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Abril/ Maio/ Junho 2019

software POWER B

E mais:

MATÉRIA PRINCIPAL:

Tecnologias de Segurança patrimonial

Nova parceria entre Mercato e Tridium traz ao Brasil , e demaispaíses da américa latina, a plataforma Niagara Framework sob a marca Mercato

#08

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framework

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Você está recebendo a oitava edição da revista Conecta. Esta publicação que é destinada exclusiva-mente aos nossos clientes e parceiros, tem como objetivo trazer conteúdos relevantes sobre climati-zação, automação, gerenciamento de energia, purificação de ar, segurança eletrônica e cabeamen-to de alta performance.

Dentre as matérias desta edição destacamos como tema principal a matéria ‘’Tecnologias de Segurança Patrimonial’’ que alia a preservação do patrimônio da empresa à importância que os ambientes seguros têm na produtividade e no desempenho dos funcionários dentro da organização. Mostra, também, como a Mercato tem contribuído junto aos seus parceiros através de soluções inovadoras e tecnológicas para tornar ambientes mais seguros, confortáveis, inteligentes, acessíveis e eficientes.

Além da nossa matéria de destaque sobre a nova parceria da Mercato e Tridium, trouxemos nesta edição na Coluna de Inovação a abordagem do Design Thinking, que vai proporcionar insights sobre como resolver problemas de maneira mais colabora-tiva e em conjunto com o cliente final, assim como uma agenda com a compilação dos principais eventos nacionais e internacionais na área de soluções para prédios inteligentes.

Boa leitura e bons negócios!

Guilherme BorgesCoordenador de Comunicação Social

Sumário03 Software Power B 04 Matéria Principal 07 Coluna Inovação08 Agenda09 Fábrica de Softwares10 Coluna Conhecimento11 Notícias

ExpedienteEditor: Guilherme Borges.Produção: Guilherme Borges, Paloma Costa.Editoração: Guilherme Borges, Paloma Costa. Redação: Bruno Carvalho, Gabriel Borba, Guilherme Borges, Natália Moraes, Paloma Costa, Rafael Moura.Revisão: Bruno Carvalho, Carolina Santos, Gabriel Borba, Guilherme Borges, Natália Moraes, Paloma Costa, Rafaela Parodi, Rafael Moura..Projeto Gráfico: Guilherme Borges, Natália Moraes.

SOBRE A MERCATO:

A Mercato é uma empresa especializada no forneci-mento de uma ampla linha de produtos e soluções destinadas à climatização, automação, gerencia-mento de energia, segurança predial e detecção de incêndio que permitem criar e manter ambientes confortáveis, inteligentes, acessíveis, eficientes e seguros.

A MERCATO desenvolve e produz controladores dedicados (CLIMATE), controladores programáveis (CLIMATE PRO) e medidores de energia e insumos (OMNIRATE) e softwares de supervisão (ORANGE B e POWER B) com marca própria. Comercializa também instrumentos e periféricos para o segmen-to de AVAC-R, em parceria com a BELIMO, DWYER, VAISALA, DANFOSS e RGF. Em parceria com a VAULT, ACC E S S - E , E ATO N , S I E M O N , M OTO R O L A e AXXONSOFT fornece soluções para proteger e administrar o acesso às áreas de circulação restrita de empreendimentos, detecção e alarme de incêndio e cabeamento de alta performance, respectivamente.

Mais do que um amplo portfólio de produtos e serviços a MERCATO conta com uma equipe de especialistas que trabalham em conjunto com os clientes desde a concepção do projeto até a assis-tência na implantação do mesmo, contribuindo assim sempre com soluções personalizadas para qualquer tipo de aplicação.

Obrigado a você que nos ajudou e ajuda a realizar bons negócios!

Rodrigo MirandaDiretor Executivo.

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A Mercato tem o prazer de anunciar uma nova par-ceria com a empresa Tridium e sua famosa platafor-ma de software Niagara Framework. As empresas firmaram uma parceria OEMs para trazer a versão 4 da plataforma, a mais moderna, ao mercado do Bra-sil e demais países da América do Sul. Desta forma, a Mercato irá entregar aos seus clientes um software aberto, integrado aos sistemas IoT existentes com total interoperabilidade, unido à analíticos avança-dos e abrangentes recursos de análise e troca de dados.

“Firmar esta parceria com uma empresa mundial-mente conceituada no desenvolvimento de softwa-re e caracterizada no mercado pelo pioneirismo e inovação, significa um enorme benefício para nos-sos clientes, o que corrobora para que nossa solução seja ainda mais forte, abrangente e muito competiti-va para qualquer tamanho e complexidade de proje-to”afirma Rodrigo Miranda Diretor Executivo da Mer-cato.

Para o mercado brasileiro o objetivo é aliar a agilida-de e a facilidade da Mercato em fazer negócios a

toda tecnologia e inovação global da Tridium, soma-das a uma equipe de suporte técnico e aplicação local. Essa união irá beneficiar seus clientes, que terão à disposição uma solução poderosa e flexível de software somada às linhas de controladores e softwares de fabricação nacional da Mercato, entre-gando ao mercado uma solução muito competitiva e incomparável no segmento de automação predial.

Tudo isso permitirá aumentar a penetração no mer-cado pela Mercato, aumentando sua participação e fortalecendo ambas as marcas, pilares desta parceria.

No exterior a Mercato está desenvolvendo um tra-balho de internacionalização de seus produtos de fabricação própria, e a parceria com a Tridum, empresa global de software, vai abrir mais merca-dos e acelerar o processo de distribuição da linha de fabricação própria em outros países.

O Brasil é o maior país da América Latina, e é consi-derado um dos mercados mais promissores do mun-do, o que oferece muitas oportunidades. Entenden-do isso a Tridium acredita que é muito importante fortalecer a plataforma Niagara Framework e com isso busca aumentar a comunidade ativa dentro do segmento de integradores, consultores, desenvol-vedores e usuários que entendam e acreditem que um software de supervisão, como a plataforma Nia-gara, é parte essencial do empreendimento para que as pessoas possam controlar e otimizar o uso das máquinas e equipamentos, com recursos de um software aberto, conectado e com poderosos recur-sos analíticos que ajudam os clientes a realmente otimizarem e reduzirem os custos dos seus empre-endimentos.

MATERIA DE CAPA

Leitura de 2 minutos

Foto: Nilothpaul Dutta, Rodrigo Miranda, Marcelo Richter

Foto: Reprodução Mercato.

Bruno CarvalhoCoordenador de Marketing

Matéria por:

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Estar presente é uma tarefa árdua para os gestores das empresas, além de ter que dar conta das ativi-dades estratégicas, é preciso estar de olho na ope-ração, quem não conhece o ditado “é o olho do dono que engorda o gado”? para crescer e lucrar é preci-so estar atento aos detalhes e isto gera uma demanda grande de informações diretas e precisas sobre o seu negócio para poder tomar as melhores decisões. Por conta da alta demanda de informações estraté-gicas é comum que deixemos de lado outros aspec-tos que não estão ligados diretamente ao core busi-ness (parte central de um negócio) como é o caso da segurança patrimonial. Este é o tipo de investimen-to que normalmente é visto apenas como custo pelos gestores negligentes. Basta olhar rapidamen-te para as empresas e construções que lidam com um grande volume de pessoas para ver que estes ambientes estão sujeitos a furtos, depredações e acesso não autorizado à áreas estratégicas da empresa ou empreendimento. Estes são exemplos de problemas sérios que podem causar impactos financeiros à empresa mas

que não estão diretamente ligados às atividades principais das empresas. E eles não são os únicos: os incêndios são muito comuns no Brasil. Segundo o ISB (Instituto Brasil Sprinkler) em 2018, foram conta-bilizadas 531 ocorrências de incêndio estruturais noticiadas pela imprensa (que não leva em conside-ração os incêndios em residências). Somadas, as ocorrências em depósitos, industrias e comércios obtêm-se 80% dos casos.

Incêndios, furtos, roubos, conflitos, brigas, depreda-ções, acessos não autorizados, baixo nível de con-trole de aglomerações e de processos são fatores que impactam diretamente na segurança dos cola-boradores, geram custos e prejuízos desnecessári-os para uma corporação. A Segurança Patrimonial é um requisito crucial (em-bora seja amplamente negligenciado) não só para preservar os bens da empresa – e que vão além do patrimônio físico – mas também a integridade física e psicológica de todos que contribuem para o suces-so do negócio. Um ambiente seguro também é moti-vador. Os investimentos com Segurança Patrimonial são uma despesa da empresa que pode ser consi-

Renato Possebon, CKO (Chief Knowledge Officer)

Tecnologias de Segurança patrimonial:

matÉria principal

Leitura de 7 minutos

Guilherme BorgesCoordenador de Comunicação Social

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Fonte:Instituto Brasil Sprinkler, 2018

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matÉria principal

derada de valor baixo quando comparada com um prejuízo devido a assaltos e furtos entre outros sinistros de diversos tipos. O prejuízo financeiro é maior que o investimento em segurança. A longo termo, pequenas perdas e prejuízos acu-mulados custam muito mais às corporações do que implementar um sistema de segurança. Em um furto podemos perder uma boa quantia de dinheiro que foi materializada em bens e patrimônios. Já quando falamos em incêndio por exemplo, meses e até anos de investimentos em equipamentos e veículos que serão consumidos pelo fogo - sem mencionar o volume de informações estratégicas que podem ser dizimadas. Somado a tudo isso, o acesso não autorizado a determinadas áreas da empresa pode causar grandes prejuízos por causa de espionagem (sem falar de riscos à vida dos colaboradores e custos com processos trabalhistas). Roubo de informações estratégicas podem impac-tar diretamente na atividade principal da empresa, minando as vendas e o faturamento culminando em investimentos mal programados que impacta-rão em diversas rotinas de uma organização ao longo de sua existência. Logo, a segurança pode impactar diretamente no desempenho dos funcionários, visto que trabalhar em um ambiente onde equipamentos, dados e pessoas estão protegidos é algo que tranquiliza os colaboradores – especialmente nos difíceis dias atuais – e aumenta a motivação. Porque um ambi-ente contaminado pelo medo e insegurança pode acarretar em uma carga de estresse ao colaborador levando a uma queda de produtividade e constante absenteísmo.

Como melhorar a segurança?

Atualmente existem soluções dedicadas para cada aplicação, tipo e tamanho de empresa. As discipli-nas utilizadas em sistemas de segurança eletrônica são: Controle de Acesso, Sistema de Alarme de Intrusão, Circuitos Fechados de Televisão (CFTV) e Detecção e Alarme de Incêndio, que podem ser integradas através de um software supervisório responsável por unificar e aumentar o controle de todos os subsistemas do empreendimento.

O Controle de Acesso permite criar níveis de contro-le, que iniciam com barreiras físicas na parte mais externa até as fechaduras inteligentes para armári-

os dentro dos escritórios. Os primeiros níveis de controle de acesso têm o objetivo de desmotivar ações criminosas por meio

de demonstração da imponência de dispositivos de bloqueio robustos

que visam impedir o acesso não autorizado. São exemplos de dispositivos: garras de tigre, guaritas blindadas e bollards. Até chegarmos nos ambientes mais internos de uma empresa, existem, ainda, outras camadas intermediárias constituídas de catracas, acesso controlado dos elevadores e leito-res biométricos que ampliam a segurança das pes-soas e ativos nos empreendimentos.

Os Sistemas de Alarme de Intrusão podem ser facil-mente incorporados ao sistema de controle de aces-so através da criação de zonas controladas e moni-toramento dos status de portas. Caso haja tentati-vas de arrombamento de portas ou intrusão em áreas controladas, os dispositivos irão gerar um alarme na central que possui conexão direta com a equipe de segurança.

Os Sistemas de Circuito Fechado de Televisão (CFTV) contribuem com o sis-tema de controle de acesso e alarme de intrusão através de câmeras de monito-ramento e softwares de gerenciamento de v í deo. Graças a tecnologia embarcada nas câmeras mais modernas, aliada aos analíticos de video e VMS (Video Monitoring System), é possível analisar automaticamente as imagens (independente de fator humano para análise) detectando invasões, comportamentos suspeitos, fluxo não autorizado de pessoas, detecção facial e placas veiculares.Enquanto as câmeras tipo IP, que podem ser aces-

Catracasinteligentes

Câmeras de vigilância

Software dereconhecimentofacial

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matÉria principal

sadas e controladas remotamente via qual-quer rede Ethernet, outros modelos disponí-veis (dome, bullet, fish eye, PTZ) garantem a gravação de imagens em 4K ou ultra HD unin-do diferenciais como proteção antivandalismo, visão térmica, tecnologia starlight e Zoom.

Ainda assim, existem outros tipos de sinistros, como incêndios, que um empreendimento está suscetível. Se por um lado o empreendimento está protegido contra intrusões, por outro é preciso garantir que ações cotidianas críticas não gerem um desastre.

Os Sistemas de Alarme e Detecção de Incêndio (SDAI) são outro ponto crucial de proteção de vidas e bens nestes casos. Atualmente, qualquer empre-sa pode (e deve) contar com este tipo de proteção, pois a sua utilização detecta e alerta a menor pre-sença de fogo ou fumaça em tempo hábil de o foco ser combatido.

Evitar que um incêndio se inicie é a melhor maneira de proteger o seu negócio. Instalar um sistema de alarme de incêndio garante que ao menor sinal de fogo ou fumaça os responsá-veis serão comunicados e os procedimentos de segurança e combate possam ser ativados.

Não importa o tamanho da empresa, o SDAI pode atender diferentes demandas de hospitais à facul-dades, ou qualquer outro lugar que costuma rece-ber grandes aglomerações de pessoas. Estes ambi-entes estão sujeitos a ser potenciais focos de incên-dios, que ao serem negligenciados certamente causarão grandes tragédias a exemplo do caso da boate Kiss, em 2013, e o Museu Nacional da Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro, em 2018.

Dimensionar os pontos cruciais de atenção e o tipo de ações de combate em caso de sinistro, permite que seja escolhido o sistema de detecção ideal para o empreendimento: Sistema convencional: são componentes

instalados em campo para prevenir situa-ções de incêndio, mas

que não permitem defi-nir exatamente onde

estão os pontos de fumaça ou fogo. Esta solução é indi-cada para locais de pequeno porte. Os equipamentos são ligados através de cabos à central de comando, e acio-na os mecanismos de alerta, mas não informa o sensor ou local exato com presença de fumaça ou fogo. Ou seja, o sistema convenci-onal é indicado para condo-m ín ios re s idenc ia i s ou e m p r e e n d i m e n t o s d e pequeno porte, que pela facilidade de visualização e t a m a n h o d e á r e a n ã o demanda de um sistema endereçável;

Sistema endereçável: cada dispositivo é único e apre-senta um endereço fixo, ou seja, no caso de haver 20 detectores em um ambiente, por exemplo, sabe-se exata-mente onde se encontra o foco de fumaça ou fogo. Este modelo é indicado a grandes lugares, como hospitais, aeroportos e prédios comerciais por se tratar de amplos espaços, e que muitas vezes apresenta obstáculos para a observação da área por comple-to.

A tecnologia é uma grande aliada das empresas, que ganham novas ferramentas para incrementar a segurança dos empreendimentos. A utilização desses equipamentos deve ser adotada em larga escala por companhias que buscam prevenir ações que explorem vulnerabilidades e falhas de opera-ção.

Seja por meio dos circuitos fechados de televisão ou dos sensores de presença e controle de acesso, é sempre possível encontrar algum equipamento que possa ser adaptado aos ambientes internos e externos de sua corporação.

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A gestão da inovação busca auxiliar as equipes a serem mais assertivas e precisas nos seus proje-tos de inovação. Muitas metodologias são usa-das para sustentar o fluxo da inovação. Tornar o caminho de uma ideia inovadora muito sinuoso, pode gerar um desânimo da equipe e fazer com que a empresa não se beneficie dessas ideias. Pensando nisso, falaremos sobre uma das estra-tégias mais utilizadas no mundo e uma das mais simples quando se pensa em inovação: o Design Thinking.

O Design Thinking é uma evolução da teoria do Design que foi criada somente na década de 60. Diferente da Medicina, da Matemática e da Filo-sofia, que tem séculos de desenvolvimento, o Design pode ser considerado, portanto, muito novo.

Na década de 90 os primeiros processos meto-dológicos do Design foram desenvolvidos e cul-minaram com a criação da IDEO, a mais famosa agência de Design em todo mundo. O termo Design Thinking surgiu dentro da IDEO e foi criado por David Kelley, um dos fundadores da agência. O termo ganhou popularidade graças as crenças dos fundadores da IDEO de que qualquer profis-sional poderia usar o Design Thinking para solu-cionar problemas complexos.

Após alguns anos, a metodologia foi apresenta-da e discutida no reconhecido Fórum Econômico Mundial de Davos em 2006 e saiu na capa das Revistas Review (em 2008) e na HSM Manage-ment (em 2009). A partir daí a metodologia ganhou o mundo e começou a ser utilizada por grandes empresas, acabou encontrando no Bra-sil um terreno fértil para seu desenvolvimento.

Para quem relaciona Design Thinking à uma pare-de cheia de post-its coloridos e o cotidiano de startups, o conceito pode parecer muito mais

distante e complexo do que realmente é.

coluna inovação

Leitura de 5 minutos

Design Thinking: ,Falhar rápido cliente no

foco, inovação fácil

Rafael de MouraCoordenador do Núcleo de Inovação e TI

Matéria por:

ESTRUTURA DO DESIGN THINKING

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Na verdade, o processo empresta-do do mundo do design pode ser usado por qualquer um e para múl-tiplos propósitos, dentro ou fora de empresas, e até mesmo para tomar decisões pessoais, como auxiliar na evo-lução da sua carreira.

O Design Thinking é uma metodologia para a solução de problemas complexos e de inovação a partir do entendimento profundo da necessi-dade e expectativa do cliente colocando-o no centro. O processo envolve os colaboradores de diversas áreas na solução e esta multidisciplina-ridade gera insumos para atender à demanda de forma criativa, simples e viável, gerando retorno sobre o investimento realizado.

A estrutura do Design Thinking é composta basi-camente de três fases, na literatura pode se encontrar várias outras maneiras de se chegar ao mesmo objetivo, nós listamos os passos que consideramos fundamentais:

Imersão: essa é a primeira parte de toda a cade-ia de ideias que surgirá. Por isso, colete o máxi-mo possível de informações sobre o problema e usuário, fazendo pesquisas e entrevistas, idea-lizando personas e desenvolvendo a empatia;

Ideação: após compreender do que se trata o projeto, para quem se destina a solução e qual é o problema a ser resolvido, começa a verdadeira chuva de ideias dos profissionais envolvidos;

Prototipação: aqui é o momento de dar corpo para as ideias apresentadas. Inclua materiais e informações importantes para que se tornem realidade. Nesta fase o conceito de MVP (míni-mo produto viável) pode ser aplicada de forma muito aderente. Pois quanto mais rápido testar-mos e falharmos, poderemos aplicar as corre-ções e continuar a iteração sobre o produto até chegarmos na solução ideal.

O Design Thinking não é algo rígido e linear. Essas três fases iniciam-se com a tomada de conhecimento do problema e depois disso qual-quer coisa pode acontecer. Tanto é que muitas empresas aplicam uma fase de análise antes da ideação e uma fase de testes depois da prototi-pação.

coluna inovação agenda

Agenda

23 a 25 de julho

27 a 29 de agosto

23 a 26 de julhoJUL

JUL

SET

FIEE 2019 - FEIRA INTERNCIONAL DA INDÚSTRIA ElÉTRICA, ELETRONICA, ENERGIA E AUTOMAçÃO

São paulo - sp

São paulo - sp

SANTIAGO - CHILE

EXPO-hospital CHILE

A FIEE, agora em sua 30ª edição, é um evento que ajuda a promover a indústria elétrica, eletrônica, energia e automação, e o desenvolvimento de novas tecnologias e tendências do setor.

Um olhar exponencial para FM: Área de exposi-ções com soluções, produtos, serviços, tecno-logias, inovações e equipamentos para a cadeia de facilities e properties management.

8 ª E x p o s i ç ã o e C o n f e r ê n c i a s s o b r eTecnologias Médicas, Equipamentos ClínicoHospi ta lares e So luções para o setor da saúde.

16� Congresso INFRA São Paulo

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INOVAÇÃO

ii seminário de soluçõesmercato: motorola

Fábrica de Softwares

A

crescente evolução da tecnologia traz não apenas meios de faci l i tar e otimizar processos já existen- tes , como tam-bém novas possibilidades para ir ainda mais longe e integrar novos conce i tos aos modelos tradicionais de tra- balho. A Mercato, assim como outras empre- s a s , possui um Núcleo de TI. Entretanto este núcleo (que está abrigado sob o setor de Gestão do Conhecimento) é responsável por criar ferramentas que apoiem e facilitem os pro-cessos da empresa como um todo, indo além de uma simples manutenção de máquinas e redes.

A principal missão do núcleo é fomentar a cultura da inovação na Mercato, por este motivo a primeira das metas já realizadas para o ano de 2019 foi a criação de um cronograma de entrega de softwa-res. Esta programação funciona como um norte para que nossos objetivos estratégicos sejam alcançados. Além disso é uma importante ferra-menta para o acompanhamento e a medição do desempenho de toda a equipe envolvida no proje-to.

Para suprir e superar demandas e projetos de todos os setores da empresa, foi criada um projeto nome-ada de “Fábrica de Softwares”. Esta utiliza lingua-gens e frameworks (Conjuntos de aplicações de vertentes variadas dentro do projeto que intera-gem entre si) que priorizam o desenvolvimento ágil, sem deixar de lado a qualidade.

Conheça algumas das aplicações cria-das pela Fábrica de Softwares:

Ferramenta de fomento à inovação: A intranet, que é o espaço oficial de colaboração e compartilha-mento de todos os colabora-dores da Mercato, ganhou um espaço chamado “Mer-cato 4.0”. Este foi criado para que os colaboradores pos-sam dar sugestões e ideias bem elaboradas de algo que consideram útil para a empre-sa.

Ferramentas para a gestão do conhecimento: Por sermos uma empresa focada na entrega de solu-ções de qualidade para nossos clientes, costuma-mos ofertar diversos treinamentos. Estes treina-mentos ganharam mais poder com a implementa-

ção de softwares dedicados à educação como é o caso do Moodle Mercato (software livre, de apoio à aprendizagem virtual), que ganhou um modo de gamificação, tornando a aprendizagem mais inte-rativa nos treinamentos.

Para os colaboradores foi implementada a criação da plataforma que dá apoio para o sistema “70/20/10” de aprendizagem. Esta plataforma consiste em um sistema on-line para cadastrar e classificar os conhecimentos e experiências em diferentes segmentos que cada colaborador desenvolve. Isto facilita a visualização e o acompa-nhamento de todo o processo de aprendizado adquirido dentro e fora da empresa, levando em conta as diferentes formas de aprendizado.

Ferramenta para gestão de ações e pessoas: Não obstante, devido ao grande número de ativi-

dades de todas as àreas da empresa, a sala de reuniões e os veículos ganharam um

sist ema de agendamento. Este proces-so foi i n c o r p o r a d o à i n t r a-n e t , e auxilia na orga-n i z a ç ã o d a u t i l i zação da s a la , e dos a u t o-móveis. Desta forma f o i possível zerar qualquer conflito de horários.

A Mercato também conta com uma biblioteca própria, que disponi-biliza aos seus colaboradores diversos títulos, passando por vendas e gestão até chegar a conteúdos mais técnicos. Isto sempre demandou um grande envolvimento do núcleo de Recursos Humanos. Para isto, um sistema de controle de fluxo dos livros foi criado e disponibili-zado para supervisão do núcleo de RH. Duas outras ferramentas dedicadas ao núcleo de RH estão sendo desenvolvidas, a primeira será um software de análise e gestão de talentos e a segunda será

um módulo para melhor visualização de cada colaborador em relação aos gastos feitos men-salmente em seus respectivos planos de saúde.

Ferramenta para projetos especiais: Com a intenção de desenvolver a nossa Missão de auxiliar nossos parceiros (através de solu-ções inovadoras e tecnológicas) a criar e manter ambientes mais seguros, confortá-veis, inteligentes, acessíveis e eficientes,

criamos o “Programa de premiação em par-ceria com a RGF Enviromental Group”. Esta é

uma ação realizada pela Mercato com o objetivo de recompensar os projetistas, consultores, inte-gradores e instaladores que melhor performarem na entrega de soluções de purificação de ar para ambientes no ano 2019. O programa premiará os maiores pontuadores com uma viagem para conhecer a fábrica da RGF na Flórida.

Gabriel BorbaGestão do Conhecimento

Matéria por:

20%

10%

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É sabido que os novos profissionais estão tendo que lidar com um maior nível de complexidade, fazendo uso cada vez mais do conhecimento deri-vado da experiência em sua rotina de trabalho. Essas profundas e aceleradas transformações requerem que os responsáveis por treinamentos organizacionais reflitam sobre suas abordagens para o desenvolvimento de novas competências, ou seja, é necessário novas abordagens de treina-mento e desenvolvimento que sirvam para um novo modelo de gestão educacional no ramo profissional. Para isto, é preciso adaptar o modelo de ensino à rotina de trabalho, onde o foco deve ser o aprendizado sem perder a produtividade.

O modelo 70/20/10 apresenta-se como solução para esta demanda. Esta metodologia originou-se na metade dos anos 1990 através do trabalho de Morgan McCall, Robert Eichinger e Michael Lom-bardo. Ele tem como objetivo certificar que o pro-cesso de aprendizagem e o estímulo a novas experiências ocorram através de inúmeras cir-cunstâncias, e não exclusivamente em cursos e meios teóricos de ensino. Este modelo permite uma reflexão além dos parâmetros dos quais esta-mos acostumados (cursos e aulas), passando para uma abordagem mais completa, onde a formação é constituída pela troca de informação, experiên-cia e prática. Segundo professores do Institute for Research and Learning, 70% do aprendizado se dá através das próprias experiências, 20% ocorre na intera-ção com outras pessoas e 10% acontece quando o indivíduo realiza um curso. Conforme podemos analisar abaixo:

70% de aprendizado através das próprias expe-riências: Os indivíduos obtêm o conhecimento de maneira mais eficaz ao vivenciarem seus próprios desafios e experiências. Isto é, o aprendizado do funcionário vai originar por meio das ações roti-neiras que ele realiza na organização, as quais irão ensiná-lo sobre como as coisas funcionam e a

maneira mais adequada para ele agir com eficácia e resolver sua rotina de trabalho.

20% de aprendizado com outras pessoas: 20% do que é adquirido acontece por meio da interação do colaborador com seus colegas de trabalho. Através da observação da maneira como o outro realiza o trabalho, do esclarecimento de dúvidas e também ao receber feedbacks de seus respecti-vos gestores, o funcionário vai entendendo os processos e as melhores maneiras de realizar cada atividade na empresa.

10% de aprendizado com cursos: Os cursos repre-sentam somente 10% da absorção do conheci-mento. Ou seja, para ter um processo de aprendi-zagem completo, é interessante participar de cursos, palestras, workshops e fazer leituras.

Conhecer essa metodologia é de grande relevân-cia para os gestores, visto que desta forma estes irão compreender melhor como atuar de forma mais abrangente e eficaz no desenvolvimento de suas equipes e na obtenção de resultados mais rápidos.

Tendo em vista as informações mencionadas, a Mercato implementou em seus processos inter-nos a metodologia 70/20/10 de aprendizagem. Os principais benefícios são fornecer aos seus cola-boradores uma ferramenta para facilitar o proces-so de aprendizagem, contribuir para o aumento de seus resultados e ampliar o potencial de desenvolvimento profissional das equipes. Esta ação se dá em consonância com um dos principais objetivos da Mercato que é: formar equipes de alta performance voltadas para o crescimento mútuo.

A implantação deste método se deu através de um espaço em nosso portal do conhecimento, destinado a fomentar e registrar a metodologia onde os colaboradores podem registrar suas ações de treinamento (seja ela através da prática, aprendizado com outras pessoas ou em cursos), de forma a efetuar o cadastro dos treinamentos realizados pelos colaboradores – independente-mente da categoria que se classificam na meto-dologia.

Desta forma, entendemos que a implementação do modelo 70/20/10 está gerando uma maior troca de experiências entre os colaboradores, fato esse que está contribuindo no surgimento de novas ideias e fazendo com que os desafios pre-sentes na rotina de trabalho sejam resolvidos da maneira mais eficaz.

Metodologia de aprendizagem para aperfeicoar os treinamentos organizacionais

70/20/10

Coluna CONHECIMENTo

Leitura de 4 minutos

Natália MoraesGestão do Conhecimento

Matéria por:

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Mercato nas escolas:Oficina de ar condicionado

Nos dias 4 e 5 de junho, a Mercato esteve presente na Fundação Liberato com o Projeto Mercato nas Escolas (PME). O PME tem como missão apoiar estu-dantes de cursos técnicos e de graduação, comple-mentando o aprendizado e fomentando a formação de novos profissionais para o setor.

Para a Fundação Liberato, o grupo preparou uma oficina em automação de ar condicionado, dividida em dois módulos. O primeiro módulo servia como referencial teórico para o segundo, e contava com apresentação e demonstração de painel com o con-trolador MFC, além da visualização do funciona-mento do supervisório Orange B.

Já no segundo módulo foi realizada a prática em maletas de treinamento projetadas pela Mercato, com controladores MCP17-ETH. Neste módulo o software Mprog foi a ferramenta para construção de uma lógica a partir da linguagem de blocos usada pelos controladores programáveis da Mercato.

A oficina que despertou grande interesse nos alu-nos, contou com a colaboração de toda a equipe do PME que elaborou com grande dedicação este cur-so, para que tudo desse certo.

Esperamos que seja possível expandir o projeto para outras escolas e até mesmo dentro da Merca-to, colaborando para o conhecimento dos funcioná-rios.

MERCATO VISITA A RGF NA FLÓRIDA

A Mercato visitou a fábrica da RGF, representada pelos diretores Rodrigo Miranda e Eduardo Ricalde, no dia 30 de abril de 2019. Recepcionados pela Astrid, seguiram para uma visitação no processo fabril dos purificadores da RGF, assim como as áreas de estoque e escritórios. A fábrica da RGF fica locali-zada em Riviera Beach - Flórida, estado mais ao sul dos Estados Unidos. Nesta mesma fábrica, a Merca-to irá promover uma outra visitação junto dos ven-cedores do Programa de Pontuação da RGF que se encontra disponível no site da Mercato.

Mercato visita clientes e projetistas em Florianópolis

Nossos colaboradores Lucas Dutra, Anderson Neder, Renato Possebon e Rafael de Moura realiza-ram visitas a uma série de projetistas, clientes e integradores da Mercato na cidade de Florianópo-lis/SC.

No primeiro dia de visitas, a empresa ‘‘Ímpar Siste-mas de Climatização’’ recebeu os colaboradores da Mercato, que apresentaram um overview sobre o supervisório OrangeB, solução da Mercato para sistemas de BMS. Além disso, foi conversado sobre algumas obras já em andamento e apresentadas soluções que são relativamente novas no portfólio da Mercato, como o equipamento para interface infravermelho MIV, que, segundo Rafael Ramos, diretor da Ímpar, terá muita aplicação em diversas obras executadas por eles.

Além das visitas a clientes, a equipe da Mercato prestigiou a palestra “ABDEH Eficiência Energética em Edificações Medico-Hospitalares” ministrada por Emiliano José Pinto da Rocha, diretor da Emiliano Rocha Engenharia, empresa de projetos para siste-mas de HVAC. Emiliano é graduado em Engenharia Mecânica pela UFSC e possui mestrado com ênfase em Engenharia de Energia Sustentável. A palestra trouxe uma série de estratégias utilizadas para alcançar os fatores de projeto em instalações hospi-talares.

NOTíCIAS

Silviane Birck

Lucas Dutra

Suporte Técnico e Aplicação

Suporte Técnico e Aplicação

Matéria por:

Matéria por:

Bruno CarvalhoCoordenador de Marketing

Matéria por:

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MARCAS DE DISTRIBUÇÃOMARCAS DE FABRICAÇÃO

A Mercato é uma empresa especializada no fornecimento de uma ampla linha de produtos e soluções destinadas à climatização, automação, gerenciamento de energia, segurança predial e cabeamento estruturado que permitem criar e manter ambientes confortáveis, inteligentes, acessíveis, eficientes e seguros.

Soluções em conforto, economia e segurança

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