de serviços de apoio à visitação pública e cobrança de ingressos no Parque Nacional Marinho, conta sobre os investimentos realizados em acessibilidade na região.

Ter infraestrutura de acessibilidade era um plano antigo de Fernando de Noronha?Foi uma iniciativa de todo o trade turístico, assim como do órgão gestor dos parques nacionais, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Ao se definir o plano de concessão foram contempladas várias medidas para melhorar a estrutura de atendimento aos visitantes, entre elas proporcionar a acessibilidade assistida. A Econoronha, contando com a expertise de 15 anos de atuação no Parque Nacional do Iguaçu, foi a empresa Inclusão: projeto tem permitido o acesso de cadeirantes

Para todos

vencedora do processo licitatório, assumindo a concessão do parque por 15 anos.

Qual foi o investimento? A estrutura é composta por 2.558 m² de trilhas suspensas e 1.609 m² de mirantes, para promover maior conforto ao visitante, assim como acessibilidade. O acesso à praia do Sancho possui um Posto de Informação e Controle (PIC), onde os turistas podem contar com uma estrutura de chuveiros, banheiro, guarda-volumes, lanchonete, loja e até alugar equipamentos para mergulho. Junto à estrutura de mirantes e trilhas da baía do Golfinho, vizinha à praia do Sancho e do Sueste, praia que também possui um Posto de Informação e Controle (PIC), foram investidos cerca de R$ 6 milhões.

Quanto tempo foi necessário para implantação?

Foram necessários 24 meses para completar a estrutura hoje existente no parque, que inclui Sancho, Golfinho e Sueste.

Houve aumento de visitação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida após a implantação? Sim. No ano passado, tivemos 23 deficientes físicos visitando os mirantes da baía do Sancho e do Golfinho, fato este que não era possível antes da construção da estrutura.

Vocês contam com serviço de monitoria para essas pessoas com necessidades especiais?No caso específico de atendimento a deficientes físicos, possuímos profissionais devidamente treinados e capacitados para acompanhar essas pessoas, transformando a passagem pelo parque numa experiência mais rica e proveitosa.

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Viagem

Pousada Maravilha: vista de tirar o fôlego

Refúgio dentro do refúgioApesar de a baía do Sancho ser considerada

a mais bela do mundo, Fernando de Noronha como um todo é um verdadeiro paraíso ecoló-gico, com fascinantes paisagens. Na baía do Sueste, por exemplo, está o hotel mais famoso

– a Pousada Maravilha. Totalmente rodeado por uma rica diversi-

dade biológica terrestre e marinha, o hóspede tem acesso a um misto de luxo, conforto e o principal: contato direto com o meio ambiente. Lá, todos os quartos têm uma incrível vista para o mar, camas king size e lençóis egípcios, e a decoração abrange uma mistura de materiais naturais locais, como bambu, ipê e junco, tra-zendo a natureza para dentro de cada espaço.

Os hóspedes mais interessados nessa inte-gração ecológica podem participar, por exemplo, de passeios diurnos para observar os golfinhos rotadores, que dão saltos acrobáticos dentro e fora d’água, fazendo sete rotações em torno do próprio eixo, ou participar da interatividade que o mamífero permite aos turistas que vão de barco. Para completar, a pousada oferece uma ex-periência gastronômica exclusiva, influenciada pela cozinha brasileira, especialmente, com fru-tos do mar e comidas típicas nordestinas, inte-gradas com conceitos franco-italianos. n

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COMO OS CHEFS MORENA LEITE E RODRIGO OLIVEIRA ESTÃO FAZENDO HISTÓRIA – E MUITOS FÃS

OS QUERIDINHOS DAS PANELAS

Os belos da cozinha: Morena Leite e Rodrigo Oliveira FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Gastronomia

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Eles têm o poder nas mãos, literalmente. Conquistam

homens e mulheres, pela boca. Os jovens Morena Leite e

Rodrigo Oliveira estão fazendo história na gastronomia na-

cional e conquistando um público que aprecia criações genui-

namente brasileiras.

Morena vem da Bahia. Filha de Sandra Marques e Fer-nando Leite, ela aprendeu suas primeiras combinações ao passear pela cozinha do Capim Santo, restaurante que seus pais abriram em 1985, em Trancoso, ainda pequena. Irreve-rente, curiosa e arrojada, em 1999 pegou um avião e seguiu para Paris. Formou-se chef e confeiteira no Le Cordon Bleu, a escola mais antiga e conceituada no segmento.

Mesmo tendo sua paixão por Trancoso, Morena mudou--se para São Paulo em 2000 para liderar a unidade paulis-tana do Capim Santo aberta em 1998. Em 2001, teve sua carreira consagrada. Foi convidada a representar o Brasil em um festival da cozinha latino-americana em Chicago e, após a exposição na mídia, passou a participar de festivais de cozinha pelo mundo: Portugal, Dubai, Alemanha, Chile, Colômbia, Uruguai e França.

Em 2010, Morena resolveu expandir o grupo, inaugu-rando o restaurante Santinho, no Instituto Tomie Ohtake. Em 2013, foi a vez do Santinho, no Museu da Casa Brasi-leira. Entre livros, programas de TV e a cozinha, a chef deve lançar o Mistura Morena ainda este ano, uma obra que pre-tende compilar seus pratos favoritos, com uma expedição gastronômica com receitas em vídeo.

Rodrigo também é um inquieto. Seus dotes culinários nasceram com o pai, o pernambucano José Oliveira de Al-meida, que sempre teve uma mercearia na Vila Medeiros, zona norte de São Paulo. Desde os 13 anos, Rodrigo ajuda a lavar copos e arrumar as mesas. Porém, a partir de 2004, ele arregaçou as mangas e resolveu estudar gastronomia. De um simples empório, o Mocotó se transformou em um dos restaurantes mais badalados do Brasil.

Conseguir uma mesa aos fins de semana é esperar por pelo menos três horas na fila. Os pouco mais de 100 luga-res vivem ocupados. “A casa tem um apelo modesto, mas sempre seguimos a missão de oferecer produtos com qua-lidade e ambiente acolhedor”, conta Rodrigo de Oliveira, que, com sua entrada, deu novas roupagens aos pratos, mas sem perder a essência nordestina. Rodrigo e Morena trouxeram inspiração de suas origens, com uma mescla de sofisticação, sem deixar o sabor e os aromas se per-derem no tempo. n

No Mocotó, a culinária brasileira e os drinques especiais fazem sucesso

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PANAMBYShopping

TUDO ISSO VOCÊ ENCONTRA NO CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO

BANCOS

Nome Local TelefoneBANCO DO BRASIL Bloco A - Piso Shopping (11) 3741-8981

BANCO DO BRASIL ESTILO Bloco A - Piso Shopping (11) 3741-6646BRADESCO Corredor E-G/Piso Shopping (11) 3741-6230

BRADESCO PRIME Corredor E-G/Piso Shopping (11) 3741-9250CAIXA AUTOATENDIMENTO l. B Piso Shopping (11) 3747-7722

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Bloco G - Jardim (11) 3747-7733CITIBANK Bloco F - Piso Shopping (11) 2122-8171

HSBC BANK DO BRASIL Corredor D-G/Piso Shopping (11) 3741-6190ITAÚ Corredor E-G/Piso Shopping (11) 3741-1974

PERSONNALITÉ ITAÚ Bloco E - Piso Shopping (11) 3741-5566SANTANDER Bloco D - Piso Shopping (11) 3741-6999

LOJAS

Nome Segmento Local TelefoneART & MAGAZINE Livros e revistas Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-6734

BAGUNCINHA Moda infantil Corredor C-G/Piso Shopping (11) 3741-8330BARRED’S Moda feminina Galleria - Piso Shopping (11) 3741-6593

BASICWEAR Moda unissex Bloco C-G/Piso Shopping (11) 3741-6102BLUE SPIRIT Joalheria Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-3899CLESCENTER Clube dos lojistas Bloco G - Piso Panamby (11) 3741-5855

COLOMBO Moda masculina Corredor C-G/Piso Shopping (11) 3741-8859CRISTINA GUARDIA Moda feminina Galleria - Piso Shopping (11) 3741-7976

DRESS UP Moda feminina Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-2955EXECUTIVE TOBACCO Conveniência Corredor C-G/Piso Shopping (11) 3741-2442

FATTO A MANO Moda masculina Corredor G-A/Piso Shopping (11) 3741-1500FUSK Moda unissex Bloco G - Piso Shopping (11) 3747-7022

GATA & SAPATO Calçados Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-4441HAVAIANAS Calçados Corredor C-G/Piso Shopping

HERING Moda unissex Galleria - Piso Shopping (11) 3741-2999K’DOURO Bijuterias e acessórios Corredor G-F - Piso Shopping (11) 3741-2282

MONTSOU Conveniência Corredor F-G/Piso Shopping (11) 3741-6724MORANA Bijuterias e acessórios Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-4971

MTM PAPELARIA Papelaria Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-2522MUNDO VERDE Produtos naturais Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-5004

NÔMADE Calçados e moda unissex Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-5523NUTRIX Conveniência Corredor F-G/Piso Shopping (11) 3741-3555

O BOTICÁRIO Perfumaria Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-4526ÓPTICA ORTIZ Óptica Corredor D-G/Piso Shopping (11) 3741-8607ÓPTICA VISA Óptica Bloco F - Piso Shopping (11) 3747-7371PEÇA ÚNICA Moda feminina Corredor C-G/Piso Shopping (11) 3741-9388

PHOTO CENTER Cine, foto, som e óptica Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-2175RELOJOARIA KAIRÓS Relojoaria Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-5300

SIGNAL FLAG Moda feminina Galleria - Piso Shopping (11) 3741-2445SIMULASSÃO Moda feminina Galleria - Piso Shopping (11) 3741-1494

SNC Suplementos alimentares Galleria - Piso Shopping (11) 3748-9978THAYTI PRESENTES Perfumaria e bijuterias Galleria - Piso Shopping (11) 3741-6244

TIM Celular Bloco G - Piso Shopping (11) 5853-2353TUTTI QUANTI Presentes Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-4343

VIVO Celular Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-3584ZATTA Calçados e bolsas Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-7888

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Guia de Serviços

SERVIÇOS

Nome Segmento Local TelefoneAÇÃO DENTAL Dentista Bloco C - Piso Shopping (11) 5853-3040

AUTO POSTO META Serviços automotivos Área Externa (11) 3741-6100CENTRO TECH Informática Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-9858

CITIBANK Câmbio e títulos Bloco F - Piso Shopping (11) 2122-8170CLARO Telefonia Bloco C - Piso ShoppingCLEAN Estética Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-1100CLIDEC Dentista Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-8555

CLÍNICA DE OLHOS Oftalmologia Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-1017CORREIOS Correios Bloco A - Piso Shopping (11) 3741-3028

CVC Agência de turismo Bloco B - Piso Shopping (11) 3747-7122DROGA ALETA Farmácia e perfumaria Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-4440

DROGASIL Farmácia e perfumaria Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-2730DRY CLEAN ` Lavanderia Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-8557

EAG COPIADORA Copiadora e gráfica Bloco F - Piso Shopping (11) 3748-6236/3748-0872ELLO’S CABELEIREIROS Estética Bloco A - Piso Shopping (11) 3747-7202

ESTAPAR Estacionamento Estacionamento 3 (11) 3741-5073FARMALIFE Farmácia e perfumaria Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-6599

HELD TRANPORTES URGENTES Despachos e entregas Bloco C - Piso Panamby (11) 3741-2456HERBALIFE Nutrição Bloco C - Piso Panamby

IDOIL VIAGENS Agência de turismo Corredor D-G/Piso Shopping (11) 3741-1820MAPFRE VERA CRUZ SEGUROS Seguros e previdência Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-3718

MAYFAIR Idiomas Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-1000MET SP CLÍNICA MÉDICA E PSICOTÉCNICA Renovação CNH Bloco C - Piso Panamby (11) 5853-2393

MONDAY ACADEMIA Academia Bloco C - Piso Panamby (11) 3747-7730NÚCLEO DE SAÚDE INTEGRADA Saúde Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-9977PANAMBY ADM. DE SHOPPING Soluções Bloco C - Piso Panamby (11) 3741-4253

PONTO DE TÁXI Área externa (11) 3748-0835/3748-6584SAPATARIA DO FUTURO Sapataria Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-6880

SOL CORRETORA Câmbio e títulos Bloco F - Piso Shopping (11) 3502-4530UNIDAS RENT A CAR Locação de automóveis Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-5065

VITA CORPUS Estética Corredor B-G - Piso Shopping (11) 3741-9110WINNER LOTERIAS Lotérica Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-8221

ALIMENTAÇÃO

Nome Segmento Local TelefoneAQUARIUS Restaurante Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-9596

ARAK Restaurante Corredor F-G/Piso Shopping (11) 3741-6777

AZE GOURMET Restaurante Bloco F – Piso Shopping (11) 3741-8878BRULÈE Restaurante Bloco G - Piso Shopping (11) 3748-0505

CACAU SHOW Conveniência Bloco C - Piso Shopping (11) 3741-6624

CAFÉ DA PRAÇA Cafeteria Galleria - Piso Shopping (11) 3741-1130

CARMINE´S Lanchonete, doceria e cafeteria Galleria - Piso Shopping (11) 3748-0383

CASA DO PÃO DE QUEIJO Cafeteria Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-1933

CHARLOTTE Lanchonete e doceria Corredor F-G/Piso Shopping (11) 3741-1566

COSTELA PREMIUM RIBS Restaurante Bl. B Piso Shopping (11) 3741-4411

CULT GASTRONOMIA Restaurante Bloco A - Piso Shopping (11) 3741-2154

DAISSUKI Restaurante Corredor A-G/Piso Shopping (11) 3741-6389

DAN RESTAURANTE Restaurante Corredor A-B/Piso Shopping (11) 3741-1515

DOCERIA VIVI Lanchonete e doceria Bloco B - Piso Shopping (11) 3741-5425

GOSTINHO BRASILEIRO Restaurante Corredor A-B/Piso Shopping e G/Piso Panamby (11) 3741-1616

JIN JIN Restaurante Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-4755

KOPENHAGEN Cafeteria e doceria Galleria - Piso Shopping (11) 3741-9884

LE POINT Restaurante Bloco B - Piso Shopping (11) 3741-2600

MAANAIM Restaurante Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-1466

MAX GRILL Restaurante Bloco B – Piso Shopping (11) 3741-5828MERCATTO Restaurante Corredor A-B / Piso Shopping (11) 3741-3999

MCDONALD'S Lanchonete Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-2100

MR. CHENEY Cafeteria e doceria Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-4900

MY SANDWICH Lanchonete Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-4755

OLIVA Restaurante Corredor B-G/Piso Shopping (11) 3741-5451

SABORINI Restaurante Corredor A-G/Piso Shopping (11) 3741-3200

SANTE Restaurante Corredor B-G/Piso Shopping (11) 3741-1133

SHERLOCK & DOG Lanchonete Bloco B - Piso Shopping (11) 3741-6826

SUBWAY Lanchonete Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-2400

VILA CAFÉ Cafeteria Corredor F-G/Piso Shopping (11) 3741-1414

VIA PASTA Restaurante Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-1207

VILLA OLÍVIA Restaurante Bloco A - Piso Shopping (11) 3741-9393

YOGOFRESH Frozen Yogurt Bloco G - Piso Shopping (11) 3741-8890

ZARAPEUSTA Restaurante Bloco F - Piso Shopping (11) 3741-276535