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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL
TOMO I (ADMINISTRATIVO)
Nº 03/2009
RIO DE JANEIRO, RJ, EM 14 DE ABRIL DE 2010
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO
ÍNDICE PÁGINA
ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 84, de 15MAR2010 – MB................................................................... Portaria nº 86, de 15MAR2010 – MB................................................................... Portaria nº 100, de 18MAR2010 – MB................................................................. Portaria nº 101, de 18MAR2010 – MB................................................................. Portaria nº 125, de 25MAR2010 – MB................................................................. Portaria nº 126, de 25MAR2010 – MB................................................................. Portaria nº 127, de 25MAR2010 – MB.................................................................
10 23 24 25 26 27 28
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 47, de 15MAR2010 – EMA................................................................ Portaria nº 48, de 04MAR2010 – EMA................................................................ Portaria nº 65, de 29MAR2010 – EMA................................................................ Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 17) – EMA................................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 18 e 19) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 52 e 53) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 54 a 59) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 60 e 61) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 62) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 63) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 64 a 66) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 67) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 68) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 69 e 70) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 71 a 73) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 16) – EMA................................ Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 17) – EMA................................ Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 18 a 20) – EMA........................ Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 21 a 27) – EMA........................ Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 7 a 9) – EMA............... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 10) – EMA................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 11) – EMA................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 12) – EMA................... Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 8 e 9) – EMA........................ Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 10) – EMA............................ Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 11) – EMA............................ Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 1 a 5) – EMA................................... Cursos no Exterior de Interesse do Ensino Profissional Marítimo (Alt nº 2 a 4) – EMA............................................................................................. Portaria nº 157, de 21DEZ2009 – ComOpNav..................................................... Portaria nº 162, de 22DEZ2009 – ComOpNav..................................................... Portaria nº 10, de 01MAR2010 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 17, de 23MAR2010 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 39, de 19MAR2010 – CGCFN............................................................ Portaria nº 31, de 03MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 33, de 04MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 35, de 10MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 36, de 12MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 37, de 12MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 39, de 16MAR2010 – DGPM.............................................................. Portaria nº 45, de 01ABR2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 14, de 18MAR2010 – SGM................................................................. Portaria nº 17, de 31MAR2010 – SGM................................................................. Portaria nº 69, de 03MAR2010 – DGMM............................................................ Portaria nº 48, de 12FEV2010 – Com3ºDN..........................................................
29 33 34 98 99 100 101 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 132 133 143 144 145 146 155 156 159 162 164
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Portaria nº 69, de 08MAR2010 – Com5ºDN......................................................... Portaria nº 82, de 19MAR2010 – Com5ºDN........................................................ Portaria nº 84, de 22MAR2010 – Com5ºDN......................................................... Portaria nº 10-21, de 04MAR2010 – Com4ºDN................................................... Portaria nº 10-37, de 30MAR2010 – Com4ºDN................................................... Portaria nº 38, de 12MAR2010 – DHN................................................................. Portaria nº 573, de 18MAR2010 – DPMM........................................................... Portaria nº 38, de 01MAR2010 – DSM................................................................. Portaria nº 47, de 15MAR2010 – DSM................................................................. Portaria nº 05, de 10MAR2010 – DASM.............................................................. Portaria nº 59, de 21DEZ2009 – DGN.................................................................. Portaria nº 12, de 19MAR2010 – DAerM............................................................. Portaria nº 13, de 19MAR2010 – DAerM............................................................. Portaria nº 08, de 03MAR2010 – ComForS.......................................................... Portaria nº 04, de 16MAR2010 – BtlCmdoCt.......................................................
165 166 167 168 183 184 185 186 187 188 194 195 196 197 225
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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE NOME DE OM Altera a denominação do Centro de Eletrônica da Marinha para Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha. Portaria nº 101, de 18MAR2010 – MB................................................................. ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 12/EMA, de 20 de janeiro de 2010, que designa militar para missão no exterior. Portaria nº 48, de 04MAR2010 – EMA................................................................ CADASTRO DE RAIO-X Inclusão no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico. Portaria nº 47, de 15MAR2010 – DSM.................................................................
25 33 187
CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS Aprova a reformulação do Orçamento das Operações Imobiliárias, Investimentos e Despesas Operacionais da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha, relativo ao exercício de 2010. Portaria nº 84, de 15FEV2010 – MB..................................................................... CANCELAMENTO DE ARTIGO Cancelamento de artigo. Portaria nº 38, de 01MAR2010 – DSM................................................................. CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHO Aprova a classificação das OM subordinadas quanto a rancho. Portaria nº 69, de 03MAR2010 – DGMM............................................................
10 186 162
COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Divulga a alteração no Programa de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 1 a 5) – EMA.............................................................................................
123
CONCLAVES Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 17/2010 – EMA)........................................................................................ Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 18 e 19/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 52 e 53/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 54 a 59/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 60 e 61/2010) – EMA..................................................................
98 99 100 101 103
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Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 62/2010) – EMA.......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 63/2010) – EMA.......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 64 a 66/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 67/2010) – EMA.......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 68/2010) – EMA.......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 69 e 70/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 71 a 73/2010) – EMA.................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 16/2010) – EMA........................................................................................ Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 17/2010) – EMA........................................................................................ Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 18 a 20/2010) – EMA................................................................................ Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 21 a 27/2010) – EMA................................................................................
104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114
CORPOS E QUADROS DE PRAÇAS Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças. Portaria nº 125, de 25MAR2010 – MB................................................................. Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais. Portaria nº 126, de 25MAR2010 – MB................................................................. Fixa e distribui o número de vagas para o Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento do Corpo de Praças da Armada (CPA) e do Corpo Auxiliar de Praças (CAP), para 2010. Portaria nº 573, de 18MAR2010 – DPMM...........................................................
26 27 185
CURSOS E ESTÁGIOS Divulga a alteração no Programa de Cursos no Exterior de interesse do Ensino Profissional Marítimo (Alt nº 2 a 4) – EMA......................................................... Aprova o Programa de Cursos e Estágios associados a contrato para o ano de 2010. Portaria nº 39, de 19MAR2010 – CGCFN............................................................ Cria o Estágio de Qualificação em Manutenção do Submarino Classe “Tikuna”. Portaria nº 08, de 03MAR2010 – ComForS..........................................................
124 129 197
CRIAÇÃO DE OM Cria o Centro de Adestramento Almirante Newton Braga e dá outras providências. Portaria nº 86, de 15MAR2010 – MB...................................................................
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DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova o Distintivo para o Navio-Patrulha ‘’Macaé’’. Portaria nº 14, de 18MAR2010 – SGM.................................................................
156
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO Aprova o Programa de Ensino Profissional Marítimo para Estrangeiros. Portaria nº 65, de 29MAR2010 – EMA................................................................ EXTINÇÃO DE OM Extingue o Centro de Armas da Marinha e dá outras providências. Portaria nº 100, de 18MAR2010 – MB................................................................. FUNÇÕES GRATIFICADAS Altera a distribuição de Funções Gratificadas da Marinha do Brasil. Portaria nº 45, de 01ABR2010 – DGPM................................................................ INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 7 a 9) – EMA............................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 10) – EMA.................................................................................. Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 11) – EMA................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 12) – EMA...................................................................................
34 24 155 116 117 118 119
PESQUISA CIENTÍFICA MARINHA Concede autorização ao navio oceanográfico “A.R.A. PUERTO DESEADO”, de bandeira argentina, para realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras, as atividades de pesquisa científica que especifica. Portaria nº 47, de 15MAR2010 – EMA................................................................
29
PROMOÇÃO Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha. Portaria nº 127, de 25MAR2010 – MB.................................................................
28
REVOGAÇÃO DE PORTARIA Revoga a Portaria nº 143, de 17 de abril de 2002, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento da Casa do Marinheiro. Portaria nº 35, de 10MAR2010 – DGPM.............................................................. Revoga a Portaria nº 89, de 10 de junho de 2008, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha. Portaria nº 36, de 12MAR2010 – DGPM................................................................ Revoga a Portaria nº 70, de 29 de maio de 2007, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Hospital Central da Marinha. Portaria nº 37, de 12MAR2010 – DGPM..............................................................
143 144 145
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REGIMENTO INTERNO Aprova o Regimento Interno do Comando do 3º Distrito Naval. Portaria nº 48, de 12FEV2010 – Com3ºDN.......................................................... Aprova o Regimento Interno da Diretoria de Hidrografia e Navegação. Portaria nº 38, de 12MAR2010 – DHN................................................................. REGULAMENTO Revoga a Portaria nº 156, de 23 de outubro de 2006, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Centro de Pericias Médicas da Marinha. Portaria nº 31, de 03MAR2010 – DGPM..................................................................... Aprova o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha. Portaria nº 33, de 04MAR2010 – DGPM..................................................................... Aprova o Regulamento provisório para o Centro de Adestramento Almirante Newton Braga. Portaria nº 17, de 31MAR2010 – SGM................................................................. Aprova o Regulamento da Casa do Marinheiro. Portaria nº 05, de 10MAR2010 – DASM..............................................................
164 184 132 133 159 188
SERVIÇO MILITAR Aprovação das Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2011. Portaria nº 39, de 16MAR2010 – DGPM.............................................................. SUBCOMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, (SPAD-DAerM). Portaria nº 12, de 19MAR2010 – DAerM............................................................. Cria a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha, no âmbito da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (SPADSM- DAerM). Portaria nº 13, de 19MAR2010 – DAerM............................................................ Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM) do BtlCmdoCt. Portaria nº 04, de 16MAR2010 – BtlCmdoCt........................................................ SUBDELEGAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante do 7o Distrito Naval. Portaria nº 157, de 21DEZ2009 – ComOpNav..................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Naval de Aratu. Portaria nº 162, de 22DEZ2009 – ComOpNav..................................................... Subdelegação de competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil. Portaria nº 10, de 01MAR2010 – ComOpNav...................................................... Sudelegação de competência ao Comandante da Base Naval de Aratu. Portaria nº 17, de 23MAR2010 – ComOpNav......................................................
146 195 196 225 125 126 127 128
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Subdelega competência ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Sul para assinar Acordo de Cooperação. Portaria nº 69, de 08MAR2010 – Com5ºDN......................................................... Subdelega competência ao Comandante da Estação Naval do Rio Grande, para assinar acordos e atos Administrativos. Portaria nº 82, de 19MAR2010 – Com5ºDN......................................................... Subdelega competência ao Delegado da Capitania dos Portos em Itajaí, para assinar Contrato de Cessão de Uso com a Superintendência do Porto de Itajaí para utilização do Tombo nº 23.026.0 (área do antigo Ensino Profissional Marítimo da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí), pertencente ao Patrimônio da União Federal, sob a responsabilidade da Marinha do Brasil. Portaria nº 84, de 22MAR2010 – Com5ºDN......................................................... Delega e subdelega competência aos Oficiais lotados no Com4ºDN e aos Titulares de OM subordinadas. Portaria nº 10-21, de 04MAR2010 – Com4ºDN................................................... Subdelega competência ao Diretor do Hospital Naval de Belém para assinar os Termos de Credenciamento da área do Com4ºDN.
Portaria nº 10-37, de 30MAR2010 – Com4ºDN.................................................... Subdelega competência ao Diretor de Portos e Costas. Portaria nº 59, de 21DEZ2009 – DGN..................................................................
165 166 167 168 183 194
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL
PORTARIA Nº 84/MB, DE 15 DE MARÇO DE 2010
Aprova a reformulação do Orçamento das Operações Imobiliárias, Investimentos e Despesas Operacionais da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha, relativo ao exercício de 2010. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela alínea d do parágrafo único do art. 26, do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e de acordo com o art. 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve:
Art. 1º Aprovar, conforme os quadros anexos, a reformulação do Orçamento das Operações Imobiliárias, Investimentos e Despesas Operacionais da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha, relativo ao exercício de 2010.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 442/MB, de 18 de dezembro de 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO
MARINHA DO BRASIL
CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA
( AUTARQUIA FEDERAL )
ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE 2010 - ANALÍTICO
REFORMULAÇÃO
RECEITA PREVISTA.....................................................................R$ 165.458.975,00
DESPESA FIXADA........................................................................R$ 165.458.975,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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MARINHA DO BRASIL
CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA
( AUTARQUIA FEDERAL )
ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE 2010
D E S P E S A S
CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES SUBELEMENTO E
ITEM ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA
3.0.0.0.0.00.00.00 DESPESAS 165.458.975,00 3.3.0.0.0.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 23.795.695,00 3.3.1.0.0.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 80.000,00 3.3.1.9.0.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
13
3.3.1.9.0.16.00.00 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL 80.000,00
3.3.1.9.0.16.99.00 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - PESSOAL CIVIL 80.000,00
3.3.2.0.0.00.00.00 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 2.020.000,00 3.3.2.9.0.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.2.9.0.21.00.00 JUROS SOBRE DÍVIDA POR CONTRATO 400.000,00
3.3.2.9.0.21.01.00 JUROS DA DÍVIDA CONTRATADA C/ INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 400.000,00
3.3.2.9.0.21.01.02 JUROS DE FINANCIAMENTO - SFH 200.000,00 3.3.2.9.0.21.01.03 JUROS DE FINANCIAMENTO - FGTS 200.000,00
3.3.2.9.0.22.00.00 OUTROS ENCARGOS SOBRE A DÍVIDA POR CONTRATO 1.620.000,00
3.3.2.9.0.22.01.00 ENCARGOS DA DÍVIDA CONTRATADA C/ INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 405.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
14
3.3.2.9.0.22.01.02 FUNDO DE COMPENSAÇÃO E VARIAÇÃO SALARIAL (FCVS) 50.000,00
3.3.2.9.0.22.01.04 SEGURO - SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO (SFH) 300.000,00
3.3.2.9.0.22.01.09 SEGURO - PROHABITAR 45.000,00 3.3.2.9.0.22.01.10 TAXA DE RISCO DE CRÉDITO - PROHABITAR 10.000,00
3.3.2.9.0.22.99.00 DIVERSOS ENCARGOS DA DÍVIDA CONTRATADA 1.215.000,00
3.3.2.9.0.22.99.09 SEGURO - PROMORAR 615.000,00 3.3.2.9.0.22.99.14 SEGURO - ERAP 600.000,00 3.3.3.0.0.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 21.695.695,00 3.3.3.9.0.14.00.00 DIÁRIAS PESSOAL CIVIL 6.000,00 3.3.3.9.0.14.14.00 DIÁRIAS NO PAÍS 6.000,00 3.3.3.9.0.15.00.00 DIÁRIAS PESSOAL MILITAR 14.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
15
3.3.3.9.0.15.14.00 DIÁRIAS NO PAÍS 14.000,00 3.3.3.9.0.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 68.475,00 68.475,00 3.3.3.9.0.32.00.00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 92.000,00 92.000,00
3.3.3.9.0.33.00.00 PASSAGENS E DESPESAS C/ LOCOMOÇÃO 129.000,00 129.000,00 3.3.3.9.0.35.00.00 SERVIÇOS DE CONSULTORIA 58.000,00 58.000,00
3.3.3.9.0.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 35.000,00 35.000,00
3.3.3.9.0.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 10.686.220,00 10.686.220,00
3.3.3.9.0.47.00.00 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 507.000,00 507.000,00
3.3.3.9.0.93.00.00 RESTITUIÇÕES 10.100.000,00 10.100.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
16
CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES SUBELEMENTO E
ITEM ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA
3.4.0.0.0.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 141.663.280,00 3.4.4.0.0.00.00.00 INVESTIMENTOS 15.890.200,00 3.4.4.9.0.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.4.4.9.0.51.00.00 OBRAS E INSTALAÇÕES 15.754.200,00 3.4.4.9.0.51.92.00 INSTALAÇÕES 3.4.4.9.0.51.92.02 FILIAIS DE ATENDIMENTO 1.125.000,00
3.4.4.9.0.51.92.03 GERENCIAMENTO TERMO DE COOPERAÇÃO - V JOGOS MILITARES 14.629.200,00
3.4.4.9.0.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENETE 136.000,00 136.000,00
3.4.5.0.0.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 125.373.080,00 3.4.5.9.0.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.4.5.9.0.61.00.00 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 250.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
17
3.4.5.9.0.66.00.00 CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
3.4.6.9.0.66.01.00 DIVERSOS EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 125.113.080,00 3.4.5.9.0.66.01.02 EMPRÉSTIMOS - PROMORAR 20.000.000,00 3.4.5.9.0.66.01.08 EMPRÉSTIMOS - ERAP 100.123.080,00 3.4.5.9.0.66.01.09 EMPRÉSTIMOS - PROHABITAR 5.000.000,00
3.4.6.0.0.00.00.00 AMORTIZAÇÃO / REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA 400.000,00
3.4.6.9.0.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.4.6.9.0.71.00.00 PRINCIPAL DA DÍVIDA POR CONTRATO 400.000,00
3.4.6.9.0.71.01.00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA CONTRATADA COM INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS 400.000,00 3.4.6.9.0.71.01.02 AMORTIZAÇÃO - SFH 200.000,00 3.4.6.9.0.71.01.08 AMORTIZAÇÃO - DÍVIDA PROHABITAR 200.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
18
MARINHA DO BRASIL
CAIXA DE CONSTRUÇÕES DE CASAS PARA O PESSOAL DA MARINHA
( AUTARQUIA FEDERAL )
ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE 2010
R E C E I T A S
CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES SUBELEMENTO E
ITEM ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA
4.0.0.0.0.00.00.00 RECEITAS 165.458.975,00 4.1.0.0.0.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 47.843.300,00 4.1.3.0.0.00.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 6.000.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
19
4.1.3.2.0.00.00.00 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 6.000.000,00 4.1.3.2.1.00.00.00 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 6.000.000,00 4.1.6.0.0.00.00.00 RECEITAS DE SERVIÇOS 41.370.000,00 4.1.6.0.0.02.00.00 SERVIÇOS FINANCEIROS 41.370.000,00 4.1.6.0.0.02.01.00 JUROS DE EMPRÉSTIMOS 39.760.000,00 4.1.6.0.0.02.01.03 JUROS - SFH 2.120.000,00 4.1.6.0.0.02.01.23 JUROS - PROMORAR 9.380.000,00 4.1.6.0.0.02.01.26 JUROS - ERAP 28.000.000,00 4.1.6.0.0.02.01.27 JUROS - PROHABITAR 260.000,00 4.1.6.0.0.02.99.00 OUTROS SERVIÇOS FINANCEIROS 1.610.000,00 4.1.6.0.0.02.99.02 SEGURO - SFH 300.000,00
4.1.6.0.0.02.99.03 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÃO SALARIAL (FCVS) 50.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
20
4.1.6.0.0.02.99.06 SEGURO - PROMORAR 615.000,00 4.1.6.0.0.02.99.24 SEGURO - ERAP 600.000,00 4.1.6.0.0.02.99.25 SEGURO - PROHABITAR 45.000,00 4.1.9.0.0.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 473.300,00 4.1.9.9.0.00.00.00 RECEITAS CORRENTES DIVERSAS 473.300,00 4.1.9.9.0.99.00.00 OUTRAS RECEITAS 473.300,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES SUBELEMENTO E
ITEM ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA
4.2.0.0.0.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 117.615.675,00
4.2.1.1.1.14.00.00 OPERAÇÕES DE CRÉDITOS INTERNA - CONTRATUAIS 5.000.000,00 5.000.000,00
4.2.1.1.1.14.01.00 CONTRATO FGTS 5.000.000,00 4.2.2.0.0.0.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS 200.000,00 200.000,00 4.2.2.2.0.0.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 4.2.2.2.5.0.00.00 ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS 200.000,00 4.2.3.0.0.00.00.00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 96.400.000,00 4.2.3.0.0.70.00.00 OUTRAS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 95.600.000,00 4.2.3.0.0.70.02.00 AMORTIZAÇÕES DE CONTRATOS 4.2.3.0.0.70.02.14 AMORTIZAÇÃO - PROMORAR 17.600.000,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
22
4.2.3.0.0.70.02.18 AMORTIZAÇÃO - ERAP 78.000.000,00 4.2.3.0.0.80.00.00 AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS 800.000,00 4.2.3.0.0.80.01.00 AMORTIZAÇÃO DE BENS 800.000,00 4.2.3.0.0.80.01.02 AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO - SFH 200.000,00 4.2.3.0.0.80.01.03 LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS 400.000,00 4.2.3.0.0.80.01.07 AMORTIZAÇÃO - PROHABITAR 200.000,00 4.2.5.9.0.00.00.00 OUTRA SRECEITAS 16.015.675,00 16.015.675,00
4.2.5.9.0.01.00.00 TERMO DE COOPERAÇÃO - V JOGOS MILITARES 16.015.675,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
23
PORTARIA Nº 86/MB, DE 15 DE MARÇO DE 2010
Cria o Centro de Adestramento Almirante Newton Braga e dá outras providências.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso V, do Art 26, do Anexo I do Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:
Art. 1º Criar, dentro da Estrutura Orgânica do Comando da Marinha, o
Centro de Adestramento Almirante Newton Braga (CAANB), organização militar com semi-autonomia administrativa, devendo ser apoiada pela Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro, que proverá os recursos de apoio ao pessoal e parcialmente de execução financeira necessários à execução de suas tarefas, com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, subordinado à Diretoria de Administração da Marinha, sob a supervisão técnica da Diretoria de Ensino da Marinha, para realizar cursos e adestramentos nas áreas de Abastecimento, Administração, Contabilidade, Controle Interno, Direito Administrativo, Economia, Finanças, Gestão de Material, Gestão de Sistemas, Orçamento e Práticas de Rancho, com o propósito de aprimorar a qualificação do pessoal que exerce os serviços de Intendência, concentrando toda infraestrutura necessária em um único local, sob a direção de um Capitão-de-Mar-e-Guerra do Corpo de Intendentes da Marinha.
Art. 2º Durante a fase de implantação, fica criado o Núcleo do Centro de
Adestramento Almirante Newton Braga, ao qual caberá preparar o pessoal, supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações, e promover os estudos relativos à elaboração do projeto de Regulamento do Centro de Adestramento Almirante Newton Braga.
Parágrafo único - O Núcleo de que trata este artigo terá suas atividades e
organização estruturadas por um Regulamento provisório, aprovado pelo Secretário-Geral da Marinha, e será considerado automaticamente extinto por ocasião da Cerimônia de Mostra de Ativação do CAANB.
Art. 3º O Secretário-Geral da Marinha baixará os atos complementares
que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
24
PORTARIA Nº 100/MB, 18 DE MARÇO DE 2010
Extingue o Centro de Armas da Marinha e dá outras providências.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe
conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 26, inciso V, do Anexo I, ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve: Art. 1º Extinguir, dentro da Estrutura Organizacional do Comando da Marinha, o Centro de Armas da Marinha (CAM), criado pela Portaria Ministerial nº 1471, de 6 dezembro de 1982.
Art. 2º As atribuições atualmente de responsabilidade do CAM serão desempenhadas, a partir desta data, pelo Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha (CMS), sob a coordenação do Diretor-Geral do Material da Marinha, que baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria Ministerial nº 1471, de 6 dezembro de 1982.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
25
PORTARIA Nº 101/MB, DE 18 DE MARÇO DE 2010
Altera a denominação do Centro de Eletrônica da Marinha para Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e de acordo com o disposto no art. 2º da Portaria nº 108/MB, de 30 de março de 2004, resolve:
Art. 1º Alterar a denominação do Centro de Eletrônica da Marinha (CETM)
para Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha (CMS).
Art. 2º O Diretor-Geral do Material da Marinha baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
26
PORTARIA Nº 125/MB, DE 25 DE MARÇO DE 2010
Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, combinados com o § 1º, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:
Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações de Praças da Marinha, para o Corpo de Praças da Armada (CPA) e Corpo Auxiliar de Praças (CAP), a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, de acordo com o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 71/MB, de 11 de março de 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
27
PORTARIA Nº 126/MB, DE 25 DE MARÇO DE 2010
Fixa o efetivo distribuído para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe
conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, combinados com o § 1o, do art. 17, da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:
Art. 1º Fixar o efetivo distribuído por Quadros e Graduações de Praças da
Marinha, para o Corpo de Praças de Fuzileiros Navais (CPFN), a vigorar no período de 1º de janeiro a 30 de abril de 2010, de acordo com o quadro que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 368/MB, de 22 de outubro de 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
28
PORTARIA No 127/MB, DE 25 DE MARÇO DE 2010
Fixa os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, combinados com o § 2o, do art. 15, do Decreto nº 4.034, de 26 de novembro de 2001, resolve:
Art. 1o Fixar os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha, a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2010, de acordo com o quadro que a esta acompanha.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 72/MB, de 11 de março de 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
29
ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
PORTARIA No 47/EMA, DE 15 DE MARÇO DE 2010
Concede autorização ao navio oceanográfico “A.R.A. PUERTO DESEADO”, de bandeira argentina, para realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras, as atividades de pesquisa científica que especifica.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004, e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:
Art. 1o Conceder autorização ao navio de pesquisa “A.R.A PUERTO DESEADO”, de bandeira argentina, para realizar trabalhos de investigação científica em Águas Jurisdicionais Brasileiras, obedecendo à derrota previamente apresentada à Marinha do Brasil.
Parágrafo único – O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de
Informações sobre o Tráfego Marítimo – SISTRAM, conforme normatizado pelas Normas da Autoridade Marítima para o Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras – NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em Águas Jurisdicionais Brasileiras deverá ser submetida à apreciação da Marinha do Brasil.
Art. 2o A finalidade principal é a obtenção de perfis contínuos de
temperatura e condutividade, mediante um CTD (Conductivity, Temperature and Depth) com a retirada de amostras de água em diferentes níveis, a coleta de dados superficiais de temperatura e salinidade ao longo da derrota, mediante um termosalinógrafo, medição de CO2 e telemetria de dados, a fim de contribuir para o projeto Consórcio Internacional para o Estudo do Câmbio Global no Atlântico Sul.
Art. 3o A autorização a que se refere esta Portaria terá validade para os
períodos de 1o a 12 de julho e de 1o a 12 de dezembro de 2010.
Art. 4o O navio de pesquisa mencionado no art. 1o terá a bordo, nos períodos supracitados, um representante da Marinha do Brasil, ao qual deverão ser concedidas todas as facilidades, inclusive o acesso aos documentos relativos às pesquisas e a todos os compartimentos do navio, com o propósito de permitir a fiscalização necessária dos serviços que serão executados. O representante da Marinha do Brasil embarcará e desembarcará na cidade de Mar del Plata (Argentina).
Parágrafo único - O representante tem autoridade para impedir, em Águas Jurisdicionais Brasileiras, a coleta de dados fora do propósito e dos períodos especificados
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
30
nos Art. 2o e 3o desta Portaria e a execução de pesquisa em derrota não prevista nos documentos previamente apresentados.
Art. 5o A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de Hidrografia e Navegação todos os dados, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto no 96.000/1988, encaminhando para a rua Barão de Jaceguai, s/no, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP 24048-900.
Art. 6o Para a remessa dos dados coletados, devem ser observados os
aspectos técnicos e de documentação detalhados nos “PROCEDIMENTOS PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, que a esta acompanham, em anexo.
Art. 7o O não cumprimento, pelas entidades interessadas, do estabelecido
nesta Portaria implicará no cancelamento automático da presente autorização, respondendo as referidas entidades pelos prejuízos causados e ficando sujeitas, a critério do Governo brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisa em Águas Jurisdicionais Brasileiras.
Art. 8o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário
Oficial da União.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO ASPECTOS TÉCNICOS E DE DOCUMENTAÇÃO A SEREM CUMPRIDOS PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS 1 - Nome, endereço, telefone e FAX da Instituição responsável pelos dados enviados; 2 - Nome, endereço, telefone, FAX e e-mail do pesquisador responsável pelos dados enviados; 3 - Programa, projeto e nome da pesquisa ou investigação científica; 4 - Agência financiadora, número do contrato e data; 5 - Número do cruzeiro, da pernada e da estação; 6 - Nome da plataforma de coleta e indicativo visual; 7 - Data e hora (GMT) da coleta do dado (início e fim); 8 - Latitude, longitude e profundidade local das estações de coleta; 9 - Objetivo da coleta de dados; 10 - Completa descrição de quais foram os parâmetros coletados durante a Comissão; 11 - Metodologia de coleta dos dados; 12 - Parâmetros do dado: tipo, unidade, precisão, metodologia de observação, identificação do equipamento (tipo, modelo, software de leitura do dado cru – conversão do dado cru para o dado bruto), fase e metodologia de processamento, metodologia de análise (para os casos onde foi aplicada análise ao dado bruto), explicação dos flags de qualidade dos dados. Escolher a extensão do dado enviado associada à fase de processamento do mesmo;
13 - Quando se tratar de dados de CTDO, deverão ser enviados os dados de profundidade, temperatura, condutividade, salinidade, sigma-t, densidade e oxigênio, para todas as profundidades coletadas (não selecionar profundidades). Deverá ser enviada a condutividade padrão (padrão de calibração da condutividade do CTDO);
14 - Quando se tratar de dados de ADCP, deverão ser enviados dados de posição, hora, profundidade, velocidade horizontal e vertical, intensidade (do eco), correlação, erro, valores processados;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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15 - Citar quando ocorrer alguma avaria no equipamento durante a Comissão, indicando a partir de qual estação ocorreu e quais as medidas tomadas para sanar o problema;
16 - Enviar referência de literatura pertinente ao dado coletado (no caso de já existir o mesmo tipo de pesquisa para a área e período da comissão); e
17 - Formatação para a remessa dos dados: a) Mídias para a remessa dos dados: Mídias permitidas e compatíveis com os leitores do CHM/BNDO:
I. DVD: -R/+R, -RW/+RW do tipo camada única e face única ou face dupla (Single Layer and Single or Double Face);
II. CD: -R/-RW; III. Disco Iomega ZIP de 100 MB ( NÃO serão aceitos os modelos de 250 e 750
Mb); e IV. Fitas DAT 4mm DDS-DC, DDS, DDS-2, DDS-3, DDS-4 até 40 Gb
(comprimido) e 20 Gb Nativo. Caso seja utilizado um compactador de arquivos, fornecer a cópia do programa
executável. b) Sistemas Operacionais recomendados para realização das gravações:
I. MICROSOFT WINDOWS nas versões: WIN98, WINMe, WIN2000, WINXP, WIN2003 SERVER; ou
II. LINUX, preferencialmente na distribuição RED HAT. c) Compactação de arquivos:
Os arquivos poderão ser compactados, desde que nos formatos: ZIP, TAR, Z, GZ, TAZ, TGZ, CAB, ARJ ou LZH.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA Nº 48/EMA, DE 4 DE MARÇO DE 2010
Altera a Portaria nº 12/EMA, de 20 de janeiro de 2010, que designa militar para missão no exterior.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, de acordo com o
evento nº 62 do Programa de Cursos e Estágios no Exterior-2010, aprovado pela Portaria nº 239/EMA, de 6 de outubro de 2009, e no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:
Art. 1° Alterar a Portaria nº 12, de 20 de janeiro de 2010, conforme indicado abaixo:
Onde se lê: “Período: de 1º de março a 30 de julho de 2010, devendo ausentar-
se do país a partir do dia 23 de fevereiro e retornar até o dia 16 de agosto de 2010.” Leia-se:
“Período: de 5 de abril a 4 de setembro de 2010, devendo ausentar-se do país a partir do dia 30 de março e retornar até o dia 21 de setembro de 2010.”
Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
34
PORTARIA Nº 65/EMA, DE 29 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Programa de Ensino Profissional Marítimo para Estrangeiros.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de
competência que lhe confere a Portaria 93/2009, do Comandante da Marinha, resolve:
Art. 1º Aprovar o Programa de Ensino Profissional Marítimo para Estrangeiros (Edição 2010), que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 83, de 16 de abril de 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
35
ANEXO
MARINHA DO BRASIL ESTADO-MAIOR DA ARMADA
PROGRAMA DE ENSINO PROFISSIONAL
MARÍTIMO PARA ESTRANGEIROS
PEPME
EDIÇÃO 2010
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
36
Esta publicação contém instruções relativas aos cursos aplicados nos CENTROS DE
INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA e ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR, para a formação e aperfeiçoamento de Oficiais da Marinha Mercante, voltadas a bolsistas oriundos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos culturais. Destina-se ao Órgão da Administração Governamental responsável pela formação de pessoal da Marinha Mercante nesses países e detalha as informações necessárias à solicitação de bolsas, responsabilidades, encaminhamento da documentação, apresentação do candidato e conhecimentos gerais sobre os cursos.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
37
A – CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DA MARINHA MERCANTE
I – CURSOS DE GRADUAÇÃO
∗ Formação de Oficial de Náutica da Marinha Mercante (FONT) ∗ Formação de Oficial de Máquinas da Marinha Mercante (FOMQ)
II – INÍCIO PREVISTO E DURAÇÃO
Início: Janeiro. Duração: 8 semestres (Náutica); e 7 semestres (Máquinas).
III – SINOPSE DOS CURSOS E PROGRAMAS BÁSICOS
Ver Anexos A, B e C.
IV – NÚMERO DE VAGAS
A critério da Diretoria de Portos e Costas (DPC).
V – QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS EXIGIDOS
a) ter 17 anos completos e menos de 24 anos de idade, em 1º de fevereiro do ano
da matrícula; b) ser solteiro e não contrair matrimônio durante o curso; c) ter nível de instrução correspondente ao Ensino Médio (2º Grau, ciclo colegial
completo ou equivalente); d) atender às seguintes condições físicas:
altura mínima: 1,54 m para mulheres e 1,56 m para homens; altura máxima: 1,95 m para ambos os sexos;
peso: o equivalente em quilogramas, ao resultado da aplicação do percentual de 10% sobre o valor excedente a 1,00 m da altura do candidato, para mais (limite máximo) ou para menos (limite mínimo). Exemplo: um candidato de 1,70 m, para ser considerado apto, deverá ter peso aferido variando entre 63 e 77 kg. Os parâmetros de peso acima, que não são rígidos, deverão ser correlacionados com outros dados do exame clínico (massa muscular, conformação óssea, proporcionalidade, biotipo, tecido adiposo localizado etc.);
- acuidade visual: 20/40 sem correção, corrigidos para 20/20 em um olho e até 20/30 em outro, com a melhor correção ótica possível. Não será considerado apto o candidato submetido à CERATOTOMIA RADICAL (operação para correção de miopia);
- senso cromático: serão admissíveis discromatopsias de graus leve e médio; e - dentes: mínimo de vinte (20) dentes naturais hígidos ou tratados, sendo dez
(10) em cada arcada; articulação normal e tecidos moles sãos; e) apresentar atestado de saúde com os seguintes exames:
- abreugrafia ou telerradiografia de tórax;
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- sangue: glicemia, uréia, hemograma completo, VDRL (sorologia para Lues) e exame ANTI-HIV (Teste de Elisa);
- urina: EAS; e - fezes: parasitológico.
f) ser capaz de: homens - correr 2000 (dois mil) metros, no tempo máximo de 12 (doze)
minutos e nadar 50 (cinquenta) metros, em qualquer estilo, no tempo máximo de 2 (dois) minutos; e
mulheres - correr 1600 (um mil e seiscentos) metros, no tempo máximo de 12 (doze) minutos e nadar 50 (cinquenta) metros, em qualquer estilo, no tempo máximo de 2 (dois) minutos e 50 (cinquenta) segundos.
VI – FACILIDADES PROPORCIONADAS AO ALUNO:
a) alojamento e alimentação; b) uniforme e roupa de cama; c) assistência médica e odontológica; d) biblioteca técnica e recreativa; e) práticas esportivas; f) auxílio financeiro, em moeda nacional, equivalente à remuneração dos alunos
brasileiros, para pequenas despesas, inclusive quando embarcado, durante o período escolar e estágio de praticante; e
g) estágio de praticante, em navio da armação brasileira, quando possível (vide Anexo G). VII – LOCAIS DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS E ENDEREÇOS PARA PEDIDOS
ADICIONAIS DE INFORMAÇÕES.
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA (CIAGA) Av. Brasil, no 9020 – Olaria Rio de Janeiro – Estado do Rio de Janeiro CEP: 21.031- 831 – Telefone 55(21)3505-3253 e Fac-símile: 55(21) 3505-3149 E-mail: [email protected]
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR (CIABA) Rodovia Artur Bernardes, 245 – Pratinha Belém - Estado do Pará CEP: 66.816-900 - Telefone: 55 (91)3216-7020 - Fac-símile: 55 (91) 3216-7119 E-mail: [email protected]
Concorrerão às bolsas de estudo estabelecidas: para o CIAGA, os candidatos
propostos pelos governos da Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai; e para o CIABA, os candidatos propostos pelos Governos de países africanos, da América Central, Colômbia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Venezuela.
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VIII – INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA
O pedido de reserva de bolsa de estudo deverá ser feito pelo Órgão da Administração Governamental do país amigo responsável pela formação de pessoal da Marinha Mercante à Representação Diplomática do Brasil, até 31 de maio do ano anterior ao início do curso pleiteado. Cada pedido de bolsa deverá ser encaminhado com os respectivos modelos dos Anexos F, G, I e J, devidamente preenchidos, acompanhados das informações quanto às condições físicas do candidato e atestados de saúde exigidos, relacionados no item V, alíneas d e e.
Os representantes diplomáticos do Brasil farão a conferência da documentação apresentada e emitirão os vistos, nos locais apropriados, conforme evidenciado nos modelos anexos.
Os representantes somente encaminharão as candidaturas de bolsistas que estejam com a documentação completa e corretamente preenchida.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) encaminhará ao Estado-Maior da Armada (EMA), até 30 de junho, em um só pacote, a documentação relativa às candidaturas.
A confirmação, pelo governo brasileiro, das bolsas alocadas será comunicada ao governo solicitante, até 31 de julho, pela Representação Diplomática do Brasil.
A documentação do candidato que não tenha sido selecionado será restituída ao órgão do governo do país amigo, por meio da Representação Diplomática do Brasil.
IX – DATA DE APRESENTAÇÃO
Os bolsistas deverão se apresentar diretamente ao Centro de Instrução para onde foram destinados, até a data a ser comunicada pelo Governo Brasileiro, de modo a cumprirem o período de adaptação, o qual tem início, normalmente, no mês de janeiro.
X – REGIME ESCOLAR
O aluno obedecerá ao regulamento e às normas que regem a vida e a disciplina dos Centros de Instrução.
O aluno ficará sob regime de internato, com licença para saída nos finais de semana, feriados e férias escolares. Nas férias escolares, os bolsistas poderão ausentar-se da cidade de realização do curso ou do País, devendo, para tanto, obter autorização do Centro de Instrução, arcando com as despesas das respectivas locomoções.
Quando embarcado, o aluno ficará sujeito ao regime de bordo. O desligamento do aluno poderá ocorrer, por ato do Comandante do Centro de
Instrução, motivado pelas seguintes situações: - encerramento ou interrupção do curso; - desistência; - falta de aproveitamento; - falta disciplinar grave; ou - inaptidão definitiva em inspeção de saúde.
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XI – CERTIFICADOS
Ao término do período escolar, o Centro de Instrução fornecerá ao aluno que obtiver aproveitamento o “Certificado de Conclusão do Estágio Escolar”, acompanhado do correspondente “Histórico Escolar”.
Ao aluno que concluir com aproveitamento o estágio de praticante, previsto nos Anexos A e B, o Centro de Instrução, por delegação da DPC, entregará diretamente o “Certificado de Competência” de que trata o artigo VI da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviço de Quarto (STCW-78, emendada), em conformidade com o item 1 da Regra II/1 (Departamento de Convés) ou item 1 da Regra III/1 (Departamento de Máquinas).
Para o embarque, a fim de cumprir o estágio de praticante, será expedida uma Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) provisória, a qual será recolhida e cancelada após a conclusão desse estágio.
Quando o estágio de praticante não for realizado sob a coordenação do Centro de Instrução no qual o bolsista se encontrava matriculado, caberão à Administração Marítima do país do bolsista as providências necessárias à expedição do certificado de competência. XII – GENERALIDADES
a) As facilidades mencionadas no item VI referem-se tão somente ao aluno e não
serão estendidas a seus familiares; b) o Centro de Instrução não proporcionará facilidades de transporte para viagem do
aluno do ou para o país de origem, tampouco em época de férias escolares. Tais providências cabem ao governo do bolsista;
c) nenhuma despesa recairá sobre o governo brasileiro decorrente de: - seguros de acidentes de viagem; - tratamento médico, odontológico ou hospitalar, iniciado sem autorização
prévia do Centro de Instrução; - qualquer compensação em caso de morte ou acidente pessoal; - perda ou dano de bens pessoais; - permanência do bolsista no Brasil após a data de desligamento do Centro de
Instrução ou trancamento de matrícula (a responsabilidade pelo regresso do bolsista a seu país de origem, em caso de desistência, reprovação ou interrupção do curso, é do Órgão da Administração Governamental que solicitou a vaga. Correrão a expensas desse Órgão Governamental, por meio da sua Representação Diplomática no Brasil, todas as despesas advindas de eventual permanência do bolsista no Brasil posterior à data do respectivo desligamento ou trancamento de matrícula no Centro de Instrução; e
- cumprimento de estágio de praticante (exceto o auxílio financeiro previsto na alínea f do item VI).
d) é recomendável que o candidato esteja coberto por seguro saúde e de acidentes pessoais; e
e) o Anexo C contém os programas de Física, Português, Matemática e Inglês, considerados básicos para o acompanhamento dos cursos de formação.
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B – CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAL DA MARINHA MERCANTE
I – CURSOS DE GRADUAÇÃO
* Aperfeiçoamento para Oficial de Náutica (APNT) * Aperfeiçoamento para Oficial de Máquinas (APMA)
II – INÍCIO PREVISTO E DURAÇÃO
a) Curso APNT
Início: conforme programação a ser divulgada. Duração: 9 semanas (presencial)
b) Curso APMA Início: conforme programação a ser divulgada. Duração: 1ª fase: a distância ( 6 meses ); e 2ª fase: presencial ( 3 meses ).
Máxima total: 18 meses.
III – SINOPSE DOS CURSOS
Ver Anexos D e E.
IV – NÚMERO DE VAGAS
A critério da Diretoria de Portos e Costas (DPC).
V – QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS EXIGIDOS
a) Curso APNT - ter mais de trinta e seis (36) meses de serviço no mar, como Oficial Encarregado de
Quarto de Navegação em navios com deslocamento igual ou superior a quinhentas (500) toneladas de arqueação bruta (Regra II/2 da Convenção STCW-78/emenda 1995).
- ser possuidor dos certificados dos seguintes Cursos Especiais, ou equivalentes:
- Avançado de Combate a Incêndio – ECIA; - Radioperador Geral – EROG; - Sobrevivência Pessoal – ESPE; - Proficiência em Embarcações de Sobrevivência e Resgate no Mar –
ESPM; e - Operador ARPA – EARP.
b) Curso APMA - ter mais de trinta e seis (36) meses de serviço no mar, como Oficial de
Máquinas ou Auxiliar de Oficial de Máquinas (Regra III/3 da Convenção STCW-78/emenda 1995).
- ser possuidor dos certificados dos seguintes Cursos Especiais, ou equivalentes:
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- Proficiência em Embarcações de Sobrevivência e Resgate no Mar – ESPM;
- Avançado de Combate a Incêndio – ECIA; - Sobrevivência Pessoal – ESPE; - Básico de Automação – CEBA; e - Segurança: em Operações de Carga para Produtos Químicos (ESOQ)
ou em Navios-Tanque para Gás Liquefeito (ESOG) ou em Navios Petroleiros (ESOP).
VI – FACILIDADES PROPORCIONADAS AO ALUNO
- instalações escolares; - recursos audiovisuais e laboratórios; - apostilas; - transporte local para aulas externas; - acomodações residenciais e refeições no CIAGA; - práticas esportivas; - biblioteca técnica e recreativa; e - assistência médico-odontológica, nos casos de emergência.
VII – LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS E ENDEREÇO PARA PEDIDOS
ADICIONAIS DE INFORMAÇÕES CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE GRAÇA ARANHA (CIAGA) Av. Brasil, nº 9020 – Olaria Rio de Janeiro - Estado do Rio de Janeiro CEP.: 21.031-831 – Telefone: 55 (21) 3505-3253 e Fac-símile: 55 (21) 3505-3149 E-mail: [email protected]
VIII – INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA
O pedido de vaga para participação em Cursos de Aperfeiçoamento para Oficiais deverá ser feito pelo Órgão da Administração Governamental do país amigo responsável pela formação do pessoal da Marinha Mercante à Representação Diplomática do Brasil, até 31 de maio do ano anterior ao início do curso.
Para cada vaga solicitada, deverão ser preenchidos os modelos dos Anexos F, H e I.
Os representantes diplomáticos do Brasil farão a conferência da documentação apresentada e emitirão os vistos, nos locais apropriados, conforme evidenciado nos modelos anexos.
Os representantes somente encaminharão as candidaturas daqueles que estejam com a documentação completa e corretamente preenchida.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) encaminhará ao Estado-Maior da Armada (EMA), até 30 de junho, em um só pacote, a documentação relativa às candidaturas.
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A confirmação, pelo governo brasileiro, das vagas concedidas para esses cursos de aperfeiçoamento, será comunicada ao governo solicitante, até 31 de julho, pela Representação Diplomática do Brasil.
A documentação do candidato que não tenha sido selecionado será restituída ao órgão do governo do país amigo, através da Representação Diplomática do Brasil.
IX – DATA DE APRESENTAÇÃO
A apresentação dos candidatos selecionados será feita diretamente ao CIAGA,
com antecedência mínima de 48 horas do início das atividades programadas para o curso.
X – REGIME ESCOLAR
a) O aluno obedecerá ao regulamento e às normas que regem a vida e a disciplina do CIAGA; b) O aluno poderá ausentar-se do CIAGA fora do horário das aulas; e
c) O desligamento do aluno poderá ocorrer, por ato do Comandante do CIAGA, motivado pelas seguintes situações:
- encerramento ou interrupção do curso; - desistência; - falta de aproveitamento; - falta disciplinar grave; ou - inaptidão definitiva em inspeção de saúde.
XI – CERTIFICADOS
a) Oficiais de Náutica
Após a conclusão do Curso APNT, os que obtiverem aproveitamento receberão o “Certificado de Competência” de que trata o artigo VI da Convenção STCW-78, emendada, de acordo com o item 1 da Regra II/2.
b) Oficiais de Máquinas
Após a conclusão do curso APMA, os aprovados receberão o “Certificado de Competência” de que trata o artigo VI da Convenção STCW-78, emendada, de acordo com o item 1 da Regra III-2.
Por delegação da DPC, os certificados acima citados relacionados serão expedidos logo após a conclusão do curso e entregues aos bolsistas pelo Centro de Instrução.
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XII – GENERALIDADES
a) as facilidades mencionadas no item VI referem-se tão somente ao aluno e não serão estendidas a seus familiares;
b) o CIAGA não proporcionará facilidades de transporte para a viagem do aluno do ou para o país de origem. Tal providência cabe ao governo do bolsista;
c) nenhuma despesa recairá sobre o governo brasileiro decorrente de: - seguros de acidentes de viagem; - tratamento médico, odontológico ou hospitalar, iniciado sem autorização
prévia do CIAGA; - qualquer compensação em caso de morte ou acidente pessoal; - perda ou dano de bens pessoais; - permanência do bolsista no Brasil após a data de desligamento do CIAGA (a
responsabilidade pelo regresso do bolsista a seu país de origem, em caso de desistência, reprovação ou interrupção do curso, é do Órgão da Administração Governamental que solicitou a vaga. Correrão às expensas desse Órgão Governamental, por meio da sua Representação Diplomática no Brasil, todas as despesas advindas de eventual permanência do bolsista no Brasil posterior à data do respectivo desligamento ou trancamento de matrícula no Centro de Instrução); e
d) é recomendável que o candidato esteja coberto por seguro saúde e de acidentes pessoais.
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ANEXOS: A. SINOPSE DO CURSO DE FORMAÇÃO PARA OFICIAL DE NÁUTICA DA
MARINHA MERCANTE (FONT); B. SINOPSE DO CURSO DE FORMAÇÃO PARA OFICIAL DE MÁQUINAS DA
MARINHA MERCANTE (FOMQ); C. PROGRAMAS BÁSICOS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CURSOS DE
FORMAÇÃO; D. SINOPSE DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAL DE NÁUTICA
DA MARINHA MERCANTE (APNT); E. SINOPSE DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAL DE MÁQUINAS
DA MARINHA MERCANTE (APMA); F. FORMULÁRIO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO PARA CURSO DO ENSINO
PROFISSIONAL MARÍTIMO NO BRASIL; G. TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO
GOVERNAMENTAL DO PAÍS DE ORIGEM DO CANDIDATO A CURSO DE FORMAÇÃO;
H. TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO
GOVERNAMENTAL DO PAÍS DE ORIGEM DO CANDIDATO A CURSO DE APERFEIÇOAMENTO;
I. DADOS PESSOAIS DO CANDIDATO; e J. TERMO DE COMPROMISSO DO CANDIDATO.
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ANEXO A
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE NÁUTICA DA MARINHA MERCANTE
SIGLA: FONT
SINOPSE GERAL DO CURSO
DURAÇÃO: 8 SEMESTRES CARGA HORÁRIA: 6.360 HORAS
1 - PROPÓSITOS GERAIS DO CURSO
a) Habilitar o aluno para exercer as funções inerentes ao Oficial de Quarto de Náutica, de acordo com as Convenções Internacionais ratificadas pelo Brasil e as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários, estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas;
b) capacitar para o exercício de atividades gerenciais e operacionais, nas áreas correlatas ao setor aquaviário;
c) capacitar para o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar nas áreas correlatas do setor aquaviário e tomar decisões que visem a uma progressiva autonomia profissional e intelectual; e
d) capacitar para a incorporação à Reserva da Marinha do Brasil, como 2° Tenente, de acordo com a Legislação do Serviço Militar.
2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO
A) QUANTO À ESTRUTURA DO CURSO
a) O curso, no sentido mais amplo, abrangerá os seguintes Tipos de Ensino: - Ensino Básico – destinado a assegurar conhecimentos lógico-matemáticos
necessários ao desenvolvimento técnico-profissional; - Ensino Profissional – destinado a desenvolver as competências e habilidades
necessárias ao exercício das atividades técnicas e especializadas; e - Ensino Militar-Naval – destinado a promover a instrução militar que
contribua para a capacitação do exercício de funções gerais básicas de caráter militar, bem como aquelas capazes de desenvolver as qualidades morais, cívicas e físicas necessárias à condição de Oficial da Reserva da MB.
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b) Para implementar os diferentes Tipos de Ensino acima citados, tomar-se-á por base a proposta pedagógica dos quatro pilares da Educação para o século XXI, quais sejam: aprender a fazer, aprender a conhecer, aprender a ser e aprender a conviver, no intuito de propiciar o desenvolvimento das seguintes habilidades pessoais: - embasamento gerencial básico e operacional pertinente às atividades
desenvolvidas pelo Oficial; - formação profissional que garanta sólida base de conhecimentos e que
possibilite o desempenho das funções de operação, nos níveis previstos na legislação nacional, futuro aperfeiçoamento, especialização e acompanhamento da evolução tecnológica na área da Marinha Mercante;
- formação militar compatível com aptidão moral e ética para o oficialato da reserva da Marinha do Brasil;
- aptidão física necessária para o desempenho das funções a bordo; - conscientização crítica em com relação à Segurança, Preservação do Meio
Ambiente e Saúde (SMS), conforme as normas nacionais e internacionais; - inspeções e manutenção a bordo e em terra, em atividades correlatas ao setor
aquaviário; - qualificação profissional do pessoal de bordo; - comunicação clara e precisa nas formas oral e escrita, utilizando o português
e o inglês; - resistência à pressão psicológica em situações de crise e adaptação à rotina
de confinamento; - aceitação de situações adversas na vida pessoal em proveito da atividade
profissional; - destreza motora; e - natação e sobrevivência no meio aquático.
c) O curso terá dois períodos e será desenvolvido em oito semestres, a saber: - Período Acadêmico, composto de seis semestres letivos em regime de
internato, com dedicação exclusiva do aluno e estruturado em um sistema serial anual, dividido em dois semestres; e
- Período de Estágio, compreendendo dois semestres embarcado, cumprindo estágio supervisionado.
d) cada ano letivo terá a duração de duzentos dias, mais os previstos para provas finais e, quando houver, a recuperação ao final de cada semestre.
e) o conteúdo programático está organizado, tendo como referência: - a Tabela A-II/1, da Seção A-II/1 e parte da tabela A-II/2 e da Seção A-II/2
afetas ao nível gerencial necessário à habilitação do Código da Convenção Internacional sobre Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto 1978, Emenda 1995 (STCW-78/95), especificado no “Model Course” 7.03 editado pela Organização Marítima Internacional (IMO); e
- as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, aprovadas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
f) as disciplinas são programadas de forma a permitir que haja sequência lógica, interdisciplinaridade e contextualização do processo ensino-aprendizagem,
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disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos, bem como para as atividades complementares.
g) as atividades de ensino serão desenvolvidas nos Centros de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) e Almirante Braz de Aguiar (CIABA) e compreendem: - atividades acadêmicas – desenvolvidas em salas de aula, laboratórios e a
bordo de embarcações, plataformas, terminais marítimos, estaleiros e simuladores;
- atividades militares – desenvolvidas com vistas à formação militar-naval e compreendem disciplinas curriculares, embarques, formaturas, cerimônias e eventos cívico-militares, serviço diário, prática de liderança e atividades de rotina das Organizações Militares; e
- atividades extraclasse – destinadas a complementar o curso e compreendem palestras, seminários, filmes, visitas, atividades sociais e esportivo-culturais, de interesse para a formação do aluno.
h) o número máximo de horas-aula diárias será de oito, com duração de 45 minutos consecutivos, com intervalo de dez minutos a cada dois tempos. Outras atividades poderão ser conduzidas além deste horário, inclusive no período noturno e em dias de rotina de domingo e feriados, quando determinadas.
i) o 1º ano atenderá ao Ensino Básico e, durante o 2º semestre, serão conduzidas palestras de orientação e/ou visitas às embarcações em operação nos portos, visando contribuir para a escolha do aluno pela habilitação de Náutica ou de Máquinas. A escolha da habilitação está sujeita à classificação do aluno e ao número de vagas estabelecidas para cada formação. Os 2º e 3º anos atenderão ao Ensino Profissional.
j) a partir do 3º semestre, o aluno iniciará a elaboração de uma monografia de conclusão de curso, conforme o projeto de pesquisa realizado na disciplina de Metodologia da Pesquisa, baseado em normas da ABNT, com o objetivo de desenvolver a iniciação à pesquisa científica.
k) durante o 6º semestre, será apresentada a monografia de forma escrita e a sua avaliação obedecerá os mesmos critérios da sistemática prevista para a avaliação de disciplinas, sendo que, ao obter MD entre três e seis, o aluno deverá apresentar, em única oportunidade, a monografia com as devidas correções ou uma nova monografia.
l) após o término do 3º ano, o aluno realizará, obrigatoriamente, o Estágio de Praticante, denominado Programa de Estágio (PREST), a bordo de embarcações mercantes utilizadas na navegação marítima e no apoio marítimo, exclusivamente em empresas indicadas pelos Centros de Instrução (CI). Este estágio terá a duração mínima de doze meses de embarque e será supervisionado e conduzido de acordo com a programação estabelecida no Livro de Registro de Estágios.
m) os embarques realizados antes do PREST, durante as atividades extraclasse, serão computados como parte do PREST.
n) o PREST deverá ser concluído em até dois anos, contados a partir da data de conclusão do último semestre escolar nos CI.
o) o aluno que, por motivo de doença comprovada por Junta Regular de Saúde (JRS), ou força maior, devidamente comprovada, não puder concluir o PREST, dentro do prazo limite estabelecido na subalínea anterior, será submetido ao
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Conselho de Avaliação, que poderá autorizar a realização do estágio em um prazo complementar de um ano.
p) durante os semestres acadêmicos, os alunos são militares, conforme previsto no Estatuto dos Militares, por estarem realizando a Formação de Oficiais da Reserva da Marinha. Após a declaração de Praticantes, os alunos são desligados do Serviço Ativo da MB, incluídos como Guardas-Marinha da Reserva, de acordo com a legislação em vigor. Como alunos civis, passam a ser regidos pelas Normas do Ensino Profissional Marítimo (NEPM) e pelo Regimento Interno dos CI.
B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO
O curso será desenvolvido utilizando-se as seguintes técnicas: a) Exposição oral; b) debate; c) estudo orientado; d) trabalho individual e em grupo; e) demonstração e aplicação práticas; e f) simpósio, seminário e outras técnicas de dinâmica de grupo.
C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS
a) A frequência às aulas e às atividades programadas é obrigatória, inclusive as de rotina da OM que envolvam a participação dos alunos;
b) será reprovado em uma disciplina, por falta de frequência, o aluno que não obtiver oitenta por cento de frequência do total de aulas da disciplina;
c) será reprovado no curso e, em consequência, terá sua matrícula cancelada, por falta de frequência, o aluno que não obtiver noventa por cento de frequência nas atividades de ensino, qualquer que seja o motivo das faltas;
d) será considerada falta, também, para finalidade das alíneas acima, o atraso de mais de dez minutos do início programado de qualquer atividade ou à saída não autorizada durante o seu desenvolvimento; e
e) no caso de falta de frequência por motivo de doença do próprio aluno, comprovada por JRS da MB, ou motivo de força maior, a critério dos Comandantes dos CI, as faltas poderão ser abonadas, se for comprovado o aproveitamento escolar do aluno que assegure sua capacitação e desde que as faltas não excedam a 20% do total das aulas e atividades programadas em cada disciplina.
D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
A aferição do aproveitamento do aluno deverá fornecer dados com os quais se possa avaliar se o aluno atingiu um padrão de competência aceitável em relação aos propósitos gerais do curso. Deverá ocorrer de forma contínua, por meio de trabalhos, provas e do desempenho pessoal na execução de tarefas, aos quais serão atribuídos graus que variam de zero a dez, com aproximação a centésimos, inclusive quanto ao conceito de oficialato. a) Sistemática de Avaliação das disciplinas
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1) O aproveitamento em cada disciplina será expresso por uma Média da Disciplina (MD), obtida pela média aritmética das notas das avaliações a que for submetido o aluno;
2) o aluno cuja MD foi igual ou superior a seis será considerado aprovado em qualquer disciplina;
3) o aluno cuja MD for igual ou superior a três e inferior a seis será submetido à Prova Final (PF);
4) o aluno que obtiver MD inferior a três terá sua matrícula cancelada; 5) para ser considerado aprovado na disciplina, quando submetido a uma PF, o
aluno deverá obter, na mesma, nota que somada à MD perfaça um total de dez pontos;
6) após a PF, o aluno que não obtiver média para aprovação em até duas disciplinas, será submetido a um período de recuperação com aulas, equivalente a vinte por cento da carga horária (CH) da respectiva disciplina, para realização de uma prova, cuja nota para aprovação deverá ser igual ou superior a seis;
7) o aluno que não obtiver a nota mínima estabelecida na avaliação do período de recuperação terá sua matrícula cancelada;
8) a avaliação da aprendizagem em cada disciplina será prevista em seus sumários; e
9) compete aos Comandantes dos CI ou Superintendentes de Ensino, por delegação, a anulação de provas e quaisquer outras medidas ou avaliações, quando constatadas irregularidades ou resultados anormais.
b) Conselho de Avaliação
O Conselho de Avaliação é a instância superior acadêmica, composta pelos integrantes do Conselho de Ensino e convidados, cujo propósito é o de avaliar os casos em que ocorram baixo rendimento escolar, excesso de faltas ou incapacidade de conclusão do PREST, que induza a não aprovação no curso, decidindo sobre o cancelamento ou não da matrícula.
c) Avaliação do Programa de Estágio (PREST)
1) O aluno terá suas tarefas avaliadas pelo Oficial Instrutor, designado pelo Oficial Supervisor do Programa de Estágio e ratificadas pelo Comandante do navio. Será atribuída a cada uma das tarefas conceito “satisfatório” ou “insatisfatório”;
2) a critério do Supervisor do Programa de Estágio, a execução de uma tarefa poderá ter que ser repetida pelo Praticante-Aluno, tantas vezes quantas forem necessárias, visando à obtenção do padrão técnico desejável para Oficial de Náutica da Marinha Mercante;
3) a nota final do Programa do Estágio será expressa na escala de zero a dez, computando-se a cada dez por cento de tarefas realizadas com conceito “satisfatório” um ponto e para cada tarefa insatisfatória zero ponto. Será considerado aprovado o Praticante-Aluno que obtiver o percentual mínimo de sessenta por cento das tarefas realizadas, ou seja, nota igual ou maior que seis. Essa nota será lançada na “Folha de Avaliação do PREST”, que seguirá
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para os CI assinada e identificada pelos Comandante do Navio e pelo Supervisor do Programa de Estágio;
4) será considerado reprovado no PREST o Praticante-Aluno que: I - não alcançar a nota mínima no estágio;
II - interromper sem autorização do CI o referido período;
III - trocar de empresa sem prévia autorização do Comandante do CI a que
pertença; ou
IV - não realizar o PREST no período e na empresa determinada pelo CI.
5) no caso de reprovação do Praticante-Aluno no PREST, o Conselho de Avaliação poderá decidir sobre uma segunda e última oportunidade de realização do Estágio, desde que não ultrapasse o período máximo de dois anos para a sua conclusão, conforme estabelecido nesta Sinopse e, nesse caso, não fará jus ao auxílio financeiro; e
6) caso o Conselho de Avaliação seja desfavorável a uma nova oportunidade para realização do PREST, o aluno terá sua matrícula cancelada.
d) Avaliação da Disciplina de Educação Física
1) A avaliação do desempenho será realizada ao final de cada semestre letivo cursado na EFOMM, observando-se os testes físicos e índices preestabelecidos;
2) aos testes de natação e de corrida serão atribuídas notas que variam de zero a dez, com aproximação a décimos, em função dos índices obtidos;
3) ao teste de permanência na água serão atribuídos os conceitos “aprovado” ou “reprovado”;
4) ao aluno pertencente a uma equipe será atribuída, pelo respectivo técnico, uma nota de equipe (NE), que varia de zero a dez, com aproximação a décimos, em função do seu desempenho técnico e comportamento desportivo, sendo essa nota submetida à apreciação e à homologação do Chefe do Setor de Educação Física do Centro;
5) ao aluno que for reprovado no teste de permanência na água, ou que não alcançar o índice mínimo correspondente à nota cinco em qualquer um dos testes físicos previstos, será atribuído grau zero na Média de Disciplina, sendo considerado, consequentemente, reprovado nesta disciplina;
6) a Média de Disciplina (MD) de Educação Física do aluno integrante de equipe desportiva da EFOMM obedece à fórmula abaixo e, no caso desse aluno pertencer a mais de uma equipe, será utilizada a maior Nota de Equipe que esse aluno obtiver:
MD = N + C + NE 3
MD = Média de Disciplina N = Notas obtida no teste de natação
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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C = Nota obtida no teste de corrida NE = Nota de Equipe
7) a Média de Disciplina de Educação Física do aluno não pertencente a equipe desportiva da EFOMM obedece à seguinte fórmula:
MD = N + C 2
MD = Média de Disciplina N = Nota obtida no teste de natação C = Nota obtida no teste de corrida
8) ao aluno que faltar a qualquer teste físico programado, sem justificativa, será atribuída nota zero, independentemente das sanções disciplinares cabíveis;
9) o aluno cuja falta for justificada pelo Comando terá a oportunidade de realizar o teste em 2ª chamada. Caso o aluno esteja impossibilitado de realizar o teste físico, por motivo de saúde originado em serviço, a critério do Comando do CI, poderão ser considerados os resultados mais recentes obtidos em testes, inclusive de sondagem e controle, para atribuição da nota ao aluno; e
10) a critério dos Comandantes dos CI, o aluno que não alcançar os índices físicos mínimos para aprovação poderá realizar os testes em 2ª e última chamada até o final do semestre seguinte, ficando dependente de aprovação do semestre anterior em que não obteve os índices.
e) Conceito de Oficialato (CO)
1) O Conceito de Oficialato (CO) traduz o atendimento aos aspectos moral e vocacional dos alunos, essenciais para a conservação da matrícula;
2) a nota de CO será atribuída semestralmente; 3) o CO será expresso por uma nota que varia de zero a dez e é obtida
conforme estabelecida na ficha de avaliação; 4) o aluno que obtiver nota de CO inferior a cinco será julgado inapto e terá a
sua matrícula cancelada; e 5) ao aluno que obtiver nota inferior a cinco no CO caberá recurso, em única
instância, ao Comandante do CI, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Alunos, com base em avaliação de uma Comissão nomeada para tal fim.
f) Trancamento de Matrícula
1) Durante todo o curso, o aluno poderá ter a sua matrícula trancada, uma única vez, desde que seja por motivo de doença comprovada por JRS, ou de força maior, a critério do Comandante do CI;
2) o prazo máximo para trancamento de matrícula é de um ano; e 3) todo trancamento de matrícula deverá ser precedido de um exame médico,
nos moldes do realizado quando da exclusão do Serviço Ativo da Marinha (SAM). g) Cancelamento de Matrícula
O aluno do FONT terá sua matrícula cancelada e será desligado do CI quando: 1) Tiver seu requerimento deferido pelo Comandante do CI;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2) for considerado reprovado no estágio embarcado do PREST, de acordo com o estabelecido nesta Sinopse;
3) obtiver nota de Conceito para Oficialato inferior a cinco, ratificada pelo Comandante do CI;
4) o total de faltas às aulas ou atividades ultrapassar o previsto nesta sinopse de curso;
5) tiver ultrapassado o prazo máximo de trancamento de matrícula por motivo de saúde, conforme as normas em vigor; e
6) não obtiver o aproveitamento mínimo estabelecido nesta Sinopse. h) Classificação dos Alunos do FONT
1) As classificações anual e final dos alunos serão expressas por meio de uma Nota de Classificação (C), consideradas as Médias Semestrais (MS) e a média das notas de Conceito para Oficialato (CO) dos semestres;
2) as notas obtidas nas Provas Finais e de Recuperação não farão parte do somatório para classificação;
3) a MS do aluno será calculada pela média aritmética de todas as disciplinas e a nota de CO;
4) as MS serão calculadas com aproximação a milésimos; 5) no caso de alunos que obtenham a mesma Nota de Classificação, será
mantida a mesma antiguidade relativa observada no semestre anterior; e 6) a classificação dos alunos obedecerá à seguinte ordem, critérios e fórmulas
abaixo:
Primeiro Ano
I - Inicialmente, os admitidos por processo seletivo (1° semestre), de acordo com o total de pontos obtidos;
II - a seguir, os alunos oriundos de trancamento de matrícula, respeitando-se a classificação no último semestre cursado;
III - os estrangeiros indicados pelo Estado-Maior da Armada serão distribuídos de acordo com a data de apresentação, ao final da lista de classificação, visando a integrá-los à turma;
IV - em caso de igualdade de pontos, será mais bem classificado aquele que tiver obtido maior nota na prova de Física. Permanecendo a igualdade, prevalecerá o de maior idade; e
V - no caso dos alunos estrangeiros com a mesma data de apresentação ao CI, será mais bem classificado o de maior idade.
Segundo Ano
A nota de classificação do aluno para o segundo ano (C2) será obtida pela seguinte fórmula:
C2 = 2MCO + 3MS1 + 3MS2 8
C2 = Classificação para o 2° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato no ano MS1 = Média Semestral do 1° semestre
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MS2 = Média Semestral do 2° semestre
Terceiro Ano
A nota de classificação do aluno para o terceiro ano (C3) será obtida pela seguinte fórmula:
C3 = 2C2 + 2MCO + 3MS3 + 3MS4 10
C3 = Classificação para o 3° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato no ano MS3 = Média Semestral do 3° semestre MS4 = Média Semestral do 4° semestre
Classificação Final
A nota da classificação final do aluno (CF) será obtida pela seguinte fórmula:
CF = 2C3 + 2MCO + 3MS5 + 3MS6 10
CF = Classificação final C3 = Classificação para o 3° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato do 3° ano MS5 = Média Semestral do 5° semestre MS6 = Média Semestral do 6° semestre
Observação:
Caso a Nota de Classificação Final obtida entre os alunos seja a mesma, deverá ser mantida a mesma antiguidade relativa observada no ano anterior.
i) Habilitação do aluno
1) o aluno que concluir o curso, após o PREST, receberá o Diploma de Bacharel em Ciências Náuticas com ênfase em Náutica; o certificado de habilitação e competência para o serviço de quarto de náutica, modelo DPC-1031, em cumprimento à Regra II/1 da Convenção STCW-78/95; e os certificados relativos aos Cursos Especiais abaixo discriminados: - Básico de Primeiros Socorros (EBPS); - Segurança Pessoal e Responsabilidade Social (ESRS); - Sobrevivência Pessoal (ESPE); - Básico de Combate a Incêndio (ECIN); - Avançado de Combate a Incêndio (ECIA); - Operador ARPA (EARP); - Proficiência em Embarcações de Sobrevivência e Resgate no Mar (ESPM); - Radioperador Geral (GMDSS); e - Oficial de Proteção do Navio (EOPN).
2) após a conclusão do PREST, com aproveitamento, o aluno receberá o “Certificado de Competência”, de que trata o artigo VI da Convenção STCW
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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78 emendada, em conformidade com o item 1 da Regra II/1 daquela Convenção.
Observação: durante o PREST, quando embarcar em navio-tanque por mais de três meses e realizar treinamento específico a bordo, o aluno também receberá o certificado do Curso Especial de Familiarização em Navios-Tanque (EFNT).
3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
A) PRIMEIRA PARTE – PERÍODO ACADÊMICO
1° SEMESTRE – CICLO BÁSICO CH HORAS I - CÁLCULO I 80 HORAS II - ÁLGEBRA LINEAR 50 HORAS III - QUÍMICA I 50 HORAS IV - INFORMÁTICA 60 HORAS V - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 50 HORAS VI - INGLÊS I 80 HORAS VII - INTRODUÇÃO À MARINHA MERCANTE 50 HORAS VIII - ARQUITETURA NAVAL I 40 HORAS IX - RELAÇÕES INTERPESSOAIS (ESRS) 40 HORAS X - SEGURANÇA PESSOAL (ESPE) 50 HORAS XI - EDUCAÇÃO FÍSICA I 60 HORAS XII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL I 60 HORAS XIII - ATIVIDADES EXTRA CLASSE 40 HORAS XIV - TEMPO RESERVA 30 HORAS
TOTAL I 740 HORAS 2° SEMESTRE – CICLO BÁSICO CH HORAS
I - CÁLCULO II 60 HORAS II - CÁLCULO NUMÉRICO 50 HORAS III - QUÍMICA II 50 HORAS IV - FÍSICA I 80 HORAS V - INGLÊS II 80 HORAS VI - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 40 HORAS VII - INTRODUÇÃO À ECONOMIA 60 HORAS VIII - ARQUITETURA NAVAL II 40 HORAS IX - METODOLOGIA DA PESQUISA 40 HORAS X - SEGURANÇA DO TRABALHO 30 HORAS XI - BÁSICO DE COMBATE A INCÊNDIO (ECIN) 30 HORAS XII - EDUCAÇÃO FÍSICA II 60 HORAS XIII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL II 60 HORAS XIV - ATIVIDADES EXTRA CLASSE 30 HORAS XV - TEMPO RESERVA 40 HORAS
TOTAL II 750 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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HABILITAÇÃO EM NÁUTICA 3° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS
I - CÁLCULO AVANÇADO 70 HORAS II - FÍSICA II 80 HORAS III - FÍSICA III 60 HORAS IV - ESTABILIDADE I 80 HORAS V - NAVEGAÇÃO ESTIMADA E COSTEIRA 80 HORAS VI - METEOROLOGIA 40 HORAS VII - AVANÇADO DE COMBATE A INCÊNDIO (ECIA) 30 HORAS VIII - INGLÊS III 80 HORAS IX - EDUCAÇÃO FÍSICA III 60 HORAS X - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL III 60 HORAS XI - ATIVIDADES EXTRACLASSE 50 HORAS XII - TEMPO RESERVA 40 HORAS
TOTAL III 730 HORAS
4° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - ADMINISTRAÇÃO APLICADA A NAVIO 60 HORAS II - ESTABILIDADE II 70 HORAS III - HIDRODINÂMICA DO NAVIO 70 HORAS IV - ELETRÔNICA 50 HORAS V - SISTEMAS DE PROPULSÃO E AUXILIARES 60 HORAS VI - OCEANOGRAFIA FÍSICA 30 HORAS VII - LEGISLAÇÃO MARÍTIMA E AMBIENTAL 70 HORAS VIII - PROFICIÊNCIA EM EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E
RESGATE NO MAR (ESPM) 40 HORAS
IX - INGLÊS IV 80 HORAS X - EDUCAÇÃO FÍSICA IV 60 HORAS XI - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL IV 60 HORAS XII - ATIVIDADES EXTRA CLASSE 40 HORAS XIII - TEMPO RESERVA 40 HORAS
TOTAL IV 730 HORAS
5° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - TÉCNICA DE TRANSPORTE MARÍTIMO I 80 HORAS II - ECONOMIA DO TRANSPORTE MARÍTIMO 80 HORAS III - TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E ORTODROMIA 70 HORAS IV - NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA 80 HORAS V - MANOBRA DO NAVIO 50 HORAS VI - TELECOMUNICAÇÕES 50 HORAS VII - DIREITO COMERCIAL MARÍTIMO 40 HORAS VIII - TÉCNICAS DE BUSCA E SALVAMENTO 30 HORAS IX - OFICIAL DE PROTEÇÃO DO NAVIO (EOPN) 18 HORAS X - INGLÊS TÉCNICO I 60 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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XI - EDUCAÇÃO FÍSICA V 60 HORAS XII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL V 60 HORAS XIII - ATIVIDADES EXTRA CLASSE 40 HORAS XIV - TEMPO RESERVA 32 HORAS
TOTAL V 750 HORAS
6° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - TÉCNICA DE TRANSPORTE MARÍTIMO II 80 HORAS II - NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA 80 HORAS III - AUTOMAÇÃO APLICADA A NAVIO 70 HORAS IV - PRÁTICA DE MANOBRA DO NAVIO 50 HORAS V - PRÁTICA DE PROCEDIMENTOS DO PASSADIÇO 50 HORAS VI - DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO MARÍTIMO 40 HORAS VII - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 40 HORAS VIII - RADIOPERADOR GERAL I 50 HORAS IX - RADIOPERADOR GERAL II 30 HORAS X - INGLÊS TÉCNICO II 60 HORAS XI - EDUCAÇÃO FÍSICA VI 60 HORAS XII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL VI 60 HORAS XIII - ATIVIDADES EXTRA CLASSE 40 HORAS XIV - TEMPO RESERVA 30 HORAS
TOTAL VI 740 HORAS
B) SEGUNDA PARTE – PERÍODO DE ESTÁGIO
7° E 8° SEMESTRES - ESTÁGIO DE PRATICANTE I - PROGRAMA DE ESTÁGIO (PREST) DE 12 MESES DE EMBARQUE
OBSERVAÇÕES: I – Caso não seja possível a obtenção de vaga nos navios mercantes da armação brasileira, o Estágio de Praticante para bolsistas estrangeiros será proporcionado pelo país de origem do candidato, conforme estabelecido no anexo G. II – A indicação da especialidade do bolsista estrangeiro será feita por ocasião do preenchimento do anexo F. Assim, o critério adotado para escolha, constante da alínea i do subitem A, do item 2 desta sinopse, não é aplicável ao bolsista; e III – A Instrução Militar-Naval para bolsistas estrangeiros será a mínima necessária à participação em solenidades cívico-militares a que devem comparecer, conforme estabelecido pelo Centro de Instrução, ficando isentos do cumprimento das atividades programadas para o NFORM.
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ANEXO B
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE
SIGLA: FOMQ
SINOPSE GERAL DO CURSO
DURAÇÃO: 7 SEMESTRES CARGA HORÁRIA: 5.400 HORAS
1 - PROPÓSITOS GERAIS DO CURSO
a) Habilitar o aluno para exercer as funções inerentes ao Oficial de Quarto de Máquinas, de acordo com as Convenções Internacionais ratificadas pelo Brasil e as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários, estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas;
b) capacitar para o exercício de atividades gerenciais básicas, exclusivamente em embarcações com até 3.000 kW, e operacionais nas áreas correlatas ao setor aquaviário;
c) capacitar para o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar nas áreas correlatas do setor aquaviário e tomar decisões que visem uma progressiva autonomia profissional e intelectual; e
d) capacitar para a incorporação à Reserva da Marinha do Brasil (MB), como 2° Tenente, de acordo com a Legislação do Serviço Militar.
2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO
A) QUANTO À ESTRUTURA DO CURSO
a) O curso, no sentido mais amplo, abrangerá os seguintes Tipos de Ensino: - Ensino Básico – destinado a assegurar conhecimentos lógico-matemáticos
necessários ao desenvolvimento técnico-profissional; - Ensino Profissional – destinado a desenvolver as competências e habilidades
necessárias ao exercício das atividades técnicas e especializadas; e - Ensino Militar-Naval – destinado a promover a instrução militar que
contribua para a capacitação do exercício de funções gerais básicas de caráter militar, bem como aquelas capazes de desenvolver as qualidades morais, cívicas e físicas necessárias à condição de Oficial da Reserva da MB.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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b) Para implementar os diferentes tipos de Ensino acima citados, tomar-se-á por base a proposta pedagógica dos quatro pilares da Educação para o século XXI, quais sejam: aprender a fazer, aprender a conhecer, aprender a ser e aprender a conviver, no intuito de propiciar o desenvolvimento das seguintes habilidades pessoais: - embasamento gerencial básico e operacional pertinente às atividades
desenvolvidas pelo Oficial; - formação profissional que garanta sólida base de conhecimentos e que
possibilite o desempenho das funções de operação, nos níveis previstos na legislação nacional, futuro aperfeiçoamento, especialização e acompanhamento da evolução tecnológica na área da Marinha Mercante;
- formação militar compatível com aptidão moral e ética para o oficialato da reserva da MB;
- aptidão física necessária para o desempenho das funções a bordo; - conscientização crítica em com relação à Segurança, Preservação do Meio
Ambiente e Saúde (SMS), conforme as normas nacionais e internacionais; - inspeções e manutenção a bordo e em terra, em atividades correlatas ao setor
aquaviário; - qualificação profissional do pessoal de bordo; - comunicação clara e precisa nas formas oral e escrita, utilizando o português
e o inglês; - resistência à pressão psicológica em situações de crise e adaptação à rotina
de confinamento; - aceitação de situações adversas na vida pessoal em proveito da atividade
profissional; - destreza motora; e - natação e sobrevivência no meio aquático.
c) o curso terá dois períodos e será desenvolvido em sete semestres, a saber: - Período Acadêmico, composto de seis semestres letivos, em regime de
internato, com dedicação exclusiva do aluno e estruturado em um sistema serial anual, dividido em dois semestres; e
- Período de Estágio, compreendendo um semestre embarcado, cumprindo estágio supervisionado.
d) cada ano letivo terá a duração de duzentos dias, mais os previstos para provas finais e, quando houver, a recuperação ao final de cada semestre.
e) o conteúdo programático está organizado, tendo como referência: - a Tabela A-III/1, da Seção A-III/1 e a Tabela A-III/3, da Seção A-III/3, do
Código da Convenção Internacional sobre Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto 1978, Emenda 1995 (STCW-78/95), especificado no “Model Course” 7.04 editado pela Organização Marítima Internacional (IMO); e
- as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, aprovadas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
f) as disciplinas são programadas de forma a permitir que haja sequência lógica, interdisciplinaridade e contextualização do processo ensino-aprendizagem,
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos, bem como para as atividades complementares.
g) as atividades de ensino serão desenvolvidas nos Centros de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) e Almirante Braz de Aguiar (CIABA) e compreendem: - atividades acadêmicas – desenvolvidas em salas de aula, laboratórios, a
bordo de embarcações, plataformas, terminais marítimos, estaleiros e simuladores;
- atividades militares – desenvolvidas com vista à formação militar-naval e compreendem disciplinas curriculares, embarques, formaturas, cerimônias e eventos cívico-militares, serviço diário, prática de liderança e atividades de rotina das Organizações Militares; e
- atividades extraclasses – destinam-se a complementar o curso e compreendem palestras, seminários, filmes, visitas, atividades sociais e esportivo-culturais, de interesse para a formação do aluno.
h) o número máximo de horas-aula diárias será de oito, com duração de 45 minutos consecutivos, com intervalo de dez minutos a cada dois tempos. Outras atividades poderão ser conduzidas além deste horário, inclusive no período noturno e em dias de rotina de domingo e feriados, quando determinadas.
i) o 1° ano atenderá ao Ensino Básico, e, durante o 2° semestre, serão conduzidas palestras de orientação e/ou visitas a embarcações em operação nos portos, visando contribuir para a escolha do aluno pela habilitação de Náutica ou de Máquinas. A escolha da habilitação está sujeita à classificação do aluno e ao número de vagas estabelecidas para cada formação. Os 2º e 3º anos atenderão ao Ensino Profissional.
j) a partir do 3º semestre, o aluno iniciará a elaboração de uma monografia de conclusão de curso, conforme o projeto de pesquisa realizado na disciplina de Metodologia da Pesquisa, baseado em normas da ABNT, com o objetivo de desenvolver a iniciação à pesquisa científica.
k) durante o 6º semestre, será apresentada a monografia de forma escrita e a sua avaliação obedecerá os mesmos critérios da sistemática prevista para a avaliação de disciplinas, sendo que, ao obter MD entre três e seis, o aluno deverá apresentar, em única oportunidade, a monografia com as devidas correções ou uma nova monografia.
l) após o término do 3º ano, o aluno realizará, obrigatoriamente, o Estágio de Praticante, denominado Programa de Estágio (PREST), a bordo de embarcações mercantes utilizadas na navegação marítima e no apoio marítimo, exclusivamente em empresas indicadas pelos Centros de Instrução (CI). Este estágio terá a duração mínima de seis meses de embarque e será supervisionado e conduzido de acordo com a programação estabelecida no Livro de Registro de Estágio.
m) os embarques realizados antes do PREST, durante as atividades extraclasse, serão computados como parte do PREST.
n) o PREST deverá ser concluído em até um ano e meio, contados a partir da data de conclusão do último semestre escolar nos CI.
o) o aluno que, por motivo de doença comprovada por Junta Regular de Saúde (JRS), ou força maior, devidamente comprovada, não puder concluir o PREST, dentro do prazo limite estabelecido na subalínea anterior, será submetido ao
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Conselho de Avaliação, que poderá autorizar a realização do estágio em um prazo complementar de um ano.
p) durante os semestres acadêmicos, os alunos são militares, conforme previsto no Estatuto dos Militares, por estarem realizando a formação de Oficiais da Reserva da Marinha. Após a declaração de Praticantes, os alunos são desligados do Serviço Ativo da MB, incluídos como Guardas-Marinha da Reserva, de acordo com a legislação em vigor. Como alunos civis, passam a ser regidos pelas Normas do Ensino Profissional Marítimo (NEPM) e pelo Regimento Interno dos CI.
B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO
O curso será desenvolvido utilizando-se as seguintes técnicas: 6) Exposição oral; 7) debate; 8) estudo orientado; 9) trabalho individual e em grupo; 10) demonstração e aplicação práticas; e 11) simpósio, seminário e outras técnicas de dinâmica de grupo.
C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS
a) A frequência às aulas e às atividades programadas é obrigatória, inclusive as de rotina da OM que envolvam a participação dos alunos;
b) será reprovado por falta de frequência, em uma disciplina, o aluno que não obtiver oitenta por cento de frequência do total de aulas da disciplina;
c) será reprovado no curso e, em consequência, terá sua matrícula cancelada, por falta de frequência, o aluno que não obtiver noventa por cento de frequência nas atividades de ensino, qualquer que seja o motivo das faltas;
d) será considerada falta, também, para finalidade das alíneas acima, o atraso de mais de dez minutos ao início programado de qualquer atividade ou à saída não autorizada durante o seu desenvolvimento; e
e) no caso de falta de frequência, por motivo de doença do próprio aluno, comprovada por JRS da MB, ou motivo de força maior, a critério dos Comandantes dos CI, as faltas poderão ser abonadas, se for comprovado o aproveitamento escolar do aluno que assegure sua capacitação e desde que as faltas não excedam 20% do total das aulas e atividades programadas em cada disciplina.
D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E À HABILITAÇÃO DO ALUNO
A aferição do aproveitamento do aluno deverá fornecer dados com os quais se possa avaliar se o aluno atingiu um padrão de competência aceitável em relação aos propósitos gerais do curso. Deverá ocorrer de forma contínua, por meio de trabalhos, provas e do desempenho pessoal na execução de tarefas, aos quais serão atribuídos graus que variam de zero a dez, com aproximação a centésimos, inclusive quanto ao conceito de oficialato.
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a) Sistemática de Avaliação das disciplinas
1) O aproveitamento em cada disciplina será expresso por uma Média da Disciplina (MD), obtida pela média aritmética das notas das avaliações a que for submetido o aluno;
2) o aluno cuja MD for igual ou superior a seis será considerado aprovado em qualquer disciplina;
3) o aluno cuja MD for igual ou superior a três e inferior a seis será submetido à Prova Final (PF);
4) o aluno que obtiver MD inferior a três terá sua matrícula cancelada; 5) para ser considerado aprovado na disciplina, quando submetido a uma PF, o
aluno deverá obter na mesma, nota que somada à MD perfaça um total dez pontos;
6) após a PF, o aluno que não obtiver média para aprovação em até duas disciplinas, será submetido a um período de recuperação com aulas, equivalente a vinte por cento da carga horária (CH) da respectiva disciplina, para realização de uma prova, cuja nota para aprovação deverá ser igual ou superior a seis;
7) o aluno que não obtiver a nota mínima estabelecida na avaliação do período de recuperação terá sua matrícula cancelada;
8) a avaliação da aprendizagem em cada disciplina será prevista em seus sumários; e
9) compete aos Comandantes dos CI ou Superintendentes de Ensino, por delegação, a anulação de provas e quaisquer outras medidas ou avaliações, quando constatadas irregularidades ou resultados anormais.
b) Conselho de Avaliação
O Conselho de Avaliação é a instância superior acadêmica, composta pelos integrantes do Conselho de Ensino e convidados, cujo propósito é o de avaliar os casos em que ocorram baixo rendimento escolar, excesso de faltas ou incapacidade de conclusão do PREST, que induza a não aprovação no curso, decidindo sobre o cancelamento ou não da matrícula.
c) Avaliação do Programa de Estágio (PREST)
E) O aluno terá suas tarefas avaliadas pelo Oficial Instrutor, designado pelo Oficial Supervisor do Programa de Estágio e ratificadas pelo Comandante do navio. Será atribuída a cada uma das tarefas conceito “satisfatório” ou “insatisfatório”;
F) a critério do Supervisor do Programa de Estágio, a execução de uma tarefa poderá ter que ser repetida pelo Praticante-Aluno, tantas vezes quantas forem necessárias, visando à obtenção do padrão técnico desejável para Oficial de Máquinas da Marinha Mercante;
G) a nota final do Programa do Estágio será expressa na escala de zero a dez, computando-se a cada dez por cento de tarefas realizadas com conceito “satisfatório” um ponto e para cada tarefa insatisfatória zero ponto. Será considerado aprovado o Praticante-Aluno que obtiver o percentual mínimo de sessenta por cento das tarefas realizadas, ou seja, nota igual ou maior que
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seis. Essa nota será lançada na “Folha de Avaliação do PREST”, que seguirá para os CI assinada e identificada pelo Comandante do Navio e pelo Supervisor do Programa de Estágio;
H) será considerado reprovado no PREST o Praticante-Aluno que: I - não alcançar a nota mínima no estágio; II - interromper sem autorização do CI o referido período; III - trocar de empresa sem prévia autorização do Comandante do CI a que pertença; ou IV - não realizar o PREST no período e na empresa determinada pelo CI.
I) no caso de reprovação do Praticante-Aluno no PREST, o Conselho de Avaliação poderá decidir sobre uma segunda e última oportunidade de realização do Estágio, desde que não ultrapasse o período máximo de um ano e meio para a sua conclusão, conforme estabelecido nesta Sinopse e, nesse caso, não fará jus ao auxílio financeiro; e
J) caso o Conselho de Avaliação seja desfavorável a uma nova oportunidade para realização do PREST, o aluno terá sua matrícula cancelada.
d) Avaliação da Disciplina de Educação Física
1) A avaliação do desempenho será realizada ao final de cada semestre letivo cursado na EFOMM, observando-se os testes físicos e índices preestabelecidos;
2) aos testes de natação e de corrida serão atribuídas notas que variam de zero a dez, com aproximação a décimos, em função dos índices obtidos;
3) ao teste de permanência na água serão atribuídos os conceitos “aprovado” ou “reprovado”;
4) ao aluno pertencente a uma equipe será atribuída, pelo respectivo técnico, uma nota de equipe (NE), que varia de zero a dez, com aproximação a décimos, em função do seu desempenho técnico e comportamento desportivo, sendo essa nota submetida à apreciação e à homologação do Chefe do Setor de Educação Física do CI;
5) ao aluno que for reprovado no teste de permanência na água, ou que não alcançar o índice mínimo correspondente à nota cinco em qualquer um dos testes físicos previstos, será atribuído grau zero na Média de Disciplina, sendo considerado, consequentemente, reprovado nesta disciplina;
6) a Média de Disciplina (MD) de Educação Física do aluno integrante de equipe desportiva da EFOMM obedece à fórmula abaixo e, no caso desse aluno pertencer a mais de uma equipe, será utilizada a maior Nota de Equipe que esse aluno obtiver:
MD = N + C + NE
3
MD = Média de Disciplina N = Nota obtida no teste de natação C = Nota obtida no teste de corrida NE = Nota de Equipe
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7) a Média de Disciplina de Educação Física do aluno não pertencente a equipe desportiva da EFOMM obedece à seguinte fórmula:
MD = N + C
2 MD = Média de Disciplina N = Nota obtida no teste de natação C = Nota obtida no teste de corrida
8) ao aluno que faltar a qualquer teste físico programado, sem justificativa, será atribuída nota zero, independentemente das sanções disciplinares cabíveis;
9) o aluno cuja falta for justificada pelo Comando terá a oportunidade de realizar o teste em 2ª chamada. Caso o aluno esteja impossibilitado de realizar o teste físico, por motivo de saúde originado em serviço, a critério do Comando do CI, poderão ser considerados os resultados mais recentes obtidos em testes, inclusive de sondagem e controle, para atribuição da nota ao aluno; e
10) a critério dos Comandantes dos CI, o aluno que não alcançar os índices físicos mínimos para aprovação poderá realizar os testes em 2ª e última chamada até o final do semestre seguinte, ficando dependente de aprovação do semestre anterior em que não obteve os índices.
e) Conceito de Oficialato (CO)
7) O CO traduz o atendimento aos aspectos moral e vocacional dos alunos, essenciais para a conservação da matrícula;
8) a nota de CO será atribuída semestralmente; 9) o CO será expresso por uma nota que varia zero a dez e é obtida conforme
estabelecida na ficha de avaliação; 10) o aluno que obtiver nota de CO inferior a cinco será julgado inapto e terá a
sua matrícula cancelada; e 11) ao aluno que obtiver nota inferior a cinco no CO caberá recurso, em única
instância, ao Comandante do CI, que decidirá à vista do Parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Alunos, com base em avaliação de uma Comissão nomeada para tal fim.
f) Trancamento de Matrícula
4) Durante todo o curso, o aluno poderá ter a sua matrícula trancada, uma única vez, desde que seja por motivo de doença comprovada por JRS, ou de força maior, a critério do Comandante do CI;
5) o prazo máximo para trancamento de matrícula é de um ano; e 6) todo trancamento de matrícula deverá ser precedido de um exame médico,
nos moldes do realizado quando da exclusão do Serviço Ativo da Marinha (SAM).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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g) Cancelamento de Matrícula
O aluno do FOMQ terá sua matrícula cancelada e será desligado do CI quando: 7) Tiver seu requerimento deferido pelo Comandante do CI; 8) for considerado reprovado no estágio embarcado do PREST, de acordo com
o estabelecido nesta Sinopse; 9) obtiver nota de Conceito para Oficialato inferior a cinco, ratificada pelo
Comandante do CI; 10) o total de faltas às aulas ou atividades ultrapassar o previsto nesta sinopse de
curso; 11) tiver ultrapassado o prazo máximo de trancamento de matrícula por motivo
de saúde, conforme as normas em vigor; e 12) não obtiver o aproveitamento mínimo estabelecido nesta Sinopse.
h) Classificação dos Alunos do FOMQ
1) As classificações anual e final dos alunos serão expressas por meio de uma Nota de Classificação (C), consideradas as Médias Semestrais (MS) e a média das notas de Conceito para Oficialato (CO) dos semestres;
2) as notas obtidas nas Provas Finais e de Recuperação não farão parte do somatório para classificação;
3) a MS do aluno será calculada pela média aritmética de todas as disciplinas e a nota de CO;
4) as MS serão calculadas com aproximação a milésimos; 5) no caso de alunos que obtenham a mesma Nota de Classificação, será
mantida a mesma antiguidade relativa observada no semestre anterior; e 6) a classificação dos alunos obedecerá à seguinte ordem, critérios e fórmulas
abaixo:
Primeiro Ano
VI - Inicialmente, os admitidos por processo seletivo (1° semestre), de acordo com o total de pontos obtidos;
VII - a seguir, os alunos oriundos de trancamento de matrícula, respeitando-se a classificação no último semestre cursado;
VIII - os estrangeiros indicados pelo Estado-Maior da Armada serão distribuídos de acordo com a data de apresentação, ao final da lista de classificação, visando a integrá-los à turma;
IX - em caso de igualdade de pontos, será mais bem classificado aquele que tiver obtido maior nota na prova de Física. Permanecendo a igualdade, prevalecerá o de maior idade; e
X - no caso dos alunos estrangeiros com a mesma data de apresentação ao CI, será mais bem classificado o de maior idade.
Segundo Ano
A nota de classificação do aluno para o segundo ano (C2) será obtida pela seguinte fórmula:
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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C2 = 2MCO + 3MS1 + 3MS2 8
C2 = Classificação para o 2° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato no ano MS1 = Média Semestral do 1° semestre MS2 = Média Semestral do 2° semestre
Terceiro Ano
A nota de classificação do aluno para o terceiro ano (C3) será obtida pela seguinte fórmula:
C3 = 2C2 + 2MCO + 3MS3 + 3MS4 10
C3 = Classificação para o 3° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato no ano MS3 = Média Semestral do 3° semestre MS4 = Média Semestral do 4° semestre
Classificação Final
A nota da classificação final do aluno (CF) será obtida pela seguinte fórmula:
CF = 2C3 + 2MCO + 3MS5 + 3MS6 10
CF = Classificação final C3 = Classificação para o 3° ano MCO = Média do Conceito de Oficialato do 3° ano MS5 = Média Semestral do 5° semestre MS6 = Média Semestral do 6° semestre
Observação:
Caso a Nota de Classificação Final obtida entre os alunos seja a mesma, deverá ser mantida a mesma antiguidade relativa observada no ano anterior.
i) Habilitação do aluno
1) o aluno que concluir o curso, após o PREST, receberá o Diploma de Bacharel em Ciências Náuticas com ênfase em Máquinas; o certificado de habilitação e competência para o serviço de quarto de máquinas; modelo DPC-1031, em cumprimento à Regra III/1 e Regra III/3 da Convenção STCW-78/95; e os certificados relativos aos Cursos Especiais e Normas, abaixo discriminados: - Básico de Primeiros Socorros (EBPS); - Segurança Social e Responsabilidades Sociais (ESRS); - Sobrevivência Pessoal (ESPE);
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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- Básico de Combate a Incêndio (ECIN); - Oficial de Proteção do Navio (EOPN); - Segurança do Trabalho; - Norma NR13; e - Norma NR10.
2) após a conclusão do PREST, com aproveitamento, o aluno receberá o “Certificado de Competência”, de que trata o artigo VI da Convenção STCW 78, com as emendas de 1995, em conformidade com o item 1 da Regra III/1 daquela Convenção.
Observação: durante o PREST, quando embarcar em navio-tanque por mais de três meses e realizar treinamento específico a bordo, o aluno também receberá o certificado do Curso Especial de Familiarização em Navios-Tanque (EFNT).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
A) PRIMEIRA PARTE – PERÍODO ACADÊMICO
1° SEMESTRE – CICLO BÁSICO CH HORAS I - CÁLCULO I 80 HORAS II - ÁLGEBRA LINEAR 50 HORAS III - QUÍMICA I 50 HORAS IV - INFORMÁTICA 60 HORAS V - PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 50 HORAS VI - INGLÊS I 80 HORAS VII - INTRODUÇÃO À MARINHA MERCANTE 50 HORAS VIII - ARQUITETURA NAVAL I 40 HORAS IX - RELAÇÕES INTERPESSOAIS (ESRS) 40 HORAS X - SEGURANÇA PESSOAL (ESPE) 50 HORAS XI - EDUCAÇÃO FÍSICA I 60 HORAS XII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL I 60 HORAS XIII - ATIVIDADES EXTRACLASSE 40 HORAS XIV - TEMPO RESERVA 30 HORAS
TOTAL I 740 HORAS
2° SEMESTRE – CICLO BÁSICO CH HORAS I - CÁLCULO II 60 HORAS II - CÁLCULO NUMÉRICO 50 HORAS III - QUÍMICA II 50 HORAS IV FÍSICA I 80 HORAS V - INGLÊS II 80 HORAS VI - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 40 HORAS VII - INTRODUÇÃO À ECONOMIA 60 HORAS VIII - ARQUITETURA NAVAL II 40 HORAS IX - METODOLOGIA DA PESQUISA 40 HORAS X - SEGURANÇA DO TRABALHO 30 HORAS XI - BÁSICO DE COMBATE A INCÊNDIO (ECIN) 30 HORAS XII - EDUCAÇÃO FÍSICA II 60 HORAS XIII - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL II 60 HORAS XIV - ATIVIDADES EXTRACLASSE 30 HORAS XV - TEMPO RESERVA 30 HORAS
TOTAL II 740 HORAS
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HABILITAÇÃO EM MÁQUINAS 3° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - CÁLCULO AVANÇADO 70 HORAS II - FÍSICA II 80 HORAS III - FÍSICA III 60 HORAS IV - INGLÊS III 80 HORAS V - EXPRESSÃO GRÁFICA 70 HORAS VI - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 40 HORAS VII - TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 40 HORAS VIII - LEGISLAÇÃO MARÍTIMA E AMBIENTAL 70 HORAS IX - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 40 HORAS X - EDUCAÇÃO FÍSICA III 60 HORAS XI - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL III 60 HORAS XII - ATIVIDADES EXTRACLASSE 40 HORAS XIII - TEMPO RESERVA 30 HORAS
TOTAL III 740 HORAS
4° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I INGLÊS IV 80 HORAS II - SISTEMAS ELETRICOS MARÍTIMOS I 70 HORAS III - ELETRÔNICA BÁSICA 70 HORAS IV - TERMODINÂMICA 80 HORAS V - MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I 70 HORAS VI - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUXILIARES 80 HORAS VII - MECÂNICA APLICADA 40 HORAS VIII - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 50 HORAS IX - EDUCAÇÃO FÍSICA IV 60 HORAS X - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL IV 60 HORAS XI - ATIVIDADES EXTRACLASSE 40 HORAS XII - TEMPO RESERVA 40 HORAS
TOTAL IV 740 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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5° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - INGLÊS TÉCNICO I 60 HORAS II - ADMINISTRAÇÃO APLICADA A NAVIO 60 HORAS III - SISTEMAS ELETRICOS MARÍTIMOS II 70 HORAS IV - ELETRÔNICA DIGITAL 60 HORAS V - MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II 70 HORAS VI - INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE 50 HORAS VII - CALDEIRAS 40 HORAS VIII - REFRIGERAÇÃO 70 HORAS IX - FABRICAÇÃO MECÂNICA I 60 HORAS X - EDUCAÇÃO FÍSICAV 60 HORAS XI - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL V 60 HORAS XII - ATIVIDADES EXTRACLASSE 40 HORAS XIII - TEMPO RESERVA 40 HORAS
TOTAL V 740 HORAS
6° SEMESTRE – CICLO PROFISSIONAL CH HORAS I - INGLÊS TÉCNICO II 60 HORAS II - ELETRÔNICA INDUSTRIAL 60 HORAS III - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 80 HORAS IV - TURBINAS A VAPOR E A GÁS 40 HORAS V - NOÇÕES DE NAVEGAÇÃO E ESTABILIDADE 60 HORAS VI - FABRICAÇÃO MECÂNICA II 60 HORAS VII - TECNOLOGIA DE SOLDAGEM I 60 HORAS VIII - MANUTENÇÃO DE MOTORES DIESEL 60 HORAS IX - OPERAÇÃO DE MOTORES E SISTEMAS AUXILIARES 60 HORAS X - EDUCAÇÃO FÍSICA VI 60 HORAS XI - FORMAÇÃO MILITAR NAVAL VI 60 HORAS XII CURSO ESPECIAL DE OFICIAL DE PROTEÇÃO DO NAVIO 18 HORAS XIII - ATIVIDADES EXTRACLASSE 30 HORAS XIV - TEMPO RESERVA 32 HORAS
- TOTAL VI 740 HORAS
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B) SEGUNDA PARTE – PERÍODO DE ESTÁGIO
7° SEMESTRE - ESTÁGIO DE PRATICANTE I - PROGRAMA DE ESTÁGIO (PREST) DE 6 MESES DE EMBARQUE
OBSERVAÇÕES: I – Caso não seja possível a obtenção de vaga nos navios mercantes da armação brasileira, o Estágio de Praticante para bolsistas estrangeiros será proporcionado pelo país de origem do candidato, conforme estabelecido no Anexo G. II – A indicação da especialidade do bolsista estrangeiro será feita por ocasião do preenchimento do Anexo F. Assim, o critério adotado para escolha, constante da alínea i do subitem A, do item 2 desta sinopse, não é aplicável ao bolsista; e III – A Instrução Militar-Naval para bolsistas estrangeiros será a mínima necessária à participação em solenidades cívico-militares a que devem comparecer, conforme estabelecido pelo Centro de Instrução, ficando isentos do cumprimento das atividades programadas para o NFORM.
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ANEXO C
PROGRAMAS BÁSICOS PARA O ACOMPANHAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO
1.0 - FÍSICA
I - GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES a) Grandezas escalares e grandezas vetoriais. b) Grandezas físicas. Unidades fundamentais e derivadas do Sistema Internacional.
Conversão de Unidades. Prefixos métricos. Notação científica. Algarismos significativos.
II - CINEMÁTICA a) Noção de deslocamento, velocidade e aceleração. b) Movimento retilíneo e uniforme (MRU). Movimento uniformemente variado
(MUV). Funções horárias do deslocamento, da velocidade e da aceleração. Gráficos das funções horárias. Velocidade média no MUV.
c) Equação de Torricelli. Queda livre dos corpos. d) Operações com vetores. Componentes vetoriais da velocidade e da aceleração. e) Movimento circular e uniforme (MCU). Movimento circular uniformemente
variado (MCUV). III - ESTÁTICA a) Conceito de força. Componentes ortogonais de uma força. Sistema de forças.
Força resultante. Momento de uma força. Condições de equilíbrio de um corpo. Centro de gravidade de um corpo.
b) Binário. Momento de um binário. c) Máquinas simples. IV - DINÂMICA a) Leis de Newton. Peso de um corpo. Condições de equilíbrio dinâmico de um
corpo. Inércia. Força de atrito. Força elástica. Leis de Hooke. Velocidade limite. b) Trabalho. Energia cinética e energia potencial. Princípio da conservação de
energia. c) Impulsão e quantidade de movimento. Conservação da quantidade de movimento.
Colisões elásticas e inelásticas. d) Campo gravitacional. Forças gravitacionais. Movimento dos planetas. Leis de
Kepler. e) Pêndulo simples. Movimento harmônico simples (MHS). Sistema massa-mola. V - ESTÁTICA DOS FLUIDOS a) Massa específica. Peso específico. Densidade. b) Pressão atmosférica. Lei de Stevin. Princípio de Arquimedes. Princípio de Pascal.
Vasos comunicantes. VI - CALOR E TERMODINÂMICA
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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a) Noções de temperatura e calor. Escalas termométricas. Relação entre escalas termométricas.
b) Equilíbrio térmico. Dilatação dos corpos. c) Calor específico. Capacidade calorífica. Calorimetria. Mudanças de fase. Calor
latente. Propagação de calor. Lei de Fourier. Lei de Stefan-Boltzmann. d) Mudança de estado dos gases perfeitos. Equação de estados dos gases perfeitos.
Leis de Boyle-Mariotte, Gay-Lussac e Charles. Princípio de Avogadro. e) Determinação analítica e gráfica do trabalho de uma transformação gasosa. 1ª Lei
da Termodinâmica. f) Pressão máxima de vapor. Umidade do ar. VII - ONDAS / ACÚSTICA a) Conceito de onda. Natureza, tipos e meios de propagação de ondas. b) Reflexão, refração e difração de ondas. Polarização e interferência. Princípio de
Huygens. c) Ondas sonoras. Velocidade e qualidade do som. Propriedades das ondas sonoras. d) Ressonância e efeito Doppler. VIII - ÓTICA a) Classificação dos meios de propagação. Princípios sobre a propagação. b) Reflexão, refração e difração de raios luminosos. Ângulo limite. Reflexão total. c) Espelhos planos. Imagem de um objeto extenso. Imagens de um ponto e de um
objeto extenso em dois espelhos planos. d) Espelhos esféricos de Gauss. Propriedades dos espelhos esféricos. Construção
geométrica das imagens. e) Prismas e lentes esféricas delgadas. IX - ELETRICIDADE a) Eletrostática:
– Estrutura do átomo. Noção de carga elétrica. Processos de eletrização. Condutores e isolantes.
– Força elétrica entre cargas. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Trabalho e potencial elétrico. Diferença de potencial em um campo uniforme. Capacitância eletrostática.
b) Eletrodinâmica: – Principais fontes de energia elétrica. Corrente elétrica. Resistência elétrica.
Resistores. Lei de Ohm. Energia e potência elétrica. Lei de Joule. Associação de resistores.
– Equação do gerador. Rendimento. Curva característica e associação de geradores.
– Circuitos elétricos com duas malhas. Aplicação das Leis de Kirchhoff. – Capacitores e dielétricos. Associação de capacitores. Energia armazenada.
Rigidez dielétrica. c) Eletromagnetismo:
– Magnetismo. Campo magnético de um ímã. Campo magnético de um condutor com corrente. Lei de Ampère. Campo magnético de um solenóide. Campo magnético da Terra.
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– Força magnética em cargas elétricas móveis e em condutores com corrente. Substâncias magnéticas. Histerese.
– Indução eletromagnética. Corrente e força eletromotriz induzida. Lei de Faraday. Lei de Lenz. Indutância.
– Noções de Corrente Alternada. Alternador elementar. Equação da tensão induzida senoidal. Valor eficaz e potência média da tensão induzida senoidal. Transformador. Radiações eletromagnéticas. Ondas eletromagnéticas.
2.0 - PORTUGUÊS
I - LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS a) Os mecanismos de coesão e coerência no texto escrito. b) Os gêneros redacionais – os modos narrativo, descritivo e dissertativo de
organização do discurso. c) Língua falada e língua escrita. d) O discurso direto e o indireto e) Os textos, literários ou não, serão em Língua Portuguesa. f) Procurar-se-á avaliar, por meio das questões, a capacidade de o candidato
decodificar adequadamente enunciados escritos da língua, indagando sobre a significação das palavras (sinônimos, antônimos e parônimos), expressões ou estruturas frasais, bem como o significado geral dos períodos, parágrafos e do texto.
II - GRAMÁTICA a) Classe de palavras: reconhecimento, valores e emprego; b) Estrutura das palavras; c) Elementos que formam as palavras; d) Flexão nominal: gênero, número e grau dos substantivos e dos adjetivos, gênero e
número dos artigos numerais e pronomes; e) Flexão verbal: modos; conjugações; vozes; tempos; pessoas; número; formação de
tempos simples e compostos; reconhecimento dos elementos mórficos que constituem as formas verbais;
f) Termos da oração; g) Classificação do período; h) Orações reduzidas e desenvolvidas; i) Orações intercaladas ou interferentes; j) Sintaxe de concordância nominal e verbal; k) Sintaxe de regência nominal e verbal; l) Crase; m) Sintaxe de colocação dos pronomes; n) Pontuação; o) Paráfrase; p) Denotação e conotação; q) Figuras de linguagem; e r) Acentuação gráfica. III - REDAÇÃO
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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a) Na confecção da Redação, o candidato deverá observar, principalmente, a: correção, clareza, originalidade, concisão; coesão e coerência.
3.0 – MATEMÁTICA
I - CONJUNTO a) Relação de pertinência. b) Conjuntos universo, unitário e vazio. c) Subconjunto. d) Operações com conjuntos. e) Número de elementos nas operações. f) Conjuntos numéricos. g) Operações com conjuntos numéricos. II - RELAÇÕES a) Produto cartesiano. b) Número de elementos. c) Relação binária e representação gráfica. d) Domínio e imagem. III - FUNÇÕES a) Conceito. b) Diagramas. c) Domínio, contradomínio e imagem de uma função. d) Gráfico. e) Funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras. f) Funções compostas e inversas. g) Funções do 1º e 2º graus. h) Função modular, exponencial e logarítmica. IV- PROGRESSÕES ARITMÉTICAS E GEOMÉTRICAS a) Classificação. b) Termo geral. c) Interpolação. d) Propriedades. e) Soma dos termos. f) Problemas envolvendo progressões aritmética e geométrica. V - TRIGONOMETRIA a) Arcos e ângulos. b) Relações métricas no triângulo retângulo. c) Funções trigonométricas. d) Gráficos. e) Relações entre funções trigonométricas. f) Redução ao 1º quadrante. g) Transformações trigonométricas. h) Equações trigonométricas.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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i) Inequações trigonométricas. j) Resolução de triângulos quaisquer. VI – MATRIZES a) Operações com matrizes. b) Equação matricial. c) Matriz transposta. d) Matriz inversa. e) Sistema de equações lineares. f) Emprego do método GAUSS-JORDAN na solução dos sistemas. g) Matriz de VANDERMONDE. VII - DETERMINANTES a) Menor complementar. b) Cofator. c) Teorema de LA PLACE. d) Regra de CRAMER. VIII- GEOMETRIA ANALÍTICA a) Distância entre dois pontos. b) Ponto médio de um segmento de reta. c) Condição para o alinhamento de três pontos. d) Coeficiente angular da reta. e) Equação da reta. f) Equações paramétricas da reta. g) Posições relativas de duas retas no plano. h) Ângulo formado por duas retas. i) Distância de um ponto a uma reta. j) Área de um triângulo. k) Circunferência: equação geral, posição de um ponto e uma reta em relação a uma
circunferência. l) Posições relativas de duas circunferências. IX – GEOMETRIA ESPACIAL a) Áreas e volumes de um prisma. b) Áreas e volumes de uma pirâmide. c) Tronco de pirâmide regular. d) Áreas e volumes de um cilindro. e) Áreas e volumes de um cone. f) Áreas da superfície esférica. g) Volume da esfera. h) Inscrição e circunscrição de sólidos: relações entre elementos. Cálculo de áreas e
volumes. X- NÚMERO COMPLEXO a) Operações na forma algébrica. b) Oposto e conjugado de um número complexo.
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c) Potências de i. d) Forma trigonométrica: módulo e argumento. e) Operações na forma trigonométrica. f) Potenciação na forma trigonométrica. g) Potenciação na forma trigonométrica (FÓRMULA DE MOIVRE) XI- POLINÔMIO a) Grau e valor numérico. b) Operações com polinômios. c) Teoremas de D’ALEMBERT e de RESTO. d) Teorema da divisões sucessivas. e) Dispositivo de BRIOT-RUFFINI. XII - EQUAÇÕES ALGÉBRICAS a) Grau. b) Teorema fundamental. c) Raízes nulas. d) Multiplicidade de uma raiz. e) Teoremas das raízes conjugadas. f) Relações de GIRARD. g) Raízes racionais. XIII - LIMITE a) Limite de uma função. b) Operações com limites finitos e infinitos. c) Limites fundamentais. d) Número irracional.
4.0 - INGLÊS ASPECTOS GRAMATICAIS 1 – VERBOS a) Verbos regulares e irregulares; b) Verbos auxiliares; c) “Stative verbs”/ “dinamic verbs”; d) Tempos verbais: afirmativo, interrogativo e negativo; e) Imperativo; f) Infinito e gerúndio que seguem verbos e adjetivos; g) Gerúndio como sujeito e objeto; h) Verbo + infinito + objeto direto/indireto; i) Causativo: have / get; j) “So / No” com auxiliares; k) “Phrasal verbs” e verbos seguidos de preposição; l) Orações condicionais (tipo 0, 1, 2 e 3); m) “Reported Speech”; e n) Voz ativa /passiva.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2 - SUBSTANTIVOS 3 - PRONOMES 4 - ARTIGOS 5 - ADJETIVOS 6 - ADVÉRBIOS 7 - PREPOSIÇÕES 8 - CONJUNÇÕES 9 - LOCUÇÕES PREPOSICIONAIS – preposições seguidas de substantivos e
adjetivos, e preposições seguidas de substantivos, adjetivos e verbos. 10 - CONECTIVOS 11 - PERGUNTAS COM PRONOMES INTERROGATIVOS 12 - ORDEM DOS COMPONENTES SINTÁTICOS 13 - PREFIXOS E SUFIXOS 14 - FALSOS COGNATOS 15 - VOCABULÁRIO – equivalência semântica ou oposição de sentidos entre
palavras; e locuções e expressões idiomáticas 16 - TÓPICOS – A Marinha Mercante, meio ambiente, família, transporte,
vestimenta, saúde e exercícios, tempo livre, hobbies e lazer, viagens, férias, moradia, povos e línguas, países, tempo, lugares, trabalho e empregos, transporte, esporte, dinheiro, feriado, doenças, identificação pessoal, aparência, comida, bebida, teatro, cinema, música, mídia e tecnologia.
17 - LEITURA – compreensão de anúncios públicos e placas informativas, ler textos, mostrar compreensão de conteúdo e verificar sentido principal do texto.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO D
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAIS DE NÁUTICA
SIGLA: APNT
SINOPSE GERAL DO CURSO DURAÇÃO: 9 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 370 HORAS 1) PROPÓSITO GERAL DO CURSO
Habilitar o Primeiro Oficial de Náutica para exercer as funções de imediatice e de comando, de acordo com o previsto na Regra II/2, Seção A-II/2, Tabela A-II/2 da Convenção STCW/78 com as emendas de 1995 e as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários, estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas.
2) DIRETRIZES GERAIS DO CURSO
A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
a) o curso será realizado nos Centros de Instrução do Sistema de Ensino Profissional Marítimo;
b) a turma deverá ser constituída pelo número de alunos correspondente ao de vagas estabelecidos no Programa de Ensino Profissional marítimo (PREPOM). O mínimo de alunos, por turma, não poderá ser inferior a cinquenta por cento das vagas programadas;
c) o número máximo de horas-aula diárias deverá ser oito, com duração de cinquenta minutos cada, havendo um intervalo obrigatório de dez minutos, entre eles ou equivalente a dois tempos-aula conjuntos de 45 (quarenta e cinco) minutos seguidos de intervalo de dez minutos;
d) poderão se candidatar ao curso os 1º Oficiais de Náutica, oriundos dos cursos FONT ou ASON, com dois anos ou mais de efetivo serviço a bordo de navios mercantes, exercendo as funções de Oficial Encarregado de Quarto de Navegação, Imediato ou Comandante.
e) para admissão no Curso é necessário: 1) comprovar ter estado embarcado por mais de um ano nos últimos cinco anos;e 2) apresentar certificados de conclusão dos cursos: Especial Avançado de
Combate a Incêndio (ECIA), Especial de Sobrevivência Pessoal (ESPE),
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Especial de Operador ARPA (EARP), Especial de Radioperador Geral (EROG) e Especial de Proficiência em Embarcações de Sobrevivência e Resgate no Mar (ESPM).
f) ao final do curso o aluno deverá entregar uma monografia sobre tema a ser determinado.
B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO
O curso será desenvolvido por meio das seguintes técnicas: a) exposição oral; b) debate; c) estudo orientado; d) trabalho individual e em grupo; e) demonstração e aplicação práticas; e f) visitas a navios, empresas de navegação, indústrias e instituições de ensino.
C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS
a) a frequência às aulas e às demais atividades programadas é obrigatória; b) o aluno deverá obter oitenta por cento de frequência no total das aulas, para cada
módulo e, noventa por cento de frequência no total das aulas ministradas no curso; e
c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento às aulas, o atraso superior a dez minutos do início de qualquer atividade programada ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.
D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E À HABILITAÇÃO DO ALUNO
a) Nas avaliações da aprendizagem será considerada uma escala numérica de zero a dez com aproximação a décimos;
b) durante a primeira semana, o Centro de Instrução divulgará os nomes dos orientadores das monografias, devendo o aluno, entregar o trabalho na data prevista pela coordenação do curso, em meio magnético e uma cópia em papel;
c) a nota final da monografia será calculada por meio da avaliação do trabalho escrito e da apresentação oral, aos quais serão atribuídos graus que variam de zero a dez. Será aprovado o aluno que obtiver grau igual ou superior a seis na média aritmética entre as duas avaliações;
d) o aluno que não alcançar a nota mínima na monografia terá, em única oportunidade, um prazo de quinze dias após a divulgação do resultado, para apresentar o trabalho com as devidas correções ou um novo trabalho;
e) no tocante aos módulos, a aprendizagem do aluno será aferida por meio de trabalhos em grupo. Serão definidos pela coordenação do curso: o número de componentes do grupo, os temas, o formato dos trabalhos e sua apresentação;
f) os temas dos trabalhos em grupo serão escolhidos de acordo com as unidades de ensino dos sumários do módulo respectivo;
g) a nota final de cada módulo será obtida por meio da seguinte fórmula:
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
81
NFM = NT + MN 2 NFM - nota final do módulo NT - nota do trabalho MN - média das notas atribuídas pelos componentes do grupo a cada membro pela
participação no trabalho. h) a nota mínima para aprovação em cada módulo será seis; i) o aluno que não alcançar a nota mínima para aprovação em um módulo será
submetido um a avaliação extra que terá, também, caráter de recuperação desde que tenha obtido nota igual ou superior a três neste, caso contrário será reprovado;
j) a avaliação extra só será permitida em apenas um módulo no curso; k) ao aluno que deixar de fazer algum trabalho, por motivo não justificado, será
atribuído o grau zero naquele trabalho; e l) ao término do curso o aluno receberá o Certificado de Competência (Modelo
DPC-1031) emitido de acordo com a Convenção STCW-78 Emendada e o estabelecido nas Normas e Procedimentos Relativos ao Pessoal da Marinha Mercante (NORMAM-13), da DPC.
E) APROVAÇÃO NO CURSO
Será considerado aprovado no curso o aluno que : 1) alcançar aprovação em todos os módulos; 2) alcançar aprovação na monografia de conclusão de curso; e 3) obtiver a frequência mínima exigida.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
82
1) MÓDULOS E CARGAS HORÁRIAS
MÓDULO – I C/H
GERENCIAMENTO DO NAVIO I - GERENCIAMENTO DOS CUSTOS DE CAPITAL, OPERACIONAL E DE VIAGEM 08 II - GERENCIAMENTO DA DOCAGEM 08 III - RESPONSABILIDADES DO COMANDANTE NOS CONTRATOS DE AFRETAMENTO 08 IV - SEGURO E SOCIEDADES CLASSIFICADORAS 08 V - SISTEMAS DE GERENCIAMENTO INTEGRADO (SGI): ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001
E NR-30 - MTE 08
VI - SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES COMERCIAIS MARÍTIMAS (SIMULADOR) 32 VII - TÉCNICAS DE LIDERANÇA E DE TREINAMENTO 10 VIII - TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA 08
TOTAL 90
MÓDULO – II C/HCOMPETÊNCIAS DA STCW-78/95 – NÍVEL GERENCIAL
IX - METEOROLOGIA E OCEANOGRAFIA APLICADAS AO PLANEJAMENTO DA DERROTA
16
X - PROCEDIMENTOS NAS FAINAS DE REBOQUE, ENCALHE E DESENCALHE 08 XI - GERENCIAMENTO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DO NAVIO 08 XII - GERENCIAMENTO DAS OPERAÇÕES DE BUSCA E SALVAMENTO 08 XIII - HIDRODINÂMICA APLICADA AO NAVIO 04 XIV - GERENCIAMENTO DE PASSADIÇO (SIMULADOR) 56 XV - GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA 40 TOTAL 140
MÓDULO – III C/HASPECTOS JURÍDICOS DAS RESPONSABILIDADES DO COMANDANTE
XVI - CONDUTA DO COMANDANTE EM SITUAÇÕES DE ARRESTO, PIRATARIA, CLANDESTINOS, TRÁFICO DE ESCRAVOS E DE ENTORPECENTES;
16
XVII - PARTICIPAÇÃO DA ARBITRAGEM NA AVALIAÇÃO DOS FATOS E ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO
08
XVIII - LEGISLAÇÃO SOBRE O MAR TERRITORIAL, PLATAFORMA CONTINENTAL E ÁGUAS INTERIORES
08
XIX - RESPONSABILIDADES DO COMANDANTE NA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO 14 XX - BANDEIRA DE CONVENIÊNCIA E SEGUNDO REGISTRO, VANTAGENS E
DESVANTAGENS 08
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
83
XXI - CÓDIGO INTERNACIONAL DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA ( ISM-CODE ) 08 XXII - CÓDIGO INTERNACIONAL PARA A PROTEÇÃO DE NAVIOS E INSTALAÇÕES
PORTUÁRIAS (ISPS-CODE) 08
TOTAL 70
MÓDULO – IV C/HSISTEMAS INFORMATIZADOS DE GERENCIAMENTO
XXIII - GERENCIAMENTO DE REDE (INTRANET) 08 XXIV - GERENCIAMENTO DE PESSOAL 08 XXV - GERENCIAMENTO DE MATERIAL 08 XXVI - GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA 16 TOTAL 40
DURAÇÃO: 9 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 370 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
84
ANEXO E
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAL DE MÁQUINAS
SIGLA: APMA SINOPSE GERAL DO CURSO
DURAÇÃO MÁXIMA: 18 MESES
1 - PROPÓSITO GERAL DO CURSO
a) Habilitar o Segundo Oficial de Máquinas para exercer as funções inerentes ao Subchefe e ao Chefe de Máquinas, de acordo com a Regra III/2 da Convenção STCW-78 e Emendas e as Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários, estabelecidas pela Diretoria de Portos e Costas.
2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO
A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
a) O curso é constituído por duas fases distintas: a primeira, desenvolvida na metodologia de ensino a distância (EAD) utilizando Unidades de Estudo Autônomo (UEA) e a segunda, por meio de ensino presencial;
b) a primeira fase do curso será coordenada pelo Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) e a segunda fase será desenvolvida no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) e/ou no Centro de Instrução Almirante Brás de Aguiar (CIABA), sendo realizada apenas pelo aluno que alcançar aprovação na primeira fase;
c) a primeira fase conterá seis Unidades de Estudo Autônomo (UEA) e terá um prazo de seis meses a partir do seu início, exceto se houver determinação em contrário;
d) a turma deverá ser constituída pelo número de alunos correspondente ao de vagas estabelecidos no Programa de Ensino Profissional marítimo (PREPOM). O número mínimo de alunos, por turma, não poderá ser inferior a cinqüenta por cento das vagas programadas;
e) poderão candidatar-se ao curso: 1) o 2º oficial de Máquinas com mais de doze meses de efetivo serviço a bordo
de navios com mais de 3.000 KW de potência da máquina propulsora, na Navegação Marítima;
2) o 2º oficial de Máquinas, oriundo dos cursos FOMQ ou ASOM, com mais de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo serviço a bordo de embarcações com a potência da máquina propulsora entre 750 KW e 3.000 KW; e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
85
3) o 1º ou 2º oficial de Máquinas aprovado em disciplinas/módulos oferecidos no Ensino Profissional Marítimo ou o equivalente ministrado por empresas de navegação e aceitos pela Autoridade Marítima.
f) para admissão no Curso é necessário: 1) comprovar ter estado embarcado por mais de um ano nos últimos cinco anos; 2) comprovar a conclusão do Curso Especial Básico de Automação (CEBA) ; 3) apresentar atestado médico que indique explicitamente que o candidato goza
de bom estado de saúde física e mental; e 4) apresentar exames auditivo e visual que comprovem estar dentro dos
parâmetros exigidos para o desempenho profissional inerentes ao oficial de máquinas, conforme se segue:
4.1) acuidade visual para longe (SNELLEN) e avaliação do senso cromático (teste de ISHIHARA´S), acompanhado de parecer de médico oftalmologista indicando que os índices obtidos atendem aos parâmetros relacionados abaixo:
- qualquer acuidade visual para longe, em ambos os olhos, desde que, com a melhor correção possível, alcance 20/20 em um olho e 20/30 no outro; e
- é admissível a discromatopsia de graus leve ou moderado; 4.2) audiometria, acompanhado de parecer de médico otorrinolaringologista,
indicando que os índices obtidos atendem aos parâmetros relacionados abaixo: - são toleradas perdas de até 60 decibéis nas freqüências entre 250 e
3000 Hz; e - de até 75 decibéis nas freqüências entre 4000 e 8000 Hz, mesmo
bilaterais. g) na fase presencial, o número máximo de horas-aula diárias deverá ser oito,
considerando dois tempos-aula conjuntos com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos cada, seguidos de intervalo de dez minutos;
h) o conteúdo programático está organizado tendo como referência a Tabela A-III/2, da Seção A-III/2, do Código da Convenção STCW-78, com as emendas de 1995, especificado no Model Course 7.02 editado pela Organização Marítima Internacional (IMO);
i) para consolidação do currículo deverão ser programadas atividades extra-classe como: visitas, pesquisas e palestras;
j) os Centros de Instrução CIABA e CIAGA, atuarão como Órgãos Aplicadores (OAP) do Ensino Profissional Marítimo neste curso, sendo responsáveis por distribuir o material didático, orientar o desenvolvimento e controlar o desempenho do aluno, aplicar e corrigir as provas referentes às UEA e inscrevê-lo para a realização do Ensino Presencial;
k) as diretrizes complementares serão divulgadas pelo CIAGA em orientação específica por correspondência, definido em cada um dos sumário para concluir o estudo das UEA;
l) após a inscrição, o aluno terá um prazo máximo de dezoito meses para a conclusão do curso;
m) duas UEA podem ser realizadas cumulativamente, observados os pré-requisitos exigidos para os módulos, quando houver;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
86
n) é obrigatória a apresentação de uma monografia de conclusão de curso, com tema relacionado a atividade marítima;
o) os alunos que não possuírem os cursos especiais ECIA, ESPM, EFNT e ESOQ ou ESOG ou ESOP deverão realizá-los, no ano corrente de sua matrícula, conforme oferecidos no PREPOM-aquaviário;
p) os 2OM que foram aprovados em disciplinas, módulos ou cursos ministrados por empresas de navegação e aceitos pela Autoridade Marítima poderão solicitar mediante requerimento, aos respectivos Centros de Instrução onde estiverem matriculados, a dispensa, da carga horária pré estabelecida nos sumários afins; e
q) o aluno terá um prazo definido no sumário para concluir o estudo de cada UEA.
QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO
Na primeira fase do curso, o ensino deverá ser desenvolvido por meio de técnicas de auto-aprendizado e auto-avaliação, utilizando UEA de conteúdos auto-explicativos e exercícios, possibilitando ao aluno verificar seu desenvolvimento antes de se submeter à avaliação.
Na segunda fase do curso, o ensino deverá ser desenvolvido por meio das técnicas a seguir, de modo a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividade escolares:
a) aula expositiva com recursos audiovisuais; b) perguntas reflexivas; c) estudos orientados individuais e em grupo (pesquisas); d) demonstração por meio de software; e) demonstrações práticas; f) práticas em simuladores e laboratórios; e g) visitas à embarcações.
C) QUANTO À FREQÜÊNCIA ÀS AULAS
a) Na fase presencial, a freqüência às aulas e às demais atividades programadas é obrigatória;
b) o aluno deverá obter oitenta por cento de freqüência no total das aulas de cada disciplina e, noventa por cento de freqüência no total das aulas ministradas no curso; e
c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento às aulas, o atraso superior a dez minutos do início de qualquer atividade programada ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
87
D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E À HABILITAÇÃO DO ALUNO
Primeira Fase – Ensino à Distância a) Nas avaliações da aprendizagem por meio de provas, será considerada uma
escala numérica de zero a dez, com aproximação a décimo; b) a nota mínima para aprovação será seis; c) as avaliações da aprendizagem deverão ser realizadas até quinze dias após a
conclusão das Unidades de Estudo Autônomo; d) o prazo mínimo para solicitação da avaliação no Órgão Aplicador será de
cinqüenta por cento daquele estabelecido como máximo para a conclusão da UEA;
e) caso o resultado da prova seja satisfatório, o aluno estará autorizado a passar para a UEA seguinte;
f) o aluno que não alcançar a nota mínima para aprovação em uma UEA será orientado a realizar uma revisão geral do conteúdo da mesma unidade, preparando-se para uma nova prova a ser aplicada na metade do prazo previsto para a conclusão da UEA. Este procedimento poderá se repetir caso persista a reprovação na prova seguinte, sendo portanto, três as tentativas possíveis para o aluno galgar aprovação na UEA, desde que não ultrapasse o prazo máximo previsto para a conclusão do curso;
g) a prova será corrigida e seu resultado prontamente divulgado logo após a sua realização pelo aluno;
h) será considerado aprovado, na primeira fase do curso, o aluno que alcançar aprovação em todas as UEA, sendo o seu resultado expresso pela média aritmética das notas alcançadas. Após a aprovação na UEA I (Metodologia da Pesquisa) da fase a distância, o aluno deverá apresentar, no prazo máximo de trinta dias, um projeto de pesquisa que será a base para a elaboração de uma monografia de conclusão de curso, a qual será avaliada por um Orientador designado entre os professores do curso, durante a fase presencial;
i) no início da UEA I (Metodologia da Pesquisa), o CIAGA e o CIABA divulgarão um tutor para orientar a confecção do Projeto de Pesquisa, devendo o aluno manter contato pelos seguintes meios de comunicação: e-mail, correspondência, telefone ou fax.
j) o aluno que não obtiver a nota mínima nas três oportunidades de uma UEA será reprovado no curso por falta de aproveitamento e só poderá fazer nova matrícula após dezesseis meses;
k) será considerado desistente, o aluno que deixar de ter contato com o Órgão Aplicador por um período maior que três meses e somente poderá fazer nova matrícula após decorridos dezesseis meses dessa data; e
l) no caso da aprovação da UEA em uma segunda ou terceira oportunidade, será considerada para o cômputo da nota final no curso, a nota mínima para aprovação nas UEA.
Segunda Fase – Ensino Presencial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
88
m) Nas avaliações da aprendizagem será considerada uma escala numérica de zero a dez com aproximação a décimos;
n) durante a primeira semana da fase presencial, os OA divulgarão o nome dos Orientadores das Monografias, devendo o aluno, antes do término da parte presencial, entregar a monografia em meio magnético e uma cópia em papel;
o) a aprendizagem do aluno será aferida por provas, conforme estabelecido no sumário de cada disciplina e nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo;
p) a nota final de cada disciplina será obtida por meio da média aritmética das provas realizadas;
q) a nota mínima para aprovação nas disciplinas e na monografia será seis; r) o aluno que não alcançar a nota mínima para aprovação em uma disciplina será
submetido à Prova Final que terá, também, caráter de recuperação desde que tenha obtido média igual ou superior a três nesta disciplina, caso contrário será reprovado;
s) o aluno poderá ser submetido à prova final em até três disciplinas; t) a Prova Final deverá ser aplicada em até dez dias úteis a partir da divulgação dos
resultados da avaliação da disciplina; u) o aluno que não alcançar a nota mínima na monografia terá, em única
oportunidade, um prazo de quinze dias após a divulgação do resultado, para apresentar o trabalho com as devidas correções ou um novo trabalho;
v) o aluno que faltar a uma avaliação poderá requerer uma segunda chamada, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a data de realização da referida avaliação;
w) excepcionalmente, será tolerado o não cumprimento do prazo estipulado no item anterior, desde que a justificativa quanto ao não cumprimento do prazo seja comprovada por documento hábil, o qual deverá ser anexado ao requerimento;
x) após a divulgação das notas de uma prova, o aluno terá até 48 (quarenta e oito) horas úteis para requerer a vista de prova;
y) ao aluno que deixar de fazer algum, trabalho ou prova, por motivo não justificado, será atribuído o grau zero naquele, trabalho ou prova;
m) ao término do curso o aluno receberá o Certificado de Competência (Modelo DPC-1031) emitido de acordo com a Convenção STCW-78, com as emendas de 1995 e o estabelecido nas Normas e Procedimentos Relativos ao Pessoal da Marinha Mercante (NORMAM-13), da DPC.
E) APROVAÇÃO NO CURSO
Será considerado aprovado no curso o aluno que : 4) alcançar aprovação em todas UEA e disciplinas; 5) alcançar aprovação na monografia de conclusão de curso; e 6) obtiver a freqüência mínima exigida.
F) CLASSIFICAÇÃO
A Nota de Classificação do aluno (NC) será obtida pela seguinte fórmula:
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
89
3
NM MNFD MNUEA NC ++=
NC = Nota de Classificação do aluno. MNUEA = Média aritmética das notas das Unidades de Ensino
Autônoma. MNFD = Média aritmética das notas finais de disciplinas. NM = Nota da monografia.
3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
PRIMEIRA FASE – ENSINO À DISTÂNCIA
UNIDADES DE ESTUDO AUTÔNOMO E TEMPO MÁXIMO DE CONCLUSÃO
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA 20 DIAS
TÉCNICAS DE TREINAMENTO DE PESSOAL 20 DIAS
DIREITO MARÍTIMO DO TRABALHO 30 DIAS
DIREITO MARÍTIMO COMERCIAL 30 DIAS
EN
SIN
O A
D
IST
ÂN
CIA
ESTABILIDADE 20 DIAS
TOTAL I 120 DIAS
SEGUNDA FASE – ENSINO PRESENCIAL
TERMODINÂMICA APLICADA 36 HORAS
HIDROMECÂNICA 48 HORAS
ENSAIO DE MATERIAIS 30 HORAS
GERENCIAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS E SISTEMAS ASSOCIADOS
54 HORAS
REFRIGERAÇÃO APLICADA 38 HORAS
ÁR
EA
DE
M
ÁQ
UIN
AS
ANÁLISE DE PERFORMANCE DE MÁQUINAS (Simulador) 40 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
90
GERENCIAMENTO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 20 HORAS
VIBRAÇÃO E RESSONÂNCIA EM MÁQUINAS E ESTRUTURA 30 HORAS
INSPEÇÕES PERIÓDICAS EM NAVIOS 20 HORAS
ELETROMECÂNICA APLICADA 56 HORAS
ELETRÔNICA DIGITAL 40 HORAS
ÁR
EA
DE
E
LÉ
TR
ICA
AUTOMAÇÃO AVANÇADA 40 HORAS
GERENCIAMENTO E TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO 32 HORAS
CONSTRUÇÃO E REPARO NAVAL 36 HORAS
ÁR
EA
DE
G
EST
ÃO
GERENCIAMENTO E LOGÍSTICA DO TRANSPORTE MARÍTIMO
32 HORAS
TOTAL II 533 HORAS
DURAÇÃO MÁXIMA: 18 MESES
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
91
ANEXO F
FORMULÁRIO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATO PARA CURSO DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO NO BRASIL
INSTRUÇÕES: Este formulário deverá ser preenchido a máquina ou a tinta em letra de forma. Reúna
páginas adicionais, se necessário. 1. País: 2. Organização responsável pela indicação do candidato:
2.1 - Nome da Organização:
2.2 - Endereço para correspondência: Telefone:
E-mail: Fax:
3. Dados principais do candidato:
3.1 - Nome completo: 3.2 - Nascimento - Data:
Local: 3.3 - Documento de Identificação - Tipo:
Número: Órgão expedidor:
4. Curso pretendido: 5. Comentários e recomendações da Autoridade responsável pela indicação: 6. Local e Data: Assinatura da Autoridade Responsável pela
Indicação Visto do Representante Diplomático do Brasil
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
92
ANEXO G
TERMO DE RESPONSABILIDADE (CURSO DE FORMAÇÃO)
O ______________________________________________________________________ (Órgão de Administração Governamental responsável pela formação de pessoal da Marinha
Mercante do País de origem do candidato) declara ser de interesse do Governo do _____________________________________ que o
(País)
Sr. ______________________________________________________________________ curse no Brasil o ___________________________________________________________
(especificar o curso)
Este Órgão Governamental , caso não haja possibilidade de obtenção de vagas
nos navios mercantes da armação brasileira, responsabilizar-se-á pela realização do estágio
de praticante para o candidato acima indicado.
Responsabilizar-se-á, ainda, pelo regresso do candidato a seu país de origem ao
final do curso, em caso de desistência, reprovação ou interrupção do curso.
Correrão a expensas deste Órgão Governamental , por meio da sua
Representação Diplomática no Brasil, todas as despesas advindas de eventual permanência
do bolsista no Brasil posterior à data do respectivo desligamento ou trancamento de
matrícula do Centro de Instrução.
___________________________________ Diretor _____________________________________ Visto do Representante Diplomático do Brasil
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
93
ANEXO H
TERMO DE RESPONSABILIDADE (CURSO DE APERFEIÇOAMENTO)
O ______________________________________________________________________ (Órgão de Administração Governamental responsável pela formação de pessoal da Marinha
Mercante do País de origem do candidato) declara ser de interesse do Governo do _____________________________________ que o
(País)
Sr. ______________________________________________________________________ curse no Brasil o ___________________________________________________________
(especificar o curso)
Responsabilizar-se-á pelo regresso do candidato a seu país de origem ao final do
curso, em caso de desistência, reprovação ou interrupção do curso.
Correrão a expensas deste Órgão Governamental, por meio da sua Representação
Diplomática no Brasil, todas as despesas advindas de eventual permanência do bolsista no
Brasil posterior à data do respectivo desligamento do Centro de Instrução em que estiver
matrículado.
___________________________________ Diretor _____________________________________ Visto do Representante Diplomático do Brasil
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
94
ANEXO I
DADOS PESSOAIS DO CANDIDATO 1. Nome Completo: Fotografia (3x4) 2. País de Origem: do 3. Idioma: candidato 4. Domicílio: 5. Endereço para correspondência: Telefone: E-mail: Fax: 6. Nascimento
Data: Local:
7. Estado Civil:
Nome da Esposa: Data e Local de Nascimento: Nacionalidade:
Filhos: (nome, sexo, idade, estado civil)
8. Carteira de Identidade
Número: Órgão Emissor:
Passaporte
Número: Expedido por:
Tipo:
Carteira de Motorista
Tipo: Validade:
Tipo Sanguíneo:
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
95
9. Educação Geral:
A - Cursos Superiores ou Equivalentes ( anexar comprovante)
Denominação do Curso Tipo Duração (anos, semestres ...) Assuntos Principais do Curso
B - Curso Colegial ou Equivalente ( anexar comprovante)
Denominação Tipo Duração Assuntos Principais C - Cursos Militares
Denominação Duração Finalidade
D - Cursos na Área Marítima
Denominação Duração Finalidade
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
96
E - Conhecimento de Outros Idiomas
Idioma Lê Escreve Fala Bem Razoável Bem Razoável Bem Razoável
F - Embarques na Marinha Mercante:
Funções Períodos Observações De Até
10. Atividades Profissionais:
A - Local de Trabalho Atual:
Função: Posto/Graduação (se militar) ou título (se civil):
B - Cargos ou Funções Civis: C - Cargos ou Funções Militares: D - Qualificações Profissionais:
11 - Diversos
A - Acompanhantes no Brasil B - Relacione outros fatos relevantes que possam contribuir para a indicação
Local e Data: Visto do Representante Diplomático do Brasil Assinatura do Candidato
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
97
ANEXO J
TERMO DE COMPROMISSO DO CANDIDATO (CURSO DE FORMAÇÃO)
Eu, ____________________________________, abaixo assinado, de nacionalidade, _____________, comprometo-me a obedecer às normas e regulamentos que regem as atividades e a disciplina do Centro de Instrução da Marinha do Brasil em que for matriculado, a usar os uniformes estabelecidos, a permanecer em regime de internato com licença aos sábados e domingos, e a viajar, quando determinado, em função do curso. Além disso, comprometo-me a não me envolver em atividades políticas e econômicas, conduzindo-me de maneira compatível com a minha condição de estudante bolsista.
Minha candidatura é apresentada sob a responsabilidade de
________________________________________________ (Órgão do Governo local responsável pelo candidato)
Tenho conhecimento que, ao término do curso ou no caso em que venha desistir
do curso ou interrompê-lo, por qualquer motivo, deverei regressar ao meu país, a expensas do meu Governo.
__________________________,em ________ de ________________ de _________
_____________________________ Assinatura do Candidato
Órgão que apresenta o candidato Nome, cargo e assinatura do responsável pelo candidato
_______________________________________ Visto do Representante Diplomático do Brasil
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
98
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
17/2010
24/A
19ABR
19ABR
1
Buenos Aires,
Argentina
13ª Reunião International South
Atlantic Buoy Program (ISABP-XIII).
02 OfSup
DHN CHM
DHN 1,620.00 2.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
99
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
18/2010
153/A
24MAR
26MAR
3
Washington,
EUA Defense Finance-2010/Workshop CNBW.
02 OfSup (EMA) 01 OfSup (DAdM)01 OfSup (DFM) 01 OfSup (COrM)
EMA DAdM DFM COrM
DAdM 13,650.00 15.000,00
19/2010
176/I
02FEV
05FEV
4
Madri,
Espanha
Encontro Internacional de Chefes (Arcebispos e Bispos)
de Capelães Militares. 01 OfSup SARM DGPM 3,120.00 3.000,00
Os custos serão cobertos com a
Reserva Técnica da DGPM.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,214,335.00 - Passagens: R$ 1.115.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) Os custos referente ao evento 176/I serão cobertos com a Reserva Técnica da DGPM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
100
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
52/2010 174/I/A 29MAR 2ABR 5 Pequim, China
Visita da Comitiva da MB à MEPL da China.
01 OfGen 05 OfSup
EMA SecCTM CAAML
EMA 21,890.00 20.900,00
A diferença de US$ 3,960.00 no valor das diárias será
custeada pela Reserva Técnica do Programa. Este evento será realizado junto com os eventos
87/A e 88/A do PCNGE-10.
53/2010 193/I 23MAR 24MAR 2 Lisboa, Portugal
Visita Técnica à Adidância em Portugal. 01 OfGen EMA EMA 840.00 0,00
As despesas com diárias serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa. Este evento será realizado junto com os eventos
87/A e 88/A do PCNGE-10.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,218,805.00.00 - Passagens: R$ 1.119,700.00,00
OBS a) Sem aumento do custo global; b) A diferença de US$ 3,960.00 no valor das diárias referente ao evento 174/I/A será custeada pela Reserva Técnica do
Programa; e c) As despesas com diárias referente ao evento 193/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
101
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
54/2010 25/A 29MAR 02ABR 5
Caracas e Puerto
Cabello, Venezuela
Reunião de Planejamento da Operação VENBRAS/2010.
03 OfSup
ComEsqdE-1
ComemCh
5,670.00 2.900,00
A diferença de R$ 1.700,00 no valor das passagens será
custeada pela Reserva Técnica do Programa.
55/2010 35/A/A
15MAR
19MAR 5 Lima, Peru
1ª Reunião de Planejamento do SOUTHERN
EXCHANGE 2010 – Inicial Planning Conference (IPC).
01 OfSup 01 OfInt ComFFE ComFFE 3,710.00 0,00
As despesas com passagens dos representantes do
ComFFE serão custeadas pelo MARFORSOUTH.
56/2010 36/A 12/ABR 16ABR 5 Lima, Peru
2ª Reunião de Planejamento do SOUTHERN
EXCHANGE 2010 – Mid-Range Planning Conference
(MPC).
01 OfSup 02 OfInt ComFFE ComFFE 5,530.00 0,00
A diferença de US$ 1,750.00 no valor das diárias será
custeada pela Reserva Técnica do Programa e as despesas com
passagens dos representantes do ComFFE serão custeadas
pelo MARFORSOUTH.
57/2010 194/I 17MAI 21MAI 5 Lima, Peru
3ª Reunião de Planejamento do SOUTHERN
EXCHANGE 2010 – Final Planning Conference
(FPC).
02 OfSup ComFFE ComOpNav 3,780.00 0,00
As despesas com diárias serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa e as despesas com
passagens dos representantes do ComFFE serão custeadas
pelo MARFORSOUTH.
58/2010 195/I 4MAI 7MAI 4 Moret-sur-Loing, França
Materials Degration Designed for Utility Engineers Meeting.
2 FCNS (EMGEPRON) CTMSP CTMSP 0.00 0,00
As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pelo contrato nº
07.2.0008.1, firmado entre o BNDES e o CTMSP.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
102
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
59/2010 133/A 29JUN 2JUL 4 Bruxelas, Bélgica
International Defence Logistic 2010.
01 OfSup EMA EMA
3,120.00
3.000,00
A diferença de US$ 390.00 no valor das diárias será custeada
pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,218,805.00 - Passagens: R$ 1.119,700,00 OBS a) Sem aumento do custo global; b) A diferença de R$ 1.700.00 no valor das diárias referente ao evento 25/A será custeada pela Reserva Técnica do Programa;
c) As despesas com passagens dos representantes do ComFFE referente ao evento 35/A/A serão custeadas pelo MARFORSOUTH; d) A diferença de US$ 1,750.00 no valor das diárias referente ao evento 36/A será custeada pela Reserva Técnica do
Programa e as despesas com passagens dos representantes do ComFFE serão custeadas pelo MARFORSOUTH; e) As despesas com diárias referente ao evento 194/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa e as despesas com
passagens dos representantes do ComFFE serão custeadas pelo MARFORSOUTH; f) As despesas decorrentes com passagens e diárias referente ao evento 195/I serão custeadas pelo contrato nº 07.2.0008.1,
firmado entre o BNDES e o CTMSP; e g) A diferença de US$ 390.00 no valor das diárias referente ao evento 133/A será custeada pela Reserva Técnica do
Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
103
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
60/2010 196/I 15MAR 16MAR 2 Maubeuge - França
Negociação técnico-comercial com a Jeumont.
02 FCNS (EMGEPRON) CTMSP
CTMSP
0.00 0,00
As despesas com diárias e passagens serão custeadas
com recursos da EMGEPRON.
61/2010 197/I 09MAI 12MAI 4 Tallahassee, Flórida - EUA
IEEE Industrial and Commercial Power Systems Technical Conference – 2010.
01 FCNS (EMGEPRON) CTMSP CTMSP 0.00 0,00
As despesas com diárias e passagens serão custeadas
com recursos da EMGEPRON.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,218,805.00.00 - Passagens: R$ 1.119,700.00,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e b) As despesas com diárias e passagens serão custeadas com recursos da EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
104
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
62/2010 198/I 22MAR 25MAR 4 Salt Lake City, EUA
Conferência técnica Novell Brainshare. 02 OfSup/Int/Sub/FCNS DCTIM DCTIM 0.00 0,00
As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pela empresa
Novell Inc.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,218,805.00 - Passagens: R$ 1.119.700,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e b) As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pela empresa Novell Inc.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
105
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
63/2010 199/I 6ABR 10ABR 5 Annapolis, EUA
50ª Conferência de Relações Internacionais da Academia Naval (NAFAC).
01 Aspirante (EN) EN DEnsM 3,150.00 3.000,00 As despesas serão custeadas pela DEnsM.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,229,725.00 + US$ 3,150.00 = US$ 1,232,875.00 - Passagens: R$ 1.125.700,00 + R$ 3.000,00 = R$ 1.128.700,00
OBS a) Com aumento do custo global; e b) As despesas serão custeadas pela DEnsM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
106
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
64/2010 200/I 12MAI 14MAI 3 Minas, Lavalleja -Uruguai.
VI Congresso Uruguaio de Geologia. 01 OfSup CHM DHN 0.00 0,00
As despesas com passagens e diárias do representante
serão custeadas com recursos destinados a execução do
LEPLAC internalizados na FEMAR.
65/2010 107/A 29AGO 03SET 6
Amsterdam,
Holanda
XXXVI Congresso Internacional de História Militar
(XXXVI-CIHM-2010). 01 OfSup 01 SO/SG CGCFN CGCFN 7,400.00 6.000,00
A diferença de US$ 740.00 será custeada pela Reserva
Técnica do Programa.
66/2010 120/A 24MAI 28MAI 5
Amsterdam,
Holanda
NATO Submarine Scape and Rescue Working Group
SMERWG.
04 OfSup
DGMM ComForS CIAMA BACS
DGMM 10,530.00 9.000,00
As despesas com passagens e diárias do oficial RM1
serão custeadas pela EMGEPRON.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ US$ 1,232,875.00 - Passagens: R$ 1.128.700,00
OBS a) Sem aumento do custo global; b)
c)
As despesas com passagens e diárias do representante referente ao evento 200/I serão custeadas com recursos destinados a execução do LEPLAC internalizados na FEMAR; As despesas com passagens e diárias do oficial RM1 referente ao evento 120/A serão custeadas pela EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
107
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
67/2010 150/A/A 6JUN 9JUN 4 Atlanta,
EUA
Annual Conference da Government Finance Officers
Association (GFOA).
04 OfSup 01 OfInt
EMA SGM
DAdM DFM
DAdM
15,440.00
15.000,00
As despesas com diárias, no valor de US$ 2,960.00 e com
passagens, no valor de R$ 3.000,00, referentes ao OfSup da SGM, serão arcadas com recursos
daquela OM.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,232,875.00 + US$ 2,960.00 = US$ 1,235,835.00 - Passagens: R$ 1.128.700,00 + R$ 3.000,00 = R$ 1.131.700,00
OBS a) Com aumento do custo global; e b)
As despesas com diárias, no valor de US$ 2,960.00 e com passagens, no valor de R$ 3.000,00, referentes ao OfSup da SGM, serão arcadas com recursos daquela OM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
108
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
68/2010
201/I
14ABR
16ABR
3
Lima, Peru
Manejo de Crises nasOperações de Paz: UmEstudo de Caso daMINUSTAH.
01 OfSup
CIASC
CGCFN
945.00
0,00
As despesas com ½ diárias
serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa e as despesas com passagens
serão custeadas pelo Organizador do evento.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,235,835.00 - Passagens: R$ 1.131.700,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e b)
As despesas com ½ diárias serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa e as despesas com passagens serão custeadas pelo Organizador do evento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
109
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
69/2010
202/I
AGO
AGO
5
Saint
Germain en Laye, França.
15ª Sessão do Comitê deGerência de Auxílios àNavegação (ANM) da IALA.
02 OfSup
CAMR
DHN
7,020.00
6.000,00
As despesas serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa.
70/2010 45/C
8MAR 12MAR 5 Saint Germain, França.
8ª Reunião do Comitê de e-Navigation da Association of
Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities
(IALA) (eNAV-8).
02 OfSup
DHN
CAMR
DHN
7,020.00
6.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,235,835.00 - Passagens: R$ 1.131.700,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e b)
As despesas referente ao evento 202/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
110
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
71/2010
162/A
28SET
30SET
3
Portsmouth, Inglaterra
14º Simpósio Internacional Anual de Manutenção do Helicóptero "Sea King" (SH-3).
01 OfSup
EsqdHS-1
ComemCh
2,730.00
3.000,00 A diferença de US$ 490.00 no valor das diárias será custeada
pela Reserva Técnica do Programa.
72/2010 203/I 05JUL 08JUL 4 Madri, Espanha
XXXVII Seminário Internacional de Presupuesto Público.
01 OfGen SGM SGM 3,360.00 12.000,00 As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica da SGM.
73/2010 204/I 24MAI 27MAI 4 Edimburgo, Escócia
97th Encontro do Grupo de
Diretores do Sistema OTAN de Catalogação.
01 OfSup DAbM DAbM 3,120.00 3.000,00
Os recursos para o evento serão disponibilizados por meio da
Ação Interna P--2066 (Atividade de
Catalogação).
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,235,835.00 + US$ 6,480.00 = US$ 1,242,315.00 - Passagens: R$ 1.131.700,00 + R$ 15.000,00 = R$ 1.146.700,00 OBS a) Com aumento do custo global; b)
c) d)
A diferença de US$ 490.00 no valor das diárias referente ao evento 162/A será custeada pela Reserva Técnica do Programa; As despesas referente ao evento 203/I serão custeadas pela Reserva Técnica da SGM; e Os recursos para o evento 204/I serão disponibilizados por meio da Ação Interna P--2066 (Atividade de Catalogação).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
111
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
16/2010 156/I 19MAI 21MAI 3 São Paulo, SP8º Simpósio Internacional de Confiabilidade – SIC 2010. 02 OfSup (EN) CPN CPN 1.525,00 1.000,00
As despesas serão custeadas pela
Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = R$ 1.713.030,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
112
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
17/2010 143/A 25MAI 27MAI 3 São Paulo, SP XVI Congresso de Inovação e Informática na Gestão Pública
(CONIP 2010).
03 OfSup 01 OfInt
SGM
DCTIM DAdM
DAdM 3.410.00 1.300,00
A diferença de R$ 460,00 no
valor das diárias será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = R$ 1.713.030,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) A diferença de R$ 460,00 no valor das diárias será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
113
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
18/2010 157/I 24MAI 25MAI 2 Rio de Janeiro, RJ Mudança e Inovação
Organizacional na Administração Pública.
02 OfSup EMA EMA 1.530,00 1.200,00 As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
19/2010
96/A
ASD
ASD
2
Rio de Janeiro,
RJ
Seminário de Qualidade na
Gestão. 01 OfSup
EMA
EMA
765,00 600,00
20/2010
111/A
09JUN
11JUN
3
Rio de Janeiro,
RJ
8° Encontro Nacional de
Profissionais em Gerenciamento de Projetos
(8º ENPGP).
02 OfSup/Int/Sub/SCNS
(DGMM) 02 OfSup/Int/Sub/SCNS
(DCTIM) 03 OfSup/SCNS (CASNAV)
DGMM DCTIM
CASNAV
CASNAV
0,00
0,00
CUSTO GLOBAL = R$ 1.713.030,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) As despesas referente ao evento 157/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
114
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
21/2010 64/C AGO AGO 3 Belém,
PA
Congresso Internacional sobre Competências na
Educação.
01 OfSup (DEnsM)
01 OfSup (EN) 01 OfInt/Sub
(CN) 02 OfInt/Sub
(CIAA) 02 OfInt (CIAW) 01 SCNS (EN) 01 SCNS (CN)
DEnsM CIAA
EN CIAW
CN
DEnsM 7.470,00
10.800,00
22/2010 158/I 12MAI 15MAI 4 São Paulo, SP
17º Educador Educar – Congresso e Feira
Internacional de Educação. 01 OfSup 01 OfInt
EAMSC CIAW
DEnsM
2.290,00
900,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
23/2010 159/I 31AGO 03SET 4 Foz do Iguaçu,
PR
16º Congresso Internacional da Associação Brasileira de
Educação a Distância. 01 OfSup
DEnsM
DEnsM
1.175,00
600,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
115
24/2010 160/I 03JUN 05JUN 3 Gramado, RS
Congresso Brasileiro sobre Dificuldades de Aprendizagem
e do Ensino.
01 OfInt/Sub CN DEnsM 800,00 1.000,00As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
25/2010 161/I 03JUN 05JUN 3 João
Pessoa, PB
Congresso Brasileiro sobre Dificuldades de Aprendizagem
e do Ensino. 01 OfInt/Sub CIAA DEnsM 800,00 1.000,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa .
26/2010 162/I 20ABR 23ABR 4 Belo
Horizonte, MG
XV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
(XV ENDIPE). 01OfSup EN DEnsM 1.240,00 500,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
27/2010 163/I ASD ASD 4 Caxambu, MG
33ª Reunião Anual da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em
Educação.
01OfInt/Sub EN DEnsM 895,00 250,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
116
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
7/2010
46/I
ASD
ASD
17
Tel-Aviv, Israel
Visita à Empresa Israel Military Industries Ltd. (IMI)
Modernização do M113.
01 OfSup 03 SO/SG
CMatFN
CMatFN
1,440.00
0,00
O pagamento das passagens serão cobertos pelo Contrato de OFFSET e o pagamento de
½ diárias (ida e volta) será custeado pela Reserva Técnica
do CGCFN. 8/2010 47/I ASD ASD 14 Tel-Aviv,
Israel
Visita à Empresa Israel Military Industries Ltd. (IMI)
Modernização do M113.
02 SO/SG
CRepSupEspCFN
CMatFN
700.00
0,00
O pagamento das passagens serão cobertos pelo Contrato de OFFSET e o pagamento de
½ diárias (ida e volta) será custeado pela Reserva Técnica
do CGCFN. 9/2010 48/I ASD ASD 67 Tel-Aviv,
Israel
Visita à Empresa Israel Military Industries Ltd. (IMI)
Modernização do M113.
01 OfInt/Sub
05 SO/SG
CMatFN CRepSupEspCFN
BtlBldFuzNav
CMatFN
2,120.00
0.00
O pagamento das passagens serão cobertos pelo Contrato de OFFSET e o pagamento de
½ diárias (ida e volta) será custeado pela Reserva Técnica
do CGCFN.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 278,950.00 + US$ 4,260.00 = US$ 283,210.00 – Passagens: R$ 338.800,00
OBS a) Com aumento do Custo Global no valor das diárias; b) O pagamento das passagens serão cobertos pelo Contrato de OFFSET e o pagamento de ½ diárias (ida e volta) será custeado pela Reserva
Técnica do CGCFN, referentes aos eventos 46/I, 47/I e 48/I.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
117
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
10/2010
49/I
15MAR
17MAR
3
Cidade de
Callao, Peru
Inspeção Técnica no navio de
pesquisa “Neptune Naiad
09 OfSup/Int
DCTIM AMRJ DHN
DSAM DEN
DAerM
DEN
12,150.00
10.800,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 283,210.00 + US$ 12,150.00 = US$ 295,360.00 – Passagens: R$ 338.800,00 + R$ 10.800,00 = R$ 349.600,00
OBS: Com aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
118
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
11/2010
50/I
22MAR
25MAR
4
Port au Prince,
Haiti
Prestar apoio técnico ao 2º Batalhão de Infantaria de
Fuzileiros Navais (Batalhão Humaitá), no Haiti.
01 OfSup (EN) 01 OfInt (EN)
01 SCNS
DOCM
DOCM
6,400.00
7.500,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 295,360.00 + US$ 6,400.00 = US$ 301,760.00 – Passagens: R$ 349.600,00 + R$ 7.500,00 = R$ 357.100,00 OBS: Com aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
119
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT
INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E
POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG.
R$ OBS
12/2010
51/I
05ABR
09ABR
5
Zurich - Suiça
Visita técnica às instalações industriais da RHEINMETALL AIR
DEFENSE e demonstração do desempenho, com tiro real, do canhão
Millenium 35mm empregando a munição HEAD.
01 OfSup
DSAM
DSAM
2,535.00
3.000,00
As despesas com ½ diárias e passagens serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 301,760.00 – Passagens: R$ 357.100,00 OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e
b) As despesas com ½ diárias e passagens serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
120
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
8/2010 75/I 12ABR 16ABR 5 Fremont,
Califórnia - EUA
Testes dos equipamentos e softwares na empresa Technology
Communication International (TAF-TCI).
02 OfSup/Int/Sub/SCNS
DCTIM DCTIM 0.00 0,00
As despesas decorrentes com
passagens e diárias serão custeadas pela empresa Technology
Communication International (TCI).
9/2010 76/I 24MAI 25MAI 2 Wilsonville,
Oregon, EUA
Comissão de Fiscalização e Recebimento do Equipamento
FLIR SeaStar SAFIRE III.
01 CT (CA) EsqdHA-1 DGMM 0.00 0,00
Os custos de diárias e passagens serão cobertos com
recursos da empresa Flir Systems Inc.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 113,310.00 – Passagens: R$ 77.000,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; b) As despesas decorrentes com passagens e diárias referente ao evento 75/I serão custeadas pela empresa Technology Communication
International (TCI); e c) Os custos de diárias e passagens referente ao evento 76/I serão cobertos com recursos da empresa Flir Systems Inc.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
121
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA
AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR PARA 2010
(Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
10/2010
55/A
29/MAR 02ABR 5
Cape Town,África do Sul
Munição 40mm, Alto Explosivo e
Exercícios, para Lança-Granadas M-79, M-203 e
Metralhadora MK-19 (Mun. 40mm p/M-79, M-203 e MK-19).
OfSup/SCNS DSAM DSAM 2,430.00 3.800,00
A diferença
de R$ 800,00 no valor das passagens
será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 113,310.00 – Passagens: R$ 77.000,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) A diferença de R$ 800,00 no valor das passagens será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
122
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
11/2010 56/C ASD ASD 5 Karslkoga,
Suécia
Pólvora para munição 40 mm L/70 (Pólv. 40mm L/70).
01 OfSup/SCNS DSAM DSAM 3,510.00 3.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 113,310.00 – Passagens: R$ 77.000,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
123
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 274/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT. Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
1/2010 2/C
12MAR
22MAR 11 Manama, Bahain
44º Campeonato Mundial Militar de Vela do CISM.
01 OfGen 02 OfSup
10 CB/MN/SD
CDM CPesFN
35,730.00
72.000,00
2/2010 8/I 17ABR 23ABR 7 Eloy,
Arizona, EUA
Recorde Brasileiro e Sul Americano de Grande
Formação em Queda Livre.
01 OfSup 01 OfInt 03 SG
CDM CDM 19,910.00 14.830.00As despesas serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa.
3/2010 9/1 8MAI 13MAI 6 Eppeville, França
25ª Edição da Ultramaratona de 24 horas Non-Stop de
Eppeville.
01 SO 02 SG
CDM CDM 10,500.00 9.130,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
4/2010 10/I 18JUN 23JUN 6 Leognan, França
II Ultramaratona Internacional de 24 horas de
Leognan.
01 SO/SG 02 SG CDM CDM 10,500.00 8.300,00
As despesas serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
5/2010 11/I 1DEZ 5DEZ 5 St Thomas,
Ilhas Virgens
Regata Aguilar Match Race. 02 MN (RM2-EP) CDM CDM 6,300.00 5.400,00As despesas serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 114,415.00 – Passagens: R$ 157.000,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) As despesas referentes aos eventos 8/I a 11/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
124
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CURSOS NO EXTERIOR DE INTERESSE DO ENSINO
PROFISSIONAL MARÍTIMO (PCEIEPM), PARA O ANO DE 2010, CFM SOLICITAÇÃO DO DGN (MSG P-042141Z/MAR/2010 E DESP 10-6 DE 10/02/10, do DGN)
PORTARIA nº 387/MB/2008.
CUSTOS EM DÓLARES AMERICANOS EVT CURSO / ESTÁGIO LOCAL
CIDADE / PAÍSOM
SOLICITANTEDURAÇÃO (Semanas) INÍCIO TÉRMINO PESSOAL
COM PESSOAL DO CURSO TOTAL ALT
2/A Marine Accident and Casualty Investigation Gênova, Itália DPC 02 13MAI 28MAI 1 OfSup/ SCNS 11,835.19 0.00 11,835.19 2
3/A Course on Flag State Implementation procedures Gênova, Itália DPC 05 16JUN 23JUL 1 OfSup/ SCNS 23,151.47 0.00 23,151.47 3
8/I
Training of trainers and maritime inspectors on the
application of the ILO Maritime Labour Convention, 2006
(MLC,2006)
Turim - Itália DPC 02 30AGO 10SET 02 OfSup 20,254.14 9,.972.00 30,226.14 4
Observação: 1) Sem aumento do custo global do PCEIEPM-2010, alterações no total de custos do PB “ZULU para US$ 99,888.66 (Noventa e nove
mil oitocentos e oitenta e oito dólares e sessenta e seis centavos) e no total de custos do PB “LIMA” para US$ 18,779.65 (Dezoito mil setecentos e setenta e nove dólares e sessenta e cinco centavos).
2) Os custos do EVT 8/I serão arcados pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO AUTORIZADO (US$) TOTAL 118,668.31
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
125
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
PORTARIA No 157/ComOpNav, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009
Subdelega competência ao Comandante do 7o Distrito Naval. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2o, § 1o e 2o, inciso I, da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB/2002, no 258/MB/2003 e no 111/MB/2004, e o contido no Convênio no 80000/2008-001/00, celebrado entre a União e o Abrigo do Marinheiro, resolve: Art. 1o Subdelegar competência ao Comandante do 7o Distrito Naval para, em nome do Comandante de Operações Navais, assinar o segundo Termo Aditivo ao Convênio no 80000/2008-001/00, e seus documentos decorrentes, visando o incremento das atividades esportivas e recreativas no âmbito daquele Distrito Naval. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
126
PORTARIA No 162/ComOpNav, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
Subdelega competência ao Comandante da Base Naval de Aratu. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2o, § 1o e 2o, inciso I, da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB/2002, no 258/MB/2003 e no 111/MB/2004, resolve: Art. 1o Subdelegar competência ao Comandante da Base Naval de Aratu para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato, e seus documentos decorrentes, com a Empresa ELMO – Eletro Montagens LTDA, inscrita no CNPJ no 88.692.264/0001-02, cujo objeto é a execução de obras destinadas à reforma da subestação (SE) principal da BNA, com fornecimento de material, relativo ao processo no 63028-000026/2009-14, da BNA. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
127
PORTARIA No 10/ComOpNav, DE 1º DE MARÇO DE 2010
Subdelegação de competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil.
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2o da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB/2002, no 258/MB/2003 e no 111/MB/2004, resolve:
Art. 1o Subdelegar competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com o licitante vencedor do Processo Licitatório (Concorrência Internacional) no 001/2010, cujo objeto é o fornecimento de gêneros alimentícios secos e frigorificados, materiais de expediente, materiais de limpeza e outros especificados, durante a XXIV Viagem de Instrução de Guardas-Marinha (XXIV VIGM).
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
128
PORTARIA Nº 17/ComOpNav, DE 23 DE MARÇO DE 2010
Sudelegação de competência ao Comandante da Base Naval de Aratu.
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2º da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003 e Nº 111/MB/2004, resolve:
Art 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Naval de Aratu para, em
nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a Empresa B3 BOAT – Indústria de Embarcação LTDA – EPP, inscrita no CNPJ nº 05.232.089/0001-35, cujo objeto é a construção de cem lanchas escolares, em alumínio naval, com fornecimento parcial de material, de acordo com as especificações constantes dos Cadernos de Encargos e demais peças integrantes do Projeto Básico componente do Processo Licitatório nº 63028-000432/2009-79 da BNA.
Art 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
129
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
PORTARIA No 39/CGCFN, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Programa de Cursos e Estágios associados a contrato para o ano de 2010.
O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 3.6, do EMA-431 (2a Revisão) - Normas para o estabelecimento de programas de cursos, estágios, e bolsas de estudo, para a participação de militares e civis, estrangeiros e brasileiros, no país e no exterior, resolve:
Art. 1o Aprovar o Programa de Cursos e Estágios Associados a Contrato no Exterior, a serem realizados em 2010, de acordo com o contido no Anexo A, que a esta acompanha.
Art. 2o Aprovar o Programa de Cursos e Estágios Associados a Contrato
no País, a serem realizados em 2010, de acordo com o contido no Anexo B, que a esta acompanha.
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
130
ANEXO
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS PROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS ASSOCIADOS A CONTRATO NO PAÍS PARA 2010
CUSTOS R$ EVT TÍTULO EMPRESA LOCAL
OM GERENCIA-
DORA DO CONTRATO
DURAÇÃO (dias) PERÍODO Nº PART. PASSAGENS
(A) VENCIMENTOS
(B) AJ. DE
CUSTO (C) APLICAÇÃO
1
Curso de manutenção da
caixa de transmissão
automática ZF 7HP602S, da
Viatura Blindada Especial
(VtrBldEsp) SR 8x8
Piranha IIIC
ZF do Brasil Sorocaba – SP CMatFN 5 ASD 01 OfInt/Sub
05 SO/SG 0,00 2.960,00 0,00
Capacitar militares do BtlBldFuzNav e CRepSupEspCFN na manutenção da caixa de transmissão automática ZF 7HP602S, da VtrBld Esp Piranha. Adendo 70100/2008-038/01 ao Contrato 70100/2008-038/00
0,00 2.960,00 0,00
CUSTO TOTAL (A + B + C) - R$ 2.960,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
131
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS PROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS ASSOCIADOS A CONTRATO NO EXTERIOR PARA 2010
CUSTOS US$
EVT TÍTULO EMPRESA LOCAL
OM GERENCIA-
DORA DO CONTRATO
DURAÇÃO(dias) PERÍODO Nº PART. PASSAGENS
(A) VENCIMENTOS
(B)
AJ. DE CUSTO
(C)
APLICAÇÃO
1
Curso de manutenção de
segundo e terceiro escalão da Viatura Blindada Especial (VtrBldEsp) SR
8x8 Piranha IIIC
MOWAG GMBH Kreuzlingen – Suiça CMatFN
40 ASD 01 OfInt/Sub 05 SO/SG 0,00 83.990,87 0,00
Capacitar militares do BtlBldFuzNav e CRepSupEspCFN na manutenção de 2º e 3º escalões da VtrBld Esp Piranha. Adendo 70100/2008-038/01 ao Contrato 70100/2008-038/00
0,00 83.990,87 0,00
CUSTO TOTAL (A + B + C) - US$ 83.990,87
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
132
DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
PORTARIA Nº 31/DGPM, DE 3 DE MARÇO DE 2010
Revoga a Portaria nº 156, de 23 de outubro de 2006, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Centro de Pericias Médicas da Marinha.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições e em conformidade com o preconizado no inciso 10.3.3, da SGM-105 (3ª revisão), resolve:
Art. 1º Revogar a Portaria no 156, de 23 de outubro de 2006, desta Diretoria
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, retroagindo seus efeitos administrativos em 23 de fevereiro de 2010.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
133
PORTARIA Nº 33/DGPM, DE 4 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento da Diretoria de Saúde da Marinha, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria no 179, de 10 de outubro de 2008
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
134
ANEXO
REGULAMENTO DA DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art. 1º - A Diretoria de Saúde da Marinha (DSM), com sede no Rio de
Janeiro, RJ, foi criada pelo Decreto nº 16.237, de 5 de dezembro de 1923, dando
continuidade e substituindo a Inspetoria de Saúde Naval, que foi constituída na forma
do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.326 de 22 de janeiro de 1902, e
reorganizada pelo Decreto nº 6.507, de 11 de junho de 1907. Teve o seu nome mudado
para Diretoria de Saúde Naval pelo Decreto nº 18.506, de 27 de maio de 1945. Voltou à
denominação de Diretoria de Saúde da Marinha pelo Decreto nº 32.488, de 30 de março
de 1953, quando teve suas atividades regulamentadas. A partir de então, a DSM teve
seu Regulamento alterado seguidas vezes pelos Decretos nº 44.780, de 6 de
novembro de 1958, nº 53.396, de 6 de janeiro de 1964, nº 58.558, de 31 de maio de
1966, nº 66.068, de 14 de janeiro de 1970, nº 71.140, de 25 de setembro de 1972, nº
75.160, de 30 de dezembro de 1974 e nº 95.649, de 19 de janeiro de 1988,
respectivamente. Em 04 de fevereiro de 1988, passou a ter sua organização e atividades
estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 0006, do Chefe do Estado-
Maior da Armada (CEMA), que foi revogada pelas Portarias nº 0166, de 10 de junho de
1996, nº 0026, de 29 de janeiro de 1997 e nº 0387, de 18 de setembro de 1998, também
do CEMA. Passou a ter suas atividades e sua organização estruturadas pelos
Regulamentos aprovados pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha nas Portarias nº
0359, de 30 de setembro de 1998, nº 188, de 26 de abril de 2001, nº 38, de 13 de abril
de 2005 e nº 179 de 10 de outubro de 2008. Revogada esta última Portaria, passa a
ter suas atividades e organização regulamentadas pelo presente Regulamento,
aprovado pela Portaria nº 33, de 4 de março de 2010, do DGPM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
135
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º - A DSM tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da Marinha.
Art. 3º - Para consecução do seu propósito cabe à DSM as seguintes tarefas: I - como órgão de Direção Especializada, planejar e supervisionar as atividades
técnicas e gerenciais do Sistema de Saúde da Marinha (SSM); II - como órgão de supervisão de Subsistemas, supervisionar os Subsistemas
Assistencial, Médico-Pericial e de Medicina Operativa; e III - como órgão de execução técnica, realizar:
a) a aquisição de equipamentos e material permanente de saúde com símbolo de
Jurisdição “L” (equipamentos de bioengenharia e saúde em geral, suas equipagens, acessórios, ferramentas especiais e vestimentas especiais para proteção contra agentes NBQ, exceto as instalações nucleares); e
b) as atividades inerentes à Agência de Catalogação do material de Símbolo de Jurisdição
“Q” (medicamentos, artigos de saúde e substâncias e produtos químicos de uso específico da área de saúde).
Art. 4º - Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado
de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à DSM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha.
CAPÍTULO III
Da Organização
Art. 5º - A DSM é subordinada à Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha.
Art. 6º - A DSM possui um Diretor (DSM-01), auxiliado por um Vice-Diretor (DSM-02), um Conselho Econômico (DSM-07) e cinco (5) Departamentos, a saber:
I - Departamento de Planejamento (DSM-10); II - Departamento Técnico-Gerencial (DSM-20); III- Departamento de Administração (DSM-30); IV- Departamento de Logística (DSM-40); e V- Departamento de Tecnologia da Informação (DSM-50).
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§ 1º O Diretor dispõe de um Gabinete (DSM-03) e é assessorado pela Assessoria do Plano Diretor e de Custos (DSM-05) e pela Assessoria Jurídica (DSM-04).
§ 2º Subordinados diretamente ao Vice-Diretor (DSM-02) estão o Serviço de Secretaria e Comunicações (DSM-06) e os Departamentos.
Art. 7º - O Organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 8º - Ao Vice-Diretor (DSM-02) compete:
I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções;
II- supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados; e
III- orientar e supervisionar a execução das atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo gabinete.
Art. 9º - Ao Gabinete (DSM-03) compete:
I- auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal e
prover a sua segurança; e II- conduzir as atividades de relações públicas e zelar pela guarda e
conservação das publicações sigilosas. Art. 10 - À Assessoria Jurídica (DSM-04) compete prestar assessoria jurídica ao
DSM e, quando autorizado pelo Diretor, às OM subordinadas. Art. 11 - À Assessoria do Plano Diretor e de Custos (DSM-05) compete:
I - estudar e analisar os Planos Básicos integrantes do Plano Diretor da Marinha;
II- gerenciar a aplicação dos recursos e o cumprimento das Normas Técnicas pelas
OMPS-H e pelas OMPS I/E subordinadas a DSM;
III- efetuar a distribuição dos créditos referentes ao Plano de Ação e controlar a aplicação dos recursos distribuídos; e
IV- acompanhar a execução físico-financeira dos projetos nos quais foram
alocados créditos nas OM componentes do SSM.
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Art. 12 – Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (DSM-06) compete:
I- executar a recepção, seleção, tramitação, expedição e arquivamento de documentos;
II- executar o tráfego de comunicações da DSM; e
III- manter coletâneas atualizadas de Boletins e Documentos Administrativos
Art. 13 - Ao Conselho Econômico (DSM-07) compete planejar, programar,
disciplinar e se pronunciar sobre a gestão econômico-financeira da DSM. Art. 14 - Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:
I- conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade;
II- executar, de acordo com a sua esfera de ação, trabalhos atribuídos à DSM
de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários; III- elaborar propostas para publicações relativas aos assuntos de sua competência;
IV- planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das atividades
afetas às Divisões, Serviços e Seções subordinadas; e
V- assessorar os escalões superiores, quando solicitados.
Art. 15 - Ao Departamento de Planejamento (DSM-10) compete, especificamente:
I- supervisionar as atividades relacionadas ao Sistema de Gestão Ambiental no que tange ao gerenciamento de resíduos sólidos dos serviços de saúde subordinados;
II- planejar as visitas técnicas e inspeções a serem realizadas nas OM
prestadoras de assistência à saúde; III- avalizar e contribuir para os projetos de remodelação ou construção de
instalações de saúde nas OM hospitalares;
IV- planejar e supervisionar as atividades relacionadas com o pessoal militar e civil no âmbito do SDP-Saúde;
V- supervisionar os projetos de pesquisa na Área de Saúde; e VI- planejar a qualificação técnico-profissional do pessoal de saúde.
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Art. 16 - Ao Departamento Técnico-Gerencial (DSM-20) compete, especificamente:
I- assessorar o Diretor quanto à supervisão, coordenação e controle das atividades
técnicas dos Subsistemas Assistencial, nos seus três níveis de atuação: primário e secundário (atenção básica) e terciário (atenção especializada); e Médico-Pericial;
II- supervisionar as atividades relacionadas com o exercício profissional da área de saúde;
III- supervisionar, por meio de inspeções, registros e cadastros, as atividades
relacionadas com Raios-X e substâncias ionizantes; IV- propor medidas para aumentar a eficiência técnico-administrativa do SSM e
controlar o seu cumprimento; IV- propor normas técnicas para a assistência de saúde aos usuários do SSM e
controlar seu cumprimento; V- avaliar e controlar a utilização das Organizações de Saúde Extra-MB (OSE)
por parte dos usuários do SSM; VI- propor e controlar os indicadores de desempenho da prestação da assistência
médico- hospitalar, a fim de avaliar a qualidade e a efetividade dos serviços de saúde prestados aos usuários do SSM;
VII- subsidiar o planejamento das ações de saúde para o aperfeiçoamento do
SSM por meio das informações produzidas; VIII- normatizar e centralizar a coleta de dados estatísticos para análise das
atividades relacionadas à assistência de saúde;
X- propor a composição dos membros da Comissão de Radioproteção (COMRAD); XI-elaborar as normas técnicas sobre equipamentos e pessoal que opera com
radiação ionizantes. Art. 17 - Ao Departamento de Administração (DSM-30) compete, especificamente: I- prover o apoio necessário às atividades administrativas da DSM; II- planejar, orientar e controlar a segurança orgânica da DSM; III- controlar, como COMACO, a distribuição e o uso de combustíveis
das OM subordinadas;
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IV- propor, como COMARE, a aquisição e distribuição de viaturas para
as OM subordinadas; IV- acompanhar as atividades relacionadas ao SGA, no que tange ao
gerenciamento integrado do saneamento e impacto ambiental; e VI- realizar as aquisições de material permanente para o SSM. Art. 18 - Ao Departamento de Logística (DSM-40) compete, especificamente: I- assessorar o Diretor quanto à supervisão, coordenação e controle das
atividades relacionadas ao Subsistema de Medicina Operativa; II- analisar as solicitações para aquisição de material permanente de saúde
das OM hospitalares e não hospitalares; II- propor normas e procedimentos para o abastecimento de materiais de
consumo de saúde destinado às OM hospitalares e não hospitalares da MB; IV- supervisionar as atividades do Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM)
voltadas para a produção, obtenção, abastecimento e distribuição de medicamentos; V- supervisionar as atividades atinentes ao SisDiMe e ao controle de
entorpecentes e psicotrópicos; VI- avalizar e contribuir para os projetos de construções ou remodelação de
instalações de saúde nas OM não hospitalares; e
VII-supervisionar, coordenar e controlar as atividades do Subsistema de Medicina Operativa.
Art. 19 -Ao Departamento de Tecnologia da Informação (DSM-50)
compete, especificamente: I- assessorar o Diretor em todos os assuntos relacionados à Informática e à
Tecnologia de Informação (TI) nos âmbitos interno e do SSM; II- padronizar, projetar, administrar e manter os sistemas corporativos do SSM; e III- coordenar e manter o contingenciamento dos sistemas corporativos do SSM.
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CAPÍTULO V Do Pessoal
Art. 20 - A DSM possui o seguinte pessoal:
I- um (01) Vice-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos do Corpo de
Saúde da Marinha – Diretor; II- um (01) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos do Corpo de
Saúde da Marinha – Vice-Diretor; III- dois (02) Capitães-de-Mar-e-Guerra, da ativa, de qualquer Quadro do Corpo
de Saúde da Marinha - Chefe do Departamento de Planejamento e Chefe do Departamento Técnico- Gerencial;
IV- um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, de qualquer Quadro do Corpo de
Saúde da Marinha – Chefe do Departamento de Logística; V- um (01) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro de Oficiais Intendentes da
Marinha do Corpo de Intendentes da Marinha - Assessor do Plano Diretor e de Custos; VI- um (01) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro Técnico do Corpo
Auxiliar da Marinha - Assessor Jurídico; VII- um (01) Capitão-de-Fragata, da ativa, de qualquer Corpo ou Quadro -
Chefe do Departamento de Administração; VIII- um (01) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Quadro Técnico do Corpo
Auxiliar da Marinha – Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação; IX- um (01) Capitão-de-Corveta, da ativa, de qualquer Corpo ou Quadro -
Assistente do Diretor; IX- militares dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos
pelos setores organizacionais, constantes da Tabela de Lotação (TL); e XI- militares não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica. Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais
a serem ocupados por cargos de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS), “Funções Gratificadas” (FG), “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e militares exercendo “Tarefa por Tempo Certo” (TTC) e prestando Serviço Militar.
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CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias
Art. 21 - O Diretor de Saúde da Marinha (DSM-01) aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
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ANEXO ORGANOGRAMA DA DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA
Diretor
(DSM-01)
Gabinete Assessoria do Plano Diretor e de Custos (DSM-03) Custos (DSM-05) (DSM-03)
Assessoria Jurídica Conselho Econômico (DSM-04) (DSM-07) Vice-Diretor Serviço de Secretaria e Comunicações (DSM-02) (DSM-06)
Departamento de Departamento Departamento de Departamento Departamento Planejamento Técnico-Gerencial Administração de Logística de T.I. (DSM-10) (DSM-20) (DSM-30) (DSM-40) (DSM-50)
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PORTARIA Nº 35/DGPM, DE 10 DE MARÇO DE 2010
Revoga a Portaria nº 143, de 17 de abril de 2002, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento da Casa do Marinheiro.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições e em conformidade com o preconizado no inciso 10.3.3, da SGM-105 (3ª revisão), resolve:
Art. 1º Revogar a Portaria no 143, de 17 de abril de 2002, desta Diretoria Geral.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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PORTARIA Nº 36/DGPM, DE 12 DE MARÇO DE 2010
Revoga a Portaria nº 89, de 10 de junho de 2008, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições e em conformidade com o preconizado no inciso 10.3.3, da SGM-105 (3ª revisão), resolve:
Art. 1º Revogar a Portaria no 80, de 10 de junho de 2008, desta Diretoria-Geral.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, retroagindo seus
efeitos administrativos em 25 de fevereiro de 2010.
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PORTARIA Nº 37/DGPM, DE 12 DE MARÇO DE 2010
Revoga a Portaria nº 70, de 29 de maio de 2007, desta Diretoria-Geral, que aprovou o Regulamento do Hospital Central da Marinha.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições e em conformidade com o preconizado no inciso 10.3.3, da SGM-105 (3ª revisão), resolve:
Art. 1º Revogar a Portaria no 70, de 29 de maio de 2007, desta Diretoria-
Geral.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, retroagindo seus efeitos administrativos em 25 de fevereiro de 2010.
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PORTARIA No 39/DGPM, DE 16 DE MARÇO DE 2010
Aprovação das Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2011.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X, do Art. 1o do Anexo C da Portaria no
93/MB, de 18MAR2009, e de acordo com o art. 70 do Decreto no 57.654, de 20 de janeiro de 1966, resolve:
Art. 1 o Aprovar as Instruções Complementares de Convocação
para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2011, que a esta acompanham.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data, cessando a sua vigência tão logo surta o efeito a que se propõe.
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147
ANEXO
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR
INICIAL NA MARINHA EM 2011
“Serviço Militar – com você o Brasil é mais forte.”
INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR INICIAL NA MARINHA EM 2011
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ANEXO ÍNDICE
PÁGINA
1 – FINALIDADE ........................................................................................................... 02
2 – ALISTAMENTO ....................................................................................................... 02 3 – SELEÇÃO GERAL ................................................................................................... 02 4 – SELEÇÃO COMPLEMENTAR................................................................................ 03 5 – INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO..................................... 03
6 – RELATÓRIO DE CONSCRIÇÃO............................................................................ 03 7 – CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO................................................................... 04 8 – MAJORAÇÃO........................................................................................................... 05 9 – INCORPORAÇÃO..................................................................................................... 05 10 – TRIBUTAÇÃO.......................................................................................................... 06 11 – INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES .................................................................... 07 12 – PUBLICIDADE......................................................................................................... 07 13 – PUBLICAÇÃO E ALTERAÇÕES DESTAS INSTRUÇÕES.................................. 08 14 – CASOS OMISSOS .................................................................................................... 08
15 – DISTRIBUIÇÃO ....................................................................................................... 08
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INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE CONVOCAÇÃO PARA O SERVIÇO MILITAR INICIAL NA MARINHA EM 2011
1 - FINALIDADE As presentes instruções, elaboradas de acordo com o que prescreve o art. 70 do Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM), complementam o Plano Geral de Convocação (PGC) para o Serviço Militar Inicial (SMI) nas Forças Armadas em 2011, e regulam, para a Marinha do Brasil (MB), o recrutamento da classe dos brasileiros nascidos em 1992, bem como os de classes anteriores ainda em débito com o Serviço Militar, além do Serviço Militar para Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e Veterinários (MDFV). 2 - ALISTAMENTO 2.1 - O processo de alistamento da classe convocada e anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, será realizado pelas Juntas do Serviço Militar (JSM) em todos os Municípios Tributários do País, no período compreendido entre 4 de janeiro a 30 de abril, independentemente da Força a que o jovem deseja servir. 2.2 - A entrega do Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI) tem elevado alcance social e deverá ser realizado o mais rápido possível. 2.3 - Se o documento definitivo de situação militar não puder ser entregue de imediato, por motivo imperioso, deverá ser feita a seguinte anotação no verso do Certificado de Alistamento Militar (CAM), de preferência com carimbo: “Liberado da prestação do Serviço Militar Inicial. Aguardando o certificado definitivo”. 2.4 - O Certificado de Isenção (CI) do conscrito julgado “Incapaz C” ou “Incapaz Moral”, durante a época da Seleção Geral, deverá ser entregue ao interessado imediatamente. 3 - SELEÇÃO GERAL 3.1 - A Seleção Geral da classe convocada e de anteriores, ainda em débito com o Serviço Militar, terá início no segundo semestre do ano de 2010, com a apresentação de todos os conscritos alistados aos locais designados pelas JSM para realizarem a Seleção Geral, no período compreendido entre 5 de julho a 8 de outubro de 2010, onde farão a opção pela Força a qual desejam servir, conforme a tributação de cada Comissão de Seleção (CS). 3.2 - A Seleção Especial de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos será procedida por Comissão de Seleção Especial (CSE), no período de 6 de setembro a 29 de outubro de 2010. As Regiões Militares regularão as datas de funcionamento das CSE, dentro do prazo fixado. 3.3 - Os convocados de classes anteriores, além do CAM, deverão apresentar recibos de pagamento de multas ou comprovantes médicos de hospitalização ou de enfermidade que os impossibilitaram de comparecer à seleção anterior. 3.4 - Os brasileiros naturalizados, por opção, serão submetidos à seleção com a classe convocada, desde que apresentem o CAM expedido após o fornecimento da Certidão de Naturalização ou do Termo de Opção. 3.5 - Nos municípios de tributação exclusiva da Marinha, a Seleção Geral será realizada por meio de Comissões de Seleção (CS). Para isto, os Distritos Navais deverão manter estreito contato com as Seções de Serviço Militar Regionais (SSMR) da respectiva jurisdição, para detalhamento da data e do local de apresentação para a Seleção Geral. Após a Seleção, além do relatório a ser remetido às RM, os ComDN deverão enviar à DPMM um resumo estatístico da seleção contendo: contingente apresentado, total de inspecionados por
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Grupo (“Apto A”, incapazes “B-1”, “B-2” e “C”), patologias de maior incidência nos incapazes “B-1”, “B-2” e “C” (indicar o código CID - Classificação Internacional de Doenças), e os casos de arrimo de família ou relacionados a problemas sociais, bem como observações e sugestões pertinentes ao processo de seleção. 3.6 - O conscrito apto na Seleção Geral e o Médico, Dentista e Farmacêutico aptos na Seleção Especial deverão comparecer à JSM ou Comissão de Seleção (CS, CSFA ou CSE), no período compreendido entre 3 a 14 de janeiro de 2011, para tomarem conhecimento de sua designação, ou seja, se irão participar da Seleção Complementar na Marinha, no Exército ou na Aeronáutica, ou serão dispensados do SMI. 4 - SELEÇÃO COMPLEMENTAR 4.1 - O conscrito designado para servir a MB, considerado apto na Seleção Geral, será entrevistado pelas Comissões de Seleção da MB (CS), para apuração do nível de motivação e interesse em servir à Pátria, no período compreendido entre 17 de janeiro a 25 de fevereiro de 2011, para a 1ª Turma, e de 13 de junho a 29 de julho de 2011 para a 2ª Turma, de acordo com a necessidade do respectivo DN. 4.2 - A Seleção Complementar dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, considerados aptos na Seleção Geral, será efetuada no período entre 10 a 28 de janeiro de 2011, a critério dos Distritos Navais. 4.3 - Os ComDN, por meio de seus Serviços de Recrutamento Distrital (SRD), deverão dar especial atenção: a) aos locais onde funcionarão as Comissões de Seleção (CS, CSE ou CSFA); b) à qualidade do treinamento de seus integrantes; c) às reuniões preparatórias, particularmente com os médicos e entrevistadores; e d) ao conscrito que se apresentar para a seleção, de modo que sua permanência, no âmbito da CS, seja a mais curta possível e que o tratamento a ele dispensado lhe permita levar consigo uma boa imagem da Marinha do Brasil. 4.4 - Para efetivação da seleção dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, de que trata o art. 13 da Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, os ComDN deverão designar um Oficial médico e um Oficial do SRD para participarem da Comissão de Seleção Especial (CSE), referida no art. 16 do Regulamento da citada Lei, aprovado pelo Decreto nº 63.704, de 29 de novembro de 1968. 4.5 - Ao final da Seleção Complementar, os ComDN deverão enviar um resumo estatístico da seleção contendo: contingente apresentado, total de inspecionados por Grupo (“Apto A”, incapazes “B-1”, “B-2” e “C”), patologias de maior incidência nos incapazes “B-1”, “B-2” e “C” (indicar o código CID - Classificação Internacional de Doenças), e os casos de arrimo de família ou relacionados a problemas sociais, bem como observações e sugestões pertinentes ao processo de seleção. 5 - INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO 5.1 - Os ComDN, tendo em vista o que prescreve o art. 72 do RLSM, baixarão as instruções necessárias para a execução da convocação nas áreas de sua jurisdição, por meio de Planos Distritais de Convocação (PDC), que deverá ser expedido até 30 de junho de 2010. 5.2 - Os ComDN enviarão um exemplar do PDC para a DGPM e DPMM, até cinco dias após a sua aprovação.
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6 - RELATÓRIO DE CONSCRIÇÃO 6.1 - Os ComDN deverão enviar, à DPMM, os relatórios de conscrição da classe convocada, conforme prazos e dados (totais) a seguir discriminados: a) até 10 de dezembro de 2010: apresentados para a Seleção Geral, em 2009, dos municípios de tributação exclusiva da Marinha, discriminando os inspecionados de saúde por Grupo (“Apto A”, incapazes “B-1”, “B-2” e “C”); b) até 8 de abril de 2011: incorporados na 1ª Turma de 2011 de MN-RC e Médicos, Dentistas e Farmacêuticos incorporados em 2010; c) até 10 de setembro de 2011: incorporados na 2ª Turma de 2011 de MN-RC; e d) observações e sugestões. 6.2 - A DPMM, de posse dos relatórios, os consolidará e encaminhará ao EMA, via DGPM e com cópia para o GCM, para posterior envio ao MD nos prazos fixados no PGC/2011. 7 - CONVOCAÇÃO À INCORPORAÇÃO 7.1 - Estão convocados à incorporação para prestação do SMI na Marinha, em 2011, os brasileiros nascidos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 1992 (Classe 1992) e os de classes anteriores, menores de trinta anos de idade, ainda em débito com o Serviço Militar que:
a) tiverem destino preferencial para a Marinha, na forma do que dispõe o nº 2 do art. 69, do RLSM; e
b) foram alistados pela JSM e selecionados para prestar o SMI na Marinha. 7.2 - O médico que tiver sido aprovado para a Residência Médica e for convocado para o Serviço Militar, poderá solicitar o adiamento da matrícula nesse curso, conforme a Resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) nº 1, de 11 de janeiro de 2005 (DOU nº 9, de 13 de janeiro de 2005, Seção 1, p. 26 e 27). 7.3 - O cidadão da Classe convocada para o Serviço Militar Inicial que comprovar, até 15 dias antes da data de incorporação, que foi aprovado, matriculado ou que está cursando em uma Escola Técnica ou similar, reconhecida pelo Conselho Federal de Educação, poderá, a critério dos Comandantes de DN, obter o adiamento de incorporação, por prazo correspondente ao do curso citado. Ao término do adiamento concedido, o conscrito terá prioridade de incorporação.
8 - MAJORAÇÃO 8.1 - A taxa de majoração destina-se a atender as eventuais faltas ou contraindicações registradas na Seleção Complementar. A majoração dos conscritos designados será de até cem por cento (100%) do contingente a incorporar, conforme prescrito no subitem 3.4.8.2 do PGC/2011. 8.2 - A majoração será distribuída após as necessidades, conforme os critérios estabelecidos no subitem 3.4.3 do PGC/2011. 9 - INCORPORAÇÃO 9.1 - A data para incorporação da 1ª Turma e 2ª Turma corresponderá a 1º de março e 1 de agosto de 2011, respectivamente. 9.2 - Os quantitativos de Oficiais Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e de Praças RM2 que serão incorporados na Marinha para realizar o SMI, sob a forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), bem como de Estágio de Instrução e Adaptação (EIA), respectivamente, no
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ano de 2011, serão fixados em portaria do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. 9.3 - Os ComDN poderão incorporar os RM2-MDF em data que melhor atenda às suas necessidades, desde que haja exequibilidade de realizar a Formação Militar, nos respectivos NFRN, até o final do primeiro bimestre de 2011, conforme o previsto no § 3º, do art. 27, do Decreto nº 63.704, de 29 de novembro de 1968, alterado pelo Decreto nº 2.057, de 4 de novembro de 1996. 9.4 - A data de incorporação dos militares RM2 deverá constar no PDC dos respectivos ComDN. 9.5 - As alterações nos períodos para apresentação do contingente convocado e dos efetivos a serem incorporados nas 1ª e 2ª Turmas, desde que não seja modificado o quantitativo total de cada DN, poderão ser efetuadas pela DPMM, por solicitação dos ComDN. 10 - TRIBUTAÇÃO 10.1 - Os municípios serão considerados tributários ou não tributários, conforme sejam ou não designados, no PGC, contribuintes para a seleção e consequente convocação para o SMI. 10.2 - Relação dos Municípios Tributários de Organização Militar da Ativa (OMA) e Órgão não formador de Reserva Naval (NFRN):
UF MUNICÍPIOS OMA NFRN EXCLUSIVO MB
AL MACEIÓ X
AM MANAUS X X
MACAPÁ X AP SANTANA DO AMAPÁ X BA SALVADOR X X CE FORTALEZA X DF BRASÍLIA X X ES VITÓRIA X MA SÃO LUÍS X
CORUMBÁ X MS LADÁRIO X X PA BELÉM X X PB JOÃO PESSOA X
FOZ DO IGUAÇU X GUAÍRA X PR PARANAGUÁ X OLINDA X
PE RECIFE X ANGRA DOS REIS X X NOVA FRIBURGO X RIO DE JANEIRO X X
RJ
SÃO GONÇALO X
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153
UF MUNICÍPIOS OMA NFRN EXCLUSIVO MB
SÃO PEDRO DA ALDEIA X
X X
AREIA BRANCA X X RN
NATAL X X PORTO ALEGRE X RIO GRANDE X X SÃO JOSÉ DO NORTE X RS URUGUAIANA X FLORIANÓPOLIS X X ITAJAÍ X LAGUNA X SC SÃO FRANCISCO DO SUL X BARRA BONITA X X CARAGUATATUBA X X IGUAÇU DO TIETÊ X X ILHA BELA X X PRESIDENTE EPITÁCIO X X SANTOS X SÃO PAULO X X
SP
SÃO SEBASTIÃO X X
SE ARACAJU
X
ARAGUAÍNA X TO PALMAS X
MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS DE OMA....................................................... 44 MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS DE OMA e ÓRGÃO FORMADOR DE RESERVA NAVAL (OFRN).............................................................................................. 11 MUNICÍPIOS TRIBUTÁRIOS EXCLUSIVOS DA MB ............................... 09 11 - INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES 11.1 - Os convocados que, por qualquer motivo, não tiverem obtido adiamento de incorporação e que, durante a época da Seleção Geral, provarem estar inscritos nos exames de admissão às Escolas de Formação de Oficiais e Praças para a Ativa (incluindo a Escola Naval, o Colégio Naval e as Escolas de Aprendizes-Marinheiros, bem como as congêneres das demais Forças Armadas), Escolas de Formação de Oficiais e Praças para a Reserva das Forças Armadas e Escolas de Formação de Oficiais para a Marinha Mercante, deverão ser designados para incorporação em OM da Ativa, no grupamento da 2ª Turma de incorporação. 11.2 - Os referidos Estabelecimentos de Ensino Militar informarão aos ComDN, até 16 de abril de 2011, quanto aos convocados nas condições acima referidas, que neles tenham sido matriculados, com vistas ao cancelamento das respectivas designações para incorporação e
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demais providências administrativas que devam ser tomadas. 11.3 - O Título de Eleitor dos conscritos incorporados para prestação do SMI e dos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, por ocasião da incorporação para a realização do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), se apresentados, não deverão ser recolhidos, tendo em vista o prescrito no parágrafo único do art. 91 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (estabelece normas para eleições). 11.4 - Anualmente, os Órgãos possuidores de conscritos detentores de Título de Eleitor deverão observar o contido no item 8.6 do PGC/2011. 11.5 - As demais instruções atinentes ao Serviço Militar Inicial estão contidas nas Normas para prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha (DGPM-308 Rev.3). 12 - PUBLICIDADE 12.1 - O Ministério da Defesa é o responsável pela elaboração e veiculação, em âmbito nacional, das campanhas publicitárias sobre o Serviço Militar e Controle da Reserva, incluindo a direcionada aos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, de acordo com o cronograma previsto no Apêndice 6 ao PGC/2011. Os Órgãos do Serviço Militar da MB são encarregados da veiculação regional, podendo elaborar material próprio. 12.2 - Esforços deverão ser envidados para que o jovem, ao retornar à vida civil, após a prestação do SMI, leve a melhor impressão possível dos dias de caserna, de forma a poder transmitir, aos outros jovens, a verdadeira imagem das Forças Armadas. 12.3 - Especial atenção deve ser dada aos Médicos, Dentistas e Farmacêuticos, utilizando-se de todas as oportunidades e meios para incentivá-los à prestação do Serviço Militar em caráter voluntário, inclusive nas regiões mais carentes como Amazônia e Centro-Oeste, mostrando os benefícios ao próprio profissional e à sociedade. 13 - PUBLICAÇÃO E ALTERAÇÕES DESTAS INSTRUÇÕES 13.1 - As presentes Instruções serão publicadas em Boletim da Marinha do Brasil, Tomo I, para conhecimento e execução dos Órgãos do Serviço Militar da MB. 14 - CASOS OMISSOS
Os casos omissos nestas instruções deverão ser submetidos ao Diretor do Pessoal Militar da Marinha. 15 - DISTRIBUIÇÃO
À DPMM caberá a distribuição das presentes Instruções aos Órgãos extra-MB, a seguir relacionados, nas respectivas quantidades:
ORGÃOS Nº DE CÓPIAS MINISTÉRIO DA DEFESA (DIVISÃO DO SERVIÇO MILITAR) 3 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (EME) 1 ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA (EMAer) 1 DIRETORIA DO SERVIÇO MILITAR (DSM) 1 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL (DIRAP) 1 TOTAL 7
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PORTARIA Nº 45/DGPM, DE 1º DE ABRIL DE 2010
Altera a distribuição de Funções Gratificadas da Marinha do Brasil.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, em conformidade com a delegação de competência recebida do Comandante da Marinha por intermédio do disposto no item III, do art. 1º, do Anexo C, da Portaria nº 93/MB, de 18ABR2009, resolve:
Art. 1º Alterar a distribuição das Funções Gratificadas (FGR) alocadas
à Marinha do Brasil, aprovada pela Portaria nº 112, de 03SET2009, alterada pelas Portarias nº 127, de 13OUT2009, 132, de 19OUT2009 e 151, de 02DEZ2009, todas desta DG, mediante o remanejamento de uma FGR-1 do Depósito Naval de Belém para o Comando do 4º Distrito Naval.
Parágrafo único. Os totais de FGR das OM envolvidas no
remanejamento em questão, passam a ser os seguintes:
QUANTIDADES OM DA CADEIA DE COMANDO FGR-1 FGR-2 FGR-3 TOTAL
Comando do 4º Distrito Naval 2 - 1 3 Depósito Naval de Belém 1 1 - 2 TOTAL DO SETOR DO COMOPNAV 48 98 100 246
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
PORTARIA Nº 14/SGM, DE 18 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Distintivo para o Navio-Patrulha ‘’Macaé’’.
O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, art. 1º, do Anexo E, da Portaria nº 93/MB/2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Distintivo para o Navio-Patrulha ‘’Macaé’’. A descrição, a
explicação e os desenhos seguem em anexo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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ANEXO
NAVIO PATRULHA ‘’MACAÉ’’
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MACAÉ
DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com dois faixados-ondados de prata e chefe de blau (azul) com a ‘’Phoenix’’ de ouro e detalhes em sinopla (preto).
EXPLICAÇÃO
Macaé – cidade e município do litoral norte do Estado do Rio de Janeiro passaram
por profundas mudanças em sua economia e cultura com o descobrimento do petróleo na bacia de Campos, pois recebeu grande quantidade de pessoas de várias partes do país e do mundo. No distintivo, o pássaro mitológico ‘’Phoenix’’ renasce de detalhes pretos que representam o petróleo e simboliza o progresso de Macaé devido à exploração “offshore’’ do petróleo da bacia de Campos. Os faixados-ondados de prata do contrachefe aludem ao mar onde a atividade “offshore’’ e onde o navio irá operar e proteger as águas jurisdicionais brasileiras”.
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PORTARIA N° 17/SGM, DE 31 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Regulamento provisório para o Centro de Adestramento Almirante Newton Braga.
O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 86/MB/2010, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento provisório do Centro de Adestramento
Almirante Newton Braga (CAANB) que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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ANEXO MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
REGULAMENTO PROVISÓRIO
DO NÚCLEO DO CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE NEWTON BRAGA
1. PROPÓSITO
Estabelecer instruções complementares para o funcionamento do Núcleo do
Centro de Adestramento Almirante Newton Braga (NCAANB), em face do contido na
Portaria Nº 86/MB, de 15 de março de 2010.
2. MISSÃO
O NCAANB é um elemento organizacional subordinado à Diretoria de
Administração da Marinha (DAdM), com semi-autonomia administrativa, devendo ser
apoiado pela Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro, ao qual caberá preparar
o pessoal, supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações, e promover os
estudos relativos à elaboração do projeto de Regulamento do Centro de Adestramento
Almirante Newton Braga, com o propósito de, até o dia 15 de setembro de 2010, estar
pronto para realizar a Mostra de Ativação do CAANB.
3. ORGANIZAÇÃO
O NCAANB será composto por um 1 Oficial Superior Encarregado do Núcleo, 5 Oficiais Ajudantes do Encarregado, 20 Praças Auxiliares do Encarregado e 3 Servidores Civis Auxiliares, todos designados por Ordem de Serviço do Diretor de Administração da Marinha.
4. TAREFAS BÁSICAS
4.1 - Para a consecução de seu propósito, cabem ao NCAANB as seguintes tarefas
básicas:
a) promover os estudos relativos à estrutura organizacional do CAANB, elaborando a proposta de Regulamento;
b) preparar o pessoal que será empregado, nas suas diversas funções, consoante com a proposta de Regulamento;
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c) supervisionar e fiscalizar a prontificação das futuras instalações do CAANB; e d) promover os adestramentos, atualmente realizados pelas Diretorias
Especializadas subordinadas a SGM. 5. TAREFAS ESPECÍFICAS
5.1 - Cabe, especificamente, ao Encarregado do Núcleo:
a) Dirigir os serviços e atividades do Núcleo; e
b) Cumprir, no que couber, os deveres previstos na Ordenança Geral para o Serviço da Armada atribuídos ao Comandante de OM.
5.2 - Cabe, especificamente, aos Ajudantes do Encarregado do Núcleo:
a) Executar as tarefas que lhe forem determinadas pelo Encarregado do Núcleo.
5.3 - Cabe, especificamente, aos Auxiliares do Encarregado do Núcleo:
a) Executar as tarefas que lhe forem determinadas pelo Encarregado ou Auxiliares
do Encarregado do Núcleo.
5.4 - Deve ser cumprido o roteiro previsto no EMA-133.
6. DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 - Para atender a distribuição de tarefas do Núcleo, poderão ser editadas Ordens
Internas, pelo Encarregado, de acordo com a necessidade que se apresente;
6.2 - Até a ativação do CAANB, os militares e servidores civis ficarão adidos a DAdM,
cabendo a administração de pessoal a essa Diretoria; e
6.3 - O presente Regulamento será considerado automaticamente extinto por ocasião da Cerimônia de Mostra de Ativação do CAANB.
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DIRETORIA-GERAL DE MATERIAL DA MARINHA
PORTARIA Nº 69/DGMM, DE 3 DE MARÇO DE 2010
Aprova a classificação das OM subordinadas quanto a rancho.
O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso das atribuições
que lhe confere o inciso 1.6.2 da SGM-305 – Normas sobre Municiamento, resolve:
Art. 1o Aprovar a classificação das OM subordinadas quanto a rancho, conforme a tabela abaixo:
ORGANIZAÇÃO MILITAR
COM RANCHO PRÓPRIO
ORGANIZADO
SEM RANCHO PRÓPRIO
ORGANIZADO, PORÉM APOIADA
OM APOIADORA
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Oficiais, praças e civis assemelhados)
X Com 1oDN
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Grupo de Recebimento de Tecnologia)
X AMRJ
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Núcleo de Apoio Logístico da Marinha, instalado no CPN)
X AMRJ
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear – COGESN, instalada nas Dependências do CETM)
X CETM
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Grupo de Recebimento do Navio-Patrulha “Macau”)
X Com 1oDN
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA (Escritório Técnico do Programa de Desenvolvimento de Submarinos na França (ET-PROSUB)
X Com 1oDN
DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA X Com 1oDN
DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA (Centro de Mísseis e Armas Submarinas)
X
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA X Com 1oDN
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ORGANIZAÇÃO MILITAR
COM RANCHO PRÓPRIO
ORGANIZADO
SEM RANCHO PRÓPRIO
ORGANIZADO, PORÉM APOIADA
OM APOIADORA
MARINHA DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA (Centro de Tecnologia da Informação da Marinha)
X Com 1oDN
ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO X
CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO X
DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
X
Com 1oDN DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA X Com 1oDN
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL X Com 1oDN
CENTRO DE ARMAS DA MARINHA X
CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS (Oficiais e civis assemelhados) X AMRJ
CENTRO DE PROJETOS DE NAVIOS (Praças e civis assemelhados) X CAM
CENTRO DE ELETRÔNICA DA MARINHA X
NAVIO-PATRULHA MACAÉ X AVISO DE PESQUISA ASPIRANTE MOURA X
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 327, de 17 de agosto de 2009.
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COMANDO DO 3º DISTRITO NAVAL
PORTARIA Nº 48/Com3ºDN, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Regimento Interno do Comando do 3º Distrito Naval.
O COMANDANTE DO 3º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009 e no disposto no art. 26, do Regulamento dos Distritos Navais, aprovado pela Portaria nº 128, de 9 de outubro de 2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comando do 3º Distrito Naval, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 222, de 20 de novembro de 2006.
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COMANDO DO 5º DISTRITO NAVAL
PORTARIA Nº 69/Com5ºDN, DE 8 DE MARÇO DE 2010
Subdelega competência ao Comandante da Estação Naval do Rio Grande, para assinar acordos e atos Administrativos.
O COMANDANTE DO 5º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º, § 1º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, do Comandante da Marinha, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 9 de setembro de 2002, 258/MB, de 06 de novembro de 2003 e 111/MB, de 1º de abril de 2004, resolve:
Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Estação Naval do Rio
Grande para assinar os acordos (Contratos e Convênios), atos Administrativos e documentos decorrentes processados por meio daquela Organização Militar, atinentes à utilização do cais, prestação de serviços, aquisição de materiais e convênios, cujos processos tenham sido analisados e aprovados pela Assessoria Jurídica deste Comando ou NAJ/RS.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 96, de 14 de maio de 2008.
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PORTARIA Nº 82/Com5ºDN, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Subdelega competência ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Sul para assinar Acordo de Cooperação.
O COMANDANTE DO 5º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º, § 1º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, do Comandante da Marinha, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 9 de setembro de 2002, 258/MB, de 06 de novembro de 2003 e 111/MB, de 1º de abril de 2004, resolve:
Art. 1º Subdelegar competência ao Capitão dos Portos do Rio Grande do Sul
para assinar Acordo de Cooperação e documentos decorrentes com o Ministério da Pesca e Aqüicultura (MPA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), com interveniência da Superintendência Estadual do Rio Grande do Sul, denominada IBAMA/RS, objetivando a conjugação de esforços nas ações de fiscalização das atividades relacionadas às suas atribuições no Estado do Rio Grande do Sul.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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PORTARIA Nº 84/Com5ºDN, DE 22 DE MARÇO DE 2010
Subdelega competência ao Delegado da Capitania dos Portos em Itajaí, para assinar Contrato de Cessão de Uso com a Superintendência do Porto de Itajaí para utilização do Tombo nº 23.026.0 (área do antigo Ensino Profissional Marítimo da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí), pertencente ao Patrimônio da União Federal, sob a responsabilidade da Marinha do Brasil.
O COMANDANTE DO 5º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º, § 1º, da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, do Comandante da Marinha, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 9 de setembro de 2002, 258/MB, de 6 de novembro de 2003 e 111/MB, de 1º de abril de 2004, resolve:
Art. 1º Subdelegar competência ao Delegado da Capitania dos Portos em Itajaí
para assinar Contrato de Cessão de Uso com a Superintendência do Porto de Itajaí e documentos decorrentes, para utilização do Tombo nº 23.026.0 (área do antigo Ensino Profissional Marítimo da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí), pertencente ao Patrimônio da União Federal, sob a responsabilidade da Marinha do Brasil, após aprovação jurídica do respectivo Processo Administrativo pelo NAJ-SC.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL
PORTARIA Nº 10-21/Com4ºDN, DE 4 DE MARÇO DE 2010
Delega e subdelega competência aos Oficiais lotados no Com4ºDN e aos Titulares de OM subordinadas.
O COMANDANTE DO 4º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos art. 11 e 12, do Decreto-Lei nº 200/1967, regulamentado pelo Decreto nº 83.937/1979, e de acordo com o estabelecido no § 1º e § 2º do Art. 3º e o Art. 6º do Anexo B, da Portaria nº 93/MB, de 18MAR2009, do Comandante da Marinha, que delega competência aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial, de Assistência Direta e Imediata, Vinculados e de outras OM da MB, concomitantemente com a Portaria nº 66, de 17ABR2009, do Comandante de Operações Navais, que subdelega competência às autoridades mencionadas para baixar atos administrativos, resolve:
Art. 1o.Delegar competência aos Oficiais lotados no Com4ºDN, conforme
consta no anexo que a esta acompanha. Art. 2o. Manter privativa a assinatura de Portarias e documentos que: I- forem dirigidos aos superiores da cadeia de Comando, aos membros do
Almirantado, aos Governadores de Estado, aos Presidentes de Assembléia Legislativa, aos Presidentes de Tribunal de Justiça, ao Comandante da 8ª Região Militar, ao Comandante do I Comando Aéreo Regional, aos Prefeitos e aos Secretários de Estado;
II- concedam direitos, vantagens ou permissões de uso, não rotineiros; III- contiverem texto de lavra própria;
IV- comuniquem punições disciplinares de oficiais; V- contenham textos para publicação em BONO, parte sede ou geral; VI- aprovem ALTEPA de competência do Relator Adjunto; VII- contenham decisão sobre assunto trazido à sua apreciação; VIII- .sejam inerentes à administração do Pessoal Civil e que não possam ter delegação;
IX- sejam redigidos em termos imperativos ou que exprimam ordem ou determinação dirigida a titular de OM subordinada, exceto se for para autoridade hierarquicamente inferior a quem assina “Por ordem”; e
X- no impedimento do Comandante, os documentos citados acima serão assinados pelo Chefe do Estado-Maior deste Comando e, no impedimento deste, pelo CMG mais antigo da Armada pertencente à cadeia de Comando. Art. 3º Subdelegar competência aos titulares das OM subordinadas, como a seguir mencionado:
§ 1º das OM diretamente subordinadas: I- interromper férias de servidor por necessidade do serviço; II- designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo expediente;
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III- assinar os termos de entrega dos imóveis sob jurisdição da Marinha junto à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), após autorização do Comandante da Marinha; e IV- conceder, em caráter final, nas OM onde lotam Servidores Civis, no âmbito da cadeia de comando, as seguintes licenças:
a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; e g) por acidente em serviço ou doença profissional.
§ 2º do ComGptPatNavN: I) executar atividades de inspeção naval, empregando os meios navais
subordinados, quando em patrulha; II) promover a fiscalização do desenvolvimento de atividades de
pesquisas e investigações científicas realizadas na plataforma continental e em águas sob jurisdição deste Comando em cooperação com as Capitanias dos Portos, conforme o disposto no Decreto nº 96.000, de 02MAI1988; e
III) designar Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA) para os navios subordinados, de acordo com ComOpNav-300.
§ 3º da BNVC, da CPMA, da CPPI, da CPAP e da DelSantarém: - Exercer as atividades de OM coordenadora e OM alienante de
viaturas administrativas, para as OM subordinadas localizadas nos respectivos Estados de atuação.
§ 4º das Capitanias: I - coordenar as atividades das Administrações dos Portos nas áreas sob
sua jurisdição, no que concerne à Autoridade Marítima (Lei nº 8.630, de 25FEV1993); II - promover a execução da inspeção naval; III - determinar a emissão e aprovar parecer relativo à cessão de uso de
espaços físicos de corpos d’água de domínio da União para fins de aqüicultura, no que concerne à segurança do tráfego aquaviário (Decreto nº 4.895, de 25NOV2003);
IV - promover a fiscalização do desenvolvimento de atividades de pesquisas e investigações científicas realizadas na plataforma continental e em águas sob jurisdição deste Comando (Decreto nº 96.000, de 02MAI1988);
V - promover a fiscalização da visita aos portos brasileiros ou do trânsito de navios de pesquisa estrangeiros em águas sob jurisdição deste Comando (Lei nº 7.542, de 26SET1986);
VI - adotar as medidas administrativas previstas na Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA);
VII - instaurar procedimentos administrativos, lavrar Autos de Infração e aplicar as penalidades previstas na LESTA;
VIII - ordenar ou providenciar a demolição de obra ou benfeitoria e a recomposição do local, quando realizadas em desacordo com as normas estabelecidas pela
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Autoridade Marítima (Lei nº 7.542, de 26SET1986); IX - determinar a obtenção dos dados e informações e a apuração das
responsabilidades sobre os incidentes com embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio que tenham provocado danos ambientais;
X - promover a fiscalização das embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio, e as cargas embarcadas, de natureza nociva ou perigosa, e a autuação e aplicação das sanções aos infratores, nas situações previstas na Lei nº 9.605, de 12FEV1998 (Lei de Crimes Ambientais), e na Lei nº 9.966, de 28ABR2000 (Lei do Óleo), para a Autoridade Marítima;
XI - intervir, nas Administrações dos Portos, para assegurar ou garantir aos navios da MB a prioridade para atracação no porto (Lei nº 8.630, de 25FEV1993);
XII - determinar a emissão e aprovar o parecer da MB relativo à consulta para o aforamento de terrenos de marinha localizados em suas áreas de jurisdição (Decreto-Lei nº 2.490, de 16AGO1940 e Decreto-Lei nº 3.438, de 17JUL1941);
XIII - designar os Agentes da Autoridade Marítima competentes para lavrar Autos de Infração previstos na LESTA, Lei de Crimes Ambientais e Lei do Óleo, sendo vedada a subdelegação; e
XIV- Designar, por portaria, os Inspetores de acordo com o Art. 0104, da NORMAM 07.
§ 5º do SSN-4, designar Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA) para os navios subordinados, de acordo com ComOpNav-300.
§ 6º do DepNavBe:
I - exercer a função de Autoridade Requisitante de Transporte de Bagagem e Automóvel, em conformidade com o art. 23 do Decreto nº 4.307, de 18JUL2002; e II - assinar, em nome do Comando do 4o Distrito Naval, contrato para fornecimento de passagens aos militares da MB, na sua área de jurisdição, quando em viagens a serviço, por requisição, na qualidade de autoridade requisitante. Art.4º Os seguintes procedimentos, por sua natureza específica, terão subdelegação analisada e concedida caso a caso: I - a celebração de convênios de natureza financeira estará sujeita à prévia autorização do Comandante da Marinha; II - contratos cujos valores exijam Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Concorrência – mesmo quando esta for dispensada, dispensável ou inexigível bem como Contratos de Concessão de Uso e de Direito Real de Uso e documentos decorrentes estarão sujeitos à prévia autorização do Comandante de Operações Navais; e III - contratos e documentos decorrentes cujos valores totais estejam limitados à modalidade de licitação Tomada de Preços ou Pregão, no mesmo valor exigido para a Tomada de Preços; convênios, excetuando-se os de natureza financeira; e Contratos de Cessão de Uso, Atos Administrativos e documentos decorrentes estarão sujeitos à prévia autorização do Comandante do 4º Distrito Naval.
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Art.5º Não haverá subdelegação de competência para os seguintes procedimentos: I-.supervisionar as atividades dos Agentes da Autoridade Marítima subordinados; II-.delegar aos municípios a fiscalização do tráfego de embarcações que ponham em risco a integridade física de qualquer pessoa nas áreas adjacentes às praias, quer sejam marítimas, fluviais ou lacustres (Lei nº 9.537, de 11DEZ1997 - LESTA); III - autorizar a exploração, remoção ou demolição, no todo ou em parte, de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição nacional, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrência de sinistro, alijamento ou fortuna do mar que não tenham passado ao domínio da União (Lei nº 7.542, de 26SET1986); IV - coordenar, controlar e fiscalizar as operações e atividades de pesquisa, exploração, remoção e demolição de coisas ou bens afundados, submersos, encalhados e perdidos em águas sob jurisdição deste Comando, em terrenos de marinha e seus acrescidos e em terrenos marginais, em decorrência de sinistro, alijamento ou fortuna do mar (Lei nº 7.542 de 26SET1986); V-.exercer a administração patrimonial, fiscalizar, controlar, conceder autorização para demolições e reconstruções nos imóveis pertencentes ao Patrimônio Imobiliário da Marinha, respeitadas as atribuições dos titulares das OM; e
VI-.estabelecer a rotina a ser observada em dias festivos estaduais ou municipais.
Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 7º - Revogam-se as Portarias nº 49, de 22 de março de 2007 e nº 02-1, de
1º de abril de 2008.
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ANEXO
Delegação de competência aos oficiais lotados no Com4ºDN
1- Delego competência aos Oficias lotados no Com4ºDN para cumprirem o
estabelecido no inciso 3.16 da SGM-105 (3ª Revisão), conforme a seguir:
I- Ao Chefe do Estado-Maior (CEM), competência para: a) Assinar:
1. Documentos administrativos de rotina que não contenham juízos de valor, decisões, ordens ou determinações endereçadas a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico até Vice-Almirante;
2. Documentos administrativos endereçados a autoridades que exerçam cargos ou funções com precedência até Contra-Almirante, contenham juízo de valor, decisões, ordens ou determinações, desde que haja anuência do Com4ºDN. Neste caso, os textos deverão ser iniciados pela frase: “Incumbiu-me o Comandante do 4º Distrito Naval”;
3. Documentos administrativos às OM da área de jurisdição do Com4ºDN relativos à composição do Conselho de Justiça da Auditoria da 8a Circunscrição Judiciária Militar;
4. Folhas de Preferência de Comissão (FPCO), para Oficiais do Estado-Maior; 5. Expediente de rotina ao Comando da 8ª Região Militar e ao I Comando Aéreo Regional, desde que endereçado aos respectivos Chefes de Estado-Maior; 6. Folha de Soluções de prova de cursos por correspondência realizados por Oficiais e envio de provas; 7. Férias atrasadas ao pessoal do Com4ºDN; 8. Folha “N”; 9. Em caráter final, aos Servidores Civis (SC) de nível superior do Com4ºDN, as seguintes licenças:
- para tratamento de saúde própria; - por motivo de doença em pessoa da família; - para o serviço militar; - à gestante e à adotante; - paternidade; - por acidente em serviço; - prêmio por assiduidade; - nojo; e - núpcias.
10. Mapa de Controle/Concessão de Porte de Arma de Fogo Institucional (MCPAFI);
11. Termo de Propriedade de Arma, exceto para Praças; 12. Concessão de Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF);
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13. Ofício de aquisições de armas e munições na fábrica, exceto para Praças; 14. Os documentos de encaminhamento de requerimentos já despachados sobre inspeção de saúde em grau de recurso; e 15. Os Laudos de Vistoria, Avaliação e Destinação do Com4ºDN e OM subordinadas, quando não houver a necessidade de seguir para autoridade superior, Comunicações Padronizadas e Ofícios decorrentes.
b) Conceder: - Em caráter final, aos Servidores Civis, no âmbito da cadeia de Comando
do 4º Distrito Naval, licença prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiram o direito até 15OUT1996, na forma da legislação em vigor.
c) Preencher: - Folha de Avaliação de Oficiais (FAO) dos oficiais, exceto CMG,
servindo no Estado-Maior (EM) do Com4ºDN. d) Ordens de Serviço sobre:
- Passagem de função de Oficiais e Praças do EM; - Concessão e cessação de CREDSEG para Oficiais e Praças; - Investigação para credenciamento; e
- Agradecimento de Praças, exceto para aqueles Licenciados do Serviço Ativo (TRRM, ex-offício e Cota Compulsória), deste EM.
e) Ofícios sobre: - Encaminhamento de PMPE; - Pedidos de aforamento, encaminhados pelas Agências e Capitanias dos
Portos subordinada, nos casos em que não houver implicação quanto à navegação, aos interesses navais e à defesa nacional;
- Conhecimento ou prestando informações para subsidiar a defesa nas Ações contra a União;
- Cumprimento de decisão judicial ou participando tal providência; - A impossibilidade de dar cumprimento à decisão; e - Prosseguimento a expedientes de natureza jurídica diversas, sem juízo de
valor. f) Portarias sobre:
- Designação de militares para compor Junta de Saúde Distrital e Comissão Técnica para Assuntos afetos ao Programa Netuno;
- Concessão de LESM, LTSP e LTSPF; e - Designação de Comissões de Seleção.
g) Requerimentos: - De rotina e consoantes a legislação em vigor, encaminhados por oficiais
servindo no Estado-Maior, exceto os relativos a recursos dirigidos à Comissão de Promoções de Oficiais (CPO); e
- Quando encaminhados para órgãos extra-MB. II- Ao Chefe-Geral dos Serviços (CGS), competência para:
a) Atuar como Ordenador de Despesas; b).Controlar a documentação de cursos por correspondência de oficiais e servidores civis assemelhados; c).Cautelar a documentação de cursos por correspondência de praças e servidores civis assemelhados;
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d) Premiar e punir as praças e servidores civis, observadas as disposições contidas no Regulamento Disciplinar para a Marinha;
e) Assinar: 1. Documentos administrativos de rotina que não contenham juízos de
valor, decisões, ordens ou determinações endereçadas a autoridades, civis ou militares, de qualquer nível hierárquico até Vice-Almirante;
2..Documentos administrativos endereçados a autoridades que exerçam cargos ou funções com precedência até Contra-Almirante, contenham juízo de valor, decisões, ordens ou determinações, desde que haja anuência do Com4ºDN. Neste caso, os textos deverão ser iniciados pela frase: “Incumbiu-me o Comandante do 4ºDistrito Naval”;
3. Os funcionais de militares e servidores civis que devam ser assinados pelo Comandante da OM, inclusive as folhas de preferência de comissão dos oficiais do CGS; 4. Acordos Administrativos;
5..Transferências de Responsabilidade Administrativa sobre Imóveis; 6. Papeletas de licença/férias; 7. Atestados e certidões referentes às praças do Com4ºDN;
8. Livro Quartos do Estabelecimento no local designado para o Comandante;
9. Comprovação de Caixa de Economias, Execução Financeira, Pagamento e Material;
10. Cartas e ofícios endereçados às empresas que mantenham contratos com o Com4ºDN sobre assuntos relativos aos Departamentos de Administração e a Órgãos públicos em nível de administração setorial; 11. Atestado de capacidade técnica fornecido às firmas contratadas; 12. Ofícios, Comunicações Padronizadas e Laudos relativos às viaturas e ao SISBENF do Com4ºDN; 13. Portarias de designação da Comissão Interna de Conservação de Energia e da Comissão Fiscalizadora para Concursos; 14. Mapa de Punição de Praça; 15. Mapas de proposta de viagem ou comissão no estrangeiro; 16. Ficha de Avaliação de Desempenho do pessoal civil; 17. Folha de Soluções de prova de cursos por correspondência realizados por Praças e envio de provas; 18. Em caráter final, aos servidores civis de nível médio e de nível auxiliar, as seguintes licenças:
- para tratamento de saúde; - por motivo de doença em pessoa da família; - à gestante e à adotante; - paternidade; - por acidente em serviço; - prêmio por assiduidade; - nojo; e - núpcias.
19. Plano do Dia; e 20. Expediente de rotina ao Comando da 8ª Região Militar e ao I Comando
Aéreo Regional, desde que endereçado aos respectivos Chefes de Estado-Maior.
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f) Preencher: - Folha de Avaliação de Oficiais (FAO) dos oficiais servindo nessa
Chefia. g) Ordens de Serviço sobre:
1. Concessão de Direitos pecuniários (Auxílio-Fardamento, Adicional Militar, Adicional de Férias, Auxílio-Alimentação, Indenização de Ajuda de Custo e Ajuste de Contas, Auxílio-Natalidade, Assistência Pré-Escolar);
2. Taxa de uso de PNR; 3. Gratificação de Representação; 4. Licenciamento do Serviço Ativo (TRRM, ex-offício e Cota
Compulsória); 5. Requisição de Transporte, Passagem e Bagagem; 6. Passagem e Assunção de Função; 7. Direitos e Vantagens de Pessoal Civil; 8. Diárias e Requisição de Transporte; 9. Distintivo de comportamento (CB/MN); 10. Início e Conclusão de Estágio; 11. Aplicação/cancelamento de multa de PNR; 12. Inclusão de dependentes (Pessoal Civil); 13. Exercícios Anteriores; e
14. Agradecimento de Praças, exceto para aqueles Licenciados do Serviço Ativo (TRRM, ex-offício e Cota Compulsória), dessa Chefia.
h) Ofícios sobre: 1. Declaração de Dependentes (DBI/DBA/DD); 2. Apresentação de militar (Cumprimento de pena, Destaque, Curso e
para servir - no caso de MN-RC); 3. Encaminhamento de Guia-Registro e Guia-Sanitária; 4. Papeleta de Informações para Quitação (PIQ); 5. Remessa de Estoque conciliado de CLG; 6. Remessa de requerimento de TRRM; 7. Inspeção de saúde (Pessoal Civil); 8. Encaminhando Atestado de Origem para HNBe;
9. Indicação de Mérito Funcional; 10. Folhas de Alterações de Pessoal Civil; 11. Folhas de Alterações de Pessoal Militar; 12. Remessa de DBV; 13. Formulários de Cursos de Especialização; 14. Apostilamento de Carta Patente; 15. Termo de Inspeção de Saúde (TIS); 16. Abertura de Conta Bancária; 17. Pedido de medicamentos; 18. Pensão Alimentícia; 19. Parecer Médico às Juntas e Clínicas Especializadas; 20. Apresentação para cumprimento de pena; 21. Aposentadoria de Servidores Civis; 22. Apresentação de militar (8ª CJM, STM); 23..Remessa de Autos de Instrução Provisório de Deserção (IPD),
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encaminhados à 8ª CJM; 24. Endereçados a autarquias; 25. Emissão/Revalidação de Passaporte de Serviço; 26. Pedido de Carta de Visto no MRE; 27. Dispensa de Obrigações Eleitorais (TRE); e 28. Alienação e venda de viatura.
i) Requerimentos sobre: 1..Férias (Adiantamento Natalino, Remuneração de Férias, Auxílio-
Alimentação e Adiantamento de 70% da Remuneração); 2. Auxílio-Fardamento; 3. Distintivo de Comportamento (CB/MN); 4. Averbação de Tempo de Serviço; 5. Transferência para RRM (Cota Compulsória, ex-offício, a pedido); 6. Autorização para Concurso (Interno e Externo); 7. Requerimentos consoantes a legislação em vigor, encaminhados por
oficiais servindo na Chefia-Geral dos Serviços, exceto os relativos a recursos dirigidos à CPO;
8. Engajamento de MN-RC, reengajamento MN-RM2, engajamento e reengajamento de CB-RM2 e MNE-RM2;
9. Reabilitação de Reservistas Navais; 10. LSAM a pedido dos CB-RM2, MN-RM2 e MNE-RM2; 11. Emissão de 2ª via de certificados militares; 12. Emissão de certidão de ex-combatentes; e 13. Emissão de Certidão de Tempo de Serviço de Marinheiros-Recrutas,
Aprendizes-Marinheiros, militares reformados, militares da Reserva Remunerada e Reservistas Navais.
j) Documentos Eletrônicos sobre: 1. EAD/FIS; e 2. Concessão de Medalha Militar de Tempo de Serviço (10, 20, 30, 40 e
50 anos).
III- Ao Superintendente de Patrimônio Imobiliário, competência para assinatura dos documentos de rotina relativos à sua área de administração.
IV- Ao Encarregado da 1ª Seção do Estado-Maior, competência para assinar
os documentos de rotina relativos à sua área de administração, bem como: a) Documentos administrativos de rotina para encaminhamento dos Termos
de Inspeção de Saúde; b) Ofícios de encaminhamento de dados estatísticos (ANEMAR); c) Parecer em Folha de Preferência de Comissão de Praças do CPA, CAP e
CFN das OM subordinadas; d) Por Correspondência Eletrônica (CE), da Proposta de Participação da Marinha em Representação (PPMR) e respectivo Mapa Proposta de Programa (MPP), do Controle Anual de participação em Grupo de Trabalho (GT) e Órgão Colegiado (OC), do Relatório do Representante (RR) e respectiva Análise do Relatório do Representante (ARR); e e) Documentos de rotina relativos ao pessoal militar do SDP 4ºDN.
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V- Ao Encarregado da 2ª Seção do Estado-Maior, competência para assinar:
a) Informes e Pedidos de Inteligência, para Verificação de Dados Biográficos, destinados aos órgãos e células de inteligência constantes do Sistema de Inteligência da Marinha (SIMAR) e os órgãos de inteligência extra-Marinha;
b) Ofícios de solicitação de apoio aos órgãos de Segurança Pública; c) Informes e Pedidos de Inteligência por “Autenticações Digitais”, no âmbito da MB, após autorização do Com4ºDN; e
d) Os documentos de inteligência aprovados pelo CEM.
VI- Ao Encarregado da 3ª Seção do Estado-Maior, competência para assinar os documentos de rotina relativos à sua área de administração e os referentes a solicitação de interdição de espaço aéreo ou área marítima.
VII- Ao Encarregado da 4ª Seção do Estado-Maior, competência para assinar os documentos de rotina relativos à sua área de administração, bem como:
a)..As Distribuições de Créditos Concedidos (DCC), aprovadas pelo Comandante; e
b) Documentos administrativos referentes a assuntos de rotina relacionados a GLM/sobressalentes, munição/armamento, viaturas/embarcações, material de CAV, marinharia, salvatagem e segurança de aviação, CLG, CONDEF dos meios subordinados, rações operativas, PROGEM, CICE, mobilização marítima, Sistema do Plano Diretor e PCCEL.
VIII- Ao Assistente/Ajudante de Ordens, competência para
assinar/autenticar: a) Documentos físicos, em consonância com o disposto no artigo 3.18 da
SGM-105 (3ª Revisão); b) Documentos digitais, em consonância com o disposto no artigo 20.5 da
SGM-105 (3ª Revisão); e c) Documentos e publicações controladas.
IX- Ao Assessor de Comunicação Social (ACS), competência para assinar os
documentos de rotina relativos à sua área de administração, as notas à Imprensa aprovadas pelo Comandante ou pelo Chefe do Estado-Maior e as cartas que formalizem convites para cerimônias do Com4ºDN às Associações de Ex-Combatentes e Escolas.
X- Ao Assessor Jurídico, competência para assinar os documentos de rotina
relativos à sua área de administração, bem como: a) Os documentos de indicação de Assistente Técnico e de Preposto; b).As notificações, solicitações e informações, oriundas de Órgãos do
Poder Judiciário, Polícias Civil e Militar, bem como os que informem àqueles Órgãos do encaminhamento dado às suas solicitações, exceto quando houver ordem específica em contrário; e
c) Aplica-se o disposto acima quando o Assessor Jurídico for Oficial Superior, caso contrário, os documentos serão assinados pelo CEM.
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XI- Ao Encarregado do SAIPM, competência para: a) Assinar os documentos de rotina atinentes à sua área de administração,
os relativos a seguro e à pensão alimentícia, desde que sejam de âmbito interno da MB; b).Ofícios de encaminhamento de relatórios sociais e psicossociais de
levantamentos efetuados pelo Serviço; c).Requerimentos de inativos, pensionistas e reservistas encaminhados ao
Com4ºDN, sobre os seguintes assuntos: 1. emissão de 2ª via de certificados militares; 2. renovação de carteira de identidade a oficiais RM2; 3. emissão de certidão de tempo de serviço; 4. emissão de certidão de ex-combatente; 5. declarações de beneficiários e dependentes; e 6. folhas de alterações de CR de inativos e reservistas.
d).Documentos administrativos atinentes a processos do poder judiciário encaminhando decisão judicial ou documento de pessoal inativo, pensionista e reservista; e
e) Aplica-se o disposto acima quando o Encarregado do SAIPM for Oficial Superior, caso contrário, os documentos serão assinados pelo CGS.
XII- Ao Encarregado do SRD, competência para assinar: a) Os documentos relativos à apresentação de candidatos aprovados nas
etapas dos Processos Seletivos de ingresso na MB; b) Documentos administrativos que tratem de alistamento militar, efetuado
pelas Juntas de Serviço Militar, localizadas na área de jurisdição do 4ºDN; e c) Documentos administrativos em resposta aos órgãos externos à MB em situações que envolvam informações sobre militares da Reserva de 1ª e 2ª Classe da Marinha.
XIII- Ao Chefe do Departamento de Administração (CDA), competência
para assinar: a) Os documentos relativos ao pessoal civil e militar do Com4ºDN que não
forem de competência do Comandante do 4º Distrito Naval ou do CGS; b) Documentos administrativos de rotina de apresentação de servidores
civis ou militares, quitação com a Fazenda Nacional, encaminhamento de Requerimentos relativos à pessoal (após deferimento do CGS), Folhas de Alterações de CR e de Identificação (folha nº 001), Carta Patente para apostilamento, Documento de Captação de Dados de Inativos e Reservistas Navais (DCIN), Declaração de Beneficiários, processo de Medalha Militar, transferência para a Reserva de militares do Com4ºDN;
c) Parecer em Folha de Preferência de Comissão de Praças (FPCP) do Com4ºDN;
d) Atestado de Origem; e) Certidão de Autoridade em DBI/DBA; f) Atestados e Certidões referentes a assuntos de rotina para Oficiais, Praças
e Servidores Civis lotados no Com4ºDN; g) Comunicação Eletrônica de encaminhamento de EAD/FIS, Mapa de
Punição de Praças do SISPUNIÇÃO; h) Cartão Provisório de Identidade; i) Mapa Anual de TAF; e
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j) Livro de Quarto e Estabelecimento no local designado para o Chefe do Estado-Maior.
XIV- Ao Chefe do Departamento de Intendência, competência para assinar: a) Documentos administrativos encaminhando Processos para o SIPM
relativos aos militares da Reserva Remunerada e Reformados, pensionistas, ex-combatentes e Servidores Civis aposentados, que recebam pagamento pelo Com4ºDN;
b) Vales de Caixa de Economias de valor inferior a um salário-mínimo; e c) Documentos administrativos para empresas que prestam serviços para o
Com4ºDN.
XV- Ao Oficial de Serviço, competência para assinar ofícios rotineiros, fora do horário de rotina normal, que, por suas características, não possam aguardar o regresso do CGS, do CEM ou do Comandante.
2- Instruções Complementares:
I- O CEM, o CGS, os Encarregados de Seção e o Assistente do Com4ºDN decidirão sobre a subdelegação de competência nos diversos setores afetos às suas áreas de responsabilidade, alem de terem delegação para autorizar a expedição de mensagens sobre assuntos de rotina em suas áreas de responsabilidade, observando o contido no item 1 deste anexo.
II- Os convênios e demais Acordos Administrativos, antes de serem assinados,
deverão ser submetidos à apreciação jurídica, por intermédio do Com4ºDN, e ter subdelegação de competência própria para assinatura dos mesmos. Os convênios de natureza financeira deverão ser celebrados em concordância com o art. 5º da Portaria nº 180/MB/2001.
III- Para efeito deste anexo entende-se como sendo “expediente de rotina” ou “assunto de rotina” o abaixo mencionado:
a) remessa de informações funcionais periódicas, previstas na legislação e que não envolvam juízos novos de competência do Comandante;
b) encaminhamento de requerimentos, apresentação de pessoal, remessa de material ou publicações, comunicações de fatos ou decisões do Comandante que, embora não sejam de ocorrência periódica, têm a característica de coisas comuns, previstas na legislação ou nos procedimentos vigentes, e que não envolvam novos juízos de competência do Comandante; e
c) Ordem de Serviço (OS) de rotina é aquela que registra fato normal do Com4ºDN, exceto se incluir palavras do Comandante.
IV- expediente/assuntos de rotina específicos:
a) CHEFE-GERAL DOS SERVIÇOS (CGS): - Papeleta de Movimentação a Pedido (Praças); - Abertura de Conta Bancária; - Comprovação de Caixa de Economias;
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- Comprovação de Execução Financeira; - Comprovação de Pagamento; - Comprovação de Material; - Controle de Créditos Concedidos (CCC); - Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha; - Aposentadoria de Servidores Civis; - Mapa Anual de Proposta de Viagens; - Inspeções de Saúde; - Declaração para fins de comprovação junto a órgão extra-Marinha; - Publicação de matéria em órgãos de classe (licitações); - Publicação de matéria em boletins da MB; - Remessa de Atestado de Origem; - Solicitação de Parecer Médico à Juntas e Clínicas Especializadas; - Cobrança de dívidas pessoais; - Inscrição em concursos extra-Marinha (Praças); - Indenização de passagem e bagagem; - Solicitação de férias atrasadas (após conhecimento do Comandante); - Informação sobre quitação de militar com a Fazenda Nacional; - Controle de Combustíveis; - Controle de Quotas Financeiras; - Descontos de cobranças de vales em geral (inclusive guias hospitalares); - Contratos de consignações; - Encaminhamentos de requerimentos relativos a pessoal (após o deferimento); - Remessa de cópia de empenho; - Remessa de documentos relativos a Inativos (transferência para a Reserva); - Demonstrativo Patrimonial do SISBENF; - Transferência de Responsabilidade Administrativa sobre Imóveis (TRAI); e - Assinatura de Acordos Administrativos.
b) ENCARREGADO DA 1ª SEÇÃO: - Encaminhamento de Acordos Administrativos; - Inspeção de saúde em grau de recurso, após decisão do Comandante; - FPCO e FPCP, no que se refere ao SDP-4ºDN; - Proposta de Participação da Marinha em Representação (PPMR); - Encaminhamento de respostas/SITREP à DPMM, recebidos por CE, já
previamente autorizados pelo Chefe do Estado-Maior do Com4ºDN; e - Encaminhamento de CP às OM subordinadas nos assuntos afetos à DN-
10, previamente autorizados pelo CEM ou Com4ºDN. c) ENCARREGADO DA 2ª SEÇÃO:
- Retransmissão de Informes; - Pedidos de informações; - Documentos referentes a dados biográficos; e - Documentos referentes à guarda de publicações específicas do setor.
d) ENCARREGADO DA 3ª SEÇÃO: - Solicitação de interdição do espaço aéreo ou área marítima;
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- Solicitação de apoio aéreo para a PATCOS Atlântico à II FAe; e - Relatório de Acompanhamento de Assuntos Relevantes.
e) ENCARREGADO DA 4ª SEÇÃO: - Encaminhamento de RAP; e
- Laudo de Vistoria, Avaliação e Destinação,(exceto quando for destinado a autoridade superior).
f) CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: - Apresentação de militar ou civil a outra OM, quando por ofício (destaque,
curso, inspeção de saúde rotineiras, ao SSPM quando solicitado, para cumprimento de pena disciplinar, etc);
- Encaminhamento de folhas de alteração de CR e de identificação (folha nº 001);
- Encaminhamento de Carta Patente para apostilamento; - Encaminhamento de passaporte; - Encaminhamento de Carteira de Identidade por término de validade; - Encaminhamento de diplomas e Fichas Histórico-Escolar; - Encaminhamento de Documento de Captação de Dados de Inativos e
Reservistas (DCIN); - Encaminhamento de Declaração de Beneficiários e Declaração de
Beneficiários; - Encaminhamento de Mapa Mensal de Punições (à DPMM); - Apresentação de praças para fins de justiça, quando solicitado pela
autoridade competente; - Encaminhamento de espólio de desertor; - Abertura de CS; - Encaminhamento de TIS, CS; - Encaminhamento de Ficha de Conceito do Comandante e Ficha de
Informações Complementares (SG-FN); - Participação de deferimentos de requerimentos (LESM, LE, férias no
Exterior); - Encaminhamento de RAIS; - Certidão de Tempo de Serviço; - Certidão de Serviços de Guerra; - Encaminhamento de material resultante de prova; - Apresentação de candidatos aprovados em concurso para cumprimento
das Etapas Complementares; - Encaminhamento de processos de Medalha Militar de Oficiais e Praças; - Pedidos de Medicamentos; - Remessa de Mapa de Movimento Radiológico; - Documentos relativos à viaturas; - Cadastramento no PIS/PASEP; e - Saque de PIS/PASEP.
g) CHEFE DO DEPARTAMENTO DE INTENDÊNCIA: - Solicitação de ALTEDADOS e ALTCREDS; - Encaminhamento de Acordos Administrativos já celebrados; - Pedidos de Material; - Remessa de Declaração de Rendimentos Pagos; e
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- Alteração de Municiamento. h) ASSESSOR JURÍDICO:
- Indicação de Assistente Técnico (Ação Ordinária); - Indicação de Preposto (Ação Trabalhista); e - Encaminhamento de solicitações da justiça às diversas OM da MB.
i) ENCARREGADO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA INTEGRADA AO PESSOAL DA MARINHA:
- Encaminhamento de Relatórios Sociais e Psicossociais de levantamentos efetuados pelo Serviço, após a rubrica do CGS no relatório.
j) ENCARREGADO DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO DISTRITAL: - Encaminhamento do Mapa de Recolhimento de Taxas e Multas Militares; - Encaminhamento do Relatório sobre a Campanha Permanente do SM; - Encaminhamento do Relatório para Melhoria do Potencial Humano; - Encaminhamento do subsídio para elaboração do PGC; - Encaminhamento do Relatório da Campanha do Alistamento; - Encaminhamento do Relatório de Conscrição da Classe que Incorpora
para Prestação do SM; - Encaminhamento do Relatório referente à Classe que concluiu o SMI; -.Encaminhamento de Carta-Patente do pessoal da reserva para
apostilamento; e - Encaminhamento de Editais de Concursos para OM subordinadas.
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PORTARIA Nº 10-37/Com4ºDN, DE 30 DE MARÇO DE 2010
Subdelega competência ao Diretor do Hospital Naval de Belém para assinar
os Termos de Credenciamento da área do Com4ºDN.
O COMANDANTE DO 4º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo o § 1º, do art. 2º, da Portaria nº 180, de 16JUL2001, do Comandante da Marinha, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 09SET2002, Portaria nº 258/MB, de 06NOV2003 e Portaria nº 111/MB, de 01ABR2004, e de acordo com a Portaria nº 10-21, de 04MAR2010, deste Comando, resolve:
Art..1º.Subdelegar competência ao Diretor do Hospital Naval de Belém para
assinar, cumprindo as formalidades legais, em nome do Comandante da Marinha, os Termos de Credenciamento da área sob jurisdição deste Comando, desde que previamente autorizados, para prestação de serviços odontológicos, laboratoriais, médicos, médicos hospitalares, fisioterapia, diagnóstico por imagem, fonoaudiologia, psicologia, exames complementares e nos grupos de serviços aos pacientes usuários do Sistema de Saúde da Marinha (SSM), nas cidades de Belém (PA), Santarém (PA), São Luis (MA), Teresina/Parnaíba (PI) e Santana/Macapá (AP).
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO
PORTARIA Nº 38/DHN, DE 12 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Regimento Interno da Diretoria de Hidrografia e Navegação.
O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO, no uso da delegação de competência que lhe é conferida pela Portaria nº 3/DGN, de 4 de fevereiro de 2010, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Diretoria de Hidrografia e Navegação, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 57/DHN, de 15 de junho de 2004.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
185
DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA
PORTARIA No 573/DPMM, DE 18 DE MARÇO DE 2010
Fixa e distribui o número de vagas para o Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento do Corpo de Praças da Armada (CPA) e do Corpo Auxiliar de Praças (CAP), para 2010.
O DIRETOR DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA, no uso da
atribuição que lhe confere o contido no inciso 5.2.2 da DGPM-307 - 3ª Revisão, e em conformidade com o previsto no inciso 2.21 do Plano de Carreira de Praças da Marinha, aprovado pela Portaria no 342/MB, de 17 de dezembro de 2007, resolve:
Art. 1o Fixar e distribuir as vagas para o Curso Especial de Habilitação para
Promoções a Sargento (C-Esp-HabSG)/2010, assim discriminadas:
a) 749 vagas para o Corpo de Praças da Armada (CPA), distribuídas conforme a seguir:
AM-28; AR-53; AV-CV-11; AV-EV-6; AV-HV-17; AV-MV-29; AV-RV-19; AV-SV-18; AV-VA-9; AV-VN-18; AV-VS-2; BA-31; CA-8; CI-21; CN-55; CO-29; CP-16; DT-14; EL-41; ET-36; HN-20; MA-27; MC-6; MG-15; MO-104; MR-82; MT-4; OR-5; OS-9; SI-6 e SB-10; e
b) 327 vagas para o Corpo Auxiliar de Praças (CAP), distribuídas conforme a seguir:
AD-5; AD-CL-15; AD-PD-5; AD-SC-1, CS-HD-3; CS-PC-7; CS-PT-1, CS-RB-7; CS-RM-3; DM-1; EF-42; EN-2; EO-3; EP-11; ES-63; FR-11; GR-1; ME-2; MI-11; ML-30; MS-20; NA-6; PL-51; QI-2; TC-1; e TE-23.
Art. 2o As Praças amparadas pelo disposto no inciso 2.11.4, do Plano de Carreira de Praças da Marinha, serão matriculadas no C-Esp-HabSG/2010, independentemente das vagas fixadas nesta Portaria.
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4o Revoga-se a Portaria nº 1106, de 26 de junho de 2006, alterada pela
Portaria nº 2056, de 22 de novembro de 2006.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
186
DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA
PORTARIA Nº 38/DSM, DE 1º DE MARÇO DE 2010
Cancelamento de artigo.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 145/DGPM, de 19 de novembro de 2009, resolve:
Art. 1º Cancelar o Art. 3º da Portaria nº 31, de 23 de janeiro de 2010, desta
Diretoria.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
187
PORTARIA Nº 47/DSM, DE 15 DE MARÇO DE 2010
Inclusão no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas Normas vigentes da DGPM-402 (2ª Revisão), resolve:
Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico em conformidade com artigo 5.2, do capítulo 5 da DGPM-402 (2ª Revisão), fazendo constar em Boletim da MB o equipamento abaixo discriminado:
OCM R-011910Z/FEV/2010 DE ODONTO MARCA: DABI ATLANTE TIPO: ODONTOLOGICO MODELO: SPECTRO 70X Nº DE SÉRIE: K000497 ANO DE FABRICAÇÃO: 2009 DATA DA INSTALAÇÃO: 25/06/2009 KILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 8mA Nº PATRIMONIAL: 152843329 LOCAL DE INSTALAÇÃO: SALA DE EXAMES Nº 3 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
188
DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA
PORTARIA Nº 5/DASM, DE 10 DE MARÇO DE 2010
Aprova o Regulamento da Casa do Marinheiro.
O DIRETOR DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 145, de 19 de novembro de 2009, alterada pela Portaria nº 157, de 22 de dezembro de 2009, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento da Casa do Marinheiro (CMN), que a esta
acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
189
ANEXO REGULAMENTO DA CASA DO MARINHEIRO
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art. 1º - A Casa do Marinheiro (CMN), com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, teve a sua origem no “Abrigo do Marinheiro”, que foi criado em outubro de 1919 e funcionava em dependências cedidas pelo Mosteiro de São Bento. Seu primeiro Regulamento data de 17 de fevereiro de 1938, aprovado pelo Aviso no 212 do Ministro da Marinha. Posteriormente, as atividades das “Casas do Marinheiro” foram regulamentadas pelo Decreto no 50.644, de 24 de maio de 1961, e alteradas pelos Decreto no 56.573, de 9 de julho de 1965, e Decreto no 69.168, de 8 de setembro de 1971. Em 1996, teve suas atividades regulamentadas pela Portaria no 115, de 30 de dezembro de 1996, do Comando de Operações Navais. Posteriormente, pela Portaria Ministerial no 216, de 3 de setembro de 1998, a subordinação da CMN foi transferida do Comando do 1o Distrito Naval para a Diretoria de Assistência Social da Marinha. Revogada a Portaria do Comando de Operações Navais, passou a ser regulada pela Portaria no 410, de 18 de agosto de 1999, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Esta Portaria passou a ter suas atividades e organização estruturadas pela Portaria no 143 de 17 de abril de 2002, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Esta Portaria, em decorrência das delegações de competência estabelecidas pela Portaria nº 145, de 19 de novembro de 2009, alterada pela Portaria nº 157, de 22 de dezembro de 2009, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, foi revogada pela Portaria nº 35, de 10 de março de 2010, passando a ter suas atividades regulamentadas pela Portaria nº 5, de 10 de março de 2010, do Diretor de Assistência Social da Marinha (DASM).
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º - A CMN tem o propósito de promover facilidades para a prática de atividades sociais, recreativas, desportivas, ensino e aprimoramento cultural e hospedagem, às praças da MB e servidores civis assemelhados, bem como de seus dependentes e pensionistas, além de acolher as OM que utilizam suas instalações para atividades desportivas e confraternização das suas tripulações. A CMN gerencia, também, espaço destinado a atividades recreativas, esportivas e sociais em São Gonçalo destinada a atender o público supracitado.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
190
Art. 3º - Para a consecução do seu propósito, cabem à CMN as seguintes tarefas:
I – planejar e executar, anualmente, as atividades sociais, desportivas e;
II – controlar os contratos e convênios celebrados com entidades de
ensino, sócio-culturais e desportivas, em proveito da Família Naval a que se destina a OM;
III – administrar o Hotel de Trânsito para Praças, o Centro de Estudos Supletivos; e
IV – propor, ao Diretor de Assistência Social da Marinha, medidas adicionais voltadas ao aprimoramento da eficiência da CMN, em proveito da Família Naval.
Art. 4º - Em situação de mobilização, de guerra, de estado de defesa, de estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, caberá à CMN as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima, e aquelas emanadas do Diretor de Assistência Social da Marinha ou da cadeia de Comando do Setor do Pessoal da Marinha.
CAPÍTULO III
Da Organização
Art. 5º - A CMN é subordinada à Diretoria de Assistência Social da Marinha. Art. 6º - A CMN tem como titular um Diretor (CMN-01), auxiliado por um Vice-Diretor (CMN-02) e três Departamentos, a saber:
I - Departamento de Administração (CMN-10);
II - Departamento Social (CMN-20); e
III – Departamento Sócio-Recreativo e Esportivo em São Gonçalo (CMN-30). § 1º - Subordinados diretamente ao Diretor, a CMN dispõe de um Conselho Econômico (CMN-03) e um Oficial de Inteligência (CMN-04); e § 2º - Subordinado diretamente ao Vice-Diretor, a CMN dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações (CMN-02.1) e um Capelão (CMN-02.2).
Art. 7º - O organograma que constitui o Anexo do presente Regulamento
detalha a estrutura organizacional.
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191
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 8º - Ao Vice-Diretor (CMN-02) compete: I – assistir ao Diretor nos assuntos de sua competência; e II – supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados.
Art. 9º - Cabem aos Departamentos as seguintes tarefas básicas:
I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; e II - prover os atos administrativos que consubstanciam as decisões do Diretor.
Art. 10 - Ao Departamento de Administração (CMN-10) compete, especificamente:
I - administrar as atividades relativas ao pessoal militar e civil, à gestão do material, às finanças, ao municiamento e à manutenção da infraestrutura e das instalações; e
II - planejar e controlar a execução das tarefas relativas ao apoio administrativo às atividades-fim da CMN.
Art. 11 - Ao Departamento Social (CMN-20) compete, especificamente:
I - administrar as atividades de hospedagem, bem como as de cunho social,
desportivo e cultural, em especial aquelas relativas ao Centro de Estudos Supletivos da Casa do Marinheiro (CES-CMN); e
II - assessorar o Diretor na programação de eventos sociais, desportivos e culturais especiais.
Art 12 – Ao Departamento Sócio-Recreativo e Esportivo em São Gonçalo (CMN-
30) compete, especificamente:
I – administrar as atividades de cunho social, desportivo e cultural das instalações em São Gonçalo;
II – administrar e controlar a execução das tarefas administrativas das instalações em São Gonçalo; e
III – assessorar o Diretor na programação de eventos sociais, desportivos e
culturais especiais.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
192
CAPÍTULO V
Do Pessoal
Art. 13 - A CMN dispõe do seguinte pessoal:
I - um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, de qualquer Quadro - Diretor;
II - um Capitão-de-Fragata, da ativa, de qualquer Quadro - Vice-Diretor;
III - um Oficial Superior, da ativa, do Quadro Técnico - Chefe doDepartamento Sócio-Recreativo e Esportivo em São Gonçalo;
IV - um Oficial Superior, da ativa, do Quadro Técnico - Chefe do Departamento Social;
V - um Oficial Intermediário, da ativa, de qualquer Quadro – Chefe do Departamento de Administração;
VI - militares, dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis constantes da Tabela de Lotação (TL) ; e
VII - militares e servidores civis não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica.
Parágrafo Único - O Regimento Interno detalhará as funções que terão os
ocupantes propostos para Funções Gratificadas (FG).
CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias Art. 14 - O Diretor da CMN aprovará, no prazo de sessenta (60) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
Art. 15 - O Diretor da CMN fica autorizado a baixar os atos necessários à adoção das disposições do presente Regulamento, até que seja aprovado o Regimento Interno.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
193
ORGANOGRAMA REPRESENTATIVO DA ESTRUTURA DA CMN
DIRETOR CMN-01
OFICIAL DE CONSELHO INTELIGÊNCIA ECONÔMICO CMN-04 CMN-03
CAPELÃO VICE-DIRETOR SECOM CMN-02.2 CMN-02 CMN-02.2
DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO SOCIAL SOCIO RECREATIVO E ESPORTIVO EM SÃO GONÇALO CMN-10 CMN-20 CMN-30
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
194
DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO
PORTARIA No 59/DGN, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009
Subdelega competência ao Diretor de Portos e Costas.
O DIRETOR-GERAL DE NAVEGAÇÃO, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2o da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB/2002, no 258/MB/2003 e no 111/MB/2004, resolve:
Art. 1o Subdelegar competência ao Diretor de Portos e Costas para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato no 63012.000014/2009-51 e seus documentos decorrentes, celebrado entre a União e a Empresa Gerencial de Projetos Navais – EMGEPRON, para prestação de serviços de gerenciamento e apoio técnico e operacional às atividades do Sistema de Inspeção e Vistoria Naval, da Diretoria de Portos e Costas, nos principais portos brasileiros e, em hidrovias interiores.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor a partir da presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
195
DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
PORTARIA Nº 12 /DAerM, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, (SPAD-DAerM).
O DIRETOR DE AERONÁUTICA DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 6.3 da SGM-105 - Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha - NODAM (3ª Revisão), resolve:
Art. 1º Designar a Subcomissão Permanente de Avaliação de
Documentos da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, (SPAD-DAerM), para analisar e avaliar os documentos de arquivo ostensivos, conforme a seguir:
Presidente: Vice-Diretor Avaliadores:
Chefe do Departamento de Planejamento
DAerM-10
Chefe do Departamento de Aviação DAerM-20 Chefe do Departamento Técnico DAerM-30 Chefe do Departamento de Administração DAerM-40 Chefe do Grupo Executivo do SIPAAerM DAerM-50 Secretário:
Encarregado do Serviço de Secretaria e Comunicações
DAerM-06
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
196
PORTARIA Nº 13 /DAerM, DE 19 DE MARÇO DE 2010
Cria a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha, no âmbito da Diretoria de Aeronáutica da Marinha (SPADSM- DAerM). O DIRETOR DE AERONÁUTICA DA MARINHA, em conformidade com os Artigos 6.3 e 6.5 da SGM-105 - Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha - NODAM (3ª Revisão) e de acordo com o disposto na publicação EMA-414 - Normas para a Salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha, resolve:
Art. 1º Criar a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM-DAerM), no âmbito da Diretoria de Aeronáutica da Marinha, para proceder a avaliação da necessidade de renovação, reclassificação ou desclassificação de material sigiloso, conforme a seguir: Presidente: Chefe do Departamento de Administração. Membros: Assistente;
Encarregado do Serviço de Secretaria e Comunicações; Supervisor da Secretaria; e Supervisor das Comunicações.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
197
COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
PORTARIA Nº 8/ComForS, DE 3 DE MARÇO DE 2010.
Cria o Estágio de Qualificação em Manutenção do Submarino Classe “Tikuna”.
O COMANDANTE DA FORÇA DE SUBMARINOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas, pelas Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (DGPM-101, 5ª Rev – MOD 3), resolve:
Art. 1º Criar o Estágio de Qualificação em Manutenção do Submarino
Classe “Tikuna” (EQ-MANTIKUNA), de acordo com as normas que a esta acompanham.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
198
ANEXO MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO
ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE
“TIKUNA”
FICHA DE QUALIFICAÇÃO INDIVIDUAL (MO e TI)
FICHA NO__________/_______
GRAD: ESP: NO CORPO: TURMA
NOME:
PERÍODO DE: / / A / /
Item Itens de qualificação Data Grau Rubrica (Sup.)
Rubrica (Enc.)
G - 01 Rotina das Oficinas do GRUMAN
G - 02 Atividades de Serviços Industriais da BACS
G - 03 Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da
BACS
G - 04 Orçamento e Faturamento de Serviços
G - 05 Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS)
MO - 01 Rotinas do Grupo MO/TI
MÉDIA FINAL
CERTIFICO O CUMPRIMENTO DA QUALIFICAÇÃO
______________________________ Chefe do Departamento Industrial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
199
ANEXO MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO
ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE
“TIKUNA”
FICHA DE QUALIFICAÇÃO INDIVIDUAL (MA e TI)
FICHA NO__________/_______
GRAD: ESP: NO CORPO: TURMA
NOME:
PERÍODO DE: / / A / /
Item Itens de qualificação Data Grau Rubrica (Sup.)
Rubrica (Enc.)
G - 01 Rotina das Oficinas do GRUMAN
G - 02 Atividades de Serviços Industriais da BACS
G - 03 Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da
BACS
G - 04 Orçamento e Faturamento de Serviços
G - 05 Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS)
MA - 01 Rotinas do Grupo MA/TI
MÉDIA FINAL
CERTIFICO O CUMPRIMENTO DA QUALIFICAÇÃO
______________________________ Chefe do Departamento Industrial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
200
ANEXO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO
ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE
“TIKUNA”
FICHA DE QUALIFICAÇÃO INDIVIDUAL (ET e TI)
FICHA NO__________/_______
GRAD: ESP: NO CORPO: TURMA
NOME:
PERÍODO DE: / / A / /
Item Itens de qualificação Data Grau Rubrica (Sup.)
Rubrica (Enc.)
G - 01 Rotina das Oficinas do GRUMAN
G - 02 Atividades de Serviços Industriais da BACS
G - 03 Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da
BACS
G - 04 Orçamento e Faturamento de Serviços
G - 05 Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS)
ET - 01 Rotinas do Grupo ET/TI
MÉDIA FINAL
CERTIFICO O CUMPRIMENTO DA QUALIFICAÇÃO
______________________________ Chefe do Departamento Industrial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
201
ANEXO
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO
ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE
“TIKUNA”
FICHA DE QUALIFICAÇÃO INDIVIDUAL (EL e TI)
FICHA NO__________/_______
GRAD: ESP: NO CORPO: TURMA
NOME:
PERÍODO DE: / / A / /
Item Itens de qualificação Data Grau Rubrica (Sup.)
Rubrica (Enc.)
G - 01 Rotina das Oficinas do GRUMAN
G - 02 Atividades de Serviços Industriais da BACS
G - 03 Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da
BACS
G - 04 Orçamento e Faturamento de Serviços
G - 05 Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS)
EL - 01 Rotinas do Grupo EL/TI
MÉDIA FINAL
CERTIFICO O CUMPRIMENTO DA QUALIFICAÇÃO
______________________________ Chefe do Departamento Industrial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
202
ANEXO
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO
ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE
“TIKUNA”
FICHA DE QUALIFICAÇÃO INDIVIDUAL (DT/TI)
FICHA NO__________/_______
GRAD: ESP: NO CORPO: TURMA
NOME:
PERÍODO DE: / / A / /
Item Itens de qualificação Data Grau Rubrica (Sup.)
Rubrica (Enc.)
G - 01 Rotina das Oficinas do GRUMAN
G - 02 Atividades de Serviços Industriais da BACS
G - 03 Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da
BACS
G - 04 Orçamento e Faturamento de Serviços
G - 05 Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS)
DT - 01 Rotinas do Grupo DT/TI
MÉDIA FINAL
CERTIFICO O CUMPRIMENTO DA QUALIFICAÇÃO
______________________________ Chefe do Departamento Industrial
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
203
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS
SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
Í N D I C E Páginas
SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO..................................................................... 1 a 7
CURRÍCULO
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA
CLASSE TIKUNA
(EQ-MANTIKUNA)
MARINHA DO BRASIL
COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
2010
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
204
SUMÁRIO DA DISCIPLINA I
NORMAS DE MANUTENÇÃO E NOÇÕES SOBRE ABASTECIMENTO
DE SOBRESSALENTES PARA PERÍODO DE MANUTENÇÃO –
ETAPA A–1..........................................................................................................
8 e 9
SUMÁRIO DA DISCIPLINA II
MOTORES – ETAPA A–2..................................................................................
10 e 11
SUMÁRIO DA DISCIPLINA III
MÁQUINAS – ETAPA A–2................................................................................
12 e 13
SUMÁRIO DA DISCIPLINA IV
OPERAÇÕES – ETAPA A–2..............................................................................
14 e 15
SUMÁRIO DA DISCIPLINA V
ELETRICIDADE – ETAPA A–2 ......................................................................
16 e 17
SUMÁRIO DA DISCIPLINA VI
ARMAMENTO – ETAPA A– 2..........................................................................
18 e 19
FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES ................................................... 20
ANEXO “A”..........................................................................................................A-1
APÊNDICE I AO ANEXO “A”.......................................................................... A-I-1
APÊNDICE II DO ANEXO “A”........................................................................ A-II-1
APÊNDICE III DO ANEXO “A”....................................................................... A-III-1
APÊNDICE IV DO ANEXO “A”....................................................................... A-IV-1
APÊNDICE V DO ANEXO “A”......................................................................... A-V-1
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
205
MARINHA DO BRASIL
COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA
MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
SIGLA : EQ-MANTIKUNA SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO
DURAÇÃO: 7 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 245 HORAS
1 - PROPÓSITO GERAL DO ESTÁGIO
Suplementar a habilitação técnico-profissional de praças e civis assemelhados ligados à área de
manutenção, para o exercício das funções de manutenção em nível de 2º escalão dos equipamentos e sistemas
dos Submarinos da Classe “Tikuna”.
2 - DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO
A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO
I) O estágio está dividido em três (03) etapas, a primeira e a segunda, denominadas "ALFA-1" e “
ALFA-2”, respectivamente, realizadas na Divisão de Ensino de Submarinos e a última, denominada
“BRAVO”, a ser realizada nas oficinas da Base Almirante Castro e Silva (BACS), em Estágio de
Qualificação.
II) A Etapa "ALFA-1", que terá duração de uma (01) semana, abrange as disciplinas sobre Normas de
Manutenção da Marinha, Programa Geral de Manutenção, Manutenção Planejada de Submarinos, Programa
Mestre de Manutenção e Noções sobre Abastecimento de Sobressalentes para Períodos de Manutenção;
III) A Etapa “ALFA-2”,que terá a duração de uma (01) semana, destina-se a ministrar, por
especialidades, os conhecimentos teóricos dos sistemas e equipamentos dos Submarinos da Classe
“Tikuna”, dando ênfase aos equipamentos e sistemas associados às rotinas, de modo a permitir aos alunos
um melhor aproveitamento na terceira etapa do estágio. (Etapa “BRAVO”);
IV) O número máximo de tempos de aula diários deverão ser de sete (07) tempos, com duração de
cinqüenta (50) minutos cada, seguidos de um intervalo obrigatório de dez (10) minutos entre eles;
V) As disciplinas serão conduzidas seqüencialmente, podendo ser ministradas, no máximo, três (03)
disciplinas em paralelo;
VI) A Etapa “BRAVO”, que terá a duração de cinco (05) semanas, será realizada nas oficinas de
reparos da Base Almirante Castro e Silva (BACS), tendo o auxílio do Grupo de Manutenção dos Submarinos
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
206
da Classe “Tikuna” (GRUMAN). A condução desta etapa será eminentemente prática, na forma de estágio de
qualificação, envolvendo basicamente a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante as Etapas
“ALFA-1” e “ALFA-2”. A sua supervisão será de responsabilidade do CIAMA. Nesta etapa, os alunos terão
contato com a sistemática das rotinas de manutenção de 2º escalão dos sistemas e equipamentos dos
submarinos, por meio da execução de atividades nas oficinas do GRUMAN e a bordo dos submarinos que
estiverem cumprindo, preferencialmente, um Período de Manutenção e Adestramento (PMA);
VII) Ainda nesta etapa, os alunos serão divididos segundo suas especialidades (inclusive civis
assemelhados), em cinco grupos: MO/TI, MA/TI, EL/TI, ET/TI e DT/TI, visando à otimização do preparo do
mantenedor dentro de sua área de atuação;
VIII) É de suma importância que o planejamento do período alocado para o estágio seja feito de modo
que a terceira etapa (Etapa “BRAVO”) inicie com uma (01) semana de antecedência da data programada
para o Período de Manutenção e Adestramento (PMA) de um dos submarinos. Assim planejado, a primeira
semana ficará destinada à qualificação dos alunos nos assuntos de interesse e na preparação das oficinas do
GRUMAN e as outras quatro (04) semanas serão destinadas ao cumprimento das rotinas afetas a cada
especialidade a bordo do(s) submarino(s) que estiver (em) cumprindo, preferencialmente, seu PMA, assim
como nas oficinas do GRUMAN; e
IX) A quantidade de alunos para a realização do estágio deverá ser de no mínimo 04 (quatro) e no
máximo 20 (vinte).
B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO
A dinâmica do ensino deverá ser desenvolvida através das seguintes técnicas, visando a incentivar, ao
máximo, a participação dos alunos nas atividades escolares:
I) Aula expositiva (AE);
II) Aula prática (AP); e
III) Demonstração prática (DP).
C) QUANTO À FREQÜÊNCIA ÀS AULAS I) A freqüência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória;
II) A matrícula no estágio será cancelada se o aluno atingir o número de faltas acima de 10% do
número total de aulas previstas no currículo ou mais de 25% das aulas de uma disciplina, sendo considerado
reprovado; e
III) Para efeito da alínea acima, será considerada falta, o atraso superior a dez (10) minutos em
relação ao início programado de uma atividade. A saída não autorizada durante o desenvolvimento de uma
atividade programada por um prazo superior a dez (10) minutos, também será considerada falta.
D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
I) Nas avaliações da aprendizagem será considerada uma escala numérica de zero (0,0) a dez (10,0),
com aproximação a décimos;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
207
II) O resultado final em cada disciplina será dado, em termos numéricos, de acordo com o
estabelecido nas diretrizes específicas das mesmas;
III) O resultado final das Etapas “ALFA-1” e “ALFA-2” (Etapa “ALFA”) será dado através da
média aritmética das notas alcançadas nas disciplinas, obedecendo a seguinte fórmula:
(MÉDIA A-1) + (MÉDIA A-2)
2
IV) O resultado final da Etapa "BRAVO" será dado levando-se em consideração o nível de
participação dos alunos e lhes serão atribuídos conceitos pelas respectivas oficinas através de seus
Encarregados, obedecendo aos seguintes critérios, que deverão constar nas FICHAS DE QUALIFICAÇÃO
INDIVIDUAL (Apêndices I, II, III, IV e V do Anexo A ) :
- GRANDE PARTICIPAÇÃO (GP) – 10,0 (DEZ) PONTOS;
- MÉDIA PARTICIPAÇÃO (MP) – 7,0 (SETE) PONTOS;
- PEQUENA PARTICIPAÇÃO (PP) – 5,0 (CINCO) PONTOS; E
- NENHUMA PARTICIPAÇÃO (NP) – 0,0 (ZERO) PONTO;
V) Para estabelecer a classificação final do estágio, será calculada a nota final de cada aluno
aprovado pela média aritmética das notas finais obtidas nas Etapas "ALFA" e "BRAVO", respectivamente;
VI) Para a aprovação do aluno em cada etapa, será necessária a obtenção de média final igual ou
superior a cinco (5,0);
VII) O aluno que não alcançar a média final mínima estabelecida igual a cinco (5,0) em ambas as
etapas, será reprovado no estágio, por falta de aproveitamento;
VIII) Para efeito de classificação final do estágio, sempre que ocorrer empate na média final dos
alunos, serão considerados os centésimos da mesma. Persistindo o empate, a classificação será feita de acordo
com a antigüidade dos alunos ; e
IX) Possuir a freqüência mínima exigida de acordo com a subalínea II da alínea c do item 2 da
Sinopse Geral do Estágio.
E) QUANTO ÀS ATIVIDADES EXTRACLASSE
Serão consideradas atividades extraclasse:
a) Visitas a submarinos, conforme previsto nos sumários das respectivas disciplinas;
b) Visitas ao Treinador de Imersão (TI) e Treinador de Ataque (TA); e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
208
c) Visitas aos órgãos da MB e civis que possuam atividades ligadas à área de manutenção e
abastecimento dos submarinos.
3 – DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
ETAPA “A – 1” (Geral)
I - NORMAS DE MANUTENÇÃO E NOÇÕES SOBRE ABASTECIMENTO DE
SOBRESSALENTES PARA PERÍODOS DE MANUTENÇÃO................... 35 HORAS
ETAPA “A - 2” (Por especialidades)
I - MOTORES – Para a especialidade de MO/TI......................................................... 29 HORAS
II - MÁQUINAS – Para a especialidade de MA/TI....................................................... 29 HORAS
III - OPERAÇÕES – Para a especialidade de ET/TI...................................................... 29 HORAS
IV - ELETRICIDADE – Para as especialidades EL/TI................................................. 29 HORAS
V - ARMAMENTO – Para a especialidade de DT/TI................................................... 29 HORAS
4 - APROVAÇÃO DO ESTÁGIO
A) ETAPA “ALFA”:
CARGA HORÁRIA REAL.............. 064 HORAS
ATIVIDADE EXTRACLASSE....... 004 HORAS
TEMPO RESERVA.......................... 002 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL........... 070 HORAS
B) ETAPA “BRAVO”:
CARGA HORÁRIA REAL.............. 175 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL......... 175 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO
ESTÁGIO.......................................... 245 HORAS
APROVO
Em, 3 de março de 2010 .
__________________________________ BENTO COSTA LIMA LEITE DE ALBUQUERQUE JUNIOR
Contra-Almirante Comandante da Força de Submarinos
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
209
ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS ETAPA “ALFA”: (MINISTRADA NO CIAMA)
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
I-
I-
II-
III-
IV-
V-
ETAPA “ALFA-1”:
NORMAS DE MANUTENÇÃO E NOÇÕES SOBRE ABASTECIMENTO DE
SOBRESSALENTES PARA PERÍODOS DE MANUTENÇÃO................
ETAPA “ALFA-2”:
MOTORES – PARA A ESPECIALIDADE MO/TI; ..........................................
MÁQUINAS – PARA A ESPECIALIDADE MA/TI; ......................................
OPERAÇÕES – PARA A ESPECIALIDADE ET/TI; e ......................................
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PARA A ESPECIALIDADE EL/TI; .............
ARMAMENTO – PARA A ESPECIALIDADE DT /TI.....................................
035
029
029
029
029
029
CARGA HORÁRIA REAL.................. 064 HORAS
ATIVIDADE EXTRACLASSE........... 004 HORAS
TEMPO RESERVA.............................. 002 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL............... 070 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
210
2
SEMANAS
ETAPA “BRAVO”: (MINISTRADA NA BASE ALMIRANTE CASTRO E SILVA SOB A SUPERVISÃO DO CIAMA)
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO
175 HORAS
CARGA HORÁRIA REAL.................... 175 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL................. 175 HORAS
5
SEMANAS
TOTAL : ETAPA “ALFA” + ETAPA “BRAVO”:
CARGA HORÁRIA REAL “ALFA” ..... 064 HORAS
CARGA HORÁRIA REAL “BRAVO”.. 175 HORAS
ATIVIDADE EXTRACLASSE.............. 004 HORAS
TEMPO RESERVA................................. 002 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL.................. 245 HORAS
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
211
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
DISCIPLINA: NORMAS DE MANUTENÇÃO E NOÇÕES SOBRE ABASTECIMENTO DE
SOBRESSALENTES PARA PERÍODOS DE MANUTENÇÃO – ETAPA A-1
CÓDIGO: SMP CARGA HORÁRIA: 35 HORAS
S U M Á R I O 1) OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
a) Executar a Manutenção Planejada dos Submarinos da Classe “Tikuna”; e
b) Descrever o funcionamento da Sistemática de Abastecimento de Sobressalentes
para Períodos de Manutenção.
2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – NORMAS DE MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”.... 20 HORAS
1.1 - Normas de Manutenção da Marinha;
1.2 - Instruções de Funcionamento do SMP, e
1.3 – Períodos de Manutenção e Ciclo de Atividades. 2.0 - CONCEITUAÇÃO GERAL DAS NORMAS DE ABASTECIMENTO DE SOBRES-
SALENTES PARA PERÍODOS DE MANUTENÇÃO .................................. 15 HORAS
2.1 – Normas de catalogação;
2.2 – Abastecimento do Programa Geral da Manutenção e de Revisões Programadas;
2.3 – Determinação de Necessidades, Recursos Financeiros e Obtenção;
2.4 – Fornecimento de Sobressalentes; e
2.5–Banco de Dados do Sistema de Informações Gerenciais do Abastecimento
(SINGRA).
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA a) Estas Unidades de Ensino serão ministradas em aulas teóricas, na sala de aula.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0 .
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
212
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparências;
c) Quadro branco;
d) Computador; e
e) Projetor de multimídia.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL, Comando da Força de Submarinos. NORSUB 40-26B. Manutenção Planejada de
Submarinos. Rio de Janeiro, 1999.
b) _______, Diretoria de Engenharia Naval. Instrução de Funcionamento do SMP. Rio de Janeiro,
1988.
c) _______. Estado-Maior da Armada. EMA 420 Cap. 3. Normas para Logística de Material (Rev. 2).
Brasília, 2002.
d) _______. Procedimento para Obtenção do Sistema de Manutenção de Planejamento. Norma Técnica
PRO 0037. Rio de Janeiro, 1988.
e) _______. Secretaria Geral da Marinha. Normas para Execução do Abastecimento (SGM 201 – 2ª
REV), Rio de Janeiro, 2001.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
213
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
DISCIPLINA: MOTORES – ETAPA A-2
CÓDIGO: MOT CARGA HORÁRIA: 29HORAS
S U M Á R I O PARA AS ESPECIALIDADES “MO” e “TI” 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Identificar os equipamentos e sistemas da área de motores do submarino.
2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – MANUAIS TÉCNICOS .........................................................................................02 HORAS 1.1 – Manuseio de Manuais Técnicos.
2.0 – INSTALAÇÕES DE MOTORES ........................................................................ 27 HORAS
2.1 – Motor MTU 12 V 396 SE 84-GB 311;
2.2 – Sistema de Lubrificação;
2.3 – Sistema de Ar de Aviamento, Descompressão e Partida;
2.4 – Sistema de Admissão de Ar e Descarga de Gases;
2.5 – Sistema de Oleo Combustivel do Motor;
2.6 – Sistema de Resfriamento;Água Doce e Água Salgada;
2.7 – Eixo Propulsor e seus acessórios;
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA
a) Esta disciplina será ministrada na Etapa “ALFA-2”, sendo nitidamente conceitual,
onde busca-se o conhecimento genérico do submarino na área de motores. Sempre que
possível, devem ser programadas aulas práticas a bordo de submarinos para possibilitar
uma melhor fixação dos assuntos. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
214
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparências;
c) Quadro branco;
d) Equipamentos reais;
e) Computador; e
f) Projetor de Multimídia.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché.
Manual de Conhecimentos Básicos de Instalações de Máquinas dos Submarinos
da Classe “Tikuna”. Rio de Janeiro, 1994.
b) _______. Manual de Motores e Máquinas Auxiliares dos Submarinos da Classe
“Tikuna” Vol I, II e III. Rio de Janeiro, 1986.
c) _______. Coletânea de Manobra dos Submarinos da Classe “Tikuna”. Rio de
Janeiro, 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
215
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
DISCIPLINA: MÁQUINAS – ETAPA A-2
CÓDIGO: MAQ CARGA HORÁRIA: 29 HORAS
S U M Á R I O PARA AS ESPECIALIDADES “MA” e “TI” 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Identificar os equipamentos e sistemas da área de máquinas do submarino.
2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – MANUAIS TÉCNICOS ..........................................................................................02 HORAS
1.1 – Manuseio de Manuais Técnicos.
2.0 – INSTALAÇÕES DE MÁQUINAS ...................................................................... 27 HORAS
2.1 – Tanques e acessórios;
2.2 – Sistema de Aguada;
2.3 – Sistema de Compensação e Esgoto;
2.4 – Sistema de Trimagem;
2.5 – Sistema de Circulação de Alta Pressão;
2.6 – Sistema de Ventilação e Extração;
2.7 – Sistema de Oxigênio (O2);
2.8 – Sistema Hidráulico Principal;
2.9 – Sistema de Ar Comprimido;
2.10 – Sistema Sanitário;
2.11 – Ejetor de Lixo;
2.12 – Medição de Profundidade;
2.13 – Sistema de Ar de Respiração;
2.14 – Sistema de Refrigeração (Frigorífica e Ar Condicionado).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
216
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA
a) Esta disciplina será ministrada na Etapa “ALFA-2”, sendo nitidamente conceitual,
onde busca-se o conhecimento genérico do submarino na área de instalações de
máquinas. Sempre que possível, devem ser programadas aulas práticas a bordo de
submarinos para possibilitar uma melhor fixação dos assuntos.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0 . 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparências;
c) Quadro branco;
d) Equipamentos reais;
e) Computador; e
f) Projetor de Multimídia.
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché.
Coletânea de Manobra dos Submarinos da Classe “Tikuna”. Rio de Janeiro,
2009.
b) _______. Manual de Conhecimentos Básicos de Instalações de Máquinas dos
Submarinos da Classe “Tikuna”. Rio de Janeiro, 2009.
c) _______. Manual de Motores e Máquinas Auxiliares dos Submarinos da Classe
“Tikuna” Vol I, II e III. Rio de Janeiro, 2001.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
217
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIkuna”
DISCIPLINA: OPERAÇÕES - ETAPA A-2
CÓDIGO: OPE CARGA HORÁRIA: 29 HORAS
S U M Á R I O PARA AS ESPECIALIDADES “ET” e “TI” 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Identificar os equipamentos e sistemas da área de sensores, monitoramento e comunicações do submarino. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – MANUAIS TÉCNICOS ........................................................................................ 02 HORAS
1.1 – Manuseio de Manuais Técnicos.
2.0 – SENSORES E EQUIPAMENTOS ....................................................................... 27 HORAS
2.1 – Controle de monitoração dos MCP e GEP;
2.2 – Monitoração das Baterias;
2.3 – Conversor Estático;
2.4 – Painel de Liquidômetros;
2.5 – Controle Automático de Governo e Profundidade;
2.6 – Medidores das Taxas de O2 , CO2 , H2 e Freon;
2.7 – Eliminadores de Hidrogênio;
2.8 – Radar, IFF e MAGE;
2.9 – Sonares principais e auxiliares;
2.10 – Equipamentos de Comunicações Exteriores; e
2.11 – Bóia marcadora.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
218
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA
a) Esta disciplina será ministrada na Etapa “ALFA-2”, sendo nitidamente conceitual,
onde busca-se o conhecimento genérico do submarino. Sempre que possível, devem ser
programadas aulas práticas a bordo de submarinos para possibilitar uma melhor fixação
dos assuntos.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparência;
c) Quadro branco;
d) Equipamentos reais;
e) Computador; e
f) Projetor de Multimídia.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Manual de
Conhecimentos Básicos de Operações para os Submarinos da Classe "TIIKUNA", Rio de
Janeiro, 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
219
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TUPI”
DISCIPLINA: ELETRICIDADE - ETAPA A-2
CÓDIGO: ELE CARGA HORÁRIA: 29 HORAS
S U M Á R I O PARA AS ESPECIALIDADES “EL” e “TI” 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Identificar os equipamentos e sistemas da área de eletricidade do submarino.
2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – MANUAIS TÉCNICOS ........................................................................................ 02 HORAS
1.1 – Manuseio de Manuais Técnicos.
2.0 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ........................................................................... 27 HORAS
2.1 – Fundamentos Básicos das Baterias;
2.2 – Sistema Elétrico da Propulsão;
2.3 – Sistema Elétrico da Força Auxiliar; e
2.4 – Sistema de Comunicações Interiores.
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA
a) Esta disciplina será ministrada na Etapa “ALFA-2”, sendo nitidamente conceitual,
onde busca-se o conhecimento genérico do submarino. Sempre que possível, devem ser
programadas aulas práticas a bordo de submarinos para possibilitar uma melhor fixação
dos assuntos.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0 .
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
220
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparência;
c) Quadro branco;
d) Equipamentos reais;
e) Computador; e
f) Projetor de Multimídia.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Manual de
Conhecimentos Básicos de Instalações Elétricas para os Submarinos da Classe "TIKUNA",
Rio de Janeiro, 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
221
ANEXO COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS
OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁTTILA MONTEIRO ACHÉ
CURSO: ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE “TIKUNA”
DISCIPLINA: ELETRICIDADE - ETAPA A-2
CÓDIGO: ARM CARGA HORÁRIA: 29 HORAS
S U M Á R I O
PARA AS ESPECIALIDADES “DT” e “TI” 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Identificar os equipamentos e sistemas da área de Direção de Tiro do submarino. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO
1.0 – MANUAIS TÉCNICOS ........................................................................................ 02 HORAS
1.1 – Manuseio de Manuais Técnicos.
2.0 - EQUIPAMENTOS DE DIREÇÃO DE TIRO .................................................... 27 HORAS
2.1 – Sistema de Direção de Tiro;
2.2 – Periscópios;
2.3 – NDMC; e
2.4 – Mesa de Plotagem.
3) DIRETRIZ ESPECÍFICA
a) Esta disciplina será ministrada na Etapa “ALFA-2”, sendo nitidamente conceitual, onde
busca-se o conhecimento genérico do submarino. Sempre que possível, devem ser
programadas aulas práticas a bordo de submarinos para possibilitar uma melhor fixação dos
assuntos.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) Uma prova escrita sobre as Unidades de Ensino 1.0 e 2.0.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Retroprojetor;
b) Transparência;
c) Quadro branco;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
222
d) Equipamentos reais;
e) Computador; e
f) Projetor de Multimídia.
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) BRASIL. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Manual de Conhecimentos
Básicos de Armamento para os Submarinos da Classe "TIKUNA", Rio de Janeiro, 2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
223
ANEXO
FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES
NÚMERO DATA EXPEDIENTE QUE DETERMINOU A ALTERAÇÃO
PÁGINAS ALTERADAS OU SUBSTITUIDAS
RUBRICA
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
224
REQUISITOS PARA A ETAPA “BRAVO”
1ª Parte – Geral :
Leitura orientada das Ordens Internas da BACS, concernentes aos seguintes
assuntos:
- Rotina das Oficinas do GRUMAN;
- Atividades de Serviços Industriais da BACS;
- Atividades da Divisão de Manutenção Planejada da BACS;
- Orçamento e Faturamento de Serviços; e.
- Pedidos Internos de Material ou Serviços (PIMS).
Obs: Após o estudo das O.I. propostas acima, os alunos deverão ser avaliados pelo GRUMAN, em relação ao nível de conhecimento das mesmas, sendo atribuído o grau correspondente de acordo com os critérios de avaliação estabelecidos na subalínea IV da alínea d do item 2 da SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO.
2ª Parte – Por especialidades:
MO/TI ............................................................................................................... Apêndice I
MA/TI ............................................................................................................... Apêndice II
ET/TI ............................................................................................................... Apêndice III
EL/TI ............................................................................................................... Apêndice IV
DT/TI ............................................................................................................... Apêndice V
Obs: Após o cumprimento das rotinas do PMA afetas a cada especialidade, os alunos deverão ser avaliados pelo GRUMAN, em relação ao nível de conhecimento e desempenho das mesmas, sendo atribuído o grau correspondente de acordo com os critérios de avaliação estabelecidos na subalínea IV da alínea d do item 2 da SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2010) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
225
BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE
PORTARIA NO 4/BtlCmdoCt, DE 16 MARÇO DE 2010
Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM) do BtlCmdoCt.
O COMANDANTE DO BATALHÃO DE COMANDO E CONTROLE, no uso das atribuições que lhe são conferidas de acordo com a subalínea IV, da alínea a), do inciso 6.3.1, do art. 6.3, do capítulo 6 da SGM-105 (3ª revisão) – Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha e inciso 5.1.4, art. 5.1, do capítulo 5 do EMA-414 (1ª edição) – Normas para a salvaguarda de Materiais Controlados, Dados, Informações, Documentos e Materiais Sigilosos na Marinha, resolve:
Art. 1º Designar os elementos organizacionais abaixo relacionados
para constituírem, no âmbito do Batalhão de Comando e Controle, a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (SPADSM).
Imediato Encarregado da Secretaria do Comando Encarregado da Seção de Pessoal Encarregado da Seção de Inteligência Encarregado da Seção de Operações Encarregado da Seção de Logística Encarregado da Seção de Intendência Comandante da Companhia de Comando Comandante da Companhia de Comunicações Comandante da Companhia de Inteligência de Sinais
Art. 2º O cargo de Presidente da Subcomissão será exercido pelo
Oficial componente mais antigo.
Art. 3º Esta portaria entra vigor na presente data.