material higiene e profilaxia saneamento basico

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Higiene, saneamento básico.

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INSTITUTO WANDA HORTA CURSO TCNICO EM ENFERMAGEM

A enfermagem uma arte; e para realiz-la como arte, requer uma devoo to exclusiva, um preparo to rigoroso, como a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que o tratar da tela morta ou do frio mrmore comparado ao tratar do corpo vivo. uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes.Florence Nighthingale

INTRODUOSegundo a Organizao Mundial da Sade (OMS), saneamento pode ser entendido como o controle de todos os fatores do meio fsico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar fsico, mental e social. Neste enfoque, o saneamento tem por objetivo minimizar os danos ao meio ambiente que interferem na sade da populao, pode-se dizer que saneamento caracteriza o conjunto de aes socioeconmicas que tm por objetivo alcanar salubridade ambiental. Tambm fator essencial para sade, economia e produo de um pas.De acordo com dados da Organizao das Naes Unidas - ONU (2008), A populao mundial ultrapassa a marca impressionante de mais de 6 bilhes de habitantes. Destes, 2,6 bilhes, ou seja, 40% no tm acesso rede de coleta de tratamento de esgotos. So 200 milhes de toneladas de dejetos humanos lanados anualmente em nossos rios e lagos. Como conseqncia, a cada 20 segundos uma criana morre em funo de doenas como (diarria, clera, tifo, etc.). Isto significa 1,5 milhes de mortes de crianas a cada ano. O saneamento bsico, considerado uma das mais importantes Metas do Milnio, ainda inexiste para uma parcela significativa da populao mundial.No caso especfico do Brasil, pas de destaque no cenrio econmico mundial ainda no cumpriu uma tarefa fundamental: garantir saneamento bsico a sua populao.Hoje de acordo com os dados da Fundao Getlio Vargas 53% dos brasileiros no tem acesso rede geral de esgoto. Isso possibilita afirmar que apesar de ter evoludo muito nos ltimos anos, o pas ainda tem srios problemas de sade pblica em virtude da falta de saneamento. Crianas morrem, e muitas so hospitalizadas com doenas ocasionadas pela falta desse recurso. Neste aspecto, permite-se assegurar que a questo do saneamento bsico uma problemtica urbana e ambiental, como um dos piores servios pblicos no Pas. Somente 20% dos esgotos produzidos no Brasil so tratados, o que significa que os demais 80% vo parar em rios, lagos, mares e mananciais. Alm disso, s um em cada trs brasileiros, conta com coleta e tratamento de esgoto simultaneamente. A partir desse contexto,saneamento no Brasil um problema de sade pblica de grande destaque para a populao e que na maioria das vezes no dada a real importncia e passa, por conseqncia, despercebido, apesar da sua relevncia para a sade do homem e do meio ambiente.

HISTRIA DO SANEAMENTO BSICO NO BRASILBasicamente, inicia-se no Perodo Colonial, momento em que a economia era dependente da explorao intensiva de recursos naturais e s monoculturas do pau-brasil, do acar, da borracha e do caf. Com a vinda da famlia real, em 1808, a populao cresceu rapidamente, de 50.000 para 100.000 em 1822. Em decorrncia desse fato, aumentou-se a demanda por abastecimento de gua, o que provocou o acmulo de resduos e dejetos no meio ambiente. Neste perodo, as aes do saneamento eram tidas como solues individuais.Aps a 1 Guerra Mundial, o Brasil se depara com o declnio do controle estrangeiro no campo das concesses dos servios pblicos, causado pelo constrangimento generalizado com o atendimento e, sobretudo, pela falta de investimentos para a ampliao das redes pblicas de saneamento bsico.. Seguindo esta fase, a dcada de 1970, perodo do Regime Militar. poca que se caracterizou pela extrema concentrao de decises, com imposies das companhias estaduais sobre os servios municipais e uma separao radical das instituies que cuidam da sade no Brasil e as que planejam o Saneamento.Apesar de sua relevncia para a sade e meio ambiente, o saneamento bsico no Brasil est alm de ser adequado. Isto porque dados oficiais mostram que mais da metade da populao no conta com redes para a coleta de esgotos. Alm disso, mais de 80% dos resduos gerados so disseminados diretamente nos rios, sem nenhum tipo de tratamento, a falta de saneamento bsico a principal pedra no caminho do Brasil e dos pases em desenvolvimento para atingir as Metas do Milnio, estabelecida para 2015.Objetivando mudar esse panorama, a ONU instituiu o ano de 2008 como oAno Internacional do Saneamentona perspectiva de promover um alerta crtica situao de carncia de saneamento na esfera mundial. Essa iniciativa tem por finalidade cooperar para uma maior sensibilizao acerca do problema e antecipar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milnio, conforme pactuado na Cpula do Milnio, realizada em Nova York, em setembro de 2000. Naquela ocasio, 189 pases, dentre eles o Brasil, consolidaram acordo que estabeleceu como prioridade a eliminao da extrema pobreza e da fome no planeta at 2015, a ser alcanada em associao a polticas de sade, saneamento, educao, habitao, promoo da igualdade de gnero e meio ambiente. Visando associar esforos com vistas a reverter o quadro de dficit e carncias em saneamento e melhorar a qualidade dos servios prestados ao cidado brasileiro.

CRIAO DA LEI NACIONAL DE SANEAMENTO BSICO NO BRASILNo Brasil, o saneamento bsico ingressou efetivamente na agenda de preferncia dentre as polticas pblicas do pas. A ampliao da oferta de recursos para investimentos e a criao de um ambiente legal e jurdico para o setor asseguram este novo ciclo. Os ltimos anos assinalaram aumento significativo dos recursos para investimentos em saneamento bsico.A Lei 11.445 vem preencher uma lacuna na legislao especfica para o setor. Sancionada em 5 de janeiro de 2007, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento bsico e para a poltica federal de saneamento bsico. Com a finalidade de atrair mais investimentos pblicos e privados, e acelerar o acesso gua e coleta de esgoto no pas, a Lei n. 11.445/07 definida como o marco regulatrio do Saneamento Bsico no Brasil; estabelece a universalizao dos servios de abastecimento de gua, rede de esgoto e drenagem de guas pluviais, alm da coleta de lixo para garantir a sade da populao brasileira.

SADE E SANEAMENTO BSICOO conceito de Promoo de Sade proposto pela Organizao Mundial de Sade (OMS), desde a Conferncia de Ottawa, em 1986, visto como o princpio orientador das aes de sade em todo o mundo. Assim sendo, parte do pressuposto de que um dos mais importantes fatores determinantes da sade so as condies ambientais. O conceito de sade entendido como um estado de completo bem-estar fsico, mental e social, no restringe ao problema sanitrio ao mbito das doenas.Hoje, alm das aes de preveno e assistncia, considera-se cada vez mais importante atuar sobre os fatores determinantes da sade. este o propsito da promoo da sade, que constitui o elemento principal da proposta da Organizao Mundial de Sade e da Organizao Pan-Americana de Sade (OPAS).Sade pblica a cincia e a arte de promover, proteger e recuperar a sade, por meio de medidas de alcance coletivo e de motivao da populao.Dados divulgados recentemente pela ONG Planeta Sustentvel (2008) afirma que: 80% de todas as molstias e mais de um tero dos bitos dos pases em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de gua contaminada e, em mdia, at um dcimo do tempo produtivo de cada pessoa se perde devido a doenas relacionadas gua, especialmente, em virtude da falta de saneamento bsico. E que as doenas relacionadas gua esto entre as causas mais comuns de morte no mundo e afetam, especialmente, pases em desenvolvimento.O saneamento bsico um dos principais indicadores da qualidade de vida e do desenvolvimento econmico e social de uma cidade. Todas as esferas, so responsveis pelo saneamento,so aes essenciais para o bem-estar da populao e tm forte impacto sobre a vida do ser humano.Santa Catarina possui 293 municpios, apenas 22 municpios so atendidos com servio adequado, o quarto colocado na falta de saneamento bsicoExiste um projeto desenvolvido pela Federao Catarinense dos Municpios (Fecam), que poder transformar radicalmente o atual quadro catico do saneamento bsico no Estado, mas para isso necessrio a conscientizao dos polticos do nosso Estado.Sade Pblica a arte de promover e recuperar a sade, orientando no apenas a pessoa doente, mas tambm o homem saudvel, alm de investigar as causas que existem no meio que o rodeiam. Sade pblica acima de tudo uma medicina preventiva e tem como aliado principal o saneamento bsico, o qual envolve a educao sanitria e meio ambiente.As doenas oriundas da falta de saneamento bsico so decorrentes tanto da quantidade como da qualidade das guas de abastecimento, do afastamento e destinao adequada dos esgotos sanitrios, do afastamento e destinao adequada dos resduos slidos, da ausncia de uma drenagem adequada para as gua pluviais e principalmente pela falta de uma educao sanitria.Para que a educao sanitria seja efetiva necessrio que o indivduo aceite a informao e o conhecimento e integre este conhecimento em sua vida.O objetivo da educao em sade ajudar as pessoas na preservao e promoo de sade atravs de medidas pessoais e coletivas, desenvolvendo hbitos saudveis quando a higiene, habitao, alimentao, prtica desportiva, ao trabalho, ao lazer, postura e exerccio, permitindo-lhes a sua utilizao imediata e futura no sentido de preservar a sade de todos, desenvolvendo tambm no individuo a atitude correta quanto as suas responsabilidades na conservao da prpria sade, da sua famlia e da comunidade em que vive.A educao em sade deve levar ao conceito de que sade o resultado de mltiplos fatores ligados diversas reas da atividade humana. Ela visa capacitar indivduos e grupos de uma sociedade saber lidar com os problemas fundamentais da vida cotidiana, como instruo, desenvolvimento psicofisiolgico, dentro do contesto da sociedade em rpidas mudanas.Para que a educao em sade seja eficaz deva atingir cada indivduo envolvendo-o de forma integral em um processo constante de desafios que desenvolvam habilidades para resolver problemas, perceber alternativas e construir encaminhamento de solues baseadas nas construes da autoconfiana e de uma conscincia social.

SANEAMENTO BSICO: CENRIO BRASILEIRONa recente pesquisa divulgada pelo IBGE (2008) afirmou-se que o saneamento bsico melhorou nos ltimos anos, mas que, 1 em cada 4 domiclios ainda no tem rede de esgoto.Cerca de 230 mil pessoas morrem todo ano no Brasil por exposio a fatores de risco ambiental, como poluio, gua no tratada e grandes estruturas urbanas. Neste enfoque, Significa dizer que 19% de todas as mortes no pas poderiam ser evitadas se fossem adotadas polticas pblicas eficientes na rea de saneamento bsico. A falta de saneamento bsico uma das principais causas da mortalidade infantil no Brasil causado por doenas parasitrias, e doenas infecciosas. Males que geralmente se proliferam em reas sem coleta e tratamento de esgoto. No que se refere ao sistema de sade pblica, em torno de 700 mil internaes anuais foram causadas por doenas relacionadas falta ou inadequao de saneamento bsico somente na ltima dcada.Conforme dados da ONU (2006) entre 2000 e 2004 no Brasil, morreram por diarria aproximadamente 26 mil pessoas, principalmente crianas entre zero e cinco anos. O simples ato de lavar as mos reduz a incidncia de diarria e de infeces hospitalares. No entanto, difcil manter as mos limpas se a casa sequer dispe de uma torneira com gua limpa.Outro aspecto negativo provocado pelas ms condies do saneamento bsico com relao educao. Neste setor, a pesquisa mostrou que o grande impacto negativo est no aproveitamento das crianas. Por viverem e estudarem em ambientes sem condio sanitria adequada, as crianas tm aproveitamento 18% menor e apresentam ndices de reprovao 46% maior. Ou seja, a falta de saneamento impacta negativamente no aproveitamento escolar das crianas, que deixam de aprender, justamente, na fase da vida mais importante para o desenvolvimento intelectual das pessoas. Crianas com baixo aproveitamento escolar, provavelmente, se tornaro adultos com dificuldades de crescer na pirmide social.

RELAO ENTRE SANEAMENTO, SADE PBLICA E MEIO AMBIENTENos ltimos anos, tem-se observado que a finalidade dos projetos de saneamento tem sado de sua concepo sanitria clssica, recaindo em uma abordagem ambiental, que visa no s promover a sade do homem, mas, tambm, a conservao do meio fsico e bitipo. A avaliao da viabilidade ambiental assume carter de forte condicionante das alternativas a serem analisadas, ocorrendo, muitas vezes, a predominncia dos critrios ambientais em relao, por exemplo, aos critrios econmicos. Por outro lado, verifica-se a ausncia de instrumentos de planejamento relacionados sade pblica, constituindo, no Brasil, uma importante lacuna em programas governamentais no setor de saneamento.A compreenso dessas diversas relaes revela-se um pressuposto fundamental para o planejamento dos sistemas de saneamento em centros urbanos, de modo a privilegiar os impactos positivos sobre a sade pblica e sobre o meio ambiente.O que se avalia em um organismo patognico no apenas sua natureza biolgica, nem o seu comportamento no corpo do doente, e sim o seu comportamento no meio ambiente, pois nessa dimenso que as intervenes de saneamento podem influenciar na ao desses patgeno sobre o homem.A falta de saneamento est matando mais que criminalidade desenfreada, sabemos que do saneamento de boa qualidade depende a queda da mortalidade infantil e dos ndices inquietantes de doenas provocadas pela ausncia, ou m prestao, de um servio bsico em locais civilizados.Para o setor, o oramento no Brasil uma pea mais ou menos de fico. A lei est l, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo Presidente da Repblica, mas a execuo do oramento depende de humores e convenincias dos governantes e polticos em geral.Quando ocorrem calamidades no rotineiras, como as recentes inundaes causadas por excesso de chuvas e no-planejamento do uso do solo, o estrago da falta de saneamento se revela em toda a sua dramaticidade.

EFEITOS POSITIVOS DO SANEAMENTO BSICO1. Melhoria da Sade da Populaoe reduo dos recursos aplicados no tratamento de doenas, uma vez que grande parte delas est relacionada com a falta de uma soluo adequada de esgoto sanitrio;2. Diminuio dos custos de tratamento da guapara abastecimento (que seriam ocasionados pela poluio dos mananciais);3. Melhoria do potencial produtivo das pessoas;4. Dinamizao da economia e gerao de empregos;5. Eliminao da poluioesttico-visual e desenvolvimento do turismo;6. Eliminao de barreiras no-tarifriaspara os produtos exportveis das empresas locais;7. Conservao ambiental;8. Melhoria da imagem institucional;9. Valorizao dos imveisresidenciais e comerciais;10. Viabilizao da abertura de novos negciosnos bairros beneficiados, que passam a reunir requisitos bsicos para certos tipos de empreendimento;11. Crescimento de negcios j instalados;12. Crescimento da atividade de construo civilpara atender ao aumento da procura por imveis residenciais e comerciais num bairro mais saudvel;13. Criao de novos empregosa partir da dinamizao da construo civil, da abertura de novos negcios ou do crescimento daqueles j existentes;14. Aumento da arrecadao municipal de tributos15.

CONHECER PARA AMAR E PRESERVARS preservamos aquilo que amamos e s amamos o que conhecemos. O poder pblico deve promover Educao Ambiental nas escolas para a conscientizao da importncia da contribuio coletiva nesse processo, atravs da fiscalizao do meio ambiente e da garantia dos servios de saneamento ambiental. Informada, a populao colabora e participar.

ABASTECIMENTO DE GUAO Brasil, assim como demais pases em desenvolvimento e em franca urbanizao, enfrenta um desafio especial no setor de fornecimento de gua. O rpido aumento de centros urbanos acarreta um descontrole, por parte do governo, no que diz respeito garantia de acesso populao a servios bsicos de saneamento, como no caso da gua com qualidade para consumo, bem como em quantidade satisfatria para o metabolismo humano. Diante de tal fato, depende de aes polticas estratgicas que, de um lado, conservem o ambiente e, de outro, promovam a sade da populao.O Brasil possui 11,6% da gua doce do mundo e mesmo assim corre o risco da falta de gua no pas, pela falta da conservao do meio ambiente, principalmente onde se encontram os mananciais.A gua prpria para o consumo humano chama-se gua potvel. Para ser considerada como tal ela deve obedecer a padres de potabilidade. Se ela tem substncias que modificam estes padres ela considerada poluda.Por sua vez, a vigilncia em sade ambiental relacionada qualidade da gua para consumo humano consiste no conjunto de aes adotadas continuamente pelas autoridades de sade publica para garantir que a gua consumida pela populao atenda ao padro e as normas estabelecidas na legislao vigente, bem como avaliar os riscos que a mesma representa para a sade humana.A falta de gua afeta especialmente, pases em desenvolvimento, propiciando a disseminao de doenas, sendo a causa mais comum de morte no mundo, entre as doenas veiculadas pela gua, as mais comuns so: Leptospirose, Giardase, Amebase, Diarrias Infecciosas, Esquistossomose, Ascaridase, Clera, Febre Tifide e Hepatite A, so doenas relacionadas com a gua contaminada, bem como as conseqncias da falta de tratamento.

TRATAMENTO DA GUAAs estaes de tratamento se utilizam de vrias fases de decantao e filtrao, alm de clorao.A gua necessita de tratamento para se adequar ao consumo. Mas todos os mtodos tm suas limitaes, por isso no possvel tratar gua de esgoto para torn-la potvel. Os mtodos vo desde a simples fervura at correo de dureza e corroso.Os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e a vigilncia da qualidade da gua para consumo humano esto estabelecidos na Portaria MS no 518/04.O conceito de qualidade da gua relaciona-se a seu uso e caractersticas por ela apresentadas, determinadas pelas substancias presentes. A cada uso corresponde uma qualidade e quantidade, necessrias e suficientes. Seu padro de potabilidade e composto por um conjunto de parmetros que lhe confere qualidade prpria para o consumo humano.gua potvel aquela que pode ser consumida sem risco sade e semcausar rejeio ao consumo.O padro brasileiro de potabilidade composto por: padro microbiolgico; padro de turbidez para a gua ps-filtrao ou pr desinfeco; padro para substancias qumicas que representam risco a sade (inorgnicas,orgnicas, agrotxicos, desinfetantes e produtos secundrios da desinfeco); padro de radioatividade; padro de aceitao para consumo humano.Em geral, no tratamento da gua as bactrias e vrus so inativados no processo de desinfeco, enquanto os protozorios e helmintos so, preponderantemente, removidos por meio da filtrao.Apos a desinfeco, a gua deve conter um teor mnimo de cloro residuallivre de 0,5mg/l, sendo obrigatria a manuteno de, no mnimo, 0,2mg/l emqualquer ponto da rede de distribuio, recomendando-se que a clorao sejarealizada em pH inferior a 8,0 e tempo de contato mnimo de 30 minutos.

CLORO:Vantagens: Elevada eficincia na inativao de bactrias e vrus; Efeito residual relativamente estvel; Baixo custo; Manuseio relativamente simples.Desvantagens: Grande disponibilidade no mercado; Limitada eficincia na inativao de cistos e oocistos de protozorios e ovos de helmintos; Na presena de matria orgnica pode formar compostos txicos, principalmente trihalometanos (THM);Em doses elevadas pode produzir forte odor e sabor; Alguns subprodutos, como clorofenis, tambm provocam odor e sabor.

DIXIDO DE CLOROVantagens: Desinfetante mais potente, inclusive na inativao de cistos e oocistos de protozorios; No forma trialometanos; Eficincia estvel em amplas faixas de Ph.Desvantagens: Na presena de matria orgnica pode formar outros subprodutos txicos (cloritos); Residuais desinfetantes menos estveis; Em doses elevadas pode produzir forte odor e sabor; Operao mais delicada e complexa.

RADIAO ULTRAVIOLETAVantagens: Elevada eficincia na destruio dos mais diversos microrganismos em tempo de contato reduzido; No forma subprodutos; No provoca odor e sabor.Desvantagens: No apresenta poder residual; Reduo significativa da eficincia com oaumento da cor ou turbidez da gua; Custos elevados; Tcnicas de aplicao mais sofisticadas.

TIPOS DE GUA BRUTA:1. gua de superfcie: rios, riachos, represas, lagoa.2. gua de poos: artesianos, semi-artesianos, rasos e profundos3. guas metericas: Cisternas aproveitando as guas que caem sobre os telhados.4. DISTRIBUIO DA GUAConfiguram-se as seguintes modalidades de fornecimento de gua: sistemas de abastecimento e solues alternativas coletivas providas de rede dedistribuio; solues alternativas coletivas desprovidas de rede de distribuio, com fornecimentocoletivo de gua; solues individuais: As solues individuais de abastecimento e instalaes prediais tambm devem ser objeto de vigilncia (incluindo a inspeo sanitria), haja vista que a qualidade da gua da fonte de abastecimento e/ou problemas decorrentes de defeitos, ma conservao ou manuteno das instalaes podem representar risco a sade de populaes ou indivduos que no tem acesso as solues coletivas de fornecimento de gua, ou acarretar a deteriorao da qualidade da gua fornecida pelas solues coletivas de abastecimento.De modo geral, porm, impe-se a colocao da chamada caixa-d'gua superior, que, nos casos de presso externa intensa, suprida diretamente, mas nos grandes centros costuma ser alimentada atravs de cisternas inferiores, trabalhadas por bombas. A fim de evitar desperdcios e estabelecer um sistema de cobrana do imposto devido prestao dos servios de abastecimento de gua, o consumo controlado por meio de medidores os hidrmetros.

GUAS RESIDUAIS OU ESGOTAMENTO SANITRIOA rede de esgoto no Brasil ainda precria, e devido ao lanamento indiscriminado de esgotos domsticos tambm um dos maiores problemas ambientais e de sade pblica, devido aos agentes patognicos que podem causar doenas como a clera, a difteria, o tifo, a hepatite e muitas outras. A soluo um sistema adequado de saneamento bsico que pode incluir uma Estao de Tratamento de guas Residuais, conforme o caso a ser estudado. A devoluo do esgoto ao meio ambiente dever prever o tratamento de guas residuais seguido do lanamento adequado no corpo receptor que pode ser um rio, um lago ou no mar.Isso confirma que no Brasil os mananciais so poludos e que isso dificulta cada vez mais as possibilidades de abastecimento normal. Essa mais uma importante questo e que deve ser cobrada das autoridades.Diariamente so produzidos 32 milhes de metros cbicos de guas residuais por dia no Brasil. Deste total, apenas 14 milhes so coletados e somente 4,8 milhes de metros cbicos de esgoto so tratados, volume que corresponde a apenas 15% do total produzido; o servio estendido a apenas 44% das famlias brasileiras. O restante descartado de forma indiscriminada nos rios.A construo do sistema pblico de esgotamento sanitrio tem como objetivos: a coleta do esgoto individual ou coletivo; o transporte e afastamento rpido e seguro do esgoto, seja atravs de fossas ou de sistemas de redes coletoras; e o tratamento e disposio final, isto , o destino a ser dado ao esgoto tratado.Na sua inexistncia, pode-se utilizar a construo de fossa sptica, que recebe os dejetos transportados atravs da guaVoc parou para pensar que ao lavar seus pratos, tomar banho ou utilizar o banheiro gera certa quantidade de dejetos? E que estes devem ser processados no sistema de esgoto?A partir de agora, ao realizar essas atividades, lembre-se do quanto esto relacionadas com o uso da gua, ou seja, com o sistema de abastecimento de sua cidade. Essa funo compete aos servios de esgotamento sanitrio: separar os resduos slidos da gua, trat-la e devolv-la para o meio ambiente, de forma a no causar danos nossa sade.A devoluo das guas residuais ao meio ambiente dever prever, se necessrio, o seu tratamento, seguido do lanamento adequado que pode ser um rio , um lago ou no mar.As guas residuais podem ser transportadas por tubulaes diretamente aos rios, lagos , lagunas ou mares ou levado s estaes de tratamento, e depois de tratado, devolvido aos cursos d'gua.O esgoto pluvial pode ser drenado em um sistema prprio de coleta separado ou misturar-se ao sistema de esgotos sanitrios.A contribuio domiciliar para o esgoto est diretamente relacionada com o consumo de gua. Existem solues para a retirada do esgoto e dos dejetos, havendo ou no gua encanada.Existem trs tipos de sistemas de esgotos:Sistema unitrio: a coleta dos esgotos pluviais, domsticos e industriais em um nico coletor. Tem custo de implantao elevado, assim como o tratamento tambm caro.Sistema separador: o esgoto domstico e industrial fica separado do esgoto pluvial. o usado no Brasil. O custo de implantao menor, pois as guas pluviais no so to prejudiciais quanto o esgoto domstico, que tem prioridade por necessitar tratamento. Assim como o esgoto industrial nem sempre pode se juntar ao esgoto sanitrio sem tratamento especial prvio.Sistema misto: a rede recebe o esgoto sanitrio e uma parte de guas pluviais.Estao de Tratamento de guas Residuais so estaes que tratam as guas residuais de origem domstica e industrial, comumente designados por esgotos, para depois serem escoados para o mar ou rio com um nvel de poluio inofensivo para o meio ambiente receptor.As guas residuais passam por vrios processos de tratamento com o objetivo de separar a matria poluente da gua.

PR-TRATAMENTONo pr-tratamento, o esgoto sujeito aos processos de separao dos slidos mais grosseiros como sejam a gradagem e o desarenamento. Apesar de o esgoto apresentar um aspecto bem mais razovel aps a fase de pr-tratamento, possui ainda praticamente inalterado as suas caractersticas poluidoras.

TRATAMENTO PRIMRIOTrata-se do tratamento propriamente dito, tratamento primrio, onde a matria poluente separada de gua por sedimentao nos sedimentadores primrios.Aps o tratamento primrio, a matria poluente que permanece na gua de reduzidas dimenses, no sendo por isso passvel de ser removida por processos exclusivamente fsico-qumicos.

TRATAMENTO SECUNDRIOSo os processos de tratamento biolgicos, onde a matria poluente consumida por microorganismos nos chamados reactores biolgicos. Estes reactores so normalmente constitudos por microorganismos aerbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento.Findo este tratamento, as guas residuais tratadas apresentam um reduzido nvel de poluio, podendo na maioria dos casos, serem admitidas no meio ambiente receptor.

TRATAMENTO TERCIRIOEm certos casos, porm, necessrio proceder desinfeco das guas residuais tratadas ou remoo de determinados nutrientes como o azoto e o fsforo, que podem potenciar, isoladamente ou em conjunto, a eutrofizao das guas receptoras.

Modelo de fossa sptica com sumidouro, construdo em pequenas residncias.

DOENAS INFECCIOSAS RELACIONADAS COM EXCRETAS (ESGOTOS)So aquelas causadas por patognicos (vrus, bactrias, protozorios e helmintos) existentes em excretas humanas, normalmente nas fezes.Grupos de DoenasFormas de TransmissoPrincipais Doenas RelacionadasFormas de Preveno

Feco-orais (no bacterianas)Contato de pessoa para pessoa, quando no se tem higiene pessoal e domstica adequada.1. Poliomielite2. Hepatite tipo A3. Giardase4. Disenteria amebiana5. Diarria por vrus Melhorar as moradias e as instalaes sanitrias Implantar sistema de abastecimento de gua Promover a educao sanitria

Feco-orais (bacterianas)Contato de pessoa para pessoa, ingesto e contato com alimentos contaminados e contato com fontes de guas contaminadas pelas fezes.1. Febre tifide2. Febre paratifide3. Diarrias e disenterias bacterianas, como a clera Implantar sistema adequado de disposio de esgotos melhorar as moradias e as instalaes sanitrias Implantar sistema de abastecimento de gua Promover a educao sanitria

Helmintos transmitidos pelo soloIngesto de alimentos contaminados e contato da pele com o solo.1. Ascaridase (lombriga)2. Tricurase3. Ancilostomase (amarelo) Construir e manter limpas as instalaes sanitrias Tratar os esgotos antes da disposio no solo Evitar contato direto da pele com o solo (usar calado)

Tnias (solitrias) na carne de boi e de porcoIngesto de carne mal cozida de animais infectados1. Tenase2. Cisticercose Construir instalaes sanitrias adequadas Tratar os esgotos antes da disposio no solo Inspecionar a carne e ter cuidados na sua preparao

Helmintos associados guaContato da pele com gua contaminada1. Esquistossomose Construir instalaes sanitrias adequadas Tratar os esgotos antes do lanamento em curso dgua Controlar os caramujos Evitar o contato com gua contaminada

Insetos vetores relacionados com as fezesProcriao de insetos em locais contaminados pelas fezes1. Filariose (elefantase) Combater os insetos transmissores Eliminar condies que possam favorecer criadouros Evitar o contato com criadouros e utilizar meios de proteo individual

LIXOO lixo o conjunto de resduos slidos resultantes da atividade humana. Ele constitudo de substncias putrescveis, combustveis e incombustveis.Olixo, tambm chamado resduo slido, todo o resto de qualquer produto produzido pelo ser humano e jogado fora, tanto de residncias como de atividades sociais ou industriais.Na sade pblica, representa fator indireto de transmisso de doenas, pois polui o meio ambiente e gera conseqncias adversas. Seu acmulo em locais no apropriados propicia a proliferao de vetores que nele encontram alimento, abrigo e condies favorveis, ocasionando doenas ao homem. Essas doenas podem, inclusive, ser de natureza qumica, motivo pelo qual as autoridades sanitrias devem constantemente fiscalizar fbricas e indstrias que jogam lixo qumico em rios (chumbo, cromo enitratos, outros), mares ou outras fontes de gua utilizadas para consumo pela populao.Mas como podemos livrar-nos dos vetores associados ao lixo.A resposta parece simples: devemos acondicionar e desprezar, de maneira adequada, o lixo produzido em nossa casa ou trabalho. Nessa fase, mais uma vez deparamo-nos com algo que envolve no apenas a responsabilidade individual, mas tambm a governamental. E a a coisa deixa de ser simples - por exemplo, se colocarmos o lixo em sacolas resistentes e adequadamente fechadas, mas a Prefeitura no o recolher, nosso problema persiste. Assim, para que a limpeza pblica seja considerada eficaz, faz-se necessrio cumprir quatro etapas: adequado acondicionamento do lixo, limpeza das ruas, coleta e transporte e seu tratamento ou disposio final.Voc sabia que cada pessoa produz em mdia aproximadamente 1 kg de lixo todos os dias, Logicamente variando de acordo com o que cada um consome, pois algumas regies em reas econmicas mais altas essa mdia de lixo produzida bem mais alta. Mas o que no se pode negar que todos ns produzimos lixo e em uma alta taxa, e olhando a mdia de lixo produzida por pessoa diariamente pode parecer pouco, mas quando comparamos o lixo produzido por vrias pessoas de uma cidade, essa mdia chega a mais de 12.000 toneladas de lixo produzidos por dia apenas na cidade de So Paulo, atualmente, a produo anual de lixo em todo o planeta de aproximadamente 400 milhes de toneladas. No Brasil, todo esse lixo ocupa muito espao de terrenos imensos que podiam ser utilizados para outras finalidades, mas agora so depsitos de lixo.Pior do que ocupar espao de toda matria consumida do meio ambiente e jogada fora como se estivesse intil e com isso a cada ano so desperdiados R$ 4,6 bilhes porque no se recicla tudo o que poderia. H muitas coisas do lixo que no se podem aproveitar, mas podemos peneirar isso e reciclar muitas coisas, como plsticos, metais, vidros, papel, que consumiram matrias preciosas da natureza como a celulose e so descartadas aps ser utilizada uma nica vez, e ao reciclarmos, estaremos criando um material novo e sem gastar mais nenhum recurso do meio ambiente. Por isso a prtica de reciclagem do lixo considerada uma das mais importantes, j que produzido muito lixo, e nesse lixo h uma fonte de riquezas que pode ser reaproveitada, mas se for jogada fora, alm de todo espao ocupado pelos lixes e de todo risco que h nesses lixes, de crianas e adolescentes que trabalham no lixo e esto expostos a uma srie de doenas que seriam facilmente evitadas j que por lidar com restos de comida, cacos de vidro, ferros retorcidos, plsticos pontiagudos e despejos com resduos qumicos, essas crianas sofrem de diarrias, ttano, febre tifide, tuberculose, doenas gstricas e leptospirose j que nos resduos slidos, os microorganismos causadores de doenas sobrevivem por dias e at meses, tambm estamos desperdiando material que pode ser reaproveitado, e tambm, para os trabalhos de reciclagem de lixo nas de indstrias recicladoras so empregadas vrias pessoas.O lixo orgnico, como restos de alimentos, tambm pode ser reaproveitado, sendo transformado em adubo atravs do processo de compostagem, um mtodo de tratamento dessa parcela orgnica existente no lixo que consiste na transformao de restos de origem vegetal ou animal em adubo a ser utilizado na agricultura e jardinagem, sem ocasionar riscos ao meio ambiente. A compostagem possui vrias vantagens, como por exemplo: aumento da vida til do aterro sanitrio; aproveitamento agrcola da matria orgnica, a usina de compostagem pode ser artesanal, utilizando mo-de-obra e instalaes de baixo custo; alm de ser um processo ambientalmente seguro. Mas no Brasil, de acordo com o IBGE, apenas 9% do lixo domstico segue para a compostagem.O Brasil recordista mundial em reciclagem de latas de alumnio (89% em 2003, contra 50% em 1993). A reciclagem de papel subiu de 38,8% em 93 para 43,9% em 2002. Este um bom dado, pois retrata o crescente ndice de reciclagem no pas. Outro dado da pesquisa que cerca de 94% da populao urbana atendida com servio de coleta domiciliar de lixo, mas por outro lado, a coleta seletiva de lixo, que pode contribuir de forma significativa para a reduo da quantidade de resduos a serem dispostos em aterros, como observamos no indicador Coleta seletiva de lixo que mostra nmeros incipientes no Pas. Somente 2% do lixo produzido no pas coletado seletivamente. Apenas 6% das residncias so atendidas por servios de coleta seletiva, que existem em apenas 8,2% dos municpios brasileiros, sendo que a maior concentrao destes est nas regies sudeste e sul do pas. Ou seja, podemos analisar o nmero alarmante de lixo produzido que coletado, porm o seu destino final no contribui em nada para o meio ambiente nem para a populao.

um verdadeiro descaso do governo, que cobra tantos impostos, desvia tanta verba, em no fornecer um sistema descente de coleta seletiva de lixo em todo pas, para evitar diversos problemas ao meio ambiente quando o lixo mandado para os lixes sem nenhuma preocupao, entre eles a contaminao do ar com gases poluentes como o metano e dos rios e guas subterrneas pelo chorume. Nos lixes, comum ver famlias morando ao lado de chiqueiros, onde criam porcos que so alimentados com os restos de comida trazidos do lixo.Por isso, alm da reciclagem do lixo muito importante que haja a coleta do lixo que no pode ser reciclado para que possam ser enviados para locais apropriados como aterrossanitrios e no ser jogados em rios, matos, na rua, ou lixes comuns prximos a reas urbanas, onde ir causar srios problemas. Por isso no basta cobrar que o lixo seja coletado, mas o destino final desse lixo.Algumas pessoas acham ainda que o ideal fosse a incinerao desse lixo para no ocupar espao nenhum na natureza. A incinerao consiste na queima controlada do lixo em fornos especialmente projetados para transform-lo em cinzas. um processo de desinfeco pelo calor, pelo vapor e pela gua em elevadas temperaturas, sem a interveno do trabalho manual. Mas isso uma prtica invivel, pois de fato no estaria mais consumindo espao na natureza mas possui desvantagens, tais como: alto custo de instalao e manuteno da usina de incinerao; gases emanados da queima do lixo que so altamente poluentes; para esse tipo de tratamento h a necessidade de mo-de-obra qualificada.Ento conclumos que o ideal a reciclagem de todo lixo possvel para reaproveitar matria fornecida pelo meio ambiente, transformando o lixo em matria-prima, conseqentemente diminuindo o lixo a ser aterrado, e a coleta do lixo que no pode ser reciclado, deve ser enviado para aterros sanitrios que consiste em espalhar e dispor o lixo em camadas cobertas com material inerte, de forma que no ocorra a poluio do meio ambiente. Com estes dois servios (reciclagem e coleta de lixo) estaremos tendo boas vantagens econmicas, sociais, sanitrias e ambientais.Se na sua cidade no h reciclagem de lixo e/ou no tenha coleta seletiva de lixo, ento se rena com seus vizinhos, tente lhes convencer a importncia da reciclagem e coleta seletiva do lixo com base no que foi abordado neste artigo, e exijam esses dois importantes servios para a sua cidade e para contribuir para o meio ambiente.

LIXOHOSPITALAR E SUAS CONSEQUNCIASOs resduos hospitalares sempre constituram um problema bastante srio para osadministradores hospitalares, pois a atividade hospitalar por si s uma geradora de resduos, inerente as diversas atividades que se desenvolvem dentro desses estabelecimentos, devido ao grande volume de compras e insumos que se fazem necessrios para fazer funcionar complexa organizao. O correto gerenciamento dos resduos de servio de sade se faz necessrio, principalmente quanto idia ou preocupao de segregao dos diferentes tipos de resduos. O gerenciamento adequado tem como finalidade, minimizar os efeitos adversos causados pelos resduos de servio de sade do ponto de vista sanitrio, ambiental e ocupacional.

RESDUOS DE SERVIOS DE SADEDentre os diferentes tipos de resduos gerados em reas urbanas, os resduos produzidos em servios de sade, mesmo constituindo-se uma pequena parcela em relao ao total dos resduos slidos urbanos gerados (cerca de 2%), so particularmente importantes pelo risco potencial que apresentam, podendo ser fonte de microorganismos patognicos, cujomanuseio, tratamento e/ou descarte inadequado pode acarretar a disseminao de doenas infecto-contagiosas, principalmente devido ao carter infectante de algumas de suas fraes componentes, alm da existncia eventual de quantidades txicas que aumentam os riscos e os problemas associados a esse tipo de resduos.Os resduos slidos que so produzidos em um determinado hospital, de acordo com a sua fonte geradora, podem ser classificados em diversos tipos. Entretanto a maioria do lixo hospitalar possui caractersticas similares ao lixo domiciliar, sendo que o que o diferencia a pequena parcela que considerada patognica, que composta por: gaze, algodo, agulhas, seringas descartveis, pedao de tecido humano, placenta, sangue e tambm resduos que tenham em sua produo mantido contato com pacientes portadores de doenas infecto-contagiosas, apenas 25% ou 30% do total do lixo hospitalar podem serconsiderados como infectantes ou de risco biolgico, e que dos organismos considerados perigosos encontravam-se mais facilmente entre eles oStaphilococus aureus. Cuidados especiais devem ser tomados no acondicionamento, manuseio, estocagem e tratamento de todo e qualquer lixo hospitalar.O manuseio com o lixo hospitalar necessita de cuidados especiais, tanto dos administradores hospitalares, quanto das autoridades municipais, desde a sua produo at a destinao final. necessrio possuir um local adequado para o armazenamento do lixo hospitalar, necessrio que a vigilncia sanitria acompanha de perto esse armazenamento e coleta.

COLETA DO LIXOO sistema de coleta tem que ter periodicidade regular, intervalos curtos, e a coleta noturna ainda a melhor, apesar dos rudos.

O QUE DEVE IR PARA A COLETA SELETIVA:PAPAEL:Jornais, revistas, papelo, formulrios, papis brancos, cartes, aparas de papel, papel tolha, cartolina, embalagens de ovos, fotocpias, envelopes e caixas em geral.PLASTICO:Copos plsticos, vasilhas, embalagens de refrigerantes, sacos de leite, frasco de shampus e de detergentes, embalagens de margarina, tubos de cano de PVC, sacolas plsticas.VIDROS:Copos, garrafas, potes, frascos e vidros.METAL:Chapas metlicas, latas de alumnio, panelas, fios, arames, pregos, sucatas de ferro e cobre

Reciclagem: O material reaproveitado passando por um processo de transformaoe retornando ao ciclo produtivo.Vantagem: Diminuio dos problemas ambientais (menos poluio, menos gastos com gua e energia)Desvantagem: NenhumaO reaproveitamento de materiais hojeindispensvelquando se pensa em diminuir a quantidade de materiais nos lixes.importantecriar o hbito de doar roupas, brinquedos, mveis, livros, e outros objetos para que outras pessoas possam utiliz-los. Aproveitar garrafas e outras embalagens parafazer brinquedos, guardar alimentos, etc. Reutilizar tambm sacolas plsticas, masnuncaobjetos que impliquem na falta de higiene.

ATITUDES CORRETIVASReutilize recipientes plsticos de produtos como margarina ou sorvete, bem lavados eles servem para guardar outros alimentos corretamente acondicionados os alimentos permanecem fresco por mais tempo dessa forma se joga menos alimentos no lixo.Evite comprar comida alm do necessrio. Uma parte acaba se estragando e indo para o lixo. Coloque a quantidade suficiente de comida para sua satisfao e no sobrar no prato e ir para o lixo.No jogue lixo em terrenos baldios, rios e crregos, isso pode causar enchentes, e perigo de contaminao de ratos e insetos. Resduos de construo civil tambm devem ser separados. Eles podem ser utilizados para pavimentao, conteno de encostas e na construo de casas populares.No jogue lixo na rua ou pela janela do carro.Colabore com a limpeza e sade de sua cidade.No necessrio jogar sobras de verduras e frutas no lixo. Muitas vezes eles podem ser reaproveitados,No se esquea que muita gente passa fome no pas.... Assim, voc estar contribuindo para um planeta mais saudvelEducao em sade uma prtica social cujo processo contribui para a formao da conscincia crtica das pessoas a respeito de seus problemas de sade e estimula a busca de solues e organizao para a ao individual e coletiva. Atualmente, h diversas formas de divulgar os conhecimentos necessrios para envolver o cidado nas aes demelhoria de suas condies de vida e de sua comunidade, na perspectiva de estimular o exerccio efetivo de sua plena cidadania.

FAA SUA PARTE1. Informe-se mais sobre os seus direitos ambientais; fale com seus amigos, vizinhos e parentes;2. Exija saneamento eficiente e incentive a implantao da coleta seletiva e da reciclagem do lixo em sua comunidade, inclusive como forma de gerao de emprego e renda;3. Exija educao ambiental como matria curricular nas escolas e universidades;4. Torne-se um AGENTE SOCIAL EM DEFESA DO PLANETA.

ARTRPODESOs Artrpodes (do grego arthros: articulado e podos: ps, patas, apndices) so animais invertebrados caracterizados por possurem membros rgidos e articulados. So o maior grupo de animais existentes, as classes so insetos, arachnida, crustceos, quilpodes e diplpodes.Osartrpodestm o corpo segmentado, envolvido num exoesqueleto de quitina, com vrios apndices articulados. Alguns deles fundindo-se para a formao de tagmas que so tipicamente:1. Cabea;2. Trax; e3. Abdmen.

INSETOSOs insetos so animais invertebrados da classe Insecta. Os insetos so geralmente pequenos e tm o corpo segmentado e protegido por um exoesqueleto de quitina. O corpo dividido em trs tagmas: cabea, trax e abdmen. Na cabea encontram-se um par de antenas sensoriais, um par de olhos compostos, dois ou trs olhos simples ou ocelos e as peas bucais: um par de mandbulas, um par de maxilas e a hipofaringeOs insetos tm um sistema digestivo completo. O sistema excretor consiste em tbulos de Malpighi para a remoo dos dejetos. A respirao dos insetos realizada por um sistema de traquias que transportam o oxignio dentro do corpo. O sistema circulatrio dos insetos, como nos restantes artrpodes, aberto.

ARACNDEOSOs aracndeos (do latim cientfico: Arachnida). Seu corpo divide-se em duas partes ou tagma: prossoma - a cabea o cefalotrax, que pode estar dividido em mesossoma (pr-abdome) e metassoma (ps-abdome). Cabea coberta por uma carapaa e contm a boca com os seus apndices: as quelceras; os pedipalpos; as patas, que so nmero de 8; e opistossoma - o abdmen, onde se encontram as fiandeiras que produzem a seda para a construo da teia de aranha. Os aracndeos respiram por traquias. Os animais desta classe so geralmente predadores e algumas espcies possuem glndulas de veneno. Os aracndeos so diicos e reproduzem-se por fecundao interna, e produzem ovos.

CRUSTCEOSOs crustceos tm um exoesqueleto de quitina e outras protenas, ao qual se prendem os msculos. Para poderem crescer, estes animais tm de se desfazer do exoesqueleto "apertado" e formar um novo. O sistema nervoso dos crustceos parecido com o dos aneldeos, com um gnglio "cerebral. Os crustceos tm um sistema circulatrio aberto. A maioria dos crustceos tem sexos separados, que se podem distinguir como apndices especializados, normalmente no ltimo segmento torcico.

QUILPODESSo animais de rpida locomoo, carnvoros e no se enrolam. Os quilpodes so predadores providos de uma garra com veneno; as quais podem levar perigo ao homem. A troca gasosa feita atravs de um sistema traqueal que possui aberturas para o meio externo chamadas de espirculos. A excreo feita pelos Tbulos de Malpighi e excreta cida rico. O sistema de reproduo sexuado. O sistema digestivo completo, comeando na boca e terminando no nus. O sistema circulatrio aberto. O sistema nervoso semelhante ao dos demais miripodes.

DIPLPODEDiplpode qualquer organismo da classe Diplopoda que inclui os embus, piolhos-de-cobra e gongolos. So animais de lenta locomoo, herbvoros e se enrolam em espiral. Possuem um corpo cilndrico, com 1 par de antenas e 2 pares de patas locomotoras por segmento (que podem variar de 20 a 100) e seu sistema respiratrio traqueal. Sua reproduo sexuada (fuso de dois gameta mas. fem.) e sua fecundao interna. Todos os diplpodes so ovparos.

CONTROLE DE ARTRPODESOs artrpodes so animais invertebrados que possuem membros articulados e corpo coberto de quitina. Pertencem a esse grupo os insetos e os aracndeos.Os artrpodes precisam ser controlados, pois so agentes transmissores de doenas.Os insetos de interesse sanitrio so: mosca, mosquito, piolho, pulga, barbeiro, percevejo, borrachudos e baratas.As doenas que podem ser transmitidas: febre tifide, diarria infecciosa, transmitida por baratas e moscas.Peste bubnica e tifo murino: transmitidas palas pulgas.Febre amarela e filariose: transmitida pelo mosquito.Doena de chagas: transmitido pelo barbeiro.So cinco as principais classes representantes do filoClasses dos Artrpodes1. Insecta: formigas, moscas, baratas, etc.2. Arachnida: aranhas, escorpies, carrapatos, caros, etc.3. Crustcea: siris, camares, caranguejos, lagostas, etc.4. Chilopoda: lacraias ou centopias.5. Diplpode: piolho-de-cobra

ROEDORESRoedores transmitem varias doenas, por mordedura, pelas suas fezes e urina.As doenas que podem ser transmitidas pelos roedores: peste bubnica e leptospirose.Os sinais que indiquem a infestao de uma casa pelos ratos so: presena de ratos vivos e mortos, caminhos de ratos, manchas na parede, mancha de urina, excrementos em forma de bastonetes, odor de rato.Devido necessidade de roer, os ratos danificam sacarias, mobilirio, instalao hidrulica, instalaes eltricas entre outros.

Existem trs espcies:Os Camundongos so os de menor porte e estes possuem por caractersticas: peso mdio de 10 a 20 g, expectativa de vida 12 meses, perodo de gestao de 19 a 21 dias e este repete-se de 5 a 6 vezes ao ano, sendo que de cada gestao nascem de 3 a 8 filhotes, caudas afiladas e orelhas salientes em relao ao tamanho da cabea. Estes roedores, geralmente, vivem em pequenos grupos familiares e abrigam-se em caixas, moveis, pilhas de caixas e, ou, sacarias, e tocas escavadas em paredes.Os ratos de telhado chegam a pesar 300g. Possuem corpo esguio, orelhas e olhos grandes em relao a cabea, a cauda afilada e o comprimento desta maior que o do corpo. Fato, que os conferem mobilidade e equilbrio ao escalar paredes, cabos eltricos, galhos de rvores e outros tipos de superfcies verticais. A maturidade sexual ocorre de 60 a 75 dias e o perodo de gestao de 20 a 22 dias, com ninhadas de 7 a 12 filhotes (4 a 8 ninhadas/ano). A expectativa de vida de 18 meses e estes se organizam em colnias. Geralmente, abrigam-se em lugares altos, onde constroem seus ninhos, descendo ao solo em busca de alimento e gua.As ratazanas dentre as trs espcies a que possui maior porte, peso mdio de 600 g, olhos e orelhas pequenas em relao ao tamanho da cabea, cauda grossa com plos e perodo de gestao de 22 a 24 dias, podendo ocorrer de 8 a 12 gestaes por ano, sendo que a cada uma delas gerado de 7 a 12 filhotes. A maturidade sexual ocorre aos 60 a 90 dias de vida. Estes roedores abrigam-se, preferencialmente, em tocas em forma de tneis escavados no solo e estas podem chegar profundidade de at 1,5 m. Fato que pode causar danos estruturais s edificaes, como abrigo so galerias de esgoto ou de guas pluviais, caixas subterrneas de telefone e rede eltrica e margens de crregos.

HIGIENE DA HABITAO CORPORAL E DO VESTUARIOHIGIENEA parte da medicina que estuda os meios prprios para conservar a sade, permitindo o funcionamento normal do organismo e a harmonizao das relaes entre o homem e o meio no qual vive. Dentre as condies desejveis para uma habitao higinica, temos como necessrio o ar puro, isento de poeiras, gases txicos e de germes txicos. A iluminao solar e outra condio bsica, pois mata os micrbios.Todos os cmodos devem ser rigorosamente limpos diariamente, para isso preciso uma ateno especial com o lixo domestico, que no deve ser acumulado. Deve haver em todas as casas medidas que visam proteger a sade da populao, chamado de saneamento bsico, os principais servios deste esta relacionado com: o abastecimento de gua, coleta de lixo, rede de esgotos entre outros.Quando falamos em higiene, falamos em um conjunto de aes que visam proteger o individuo ou toda populao em geral.

HIGIENE CORPORALBANHO: ASPERSO, IMERSO E BANHO DE LEITOA pele tem milhes de glndulas especiais que produzem suor, e outras que produzem uma substncia parecida com o sebo. A falta de banho provoca o acumulo progressivo dessas substncias, que se somam s sujeiras exteriores (poeiras, terra, areia, etc.). A conseqncia de um banho mal tomado o aparecimento de vermelhido na pele, alm do odor desagradvel, o risco de aparecimento de piolhos e sarna, micoses, seborria, infeces urinrias e corrimento vaginal nas meninas.O banho importantssimo e indispensvel sade do corpo. O banho de duche o mais econmico, o mais prtico e o mais higinico. Depois do banho, certifica-te que estejam bem limpos e secos os espaos entre os dedos, virilhas, ouvidos, nariz e outras dobras.

A LIMPEZA DAS MOS: As mos tm de estar sempre limpas. Nunca devemos comer ou mexer em alimentos sem antes termos lavado as mos. Depois de usarmos a casa de banho devemos lavar sempre as mos.UNHAS:Cortar as unhas e mant-las sempre limpas so medidas importantes para prevenir certas doenas. Quando a pessoa coloca a mo na boca, a sujeira armazenada debaixo das unhas pode dar origem a verminoses e outras doenas intestinais. Alm disso, devemos valorizar os aspectos estticos relacionados beleza das unhas. Ah!... Seria muito bom procurar eliminar o hbito de roer unhas.

CABELOSDevem estar sempre lavados (duas vezes por semana no mnimo)e penteados. Devem ser cortados regularmente. Nos cabelos acumulam-se poeiras e gorduras que precisam ser eliminadas. sempre agradvel observarmos cabelos limpos, brilhantes, cheirosos e bem cortados. Os cabelos grandes e sujos facilitam o aparecimento e a multiplicao de piolhos.

VESTURIOA roupa e o calado devem estar sempre limpos e serem adequados ao tempo que faz: frescos no Vero, quentes no Inverno e impermeveis nos dias de chuva. Devem ser cmodos e folgados. O vesturio importante para manter a temperatura corporal. Veste sempre, junto ao corpo, roupas de algodo pois no retm o suor o que evita o aparecimento de mau cheiro. No esqueas tambm de mudar diariamente as tuas roupas intimas. Evita roupas justas e de fibras sintticas. Prefira roupas confeccionadas em algodo, principalmente as meias e roupas ntimas.

HORAS DE SONO O sono a forma que o nosso organismo tem de descansar. O sono assegura o repouso do crebro. As horas de sono variam de pessoa para pessoa e so diferentes conforme a idade, etc. Deitar e levantar sempre mesma hora ajudam a criar um ritmo de sono regular. Uma pessoa da tua idade deve dormir entre 8 a 9 horas por dia. O tempo normal de sono varia de 6 a 8 horas, nos adultos. O sono deve vir naturalmente, sem esforo. No "brigues com o travesseiro". Em vez disso, tenta relaxar, at que te sintas sonolento.- Faz do quarto um ambiente confortvel, sem iluminao excessiva e com temperatura agradvel.-Tenta controlar os rudos do quarto.-Evita ch preto, caf e refrigerantes, sobretudo noite.- Deita te na cama somente para dormir.- Evita ver TV na cama.DENTES: Aqui, fica apenas o lembrete para que no te esqueas de fazeres a correta limpeza dos dentesa fim de evitar o aparecimento de criese de mau hlito. Alm disso, quem no gosta de ter um sorriso bonito ? Quem no sente mal-estar quando est junto de algum com mau hlito? Uma boa escovao demora, no mnimo, trs minutos com movimentos verticais, horizontais e circulares.Ateno:A escova de dente deve ser trocada a cada trs meses.Usar fio dental pelo menos uma vez ao dia.

EXERCCIOS FSICOSO Exerccio Fsico, como todo mundo j sabe, faz muito bem sade. Traz muitos benefcios ao Sistema Respiratrio e Cardiovascular, fortalece os msculos, bom para regularizar o intestino, baixar o colesterol, perder peso e muitas outras coisas. recomendado para todas as idades, sendo que para osidosos sempre melhor consultar um mdico antes de comear a rotina dos exerccios fsicos. Para um bom desenvolvimento e crescimento, comear a atividade fsica desde criana o ideal. Jovens e adultos levam uma vida mais tranqila e saudvel quando tem o hbito de se exercitarem. Caminhar um dos melhores exerccios fsicos, um estudo feito na Universidade de Harvard revelou que este tipo de atividade reduz at 50% o risco de males cardacos nas mulheres. Previne a hipertenso arterial, reduz os nveis de colesterol, ativa a circulao sangunea, diminui em 17% o risco de um infarto, aumenta a capacidade cardiopulmonar e melhora tambm a freqncia cardaca.Para quem faz atividade fsica tem tambm que estar sempre de olho na quantidade de gua que est perdendo. A reposio de gua super importante para o organismo. A dica beber gua antes, durante e depois da caminhada.Quando um indivduo est praticando atividades fsicas, o corpo libera uma substncia chamada endorfina que responsvel pelo bem estar, auto-estima, assim esta pessoa desenvolve melhor seu lado psicolgico.Quando falamos em higiene, no podemos esquecer que tudo em nossa volta precisa de cuidados para se manter tudo limpo e organizado s assim teremos uma vida mais saudvel.Entre todas essas aes de cuidados com a higiene, o ministrio da sade, especifica cada uma delas como:1. Higiene da mulher;2. Higiene da criana, primeira infncia, segunda infncia, terceira infncia;3. Higiene na adolescente;4. Higiene dos idosos.REFERNCIAS BIBLIOGRFICASEduardo, MBP.Vigilncia Sanitria. So Paulo: Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo, 1998.Jacobi, P. Sade e meio ambiente em uma realidade to desigual.Debates socioambientais. Centro de Estudos de Cultura Contempornea. So Paulo, ano 3, n8, nov./dez./jan./fev. 1997/98.Nightingale, F. Notas sobre enfermagem: o que e o que no Florence Nightingale. So Paulo: Cortez; Ribeiro Preto, ABEn- CEPEn, 1989.MARTINS, Getlio. Benefcios e custos do Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio em pequenas comunidades. Dissertao de mestrado da Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo. SP: 1995.CARVALHO, Benjamim de. Glossrio de Saneamento e Ecologia. Editado por Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental. Rio de Janeiro:1981.IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico - 1989. Rio de Janeiro: 1992Manual de Saneamento. Fundao Servios de Sade Pblica. Ministrio da Sade, 2 edio. Rio de Janeiro: 1981.IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Pesquisa Nacional de Saneamento Bsico de 2007. So Paulo, site: www.ibge.gov.brOMS-Organizao Mundial de Sade, 2008.PIMENTEL, C. E. B. & CORDEIRO NETTO, O. M., 1998.Proposta Metodolgica de Classificao e Avaliao Ambiental de Projetos de Saneamento. Braslia: Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada.HELLER, L., 1997.Saneamento e Sade.Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade/Organizao Mundial da Sade.Fundacao Nacional de Saude. Manual de saneamento. 3a ed. Brasilia: Ministerio da Saude,1999.Fundacao Nacional de Saude. Programa nacional de vigilancia ambiental em saude relacionada a qualidade da agua para consumo humano. Brasilia: Ministerio da Saude, 2000BRASIL. Ministrio das Cidades. Programa de Acelerao do Crescimento investimentos em saneamento. Documento apresentado no II Seminrio de Tecnologia em Saneamento, 28 a 30 de maro, Araraquara/SP. Documento disponvel em:http://www.snis.gov.br/. Acesso em 15 de outubro de 2008.