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FRED SANDBACK O espaço e as entrelinhas

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Material educativo

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FRED SANDBACK O espaço e as entrelinhas

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FRED SANDBACK O espaço e as entrelinhas

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Através desta publicação, o Setor Educativo do Instituto Moreira Salles busca compartilhar com o público em geral algumas atividades divertidas para pensarmos um pouco sobre o trabalho do artista Fred Sandback. A idéia é que, com nossas propostas, você possa desenvolver um fazer e um refletir sobre arte dentro e fora de espaços expositivos.

Escolhemos alguns aspectos que consideramos mais interessantes, instigantes e intrigantes na obra de Sandback para elaborar as atividades que se seguem, e todos os materiais necessários podem ser facilmente encontrados no comércio de sua cidade.

Inicie sua investigação através deste momento de aquisição dos materiais e coloque a mão na massa. Boas descobertas!

Introdução

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Fred Sandback

Frederick Lane Sandback foi um escultor americano, que nasceu em 1943 e morreu em 2003. Por quase 40 anos fez esculturas e instalações utilizando linhas de lã acrílica (e também fios metálicos) para construir e/ou sugerir formas geométricas no ar, ocupando um espaço tridimensional. As formas com três dimensões construídas somente com linhas podem ser percebidas mesmo sem seus interiores, isso nos proporciona um interessante jogo de percepção ao apreciarmos as peças nos locomovendo pelo espaço. Fez também desenhos e gravuras dentro da mesma proposta, criando inclusive projetos que linkam as linguagens do bidimensional e do tridimensional.

Um pouco sobre...

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EsculturaTradicionalmente, a escultura é a arte de representar imagens com três dimensões, que possuem altura, largura e profundidade, ou seja, com volume. Entre os materiais mais conhecidos para a execução de esculturas estão a argila, o mármore, o bronze e a madeira. Hoje, este termo abrange outros aspectos relacionados à tridimensionalidade, por exemplo, o espaço em si, som, luzes e cheiros. Estes trabalhos não deixam de ter os elementos que os caracterizam como esculturas, mas levantam outras questões, como efemeridade e imaterialidade.Esta nova maneira de pensar escultura iniciou com movimentos artísticos como o cubismo e futurismo e aparece com grande força no minimalismo.

Minimalismo

Foi um pensamento artístico que se difundiu entre os anos 50 e 60 nos Estados Unidos. Os artistas que compartilhavam das idéias minimalistas buscavam para seus trabalhos formas sintéticas, elementares, normalmente de caráter geométrico, pretendendo serem totalmente diretos com o espectador, sem lhe propor metáforas ou efeitos expressivos. A apreensão da obra se daria, então, com aquilo que está ali, fisicamente sendo exposto ao observador. Essa proposta fez artistas aderirem ao uso de materiais industriais, aproveitando aquilo que cada um poderia lhe fornecer como forma ou mesmo função no desenvolvimento de uma obra; e considerarem o espaço expositivo parte integrante do trabalho, levando em conta tudo que nele é existente, e fazendo-o atuar, por exemplo, como suporte. Com essa perspectiva a obra passa a ser toda a situação construída pelo artista, o que envolve os materiais escolhidos e o espaço, mas também o tempo, a luz e o campo e visão do espectador.

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A minimal art possui um vocabulário construído a partir de idéias que buscam despojamento, simplicidade e neutralidade, manejado com o auxílio de materiais industriais como vidro, aço e acrílico1. De início, essa postura gerou inclusive questionamentos e críticas que negavam o teor artístico deste tipo de trabalho. Da mesma forma, Fred Sandback utiliza um material pré-fabricado para fazer seus trabalhos e essa escolha revela uma relação existente entre suas obras e o pensamento minimalista.

“Compro meu fio na Wal-Mart e uso o do tipo acrílico, não porque é mais barato, mas porque os de fibra de lã não agüentariam a tensão de uma linha esticada”2

Outra questão minimal é a interação dos objetos com seu entorno imediato, tal como um museu ou o espaço de uma galeria3. No caso de Sandback, “seu trabalho depende da sala como suporte”4.

“Na medida que uma linha que desenho faz inevitavelmente referência ao local em que é desenhada, ela precisa, de alguma maneira, trabalhar em conjunto com seu lugar e, portanto é específica a ele”5.

Para conhecer mais, olhe as imagens dos trabalhos de Sadback nas últimas páginas deste material ou mesmo pesquise na internet para ver outras de suas obras.

1 Trecho de definição sobre Minimalismo retirado da Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais2 Fala de Fred Sandback em entrevista feita por Joan Simon, 19963 Trecho de definição sobre Minimalismo retirado do livro “Estilos, escolas e movimentos”, de Amy Depsey4 Afirmação de Joan Simon em entrevista que fez com Fred Sandback , 19965 Fala de Fred Sandback em entrevista feita por Joan Simon, 1996

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Você já viu obras de arte feitas por outros artistas? Como elas eram?

Se comparássemos as obras de arte que vimos ou mesmo que imaginamos (aquilo que entendemos como arte) com o trabalho de Sandback quais seriam os pontos de oposição e igualdade?

...sobre o uso da lã acrílica

Que material é este? É comum vermos obras de arte feitas com este material? O que você recorda olhando para este material? O que se costuma fazer com este material? Ele é caro? É difícil de encontrar? Porque Sandback teria escolhido este material para fazer seus trabalhos?

Vamos refletir...

A lã é o material mais usado por Sandback, mas ele também usa alguns fios metálicos

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Observe, analise...

... e sinta esse material.

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... sobre os trabalhos de Sandback

Além dos fios, o que mais faz parte dos trabalhos? Como os fios se relacionam com o lugar em que estão inseridos? De que maneira as linhas precisam da sala para existir? O que será um suporte? O que quer dizer a palavra suportar?

Fragmento de uma das esculturas de Sandback instalada no espaço expositivo.

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A obra de Sandback está muito próxima aos conceitos da arte minimalista, cujos trabalhos recusam acentos ilusionistas e metafóricos... Sua verdade está posta na realidade física com que se expõe aos olhos do observador - cujo ponto de vista é fundamental para a apreensão da obra -, despida de efeitos decorativos e/ou expressivos. 6

Percepção do trabalho sob diferentes pontos de vista

6Trecho de definição sobre Minimalismo retirado da Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais

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Para pensar um pouco sobre esse assunto, faça a atividade a seguir: uma Cama de Gato Gigante.

Convide quatro pessoas, no mínimo, para tencionarem um elástico formando diversas retas entrelaçadas. A cama de gato é uma brincadeira entre 2 pessoas, em que é criada uma sequência de formas geométricas, tencionando-se um cordão entre os dedos. Na variação Gigante, propõe-se que façam isso com o corpo inteiro, podendo elaborar outras formas, mais orgânicas que aquelas encontradas na brincadeira original e em diversos planos, criando uma imagem tridimensional.

Após montada a Cama de Gato, discutam em grupo sobre essa escultura que se formou com o elástico. Questionem se todos vêem a mesma imagem já que estão localizados em pontos diferentes e vêem em ângulos diferentes. Sigam com o olhar a linha e percebam que percorrem um caminho e que com o elástico pode-se construir várias formas dependendo da combinação das linhas, assim como as imagens, que formam outros sentidos conforme a combinação entre si.

Atividade

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Duas opções de formas montadas na Cama de Gato Gigante. Invente a sua!

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“Entre as obras de Sandback estão esculturas, desenhos e gravuras. Os trabalhos feitos em papel são bidimensionais e segundo o próprio artista, “sempre compartilham relações especulativas e documentárias às peças tridimensionais de diferentes maneiras”7

Bidimensional / Tridimensional

7 Fala de Fred Sandback em entrevista feita por Joan Simon, 1996

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Pensando no que disse Sandback, crie formas tridimensionais a partir de formas geométricas bidimensionais.

Para isso é necessário 2 pessoas no mínimo, para dividirem as tarefas ou formarem grupos. Cada grupo deverá escolher de forma livre um ambiente e/ou espaço (como a sala de aula ou de estar, pátio ou garagem, dentre outros) para criar um projeto, que consistirá no mesmo processo de Sandback: a construção de formas geométricas, fechadas ou abertas através de linhas.

Para a elaboração deste projeto, algumas condições devem ser levadas em conta: o uso de linhas retas (executadas com régua), a conexão das mesmas em algum ponto físico do espaço como chão, parede e teto.

Se os grupos forem formados com mais de uma pessoa, o processo será iniciado por apenas um dos participantes, a linha que este criar servirá como ponto inicial para a linha a ser construída pelo próximo participante e assim sucessivamente até formar uma figura. Consequentemente o número de arestas da figura será igual ao número de participantes.

Atividade

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O projeto pode ser desenvolvido sobre um papel branco, quadriculado ou mesmo sobre uma foto do ambiente escolhido, o que facilita o entendimento. Além do desenho os participantes deverão apontar o início e o término da construção, fazendo comentários e ou indicando as respectivas direções.

Escolha o espaço...

... e, se possível, desenhe o projeto sobre uma fotografia deste ambiente.

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Ao terminarem, os grupos trocarão de ambiente e de projeto. A partir destas indicações, cada grupo construirá a forma, pensada e ilustrada no projeto, no espaço real com linhas de lã colorida e ventosas.

Com as forma produzidas, discutam sobre os resultados finais, comparando-os com o projeto, e pensem sobre como foi o processo e a interpretação do mesmo para desenvolverem a peça tridimensional.

Veja o resultado final da peça proposta pelo projeto mostrado anteriormente.

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“Acho que a primeira coisa que me atraiu nessa situação foi a maneira como ela me permitiu jogar com algo que existe e não existe ao mesmo tempo. A coisa em si – os cinco centímetros por dez- era o mais material possível - um volume de ar e luz acima da superfície do chão.” 9

“As linhas são uma conseqüência da busca do volume da escultura sem a massa opaca.”10

9 e 10 Trecho de anotação de Fred Sandback, 1975

Materialidade e imaterialidade

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Olhando as imagens dos trabalhos de Sandback (nas fichas no final deste material), analise as seguintes questões:

Como é o espaço?

O que existe nele?

... sobre a materialidade

Quais são os materiais (sólidos) que ocupam lugar neste espaço?

Analisemos esses materiais presentes, como: as estruturas de Sandback, as paredes, o teto, o piso, as portas, as janelas, as lâmpadas... Podemos classificá-los como matéria sólida?

O que é matéria? O significado é amplo, porém, podemos destacar entre eles qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço.

Observemos apenas as estruturas feitas por Sandback, do que elas são feitas? Qual seu material, cores, formas e função?

O que é materialidade? Refere-se, em um primeiro momento, às qualidades expressivas dos materiais que compõem os objetos observados, ou seja, faz referência às características do que é material.

Vamos refletir...

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... sobre a imaterialidade

O que é imaterialidade? O que é imaterial?

Após observar as estruturas montadas pelo artista nas salas de exposição, o que também está presente mas não dá para pegar?

Através destas imagens é possível percebermos elementos como ar, luz, sombra, tempo, temperatura?

Seria então imaterialidade tudo aquilo que se percebe e/ou sente, mas não se pode pegar?

Podemos ter uma coisa material e imaterial ao mesmo tempo?

Escultura de SandbackPeça de canto laranja fluorescente 1968/2004tinta acrílica laranja fluorescente sobre corda elástica e aço elásticofo

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Pensando a materialidade

Pegue um cubo qualquer, analise-o observando sua forma e sua materialidade. Depois de sentir essa forma tridimensional, desenhe-a. Essa transposição da linguagem tridimensional para a bidimensional já será um processo de desmaterialização, mas ainda assim pense em desenhos que, com poucos sinais gráficos, possam sugerir a forma que tateou.

Atividade

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Para ajudar nesse processo, veja a redução material de uma forma geométrica. Progressivamente folheie as próximas páginas e veja um cubo que possui massa se tornar somente uma estrutura ou mesmo algumas linhas (como nas obras de Sandback).

Alguns trabalhos bidimensionais de Sandback

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Novamente olhando as imagens, analisemos as esculturas de Sandback:

Onde está a matéria nestes objetos?

Estas esculturas possuem volume? E massa?

Há em volta delas ar, sombra e luz? De que maneira esses elementos também são parte das esculturas?

Pensando em suas respostas anteriores...

Como o artista produziu estas peças?

O que foi necessário para que o material ficasse desta maneira?

Como são as formas encontradas nestas obras?

Como seria o processo de execução delas?

E para transportá-las?

Vamos refletir...

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Escultura de SandbackEstudo escultórico, contruçáo em pé em duas partes1978/2007fio acrílico preto

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“Há uma transitoriedade inerente ao meu trabalho. Muitas peças maiores só existem por poucos dias num determinado lugar, antes de serem descartadas definitivamente. A princípio, é sempre possível que possam existir de novo num momento futuro, mas serão então parte de uma nova situação. Se eu refizer uma peça num lugar novo será uma peça diferente. Se refizer uma peça no mesmo lugar, ainda assim será certamente uma peça diferente de antes.“ 11

11 Trecho de anotação de Fred Sandback, 1975

Transitoriedadefo

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Considere que em uma de suas peças Sandback utilizou 5 metros de lã acrílica, esticando-a no espaço. Agora pegue 5 metros de lã, retirados de um novelo que você pode comprar em qualquer lugar. Assim, se a peça do artista foi feita com 5 metros de um fio de lã acrílica tencionado, tenha em mãos 5 metros de um fio de lã acrílica flácido.

A partir disso, vamos então refletir... Você tem a mesma coisa em mãos do que aquilo que está apresentado como trabalho de Sandback? Em que sentido esses “5 metros de fios de lã acrílica” são a mesma coisa e em que sentido eles se diferem? Para pensar mais sobre isso, convide alguns amigos e se dividam em dois. Cada grupo deverá, com a mesma medida de lã (5 metros cada), montar uma nova forma com o fio flácido, esticando-o. Alguns participantes se tornam pontos de apoio (o vértice da forma), e o fio vai sendo tencionando pelos outros participantes até fechar a forma final.

A divisão dos grupos pode ser feita de forma irregular, por exemplo, um grupo com 4 e o outro com 6. Sugira que alguns sejam os vértices e ou outros sejam responsáveis por tencionar o fio, desenhando a forma.Para finalizar compararem e discutam as três formas criadas: a de Sandback e as feitas pelos grupos.

Atividade

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A imagem ao lado é de uma escultura de Sandback feita com fios elásticos e metálicos. Na imagem acima, também vemos um fio, esse de lã, mas ele não está esticado

Escultura de SandbackPeça de canto violeta fluorescente 1968/2004tinta acrílica violeta fluorescente sobre corda elástica de 1/32 polegada e aço elásticofo

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Com um fio de lã com a mesma medida que o utilizado em uma obra de Sandback podemos fazer infinitas novas formas.

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São muitas as possibilidades... Crie suas próprias estruturas.

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“O espaço pedestre tinha a ver com a ideia de querer descer do pedestal, sair da tela. E acho que o termo foi cunhado com uma admiração por outras culturas nas quais a arte parecia introduzir-se no meio das coisas e não na periferia. Essa parecia ser uma boa descrição em geral. Eu queria estar no meio disso, não importava o que ‘isso’ fosse. Se é cultura ou vida, tanto faz. Eu não queria estar do lado de fora olhando para aquilo. Queria estar no meio.”12

Espaço Pedestre

7 Fala de Fred Sandback em entrevista feita por Joan Simon, 1996

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A obra de Sandback não é constituída somente por delimitações de volumes através de linhas (fios tencionados de lã acrílica), mas sim de toda situação que ela propõe ao espaço em que estas formas estão estruturadas e expostas.

A obra como um todo envolve a(s) forma(s) criada(s) pelas linhas esticadas e o espaço que é suporte para elas. Portanto, ao entrar no espaço expositivo já se está dentro da obra de Sandback, interagindo com o “espaço pedestre” que a situação proposta pela obra gerou.

Sandback usa esse termo “espaço pedestre” para descrever a interação do público com suas obras, tanto quando o espectador está dentro da estrutura/forma (pois em alguns trabalhos do artista, é possível transitar entre seus interiores) ou mesmo quando este está inserido no lugar onde a obra acontece.

Olhando as imagens, qual a sensação de estar “dentro” de uma obra? Você já entrou em alguma outra obra de arte? Como foi?

Interagindo com o espaço da obra

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Visitante entra em uma das peças de Sandback. Como é observá-la deste lugar?

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EDUCATIVO - São Paulo

Odette VieiraCoordenadora / Centro CulturalResponsável pela área

Roseli M. EvangelistaSupervisora geral / educadora

Luciana NobreAssistente / educadora

Carolina PlumariEducadora

EDUCATIVO - Rio de Janeiro

Elizabeth PessoaCoordenadora / Centro Cultural

Gabriela da Silva LimaEducadora

Maya DiksteinEstagiária

EDUCATIVO - Poços de Caldas

Vera Regina Magalhães CastellanoCoordenadora / Centro Cultural

Mariza Aparecida PereiraEducadora

Fred SandbackO espaço e as entrelinhas

Conteúdo Equipe EducAtivo IMS-SP

(Lorena Botti, Luciana Nobre, Roseli M. Evangelista)

Projeto Gráfico e Diagramação Luciana Nobre

Exposição Fred Sandback O espaço nas entrelinhas

CuradoriaLilian Tone

Artes Visuais - IMS

Heloisa Espada Coordenadora

Priscila SacchettinAssistente

INSTITUTO MOREIRA SALLES

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foto: Paulo Jabur

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Sem Título(Estudo escultórico, contrução em pé em duas partes)1978/2007fio acrílico preto

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foto: Vicente de Mello

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Visão da instalação Instituto de Arte Contemporânea /Maria Antonia - SP, 2010.

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Visão da instalação Instituto de Arte Contemporânea /Maria Antonia - SP, 2010.

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foto: Paulo Jabur

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Visão da instalação Instituto Moreira Salles - RJ, 2010.

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Sem título (Peça comprida azul) 1969tinta acrílica azul fluorescente sobre corda elástica e aço elástico

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Sem Título(Estudo escultórico, construção de parede em três partes)1986–87/2009fio acrílico amarelo, azul e vermelho

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Sem título(Peça de canto laranja fluorescente)1968/2004tinta acrílica laranja fluorescente sobre corda elástica e aço elástico

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Sem título(Peça de canto violeta fluorescente)1968/2004tinta acrílica violeta fluorescente sobre corda elástica de 1/32 polegada e aço elástico

Sem título(Peça de canto laranja fluorescente)1968/2004tinta acrílica laranja fluorescente sobre corda elástica e aço elástico