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  • 8/13/2019 Massagem Tantrica AP

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    ESCOLA DE FORMAO DE TERAPAUTAS

    Desde 2000 formando os melhores Terapeuas

    !!!"#ns#uofolha$erde"%om&es%ola

    A CURA DOS D'STUR('OS SE)UA'S

    '*STRUTOR E COORDE*ADOR

    CARLOS ANTONIO FIRMINO

    [email protected]

    Aen+,o-O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos

    para este Curso de Formao de Terapeutas, proibida qualquer forma de

    comercialiao do mesmo! Os crditos do conte"do aqui contido so dados aos seus

    respectivos autores descritos na #iblio$rafia Consultada e nas informa%es verbais do

    &nstrutor altamente qualificado!

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    Anaom#a Fem#n#na . Mas%ul#na

    Aual a principal diferena entre o Bomem e a mulBer

    5odemos dier que as semelBanas so muito maiores, ou seDa, 9E do corpo

    so i$uais! 0as clulas aos r$os as semelBanas so evidentes, porm

    nos r$os seGuais que esto Hs diferenas!

    5rimeiramente devemos definir r$os seGuais como aqueles diretamente

    relacionados com o processo de reproduo e compreendem os $enitais e

    $lndulas mamrias!

    2as voltamos H per$unta inicial! 0idaticamente diemos que os r$os $enitais

    masculinos so basicamente visveis eGternamente 7pInis e escroto: e os

    femininos na sua maior parte so internos 7va$ina, "tero, trompas e ovrios:!

    -amos iniciar o nosso estudo pelos $enitais femininos!

    A" $ul$a

    poro eGterna dos $enitais femininos cBamada de vulva, popularmente

    confundida com a va$ina! 5ode ser cBamada Docosamente de JpombinBaK,

    Jperse$uidaK, etc! .ssa tendIncia a apelidar os $enitais tambm vista nos

    $enitais masculinos e pode ser resultado de processo de defesa subconsciente

    pela percepo da pequena diminuio dos $enitais! Trocando em mi"dos,

    vocI D viu al$uma outra parte do corpo com apelido O p por eGemplo ouf$ado 2as os $enitais apresentam deenas de apelidos! 'otamos que na

    nossa cultura o seGo 7funo biol$ica essencial: diminuido ou

    menospreado, al$o que deve ser escondido!

    re$io $enital limitada superiormente pelo monte de vInus, que recoberto

    de pelos 7em disposio trian$ular nas mulBeres e losan$ular nos Bomens: e

    inferiormente pelo nus!

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    vulva composta por duas pre$as de pele, a primeira rica em tecido adiposo

    e com inten sa pilificao e pi$mentao cBamada de $randes lbios, Da os

    pequenos lbios no apresenta tecido adiposo nem pelos , mas apresenta

    capacidade eretil e eGtremamente rica em $landulas sebaceas!(eparando os $randes dos pequenos lbios temos o sulco interlabial!

    'a poro superior os $randes e pequenos lbios encontram>se e envolvem o

    cltoris, formando como no Bomem um prep"cio 7superiormente: e um freio

    7inferiormente:!

    (eparando>se os pequenos lbios encontramos as demais estruturas eGternasL

    (" /s#o $a#nal

    M a abertura da va$ina, podendo ser recoberta pela membrana Bimenal! O

    Bmem apresen ta>se com um orificio por onde a menstruao se eGterioria,

    este orificio pode ser central ou ser m"ltiplo!

    membrana Bimenal rompe>se normalmente na relao seGual, porm al$uns

    Bimens so elsticos podendo permitir que ocorra penetrao va$inal sem

    romper, ou inversamente pode ser eGtremamente r$ido necessitando ruptura

    cirur$ica! ps o coito com ruptura os retalBos restantes do Bimen setransformam em car"nculas Bimenais!

    O Bmem cBamado vul$armente de JselinBoK, sendo associado a vir$indade!

    vir$indade um conceito eGtremamente macBista, veDamos , como provar se

    um Bomem vir$em 5or outro lado bom considerar que dependendo do tipo

    de Bmen pode ocorrer penetrao sem ruptura, ou uma pessoa pode ter

    relao seGual anal ou oral e continuar vir$em!

    'a verdade o que importa para a nossa sociedade saber se aquela criana

    do pai!

    $arantia de que a mulBer no tenBa tido relao o Bimem!

    )ma pessoa no vale pela a presena de uma membrana ou no, ela vale pelo

    que ela !

    C" $a#na

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    va$ina mede aproGimadamente 9 a 8N cm, sua parede composta por tecido

    m"sculo membranoso com capacidades elsticas! .m repouso as suas

    paredes esto colabadas, criando, pois uma cavidade virtual apresenta mucosa

    pre$ueada na vir$em, com epitelio estratificado! 'o fundo da va$ina abre>se ocolo do "tero! 'o momento do ato seGual ocorre fenmeno de distenso

    va$inal, aumentado de tamanBo para acomodar o pInis! 5arte deste aumento

    de tamanBo dado pelo "tero que desloca>se superiormente!

    D" urera

    *o$o acima da va$ina abre>se a uretra! 0iferentemente no Bomem queapresenta o pInis com funo no ato seGual e na mico, na mulBer as duas

    fun%es esto separadas!

    Pocosamente podemos dier que o Bomem foi planeDado por um en$enBeiro, D

    a mulBer teria sido por um arquiteto, pois separou o plaQ$round do es$oto!

    Rs vees as inibi%es no conBecimento do prprio corpo podem ser

    dramticas! Certa ve em um Bospital de (antos um Dovem casal que

    mantinBam rela%es seGuais Ba ; anos procurou um $inecolo$ista pois a

    mulBer tinBa dores insuportveis durante o ato seGual! Auando foi feito o

    eGame $inecol$ico foi constatado que a mesma Bavia nascido com uma m>

    formao dos $enitais, a a$enesia de va$ina e por ; anos manteve rela%es

    seGuais pela uretra at dilatar a mesma!

    E"Cl#/r#s

    *ocaliado na poro superior da vulva, o clitris o $rande r$o de praer

    (eGual na mulBer, equivalendo em funo H $lande do pInis!

    presenta uma estrutura interna semelBante ao pInis com r$os cavernosos,

    portanto com funo ertil! Os pequenos lbios ao aproGimarem>se dele

    separam>se e Duntam>se com os contra laterais formando superiormente um

    prep"cio e inferiormente terminando no vestbulo vulvar!

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    F" 1ero

    .sta vscera feminina parece um animal, porque se move erraticamente no

    abdome! precia aromas a$radaveis, e avana em direo a eles, mas fo$e

    dos odores ftidos! reteu da Capadcia 78?N>8se na cavidade abdominal e atravessando a c"pula 7teto: da va$ina

    ocupando parte da mesma 7crviG ou colo do "tero:!

    M composto por ; camadasL

    (erosaL reveste o "tero2iomtrioL camada muscular, responsvel pelas contra%es uterinas 7parto

    dismenorria:.ndomtrioL reveste internamente o "tero! M esta camada que mensalmente

    descama ori$inando a menstruao!

    .spacialmente o "tero apresenta uma fleGo de aproGimadamente 9NU, sendo

    dobrado para frente! M no "tero que ocorre a nidao 7fiGao: do embrio

    aps a fecundao! i, o pequeno i$oto se implanta, prende e cresce se

    alimentando do san$ue materno!

    O "tero aumenta de tamanBo proporcionalmente ao embrio, sendo que no fim

    da $ravide o "tero cBe$a a medir aproGimadamente ;E cm, acomodando um

    feto de EN cm mais placenta e cerca de 8 litro de liquido amnitico!

    " rompas

    *ateralmente ao "tero inciam>se as trompas 7Trompas de Falpio: que tem por

    funo captar e conduir o vulo em direo ao "tero, permitindo a fecundao,

    que ocorre no seu tero distal!

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    partir dai servem como conductos levando o ovo em direo ao "tero

    Tambm secretam substncias nutritivas para as clulas reprodutoras!

    s trompas apresentam formato cnico, medindo aproG! S cm de comprimento,

    apresentando dilatao na sua poro distal em formato de ampola, comdiversas fimbrias 7franDas:!

    3" o$4r#os

    Os ovrios ou $nadas femininas apresentam formato ovalado, de colorao

    esbranquiada 7so as "nicas vsceras abdominais brancas: com

    pre$ueamento acentuado, medindo seca! dupla funoL produo de clulasreprodutoras 7vulos: e dos aproGimadamente E cm de Comprimento,

    assemelBando>se em formato a uma ameiGa

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    Anaom#a Fem#n#na 5r,os E.ernos

    Mone de 67nus 8mone pu9#ano:- Constitudo de tecido adiposo e

    conDuntivo que reveste a snfise p"bica e os ossos p"bicos adDacentes! pele

    contm $lndulas sebceas e aps a puberdade recoberta por pIlos!

    ; randes l49#os- (o duas pre$as de tecidos adiposo e conDuntivo, cobertas

    por pele que formam os limites laterais da vulva! 5artem do monte de -enus e

    se diri$em para baiGo, afinando>se $radativamente para posteriormente

    desaparecer na base do corpo perineal! Cada um tem uma superfcie eGterna e

    uma interna! superfcie interna "mida com aparIncia de membrana

    mucosa tem $lndulas sebceas, mas no recoberta por pIlos!

    ; Pe

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    ; l>ndulas de (arhol#n- (o as maiores $lndulas vulvova$inais e secretam

    muco! (ituam>se na base dos $randes lbios! (eus ductos se abrem

    imediatamente por fora das mar$ens laterais do orifcio va$inal!

    O D#aframa P?l$#%o e a Re#,o Per#neal

    Fun+,o pr#n%#pal ? de susena+,o"

    2"sculosL os elevadores do nus e os m"sculos cocc$eos!

    Per=neo- Consiste na rea situada entre as coGas que se estende desde a

    re$io p"bica at o ccciG e est situado superficialmente abaiGo do diafra$ma

    plvico! O perneo constitudo de vrios pares de m"sculos e de seus fscias!

    Corpo per#neal- M uma massa cuneiforme de tecido fibromuscular que ocupa a

    rea entre va$ina e o reto! .ssa superfcie $eralmente cBamada de perneo

    da mulBer e a rea a que se refere quando se di que a mulBer sofreu uma

    lacerao ou inciso perineal! O corpo perineal estirado e acBatado quando a

    va$ina distendida pela passa$em do feto atravs do canal do parto durante o

    desprendimento!

    5r,os Reproduores 'nernos

    Contidos na cavidade plvica e compreendem o "tero e a va$ina no centro, um

    ovrio e uma tuba de Falpio de cada lado Duntamente com seus vrios

    li$amentos, vasos san$uneos, suprimento linftico, nervos e certa quantidade

    de tecido adiposo e conDuntivo!

    VteroL 2edidas se aproGimam de S,E cm de comprimento, E,N cm de lar$ura na

    poro superior e ?,E cm de dimetro ntero>posterior e seu peso aproGimado

    de @N$! 0ivide>se em uma poro superior denominada corpo, e uma poro

    inferior, cilndrica e menor denominada crvix ou colo!

    CorpoL (ua poro superior situada acima dos pontos de entrada das tubas de

    Falpio denominado fundo uterino e a poro inferior, estreitada onde o corpo

    encontra a crviG cBamada istmo!

    O %orpo do 1ero

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    Camada muscular ou m#om?r#oL camada intermediria e forma a maior parte

    do "tero! (o as contra%es fortes e intermitentes desta camada que durante o

    trabalBo de parto dilatam o canal cervical para permitir a passa$em do fetoatravs dele!

    Camada interna ou endom?r#oL membrana rsea, aveludada, altamente

    vasculariada coberta por epitlio colunar ciliado! (ua espessura varia entre 8

    e E mm dependendo do perodo do ciclo menstrual!

    C?r$#.- Constitui a menor parte do "tero medindo ?,E a ; cm de comprimento!

    Tem o formato de uma Baste que se eGpande entre suas duas aberturas!

    travs do orifcio interno ela se comunica com a cavidade do corpo uterino e

    atravs do orifcio eGterno se comunica com a va$ina! M formada em sua maior

    parte por tecido conDuntivo, mas contm al$umas fibras musculares e tecido

    elstico!

    posio do "tero oblqua ou quase Boriontal com o corpo diri$ido para

    frente!

    O fundo se situa acima da beGi$a, e a crviG se diri$e para baiGo e para trs,

    em direo ao sacro! posio do "tero no completamente fiGa e est

    facilmente suDeita a varia%es! 0urante a $estao ele cresce em direo

    ceflica!

    6a#na- Canal musculomembranoso que se estende desde a parte inferior da

    vulva at a crviG, li$ando os r$os reprodutores eGternos e internos!

    Formada de uma camada muscular, de uma camada de tecido conDuntivo

    frouGo e de uma camada mucosa e bastante suprida por vasos san$uneos e

    linfticos!

    s clulas mucosas contIm uma quantidade considervel de $lico$Inio! 'o

    eGistem $lndulas na va$ina e a pequena quantidade de secreo

    esbranquiada nela presente deriva das clulas epiteliais, das $lndulas

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    secretoras de muco da crviG e das bactrias que normalmente Babitam a

    va$ina e de seus derivados!

    secreo va$inal normalmente cida com p+ variando entre =,N e E,N!

    Wr$os plvicos esto situados em estreita proGimidade a va$ina 7beGi$a e auretra esto localiadas imediatamente acima dela, anteriormente

    posteriormente, a poro mdia da parede va$inal situa>se prGima ao reto:!

    Tu9as de Fal/p#o 8Uer#nas:- (o duas del$adas tubas musculares que se

    diri$em uma de cada lado, dos cornos da cavidade uterina para os ovrios!

    5roporcionam o traDeto atravs do qual os vulos alcanam o "tero! (eu

    comprimento varia entre S e 8= cm! s tubas uterinas so formadas de umacamada serosa, composta de uma capa peritoneal, uma camada muscular e

    uma membrana mucosa interna!

    Contra%es rtmicas da musculatura tubria, e provavelmente tambm o

    movimento dos clios, realiam o transporte do vulo e dos espermatoides

    nas tubas! atividade da musculatura e da mucosa tubria sofre altera%es

    cclicas em resposta as altera%es Bormonais do ciclo ovariano!

    s tubas dividem>se em intersticial, a poro que atravessa a parede musculardo "tero istmo, parte intermediria ampola, o prolon$amento lateral a

    extremidade fimbriada ou infundbulo, abertura afunilada, circundada por

    por%es semelBantes a franDas! .sta eGtremidade fimbriada das tubas de

    Falpio se abre na cavidade peritoneal!

    O$4r#os- (o as $lndulas seGuais 7$nadas: da mulBer! (o dois r$os

    pequenos, ovais, acBatados, localiados um de cada lado do "tero! Cada um

    deles mede cerca 0e = a E cm de comprimento, ? cm de lar$ura e 8 cm de

    espessura e tem um peso de ? a E$!

    M formada por uma parte central denominada medula e uma camada eGterna

    cBamada de crtex.

    'o crteG esto numerosos e min"sculos folculos, cada um contendo um

    ocito 7clula $erminativa feminina:! Os ocitos so produidos durante os

    primeiros cinco a seis meses de vida fetal!

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    M considerado como comeando com a puberdade e se estende por um

    espao de vrios anos at que o desenvolvimento seGual alcance a fase adulta!

    Os principais problemas durante a adolescIncia!

    Puerdade

    puberdade no pode ser datada como iniciando um perodo especfico como

    a adolescIncia! o contrrio, ela representa uma srie de acontecimentos, uma

    fase de desenvolvimento que ocorre em um perodo de ; a E anos, comeando

    $eralmente entre os 9 e 8= anos de idade!

    Alera+@es f=s#%as na pu9erdade

    )ma alterao inicial no comeo da puberdade o crescimento da pelvessea alar$amento dos quadris, isto devido tanto ao crescimento real quanto a

    deposio de $ordura!

    ltera%es nas mamas tambm aparecem, mas a principio apenas na rea

    areolar que se torna t"r$ida e pi$mentada!

    Ovrios tambm comeam a aumentar! 3eralmente o desenvolvimento da

    mama precede o aparecimento dos pIlos pubianos! menarca tambm ocorre nesta fase!

    Alera+@es end/%r#nas na pu9erdade

    'o incio da puberdade modifica>se a resposta Bipotalmica o Bipotlamo

    torna>se mais sensvel ao impulso neural do sistema nervoso central e diminui

    a eGtrema sensibilidade do Bipotlamo a influencia retroalimentar ne$ativa dos

    Bormnios $ondicos o Bipotlamo no mais responde ao baiGo nvel de

    Bormnios $ondicos circulantes com a mesma sensibilidade que tinBa no

    perodo de pr> puberdade!

    O crteG da supra>renal muito importante no processo de maturao da

    puberdade, pois a principal fonte de andro$Inio na mulBer!

    Anaom#a Mas%ul#na

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    O aparelBo $enital masculino constitudo por um conDunto de estruturas

    or$nicas que permitem ao Bomem desempenBar as fun%es reprodutoras e

    seGuais!

    eneral#dades

    O aparelBo $enital masculino composto por dois $rupos de r$os, os

    internos 7a maioria deles: e os eGternos!

    Os /r,os en#a#s #nernos fundamentais so os testculos, as $nadas

    masculinas onde so formados os espermatoides, cuDa unio com os seus

    equivalentes femininos, os vulos, constitui o ponto de partida para o

    desenvolvimento de novos seres! 5ara, alm disso, os testculos elaboramtestosterona, a principal Bormonal seGual masculina, cuDos efeitos se faem

    sentir em todo o or$anismo, nomeadamente o desenvolvimento dos caracteres

    seGuais secundrios que distin$uem os Bomens das mulBeres! (o i$ualmente

    importantes outros r$os $enitais internos encarre$ues do transporte dos

    espermatoides dos testculos para o eGterior do corpoL os epiddimos e os

    canais deferentes! .stes "ltimos des$uam, atravs dos canais eDaculadores,

    na uretra, o canal que li$a a beGi$a ao eGterior e que, para alm de possibilitara sada do sImen com a eDaculao, permite a sada da urina na mico! 5or

    outro lado, os r$os $enitais internos so i$ualmente constitudos pelas

    vesculas seminais e pela prstata, as $lndulas que se encarre$am da

    elaborao do lquido seminal, proporcionando aos espermatoides os

    elementos nutritivos de que necessitam ao lon$o do seu percurso no aparelBo

    reprodutor feminino at alcanarem os vulos que devem ser fecundados!

    .m relao aos /r,os en#a#s e.ernos, o mais importante o pnis, o

    r$o atravs do qual a uretra passa e que participa na cpula com a funo

    de introduir o sImen na va$ina da mulBer! 5ertencem i$ualmente a este $rupo

    o escroto, a bolsa cutnea onde residem os testculos, dada a sua localiao

    eGterna na parte inferior do tronco!

    Tes=%ulos

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    (o dois r$os $landulares de forma oval, com um eiGo que pode ultrapassar

    os = a E cm de comprimento no adulto, localiados simetricamente na parte

    inferior do tronco, no interior do escroto! pesar de no feto se desenvolverem

    na cavidade abdominal, prGimo dos rins, ao lon$o do desenvolvimento fetalvo descendo pelo canal in$uinal at alcanarem a sua localiao anatmica

    normal, no eGterior da cavidade abdominal!

    Cada testculo, rodeado por uma membrana fibrosa denominada t"nica

    albu$nea, constitudo por vrios lbulos separados por septos de tecido

    conDuntivo! Cada lbulo compreende um $rupo de canais ocos serpenteantes

    muito finos, no interior dos quais so formados os espermatoides! 'o interior

    dos testculos eGistem clulas intersticiais que se encarre$am da produo de

    testosterona, a principal Bormonal seGual masculina! unio de todos os tubos

    seminferos dos vrios lbulos testiculares proporciona a formao de uma

    espessa rede, da qual sur$em canais mais amplos, denominados canais

    eferentes, que des$uam no epiddimo!

    Ep#d=d#mos

    Os epiddimos so dois pequenos r$os tubulares compridos localiados cadaum deles sobre a parte superior e posterior do correspondente testculo, onde

    os espermatoides amadurecem antes de prosse$uirem o seu traDecto at ao

    eGterior! Cada epiddimo, composto por uma membrana constituda por um

    sistema de canais, encontra>se dividido em trIs partesL a cabea, o corpo e o

    colo! cabea, situada no plo superior do testculo, constituda por uma

    srie de canais que representam a continuao dos canais eferentes, cuDa

    unio proporciona a formao de um "nico canal dobrado sobre si mesmo que

    atravessa o corpo do epiddimo, de modo a evidenciar>se no colo, situado no

    plo inferior do testculo, para finalmente desa$uar no canal deferente

    correspondente!

    Cana#s deferenes

    Os canais deferentes so dois tubos ocos com septos revestidos por tecido

    muscular, com @N cm de comprimento, que correspondem H continuao dos

    respectivos epiddimos e tIm como misso o transporte dos espermatoides

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    em direco ao eGterior! Cada canal deferente nasce no plo inferior do

    correspondente testculo e atravessa o canal in$uinal, de modo a faer parte do

    cordo espermtico! o cBe$ar H cavidade abdominal, descreve um arco por

    cima da beGi$a e diri$e>se para a prstata! "ltima poro, denominadaampola, mais dilatada e des$ua, Duntamente com a vescula seminal desse

    lado, num canal eDaculador!

    6es=%ulas sem#na#s e %ana#s ea%uladores

    s vesculas seminais so duas pequenas estruturas ocas, interiormente

    cobertas por tecido $landular e revestidas por uma camada de tecido muscular,

    situadas por cima da prstata! sua misso a produo de uma secreo espessa de cor amarela

    pertencente ao lquido seminal que contm os espermatoides e lBes

    proporciona as substncias nutritivas!

    Cada vescula seminal termina num tubo de drena$em, cuDa unio com a

    eGtremidade da ampola do canal deferente desse lado proporciona a formao

    de uma estrutura tubular comum, denominada canal eDaculador! Os dois canais

    eDaculadores atravessam a prstata e desa$uam na uretra, para ondetransportam os espermatoides e o lquido seminal no momento da

    eDaculao!

    Pr/saa

    prstata um r$o slido com a forma e o tamanBo de uma castanBa, o

    qual se encontra situado por baiGo da beGi$a e H frente do recto, atravessada

    no seu centro pela primeira poro da uretra e na sua parte posterior peloscanais eDaculadores que desa$uam na mesma! Trata>se essencialmente de um

    r$o $landular, constitudo por in"meras estruturas tubulares ocas

    &nteriormente revestidas por clulas que se encarre$am da produo de uma

    secreo pertencente H constituio do sImen, com elementos nutritivos para

    os espermatoides! unio dos vrios t"bulos entre si proporciona a

    formao de cerca de vinte canais, que des$uam atravs de estreitas

    aberturas na uretra, H qual cBe$am ao momento da eDaculao, a secreo da

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    prstata Duntamente com o lquido proveniente das vesculas seminais e os

    espermatoides provenientes dos testculos!

    P?n#s

    O pnis um r$o cilndrico situado na parte inferior do tronco, cuDo interior

    atravessado pela uretra, com a especial capacidade para alterar

    si$nificativamente as suas dimens%es e consistIncia quando entra em estado

    de ereco, condio indispensvel para a cpula! M possvel distin$uir trIs

    por%es no r$oL a rai, atravs da qual se encontra fiGo ao tronco o corpo,

    que corresponde H sua parte central e uma eGtremidade de forma arredondada

    Denom#nada landeB em %ua pona se en%onra a a9erura da urera para

    o e.er#or"

    O interior do pnis encontra>se essencialmente ocupado por trIs corpos

    cilndricos constitudos por um tecido erctil especfico, composto por in"meros

    septos de fibras conDuntivas e musculares que separam a maioria das

    reduidas cavidades unidas entre si e que, em determinadas condi%es 7poreGemplo, em resposta a um estmulo seGual:, se encBem de san$ue,

    proporcionando o aumento do seu tamanBo e consistIncia > o fenmeno da

    ereco tem precisamente este mecanismo como base! 0uas destas estruturas

    so os corpos cavernosos, que so simtricos e se encontram paralelos um ao

    outro, na parte superior do corpo do pnis! O terceiro o corpo esponDoso,

    situado numa posio central por baiGo das anteriores e atravessado

    lon$itudinalmente pela uretra, cuDa eGtremidade se dilata para ocupar todo o

    interior da $lande!

    O eGterior do pnis encontra>se revestido por pele, embora com certas

    peculiaridades! Tanto a rai como o corpo do pnis encontram>se revestidos

    por pele, li$ada de um lado H do tronco e, do outro lado, H do es troto!

    superfcie da $lande encontra>se revestida por uma delicada mucosa, cuDas

    clulas, ao contrrio das cutneas, no produem queratina! 5ara alm disso, o

    limite entre o corpo do pnis e a $lande evidencia um manto de pele,

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    denominado prep"cio, que reveste toda a eGtremidade do pnis e pode retrair>

    se, quer seDa atravs de uma oportuna manobra manual ou de forma

    espontnea no momento da ereco! .ntre o prep"cio e a $lande eGiste uma

    pequena fenda, o sulco balanoprepucial, onde eGistem abundantes $lndulassecretoras que elaboram uma substncia esbranquiada denomina>da

    esme$ma!

    Es%roo

    O escroto uma espcie de bolsa suspensa na rai do pnis, na qual se

    encontram os testculos! .sta situao mais adequada para os testculos do

    que se permanecessem no interior da cavidade abdominal, D que a

    temperatura no interior do escroto inferior H eGistente no interior do

    or$anismo, sendo por isso ideal para a formao dos espermatoides!

    parede do escroto constituda por vrias camadas! mais eGterna

    corresponde a uma camada de pele fina e enru$ada, com sulcos mais ou

    menos profundos e li$eiramente pi$mentada, revestida de pIlos no indivduo

    adulto! camada da parte central do escroto apresenta um pro lon$amente

    semelBante a um septo fibroso, que divide a bolsa em duas metades, nointerior das quais se encontra cada um dos testculos! camada subcutnea,

    por baiGo da pele, constituda por in"meras fibras musculares que formam o

    m"sculo dartos, cuDo $rau de contraco ou relaGamento altera a profundidade

    dos sulcos cutneos, de modo a controlar a temperatura a que se encontram

    eGpostos os testculos, ou seDa, quando a temperatura ambiental for elevada, o

    m"sculo dartos relaGa>se e os sulcos atenuam>se, proporcionando a

    conseqXente perda de calor, enquanto que quando a temperatura baiGa, as

    fibras musculares contraem>se e acentuam os sulcos cutneos, o que diminui a

    perda de calor! 0ebaiGo da camada anterior, encontra>se o m"sculo cremster,

    formado por prolon$amentos dos m"sculos abdominais e cuDa contraco

    determina uma subida do testculo!

    5or "ltimo, o interior da bolsa encontra>se revestido pela denominada t"nica

    va$inal, uma membrana constituda pelo prolon$amento do peritoneu,

    revestindo os r$os abdominais e encontrando>se formada por duas folBas

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    muito prGimas entre si, uma unida ao septo do escroto e a outra ao testculo e

    ao epiddimo, sendo separadas por al$umas $otas de lquido lubrificante que

    facilita os deslocamentos do testculo e evita atritos durante os movimentos!

    Tes=%ulosL so as $nadas masculinas! Cada testculo composto por um

    emaranBado de tubos, os ductos seminferos .sses ductos so formados pelas

    clulas de (rtoli 7ou de sustento: e pelo epitlio $erminativo, onde ocorrer a

    formao dos espermatoides! .m meio aos ductos seminferos, as clulas

    intersticiais ou de *eQdi$ 7nomenclatura anti$a: produem os Bormnios

    seGuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsveis pelo

    desenvolvimento dos r$os $enitais masculinos e dos caracteres seGuais

    secundriosL

    .stimulam os folculos pilosos para que faam crescer a barba

    masculina e o pIlo pubiano!

    .stimulam o crescimento das $lndulas sebceas e a elaborao

    do sebo!

    5roduem o aumento de massa muscular nas crianas durante a

    puberdade, pelo aumento do tamanBo das fibras musculares!

    mpliam a larin$e e torna mais $rave a vo!

    Faem com que o desenvolvimento da massa ssea seDa maior,

    prote$endo contra a osteoporose!

    Ep#d=d#mosL so dois tubos enovelados que partem dos testculos, onde os

    espermatoides so armaenados!

    Cana#s deferenesL so dois tubos que partem dos testculos, circundam a

    beGi$a urinria e unem>se ao ducto eDaculatrio, onde desembocam as

    vesculas seminais!

    6es=%ulas sem#na#sL responsveis pela produo de um lquido, que ser

    liberado no ducto eDaculatrio que, Duntamente com o lquido prosttico e

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    espermatoides, entraro na composio do sImen! O lquido das vesculas

    seminais a$e como fonte de ener$ia para os espermatoides e constitudo

    principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitro$Inio no protico,

    cloretos, colina 7lcool de cadeia aberta considerado como inte$rante docompleGo vitamnico #: e prosta$landinas 7Bormnios produidos em

    numerosos tecidos do corpo!

    l$umas prosta$landinas atuam na contrao da musculatura lisa do "tero na

    dismenorria 1 clica menstrual, e no or$asmo outras atuam promovendo

    vasodilatao em artrias do crebro, o que talve Dustifique as cefalias 1

    dores de cabea 1 da enGaqueca! (o formados a partir de cidos $raGos

    insaturados e podem ter a sua sntese interrompida por anal$sicos eantiinflamatrios:!

    Pr/saaL $lndula localiada abaiGo da beGi$a urinria! (ecreta substncia

    alcalinas que neutraliam a acide da urina e ativa os espermatoides!

    l>ndulas (ul9o Urera#s ou de Co!perL sua secreo transparente

    lanada dentro da uretra para limp>la e preparar a passa$em dos

    espermatoides! Tambm tem funo na lubrificao do pInis durante o ato

    seGual!

    P7n#sL considerado o principal r$o do aparelBo seGual masculino, sendo

    formado por dois tipos de tecidos cilndricosL dois corpos cavernosos e um

    corpo esponDoso 7envolve e prote$e a uretra:! 'a eGtremidade do pInis

    encontra>se a lande> cabea do pInis, onde podemos visualiar a abertura

    da uretra! Com a manipulao da pele que a envolve > o prep1%#o >

    acompanBado de estmulo ertico, ocorre a inundao dos corpos cavernosos

    e esponDoso, com san$ue, tornando>se riDo, com considervel aumento do

    tamanBo 7ereo:! O prep"cio deve ser puGado e Bi$ieniado a fim de se

    retirar dele o esme$ma 7uma secreo sebcea espessa e esbranquiada,

    com forte odor, que consiste principalmente em clulas

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    .piteliais descamadas que se acumulam debaiGo do prep"cio:! Auando a

    $lande no conse$ue ser eGposta devido ao estreitamento do prep"cio, di>se

    que a pessoa tem f#mose!

    urera comumente um canal destinado para a urina, mas os m"sculos na

    entrada da beGi$a se contraem durante a ereo para que nenBuma urina

    entre no sImen e nenBum sImen entre na beGi$a! Todos os espermatoides

    no eDaculados so reabsorvidos pelo corpo dentro de al$um tempo!

    Sa%o Es%roal ou (olsa Es%roal ou Es%rooL )m espermatoide leva

    cerca de SN dias para ser produido! .les no podem se desenvolver

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    adequadamente na temperatura normal do corpo 7;@,EYC:! ssim, os

    testculos se localiam na parte eGterna do corpo, dentro da 9olsa es%roalB

    que tem a funo de termorre$ulao 7aproGimam ou afastam os testculos do

    corpo:, mantendo>os a uma temperatura $eralmente em torno de 8 a ; YCabaiGo da corporal!

    Ea%ula+,o Pre%o%e

    .Daculao 5recoce ou 5rematura 7.5: um dos problemas seGuais mais

    freqXentes nos Bomens e nos casais, sendo responsvel por =N das queiGasencontradas em consultrio de terapeutas seGuais! contece que a .5 um

    lu$ar comum na Duventude, em encontros com parceiros novos ou aps al$um

    tempo de abstinIncia! Auando se estende pela maturidade e se torna presente

    em mais da metade dos encontros seGuais, torna>se, a sim, um problema

    crnico e um Transtorno (eGual!

    O

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    0o ponto de vista do funcionamento fsico, a eDaculao se fa em dois

    est$ios! 'o primeiro B a eGpulso efetiva do lquido seminal 7sImen: dos

    Wr$os acessrios de reproduo > prstata, vescula seminal e canal

    eDaculatrio > para a uretra! 'o se$undo est$io, B a pro$resso desse lquidopor toda a eGtenso da uretra at o meato uretral, que o orifcio na cabea do

    pInis por onde sai tambm a urina! companBa>se desse processo fisiol$ico

    uma sensao subDetiva de profundo praer conBecida como or$asmo!

    Como sa9er se enho ea%ula+,o pre%o%e

    'o eGiste um tempo especfico antes de eDacular para definir esse problema

    seGual! definio est na percepo, tanto sua quanto de sua parceira, deque a eDaculao foi mais rpida do que o esperado, de que no Bouve controle

    da eDaculao! s vees o pInis nem cBe$a a enriDecer, somente o movimento

    de aproGimao e o toque do lenol D termina o que podia ser muito bom e

    praeroso! 5or vees, o Bomem mantm a ereo por al$uns minutos, comea

    a penetrar, mas lo$o eDacula, ficando insatisfeito e deiGando a parceira Zna

    moZ!

    (entimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante! 0ificuldadesmaiores podem vir em seqXIncia, como a disfuno ertil 7impotIncia: e a

    perda de intimidade no casal!

    Por 8ser>BumanoZ muito fr$il e pequeno frente aos riscos de seu

    meio ambiente[

    queles indivduos que demorassem muito para eDacular nas suas parceiras

    estariam muito mais predispostos a deiGar seu flanco aberto Hs a$ress%es de

    inimi$os e animais selva$ens!

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    O eDaculador precoce tinBa mais vanta$ens em terminar lo$o a inseminao e

    fu$ir, deiGando tambm a ZfImeaZ escapar, para poder inseminar o maior

    n"mero delas em menor tempo!

    0esta forma estaria aumentando a probabilidade de propa$ao de seus

    $enes!

    Outras ra%es levantadas como causas da .5 seriamL

    umento anormal de sensibilidade da $lande peniana,

    nsiedade frente ao desempenBo seGual,

    &neGperiIncia seGual,

    5rimeira eGperiIncia com parceira que tenBa estimulado um coito rpido e

    Culpa ou sentimentos ne$ativos em relao H parceira!

    /aramente B um problema mdico que eGplique a .5, como a prostatite

    a$uda ou a esclerose m"ltipla! 'a verdade, no eGiste uma "nica causa

    comprovada cientificamente de .5!

    .Gistem vrios tipos de eDaculao precoce e eles sero detalBada e

    minuciosamente eGplicados abaiGoL

    \ EACULAO PRECOCE PERMA*E*TEL

    eDaculao acontece muito rapidamente em quase todos os atos seGuais,

    com quase todas as parceiras desde os primeiros encontros! 'esse caso, a

    eDaculao precoce ocorre entre ;N e @N se$undos e permanece rpida durante

    toda a vida dos Bomens ou pode se a$ravar com o passar dos anos!

    \ EACULAO PRECOCE ADU'R'DAL

    M a eDaculao precoce que ocorre em al$um momento da vida de um Bomem,

    ou seDa, antes de sofrer com o problema as suas eDacula%es eram

    consideradas normais! O problema pode se manifestar repentina ou

    $radualmente!

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    .ssa disfuno seGual pode ocorrer devido H prostatite, disfuno da tireide

    e4ou problemas com a autoestima 7psicol$icos:!

    \ EACULAO PRECOCE *ATURAL 6AR'6ELL

    'esse caso, a eDaculao precoce ocorre irre$ularmente e a aptido de

    domnio da eDaculao em seu momento iminente pode ser reduida ou

    ausente! eDaculao ocorre dentro de mais ou menos um minuto de meio!

    \ D'SFU*O EACULAT5R'A DO T'PO PRECOCEL

    Ocorre quando o Bomem acBa que a sua eDaculao rpida 7o que pode ser

    verdico ou apenas al$o do seu ima$inrio:! O fato de ele acBar que no temcontrole sob a sua eDaculao causa preocupao demasiada! 5orm, o seu

    tempo de latIncia intrava$inal normal 7entre cinco e vinte e cinco minutos: e a

    preocupao no tem outra eGplicao alm de um transtorno mental!

    0iante desses quatro tipos de eDaculao precoce d para ficarmos espantados

    e nos alarmarmos, sabendo o sofrimento e o des$aste que ela causa no s ao

    Bomem, mas tambm H sua parceira seGual, que no conse$ue cBe$ar ao

    pice do seu praer! 5orm, importantssimo ressaltar que a eDaculao

    precoce 1 embora ']O seDa uma doena 1 tem cura! (o vrios os

    tratamentos para cada tipo e para cada situao!

    M de enorme si$nificncia que o problema do paciente seDa acompanBado por

    um profissional qualificado 7$inecolo$ista, psiclo$o, seGlo$o 1 depende muito

    do caso: que aDudar da melBor maneira possvel com os aconselBamentos e

    mtodos mais eficaes de tratamento!

    S#nomas de Ea%ula+,o pre%o%e

    O Bomem eDacula mais cedo do que ele ou sua parceira deseDariam

    7prematuramente:! &sso pode ocorrer desde antes da penetrao at lo$o aps

    a penetrao! .ssa rapide pode deiGar o casal insatisfeito

    5rocesso da .reo

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    (em estmulo seGual o pInis deve permanecer flcido ou relaGado! O pInis

    comea a intumescer quando o $atilBo ertico do crebro disparado por

    estmulos erticos > cBeiro, viso, som, toque ou memria! Auem controla esta

    reao a testosterona!

    O crebro comanda uma srie de rea%es para nervos, vasos e m"sculos, que

    culminam com a ereo! Os corpos cavernosos encBem>se de san$ue e o

    pInis torna>se r$ido! s veias internas so comprimidas para evitar a sada de

    san$ue!

    Aualquer falBa nesta reao em cadeia pode resultar numa disfuno ertil!

    falta de vontade 7libido: para seGo, como a que ocorre no indivduo Bipoativo,

    ainda no tem tratamento! &sto , no eGiste remdio que deiGe o indivduo

    ZtaradoZ por seGo! Cada pessoa 7ele ou ela: tem seu Zapetite seGualZ prprio!

    Causas da 0isfuno .rtil

    > 5sico$Inica 75sicol$ica:L

    de causa psico$Inica 7ori$em psicol$ica: pode se manifestar de vrias

    maneiras, como eDaculao precoce ou retardada, dor ao eDacular e a prpria

    impotIncia! 'a mulBer pode se manifestar em va$inismo, que a falta de

    lubrificao ou transudao va$inal, para receber o pInis! mbos os seGos

    podem apresentar perda da libido 7vontade, deseDo seGual:, dispareunia 7dor Hs

    rela%es seGuais normais:, falta de or$asmo e fobias 7medos: seGuais!

    5roblemas or$nicos, como diabetes, cncer, arteriosclerose, les%es

    neurol$icas, etc! levam freqXentemente a complica%es de ordem psicol$ica,

    portanto, devemos tratar ambos os problemas! ssim, o indivduo que sai de

    uma eGperiIncia desa$radvel, como a perda da ereo ao faer seGo com

    uma mulBer muito atraente, a eDaculao muito rpida na mesma situao

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    anterior, fa com que o Bomem, na prGima relao relembre tais ZfracassosZ e

    fique esperando novamente por eles, at formar>se a um circulo vicioso! O

    Bomem no tem como Zfin$irZ, simular uma ereo! Ou ele a tIm ou no! .sta

    responsabilidade, cria uma ansiedade 7que poucos sabem lidar sem aDudaeGterna: que leva H repetio da decepo seGual! Tambm importante

    ressaltar que vivemos num mundo onde eGiste, BoDe, porno$rafia acessvel a

    todos, em todas as idades! s situa%es vistas na tela, onde atores encenam

    seGo com uma ZperformanceZ inveDvel, so bastante artificiais quando

    comparadas Hs vivenciadas na Zvida seGual realZ! .ssa Zansiedade de

    performanceZ ou melBor medo de falBar, ou de ser rpido demais ou de no

    satisfaer, pode se tornar um problema obsessivo 7mania: ao Bomem, que

    procura sempre um desempenBo eGcepcional! 7 se$uir, apresentamos os

    fatores etiol$icos, predisponentes 7facilitam o aparecimento:, precipitantes

    7desencadeiam: e mantedores da 0. 5sico$Inica!:!

    T#pos de0isfuno .rtil

    0isfuno .rtil Pr#m4r#a

    Auando o Bomem nunca for capa de conse$uir uma ereo! /epresenta

    aproGimadamente 8N dos casos!

    0isfuno .rtil Se%und4r#a

    Auando o Bomem obteve ere%es no passado, porm no pode tI>las

    atualmente! .ste tipo mais comum!

    0isfuno .rtil S#ua%#onal

    Auando s conse$ue ere%es em determinadas situa%es ou com

    determinadas pessoas! 5or eGemplo, conse$ue ere%es adequadas eGtra>

    matrimonialmente, porm no conse$ue com sua parceira Babitual, ou vice>

    versa! )m dos casos mais Babituais ocorre quando da primeira relao com

    uma nova pessoa!

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    0isfuno .rtil Toal

    Auando a falta de ereo completa!

    0isfuno .rtil Par%#al

    Auando se produ certa ereo, porm no suficiente para a realiao do

    ato seGual!

    .m meados de 899?, JTBe 2assacBusetts 2ale $in$ (tudQ 722(:K, o maior

    estudo sobre 0isfuno .rtil realiado at o momento, mostrou os se$uintes

    resultadosL

    Cerca de E? dos Bomens com idades entre =N e SN anos apresentam al$um

    $rau de 0isfuno .rtil!

    ^ 5elo menos 8 em cada E Bomens no conse$ue atin$ir uma ereo plena!

    ^ maioria dos casos de 0isfuno .rtil por causas or$nicas do Bomem!

    ^ + uma forte relao entre idade e 0isfuno .rtil, sendo que oaparecimento de 0isfuno .rtil aumenta em ;9 aos =N anos e em @S aos

    SN!

    S#nomas da D#sfun+,o Er?#l

    ^ 0ificuldade para atin$ir ou manter uma ereo em um a cada quatro

    encontros seGuais satisfatrios ou o problema continua por mais de um mIs!

    ^ 5ara conse$uir a ereo vocI demora mais tempo do que de costume ou

    mais difcil em determinadas posi%es!

    ^ ereo menor ou B menos ri$ide!

    ^ 2anter a ereo implica em faer um esforo consciente!

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    ^ s ere%es espontneas de manB so menos freqXentes e com menor

    ri$ide!

    ^ CBe$a>se ao clmaG em menos tempo ou com uma ereo incompleta!

    TPM

    Tambm conBecida por T52, um conDunto de sintomas fsicos e

    comportamentais que ocorrem na se$unda metade do ciclo menstrual podendo

    ser to severos que interfiram si$nificativamente na vida da mulBer!

    T52 uma desordem neuropsicoendcrina com sintomas que afetam a

    mulBer na esfera biol$ica, psicol$ica e social!

    tendIncia BoDe acreditar que a funo fisiol$ica do ovrio seDa o $atilBo

    que dispara os sintomas da sndrome alterando a atividade da serotonina

    7neurotransmissor: em nvel de sistema nervoso central!

    O tratamento depende da severidade dos sintomas e incluem modifica%es

    alimentares, comportamentais e tratamentos medicamentosos!

    Os s#nomas ma#s %omuns #n%luem-

    5or ordem de freqXInciaL 0.(CO'FO/TO #0O2&'*, 2(T*3&

    C.F*M&, F0&3, &//&T#&*&00., T.'(]O, +)2O/ 0.5/&2&0O,

    +)2O/ *_#&*, )2.'TO 0O 5.T&T., .(A).C&2.'TO . 0&F&C)*00.

    0. CO'C.'T/`]O, C'., +&5./(.'(&*&00. O( .(T2)*O(,

    /&-, C+O/O F_C&*, C*O/.(, 5*5&T`.( e TO'T)/(!

    &rritabilidade 7nervosismo:,

    nsiedade 7alterao do Bumor com sentimentos de Bostilidade e raiva:,

    0epresso 7com sensao de desvalia, dist"rbio do sono, dificuldade de

    concentrao:

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    Cefalia 7dor de cabea:,

    2astal$ia 7dor ou aumento da sensibilidade das mamas:,

    /eteno de lquidos 7incBao ou dor nas pernas:,

    Cansao,

    0eseDos por al$uns alimentos como cBocolates, doces e comidas sal$adas!

    0eve ser realiado um controle obDetivo do ciclo menstrual 7atravs de um

    dirio: pelo perodo mnimo de dois ciclos! 0evem ser eGcludos outros

    transtornos como Biper ou Bipotireoidismo, perimenopausa, enGaqueca, fadi$a

    crnica, sndrome do intestino irritvel ou eGacerbao pr>menstrual de

    doenas psiqutricas depresso, que pode se intensificar nesse perodo7ma$nificao pr> menstrual:!

    +istria, eGame fsico cuidadoso, avaliao endcrina $inecol$ica quando o

    ciclo menstrual irre$ular, perfil bioqumico, Bemo$rama e T(+ para eGcluir

    condi%es mdicas que podem apresentar sintomas que simulem uma T52!

    &mportante faer o dia$nstico diferencial com a condio psiquitricaL dist"bio

    disfrico pr>menstrual!

    O tratamento medicamentoso inclui o maneDo especfico de cada sintoma e

    deve ser individualiado! maioria dos tratamentos medicamentosos propostos

    no se mostrou mais eficaes do que tratamentos placebo 7pro$esterona,

    espironolactona, leo de prmula e vitaminas #@ e ., in$esto de clcio e

    ma$nsio:! fluoGetina foi H "nica dro$a que mostrou eficcia, entretanto foi

    aprovada pelo F0 apenas para 5200 7Forma mais severa de T52, com

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    prevalIncia dos sintomas de raiva, irritabilidade e tenso:! 'a .uropa esta

    dro$a no aprovada na .uropa para uso nem mesmo em 5200!

    Med#das pre$en#$as s,o #ualmene #mporanes e #n%luem-

    OrientaoL eGplicar que a T52 no $rave e que os sintomas podem

    variar a cada ciclo,

    2odifica%es alimentares com diminuio da $ordura, sal, a"car e

    cafena 7caf, cB, bebidas a base de colas:,

    Fracionamento das refei%es,

    0ieta com boas fontes de clcio 7leite e io$urte desnatado: e ma$nsio

    7espinafre:, diminuio da in$esto de lcool,

    5arar de fumar,

    Faer eGerccios re$ulares 7aerbicosL ?N minutos ; vees por semana:,

    2aneDar o estresse!

    Fr##deG

    Fri$ide caracteria>se pela falta de deseDo e de qualquer resposta seGual!

    .ssa terminolo$ia tem sido empre$ada para definir mulBeres que no

    demonstram nenBum interesse em seGo ou que ficam completamente

    Z$eladasZ ao toque ertico!

    Poss=$e#s %ausas

    0evemos levar em considerao uma srie de fatores que podem interferir na

    libido 7impulso seGual: feminina! 5ensemos em trIs $randes cate$oriasL

    a or$nica,

    a emocional e

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    a cultural ou social!

    3eralmente, a fri$ide resulta da combinao dessas influIncias, sendo que a

    cate$oria social apresenta um peso si$nificativo!

    Faores or>n#%os

    0oenas que acometem de forma direta os $enitais, como uma infeco

    7vulvova$inite:, ou indiretamente, como o Biperprolactinoma, responsvel

    pelo aumento do Bormnio prolactina que inibe completamente a

    motivao seGual!

    Transtornos psiquitricos crnicos que $eram uma diminuio ou at

    ausIncia de deseDo seGual, como a depresso!

    )so de al$umas medica%es como anti>Bipertensivos ou antidepressivos

    que tIm como efeito colateral a diminuio de libido!

    Faores emo%#ona#s

    (itua%es traumticas ao lon$o da vida, como abuso seGual, estupro ou

    violIncia seGual!

    /epress%es seGuais anti$as, culpas e ansiedades vinculadas a no

    permisso ao seGo!

    Conflitos conDu$ais importantes, com cobranas acompanBadas de

    a$ress%es, faltam de respeito e falta de intimidade!

    /elacionamento infantiliado entre cnDu$es, em que os parceiros esto

    representando muito mais os papis de pais um do outro, do que de

    parceiros seGuais!

    Falta de comunicao e intimidade no casal!

    Falta de atrao e de afeio pelo parceiro escolBido como companBeiro!

    Faores %ulura#s ou so%#a#s

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    Falta de educao e orientao seGual!

    2edo de $ravide indeseDada associada H inse$urana de contracepo!

    0ificuldades prticas e persistentes do dia>a>dia, como falta de temponecessrio para dedicao H vida seGual, falta de ambiente propcio H

    intimidade!

    .stmulo seGual inadequado!

    /epress%es sociais H seGualidade da mulBer, principalmente em culturas

    cuDas reli$i%es crists e mulumanas tIm marcada influIncia!

    + al$uns anos atrs 7e ainda BoDe em determinadas culturas:, diia>se que amulBer era fria por naturea, que sua seGualidade estava voltada "nica e

    eGclusivamente para a maternidade! 'esse conteGto, usava>se a seGualidade

    feminina para servir a masculina! Como conseqXIncia, a mulBer era pouco ou

    nada estimulada! .ssa situao ocorrendo de forma persistente, com

    sentimentos de obri$ao em relao ao seGo, acabou por inibir qualquer

    resposta ertica, assim tornando>se uma das tantas tarefas que deveriam ser

    desempenBadas pela mulBer!

    0esli$ada de sentimentos seGuais positivas e at mesmo punida ou reprimida

    ao demonstrar praer, a mulBer assumiu a maternidade e o cuidado familiar,

    abdicando de uma plena realiao seGual!

    #n4s#%a 'n#ma 8pompoar#smo:

    Os benefcios do pompoarismo so vrios H sa"de da mulBer! umenta muito o

    fluGo san$uneo da re$io plvica, tonifica e fortalece a musculatura va$inal,

    evita a queda do "tero e da beGi$a, usado como terapia no tratamento de

    incontinIncia urinria e cistites, auGilia a mulBer a realiar partos naturais com

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    mais facilidade, e para quem tem filBos ou D entrou na menopausa, aDuda a

    manter o canal va$inal lubrificado e forte, prevenindo o Zescape de urinaZ que

    acontece devido H flacide dos m"sculos va$inais!

    Auo es#ma ele$ada

    O pompoar meGe tambm com um fator importante Hs mulBeresL a autoestima!

    mulBer pompoarista tem mais se$urana e confiana na cama e, dessa

    forma, dificilmente a relao vai cair numa rotina! O pompoar tem uma

    quantidade de movimentos e posi%es seGuais diferentes que apenas a

    pompoarista capa de realiar! frequIncia e durao dos eGerccios variam

    de acordo com o dia a dia de cada mulBer e d para treinar em qualquer lu$ar!lm disso, o pompoarismo aDuda a evitar as irrita%es e oscila%es de Bumor

    da temida T52! Auando a mulBer trabalBar o pompoar, ela trabalBa no

    apenas o fluGo san$uneo, mas tambm a questo dos Bormnios! &sso aDuda a

    acalmar!

    Tanr#smo

    O Tantrismo,

    considerado a essIncia da Qo$a, o desenvolvimento da ener$ia vital atravs

    do ato seGual! .ssa ener$ia vital, denominada undalini, a mesma ener$ia

    seGual dinamiada e transmutada que sobe pela medula em direo ao

    crebro, eliminando os casos de impotIncia ou eDaculao precoce,

    proporcionando com o tempo melBoria da inteli$Incia, melBor qualidade de

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    sa"de, de raciocnio, criatividade artstica e intelectual, cura do estresse e da

    depresso, ale$ria de viver, praer e permanente sensao de bem estar! &sto

    sem entrar no mrito das implica%es filosficas, morais ou reli$iosas

    ocidentais que aconselBam ou no o tantrismo como doutrina!.sse mtodo oriental da Qo$a tntrica consiste na prtica do ato seGual entre

    casais que concordam mutuamente em relaGar antes do clmaG e depois

    continuar, podendo o ato prolon$ar>se por Boras a fio com praer e sem

    cansar!

    vanta$em funcional dessa prtica $erar e economiar o esperma dentro

    das suas $lndulas e canais, faendo>o circular, renovando>o e o tornando um

    combustvel de alta qualidade ener$tica para o bom desempenBo door$anismo e das faculdades psquicas, neurol$icas e cerebrais!

    Tanto o Bomem como a mulBer devem estar conscientes desse obDetivo em

    comum que, antes de causar apenas o praer proporcionado pelo or$asmo

    puro e simples, com o derramamento de esperma, retI>lo e desenvolver um

    praer maior e quase permanente, o da prtica do ato seGual a qualquer

    momento e sem a necessidade de recompor ener$ias!

    Auem o pratica pode transar sem cansar por uma, duas, trIs ou mais Boras,

    com praer constante, sem a necessidade de a$uardar ansiosamente pelo

    or$asmo comum, que no acontece, pois fica sob controle, mas substitudo

    por um estado de $oo permanente enquanto durar o ato, como uma espcie

    de IGtase prolon$ado!

    A ener#a pr#n%#pal

    ale$ao do vama mar$a que o

    despertar de undalini possvel por

    meio da interao seGual entre o Bomem

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    e a mulBer! O conceito atrs disso se$ue s mesmas linBas que o processo de

    fisso e fuso descritos na fsica moderna!O Bomem e a mulBer representam a

    ener$ia positiva e ne$ativa! .m um nvel mental eles representam tempo e

    espao! Ordinariamente, estas duas foras permanecem em plos opostos!0urante a interao seGual, entretanto, eles movem>se para fora de suas

    posi%es de polaridade, em direo ao centro! Auando eles vem Duntos ao

    n"cleo ou ponto central, uma eGploso ocorre e a matria torna>se manifesta!

    .ste o tema bsico da iniciao tntrica!

    O evento natural que toma lu$ar entre o Bomem e a mulBer considerado

    como a eGploso do centro de ener$ia! .m todo pontinBo da vida, ela a unio

    entre os plos positivo e ne$ativo que responsvel pela iluminao, e a

    eGperiIncia que ocorre neste momento de unio um vislumbre da alta

    eGperiIncia!

    .ste assunto tem sido cuidadosamente discutido em todas as anti$as

    escrituras do tantra! -erdadeiramente mais importante do que as ondas de

    ener$ia que so criadas durante a unio m"tua, o processo de

    direcionamento dessa ener$ia para os centros mais altos! Todos sabem como

    esta ener$ia criada, mas nin$um sabe como diri$i>la para os centros mais

    altos! 0e fato, muito poucas pessoas tem completo entendimento positivo

    desse evento natural o qual quase todas pessoas no mundo eGperienciam! (e

    a eGperiIncia conDu$al, a qual $eralmente muito transitria, pudesse ser

    eGtendida por um perodo de tempo, ento a eGperiIncia de iluminao poderia

    ocorrer!

    Os elementos que so traidos Duntos nesse processo de unio so conBecidos

    como (Biva e (Bati! (Biva representa o purusBa ou consciIncia e (Bati

    representa prariti ou ener$ia! (Bati, de diferentes formas, representada em

    toda a criao! mbos a ener$ia material e espiritual so conBecidos como

    (Bati! Auando a ener$ia move>se eGternamente, ela a ener$ia material e

    quando ela diri$ida interiormente a ener$ia espiritual! .ntretanto, quando a

    unio entre Bomem e mulBer praticada de uma forma correta, ela tem uma

    influIncia muito positiva no desenvolvimento da consciIncia espiritual!

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    Manendo o 9#ndu

    #indu si$nifica um ponto ou uma $ota! 'o tantra, bindu considerado o n"cleo,

    ou domiclio da matria, o ponto do qual toda criao torna>se manifesta!

    -erdadeiramente, a fonte do bindu so os mais altos centros do crebro! 2asdevido ao desenvolvimento das emo%es e paiG%es, o bindu cai para uma

    re$io mais baiGa onde transformado em esperma e vulo! 'o nvel mais

    alto, bindu um ponto! 'o nvel mais baiGo, ele a $ota de lquido, a qual

    $oteDa do or$anismo masculino e feminino!

    0e acordo com o tantra, a preservao do bindu absolutamente necessria

    por duas ra%es! 5rimeiramente, o processo de re$enerao pode unicamente

    ser eGecutado com a aDuda do bindu! .m se$undo lu$ar, todas as eGperiIncias

    espirituais ocorrem quando eGiste uma eGploso do bindu! .sta eGploso pode

    resultar na criao de tudo ou de nada! .ntretanto, no tantra, certas prticas

    so recomendadas atravs das quais o parceiro masculino pode parar a

    eDaculao e manter o bindu!

    0e acordo com o tantra, a eDaculao no deveria ocorrer! l$um deveria

    ensinar como interrompI>la! 5ara este fim, o parceiro Bomem deveria ter

    aperfeioado as prticas de vaDroli mudra to bem quanto mula bBanda e

    uddiQana bandBa! Auando estas trIs riQas esto perfeitas, a pessoa est apta

    a parar a eDaculao completamente em qualquer ponto da eGperiIncia!

    O ato seGual culmina em uma particular eGperiIncia a qual alcanada

    somente no ponto de eGploso da ener$ia! menos que a ener$ia eGploda, a

    eGperiIncia pode no ocorrer! 2as esta eGperiIncia tem de ser mantida, assim

    que o nvel da ener$ia mantem>se alto! Auando o nvel da ener$ia cai a

    eDaculao ocorre! .ntretanto, a eDaculao evitada, no tanto para preservar

    o sImen, mas porque isto causa a depresso no nvel de ener$ia!

    5ara faer esta ener$ia viaDar para cima atravs da espinBa, certas riQas do

    BatBa Qo$a tem sido dominadas! eGperiIncia a qual concomitante de

    ener$ia tem que ser elevada para os centros mais altos! &sto somente

    possvel faer se vocI pode prolon$ar e manter esta eGperiIncia! R medida que

    a eGperiIncia continua vocI pode diri$i>la para os centros mais altos! 2as to

    lo$o o nvel de ener$ia sofra uma depresso, a eDaculao ocorre!

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    se$urar a concentrao firmemente no bBrumadBQa! prtica de umbBaa

    necessria enquanto a eDaculao est sendo retida!

    /eteno do fle$o e o bindu se$uem de mos dadas! perda da umbBaa

    a perda do bindu, e a perda do bindu a perda da umbBaa!

    0urante a umbBaa, quando vocI est mantendo a eGperiIncia, vocI deveria

    poder direcionar isto para os centros mais altos! (e vocI pode criar um

    arqutipo desta eGperiIncia, talve na forma de uma serpente ou de uma

    continuidade luminosa, seqXIncial, ento o resultado ser fantstico! ssim, na

    vida espiritual, o bindu deve ser preservado a todo custo!

    A e.per#7n%#a fem#n#na

    'o corpo da mulBer, o ponto de concentrao o muladBara cBara, o qual

    est situado no cerviG, Dustamente atrs da abertura do "tero! .ste o ponto

    onde espao e tempo une>se e eGplodem na forma de uma eGperiIncia! .sta

    eGperiIncia conBecida como or$asmo na lin$ua$em ordinria, mas na

    lin$ua$em do tantra ela cBamada um despertar! 5ara manter a continuidadeda eGperiIncia, necessrio que o desenvolvimento da ener$ia ocorra em um

    particular bindu ou ponto! )sualmente isso no acontece, porque a eGploso de

    ener$ia dissipa o corpo totalmente atravs do seGo mdio, moderado! 5ara

    evitar isto, a mulBer deve poder se$urar sua mente em concentrao absoluta

    neste ponto particular! 5ara isto, a prtica conBecida como saBaDoli!

    -erdadeiramente, saBaDoli a concentrao no bindu, mas isto muito difcil!

    .ntretanto, a prtica de saBaDoli, a qual a contrao da va$ina tanto quanto

    dos m"sculos do "tero, deveria ser praticada por um lon$o perodo de tempo!

    (e as meninas so ensinadas a faer uddiQana bandBa cedo, elas

    aperfeioaro saBaDoli muito naturalmente com o tempo! )ddiQana bandBa

    sempre praticado com reteno eGterna! M importante poder faI>la em

    qualquer posio! )sualmente, ela praticada em siddBa Qoni asana, mas a

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    5essoa deveria poder faI>la em vaDrasana ou na vrias outras posturas

    tambm! Auando vocI pratica uddiQana bandBa, as outras duas bandBas 1

    DalandBara e mula bandBa ocorrem espontaneamente!

    nos desta prtica criaro um a$uado senso de concentrao no corretoponto no corpo! .sta concentrao de naturea mais mental, mas ao mesmo

    tempo, desde que no seDa possvel fae>la mentalmente, a pessoa tem que

    comear de al$um ponto fsico! (e uma mulBer capa de concentrar e manter

    a continuidade da eGperiIncia, ela pode despertar sua ener$ia para um alto

    nvel!

    0e acordo com o tantra, eGistem duas diferentes reas de or$asmo! )ma na

    ona nervosa, a qual a eGperiIncia comum da maioria das mulBeres, e a

    outra no muladBara cBara! Auando saBaDoli praticado durante o maitBuna

    7o ato de unio seGual :, o muladBara cBara desperta e o or$asmo espiritual

    ou tntrico ocorre!

    Auando a Qo$ui mulBer pode praticar saBaDoli por di$amos E a 8E minutos, ela

    pode manter o or$asmo tntrico pelo mesmo perodo de tempo! 2antendo essa

    eGperiIncia, o fluGo de ener$ia revertido! circulao do san$ue e as foras

    simpticas e parassimpticas movem>se para cima!

    'este ponto, ela transcende a consciIncia normal e vI as lues! M como se ela

    entrasse em um estado mais profundo de dBQana! menos que a mulBer

    possa praticar saBaDoli, ela no poder manter os impulsos necessrios para o

    or$asmo tntrico, e conseqXentemente ela ter o or$asmo nervoso, o qual tem

    uma vida curta e se$uido por insatisfao e eGausto!

    .sta a mais freqXente causa de Bisteria e depresso nas mulBeres! ssim,

    saBaDoli uma prtica eGtremamente importante para a mulBer! .m uddiQana,

    nauli, nauasana, vaDrasana e siddBa Qoni asana, saBaDoli vem naturalmente!

    prtica de amaroli tambm muito importante para a mulBer casada!

    palavra amaroli si$nifica JimortalK e por esta prtica a pessoa liberta de

    muitas doenas!

    prtica de amaroli aps um prolon$ado perodo tambm produ um

    importante Bormnio conBecido como prosta$landina a qual destri o vulo e

    previne a concepo!

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    assumir posi%es elevadas nas quest%es sociais! .nto, eGistiria maior belea,

    compaiGo, amor e compreenso em todas as esferas da vida!

    O que ns estamos discutindo aqui no uma sociedade patriarcal versus uma

    sociedade matriarcal, mas tantra, particularmente tantra da mo esquerda!

    O %am#nho dos Hou#s n,o 9ho#s

    'o tantra, a prtica do maitBuna dita ser o mais fcil modo de despertar o

    susBumna, porque ele envolve um ato o qual a maioria das pessoas D esto

    acostumada! 2as, francamente falando, muito poucas esto preparadas para

    este caminBo! interao seGual ordinria no maitBuna! O ato fsico talve

    seDa o mesmo, mas o conBecimento traido totalmente diferente!

    'o relacionamento entre marido e esposa, por eGemplo, eGiste dependIncia e

    posse, mas no tantra cada parceiro independente, cada um com si mesmo!

    Outra coisa

    0ifcil na sadBana tntrica cultivar a atitude de no apaiGonado! O Bomem

    tem que virtualmente tornar>se braBmacBarQa para poder libertar a mente e as

    emo%es dos pensamentos seGuais e de paiGo os quais normalmente

    despertam na presena de uma mulBer!

    mbos parceiros devem ser absolutamente purificados e possuir auto>controle

    tanto interna e eGternamente, antes de praticarem o maitBuna! &sto difcil para

    as pessoas comuns compreenderem porque para a maioria das pessoas, a

    interao seGual o resultado de paiGo e atrao fsica e emocional, tambm

    para procriao ou praer!

    M somente quando vocI est purificado que estes impulsos instintivos so

    ausentes! &sto porque, de acordo com a tradio, o caminBo do dasBina

    mar$a deve ser se$uido por muitos anos antes de poder entrar no caminBo do

    vama mar$a! .nto a interao do maitBuna no ocorre para a $ratificao

    fsica! proposta muito clara 1 despertar do susBumna, a subida da ener$ia

    de undalini do muladBara cBara, e a eGploso das reas inconscientes do

    crebro!

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    (e isto no est claro quando vocI pratica os riQas e susBumna se torna ativo,

    vocI no poder encarar o despertar! (ua cabea ficar quente e vocI no

    poder controlar a paiGo e eGcitao porque vocI no ter tranqXiliado seu

    crebro!.ntretanto, em minBa opinio somente aqueles que so adeptos do Qo$a esto

    qualificados para o vama mar$a! .ste caminBo no deve ser usado

    indiscriminadamente como um preteGto para auto>indul$Incia! .le referido

    para maduros e srios sadBaas cBefes de famlia cuidadosos para despertar a

    ener$ia potencial e obter o samadBi!

    .les devem utiliar este caminBo como um veculo do despertar, de outra forma

    ele torna>se um caminBo de queda!

    S#sema Emo%#onal (#polar

    O transtorno afetivo bipolar era

    denominado at bem pouco tempo de psicose manaco>depressiva! .sse nome

    foi abandonado principalmente porque este transtorno no apresenta

    necessariamente sintomas psicticos, na verdade, na maioria das vees esses

    sintomas no aparecem! Os transtornos afetivos no esto com sua

    classificao terminada! 5rovavelmente nos prGimos anos sur$iro novos

    subtipos de transtornos afetivos, melBorando a preciso dos dia$nsticos! 5or

    enquanto basta>nos compreender o que vem a ser o transtorno bipolar! Com a

    mudana de nome esse transtorno deiGou de ser considerada uma perturbao

    psictica para ser considerada uma perturbao afetiva!

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    alternncia de estados depressivos com manacos a tnica dessa

    patolo$ia! 2uitas vees o dia$nstico correto s ser feito depois de muitos

    anos! )ma pessoa que tenBa uma fase depressiva receba o dia$nstico de

    depresso e de anos depois apresente um episdio manaco tem na verdadeo transtorno bipolar, mas at que a 2ania sur$isse no era possvel conBecer

    dia$nstico verdadeiro! O termo mania popularmente entendido como

    tendIncia a faer vrias vees a mesma coisa! 2ania em psiquiatria si$nifica

    um estado eGaltado de Bumor que ser descrito mais detalBadamente adiante!

    depresso do transtorno bipolar i$ual a depresso recorrente que s se

    apresenta como depresso, mas uma pessoa deprimida do transtorno bipolar

    no recebe o mesmo tratamento do paciente bipolar!

    Cara%er=s#%as

    O incio desse transtorno $eralmente se d em torno dos ?N a ;N anos de

    idade, mas pode comear mesmo aps os SN anos! O incio pode ser tanto

    pela fase depressiva como pela fase manaca, iniciando $radualmente ao lon$o

    de semanas, meses ou abruptamente em poucos dias, D com sintomas

    psicticos o que muitas vees confunde com sndromes psicticas! lm dos

    quadros depressivos e manacos, B tambm os quadros mistos 7sintomasdepressivos simultneos aos manacos: o que muitas vees confunde os

    mdicos retardando o dia$nstico da fase em atividade!

    T#pos

    (e aceita a diviso do transtorno afetivo bipolar em dois tiposL o tipo & e o tipo

    &&! O tipo & a forma clssica em que o paciente apresenta os episdios de

    mania alternados com os depressivos! s fases manacas no precisam

    necessariamente ser se$uidas por fases depressivas, nem as depressivas por

    manacas! 'a prtica observam>se muito mais uma tendIncia dos pacientes a

    faerem vrias crises de um tipo e poucas do outro, B pacientes bipolares que

    nunca fieram fases depressivas e B deprimido que s tiveram uma fase

    manaca enquanto as depressivas foram numerosas! O tipo && caracteria>se

    por no apresentar episdios de mania, mas de Bipomania com depresso!

    Outros tipos foram propostos por isal, mas no $anBaram ampla aceitao

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    pela comunidade psiquitrica! isal enumerou seis tipos de dist"rbios

    bipolares

    Fase man=a%a

    Tipicamente leva uma a duas semanas para comear e quando no tratado

    pode durar meses! O estado de Bumor est elevado podendo isso si$nificar

    uma ale$ria conta$iante ou uma irritao a$ressiva! Punto a essa elevao

    encontram>se al$uns outros sintomas como elevao da auto>estima,

    sentimentos de $randiosidade podendo cBe$ar a manifestao delirante de

    $randea considerando>se uma pessoa especial, dotada de poderes e

    capacidades "nicas como telepticas por eGemplo! umento da atividade

    motora apresentando $rande vi$or fsico e apesar disso com uma diminuio

    da necessidade de sono! O paciente apresenta uma forte presso para falar

    &ninterruptamente, as idias correm rapidamente a ponto de no concluir o que

    comeou e ficar sempre emendando uma idia no concluda em outra

    sucessivamenteL a isto denominamos fu$a>de>idias! O paciente apresenta

    uma elevao da percepo de estmulos eGternos levando>o a distrair>se com

    pequenos ou insi$nificantes acontecimentos alBeios H conversa em

    andamento! umento do interesse e da atividade seGual! 5erda da consciIncia

    a respeito de sua prpria condio patol$ica, tornando>se uma pessoa

    socialmente inconveniente ou &nsuportvel! .nvolvimento em atividades

    5otencialmente peri$osas sem manifestar preocupao com isso! 5odem sur$ir

    sintomas psicticos tpicos da esquiofrenia o que no si$nifica uma mudana

    de dia$nstico, mas mostra um quadro mais $rave quando isso acontece!

    Fase depress#$a

    M de certa forma o oposto da fase manaca, o Bumor est depressivo, a auto>

    estima em baiGa com sentimentos de inferioridade, a capacidade fsica esta

    comprometida, pois a sensao de cansao constante! s idias fluem com

    lentido e dificuldade, a ateno difcil de ser mantida e o interesse pelas

    coisas em $eral perdido bem como o praer na realiao daquilo que antes

    era a$radvel! 'essa fase o sono tambm est diminudo, mas ao contrrio da

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    fase manaca, no um sono que satisfaa ou descanse, uma ve que o

    paciente acorda indisposto! Auando no tratada a fase manaca pode durar

    meses tambm!

    E.emplo de %omo um pa%#ene se sene

    .le se sente bem, realmente bem!!!, na verdade quase invencvel! .le se sente

    como no tendo limites para suas capacidades e ener$ia! 5oderia at passar

    dias sem dormir! .le est cBeio de idias, planos, conquistas e se sentiria

    muito frustrado se a incapacidade dos outros no o deiGasse ir alm! .le mal

    conse$ue acabar de eGpressar uma idia e D est falando de outra numa lista

    interminvel de novos assuntos! .m al$uns momentos ele se aborrece paravaler, no se intimida com qualquer forma de cerceamento ou ameaa, no

    reconBece qualquer forma de autoridade ou posio superior a sua! Com a

    mesma rapide com que se an$a, esquece o ocorrido ne$ativo como se

    nunca tivesse acontecido nada! s coisas que antes no o interessava mais lBe

    causam a$ora praer mesmo as pessoas com quem no tinBa bom

    relacionamento so para ele amistosas e bondosas!

    S#nomas 8man=a%os:-

    (entimento de estar no topo do mundo com uma ale$ria e bem estar

    inabalveis, nem mesmo ms notcias, tra$dias ou acontecimentos Borrveis

    diretamente li$ados ao paciente podem abalar o estado de Bumor! 'essa fase

    o paciente literalmente ri da prpria des$raa!

    (entimento de $randea, o indivduo ima$ina que especial ou possui

    Babilidades especiais, capa de considerar>se um escolBido por 0eus, uma

    celebridade, um lder poltico! &nicialmente quando os sintomas ainda no se

    aprofundaram o paciente sente>se como se fosse ou pudesse ser uma $rande

    personalidade com o aprofundamento do quadro esta idia torna>se uma

    convico delirante"

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    (ente>se invencvel, acBam que nada poder detI>las!

    +iperatividade, os pacientes nessa fase no conse$uem ficar parados,

    sentados por mais do que al$uns minutos ou relaGar!

    O senso de peri$o fica comprometido, e envolve>se em atividade que

    apresentam tanto risco para inte$ridade fsica como patrimonial!

    O comportamento seGual fica eGcessivamente desinibido e mesmo promscuo

    tendo numerosos parceiros num curto espao de tempo!

    Os pensamentos correm de forma incontrolvel para o prprio paciente, para

    quem olBa de fora a $rande confuso de idias na verdade constitui>se na

    interrupo de temas antes de terem sido completados para iniciar outro que

    por sua ve tambm no terminado e assim sucessivamente numa fu$a de

    &dias!

    maneira de falar $eralmente se d em tom de vo elevado, cantar um $esto

    freqXente nesses pacientes!

    necessidade de sono nessa fase menor, com poucas Boras o paciente serestabelece e fica durante todo o dia e quase toda a noite em Biperatividade!

    2esmo estando ale$re, eGplos%es de raiva podem acontecer, $eralmente

    provocadas por al$um motivo eGterno, mas da mesma forma como aparece se

    desfa!

    fase depressiva

    'a fase depressiva ocorre o posto da fase manaca, o paciente fica com

    sentimentos irrealistas de tristea, desespero e auto>estima baiGa! 'o se

    interessa pelo que costumava $ostar ou ter praer, cansam>se H>toa, tem

    pouca ener$ia para suas atividades Babituais, tambm tem dificuldade para

    dormir, sente falta do sono e tende a permanecer na cama por vrias Boras! O

    comeo do dia 7a manB: costuma ser a pior parte do dia para os deprimidos

    porque eles sabem que tero um lon$o dia pela frente! presenta dificuldade

    em concentra>se no que fa e os pensamentos ficam inibidos, lentificados,

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    faltam idias ou demoram a ser compreendidas e assimiladas! 0a mesma

    forma a memria tambm fica preDudicada! Os pensamentos costumam ser

    ne$ativos, sempre em torno de morte ou doena! O apetite fica inibido e pode

    ter perda si$nificativa de peso!

    eneral#dades

    .ntre uma fase e outra a pessoa pode ser normal, tendo uma vida como outra

    pessoa qualquer outras pessoas podem apresentar leves sintomas entre as

    fases, no alcanando uma recuperao plena! + tambm os pacientes, uma

    minoria, que no se recuperam, tornando>se incapaes de levar uma vida

    normal e independente!

    denominao Transtorno fetivo #ipolar adequada t certo ponto sim,

    mas o nome sup%e que os pacientes tenBam duas fases, mas nem sempre isso

    observado! + pacientes que s apresentam fases de mania, de eGaltao do

    Bumor, e mesmo assim so dia$nosticados como bipolares! O termo mania

    popularmente falando no se aplica a esse transtorno! 2ania tecnicamente

    falando em psiquiatria si$nifica apenas eGaltao do Bumor, estado patol$ico

    de ale$ria e eGaltao inDustificada!

    O transtorno de personalidade, especialmente o borderline pode em al$uns

    momentos se confundir com o transtorno afetivo bipolar! .ssa diferenciao

    essencial porque a conduta com esses transtornos bastante diferente!

    ual a %ausa da doen+a

    causa propriamente dita desconBecida, mas B fatores que influenciam ou

    que precipitem seu sur$imento como parentes que apresentem esse problema,

    traumas, incidentes ou acontecimentos fortes como mudanas, troca de

    empre$o, fim de casamento, morte de pessoa querida!

    .m aproGimadamente

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    O ltio a medicao de primeira escolBa, mas no necessariamente a

    melBor para todos os casos! FreqXentemente necessrio acrescentar os

    anticonvulsivantes como o te$retol, o trileptal, o depaene, o depaote, o

    topamaG!'as fases mais intensas de mania pode se usar de forma temporria os

    antipsicticos! Auando B sintomas psicticos quase obri$atrio o uso de

    antipsicticos! 'as depress%es resistentes pode>se usar com muita cautela

    antidepressivos! + pesquisadores que condenam o uso de antidepressivo

    para qualquer circunstncia nos pacientes bipolares em fase depressiva, por

    causa do risco da cBamada Zvirada manacaZ, que consiste na passa$em da

    depresso diretamente para a eGaltao num curto espao de tempo!

    O tratamento com ltio ou al$um anticonvulsivante deve ser definitivo, ou seDa,

    est recomendado o uso permanente dessas medica%es mesmo quando o

    paciente est completamente saudvel, mesmo depois de anos sem ter

    problemas! .sta indicao se baseia no fato de que tanto o ltio como os

    anticonvulsivantes podem prevenir uma fase manaca poupando assim o

    paciente de maiores problemas! &nfelimente o uso contnuo no $arante ao

    paciente que ele no ter recado, apenas diminui as cBances disso acontecer!

    5acientes Bipertensos sem boa resposta ao tratamento de primeira linBa

    podem ainda contar com o $erapam#l, uma medicao muito usada na

    cardiolo$ia para controle da Bipertenso arterial que apresenta efeito anti>

    manaco! $rande desvanta$em do verapamil ser incompatvel com o uso

    simultneo do ltio, alm da Bipotenso que indu nos pacientes normotensos

    I#%a e Moral

    'o conteGto filosfico, tica e moral possuem diferentes si$nificados! tica

    est associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o

    comportamento Bumano em sociedade, enquanto a moral so os costumes,

    re$ras, tabus e conven%es estabelecidas por cada sociedade!

    Os termos possuem ori$em etimol$ica distinta! palavra JticaK vem do

    3re$o JethosK que si$nifica Jmodo de serK ou JcarterK! P a palavra JmoralK tem

    ori$em no termo latino JmoralesK que si$nifica Jrelativo aos costumesK!

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    Mtica um conDunto de conBecimentos eGtrados da investi$ao do

    comportamento Bumano ao tentar eGplicar as re$ras morais de forma racional,

    fundamentada, cientfica e terica! M uma refleGo sobre a moral!

    2oral o conDunto de re$ras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente

    por cada cidado! .ssas re$ras orientam cada indivduo, norteando as suas

    a%es e os seus Dul$amentos sobre o que moral ou imoral, certo ou errado,

    bom ou mau!

    'o sentido prtico, a finalidade da tica e da moral muito semelBante! (o

    ambas responsveis por construir as bases que vo $uiar a conduta do

    Bomem, determinando o seu carter, altrusmo e virtudes, e por ensinar amelBor forma de a$ir e de se comportar em sociedade!

    D#sfun+,o 3ormonal

    Os dist"rbios Bormonais so cBamados tambm de (ndromes de deficiIncia

    poli$landular! Trata>se de um problema de ori$em $entica, que fa com que

    $lndulas endcrinas no produam a quantidade de Bormnio necessria para

    que o or$anismo funcione corretamente!

    Os dist"rbios Bormonais vo aparecendo deva$ar e se iniciam aps uma

    infeco, doena autoimune ou tumor! O problema tambm pode estar

    relacionado ao uso constante de medicamentos, que vai afetando as $lndulas

    endcrinas, por isso, a importncia de um dia$nstico rpido e tratamento

    adequado!

    S#nomas

    Os sintomas so relacionados com qual Bormnio no est sendo produido

    corretamente e qual a sua funo no or$anismo! .m $eral, pacientes com

    problemas de dist"rbios Bormonais apresentam clculos biliares, Bepatite,

    dificuldade de absoro de nutrientes, calvcie precoce, baiGa estatura,

    candidase, $anBo ou perda de peso, depresso, suor eGcessivo, sensibilidade

    ao frio, perda da libido e irritabilidade!

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    D#an/s#%o

    o notar qualquer Jsinal do or$anismoK fundamental procurar um mdico! O

    dia$nstico de um dist"rbio Bormonal necessrio realiar uma srie de

    eGames especficos e tentar identificar o que levou a causa da disfuno

    Bormonal para que assim possa se$uir com um tratamento adequado!

    Traameno

    O tratamento deve ser feito por um mdico endocrinolo$ista que estuda o

    funcionamento correto das $lndulas endcrinas! 0e acordo com o problema

    dia$nosticado o tratamento feito a base de reposio Bormonal, uso de

    medicamentos, mudana de Bbitos alimentares e a prtica de eGerccios

    fsicos!

    O sistema endcrino muito importante, pois re$ula praticamente todas as

    fun%es do or$anismo, por isso, a importncia de um tratamento e

    acompanBamento mdico!

    Tens@es

    +omens que passando ou passaram por dist"rbios do deseDo seGual 7quase

    todos:, para as mulBeres que tiveram que lidar com eles nesta fase e para as

    prprias mulBeres que tIm problemas de deseDo e or$asmo 7uma parte dos

    problemas femininos e masculinos tem causas semelBantes!:! .GempL

    )m 5roblema muito freqXente a ausIncia do deseDo na Bora do seGo e,

    conseqXentemente, problemas de ereo! maioria desses Bomens

    .ducado, Dovem, tem bom aspecto, tem companBeira ou facilidade paraarranD>la! 2uitas de suas companBeiras so bonitas e tem uma boa dose de

    0eseDo seGual!

    2uito Comum +omens que consultam urolo$ista e faem todos os eGames

    2dicos e no contataram nenBuma causa or$nica para seus problemas !

    .les tambm apresentam desempenBo seGual normal quando se masturbam, o

    que confirma a ausIncia de problemas or$nicos!

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    O se fome lo$o aps comer ou transar o impulso

    seGual4fome desaparece! _ medida que vai passando o tempo aps a ultima

    refeio4transa, a fome4impulso seGual vai crescendo! motivao seGual

    assemelBa>se ao apetiteL se a comida4parceira tem um aspecto deseDvel e

    saborosa, o deseDo aumenta! O querer o aspecto racional da alimentao e

    do deseDo seGual! 5or eGemplo, comemos uma comida porque ela saudvel!

    O ato seGual pode ser praticado porque sabemos que ele fa bem para ocasamento e para a sa"de!

    inibio pode atrapalBar tanto a alimentao como o seGoL podemos deiGar

    de comer al$o porque fa mal ou en$orda! 5odemos deiGar de praticar certos

    atos seGuais porque eles so JpervertidosK!

    Onde fo# o deseo

    O deseDo estava l antes do encontro! .le fantasiou bastante como iria transar

    com ela naquele dia! 'a Bora de transar com ela, nada do deseDo!

    Me%an#smos ps#%ol/#%os

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    masturbao muito pouco tempo antes da relao seGual:, fortes preocupa%es

    com outros assuntos, parceira seGual pouco atraente, medo de $ravide, medo

    de ser pe$o durante o ato seGual, falta de eGperiIncia, medo de doenas

    venreas, etc!

    )ma falBa, ou al$umas poucas falBas iniciais, aciona mecanismos psicol$icos

    que aumentam as cBances de acontecer outras falBas! Auanto mais falBas

    acontecem, mais fortes vo ficando os mecanismos que atrapalBam o deseDo e

    a ereo!

    0a para frente estes Bomens sentem e pensam fortemente outras coisas, nada

    eGcitantes, naqueles momentos quando deviam deiGar o deseDo e as fantasias

    flurem! s preocupa%es, tens%es e eGpectativas atrapalBam a presena de

    outras emo%es e a percepo de sensa%es!

    O Bomem pode se tornar um auto>observador e ficar atento aos sinais que est

    comeando a eGcitar>se! 5or eGemplo, fica procurando pistas que indiquem que

    o seu pInis est comeando a ficar ereto, pistas que indiquem que a ereo

    boa, etc!! auto>observao tambm interfere ne$ativamente na apario do

    deseDo e da eGcitao!

    Auando estas coisas acontecem, o deseDo sofreu interferIncia e foi superado

    por outros sentimentos e pensamentos! O medo tem prioridade sobre vrios

    outros tipos de sentimentos! .le conse$ue superar outras emo%es, a no ser

    que as intensidades daquelas seDa bem maiores do que a dele!

    Fala de l#9#do mas%ul#na

    'os Bomens, a falta de apetite seGual um fenmeno muito menos comum do

    que a impotIncia > que um problema completamente diferente! impotIncia

    afeta muitos Bomens e impede que tenBam uma ereo, apesar de

    apresentarem nveis perfeitamente normais de deseDo seGual!

    maioria dos Bomens com pouca libido pode ter ere%es, mas no tem

    vontade de faer seGo!

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    Causas da fala de l#9#do

    s causas da falta de libido podem ser fsicas ou psicol$icas!

    s possveis causas fsicas soL

    > lcoolismo > muito comum

    > buso de dro$as > como a cocana

    > nemia 1 pouco comum, a menos que o Bomem tenBa tido Bemorra$ias!

    > +ipertireoidismo > uma condio pouco comum, na qual a $lndula pituitria

    produ o Bormnio prolactina em eGcesso!

    > Obesidade > muito comum, a perda de peso pode resolver o problema!

    > 2edicamentos receitados > particularmente os tranqXiliantes e o finasteride,

    um medicamento usado para os problemas de prstata!

    > 3rande quantidade de Bormnio masculino > pouco comum!