método de nyquist - uspsites.poli.usp.br/d/pme2472/nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $...

42
MOTIVAÇÃO FUNÇÕES COMPLEXAS definições propriedades (Teorema de Cauchy) CAMINHO DE NYQUIST DIAGRAMAS DE NYQUIST CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE NYQUIST estabilidade Relativa Margem de Ganho Margem de Fase SISTEMAS MULTIVARIÁVEIS 1 Método de Nyquist

Upload: danganh

Post on 13-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

• M O T I V A Ç Ã O• F U N Ç Õ E S C O M P L E X A S

• definições• propriedades (Teorema de Cauchy)

• C A M I N H O D E N Y Q U I S T• D I A G R A M A S D E N Y Q U I S T• C R I T É R I O D E E S T A B I L I D A D E D E N Y Q U I S T

• estabilidade Relativa • Margem de Ganho• Margem de Fase

• S I S T E M A S M U L T I V A R I Á V E I S

1Método de Nyquist

Page 2: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Motivação2

Determinação e medida da estabilidade absoluta erelativa, que outros métodos não conseguem fazer.

Aplicável a funções de transferências transcen-dentais ou determinadas experimentalmente.

Obs.: plano-s (P(s)) plano dospolos e zeros!!!

p1*

p1P(s)(plano-s)

Page 3: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Funções Complexas3

A variável independente (frequência) s de Laplace é dada por: s = σ+ωj

P(s)(plano-s)So

σo

ωo

ωj

σ

Page 4: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Funções Complexas4 Como s= σ + ωj, para representar G(s) são

necessários dois planos:P(s)(plano-s)

So

σo

ωo

ωj

σψ(s)(plano complexo)

Im(G)

Re(G)Domínio Contra-domínio

TransformaçãoG(So)

Page 5: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Funções Complexas: ex. 3D 5

Page 6: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições6

a) A derivada de G(s) no ponto so é dada por:

b) Se a derivada existe no interior de uma região doplano complexo, onde os extremos são finitos edefinidos, G(s) é dita analítica nesta região.

c) Pontos de G(s) que não são analíticos, sãochamados pontos singulares ou singularidades deG(s). Todo polo de G(s) é uma singularidade.

.)()(lim sossoGsG

dsdG

sossos

Page 7: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições7

d) Um curva fechada no plano complexo é uma curva contínua que começa e termina num mesmo ponto Im(G)

Re(G)

Page 8: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições8

e) Todos os pontos que ficam à direita de uma curva quando se anda no sentido pré-estabelecido são ditos contornados pela curva (pontos em amarelo).Im(G)

Re(G)

Page 9: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições9

Re(G)

Im(G) Origem contornada

Page 10: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições10

Re(G)

Im(G) Origem fora da região contornada.

Page 11: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições11

Re(G)

Im(G) Origem contornada uma vez,positivamente

f) O sentido horário (SH) será considerado o sentido positivo

Page 12: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições12

Re(G)

Im(G) Uma volta positiva ao redor da origem.

g) Uma curva fechada dá n vezes na origem positivamentequando a reta que liga a origem a um ponto da curva percorrer nx360° no sentindo horário.

θ

Page 13: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições13

Re(G)

Im(G) Volta negativa ao redor da Origem.

θ

Page 14: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Definições14

No=+1

Re(G)

Im(G)θ

Voltas líquidas: No= nxSH-mxSAH

Page 15: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Propriedades da Transformada G(s)15

Para G(s) analítica, a transformação é: Unívoca Contornos no plano-s (P(s)) excluem singularidades A transformada é conforme: ângulos e orientação

relativas no plano-s são preservadas no plano complexo do contra-domínio (ψ(s)).

Transformada conforme trajetória fechada no plano-s trajetória fechada no plano ψ(s).

Page 16: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Transformada conforme16P(s) ψ(s)

Page 17: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Teorema de Cauchy17

Também conhecido como Princípio do Argumento“ O número de voltas (No) num contornofechado ao redor da origem do plano ψ(s) éigual ao número de zeros (Zo) menos onúmero de polos (Po) de G(s) que sãocontornados por uma curva fechada noplano-s:

No= Zo-Po. ”

Page 18: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Teorema de Cauchy18

Ilustração:ωj

σ

P(s)(plano-s)

Domínio

Page 19: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Teorema de Cauchy19

Ilustração:Im(G)

Re(G)

ψ(s)

No= +1

Contra-domínio

SH

Page 20: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Teorema de Cauchy (cont.)20

Se a origem é contornada no sentido horário pelacurva no plano ψ(s), então No>0, caso contrárioNo≤0, isto é, a origem não é contornada ou écontornada negativamente (SAH).Im(G)

Re(G)

ψ(s)No= -1 SAH

Page 21: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

GE(s) Y(s)

TH

Critério de Estabilidade de Nyquist21R(s)

Φ(s)GH(s)Φ(s)

GHGsT

GH(s)

de zeros MFde Polos:obs01

1)( :FTMF :FTMA

Page 22: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist Para estabilidade em MF sabemos que os polos deMF, portanto os zeros de Φ(s), devem estar todos nosemi-plano esquerdo do plano-s (P(s)), isto é, devemter todos parte real negativa. Nyquist propôs um critério de estabilidade baseadono teorema do argumento de Cauchy e nos planosP(s) e ψ(s). Ele criou uma curva fechadaenglobando todo o semi-plano direito de P(s) eusando a equação característica Φ(s) para criar aimagem em ψ(s) pôde associar os zeros e poloscontornados em P(s) com os contornos da origem emψ(s). A curva fechada em P(s) é conhecida como oCaminho de Nyquist.

22

Page 23: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Caminho de Nyquist23

Page 24: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Caminho de Nyquist24

Page 25: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Caminho de Nyquist25

O Caminho de Nyquist é a curva fechada C no plano-s, que contorna todos os pontos no semi-planodireito. Se G(s) tem polos no eixo imaginário ou na origem, a curva C contorna estes pontos com pequenas circunferências de raio ρ→0.

O raio R de C tende para infinito: R ∞ , de modo que a curva engloba todo o semi-plano direito do plano-s. Evidentemente, a curva C contornará todos os polos e zeros de G(s) que estiverem no semiplano direito.

Page 26: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist26

Im(Φ)

Re(Φ)

Caminho de Nyquist Diagrama de Nyquist

Φ(s)O

213:)(argumentoCauchy deTeorema Pelo

DDo -PZN

Page 27: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist

origem)!da redor ao positivas (voltas MFeminstávelseria anterior slide dosistema O :Obs

(s).tica caracterís equaçãoda instáveis polos de número ao igualser deve -plano do

(SAH) horário-anti sentido no origemda redor ao voltasde número o ,para é, isto

0 para :Nyquist

MF)de polos(s) de zeros :(Obs. :Cauchy

Ψ(s)

deestabilidaPN

ZdeestabilidaZ

PZN

Do

D

D

DDo

27

Page 28: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist

. -plano do 1 ponto doredor ao de voltasasolhar podemos -plano do

origemda redor ao de voltasas olharmos de invés Ao.1 01 )2

tica).caracterís equaçãoda polos MAde polos(0 de polos de polos

0)()(11 )1

Ψ(s)-GH(s)Ψ(s)

Φ(s)GH(s)GH(s)Φ(s)

D(s)Φ(s)GH(s)DKND

sDsNKGH(s)Φ(s)

28

Page 29: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist29

Considerando: GH(s)=-1“Um sistema de controle em malha

fechada é estável se e somente se:N1 ≤ -PGH

isto é, o número de voltas ao redor do ponto -1no plano complexo ψ(s) seja nulo ounegativo (sentido anti-horário) e igual aonúmero de polos instáveis da função detransferência de malha aberta (GH(s))”

Page 30: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist30

Im(GH)

Caminho de Nyquist Diagrama de Nyquist

GH(s)ORe(GH)

-1

nte)positivame contornado (-1 instávelhada Malha Fecemsistema

:Nyquist de Critério Pelo

Page 31: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Critério de Estabilidade de Nyquist31

Se N1>0 (ponto -1 contornado positivamente) SISTEMA INSTÁVEL. Se a FTMA (GH(s)) for instável, isto é, possuir PGHpolos instáveis no semiplano direito de P(s) e

(sistema físico), então, paraestabilidade em Malha Fechada, o diagrama deNyquist deve contornar o ponto -1 no plano ψ(s)PGH vezes no sentido anti-horário. Se N1≤0 e PGH=0 (FTMA estável) o sistema em MFé estável se e somente se N1=0 (isto é, -1 não écontornado em ψ(s).

cte)(lim

sGHs

Page 32: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

32

Critério de Estabilidade de NyquistQuando N1≤0, o ponto -1 não é contornado positivamente

Im(GH)

O-1

Im(GH)

ORe(GH)-1-1 Re(GH)

Page 33: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Diagramas polares e Diagramas de Nyquist

33 G(s) com s= σ + ωj.

No caso especial em que σ = 0, G(ωj) é a função detransferência senoidal. O plano-s torna-se a reta doeixo imaginário. G(ωj) pode ser descrita no contra-domínio em função de um único parâmetro, afrequência ω. Com o auxílio da reta ωj do plano-s,constroem-se os diagramas polares no plano ψ(s). Usando s= σ + ωj constroem-se os diagramas deNyquist, que são todos curvas fechadas em ψ(s). Os ‘softwares’ como Matlab ou Scilab constroemapenas os diagramas polares. Quando eles foremabertos deverão ser fechados ‘manualmente’, atravésde métodos analíticos ou gráficos.

Page 34: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

34

jΦejGjwGjGjG )()()()( Diagramas polares

Im(G) ψ(s)

Re(G)

ωo)( jG

Φ

Page 35: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

35

)()()(

)()()()(

)()()(

21

2121

21

jwGjwGjwGeejwG

jwGjwGjGjwGjwGjGjΦΦjjΦ

Diagramas polares

21GG

ΦΦ1

1GΦ22G

Page 36: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Diagramas polares e Nyquist36

A serem desenvolvidos em aula: Sistemas do tipo zero: 1ª e 2ª Ordem e ordem superior.

Diagramas polares fechados Sistemas do tipo um:

Diagrama polar aberto, uma semicircunferência de raio infinito. Sistemas do tipo dois:

Diagrama polar aberto, duas semicircunferências de raio infinito. Sistemas do tipo q:

Diagrama polar aberto, q semicircunferências de raio infinito.

Page 37: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Diagramas polares e Nyquist37

A serem desenvolvidos em aula: Sistemas do tipo zero: 1ª e 2ª Ordem e ordem superior.

Diagramas polares fechados Sistemas do tipo um:

Diagrama polar aberto, uma semicircunferência de raio infinito. Sistemas do tipo dois:

Diagrama polar aberto, duas semicircunferências de raio infinito. Sistemas do tipo q:

Diagrama polar aberto, q semicircunferências de raio infinito.

Page 38: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

38

Exemplos

-1 MF!em estávelsistema

nte)positivame contornado é não (-1 0N caso, Neste0N :deestabilidaPara

estável ntemarginalme 10

)1(1)(

1

1

2

1

GHs

ssssGH Ψ(s)

Page 39: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

39

r ∫B yx

D

A

Cy

xe

Estabilidade Nominal - MIMO

Page 40: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

40Estabilidade Nominal - MIMO

0:. .)( com ],[

)4( )(,)3(

:com malha a Fechando0:. .)(

)()()2()1()(,

1

1)(

FFF

FFF

A

caractEqs

o

caractEqs

ss

o

sFTMA

AsIAsIΦIDCD)B(IAA

xxrBxAxyre

AsIAsIΦ

EDBA)C(sIYDeCxy

xxBeAxx

1o

1

o

L

Page 41: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

41Estabilidade Nominal - MIMO

ILIL

AIAIIL

AIAIIL

ILAIAI0D

FF

F

F

de zeros MFde poloshada. Malha Fecde ticascaracterís as descreve 0

MFde de 0:raízes de tocancelamenhouver não

00

:facilidadepor

polosszerossse

ssss

Page 42: Método de Nyquist - USPsites.poli.usp.br/d/PME2472/Nyquist.pdf · )xqo}hv &rpsoh[dv $ yduliyho lqghshqghqwh iuhtxrqfld vgh /dsodfhp gdgd sru v 1 Ôm 3 v sodqr v 6r 1 r Ô r Ôm

Estabilidade Nominal - MIMO42

Seja: L(jw) = GK(jw) com PR polos instáveis:N = - PR (PR voltas no SAH ao redor de -1).“ O sistema em MF com matriz de transferência demalha aberta L(s) com PR polos instáveis é estável see somente se o diagrama de Nyquist do det(L(jw))não passa pelo ponto -1 e o contorna PR no SAH,quando s percorre o Caminho de Nyquist”