ESCOLA SECUNDÁRIA DE PINHEIRO E ROSA / FILOSOFIA – 11ºANO

Matriz do 4º teste – Turmas: A, C e D / Março de 2013 / Duração: 90 minutos / O Professor: Carlos Pires

1. Formalizar argumentos. 2. Testar argumentos através de inspetores de circunstâncias. 3. Conhecer as formas argumentativas estudadas. 4. Explicar o que é o ceticismo e distinguir entre ceticismo moderado e ceticismo radical. 5. Explicar o problema da justificação tal como é entendido pelos céticos radicais. 6. Discutir se o ceticismo radical se autorrefuta ou não. 7. Explicar o argumento cético da divergência de opiniões. 8. Explicar duas objeções ao argumento da divergência de opiniões. 9. Explicar o argumento cético da regressão infinita na justificação. 10. Explicar uma objeção ao argumento da regressão infinita na justificação. 11. Explicar o argumento cético dos erros percetivos. 12. Explicar uma objeção ao argumento dos erros percetivos. 13. Conhecer alguns cenários céticos: sermos um cérebro numa cuba, a vida ser um sonho, a

situação descrita no filme Matrix, etc. 14. Discutir se as objeções aos argumentos céticos os refutam ou não. 15. Mostrar em que medida o ceticismo lança um desafio a quem se afirma detentor conhecimento. 16. Distinguir conhecimentos a priori e conhecimentos a posteriori. 17. Distinguir argumentos a priori e argumentos a posteriori. 18. Distinguir conhecimentos primitivos e conhecimentos derivados. 19. Relacionar a distinção entre a priori e a posteriori com a distinção entre conhecimento primitivo e

derivado. 20. Mostrar como é que Descartes tentou responder ao desafio dos céticos. 21. Explicar o que é a dúvida metódica. 22. Explicar porque é que Descartes tinha como objetivo encontrar uma crença indubitável e básica

(fundacional). 23. Descrever as principais etapas do percurso da dúvida metódica:

A. Dúvida em relação às informações sensoriais de coisas distantes, observadas descuidadamente, etc.

B. Dúvida em relação às informações sensoriais de coisas próximas, incluindo o próprio corpo. C. A hipótese da vida ser um sonho. D. O facto de a Matemática sobreviver a essa hipótese. E. A dúvida hiperbólica (o Génio Maligno). F. A descoberta do Cogito. G. A necessidade de Deus e a demonstração da sua existência. H. A recuperação das crenças anteriormente rejeitadas graças ao critério da clareza e da

distinção.

24. Discutir se o Cogito é realmente uma crença indubitável. 25. Explicar e discutir a objeção segundo a qual o Cogito não é realmente uma crença básica. 26. Explicar o argumento da marca acerca da existência de Deus. 27. Explicar o argumento ontológico acerca da existência de Deus. 28. Explicar a objeção ao argumento da marca que diz: criar a ideia de perfeição é diferente de criar

a própria perfeição. 29. Explicar a objeção ao argumento ontológico que diz: com argumentos estruturalmente

semelhantes pode afirmar-se a existência de coisas absurdas e irreais. 30. Explicar a objeção ao argumento ontológico que diz: a existência não é um predicado. 31. Explicar a objeção a Descartes conhecida como “círculo cartesiano”. 32. Discutir se Descartes conseguiu ou não refutar o ceticismo.

O aluno deve conhecer exemplos ilustrativos de todas as ideias referidas e ser capaz de identificar exemplos que lhe

sejam apresentados.

Bom Trabalho!