matrizes curriculares para a rede municipal de ensino...

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__________________________________________ MATRIZES CURRICULARES PARA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA-MG EDUCAÇÃO INFANTIL CLASSES DE 4 E 5 ANOS 2014 __________________________________________

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__________________________________________

MATRIZES CURRICULARES PARA A REDE

MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA-MG

EDUCAÇÃO INFANTIL

CLASSES DE 4 E 5 ANOS

2014

__________________________________________

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Matrizes Curriculares Municipais

Volume 1 – Educação Infantil – Classes de 4 e 5 anos

Secretaria Municipal de Educação e Cultura

Departamento Pedagógico

Sônia Manzan

Seção de Educação Infantil

Renata Inácio de Freitas

Matrizes Curriculares Municipais

Volume 1 – Educação Infantil / Classes de 0 a 3 anos

Volume 2 - Educação Infantil / Classes de 4 e 5 anos

Volume 3 – Ensino Fundamental / Ciclo Inicial e Complementar de

Alfabetização – 1° ao 5° ano

Volume 4 - Ensino Fundamental / 6° ao 9° ano / Linguagens (Língua

Portuguesa – Inglês – Literatura – Arte – Educação Física)

Volume 5 – Ensino Fundamental / 6° ao 9° ano / Ciências da Natureza

(Ciências)

Volume 6 – Ensino Fundamental/ 6° ao 9° ano / Matemática

Volume 7 – Ensino Fundamental / 6° ao 9° ano / Ciências Humanas

(História – Geografia – Ensino Religioso)

Uberaba, Secretaria Municipal de Educação e Cultura

Matrizes Curriculares Municipais: Educação Infantil

Educação Infantil – Classes de 4 e 5 anos 1° ed. / Secretaria Municipal de Educação e Cultura

Uberaba: PMU, 2014-01-17

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Paulo Piau Nogueira

Prefeito Municipal de Uberaba

Silvana Elias da Silva Pereira

Secretária Municipal de Educação e Cultura

Marilda Rezende Ribeiro

Subsecretária

Eliana Helena Corrêa Neves Salge

Diretora da Diretoria de Gestão Educacional

Sônia Manzan

Diretora do Departamento Pedagógico

Renata Inácio de Freitas

Chefe da Seção de Educação Infantil

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EQUIPE DE COORDENAÇÃO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

Diretora: Sônia Manzan

Chefe da Seção de Educação Infantil: Renata Inácio de Freitas

Equipe: Ana Cristina Guimarães Garreto Cartafina

Fabiane de Araújo Rezende

Márcia Aparecida Durão

Paula Menezes Santos da Cunha

Priscila Neves Oliveira

Valdênia Alves Serafim Barros

Chefe da Seção de Educação de Jovens e Adultos: Edimar de Carvalho

Equipe: Adriana Pontes Silva

Ana Paula da Silva Santos

Ana Paula Queiroz Mio Duarte

Patrícia de Fátima Rodrigues Tanaka

Chefe da Seção de Ensino Fundamental: Maria Inez Pucci de Martino Prata

Equipe: Andrea A. Celestino Toledo

Cínara Aline de Freitas

Claudia Lucia Carneiro

Elsa Elaine Pajaro Dalbelo Tapxure

Flávia Tiago Bernardo Fontana

Ilídia Terezinha Arduíni Antonio

Jacqueline Martins Barbosa Santos

Karina Fernanda de Paiva

Kátia Cilene da Costa

Meire Isabel Queiroz Carlos

Rosana Maria Ribeiro Torres

Valéria Murakami Braga

Vânia Machado de Sene

Chefe da Seção de Inspeção Escolar: Neusa Afonso Dias Rodrigues

Equipe: Carlos Roberto Paranhos Silva

Leni Aparecida Oliveira Ribeiro

Lívia Beatriz da S. Oliveira

Luciana Ferreira Borges

Maria Leocy B. Faria Salge

Marilena Teodoro S. Fernandes

Neide Batista Ribeiro Ferreira

Neusa Afonso Dias Rodrigues

Nilzete Campos Barbosa Miranda

Silvânia Urzedo de Souza

Sônia Mara Magalhães Leite

Telma Célia Silveira

Telma Franco Melo

Valnice Nomeline dos Santos

Waleska C. Molinero Lisboa

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EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Colaboração

Professores, Equipe Pedagógica e Dirigente das Unidades Escolares.

Márcia Aparecida Durão (Movimento – Educação Infantil)

Maria Lúcia Campos de Sousa (Música – Educação infantil)

Denise Rodovalho Scussel (Flexibilização para comprometimentos sensoriais, físicos, mentais).

Revisão Geral e Apresentações

Nilza Consuelo Alves Pinheiro

Coordenação dos Trabalhos

Ilidia Terezinha Arduini Antonio

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SUMÁRIO

Reflexões iniciais............................................................................................................................... 07

Organização do Tempo Escolar.........................................................................................................09

Apresentação (04 anos)......................................................................................................................10

Matriz curricular de Linguagem Oral e Escrita (04 anos) .................................................................11

Matriz curricular de Matemática (04 anos)........................................................................................19

Matriz curricular de Natureza e Sociedade (04 anos) ....................................................................... 24

Matriz curricular de Artes Visuais (04 anos).....................................................................................30

Matriz curricular de Música (04 anos)...............................................................................................33

Matriz curricular de Movimento (04 anos)........................................................................................36

Matriz curricular de Identidade e Autonomia (04 anos).....................................................................40

Apresentação (05 anos)......................................................................................................................46

Matriz curricular de Linguagem Oral e Escrita (05 anos) .................................................................47

Matriz curricular de Matemática (05 anos)........................................................................................53

Matriz curricular de Natureza e Sociedade (05 anos) ....................................................................... 57

Matriz curricular de Artes Visuais (05 anos).....................................................................................63

Matriz curricular de Música (05 anos)...............................................................................................67

Matriz curricular de Movimento (05 anos)........................................................................................70

Matriz curricular de Identidade e Autonomia (05 anos).....................................................................74

Bibliografia.........................................................................................................................................79

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REFLEXÕES INICIAIS

Quais as competências fundamentais a serem desenvolvidas pelos alunos, na escola, na Era do Conhecimento? Esta

questão nos remete a um contexto maior em que estamos vivendo: Era da Informação, Sociedade do conhecimento, Era

Digital, Revolução Informática, Terceira Onda, entre outras denominações. Assim, é essencial que os educadores

tenham clareza das demandas pelas quais a sociedade clama nesse cenário. Além disso, e principalmente, cabe à equipe

escolar conhecer as expectativas dos pais quanto ao desempenho escolar de seus filhos e as metas estabelecidas pela

escola, periodicamente, para cumprir sua função social, que é sistematizar os conhecimentos produzidos em um

determinado período histórico, transmitidos e apreendidos pelas novas gerações.

Para tanto, algumas ações tornam-se urgentes. Entre elas, citamos a formulação e a seleção das Matrizes Curriculares

que balizam a proposta pedagógica da Rede Municipal de Ensino de Uberaba. Essas matrizes deverão ser utilizadas nas

diferentes situações de aprendizagem. Cabe à equipe escolar observar as dificuldades e as semelhanças entre a

modalidade de ensino proposta em diferentes tipos de aulas e a modalidade de aprendizagem mais evidenciada durante

as atividades. Ressaltamos que as práticas de ensino e de aprendizagem são representadas pelas formas e singularidades

de cada um ao se aproximar não só do conhecimento, como ainda de reconhecer o ato de ampliação e aplicação de seus

saberes.

Este documento, feito a várias mãos, sinaliza a aproximação entre teoria e prática que sustenta os processos ensino e

aprendizagem em suas respectivas unidades escolares. Essas matrizes não têm o propósito de engessar a autonomia dos

professores; surgem como suporte e interlocução desses profissionais que são mediadores entre o aluno e o

conhecimento.

Ainda, essas matrizes revestem-se de coerência entre seus propósitos e a filosofia da Escola do Caminho: Vereda que

ensina, humaniza e transforma. Quando se pretende uma escola de direitos e deveres, necessita-se que se estabeleçam

as diretrizes específicas da Rede Municipal de Ensino de Uberaba, não só para possibilitar aos alunos o direito de

aprender, mas também para dotar os profissionais do magistério municipal de instrumentos que norteiam seu fazer

pedagógico com efetividade e sucesso, como nos diz Paulo Freire, "É fundamental diminuir a distância entre o que se

diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática.”.

Por isso, cabe a você, professor, a tarefa de explorar, ao máximo, as atividades que podem servir de meios para a

produção do conhecimento dos alunos, fazendo com que haja sintonia entre a teoria e a prática, resultando uma práxis

de excelência proposta no Projeto Pedagógico de cada escola municipal de Uberaba.

As condições didáticas expostas em cada Matriz Curricular podem e devem ser ampliadas de acordo com a criatividade

do professor, com as necessidades de cada turma ou educando e com as possibilidades de cada escola. Sugerimos que

utilizem todos os espaços escolares e o seu entorno bem como desenvolvam aulas de campo a museus, parques, pontos

turísticos, empresas, cidades vizinhas e outros espaços de aprendizagem concreta, entendendo, estes, como espaços que

ampliam as condições didáticas de aprendizagem.

Ressaltamos, ainda, a importância da participação dos diversos segmentos da comunidade escolar nessa tessitura. A

pluralidade de ideias e visões de mundo dos diferentes parceiros – professores, pedagogos, equipe administrativa e

gestora, conselhos escolares, associações de moradores – entre outros – dão legitimidade à organização pedagógica,

financeira, administrativa e técnica da escola. Vale lembrar que um ator fundamental nesse processo é o professor. É ele

que, junto aos alunos, discute, infere, analisa, constrói, reconstrói informações e conhecimentos, e faz do ensino e da

aula momentos de alegria e de prazer para si e para os educandos, como nos afirma Paulo Freire, “Não basta saber ler

que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para

produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.”.

Outra questão importante a ser observada diz respeito à forma como se desenvolve a metodologia de trabalho da equipe

de professores frente aos diferentes conteúdos. Há solidariedade? Há integração? Há espírito de equipe em função dos

objetivos a serem alcançados? Há esforço interdisciplinar? Não raro, o professor ainda desenvolve seu plano de

trabalho solitariamente, não perpassando o currículo pleno de cada ano de escolaridade e nem mesmo discutindo com

seus pares um trabalho em conjunto. Isto porque, na escola da Pós-Modernidade, a organização dos conteúdos, dos

tempos e espaços escolares é flexível, ou seja, deve haver integração e interação entre as várias dimensões do currículo.

Nessa perspectiva, a cada ano escolar que o aluno cursa, metodologicamente, ele aprende a trabalhar com projetos, ou

seja, os seus professores agem em sintonia, numa perspectiva Interdisciplinar, desenvolvendo, assim, o sentido de

totalidade em suas aprendizagens.

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Outro aspecto a ser considerado nessa tessitura diz respeito ao sentido de continuidade dado à construção e socialização

do conhecimento. Ao mesmo tempo em que se busca desenvolver novas pesquisas técnico-científicas e validá-las, é

necessário aprofundar estudos que têm contribuído para o bem comum da humanidade. Assim, em cada sala de aula,

tanto na perspectiva de inovações ou de aprofundamento de investigações já iniciadas, devem ser despertados, entre os

alunos, talentos para explorar o mundo técnico e científico, o exercício concreto do respeito ao outro, da solidariedade,

da autonomia e o compromisso pessoal e coletivo no processo de aprendizagem.

E, ao se realizar um trabalho interdisciplinar, desenvolver o desejo pela pesquisa, explorar os talentos, apontamos para

outro desafio do professor que é o de avaliar todo este processo de forma clara e coerente e comprovar a qualidade da

educação que se propõe a realizar, com o retorno da aprendizagem do educando.

Desenvolver uma nova postura avaliativa exige constantes mudanças na prática da avaliação e rompimento com a

cultura da memorização, classificação, seleção e exclusão tão presente no sistema de ensino. Isto nos leva a refletir so-

bre algumas questões do fazer da avaliação. São elas: para que avaliar? O que é avaliar? O que avaliar? Quando avaliar?

Como avaliar e o que fazer com os resultados da avaliação? Esses questionamentos representam as dúvidas dos profes-

sores no momento de seu trabalho pedagógico. A reflexão sobre essas perguntas colabora para a autonomia didática dos

professores, levando a uma sólida fundamentação teórica (SILVA, HOFFMANN, ESTEBAN, 2003).

Uma vez que, sabe-se “a trajetória das funções da avaliação, ao longo da história, mostra que o processo avaliativo não

segue padrões rígidos, sendo determinadas por dimensões pedagógicas, históricas, sociais, econômicas e até mesmo

políticas, diretamente relacionadas ao contexto em que se insere.” (BATISTA, GURGEL, SOARES, 2006, p. 3), porém,

o rendimento do aluno reflete o trabalho desenvolvido em classe, pelo professor, uma vez que, ao avaliar os alunos, o

professor está também avaliando seu próprio trabalho.

Portanto, “a avaliação faz parte da rotina escolar e é responsabilidade do professor aperfeiçoar suas técnicas de

avaliação.” (HAYDT, 1988, p. 7), e, nessa relação, o professor é o elemento mediador (catalisador) da interação entre o

aluno e o conhecimento socialmente construído, cabendo a ele a função de criar as condições didáticas mais favoráveis

à aprendizagem do aluno.

E, desta forma, pensando nas diversas possibilidades de avaliação da aprendizagem do educando, o ensino precisa

deixar de ser uma transmissão de conhecimentos (verdades prontas), para constituir-se em processo de elaboração de

situações didático-pedagógicas que facilitem a aprendizagem, isto é, que favoreçam a construção de relações

significativas entre componentes de um universo simbólico (MORETO, 2003). “Ensinar não é transferir conhecimento,

mas criar as possibilidades para sua própria produção ou sua construção” (FREIRE, 1996, p. 47).

A avaliação é um processo de permanente troca de mensagens e de significados, um processo interativo, dialógico,

espaço de encontro e de confronto de ideias entre educador e educando, em busca de um saber superior (HOFFMANN

apud BATISTA, GURGEL, SOARES, 2006).

Para tanto, o professor precisa dominar três núcleos de conhecimento, considerando o conceito de aprendizagem e

avaliação: os conteúdos específicos de sua disciplina e seu contexto; as características psicossociais e cognitivas do

aluno; e as habilidades e competência do mediador do processo da aprendizagem (MORETO, 2003, p. 112).

Não existe fórmula pronta para que o professor realize uma boa avaliação. Os instrumentos devem ser diversificados,

sucessivos, participativos, relevantes e significativos, sendo construídos pelo professor de modo que se possa compreen-

der como a construção do conhecimento está ocorrendo em seus alunos. Diversificando os instrumentos é possível

abranger todos os aspectos do desempenho do aluno.

E, sugerimos ainda dominar a arte de perguntar talvez seja uma das competências mais importantes para o professor. A

razão principal é que uma boa pergunta possibilita uma boa resposta. Então, saber o que o aluno pensa e identificar suas

concepções prévias sobre determinado assunto é condição para um ensino eficaz e eficiente, articulado com o bom

saber ouvir do docente!

É fácil articular todas essas ações? Não! São desafios que emergem no cotidiano escolar e que, bem diagnosticados e

com propostas de soluções e encaminhamentos adequados resultam o sucesso dos alunos.

“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor” Paulo Freire

Departamento Pedagógico

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ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR

EDUCAÇÃO INFANTIL

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APRESENTAÇÃO– TURMAS DE 04 ANOS

E a gente canta/ E a gente dança/ E a gente não se cansa/

De ser criança./ A gente brinca/ Na nossa velha

infância.

(Marisa Monte – Velha infância)

Começa aqui um período muito importante: a partir da idade de quatro anos, todas as crianças têm o

direito de iniciar seu processo de escolarização. Pesquisas dos órgãos nacionais gestores da

Educação apontam que, nestes tempos de Pós-Modernidade, as crianças dessa faixa etária

começam, também, seu processo de alfabetização, informalmente. Por meio de jogos e brincadeiras

e, em situações lúdicas que envolvam as suas aprendizagens, os alunos mergulham no processo

formal de leitura e escrita. Sua referência, nesse tempo de maturação e desenvolvimento, é o

professor que, com maestria, conduz sua turma com alegria contagiante.

Nesse sentido, torna-se fundamental nortear as ações a serem desenvolvidas nas unidades escolares

de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Uberaba. Para isso, apresentamos, aqui, as

Matrizes Curriculares das turmas de quatro anos de idade, como guia e suporte para se desenvolver

o trabalho pedagógico nessas turmas. Foram elaboradas com a representatividade dos segmentos do

Magistério Público Municipal, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Nessa direção, de que forma deve acontecer tal processo? Os âmbitos de experiência e os eixos

temáticos mantêm-se a fim de dar sequência e aprofundamento a um trabalho já iniciado nas turmas

da creche. Continuam a valer o cuidar, o brincar e o educar; mas, considera-se, aqui, que a criança

já possui maior autonomia para movimentar-se, cuidar de sua higiene pessoal e do ambiente; sua

linguagem está mais desenvolvida para comunicar-se, entre outros objetos do conhecimento e

condições didáticas em processo.

Nessa fase, de forma especial, é hora de os ambientes escolares instigarem, nas crianças, o desejo e

a habilidade de formular suas hipóteses de leitura. Na escrita, também, a criança transita da garatuja

à hipótese Pré-Silábica, chegando, não raro, ao nível Silábico em suas formulações e tentativas de

comunicação. Daí a importância desse momento mágico de multiletramentos e alfabetização.

Diálogo, ampliação vocabular resultante da dialogicidade e do conhecimento de mundo,

provocações do raciocínio lógico, laços afetivos, representações simbólicas, tudo isso e outros

direitos de aprendizagem são decisivos para a internalização de vivências indispensáveis ao

processo de alfabetização.

Brincar? Toda criança gosta. A música, as artes visuais, o movimento, a exploração do espaço e as

relações interpessoais e sociais constituem tempos de sabor e saber. Por isso, o faz-de-conta integra

o cotidiano escolar, nessa fase, com muita frequência. Nesse universo fantástico e fantasioso, os

alunos vão sendo autores e atores nas brincadeiras e demais atividades pedagógicas.

As referências para se desenvolver o currículo aí estão. São bússolas; não enformam (não colocam

na fôrma) a criatividade docente; são formas norteadoras de se abordar o currículo. Os

protagonistas, professores e alunos, encontram-se, na escola, para deixarem fluir e fruir experiências

prévias e novos conhecimentos. Fica, aqui, o convite: é hora de crescimento e ousadia! Vamos por

a “mão na massa”?

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PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL -CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Linguagem Oral e Escrita

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Falar e escutar

OC1. Expressão oral EE1OC1DA1. Comunicar-se, oralmente, satisfazendo suas

necessidades e se fazendo entender.

- Dispor de um acervo de textos

em diferentes suportes, para uso

constante.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Usar LIBRAS em sala de aula

com a presença do professor

instrutor.

- Organizar um acervo com ajuda

dos alunos.

- Buscar uma rotina de rodinhas de

conversa sobre os mais variados

assuntos.

EE1OC1DA2. Emitir sua opinião, suas ideias e pensamentos

em situações de interação.

EE1OC1DA3. Dar recados e transmitir notícias.

EE1OC1DA4. Realizar uma tarefa a partir de instruções

ouvidas.

OC2. Organização

do pensamento

EE1OC2DA5. Elaborar perguntas, conseguindo alcançar sua

intenção.

EE1OC2DA6. Compreender o sentido das mensagens que

recebe.

EE1OC2DA7. Ser capaz de dar respostas coerentes com a

interpelação feita.

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OC3. Relatos Orais EE1OC3DA8. Relatar suas vivências nas diversas situações de

interação.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Observar, sempre, que o aluno

surdo deverá sentar-se em local no

qual possa ver o professor de

frente e seu rosto iluminado. Isso

facilita a leitura orofacial, além da

leitura das outras pistas visuais

(língua de sinais, gestos,

expressões faciais e corporais).

Sempre que possível, o rosto do

professor deverá ficar na mesma

altura do rosto da criança.

- Promover momentos de

questionamentos, de arguição

diária, sobre assuntos e temas

diversos.

- Buscar a problematização de

questões e situações.

Flexibilização para

EE1OC3DA9. Narrar fatos e situações, observando a

sequência temporal e causal1.

EE1OC3DA10. Reproduzir, oralmente, alguns jogos verbais,

como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas

e canções.

EE2. Apropriação e

prática de leitura

OC4. Audição de

leituras diversas

EE2OC4DA11. Ouvir textos de gêneros diversos, lidos por

adultos.

Flexibilização para comprometimento auditivo:

- Interagir com textos de gêneros diversos, lidos por adultos.

EE2OC4DA12. Recontar histórias ouvidas, aproximando-se do

que é contado sobre os personagens, os cenários, o tempo, etc.

EE2OC4DA13. Perceber rimas em trovas, poemas ou

parlendas ouvidas.

OC5. Leituras não

formais

EE2OC5DA14. Manusear material impresso, lendo imagens

ou textos escritos, ainda que de maneira não convencional.

OC6. Leitura visual

e de imagens

EE2OC6DA15. Reconhecer o nome próprio, os nomes de

pessoas próximas e dos modelos estáveis2, em diversas

situações e nos mais variados contextos.

1 Sequência temporal diz respeito à capacidade de a criança perceber o tempo dentro de um fato ou de uma narrativa: começo, meio e fim. Quanto à sequência causal, refere-se à

capacidade de definir quais situações determinaram certos fatos.

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EE2OC6DA16. Reconhecer a primeira letra dos modelos

estáveis, como estratégia de leitura visual.

comprometimento motor:

- Comunicação alternativa com

uso de símbolos concretos (fotos,

figuras recortadas de revistas,

jornais, propagandas, livros,

rótulos, desenhos). Esses símbolos

deverão ser organizados de tal

forma que facilitem seu transporte

e manuseio. Se possível, deverão

ser arquivados em uma pasta,

caderno resistente e/ou álbuns.

Deverão acompanhar a criança

aonde ela for, com objetivo de

comunicação. Essa pasta de

comunicação alternativa também

deverá possuir símbolos de

atividades de vida diária

(alimentação e higiene), das suas

preferências (brinquedos, lugares,

amigos), como também material

adequado para sua participação

OC7. Manuseio de

material impresso

EE2OC7DA17. Manusear diferentes portadores de textos,

percebendo as funções sociais da leitura.

EE2OC7DA18. Escolher livros ou material para ler em

situações de atividades diversificadas.

Flexibilização para comprometimento visual:

- Escolher livros de histórias infantis, com ilustrações simples,

tridimensionais ou em relevo, criados juntamente com a

criança.

OC8. Valorização da

leitura

EE2OC8DA19. Apreciar e valorizar os textos escritos, como

fonte de conhecimento, descoberta, prazer e informações.

EE3. Construção e

práticas de escrita

OC9. Percepção de

escrita no cotidiano

EE3OC9DA20. Reconhecer, nos contextos familiar e escolar,

diferentes suportes de escrita, como listas de compras, boletos,

carnês, lista telefônica, cartas, contas, livros, identificando suas

funções sociais.

EE3OC9DA21. Reconhecer que a escrita é uma forma de

linguagem que se usa para comunicar.

OC10. Configuração

da escrita

EE3OC10DA22. Identificar as direções usadas para escrever:

esquerda para direita e de cima para baixo.

EE3OC10DA23. Diferenciar letras de outras marcas

2 Modelos estáveis dizem respeito àqueles materiais produzidos principalmente pela professora e alunos, com nomes ou títulos e que servem de referência para as crianças no

momento de escritas espontâneas.

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linguísticas. efetiva nas atividades de sala de

aula.

- Recontar histórias ou falas.

- Observar imagens e promover

incentivo ao respectivo relato.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- Associar sua fala aos gestos

faciais e corporais, de forma a

propiciar melhor entendimento do

que tal fala quer transmitir.

- Utilizar jogos de palavras e de

cenas, para serem descritos, dando

significados aos termos, etc.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Observar que a professora ou um

colega pode fazer o movimento da

EE3OC10DA24. Perceber que cada letra possui um grafismo3

próprio.

OC11. Base

alfabética

EE3OC11DA25. Perceber que as letras transcrevem os sons da

fala.

EE3OC11DA26. Reconhecer que uma mesma letra pode

aparecer em palavras diferentes ou várias vezes numa mesma

palavra.

EE3OC11DA27. Reconhecer que as letras do alfabeto

escrevem todas as palavras do nosso sistema alfabético.

EE3OC11DA28. Iniciar a associação de um grafema4 para

cada fonema5.

OC12. Escrita de

nomes, títulos e

frases

EE3OC12DA29. Escrever, utilizando a letra de imprensa

maiúscula.

EE3OC12DA30. Apresentar a preensão6 correta dos

instrumentos de escrita.

EE3OC12DA31. Escrever o primeiro nome na direção correta,

sem auxílio de fichas.

3 O grafismo refere-se ao traçado da letra que é convencional; logo, não é uma construção conceitual. Para que alguém dê sentido ao que escrevemos, é preciso usar um grafismo

legível. 4 Grafema diz respeito à menor unidade da escrita.

5 Fonema diz respeito à unidade da fala.

6 Preensão é a forma como se segura um objeto; neste caso, os instrumentos de escrita como o lápis. A preensão errada dos materiais de escrita pode causar problemas musculares

e fadiga na criança.

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EE3OC12DA32. Copiar palavras e expressões. história junto com a criança, para

que se possa dar sentido às suas

percepções e ações.

- Utilizar brincadeiras rimadas ou

cantadas, como “Lá vai uma

barquinha carregada de...”.

- Participar da Hora do Conto, da

Poesia e das apresentações

artísticas.

- Dramatizar histórias.

- Promover jogos verbais.

- Relatar regras e combinados.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Observar que os professores e

funcionários devem utilizar a

Língua de Sinais e a Língua

Portuguesa, para se comunicarem

com a criança. O professor deve

estimular a criança a dar respostas,

utilizando sinais ou emitindo sons,

palavras ou frases, bem como

EE3OC12DA33. Produzir textos de forma coletiva, tendo o

professor como seu escriba.

EE3OC12DA34. Participar das situações de escrita, por prazer,

com intenção e sem medo de arriscar suas hipóteses.

Flexibilização para comprometimento motor:

- Participar das situações de escrita, por prazer, com intenção e

sem medo de arriscar suas hipóteses, utilizando recursos

alternativos.

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aceitar toda e qualquer tentativa de

comunicação. Ainda deverá

procurar manter o aluno surdo

informado do que está

acontecendo, como também

deverá traduzir, para as crianças

que ouvem, o que a criança surda

quis dizer, por meio da Língua de

Sinais, dos gestos naturais, das

dramatizações, dos desenhos.

- Promover a Hora da Novidade ou

da Notícia.

- Promover brincadeiras

simbólicas.

- Usar o alfabeto móvel para

reconhecimento e para a escrita de

nomes e até de títulos.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Oportunizar à criança a

utilização da máquina Braille, de

forma lúdica e prazerosa.

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17

Flexibilização para crianças com

baixa visão:

- Utilizar os recursos ópticos

específicos para cada caso.

- Incentivar, diariamente, a escrita

espontânea de palavras e de

títulos.

- Trabalhar, diária e

sistematicamente, com jogos que

estimulem o reconhecimento de

letras, posição de letras em

palavras, etc.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- Utilizar o lápis com diâmetro

engrossado por várias camadas de

fita crepe, argila, espuma, ou outro

material.

- Usar papel/folha sulfite A1 ou

papel manilha (de embrulho). Esse

papel deverá estar preso nas quatro

pontas com fita crepe larga de

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grande capacidade de aderência,

para suportar os movimentos de

traçado da criança.

- Trabalhar com músicas, cujas

letras incentivem o conhecimento

do alfabeto, das palavras, das

mudanças provocadas por troca de

letras.

- Utilizar jogos das mesas

pedagógicas.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Utilizar leitoras de tela com

programas que auxiliem a criança

a navegar na tela do computador,

por meio de comandos especiais.

- Usar gravuras, recortes de

palavras e de letras.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL -CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Matemática

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Base operatória OC1. Pensamento operatório:

classificação7/seriação

8/inclusão

hierárquica9 e conservação de

quantidades10

discretas/inclusão

de classe11

EE1OC1DA1. Reunir elementos, em um conjunto,

observando semelhanças.

- Usar os blocos lógicos ou

outras coleções, para observar

semelhanças e diferenças

entre as peças.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Utilizar jogos de percurso,

trilha, dama, dados, dominós,

bingos adaptados e materiais,

como: Blocos Lógicos,

EE1OC1DA2. Formar séries entre os elementos

apresentados, observando as diferenças.

EE1OC1DA3. Perceber que as quantidades superiores

são formadas, quando se agrupam quantidades

inferiores.

EE1OC1DA4. Compreender a permanência das

quantidades, mesmo em arranjos diferentes.

OC2. O número e o contexto EE1OC2DA5. Perceber em que situações cotidianas o

7 Classificação é uma estrutura operatória em que a criança é capaz de reunir objetos, levando em conta suas semelhanças.

8 Seriação é uma estrutura operatória que permite ao sujeito separar objetos, considerando suas diferenças.

9 Inclusão hierárquica diz respeito à capacidade operatória de incluir uma quantidade e inferir na quantidade superior: um em dois, dois em três, etc.

10 A conservação é uma estrutura operatória que possibilita à criança saber que a quantidade não muda, embora os arranjos estejam diferentes. Está relacionada à reversibilidade

do pensamento. 11

Inclusão de classe é uma estrutura operatória que possibilita a compreensão de que uma classe pode estar incluída em outra classe maior.

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social número está presente. Material Dourado, Cuisinaire,

Tangram, Ábaco e outros

também adaptados.

- Comparar coisas, pessoas,

observando semelhanças e

diferenças.

- Contar coisas oralmente,

apontando o elemento contado.

- Criar cartazes a serem

preenchidos com quantidades,

para os alunos perceberem

uma quantidade dentro da

outra.

- Propor arranjos diferentes

com elementos de uma coleção

para observar a permanência.

- Enfatizar a presença do

número nas mais diversas

situações do cotidiano: na vela

EE2. Números,

sistema de

numeração e

operações

OC3. Contagem Oral EE1OC3DA6. Contar coisas oralmente, observando a

correspondência um a um12

e a ordenação estável13

.

EE1OC3DA7. Estabelecer o valor cardinal para os

conjuntos de objetos.

OC4. Notação numérica (sem

registros formais)14

EE2OC4DA8. Ler números presentes no contexto

social.

EE2OC4DA9. Comparar quantidades, verificando onde

há mais ou menos elementos.

EE2OC4DA10. Ordenar quantidades dadas.

OC5. Escrita de sequência

numérica

EE2OC5DA11. Registrar sequências numéricas.

EE2OC5DA12. Grafar números apreendidos,

observando a direção e a legibilidade.

EE2OC5DA13. Registrar números que faltam em uma

sequência dada.

OC6. Regularidades das escritas

numéricas*

EE2OC6DA14. Perceber as regularidades presentes nos

números.

EE2OC6DA15. Resolver situações-problema,

envolvendo números trabalhados com registro gráfico,

12

Correspondência um a um é um princípio quantitativo em que se estabelece que, para cada objeto contado, há um número correspondente. 13

Ordenação estável é um princípio quantitativo, instituindo que, ao contar, é preciso seguir uma ordenação: um, dois, três, quatro, etc. 14

Notação numérica refere-se à compreensão de que os algarismos são dotados de valor conforme o lugar que ocupam no numeral.

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21

como os desenhos. de aniversário, nos livros, nas

placas de rua, no ônibus

coletivo, etc.

- Explorar as tabelas

numéricas.

- Possibilitar a exploração das

informações numéricas dos

membros da turma, como a

idade, o número do sapato, a

altura, a quantidade de irmãos,

etc.

- Utilizar contagens dos mais

diversos objetos (tampinhas,

colegas, dedos, toquinhos,

caixas, lápis, copos, etc.), nas

mais variadas situações, como

nos jogos e nas brincadeiras.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Utilizar o Soroban adaptado

para cegos, permitindo a

OC7. Operações EE2OC7DA16. Observar se houve alteração ao se

acrescentar ou eliminar até dois elementos em coleções

com quatro objetos15

.

EE2OC7DA17. Indicar o número necessário a uma

coleção, para que fique com a mesma quantidade de

outra.

EE2OC7DA18. Indicar a quantidade resultante ao se

acrescentarem ou se retirarem elementos de uma

coleção.

EE2OC7DA19. Registrar, de maneira informal, os

resultados das operações de acréscimo ou eliminação de

elementos.

EE3. Grandezas e

medidas

OC8. Comparação de grandezas EE3OC8DA20. Comparar tamanhos, pesos, espessuras

e volumes diferentes, apenas com material concreto e

em brincadeiras.

EE3OC8DA21. Utilizar-se de expressões que denotem

diferentes tamanhos, pesos, espessuras e volumes,

como: leve, pesado, comprido, curto, fino, grosso, mais

ou menos, dentre outros.

EE3OC8DA22. Registrar as atividades pensadas com

15

Princípio aditivo e subtrativo.

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desenhos ou outra forma não convencional. contagem tátil.

- Propor cantigas que usem

contagens.

- Desenvolver projetos ou

atividades que envolvam

coleções de objetos.

- Propor pesquisas nos

contextos diversos, para

observar o uso do número.

- Observar calendários e

cartazes que contenham

elementos possíveis de contar.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- As figuras geométricas,

letras, números, usados no

processo inicial de

manipulação, devem ter

tamanho grande e, de

preferência, devem ser de

madeira. Para encontrar maior

facilidade visual e de

OC9. Medidas de peso, de

volume, de tempo,

convencionais ou não

convencionais

EE3OC9DA23. Medir objetos e superfícies, usando

medidas não convencionais.

OC10. Marcação do tempo EE3OC10DA24. Perceber o tempo nas suas formas

mais concretas, como dia e noite, manhã, tarde e noite,

dias da semana e meses do ano, fazendo registros não

convencionais.

EE3OC10DA25. Determinar fatos que ocorreram

ontem e hoje e que estão planejados para amanhã.

OC11. Experiências com

dinheiro

EE3OC11DA26. Brincar com valores monetários,

levantando hipótese sobre seu valor e poder de compra.

EE4. Espaço e forma OC12. Identificação e

representação da posição dos

objetos e pessoas no espaço

EE4OC12DA27. Situar-se, na sala de aula, e em outros

contextos, buscando pontos de referência para esta

localização.

EE4OC12DA28. Ampliar os conceitos topológicos,

para compreender sua localização, como: em

cima/embaixo/longe/perto/ao lado/antes/depois, entre,

dentre outras.

OC13. Propriedades

geométricas dos objetos e das

EE4OC13DA29. Identificar as formas geométricas

básicas - triângulo, quadrado, retângulo e círculo - no

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figuras ambiente imediato. organização, o caderno, a folha

e o livro poderão ser colocados

sobre a prancha elevatória, que

aproxima e permite melhor

visualização e manipulação,

para execução de tarefas pelo

aluno.

OC14. Descrição e

representação de trajetos

EE4OC14DA30. Descrever, oralmente, ou representar

com desenhos, os trajetos feitos em ambientes

próximos.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Natureza e Sociedade

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Organização dos

grupos e seu modo de

ser, viver e trabalhar

OC1. Histórias,

brincadeiras, jogos e

canções da tradição

cultural da sua

comunidade e de outras

EE1OC1DA1. Ouvir e reproduzir histórias, contos,

fatos marcantes de sua comunidade, contados pela

família e pela escola.

- Observar fatos, cartões postais,

gravuras antigas e atuais.

- Participar de danças, de

rodinhas, de brincadeiras, de

jogos antigos e atuais.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- É prudente não colocar a

criança surda para iniciar as

atividades, mas deixar que

outros alunos executem, em

primeiro lugar, o jogo,

especialmente se as orientações

de uma brincadeira forem dadas

EEOC1DA2. Desenvolver atitude de valorização da

cultural de sua comunidade.

EE1OC1DA3. Aprender a respeitar as formas de

compreensão e organização da vida social dos grupos

sociais.

OC2. Modo de ser, viver e

trabalhar de alguns grupos:

passado e presente

EE1OC2DA4. Perceber que os grupos possuem

formas próprias de lidar com as situações, possuem

crenças e tradições transmitidas, socialmente, pelos

seus antepassados.

EE1OC2DA5. Identificar, dentro do seu grupo, as

situações do dia a dia das pessoas: o que fazem nas

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diferentes fases do dia, do que necessitam, o quê e

aonde compram, aonde passeiam, etc.

em meio a muita conversa.

- Promover passeios pela escola

e no seu entorno, observando

aspectos humanos, culturais e

físicos.

- Entrevistar pessoas mais velhas

ou que moram há muito tempo

na comunidade.

- Projetar imagens ou filmes

sobre lugares, pessoas e

costumes diferentes, etc.

- Pesquisar, na internet, lugares,

fatos, fenômenos, etc., para

serem observados.

- Cantar com temáticas

relacionadas a fenômenos,

lugares, costumes, etc.

- Confeccionar objetos para

observar textura, contornos, etc.

- Interagir com diferentes

objetos.

- Recortar imagens ou gravuras

EE1OC2DA6. Identificar as formas de trabalho

exercidas pelas pessoas com as quais convive.

EE1OC2DA7. Observar como se organizavam os

grupos sociais no passado e como se organizam no

presente, em relação aos arranjos familiares, ao

sustento familiar, à educação, ao lazer, etc.

OC3. Papéis sociais EE1OC3DA8. Perceber-se como membro de uma

família, identificando o seu papel, as suas atribuições e

a sua importância.

EE1OC3DA9. Conhecer a história de sua família.

EE1OC3DA10. Conhecer as formas de contribuição

que as pessoas podem dar aos grupos sociais em que se

inserem.

EE1OCDA11. Valorizar o papel que cada pessoa tem

dentro dos grupos sociais, principalmente, o seu papel

como filho(a), neto(a), aluno(a), etc.

OC4. Valorização do

Patrimônio Cultural

EE1OC4DA12. Descobrir que todas as atividades que

as pessoas desenvolvem constituem um patrimônio a

ser preservado.

EE1OC4DA13. Demonstrar interesse em manter e

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divulgar esse patrimônio cultural, em situações atuais e

futuras, como nas brincadeiras que costumam

desenvolver ou nas histórias que costumam recontar.

- Realizar pesquisas em casa

sobre animais, plantas que a

família dispõe.

- Observar animais na sala de

aula (os animais e plantas

trazidos pelos alunos).

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Construir pequenos álbuns de

gravuras por assuntos (animais,

frutas, alimentos, qualidades);

por contrastes (grande/pequeno,

alto/baixo); por motivações de

festas (índio, mãe, pai,

aniversário). Embaixo de cada

gravura, deve estar escrito o seu

respectivo nome ou a explicação

essencial sobre o tema.

- Pesquisar elementos vivos no

jardim e na horta da escola.

- Adotar um canteiro na horta.

- Observar fenômenos naturais e

EE2. Os lugares e suas

paisagens

OC5. Paisagem local EE2OC5DA14. Observar os componentes das

paisagens naturais locais, tais como os rios, a

vegetação, as construções, as florestas, os campos, as

colinas, etc., presentes no seu contexto próximo.

EE22OC5DA15. Representar as paisagens e/ou seus

componentes, por meio de desenhos ou outra forma de

expressão.

OC6. Mudanças ocorridas

nas paisagens

EE2OC6DA16. Reconhecer que as paisagens

próximas sofreram algumas modificações.

EE2OC6DA17. Relatar as mudanças ocorridas nessas

paisagens, determinando o que o homem fez para

transformá-las, como a construção de viadutos, de ruas

e avenidas, de trevos, de represas, etc.

OC7. Preservação e

manutenção dos espaços

coletivos e do meio

ambiente

EE2OC7DA18. Reconhecer a necessidade de cuidar e

preservar os materiais, equipamentos e recursos,

presentes nos espaços coletivos, como o escolar e o

familiar.

EE2OC7DA19. Saber cuidar dos seus pertences com

zelo e capricho, determinando, inclusive, como

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reaproveitá-los. fazer os respectivos registros.

- Observar produtos em

cozimento na cantina escolar.

- Preparar receitas culinárias,

observando os elementos

presentes, a forma de fazer, etc.

- Levar lanternas e tecidos para

mostrar diversos estados: claro,

escuro, sombras.

- Explorar histórias que falam

sobre animais, fenômenos

naturais, tradições, costumes,

etc.

- Observar objetos que

provoquem calor, movimento,

etc.

EE2OC7DA20. Apresentar atitudes de preservação do

ambiente natural, como tratamento do lixo,

reutilização de materiais, replantio, etc.

EE3. Objetos e

processo de

transformação

OC8. Objetos no cotidiano EE3OC8DA21. Observar as características e

propriedades de utensílios e objetos: como, de que

materiais e onde são feitos, etc.

EE3OC8DA22. Identificar a utilidade de objetos do

cotidiano, aprendendo a valorizá-los, ao invés de

descartá-los.

EE3OC8DA23. Usar, adequadamente, os objetos,

evitando os desperdícios ou mesmo os acidentes.

OC9. Os objetos nas

diferentes épocas

EE3OC9DA24. Relacionar a criação dos objetos de

uso às necessidades dos seres humanos, para facilitar

suas tarefas.

EE3OC9DA25. Associar objetos às suas diferentes

épocas, quais sejam de uso atual ou de outros tempos.

OC10. Conhecimento de

algumas propriedades dos

objetos

EE3OC10DA26. Perceber que os objetos possuem

determinadas propriedades, como refletir, ampliar,

transmitir, reproduzir, produzir sons, flutuar, etc.

EE3OC10DA27. Reconhecer a utilidade dessas

propriedades na resolução de nossos problemas ou

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necessidades diárias.

EE3OC10DA28. Desenvolver atitudes de usar os

objetos e utensílios, de maneira segura, evitando

acidentes.

EE4. Os seres vivos

OC11. Características de

alguns seres vivos

EE4OC11DA29. Observar a presença dos seres vivos

no contexto onde se inserem.

EE4OC11DA30. Relacionar as características físicas

de alguns animais e plantas.

EE4OC11DA31. Reconhecer o meio em que vivem

algumas plantas e animais.

EE4OC11DA32. Relatar o ciclo de vida de alguns

animais e de algumas plantas.

OC12. Cuidados básicos

na criação de pequenos

animais e no cultivo de

vegetais

EE4OC12DA33. Reconhecer que os animais e as

plantas precisam de cuidados especiais para

sobreviverem.

OC13. Conhecimento de

algumas espécies da fauna

e da flora brasileira

EE4OC13DA34. Reconhecer que há uma diversidade

de animais e plantas, em nosso país, e que isso está

relacionado às condições ambientais.

EE4OC13DA35. Conhecer alguns animais e plantas

próprios da nossa fauna e flora.

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OC14. Cuidados com a

preservação da vida e do

ambiente

EE4OC14DA36. Desenvolver atitudes de preservação

da vida (pessoal, dos animais, das plantas) e do

ambiente onde se insere.

OC15. Corpo, saúde e

bem-estar

EE4OC15DA37. Reconhecer-se em um corpo.

EE4OC15DA38. Identificar as partes que compõem o

seu corpo.

EE4OC15DA39. Representar seu corpo de diversas

formas: desenho, modelagem, etc.

EE4OC15DA40. Relacionar os cuidados que devemos

ter em relação ao nosso corpo.

EE5. Fenômenos da

natureza

OC16. Nossa forma de

viver e os fenômenos da

natureza: relações e

consequências

EE5OC16DA41. Perceber a presença de alguns

fenômenos da natureza em nosso dia a dia.

EE5OC16DA42. Observar como esses fenômenos se

formam.

OC17. Incidência de

alguns fenômenos da

natureza em nossa vida

EE5OC17DA43. Observar os efeitos da luz, do calor,

da força ou do movimento em nossas atividades

diárias.

EE5OC17DA44. Vivenciar, tutorado por adultos,

algumas transformações ocasionadas pelo calor, pela

luz, pela força e pelo movimento.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Artes Visuais

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETO DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Fazer artístico OC1. Criação

artística

EE1OC1DA1. Desenvolver o domínio grafomotor, para registrar

linhas e fazer pontos.

- Explorar materiais, como

latinhas, papéis, papelões,

embalagens, etc.

- Recortar, com variados

elementos e modelagens, usando

massas diferenciadas.

- Trabalhar com tesoura.

- Observar cenas, fatos,

situações e objetos, discutir

sobre cada um deles e

representá-los artisticamente.

- Ouvir histórias para

representação posterior.

- Observar obras artísticas na

EE1OC1DA2. Interessar-se em utilizar cores variadas, para

pintar seus desenhos, ou tintas para suas pinturas.

EE1OC1DA3. Dominar, gradativamente, o espaço a ser

desenhado ou pintado.

EE1OC1DA4. Iniciar a elaboração de desenhos, pinturas,

colagens e modelagens, utilizando recursos próprios ou

dirigidos.

OC2. Apreensão de

alguns procedimentos

artísticos para criação

EE1OC2DA5. Explorar diferentes materiais, para fazer suas

criações artísticas.

EE1OC2DA6. Criar cores a partir de misturas.

EE1OC2DA7. Desenhar ou pintar livremente.

EE1OC2DA8. Interessar-se em buscar procedimentos próprios

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ou dirigidos, para expressar-se artisticamente, como, por

exemplo, partir de uma linha, de um recorte, etc.

internet, em gravuras ou fotos

para posterior releitura.

- Observar espaços diversos,

para posterior representação em

maquetes.

- Explorar diferentes suportes,

para pintar, desenhar, modelar,

etc.

- Coletar materiais, elementos

naturais e/ou reutilizáveis, para

compor trabalhos artísticos.

- Visitar salas com obras de arte

ou exposições de artes visuais.

- Buscar, por meio da internet,

imagens de obras de artes em

museus.

- Explorar objetos, pessoas e

espaços nas obras de artes

visuais.

- Elaborar dobraduras.

- Criar móbiles para enfeitar o

espaço escolar.

OC3. Exploração de

outros suportes e

recursos na produção

artística

EE1OC3DA9. Experimentar outros suportes para expressar-se

artisticamente, como, por exemplo, desenhar sobre papelão,

pintar sobre pedras, etc.

OC4. Exploração dos

espaços bi e

tridimensional

EE1OC4DA10. Observar e explorar criações ou objetos.

EE1OC4DA 11. Realizar tentativas de criar objetos.

OC5. Organização e

cuidados com o

material artístico

EE1OC5DA12. Desenvolver atitude de cuidar dos materiais

artísticos e dos trabalhos realizados.

EE1OC5DA13. Construir hábitos de guardar os materiais

artísticos utilizados, como também mantê-los devidamente

higienizados.

OC6. Respeito e

cuidado com o

trabalho do outro

EE1OC6DA14. Desenvolver atitude de aceitação do trabalho

produzido pelos outros.

EE1OC6DA15. Aceitar a diversidade de produções, entendendo

que não há melhores ou piores.

OC7. Valorização

dos próprios

trabalhos e da arte

em geral

EE1OC7DA16. Desenvolver uma atitude de valorização dos

trabalhos feitos pelos colegas e por si próprio.

EE1OC7DA17. Apreciar, de forma positiva, as suas produções e

as produções dos colegas.

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EE2. Apreciação em

artes visuais

OC8. Conhecimento

da diversidade das

produções artísticas

EE2OC8DA18. Iniciar a diferenciação das várias modalidades

de produções artísticas: pintura, cinema, fotografia, colagem,

ilustrações, etc.

EE2OC8DA19. Realizar a leitura de imagens produzidas pelos

próprios alunos.

EE2OC8DA20. Iniciar a apreciação de outras artes, como a

fotografia, as ilustrações de livros, plantas baixas, etc.

OC9. Apreciação

baseada em

elementos da

linguagem plástica

EE2OC9DA21. Interessar-se em observar, nas imagens, as

figuras ali presentes, as cores, a textura, o traço, o cenário, etc.

OC10. Leitura de

obras de arte

EE2OC10DA22. Iniciar a leitura de obras de artes visuais,

reconhecendo nomes das obras e seus artistas.

OC11.

Estabelecimento de

relações entre obras

apreciadas e o

cotidiano

EE2OC11DA23. Iniciar a apreciação de obras de artes visuais,

representativas de diferentes correntes, e estabelecer uma

relação entre seus elementos e o cotidiano do aluno.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Música

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. O fazer musical OC1.

Reconhecimento e

utilização expressiva

do som

EE1OC1DA1. Experimentar o som e o silêncio. - Relacionar brincadeiras, jogos,

atividades diversas do

movimento e suas articulações

com os elementos da linguagem

oral.

- Usar o corpo para produzir

sons, associando-os, ou não, a

movimentos.

- Desenvolver atividades

permanentes para ouvir músicas

ou produzir sons.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Conciliar experiências táteis e

EE1OC1DA2. Perceber os sons presentes no ambiente da sala de

aula e do contexto escolar.

EE1OC1DA3. Produzir sons com o corpo e com instrumentos

diversos.

EE1OC1DA4. Produzir som de forma improvisada.

EE1OC1DA5. Imitar sons ouvidos do contexto escolar e de

outros contextos.

EE1OC1DA6. Reconhecer as propriedades dos sons.

OC2.

Reconhecimento e

utilização das

qualidades do som

na organização e

EE1OC2DA7. Cantar músicas, variando a intensidade, a duração,

a altura e o timbre.

EE1OC2DA8. Interessar-se, ao ouvir música, pelos sons dos

diferentes instrumentos.

EE1OC2DA9. Produzir sons com variações.

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34

realização de

algumas produções

musicais

visuais, na possibilidade de se

dispor de um tablado, onde a

criança possa deitar-se de

bruços, para “ouvir’ música com

o corpo. É importante sentir a

vibração da caixa de alto-

falante. O efeito interligado de

som e luz também pode

enriquecer o momento. Para

expressão corporal rítmica, o

professor deve utilizar

instrumentos de percussão,

como, por exemplo, o tambor,

que transmite vibrações

percebidas pelo corpo todo.

- Promover atividades de

relaxamento ao som de músicas.

- Trabalhar com peças infantis,

cantadas em situações diversas.

- Montar uma bandinha com

variados instrumentos.

- Montar um coral para

OC3. Participação

em jogos e

brincadeiras que

envolvam a

improvisação

musical

EE1OC3DA10. Dançar e cantar em brincadeiras e jogos

musicais, como os acalantos, as parlendas, as rodas, as adivinhas,

dentre outros.

EE1OC3DA11. Participar de improvisações musicais, usando

gestos e movimentos conectados com os ritmos.

EE1OC3DA12. Brincar musicalmente.

OC4. Repertório

musical

EE1OC4DA13. Interessar-se em construir um repertório musical

com variadas músicas.

EE1OC4DA14. Identificar algumas canções do repertório

popular brasileiro.

EE1OC4DA15. Explorar e vivenciar brincadeiras folclóricas.

EE2. Apreciação

musical

OC5. Escuta musical EE2OC5DA16. Ouvir músicas de diferentes gêneros, estilos e

épocas, inclusive internacionais.

OC6.

Reconhecimento de

elementos musicais

básicos: frases,

partes e refrãos

EE2OC6DA17. Iniciar o reconhecimento das partes que

compõem uma música, como a introdução, o desenvolvimento e

a finalização.

EE2OC6DA18. Perceber os refrãos nas músicas ouvidas.

OC7. Conhecimento EE2OC7DA19. Iniciar a construção de um repertório musical

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35

sobre produção

musical

diversificado. participar de apresentações.

- Produzir diferentes sons

durante a contação de histórias.

- Pesquisar objetos que podem

produzir sons.

- Desenvolver brincadeiras,

como estátua e cadeiras, para

trabalhar o silêncio e o som.

- Escutar músicas, sons do

ambiente, do corpo, dos

animais, etc.

- Promover registros, usando,

preferencialmente, os desenhos.

- Interpretar e representar peças

de teatro, envolvendo música.

EE2OC7DA20. Valorizar canções de tradição popular ou

representativas de sua comunidade.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Movimento

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Expressividade

OC1. Utilização

expressiva

intencional dos

movimentos nas

situações de vida

EE1OC1DA1. Ampliar a capacidade de imitar os gestos, os

movimentos, as posturas corporais e as expressões faciais e

orais de pessoas, de animais, etc.

- Realizar uma avaliação

diagnóstica das crianças para

verificar o desenvolvimento

psicomotor.

- Atividades livres ou dirigidas em

espaços diversos.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Trabalhar o reconhecimento dos

espaços, por meio das técnicas de

orientação e mobilidade.

- Promover danças, representações,

dramatizações e pantomimas.

Flexibilização para

EE1OC1DA2. Aprender a utilizar o corpo como meio de

comunicação, expressão artística e relacionamento

interpessoal.

EE1OC1DA3. Observar e representar, com movimentos

corporais, o que é percebido no contexto social, como a

postura dos adultos em seus afazeres.

EE1OC1DA4. Experimentar, por meio de atividades

cotidianas, ações que envolvam cooperação com o outro.

EE1OC1DA5. Arrastar, caminhar, andar, pular, rolar em

situações de brincadeira e de imitação.

OC2. Percepção das EE1OC2DA6. Desenvolver a expressão corporal, por meio de

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estruturas rítmicas

para se expressar

corporalmente

movimentos rítmicos relacionados às danças infantis,

folclóricas e às brincadeiras cantadas.

comprometimento auditivo:

- Observar quanto ao movimento

que depender de ritmos: o aluno

surdo deverá visualizá-lo com o

movimento das mãos, para que

possa acompanhar os colegas.

- Explorar materiais diversos, como

cordas, bambolês, toquinhos,

garrafas pet, tampas de embalagens,

meias, jornal, bilboquê, etc.

- Promover brincadeiras imitativas

ou musicadas.

- Promover Jogos de Expressão e

recreativos.

- Propor brincadeiras que

possibilitem correr, pular, escalar,

dependurar, etc.

- Estabelecer combinados e regras

para participação nas atividades.

- Participar de pequenas

competições, gincanas ou circuitos.

- Propor atividades, em duplas, em

EE1OC2DA7. Brincar, movimentar, dançar, usando

estruturas rítmicas coordenadas, conceitos espaciais e

temporais, como antes/depois, embaixo/em cima, para o

lado/para trás, mais rápido/mais lento, etc.

EE1OC2DA8. Explorar diferentes brincadeiras, jogos e

atividades com ritmo, utilizando, ou não, materiais diversos.

OC3. Valorização e

ampliação das

possibilidades

estéticas do

movimento pelo

conhecimento e

utilização de

diferentes

modalidades de

danças

EE1OC3DA9. Apropriar-se dos movimentos correspondentes

aos diferentes ritmos de músicas, conforme sejam mais

rápidas ou mais lentas.

EE1OC3DA10. Improvisar movimentos para diferentes

modalidades de dança, melodias e movimentos.

OC4. Percepção das

sensações, limites,

potencialidades,

sinais vitais e

EE1OC4DA11. Ampliar sua percepção auditiva, tátil,

gustativa, visual e olfativa, em atividades exploratórias e em

brincadeiras.

EE1OC4DA12. Interessar-se em desenvolver atitudes de

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38

integridade do

próprio corpo

cuidado com o corpo (higiene, alimentação), evitando

acidentes.

pequenos grupos ou coletivas.

- Usar elementos diversos para

marcar passos e corridas.

- Elaborar objetos e brinquedos.

- Montar cenas, usando objetos de

encaixe ou a serem empilhados.

- Propor atividades com músicas e

danças folclóricas.

- Propiciar momentos de

relaxamento e de harmonização.

- Possibilitar atividades no parque

recreativo.

- Propor jogos, como: boliche, linha

do movimento, amarelinha, pula-

corda, pique-pega, etc.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- É importante estar atento à postura

sentada da criança na sala de aula,

de maneira que o corpo fique reto;

os braços devem estar apoiados,

alinhados e afastados das laterais do

EE1OC4DA13. Identificar as suas potencialidades motoras:

calçar tênis, deslocar-se em várias direções, dar cambalhotas,

passar dentro e fora de objetos, etc.

EE1OC4DA14. Perceber os sinais vitais emitidos pelo corpo

(respiração e tônus muscular) e tomar atitudes de controle:

harmonizar, reduzir ou acelerar os movimentos.

EE1OCD4A15. Perceber e explorar sua respiração, antes,

durante e depois de atividades físicas.

EE1OC4DA16. Escolher, construir e modificar regras já

existentes em jogos e brincadeiras.

EE1OC4DA17. Participar de atividades coletivas com esforço

e colaboração.

EE2. Equilíbrio e

coordenação

OC5. Participação

em brincadeiras e

jogos que envolvam

movimentos

coordenados

EE2OC5DA18. Explorar, ativamente, brincadeiras que

envolvam movimentos, como: arrastar, correr, rolar, subir,

descer, escorregar, pendurar, gangorrar, saltar com um e com

dois pés, etc.

EE2OC5DA19. Iniciar a habilidade de percorrer trajetórias

retas, curvas, paralelas, sinuosas, etc.

EE2OC5DA20. Desenvolver uma postura correta ao sentar-

se, ao correr, ao andar, ao deitar, etc., utilizando recursos,

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como bolas, cordas, etc. corpo; as mãos devem estar na

frente dos olhos, para melhor

função durante a atividade escolar e

alinhamento do corpo; a

distribuição do peso deve ser

dividida, igualmente, sobre os dois

lados do corpo e sobre os braços, os

quadris, os joelhos e os pés.

EE2OC5DA21. Caminhar sobre linhas traçadas no chão e

sobre objetos, utilizando o equilíbrio estático e dinâmico.

EE2OC5DA22. Equilibrar objetos e peças, umas sobre as

outras, ou ao lado.

EE2OC5DA23. Equilibrar sobre um pé somente, com olhos

fechados e abertos, contornando e/ou explorando objetos.

OC6. Utilização de

recursos de

deslocamento e das

habilidades de força,

velocidade,

resistência, e

flexibilidade nos

jogos e brincadeiras

dos quais o aluno

participa

EE2OC6DA24. Deslocar-se, permanentemente, nos espaços,

mudando de direção.

EE2OC6DA25. Transportar, empurrar e tracionar objetos.

EE2OC6DA26. Correr devagar, correr rápido, correr

conforme a batida sonora, correr e parar de repente, utilizando

ou não recursos.

EE2OC6DA27. Desenvolver movimentos coordenados e com

resistência, como: correr/parar/continuar correndo,

agachar/levantar/rolar para um lado e para o outro/engatinhar

e sair correndo.

EE2OC6DA28. Participar, ativamente, dos jogos que exijam

flexibilidade, força, velocidade e resistência.

OC7. Valorização

das conquistas

pessoais

EE2OC7DA29. Desenvolver atitudes de acreditar em seu

potencial motor e nas habilidades motoras já conquistadas,

construindo sua autoconfiança.

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40

EE2OC7DA30. Demonstrar interesse em aprimorar e repetir

as habilidades motoras já desenvolvidas.

EE2OC7DA31. Esforçar-se para vencer dificuldades.

OC8. Manipulação

de materiais, objetos,

e brinquedos

diversos para

aprimoramento de

suas habilidades

manuais

EE2OC8DA32. Utilizar, adequadamente, materiais ou

recursos, como cordas, bambolês, encaixes, linha do

movimento, bolas, cones, boliches, no desenvolvimento de

jogos e brincadeiras.

EE2OC8DA33. Ampliar movimentos ligados à preensão, ao

encaixe, ao lançamento e ao quique.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 4 ANOS

Âmbito da experiência: Formação Pessoal e Social Eixo de trabalho: Identidade e Autonomia

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Identidade OC1. Iniciativa para

resolução de

problemas

EE1OC1DA1. Procurar ajuda do adulto, para resolver suas

dificuldades ou conflitos.

- Trabalhar com o nome da criança,

determinando como lhe foi dado e o

que significa.

- Observar a certidão de nascimento

constatando dados ali presentes.

- Entrevistar familiares sobre o

desenvolvimento da criança.

- Observar as crianças em espelho,

para posterior registro.

- Promover rodinhas de conversa para

arguir e ouvir ideias e formas de

pensar.

- Apreciar imagens de pessoas, de

fatos e de cenas, para posterior

EE1OC1DA2. Apresentar atitude de ajudar os colegas,

especialmente aqueles com alguma necessidade especial.

OC2. Identificação

progressiva de

algumas

singularidades

próprias das pessoas

com as quais

convive

EE1OC2DA3. Relatar as características próprias das

pessoas com as quais convive mais diretamente.

EE1OC2DA4. Reconhecer o que as pessoas de seu

convívio esperam da criança frente a algumas situações.

OC3. Participação

em brincadeiras

EE1OC3DA5. Participar, igualmente, em brincadeiras tidas

como de meninos ou de meninas (futebol, casinha, etc).

OC4. Participação EE1OC4DA6. Colaborar, na realização de pequenas

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em tarefas cotidianas tarefas, com segurança.

discussão sobre elas.

- Apreciar filmes para posterior

julgamento ou discussão sobre

personagens, atitudes, etc.

- Ouvir histórias que tratem de

questões familiares, de conflitos e de

sentimentos presentes no cotidiano

das crianças.

- Discutir, nas rodinhas, situações do

dia a dia escolar, familiar ou

comunitário.

- Entrevistar, ao mesmo tempo,

pessoas que trabalham na escola, seus

familiares ou pessoas da comunidade.

- Realizar pesquisas, nos contextos

familiar, escolar ou comunitário,

sobre atividades sociais e culturais

desenvolvidas.

Flexibilização para comprometimento

motor:

- Reconhecer a importância de se

OC5. Respeito às

características

pessoais

relacionadas ao

gênero, etnia, peso,

estatura, etc

EE1OC5DA7. Perceber que homens e mulheres têm os

mesmos direitos e deveres, em relação ao trabalho, ao lazer,

à educação, etc.

EE1OC5DA8. Compreender que a cor da pele ou a etnia

não podem ser um impeditivo de acesso aos direitos

fundamentais das pessoas.

EE1OC5DA9. Perceber o que diferencia uma pessoa da

outra.

EE1OC5DA10. Desenvolver atitude de repúdio a qualquer

tipo de discriminação.

EE1OC5DA11. Desenvolver atitude de acolher e colaborar

com os colegas que apresentem necessidades especiais.

OC6. Valorização da

limpeza e aparência

pessoal

EE1OC6DA12. Entender que o corpo precisa de cuidados.

EE1OC6DA13. Desenvolver noções de cuidados com o

corpo e com os pertences.

OC7. Respeito e

valorização da

cultura do seu grupo

de origem e de

outros grupos

EE1OC7DA14. Conhecer as atividades diárias do seu

grupo: trabalho, refeições, religiosidade, lazer, estudo,

compras, etc.

EE1OC7DA15. Participar das atividades culturais do seu

grupo e de outros grupos.

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EE1OC7DA16. Perceber-se e se localizar dentro de sua

família.

proceder às adaptações básicas de

material de uso diário:

Bandejas ou tábuas com recortes para

copos e pratos, que podem ser presos

sobre a mesa com ventosas ou outros

sistema de fixação, evitando que

escorram ou caiam. São indicadas,

especialmente, para crianças com falta

de coordenação olho/mão, mão/boca;

Pratos com ventosas, com bordas

altas, que permitem a fixação na mesa

ou bandeja impedindo que a comida

se espalhe, são indicados para

crianças com incoordenação motora

manual;

Copos com duas alças, para favorecer

a simetria dos membros superiores e

coordenação bimanual;

Copos com bordas recortadas, para

evitar a extensão da cabeça e

probabilidade de aspiração;

Talheres, pentes, escova de dente

EE1OC7DA17. Observar os diferentes arranjos familiares

existentes.

EE1OC7DA18. Relatar como sua família se constituiu.

OC8. Valorização

dos cuidados com os

materiais de uso

individual e coletivo

EE1OC8DA19. Desenvolver atitude de se manterem

preservados os materiais individuais e coletivos em

situação de uso, evitando estragos desnecessários ou

mesmo perdas.

OC9. Procedimentos

relacionados à

alimentação, à

limpeza das mãos e

ao uso do banheiro

EE1OC9DA20. Alimentar-se, nos horários e locais

estabelecidos, fazendo uso de utensílios adequados.

EE1OC9DA21. Lavar as mãos para alimentar-se, quando

se usa o banheiro ou quando se exerce alguma atividade

com manuseio de objetos, tintas, argila, etc.

EE1OC9DA22. Usar o vaso sanitário e a pia, de forma

correta, fazendo a higiene pessoal.

EE2. Autonomia

OC10. Expressão,

manifestação e

controle progressivo

de suas

necessidades,

desejos e

EE2OC10DA23. Manifestar, cotidianamente, suas

necessidades gerais, seus desejos, suas vontades e seus

sentimentos, em relação às mais diversas circunstâncias.

EE2OC10DA24. Aprender a controlar algumas

manifestações ou necessidades pessoais, evitando tumultuar

a sala de aula.

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sentimentos em

situações cotidianas

adaptados quanto ao tamanho, tipos e

angulações, engrossamento de cabos

revestidos com espuma ou outros

materiais, permitindo melhorar a

preensão. As angulações

proporcionam melhor desempenho

motor em relação à coordenação mão-

boca.

OC11. Participação

em situações de

brincadeiras nas

quais as crianças

fazem escolhas

EE2OC11DA25. Escolher os colegas com os quais vai

brincar, os objetos que irá usar, os espaços a utilizar.

EE2OC11DA26. Realizar brincadeiras simbólicas,

definindo do que brincar, os personagens que irão

interpretar, etc.

OC12. Valorizar o

diálogo como forma

de lidar com os

conflitos

EE2OC12DA27. Respeitar o diálogo como forma de

resolver situações divergentes ou conflituosas, aprendendo

a acatar as decisões tomadas.

OC13.

Conhecimento,

respeito e utilização

de algumas regras

elementares de

convívio social

EE2OC13DA28. Apreender e aplicar as regras básicas de

bom convívio social, como pedir licença para entrar nos

locais, agradecer favores, esperar sua vez de falar; respeitar

sinalizações etc.

EE2OC13DA29. Sair da sala de aula ou de outro espaço

onde estejam em atividade, só com permissão do(a)

professor(a).

OC14. Utilização

adequada dos

sanitários

EE2OC14DA30. Utilizar os sanitários e as pias dos

banheiros, de forma adequada, e manter o local higienizado

para uso dos demais colegas.

OC15. Identificação EE2OC15DA31. Identificar os objetos e os espaços que

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de situações de risco

no seu ambiente

mais próximo

podem oferecer riscos de doenças.

EE2OC15DA32. Movimentar-se, com autonomia, na sala

de aula e nos espaços diversos.

OC16.

Procedimentos

básicos de prevenção

a acidentes e

autocuidado

EE2OC16DA33. Desenvolver atitude de não utilizar

materiais cortantes, de não mexer com coisas quentes ou

tóxicas - como material de limpeza -, de não ligar

aparelhos, etc.

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APRESENTAÇÃO – TURMAS DE 05 ANOS

A criança que vive num ambiente estimulador vai

construindo prazerosamente seu conhecimento do

mundo. Quando a escrita faz parte de seu universo

cultural também constrói conhecimento sobre a

escrita e a leitura. Ler é conhecer. Quando mais

tarde ela aprender a ler a palavra, já enriquecida

por tantas leituras anteriores, apropriar-se-á de

mais um instrumento de conhecimento do mundo

(MOLL, 1996, p.69).

Cinco Anos. É um momento colorido e especial para toda criança. Hora de concluir-se um ciclo,

mas também um tempo de se propiciarem maiores descobertas aos pequenos alunos, constituindo-se

um período de estruturação das novas bases para o ensino fundamental. Nessa fase, em relação à

escrita, o desafio maior diz respeito às várias possibilidades de a criança transitar do nível silábico

ao silábico-alfabético. Importante lembrar que os ritmos das crianças são diferentes, o que não

impede de provocar-lhes novas vivências em relação aos processos de leitura e escrita.

Este é um tempo paciente e constante, essencial para sua maturação, já que, agora, as crianças

buscam, cada vez mais, responder à sua curiosidade, por meio de operações concretas. Daí resulta

um grande desafio à equipe escolar: como desenvolver um currículo que atenda não só aos

objetivos da proposta pedagógica para as crianças de cinco anos, mas, sobretudo, que desenvolva

suas habilidades sem saltos nem sobressaltos?

Torna-se imprescindível que sejam traçados caminhos que sirvam de rotas convergentes entre as

unidades escolares que possuem turmas de cinco anos/ Educação Infantil, da Rede Municipal de

Ensino de Uberaba. Nesse contexto, com o propósito de subsidiar o fazer pedagógico, no cotidiano

das escolas, apresentamos as Matrizes Curriculares às equipes que atuam nessas turmas.

Cabe enfatizar que tais Matrizes são lançadas com o objetivo de fornecer diretrizes às equipes

pedagógica e docente, dando unicidade à proposta pedagógica da Rede. Elaboradas com a

participação de representantes do magistério municipal, sob a coordenação da Secretaria de

Educação e Cultura de Uberaba, tais Matrizes fundam-se em quatro categorias: eixos temáticos,

objetos de conhecimento, direitos de aprendizagem e condições didáticas que, integradas, apontam

caminhos a serem percorridos pelas crianças das classes de cinco anos.

Isso não significa engessamento ou uniformidade na aproximação entre a teoria e a prática escolar.

Dessa forma, cada professor continua com autonomia para ir além e criar, recriar, elaborar, formar e

informar, construir saberes na relação com os alunos nos diferentes espaços escolares.

Alegria, prazer e conhecimento são pressupostos básicos dessa caminhada. Fica o convite à

participação de toda a equipe escolar para, juntos, todos constituírem-se protagonistas nesse desafio.

Vamos lá! Bom trabalho, professor (a)!

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PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da Experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de Trabalho: Linguagem Oral e Escrita

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Falar e escutar OC1. Expressão oral EE1OC1DA1. Expressar-se, oralmente, sabendo

comunicar seus desejos, necessidades, opiniões e

sentimentos.

Flexibilização para comprometimento motor e de

comunicação:

- Expressar sentimentos, ideias, opiniões e desejos, por

meio de recursos alternativos.

- Promover, continuadamente, as

rodinhas de conversa, para

suscitar relatos, buscar opiniões,

realizar combinados, etc.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- Usar a comunicação alternativa,

a partir do uso de símbolos

concretos (fotos, figuras

recortadas de revistas, jornais,

propagandas, livros, rótulos,

desenhos). Esses símbolos

deverão ser organizados de tal

EE1OC1DA2. Ser capaz de transmitir e receber recados e

notícias.

Flexibilização para comprometimento na linguagem:

- Ser capaz de transmitir, receber recados e notícias,

utilizando-se de comunicação alternativa.

OC2. Organização do EE1OC2DA3. Elaborar e responder perguntas, de acordo

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pensamento com o contexto e com o tema proposto.

Flexibilização para comprometimento na linguagem:

- Elaborar e responder perguntas, de acordo com o

contexto e com o tema proposto, utilizando comunicação

alternativa.

forma que facilitem seu

transporte e manuseio. Se

possível, deverão ser arquivados

em uma pasta, caderno resistente

e/ou álbuns. Deverão acompanhar

a criança aonde ela for, com

objetivo de comunicação. Essa

pasta de comunicação alternativa

também deverá possuir símbolos

de atividades de vida diária

(alimentação e higiene), das

preferências do aluno

(brinquedos, lugares, amigos),

como também material adequado

para sua participação efetiva nas

atividades de sala de aula.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- A criança com deficiência

visual necessita tocar o que ouve,

agir, realizar atividades em

EE1OC2DA4. Utilizar vocabulário adequado ao contexto,

ao falar ou comunicar-se.

EE1OC2DA5. Incorporar, ao seu vocabulário ativo,

novas palavras ouvidas e compreendidas.

OC3. Relatos orais EE1OC3DA6. Relatar vivências, fatos e ocorrências nas

diversas situações de interação.

Flexibilização para comprometimento na linguagem:

- Comunicar, de forma alternativa, as vivências, fatos e

ocorrências nas diversas situações de interação.

EE1OC3DA7. Narrar fatos e situações, observando a

sequência temporal e causal.

Flexibilização para comprometimento na linguagem:

- Comunicar fatos e situações, em sequência causal e

temporal, utilizando-se de linguagem alternativa.

EE1OC3DA8. Reproduzir, oralmente, jogos e

brincadeiras verbais.

EE2. Apreensão e OC4. Audição de EE1OC4DA9. Interessar-se por textos lidos e narrados.

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práticas de leitura

leituras diversas EE2OC4DA10. Ouvir textos de diferentes gêneros. conjunto, para compreender as

ações.

- Realizar questionamentos,

arguição, registrar em diários

assuntos e temas diversos.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Usar LIBRAS em sala de aula,

com a presença de um professor

instrutor.

- Problematizar questões e

situações relacionadas às

temáticas dos textos.

- Possibilitar, sistematicamente, o

reconto oral de histórias ou falas,

variando as estratégias.

- Observar imagens e dar

incentivo aos respectivos relatos

orais.

Flexibilização para a criança

OC5. Leituras não

formais

EE2OC5DA11. Ler textos de imagens ou escritos, mesmo

que de forma não convencional.

Flexibilização para crianças com comprometimento

visual: - Ler livros de histórias infantis, com ilustrações

simples, tridimensionais ou em relevo, criados juntamente

com a criança.

EE2OC5DA12. Contar histórias a partir de um suporte,

descrevendo personagens, espaços e temporalidade16

.

Flexibilização para comprometimento na linguagem:

- Contar histórias a partir de um suporte, descrevendo

personagens, espaços e temporalidade, utilizando-se de

recursos alternativos.

OC6. Valorização da

leitura

EE2OC6DA13. Apreciar e perceber os textos escritos,

como fonte de conhecimento, descoberta, prazer,

informações, por meio de diferentes gêneros.

OC7. Leitura visual17

EE2OC7DA14. Reconhecer palavras ou expressões

trabalhadas, ou não, a partir da análise da primeira letra

ou de outras marcas.

OC8. Leitura EE2OC8DA15. Decodificar palavras com estruturas mais

16

Temporalidade diz respeito à capacidade de a criança perceber o tempo dentro de uma narrativa. Em que situações temporais aconteceram os variados fatos: manhã, tarde,

noite, ou se ocorreu uma intemporalidade. 17

Diz respeito a uma fase do desenvolvimento da leitura em que a criança “lê” palavras de um vocabulário visual, às vezes, de caráter mnemônico.

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50

fonológica18

simples. surda:

- Observar que o aluno surdo

deverá sentar-se em local onde

possa ver o professor, seu rosto

iluminado e de frente. Isso

facilita as leituras orofaciais e a

das outras pistas visuais (Língua

de Sinais, gestos, expressões

faciais e corporais). Sempre que

possível, o rosto do professor

deverá ficar na mesma altura do

rosto da criança.

- Utilizar-se de jogos diversos,

envolvendo a linguagem.

- Utilizar-se de brincadeiras

musicadas.

- Promover a Hora do Conto e da

Poesia, nas apresentações

artísticas.

EE2OC8DA16. Ampliar, gradativamente, a capacidade

de dar significado aos textos lidos.

EE3. Construção e

práticas de escrita

OC9. Percepção da

escrita nos contextos

sociais

EE3OC9DA17. Compreender em que situações dos

diferentes contextos sociais as pessoas se utilizam da

escrita.

EE3OC9DA18. Diferenciar, gradativamente, os diversos

portadores de textos, identificando suas funções sociais.

OC10. Configuração da

escrita

EE3OC10DA19. Diferenciar as letras de outras marcas,

como números, setas e desenhos.

EE3OC10DA20. Reconhecer a direção da escrita: da

esquerda para a direita, de cima para baixo.

EE3OC10DA21. Grafar corretamente o alfabeto, usando

letra bastão.

Flexibilização para comprometimento motor:

- Grafar o alfabeto, utilizando registros alternativos.

OC11. Desenvolvimento

da consciência

fonológica19

EE3OC11DA22. Reconhecer aliterações20

e rimas nas

palavras.

Flexibilização para comprometimento auditivo:

18

Leitura fonológica, conforme definida por Frith (1985), diz respeito à fase em que a criança já atribui significado a uma sequência de sons. 19

Consciência fonológica refere-se à compreensão de que a fala pode ser representada, como também se refere ao desenvolvimento de habilidades para manipular os segmentos

sonoros. 20

Aliterações são repetições de sons idênticos ou semelhantes, no início de versos de uma poesia ou de palavras de uma frase, com o objetivo de se produzir sonoridade.

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51

- Identificar aliterações e rimas nas palavras, por meio do

reconhecimento visual.

- Ler, diariamente, letras ou

palavras em cartazes e modelos

estáveis, colocados na sala de

aula.

- Promover atividades

permanentes na biblioteca.

- Propor, cotidianamente,

atividades de escrita espontânea.

- Possibilitar trabalhos de escrita

em duplas, em que as crianças se

encontrem com hipóteses de

escrita próximas.

- Dramatizar histórias.

- Elaborar sequências didáticas,

envolvendo atividades de escrita.

- Propor leitura de listas diversas.

- Promover jogos e brincadeiras

verbais.

- Relatar regras e combinados.

- Promover a Hora da Novidade

ou da Notícia.

- Propor, sistematicamente,

EE3OC11DA23. Perceber que as letras representam os

sons da fala.

EE3OC11DA24. Compreender que as palavras possuem

quantidades diferentes de letras.

EE3OC11DA25. Compreender que uma mesma letra

pode aparecer em diferentes posições em uma mesma

palavra.

EE3OC11DA26. Perceber se ocorre mudança no

significado da palavra, a partir da troca de uma letra.

EE3OC11DA27. Ampliar a noção da associação: um

grafema para cada fonema.

Flexibilização para comprometimento auditivo:

- Ampliar a associação imagem/ palavra.

OC12. Produção escrita

EE3OC12DA28. Ampliar a sua capacidade de escrever,

espontaneamente, palavras, frases e expressões,

evidenciando sua hipótese de escrita.

EE3OC12DA29. Escrever o nome e o sobrenome, sem

auxílio de fichas e usando letra bastão.

EE3OC12DA30. Participar de produções coletivas de

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textos, tendo um adulto como escriba. brincadeiras simbólicas.

- Assistir a vídeos, como

documentários ou filmes, para

posterior exploração e

sistematização.

- Possibilitar, sistematicamente,

que as crianças participem de

produções coletivas de textos.

- Elaborar projetos na área da

produção de escrita e de práticas

de leitura.

EE3OC12DA31. Perceber que, além de palavras, pode

haver outros elementos presentes em um texto, como

imagens, pontuação, entre outros.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Matemática

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Números, sistema de

numeração e operações

OC1. Uso social do número EE1OC1DA1. Ampliar a compreensão do uso do

número em situações do cotidiano.

- Usar brincadeiras que envolvam

as contagens.

- Propor cantigas que usem

contagens.

- Desenvolver projetos ou

atividades que envolvam coleções

de objetos.

- Propor pesquisas, em contextos

diversos, para se observar o uso do

número.

- Observar calendários e cartazes

que contenham elementos

possíveis de serem contados.

OC2. Contagem oral EE1OC2DA2. Contar coisas, oralmente,

observando a correspondência um a um e a

ordenação estável.

EE1OC2DA3. Estabelecer o valor cardinal para os

conjuntos de objetos.

OC3. Notação numérica

(sem registros formais)21

EE1OC3DA4. Determinar quantidades que

antecedem ou sucedem outras quantidades.

EE1OC3DA5. Definir quais conjuntos possuem

mais ou menos elementos e ordená-los em ordem

crescente e decrescente.

OC4. Escrita de sequência EE1OC4DA6. Registrar as sequências numéricas

21

Notação numérica diz respeito à compreensão de que as quantidades podem ser representadas por um número.

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numérica apreendidas. - Utilizar-se de baralhos e dados

que contenham números ou

elementos possíveis de contar.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Utilizar o Soroban adaptado para

cegos, permitindo-lhes a contagem

tátil.

- Confeccionar dobraduras.

- Elaborar projetos, envolvendo

jogos como Tangram, Blocos

Lógicos, Material Dourado, dentre

outros.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Utilizar jogos de percurso, trilha,

dama, dados, dominós, bingos

adaptados e materiais, como

Blocos Lógicos, Material Dourado,

Cuisinaire, Tangram, Ábaco e

outros também adaptados.

- Utilizar jogos das Mesas

EE1OC4DA7. Ler e grafar números em situações

diversas.

EE1OC4DA8. Reconhecer os números que

antecedem e sucedem outros números.

EE1OC4DA9. Calcular, mentalmente, algumas

situações, envolvendo números.

OC5. Regularidades das

escritas numéricas

EE1OC5DA10. Reconhecer as regularidades,

envolvendo números maiores que 9.

EE1OC5DA11. Resolver situações-problema,

envolvendo números explorados com registro

gráfico informal, como os desenhos.

OC6. Operações

EE1OC6DA12. Unir agrupamentos, indicando a

quantidade resultante da junção dos mesmos.

EE1OC6DA13. Indicar a quantidade necessária a

uma coleção, para que tenha o mesmo número de

elementos que outra coleção apresentada.

EE1OC6DA14. Indicar a quantidade resultante, ao

se retirarem elementos de uma coleção.

EE1OC6DA15. Realizar estimativas em situações

lúdicas ou contextualizadas.

EE1OC6DA16. Calcular situações numéricas com

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apoio e recursos diversos. Pedagógicas e/ou outros da

internet.

- Explorar as tabelas numéricas.

- Explorar os espaços físicos

dentro e fora da sala de aula:

pátios, corredores, quadra,

parquinhos recreativos, quarteirão,

residências, ruas, etc.

- Explorar objetos de medidas

convencionais e não

convencionais: réguas, gravetos,

linhas, fitas métricas, galões, litros,

vasilhas, etc.

- Observar cédulas e moedas, com

o objetivo de identificar os valores,

a constituição, etc.

- Elaborar mapas ou maquetes

representativos de espaços

conhecidos.

- Utilizar materiais, como areia,

argila, pedras para elaborar

construções de objetos.

EE1OC6DA17. Iniciar o registro formal das

operações matemáticas já realizadas.

EE2. Grandezas e

medidas

OC7. Comparação de

grandezas

EE2OC7DA18. Comparar tamanhos, pesos,

espessuras e volumes diferentes, com apoio de

material concreto.

EE2OC7DA19. Utilizar-se de expressões que

denotem diferentes tamanhos, pesos, espessuras e

volumes.

EE2OC7DA20. Medir objetos, superfícies,

elementos e volumes, usando instrumentos

medidores não convencionais e/ou convencionais.

OC7. Medidas de peso, de

volume, de tempo,

convencionais ou não

convencionais

EE2OC7DA21. Decidir-se quanto à medida a ser

utilizada em diferentes situações.

EE2OC7DA22. Consultar calendários para

acompanhar o desenvolvimento do tempo, no dia a

dia.

EE2OC7DA23. Estabelecer algumas relações entre

medidas do tempo: dia e semana, hora e dia, dia e

mês, mês e ano.

OC8. Experiências com

dinheiro

EE2OC8DA24. Comprar e vender, usando cédulas

e moedas.

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EE2OC8DA25. Comparar valores monetários

entre si, observando a noção do que seria melhor,

ou não, de se adquirir.

-Usar recortes diversos trabalhar

medidas, formas, dentre outras.

- Ajudar as crianças a buscarem

estratégias, para resolver situações-

problema.

- Possibilitar a comparação de

diferentes comprimentos, pesos e

capacidades.

- Possibilitar a exploração de

instrumentos não convencionais

para medir.

- Confeccionar objetos, utilizando

variados materiais.

EE2OC8DA26. Realizar estimativas nas tentativas

de realizar compras.

EE3. Espaço e Forma OC9. Identificação e

representação da posição

dos objetos e pessoas no

espaço

EE3OC9DA27. Situar-se e se representar, na sala

de aula e na escola, buscando pontos de referência

para essa localização.

EE3OC9DA28. Utilizar-se, oralmente, dos

conceitos topológicos para indicar sua localização,

como em cima/embaixo, longe/perto, ao

lado/antes/depois/entre, em situações

contextualizadas.

EE3OC9DA29. Representar, por meio de desenho,

a posição de objetos e de pessoas no espaço.

OC10. Propriedades

geométricas dos objetos e

das figuras

EE3OC10DA30. Identificar as características das

formas geométricas básicas: triângulo, quadrado,

retângulo e círculo.

EE3OC10DA31. Representar objetos diversos.

OC11. Descrição e

representação de trajetos

EE3OC10DA32. Descrever, oralmente, ou

representar, por meio de desenhos, trajetos

conhecidos ou espaços determinados.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Natureza e Sociedade

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Organização dos

grupos e seu modo de

ser, viver e trabalhar

OC1. Histórias,

brincadeiras, jogos e

canções da tradição cultural

da sua e de outras

comunidades

EE1OC1DA1. Reproduzir histórias e canções,

aprendidas em sua comunidade ou na escola e que

envolvam costumes e tradições.

- Observar fatos, cartões postais,

gravuras antigas e atuais, para

identificar como se organizam os

espaços, como as pessoas se

vestem, dentre outras situações.

- Participar de atividades de

danças, de rodinhas, de

brincadeiras, de jogos antigos e

atuais.

- Promover passeios pela escola e

no seu entorno, observando

aspectos humanos, culturais e

físicos.

- Entrevistar pessoas mais velhas

EE1OC1DA2. Realizar jogos, brincadeiras e danças,

interessando-se em divulgá-las.

EE1OC1DA3. Compreender a diversidade de

manifestações culturais nas músicas, nas danças, nos

jogos e nas brincadeiras que fazem parte de nossas

vidas.

OC2. Modo de ser, viver e

trabalhar de alguns grupos:

passado e presente

EE1OC2DA4. Relatar hábitos e rotinas presentes

nos lares e na escola, relacionando-os ao tempo em

que acontecem.

EE1OC2DA5. Relacionar objetos, vestimentas,

hábitos de trabalho e de vida ao passado ou ao

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presente. ou que moram há muito tempo na

comunidade.

- Projetar imagens ou filmes sobre

lugares, pessoas e costumes

diferentes, etc.

- Pesquisar, usando a internet, para

observar lugares, fatos, fenômenos,

etc.

- Cantar com temáticas

relacionadas a fenômenos, lugares,

costumes, etc.

- Confeccionar objetos para

observar textura, contornos, etc.

- Promover a interação com

diferentes objetos.

- Recortar imagens ou gravuras.

- Realizar pesquisas, em casa,

sobre animais e plantas de que a

família dispõe.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Construir pequenos álbuns de

EE1OC2DA6. Perceber o que mudou e o que tem se

mantido nos costumes e nas formas de vida das

pessoas.

EE1OC3DA7. Compreender como se organizam as

pessoas dentro dos contextos familiar, comunitário e

escolar.

EE1OC3DA8. Relatar a história de sua família.

EE1OC3DA9. Identificar graus de parentescos.

EE1OC3DA10. Determinar os papéis sociais,

exercidos por membros familiares e escolares.

EE1OC3DA11. Saber valorizar o papel de cada

pessoa dentro de seu grupo social, inclusive o do ser

aluno.

OC4. Valorização do

Patrimônio Cultural

EE1OC4DA12. Demonstrar interesse e vontade de

vivenciar ou experienciar as diversas manifestações

culturais das comunidades em que se insere.

EE2. Os lugares e suas

paisagens

OC5. Paisagem local EE2OC5DA13. Identificar os componentes das

paisagens naturais locais, tais como os rios, a

vegetação, as construções, as florestas, os campos,

as colinas, etc.

EE2OC5DA14. Determinar as alterações sofridas

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pelas paisagens do seu contexto próximo. gravuras por assuntos (animais,

frutas, alimentos, qualidades), por

contrastes (grande/pequeno,

alto/baixo), por motivações de

festas (índio, mãe, pai aniversário).

Embaixo de cada gravura, deve

estar escrito o seu respectivo nome

ou a explicação essencial sobre o

tema.

- Observar animais e plantas,

trazidos pelos alunos, para a sala

de aula.

- Pesquisar elementos naturais no

jardim e na horta da escola.

- Adotar um canteiro na horta.

Observar fenômenos naturais e

fazer os respectivos registros.

- Observar fotos antigas e atuais,

para comparar os ambientes.

- Observar produtos em cozimento

na cantina escolar.

- Preparar receitas, na sala de aula

OC6. Mudanças ocorridas

nas paisagens

EE2OC6DA15. Observar e representar as mudanças

ocorridas nessas paisagens, determinando o que o

homem fez para transformá-las, como, por exemplo,

a construção de avenidas, de rodovias, de trevos, de

ruas, a plantação de lavouras, etc.

EE2OC6DA16. Reconhecer a relação de

interdependência entre os seres humanos e o meio

ambiente, percebendo como a preservação deste é

condição fundamental para a vida na Terra.

OC7. Preservação e

manutenção dos espaços

coletivos e do meio

ambiente

EE2OC7DA17. Desenvolver atitudes de

preservação dos materiais, dos equipamentos e dos

recursos presentes nos espaços coletivos, como o

escolar e o familiar.

EE2OC7DA18. Aprender a cuidar dos seus

pertences com zelo e capricho, aprendendo,

inclusive, a reaproveitá-los.

EE2OC7DA19. Apresentar atitudes de preservação

do ambiente natural, como tratar o lixo, reutilizar

materiais, replantar, etc.

EE3. Objetos e processo

de transformação

OC8. Objetos no cotidiano

EE3OC8DA20. Identificar as características e as

propriedades dos utensílios e dos objetos mais

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utilizados nos contextos familiar e escolar. ou na cantina, observando

mudanças nos elementos

preparados.

- Levar lanternas, tecidos para

explorar o claro, o escuro, a

sombra, etc.

- Explorar histórias que falam

sobre animais, fenômenos naturais,

tradições, costumes, etc.

- Observar objetos que provoquem

calor, movimento, etc.

- Realizar pequenos experimentos,

para observar mudanças nas

propriedades e nas características

dos objetos.

EE3OC8DA21. Associar algumas matérias-primas

aos objetos produzidos por elas.

EE3OC8DA22. Definir a utilidade dos objetos com

os quais lida no dia a dia, incorporando a

consciência de preservação e reutilização.

EE3OC8DA22. Saber lidar ou cuidar dos objetos,

evitando os desperdícios ou mesmo os acidentes.

OC9. Os objetos nas

diferentes épocas

EE3OC9DA23. Relacionar determinados objetos a

determinados grupos sociais, em épocas atuais ou

passadas, campo ou cidade, etc.

OC10. Conhecimento de

algumas propriedades dos

objetos

EE3OC10DA24. Identificar os objetos que possuem

determinadas propriedades, como refletir, ampliar,

transmitir, reproduzir, produzir sons, flutuar, etc.

EE3OC10DA25. Aprender a usar os objetos do

contexto social de maneira segura.

EE4. Os Seres Vivos

OC11. Características de

alguns seres vivos

EE4OC11DA26. Reconhecer as características de

animais e de plantas do interesse das crianças.

EE4OC11DA27. Definir as necessidades vitais das

plantas e dos animais, para crescerem e

sobreviverem.

EE4OC11DA28. Identificar as plantas e os animais,

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como fonte de alimento para as pessoas.

OC12. Cuidados básicos na

criação de pequenos

animais e no cultivo de

vegetais

EE4OC12DA29. Descrever os cuidados básicos que

se deve tomar ao criar animais e ao cultivar plantas,

em relação à alimentação, à moradia, à saúde, ao

ambiente, etc.

OC13. Conhecimento de

algumas espécies da fauna e

flora brasileira

EE4OC13DA30. Identificar algumas plantas e

alguns animais da fauna e da flora brasileira,

próximas ou mais distantes.

OC14. Cuidados com a

preservação da vida e do

ambiente

EE4OC14DA31. Desenvolver atitudes de

preservação da vida (pessoal, dos animais, das

plantas) e do ambiente onde se insere.

OC15. Corpo, saúde e bem-

estar

EE4OC15DA32. Conhecer seu corpo, sabendo

relatar algumas características dele, como, por

exemplo, o que acontece quando: corre muito, fica

doente, sente sede, etc.

EE4OC15DA33. Adotar cuidados para com o corpo

e com a saúde.

EE4OC15DA34. Estabelecer relação entre hábitos

de vida saudáveis e funcionamento corporal.

EE5. Fenômenos da

natureza

OC16. Nossa forma de

viver e os fenômenos da

natureza: relações e

EE5OC16DA35. Identificar as consequências de

alguns fenômenos naturais, como a seca, as

enchentes, o terremoto, o calor, o frio, a poluição,

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consequências etc., em nosso dia a dia.

EE5OC16DA36. Relacionar a forma de viver de

determinados grupos a alguns fenômenos da

natureza.

OC17. Incidência de alguns

fenômenos da natureza na

nossa vida

EE5OC17DA37. Compreender como os efeitos da

luz, do calor, da força e do movimento afetam

nossas atividades diárias.

EE5OC17DA38. Aprender a observar alguns

fenômenos, para conseguir prevê-los.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Artes Visuais

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETO DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Fazer artístico

OC1. Criação artística EE1OC1DA1. Utilizar-se dos elementos da

linguagem das artes visuais já desenvolvidos,

como o ponto, a linha, as formas, as cores, as

texturas, o espaço, etc.

- Explorar materiais, como

latinhas, papéis, papelões,

embalagens, etc.

- Recortar variados elementos e

modelagens, usando massas

diferenciadas.

- Aprender a trabalhar com

tesoura.

- Observar e discutir cenas, fatos,

situações e objetos, para depois

representá-los artisticamente.

- Ouvir histórias para

representação posterior.

- Observar obras artísticas, em

EE1OC2DA2. Criar desenhos, pinturas, colagens e

modelagens, utilizando recursos próprios ou

dirigidos.

OC2. Apreensão de alguns

procedimentos artísticos para

criação

EE1OC2DA3. Explorar diferentes materiais e

suportes, inclusive materiais típicos, ao pintar,

colar, modelar, etc.

EE1OC2DA4. Representar, por meio de desenhos,

alguns elementos, aproximando-os da realidade.

EE1OC2DA5. Colorir ou pintar, usando elementos

naturais, como flores, frutas e legumes.

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EE1OC2DA6. Adotar procedimentos próprios ou

dirigidos, para expressar-se artisticamente, como,

por exemplo, partir de uma linha, de um recorte,

etc.

gravuras, em fotos, ou ainda por

meio da internet, para posterior

releitura.

- Observar espaços diversos, para

posterior representação destes em

maquetes.

- Explorar diferentes suportes para

pintar, desenhar, modelar, etc.

- Coletar materiais, elementos

naturais e/ou reutilizáveis, para

comporem trabalhos artísticos.

- Buscar, pesquisando na internet,

imagens de obras de artes em

museus.

- Explorar objetos, pessoas,

espaços nas obras de artes visuais.

- Elaborar dobraduras.

- Criar móbiles para enfeitar o

espaço escolar.

OC3. Exploração de outros

suportes e recursos na

produção artística

EE1OC3DA7. Utilizar outros suportes para

expressar-se artisticamente, como, por exemplo,

desenhar sobre papelão, pintar sobre pedras, etc.

OC4. Exploração dos espaços

bi e tridimensional

EE1OC4DA8. Criar obras, como maquetes da sala,

da escola, da cidade, do espaço de uma história,

dentre outras.

OC5. Organização e cuidados

com o material artístico

EE1OC5DA9. Desenvolver atitude de cuidar dos

materiais artísticos.

EE1OC5DA10. Formar hábitos de guardar os

materiais artísticos utilizados e mantê-los

devidamente higienizados.

OC6. Respeito e cuidado com

o trabalho do outro

EE1OC6DA11. Desenvolver atitude de aceitar o

trabalho produzido por seus pares.

EE1OC6DA12. Aceitar a diversidade de

produções, entendendo que não há melhores ou

piores.

OC7. Valorização dos

próprios trabalhos e da arte

EE1OC7DA13. Desenvolver uma atitude de

valorização dos trabalhos feitos pelos colegas e por

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65

em geral

si próprio, reconhecendo ali uma forma de

expressão.

EE1OC7DA14. Reconhecer e valorizar o fazer

artístico, apropriando-se de atitudes, como

concentração e persistência.

EE2. Apreciação em

Artes Visuais

OC8. Conhecimento da

diversidade das produções

artísticas

EE2OC8DA15. Diferenciar as várias modalidades

de produções artísticas: pintura, cinema, fotografia,

colagem, ilustrações, etc.

EE2OC8DA16. Ilustrar textos diversos.

EE2OC8DA17. Apreciar filmes e discutir

situações presentes.

OC9. Apreciação baseada em

elementos da linguagem

plástica

EE2OC9DA18. Desenvolver conhecimento de

apreciação das Artes Visuais, baseando-se nas

formas, nas cores, nos traços utilizados.

OC10. Leitura de obras de

arte

EE2OC10DA19. Observar e reconhecer as

imagens que compõem as obras de arte.

EE2OC10DA20. Observar os objetos, as pessoas e

os ambientes presentes nas obras de arte,

estabelecendo relações entre eles.

EE2OC10DA21. Conhecer obras de artistas

diversos.

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OC11. Estabelecimento de

relações entre obras

apreciadas e o cotidiano

EE2OC11DA22. Apreciar obras de artes visuais,

representativas de diferentes correntes, e

estabelecer relação entre seus elementos e o

cotidiano do aluno.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Música

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. O fazer musical OC1. Reconhecimento e

utilização expressiva do

som

EE1OC1DA1. Experimentar o som e o silêncio,

explorando as possibilidades rítmicas.

- Usar o corpo para produzir sons,

associando-os, ou não, a

movimentos.

- Promover atividades

permanentes, possibilitando a

audição de músicas ou a produção

de sons.

- Promover atividades de

relaxamento ao som de músicas.

- Promover bingos sonoros.

- Montar uma bandinha com

variados instrumentos.

- Montar um coral para participar

EE1OC1DA2. Produzir sons com a voz, com o

corpo e com materiais sonoros diversos.

EE1OC1DA3. Movimentar o corpo ao som de

uma música ou de uma improvisação sonora.

EE1OC1DA4. Produzir sons com diferentes

alturas e/ou densidades22

, em situações de

improvisação ou com músicas conhecidas.

EE1OC1DA5. Produzir músicas, usando poemas,

histórias e contos.

OC2. Reconhecimento e

utilização das qualidades

EE1OC2DA6. Cantar músicas, variando

intensidade, duração, altura e timbre.

22

Densidade diz respeito à maior ou menor concentração de eventos sonoros numa unidade de tempo.

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do som na organização e

na realização de algumas

produções musicais

EE1OC2DA7. Identificar os sons de vários

instrumentos, durante a audição de uma música.

de apresentações.

- Sonorizar histórias e contos.

- Pesquisar objetos que podem

produzir sons.

- Promover brincadeiras, como

estátua e cadeiras, para trabalhar o

silêncio e o som.

- Escutar músicas, sons do

ambiente e do corpo.

- Promover registros, usando,

principalmente, os desenhos.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Conciliar as experiências táteis e

visuais, usando um tablado onde a

criança possa deitar-se de bruços,

para “ouvir” música com o corpo.

É importante sentir a vibração da

caixa de alto-falante. O efeito

interligado de som e luz pode

enriquecer o momento. Para

expressão corporal rítmica, o

EE1OC2DA8. Perceber a densidade de sons em

objetos, na natureza, em músicas populares e

clássicas.

EE1OC2DA9. Produzir sons e músicas com

variedades de sons simultâneos.

OC3. Participação em

jogos e brincadeiras que

envolvam a improvisação

musical

EE1OC3DA10. Dançar e cantar em brincadeiras e

jogos musicais, como os acalantos, as parlendas, as

rodas, as adivinhas, dentre outros.

EE1OC3DA11. Participar de improvisações

musicais, usando gestos e movimentos conectados

com os ritmos.

OC4. Repertório musical EE1OC4DA12. Apreciar um repertório musical

diversificado em gênero e épocas.

EE2. Apreciação Musical

OC5. Escuta musical EE2OC5DA13. Ouvir músicas de diferentes

gêneros, estilos e épocas, inclusive internacionais.

OC6. Reconhecimento de

elementos musicais

básicos: frases, partes e

refrãos

EE2OC6DA14. Reconhecer, dentro de uma

música, partes e frases que se repetem.

EE2OC6DA15. Ouvir músicas sem textos,

direcionadas pelo professor, buscando imaginar

seu conteúdo.

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OC7. Conhecimento sobre

produção musical

EE2OC7DA16. Apreciar um repertório musical

diversificado.

professor deve utilizar

instrumentos de percussão, como,

por exemplo, o tambor, que

transmite vibrações percebidas

pelo corpo todo.

EE2OC7DA17. Valorizar canções de tradição

popular ou representativas de sua comunidade.

EE2OC7DA18. Apresentar-se com pequenas

coreografias.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL - CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Conhecimento de Mundo Eixo de trabalho: Movimento

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Expressividade OC1. Utilização

expressiva intencional dos

movimentos nas situações

de vida

EE1OC1DA1. Aperfeiçoar gestos, movimentos,

posturas corporais, expressões faciais e orais, etc.

- Realizar uma avaliação

diagnóstica dos alunos, verificando

seu desenvolvimento psicomotor.

- Promover atividades livres ou

dirigidas, em espaços diversos.

- Promover danças, representações,

dramatizações e pantomimas.

- Explorar materiais diversos,

como cordas, bambolês, toquinhos,

garrafas pet, tampas de

embalagens, meias, jornal,

bilboquê, etc.

- Promover brincadeiras imitativas

ou musicadas.

EE1OC1DA2. Representar, com movimentos

corporais, cenas, elementos, objetos do meio em

que se insere.

EE1OC1DA3. Caminhar de diversas formas e

correr, alterando ritmos.

OC2. Percepção das

estruturas rítmicas para

expressar-se

corporalmente

EE1OC2DA4. Expressar-se, por meio de

movimentos rítmicos relacionados às danças

infantis, folclóricas e às brincadeiras cantadas.

EE1OC2DA5. Brincar, movimentar, dançar,

usando estruturas rítmicas coordenadas, conceitos

espaciais e temporais, como antes/depois,

embaixo/em cima, etc., com ou sem recursos

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(cordas, bambolês, dentre outros). - Propor Jogos de Expressão e

recreativos.

- Propor brincadeiras que

possibilitem correr, pular, escalar,

dependurar, etc.

Flexibilização para

comprometimento visual:

- Trabalhar o reconhecimento dos

espaços, por meio das técnicas de

orientação e de mobilidade.

- Estabelecer combinados e regras,

para participação nas atividades.

- Promover a participação em

pequenas competições, gincanas

ou circuitos.

Flexibilização para

comprometimento auditivo:

- Observar que, ao fazer um

movimento que dependa de ritmos,

o aluno deverá visualizá-lo com o

movimento das mãos, para que

possa acompanhar os colegas.

OC3. Ampliação dos

movimentos utilizando-se

de diferentes atividades

EE1OC3DA6. Ampliar os movimentos,

utilizando-se de diferentes modalidades de dança,

brincadeiras, jogos e atividades.

OC4. Percepção das

sensações, limites,

potencialidades, sinais

vitais e integridade do

próprio corpo

EE1OC4DA7. Saber respeitar os limites dos

movimentos e do corpo.

EE1OC4DA8. Desenvolver atitudes de cuidar do

corpo, evitando acidentes (higiene e alimentação

saudável).

EE1OC4DA9. Perceber os sinais vitais emitidos

pelo corpo e assumir atitudes de controle:

harmonizar, reduzir ou acelerar os movimentos.

EE1OC4DA10. Ampliar sua capacidade de

respirar para melhorar seu desempenho.

EE2OC4DA11. Perceber e reproduzir movimentos

rítmicos com as partes do corpo.

EE2. Equilíbrio e

coordenação

OC5. Participação em

brincadeiras e jogos que

envolvam correr, subir,

descer, escorregar e

pendurar

EE2OC5DA12. Participar, ativamente, de

brincadeiras que envolvam equilíbrio e

coordenação motora em jogos e brincadeiras.

EE2OCDA13. Percorrer trajetórias retas, curvas ou

em zigue-zague, utilizando, ou não, recursos

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materiais e/ou obstáculos. - Organizar atividades em duplas,

em pequenos grupos ou coletivas.

- Usar elementos diversos para

marcar passos e corridas.

- Elaborar objetos e brinquedos.

- Montar cenas, usando objetos de

encaixe ou para empilhar.

- Organizar atividades com

músicas e danças folclóricas.

Flexibilização para

comprometimento motor:

- É importante estar atento à

postura sentada da criança na sala

de aula, de maneira que o corpo

fique reto; os braços devem estar

apoiados, alinhados e afastados

dos lados do corpo; as mãos devem

estar na frente dos olhos, para

melhor função, durante a atividade

escolar e alinhamento do corpo; a

EE2OC5DA14. Equilibrar-se sobre superfícies

diversas ou em situações de brincadeiras.

OC6. Utilização de

recursos de deslocamento

e das habilidades de força,

velocidade, resistência, e

flexibilidade nos jogos e

brincadeiras dos quais

participa

EE2OC6DA15. Deslocar-se, permanentemente,

nos espaços, utilizando habilidades, como força,

velocidade, resistência e flexibilidade, em

situações de jogos e brincadeiras.

EE2OC6DA16. Participar, ativamente, dos jogos

que exijam flexibilidade.

EE2OC6DA17. Explorar diferentes possibilidades

e dinâmicas de um movimento, conhecendo,

gradativamente, os limites e as potencialidades do

seu corpo.

OC7. Valorização das

conquistas pessoais

EE2OC7DA18. Desenvolver atitudes de

investimento em seu potencial motor e nas

habilidades motoras já conquistadas, construindo

sua autoconfiança.

EE2OC7DA19. Ajustar as suas habilidades

motoras, para utilização em jogos, brincadeiras e

demais situações.

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OC8. Manipulação de

materiais, objetos, e

brinquedos diversos para

aprimoramento de suas

habilidades manuais

EE2OC8DA20. Aperfeiçoar a manipulação dos

materiais ou recursos, como cordas, bambolês,

bolas, encaixes, linha do movimento, cones,

boliches, no desenvolvimento de jogos e

brincadeiras.

distribuição do peso deve ser,

igualmente, dividida sobre os dois

lados do corpo e sobre os braços,

os quadris, os joelhos e os pés.

EE2OC8DA21. Aperfeiçoar movimentos ligados à

preensão, encaixe, lançamento, quique de bolas

e/ou outros objetos.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO INFANTIL

CLASSES DE 5 ANOS

Âmbito da experiência: Formação Pessoal e Social Eixo de trabalho: Identidade e Autonomia

EIXOS

ESTRUTURANTES

OBJETOS DE

CONHECIMENTO

DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONDIÇÕES DIDÁTICAS

EE1. Identidade23

OC1. Iniciativa para

resolução de problemas

EE1OC1DA1. Pedir ajuda para resolver conflitos,

divergências e/ou situações que requeiram

intervenções de adultos.

- Trabalhar com o nome da

criança, conhecendo como lhe foi

dado e o que significa.

- Observar e explorar as

informações expostas na certidão

de nascimento.

- Entrevistar os familiares sobre o

desenvolvimento da criança.

- Observar as crianças em espelho,

para posterior registro.

- Promover rodinhas de conversa,

para arguir, ouvir ideias e formas

OC2. Identificação

progressiva de algumas

singularidades próprias

das pessoas com as quais

convive

EE1OC2DA2. Perceber como as pessoas com as

quais convive reagem frente a variadas situações.

EE1OC2DA3. Compreender os comportamentos

sociais valorizados pelos grupos com os quais

convive.

OC3. Participação em

brincadeiras

EE1OC3DA4. Participar, igualmente, em

brincadeiras tidas como de meninos ou de meninas

(futebol, casinha, etc).

OC4. Participação em EE1OC4DA5. Colaborar, na realização de

23

Identidade, nesse contexto, diz respeito a uma construção pessoal em que a criança se distancia ou se diferencia das demais pessoas, elaborando seus próprios modos de agir e

de pensar.

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tarefas cotidianas pequenas tarefas, com segurança. de pensar.

- Apreciar imagens de pessoas, de

fatos e de cenas, para posterior

discussão.

- Apreciar filmes, para posterior

julgamento ou discussão, sobre

personagens, atitudes, etc.

- Usar fantoches para representar

situações familiares ou sociais.

- Possibilitar sessões de filmes

sobre saúde e higiene.

- Elaborar projetos, envolvendo

gostos, desejos, família, nomes das

crianças.

- Usar entrevistas para conhecer os

gostos e os desejos das crianças.

- Promover a participação efetiva

em apresentações artísticas.

- Promover, continuadamente,

atividades envolvendo danças,

cantos e brincadeiras típicos do

OC5. Respeito às

características pessoais

relacionadas ao gênero,

etnia, peso, estatura, etc

EE1OC5DA6. Apresentar atitudes de respeito às

diversidades relacionadas ao gênero, às etnias, às

condições físicas e sociais das pessoas.

EE1OC5DA7. Desenvolver atitude de repúdio às

iniciativas homofóbicas24

.

EE1OC5DA8. Desenvolver a compreensão de que

todos nós temos os mesmos direitos e formamos

uma só nação.

EE1OC5DA9. Acolher e ajudar os colegas e/ou as

pessoas do seu grupo social, que apresentem

necessidades especiais.

OC6. Valorização da

limpeza e da aparência

pessoal

EE1OC6DA10. Apresentar-se com o corpo bem

cuidado como, por exemplo, mantendo cabelos,

unhas, orelhas e pés higienizados.

EE1OC6DA11. Manter uma postura de

autocuidado com a aparência pessoal, com o

uniforme e com seus pertences.

OC7. Respeito e

valorização da cultura do

seu grupo de origem e de

EE1OC7DA12. Divulgar os hábitos, costumes e

tradições do grupo onde se insere.

EE1OC7DA13. Ter atitude de respeito e de

24

Homofobia diz respeito à rejeição às diferenças étnico-raciais, orientação sexual, características físicas, etc.

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outros grupos interesse em conhecer e experienciar a cultura de

outros grupos sociais.

local.

- Possibilitar diferentes arranjos na

sala de aula, de modo que todos

interajam entre si.

- Participar de momentos cívicos,

iniciando a aprendizagem do Hino

Nacional.

- Tomar atitude de sempre ouvir os

alunos em suas necessidades de

falar.

- Criar refeições saudáveis dentro

da sala de aula, para os alunos

degustarem e experimentarem.

- Manter materiais de uso coletivo

em sala de aula, de modo que os

alunos os usem e aprendam a

conservá-los.

- Manter cantinhos (caixas), para

organizar e guardar materiais

diversos.

Flexibilização para

OC8. Valorização dos

cuidados com os materiais

de uso individual e

coletivo

EE1OC8DA14. Manter os materiais individuais e

coletivos em situação de uso, evitando estragos

desnecessários ou mesmo perdas.

OC9. Procedimentos

relacionados à

alimentação, à limpeza das

mãos e ao uso do banheiro

EE1OC9DA15. Alimentar-se, nos horários e locais

estabelecidos, fazendo uso das regras básicas da

etiqueta.

EE1OC9DA16. Saber lavar as mãos, para

alimentar-se, e como prevenção às afecções.

EE2. Autonomia25

OC10. Expressão,

manifestação e controle

progressivo de suas

necessidades, desejos e

sentimentos em situações

cotidianas

EE2OC10DA17. Manifestar, cotidianamente, as

suas necessidades gerais, seus desejos e vontades e

seus sentimentos, em relação às mais diversas

circunstâncias.

EE2OC10DA18. Buscar o controle dessas

manifestações, evitando incomodar e tumultuar o

trabalho em sala de aula.

OC11. Participação em

situações de brincadeiras

nas quais a criança faça

EE2OC11DA19. Apresentar atitude de escolha

(com quem vai brincar, brinquedos e objetos a

serem utilizados) e participação em situações de

25

Autonomia é a capacidade de tomar e conduzir suas próprias decisões, levando em conta seus valores, ideias, pensamentos, etc. Trata-se de uma das mais importantes

finalidades da educação.

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escolhas brincadeiras. comprometimento motor:

- Promover adaptações básicas de

material de uso diário que são

importantes:

Bandejas ou tábuas com recortes

para copos e pratos, que podem ser

presos sobre a mesa com ventosas

ou outros sistemas de fixação,

evitando que escorram ou caiam. É

indicado, especialmente, para

crianças com incoordenação olho-

mão, mão-boca;

Pratos com ventosas, com bordas

altas, que permitem a fixação na

mesa ou na bandeja, impedindo

que a comida se espalhe. Indicado

para crianças com incoordenação

motora manual;

Copos com duas alças, para

favorecer a simetria dos membros

superiores e coordenação

bimanual;

OC12. Valorizar o diálogo

como forma de lidar com

os conflitos

EE2OC12DA20. Aceitar o diálogo como forma de

resolver situações divergentes ou conflituosas,

acatando as decisões tomadas.

OC13. Conhecimento,

respeito e utilização de

algumas regras

elementares de convívio

social.

EE2OC13DA21. Apreender e utilizar as regras

básicas para o convívio social, como pedir licença

para entrar nos locais, agradecer favores, esperar

sua vez de falar, respeitar sinalizações, etc.

OC14. Utilização

adequada dos sanitários

EE2OC14DA22. Utilizar os sanitários e as pias

dos banheiros, de forma adequada, e manter limpo

o local para demais usos.

OC15. Identificação de

situações de risco em seu

ambiente mais próximo

EE2OC15DA23. Identificar os perigos à saúde e à

vida dentro de contextos próximos.

EE2OC15DA24. Apresentar zelo e cuidado para

com objetos e instrumentos de uso geral, evitando

correr riscos.

OC16. Procedimentos

básicos de prevenção a

acidentes e autocuidado

EE2OC16DA25. Adotar procedimentos que

previnam acidentes, como evitar correr em locais

cheios de pessoas ou com mesas e cadeiras, não

usar faquinhas para apontar lápis, não subir em

vasos, em árvores, etc.

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EE2OC16DA26. Desenvolver hábitos de

autocuidar-se.

- Copos com bordas recortadas,

para evitar a extensão da cabeça e

probabilidade de aspiração;

Talheres, pentes, escova de dente,

adaptados quanto ao tamanho, aos

tipos e às angulações, ao

engrossamento de cabos revestidos

com espuma ou outros materiais,

permitindo melhorar a preensão.

As angulações proporcionam

melhor desempenho motor em

relação à coordenação mão-boca.

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