matlab_06-rotinas_1
DESCRIPTION
MatlabTRANSCRIPT
-
Informtica AplicadaProf. Claudio Teodoro dos Santos
Rotinas (1)
Tpico Rotinas (M-Files)
2
ROTINAS
Uma rotina uma sequncia de comandos (instrues) do MATLAB, (tambm denominada programa, roteiro ou script).
O arquivo pode ser editado e salvo para reedio.
Quando uma rotina executada, o MATLAB executa oscomandos na ordem em que eles foram escritos, tal como se fossem digitados um a um na Janela de Comando (prompt).
O uso de rotinas conveniente uma vez que elas podem ser executadas muitas vezes, sem a necessidade de se digitar oscomandos novamente (ao contrrio do que acontece quandotrabalhamos na Command Window).
Rotinas tambm so chamadas de M-files porque a extenso.m usada quando elas so salvas.
3
CRIAO DE UMA ROTINA
Na command window clique no menu File , selecione New , e, depois, a opo M-file .
A opo M-file abrir o Editor de M-file/Debugger.
4
O Editor de M-file / Debugger window
Os comandos da rotinaso digitados linha por linha.
5
EXEMPLO DE UMA ROTINA
O texto pode ser digitado nesta janelaou pode ser digitado (e editado) emqualquer outro editor de texto (ex. Bloco de Notas).
Lembrando que ao digitar % no incio de
uma linha designamos esta como um
comentrio, o qual no executado.
6
SALVANDO UMA ROTINA
Aps a rotina ser concluda, ela precisa ser salva. Para isso, use
Save As .
O nome da rotina segue as regras de nomes de variveis do
MATLAB. (Deve comear com uma letra, pode incluir digitos e
sublinhado, limite de 63 caracteres, no dar o nome do arquivo igual
ao de uma varivel que usada, ou de uma varivel pr-definida,
no usar o nome de uma funo nativa.)
No necessrio adicionar .m no final do nome do arquivo. O
MATLAB adicionar a extenso automaticamente.
-
7
EXECUO DE UMA ROTINA
Uma rotina executada atravs da command window.
Para rodar uma rotina que foi salva no drive E, o caminho de
busca do MATLAB precisa ser modificado para incluir este drive
ou o diretrio de trabalho tem que ser mudado para o drive E.
Para mudar o diretrio de trabalho para o drive E, digite (na
command window):
cd e:
Para executar uma rotina, digite o nome do arquivo (sem a
extenso .m) na command window.
8
EXEMPLO DE EXECUO DE UMA ROTINA
A sada, gerada quando a rotina executada, aparece nacommand window.
command window Definio do diretrio de trabalho (A)
Digite o nome da rotina
9
VARIVEIS GLOBAIS
As variveis globais so aquelas que, uma vez criadas em uma
parte, so reconhecidas em todas as outras partes do MATLAB.
As variveis criadas na command window so reconhecidas e
podem ser usadas em rotinas.
Reciprocamente, as variveis criadas em rotinas so
reconhecidas e vlidas na command window.
10
ENTRADAS EM UMA ROTINA
1. A varivel definida na rotina. Para executar a rotina com um
valor diferente para a varivel, o arquivo editado e o valor
da varivel modificado. Ento, o arquivo salvo e
executado.
2. A varivel definida na command window. Para executar a
rotina com um valor diferente, um novo valor atribudo a
varivel na command window. Ento, a rotina executada.
Uma rotina um programa que pode ser executado com
diferentes valores de suas variveis. Isto pode ser feito de trs
diferentes maneiras, dependendo de onde e como as variveis
so definidas:
11
ENTRADAS EM UMA ROTINA
3. A varivel definida na rotina sem um valor especfico.
Quando a rotina executada, o usurio solicitado a entrar
com um valor atravs da command window.
Isto feito atravs do uso da funo input :
x = input(texto)
Por exemplo:
x = input(Por favor, entre com um valor para x: )
Aps a entrada do nmero (ou vetor/matriz), x ter esse valor.
string
12
COMANDOS DE SADA DE UMA ROTINA
Quando uma rotina executada, a sada gerada mostrada
na command window.
A sada exibida automaticamente se a sentena no terminar
com ponto-e-vrgula.
A sada tambm pode ser mostrada propositalmente atravs
do uso da funo disp .
-
13
O COMANDO disp
disp(A) Exibe o contedo, mas no o nome da
varivel A.
disp(texto) Exibe o texto (string) que colocado entre
apstrofos.string
14
EXEMPLO DE UMA ROTINA QUE USA OS
COMANDOS input E disp
15
EXECUTANDO UMA ROTINA COM OS COMANDOS
input E disp NA COMMAND WINDOW
As notas so digitadasna frente do prompt.
16
CRIANDO E EXIBINDO UMA TABELA
% Esta rotina mostra como criar e exibir uma tabela.
% A tabela inclui dados de populacao.
% Criacao do vetor de anos:
yr = [1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996];
% Criacao do vetor de populacao:
pop = [127 130 136 145 158 178 211];
% Substituindo o vetor yr na primeira coluna da tabela:
table_yr_pop(:,1)=yr';
% Substituindo o vetor pop na segunda coluna da tabela:
table_yr_pop(:,2)=pop';
disp(' ANO POPULACAO') % Exibe os titulos.
disp(' (MILHOES)') % Exibe os titulos.
disp(' ') % Exibe uma linha vazia (pula uma linha).
disp(table_yr_pop) % Exibe a tabela.
17
CRIANDO E EXIBINDO UMA TABELA
>> exemplo1
ANO POPULACAO
(MILHOES)
1984 127
1986 130
1988 136
1990 145
1992 158
1994 178
1996 211
Execuo da rotina do slide anterior na command window: