marinha do brasil diretoria de administraÇÃo da …...altera os interstícios necessários para...

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 11/2015

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 11/2015) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 501, de 06NOV2015 – CM ............................................................... Portaria nº 502, de 06NOV2015 – CM................................................................ Portaria nº 519, de 20NOV2015 – CM................................................................

08 09 10


3

ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 228, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 229, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 230, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 231, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 234, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 235, de 16NOV2015 – EMA............................................................... Portaria nº 237, de 17NOV2015 – EMA............................................................... Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 08) – EMA................ Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15 a 17) – EMA............. Conclaves Governamentais no País (Alt nº 01) – EMA........................................ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 294 e 295) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 296 e 297) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 298 e 299) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 300 e 301) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 302 a 304) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 127 e 128) – EMA.................. Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 38 e 39) – EMA................ Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 40 ) – EMA......................... Portaria nº 87, de 25NOV2015 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 118, de 19NOV2015 – CGCFN.......................................................... Portaria nº 40, de 16NOV2015 – SecCTM........................................................... Portaria nº 190, de 18NOV2015 – ComemCh...................................................... Portaria nº 1111, de 05NOV2015 – CPesFN ....................................................... Portaria nº 340, de 13NOV2015 – Com2ºDN ...................................................... Portaria nº 337, de 28OUT2015 – DPC................................................................ Portaria nº 345, de 09NOV2015 – DPC................................................................ Portaria nº 200, de 17NOV2015 – DHN............................................................... Portaria nº 399, de 09NOV2015 – DSM.............................................................. Portaria nº 400, de 09NOV2015 – DSM.............................................................. Portaria nº 288, de 12NOV2015 – Com6ºDN ...................................................... Portaria nº 55, de 30OUT2015 – ComForAerNav................................................ Portaria nº 58, de 10NOV2015 – ComForAerNav................................................ Portaria nº 62, de 25NOV2015 – ComForAerNav................................................ Portaria nº 38, de 18OUT2015 – ComForS........................................................... Portaria nº 39, de 18NOV2015 – ComForS..........................................................

11 15 23 27 31 35 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 63 64 65 66 67 69 75 76 77 79 80 86 87 94


4

ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 61/2015. Portaria nº 237, de 17NOV2015 – EMA............................................................ Altera Portaria nº 136/2013, deste Comando-Geral. Portaria nº 118, de 19NOV2015 – CGCFN........................................................

40 53

ATIVAÇÃO DE OM Ativa a Unidade Médica da Esquadra (UMEsq) Portaria nº 87, de 25NOV2015 – ComOpNav......................................................

52

CADASTRO DE RAIO –X Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico. Portaria nº 399, de 09NOV2015 – DSM............................................................... Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico. Portaria nº 400, de 09NOV2015 – DSM...............................................................

75 76

CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHO Classifica as Organizações Militares da área do Com6ºDN quanto ao tipo de rancho. Portaria nº 288, de 12NOV2015 – Com6ºDN......................................................

77

COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 08) - EMA................................................................................................................... Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15 a 17) – EMA......................................................................................................................

41 42

CONCLAVES Aprova o Programa de Competições Esportivas no Exterior (PCEE) para o ano de 2016. Portaria nº 228, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Aprova o Programa de Competições Esportivas no País (PCEP) para o ano de 2016. Portaria nº 229, de 16NOV2015 – EMA ..............................................................

11 15


5

Aprova o Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (PCGE) para o ano de 2016. Portaria nº 230, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Aprova o Programa de Conclaves Governamentais no País (PCGP) para o ano de 2016. Portaria nº 231, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Aprova o Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (PITAE) para o ano de 2016. Portaria nº 234, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Aprova o Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (PTAFE) para o ano de 2016. Portaria nº 235, de 16NOV2015 – EMA .............................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 01) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 294 e 295) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 296 e 297) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 298 e 299) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 300 e 301) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 302 a 304) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 127 e 128) – EMA...................................................................................

23 27 31 35 43 44 45 46 47 48 49

CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Altera os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha. Portaria nº 501, de 06NOV2015 – CM................................................................ Altera o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de Praças. Portaria nº 502, de 06NOV2015 – CM................................................................

08 09

CREDENCIAMENTO/DESCREDENCIAMENTO DE EMPRESAS/ ENTIDADES Descredencia o Instituto LUNAMAR de Educação Ltda. para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM) e os fundamentados na NORMAM-24, 2ª Revisão. Portaria no 337, de 28OUT2015 – DPC................................................................ Credencia a Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 345, de 9NOV2015 – DPC..................................................................

66 67


6

CURSOS E ESTÁGIOS Extingue o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (E-QTEsp-DNBQR). Portaria nº 1111, de 05NOV2015 – CPesFN........................................................ Altera o Estágio de Qualificação em Manutenção do “Painel de Monitoragem das Baterias” e do “Painel de Controle dos MCP” (EQ-MAN-PMB/PCM). Portaria nº 38, de 18OUT2015 – ComForS......................................................... Altera o Estágio de Qualificação em Manutenção do Controle Automático da Propulsão dos SCT (EQ-MAN-CAP). Portaria nº 39, de 18NOV2015 – ComForS..........................................................

64 87 94

GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM). Portaria nº 519, de 20NOV2015 – CM................................................................

10

NORMAS Aprova as Normas concernentes ao “Informativo de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) da Marinha do Brasil (MB)”, periódico que visa a dar fluxo constante às informações de CT&I da MB. Portaria nº 40, de 16NOV2015 – SecCTM.........................................................

54

REGULAMENTO Aprova o Regulamento do Grupamento de Navios Hidroceanográficos. Portaria nº 200, de 17NOV2015 – DHN............................................................ Aprova o Regulamento da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 58, de 10NOV2015 – ComForAerNav............................................

69 80

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. Portaria nº 190, de 18NOV2015 – ComenCh.................................................... Subdelegar competência aos titulares das Organizações Militares (OM) subordinadas. Portaria nº 340, de 13NOV2015 – Com2ºDN.................................................... Subdelega competência. Portaria nº 55 de 30OUT2015 – ComForAerNav..............................................

63 65 79


7

Subdelega competência. Portaria nº 62 de 25NOV2015 – ComForAerNav.............................................

86

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 38 e 39) – EMA.................................................................................... Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 40) – EMA.............................................................................................

50 51


8

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 501/MB, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015

Altera os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 2º do art. 15 do Decreto nº 4.034, de 26 de novembro de 2001, resolve:

Art. 1º Alterar os interstícios necessários para promoções de Praças da Marinha, a vigorar em 2015, de acordo com o quadro que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 33/MB, de 28 de janeiro de 2015.

ANEXO

INTERSTÍCIOS NECESSÁRIOS PARA AS PROMOÇÕES NO CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA (CPA), CORPO DE PRAÇAS FUZILEIROS NAVAIS (CP FN) E CORPO

AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), A VIGORAR EM 2015:

GRAD CPA CPFN CAP

QPA QPAS QTPA QEPA QPFN QMU QEFN QAP QATP QTP QEAP 1ºSG 4a 4a 8a - 5a 8a - 4a 7a 7a 5m -

2ºSG 4a 4a 8a - 5a 8a - 4a 6a 8a -

3ºSG 5a 3a 8a 4a 6a 9a 5a 5a 6a - 4a

CB 5a 6m 4a 6m - 18a 5a 6m - 18a 5a 6m 5a 6m - 18a

MN/SD 3a 3a - - 4a - - 3a - - -


9


Altera o efetivo distribuído para o Corpo de Praças da Armada e Corpo Auxiliar de

Praças.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinados com o § 1º do art. 17 da Lei nº 9.519, de 26 de novembro de 1997, resolve:

Art. 1º Alterar o efetivo distribuído por Corpos, Quadros e Graduações de Praças da Marinha, para o Corpo de Praças da Armada (CPA) e Corpo Auxiliar de Praças (CAP), para o ano de 2015, de acordo com o quadro que a esta acompanha.


Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 35/MB, de 28 de janeiro de 2015.

ANEXO

DISTRIBUIÇÃO DO EFETIVO PARA O CORPO DE PRAÇAS DA A RMADA (CPA) E PARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP), PARA O ANO D E 2015:

GRADUAÇÃO CPA CAP

QPA QPAS QTPA QEPA TOTAL QAP QATP QTP QEAP TOTA

L

SO 3.938 113 0 4.051 1.239 64 134 1.437

1ºSG 2.871 181 0 3.052 1.025 28 199 1.252

2ºSG 2.736 183 0 678 3.597 1.018 243 3 166 1.430

3ºSG 3.754 130 195 430 4.509 1.584 635 160 2.379

CB 6.928 110 172 7.210 2.034 3.401 37 5.472

MN 6.462 0 6.462 262 262

TOTAL 26.689 717 195 1.280 28.881 7.162 4.371 336 363 12.232

TOTAL (CPA + CAP) = 41.113


10


Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da

Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Operacional em Tecnologia Militar (GDATEM).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010 e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, deste Comando, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas globais de desempenho institucional do Comando da Marinha, para o período de 1º de dezembro de 2015 a 30 de novembro de 2016.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho institucional servirá para cálculo do valor da GDATEM, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM).


ANEXO

METAS GLOBAIS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL


11

ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA Nº 228/EMA, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Programa de Competições Esportivas no Exterior (PCEE) para o ano de 2016.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Programa de Competições Esportivas no Exterior para o ano de

2016, que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do

Programa, submetendo-os à apreciação do Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha (COFAMAR).

Art. 3º As inclusões de eventos no Programa e as alterações, autorizadas pelo

CEMA, serão divulgadas por Documentos Administrativos de Correspondência do Subchefe de Organização do EMA.


ANEXO


12


13


14


15


Aprova o Programa de Competições Esportivas no País (PCEP) para o ano de 2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VII do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Competições Esportivas no País para o ano de 2016,

que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do





ANEXO


16


17


18


19


20


21


22


23


Aprova o Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (PCGE) para o ano de

2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VI do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Conclaves Governamentais no Exterior para o ano de






ANEXO


24


25


26


27


Aprova o Programa de Conclaves Governamentais no País (PCGP) para o ano de

2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VII do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Conclaves Governamentais no País para o ano de






ANEXO


28


29


30


31


Aprova o Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (PITAE)

para o ano de 2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VI do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior

para o ano de 2016, que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do





ANEXO


32


33


34


35


Aprova o Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (PTAFE) para o

ano de 2016. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso das atribuições que lhe

confere o inciso VI do art. 1º da Portaria nº 93/MB/2009, do Comandante da Marinha, resolve: Art. 1º Aprovar o Programa de Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior para o ano

de 2016, que a esta acompanha. Art. 2º O Estado-Maior da Armada fará os acompanhamentos físicos e financeiros do





ANEXO


36


37


38


39


40


Altera a Portaria nº 61/2015. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 93/MB/2009, em conformidade com o inciso 10.5.1 da SGM-105 (4ª Revisão), resolve:

Art. 1o Alterar o art. 1º da Port nº 61/2015, conforme a seguir: Onde se lê: Navio Oceanográfico “Alpha Crucis”. Leia-se: Barco Oceanográfico “Alpha Delphini”. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


41

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR (PCEE) PARA 2015

(Portaria nº 315/2014, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

8 31/I 19/nov 29/no

v 11 EUA Houston

Campeonato Mundial Pré-Olímpico de

Levantamento de Pesos

01 OfInt/Sub CDM CDM G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5,550.00) e passagens (R$ 5.000,00) do representante, serão cobertas por Destaque de Crédito do Ministério da Defesa (MD).


42


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2015 (Portaria nº 320/2014, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

15 126/I 16/dez 20/de

z 5

Palhoça, SC

Campeonato Brasileiro Open

de Natação

02 OfInt/SO/SG

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 1.785,00) e passagens (R$ 2.200,00) dos representantes, serão cobertas por destaque de crédito do Ministério da Defesa (MD).

16 127/I 12/nov 15/no

v 4

Bauru, SP

Circuito Brasileiro de

Vôlei de Praia – Etapa Bauru

02 SO/SG CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com passagens (R$ 1.500,00) dos representantes, serão cobertas com recursos de Destaque de Crédito do Ministério da Defesa.

17 128/I 11/nov 14/no

v 4

Goiânia, GO

XV Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático

02 OfSup 10 SO/SG

08 CB/MN/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 15.265,00) e passagens (R$ 30.000,00) dos representantes, serão cobertas com recursos de Destaque de Crédito do Ministério da Defesa.


43


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2015



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS) LOCAL TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIA

S (R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

1 46/I 05/nov 05/nov 1 Brasília,

DF

10ª Reunião Plenária da Comissão de Coordenação

das Atividades de Meteorologia,

Climatologia e Hidrologia

01 OfSup CHM DHN K-5 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da EMGEPRON.


44


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2015



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

294 253/A

07/dez 12/de

z 6

Antigua e Barbuda

St. John's

Reunião da Meso-American and Caribbean Sea Hydrographic Commission

MACHC 2015

01 OfGen

02 OfSup

DHN CHM

DHN K-4 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

295 609/I 23/nov 27/no

v 5 Chile Santiago

Regional Training Course on

Information and Computer Security for Facilities that

Handle Nuclear and Other Radioactive Material (RTC-

AIEA)

02 OfSup 01 OfSub

CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,590.00) e passagens (R$ 5.100,00) dos representantes serão cobertas com recursos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).


45





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

296 610/I 17/nov 19/no

v 3 Cingapura

Trondheim

Exchange of Mutual

Multibeam Experiences 2015 (FEMME 2015)

01 OfSup CHM DHN K-7 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 1,440.00) serão cobertas com recursos da EMGEPRON. As passagens e a hospedagem serão fornecidas pela Empresa Kongsberg

297 611/I 17/nov 19/no

v 3 Uruguai

Montevidéu

Taller de S-100 01 OfInt 01 OfSub

CHM DHN K-3 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade serão cobertas com recursos da EMGEPRON. As passagens e a hospedagem serão fornecidas pela Organização Hidrográfica Internacional (OHI).


46





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

298 612/I 16/nov 20/no

v 5 EUA

Washington

Encontro do GTBD Brasil-EUA e do

subgrupo de Ciência,

Tecnologia e Logística

01 OfSup IEAPM SecCTM

V-1 SecCT

M 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos do MD.

299 613/I 09/nov 13/no

v 5 UK Londres

32th Meeting of the GESAMP Ballast Water Working

Group (GESAMP-BWWG)

01 SCNS IEAPM IEAP

M V-3 IEAPM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,510.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante serão cobertas com recursos da IMO.


47





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

300 614/I 16/nov 20/no

v 5 EUA

Flórida, Dania Beach

Workshop sobre Gerenciamento de Dados de Pesquisa – Research Data Management –

RDM

01 OfSub DHN DHN K-7 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos do Programa Internacional de Intercâmbio de Informações e Dados Oceanográficos (IODE) da Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI)

301 615/I 24/nov 26/no

v 3 França Toulon

Reunião sobre Apoio Logístico do

futuro NDM “BAHIA”

01 OfSup DGMM) 01 OfSup (DAbM) 01 OfInt (ComFor

Sup)

DGMM DAbM ComFor

Sup

DGMM

F-9 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 8.050,00) e passagens (R$ 12.000,00) dos representantes, serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP estabelecido para DGMM.


48





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL


OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

302 616/I 07/dez 10/de

z 4 Chile

Santiago e Las

Cruces

Workshop Interdisciplinar de

Biocorrosão e Bioincrustação

01 SCNS IEAPM IEAP

M V-2 IEAPM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,140.00) e passagens (R$ 1.700,00) do representante, serão cobertas com recursos da organização do evento.

303 617/I 22/nov 26/no

v 5 Israel Tel Aviv

Acompanhamento do lançamento do

“BARAK 8”

01 OfGen

01 OfSup DASM

DASM

R-1 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,290.00) e passagens (R$ 10.000,00) dos representantes, serão cobertas com recursos do Ministério da Defesa (MD).

304 427/A

30/nov 03/de

z 4 EUA Miami

Interservice/Industry Training,

Simulation and Education Conference

(I/ITSEC 2015)

01 OfSup/S

CNS

CASNAV

CASNAV

G-3 DEnsM 0,00 0,00

As despesas do representante do CASNAV com diárias (US$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da OMPS-C CASNAV.


49


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2015



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

127 348/I 11/nov 12/nov 2 Brasília,

DF II Jornada de Estudos

Estratégicos 02 OfSup EGN EGN

T-8 T-16

EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 1.530,00) e passagens (R$ 1.200,00) serão cobertas com recursos da EGN.

128 349/I 17/nov 17/nov 1 Rio de

Janeiro, RJ

9ª Reunião do Grupo de Governança

“Steering Group” para NPaOc e Temas de Interesse Marítimo

01 OfGen (DEN)

02 OfSup (DEN)

01 OfSup (DGMM) 01 OfSup (DSAM)

DEN DEN F-9 DEN 0,00 0,00


50


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2015



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL



OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

38 88/I 08/nov 15/no

v 8 Israel Ashdod

TAF dos modos do RADAR EL/M-2032

01 OfSup GFRAer AF-1/1A

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com as diárias e passagens serão cobertas com recursos da EMBRAER.

39 89/I 30/nov 04/de

z 5

Alemanha

Steffenberg

Recebimento em Fábrica, na empresa

EHA Composite (EHA 2015), de uma

bobinadeira de dois eixos

02 FCNS CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com as diárias (US$ 7,020.00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes, serão cobertas com recursos do convênio nº 01.12.0075.01 entre a FINEP e a MB.


51


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2015



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL



OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

40 90/I 23/nov 27/no

v 5 Itália

Nápolis e

La Spezia

Teste de Aceitação em Fábrica relativo ao 3° lote de aquisições de sobressalentes para o sistema ALBATROS

das FCN

01 FCNS DSAM DSAM

R-5 DSAM 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 2,535.00) serão cobertas com recursos da EMGEPRON, associados à Ação Interna F240-AT1 (GND-4), da DSAM. As passagens e a hospedagem serão fornecidas pela empresa contratada.


52

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA N o 87/ComOpNav, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

Ativa a Unidade Médica da Esquadra (UMEsq) O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições que lhe

confere a Portaria no 256/MB, de 18 de junho de 2015, resolve: Art. 1o Ativar a Unidade Médica da Esquadra (UMEsq). Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.


53

COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 118/CGCFN, DE 19 NOVEMBRO DE 2015

Altera Portaria nº 136/2013, deste Comando-Geral. O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso

das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto-Lei nº 200, de 25FEV1967, regulamentado pelo Decreto nº 83.937, de 06SET1979, pela Port nº 93/MB/2009, do CM, e conforme mensagem R-102321Z/SET/2015, do GCM, resolve:

Art. 1º Alterar o inciso I do art. 3º, da Port n 136/2013, deste Comando-Geral, que

passa a vigorar com a seguinte redação: “I - Conceder as Medalhas Militares de Ouro (30 anos), Prata (20 anos) e Bronze (10

anos), com os respectivos Passadores, bem como assinar os diplomas para o pessoal Fuzileiro Naval.



54

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MAR INHA

PORTARIA N o 40/SecCTM, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova as Normas concernentes ao “Informativo de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) da Marinha do Brasil (MB)”, periódico que visa a dar fluxo constante às informações de CT&I da MB.

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA, no uso da delegação de competência que lhe confere a alínea a, do inciso II, do art. 1º, do Anexo H, da Portaria nº 93/MB/2009, resolve:

Art.1o Aprovar as Normas concernentes ao “Informativo de CT&I da MB”, periódico que visa a dar fluxo constante às informações de CT&I da MB, que a esta acompanham.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 1, de 12 de janeiro de 2011.

ANEXO

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MAR INHA NORMAS CONCERNENTES AO “INFORMATIVO DE CT&I DA MB”

Apêndice: I) Formatação Padrão do “Informativo de CT&I da MB”; e II) Sugestões de Instituições do Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Distribuição do “Informativo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha”. 1 - PROPÓSITO Estabelecer Normas para a edição e distribuição do “Informativo de CT&I da MB” , periódico que visa a dar fluxo constante às informações de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) da Marinha do Brasil (MB). 2 - DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 - O “Informativo de CT&I da MB” é um veículo de comunicação institucional, editado e distribuído pelas Organizações Militares subordinadas, que visa a divulgar assuntos, atividades e eventos relacionados à CT&I da MB, que contemplem a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico, a inovação, a capacitação de pessoal, a proteção do patrimônio intelectual, a prestação de serviços científicos e tecnológicos, a transferência de tecnologia, a contribuição para o progresso da ciência nas diversas áreas de interesse da MB, bem como as atividades atinentes ao Plano de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Marinha (PDCTM). 2.2 - Os casos omissos, não contemplados por estas Normas, deverão ser levados à apreciação da SecCTM.


55

3 - EDITORAÇÃO 3.1 - O Periódico “Informativo de CT&I da MB” será produzido SEMESTRALMENTE , em caráter de rodízio entre as OM subordinadas, com recursos provenientes do Plano de Metas VICTOR ou de parcerias com o setor público ou privado, sendo publicado até o último dia útil dos meses de junho e dezembro. 3.2 - Todo mês de DEZEMBRO , a SecCTM informará por meio de mensagem quais serão as OM responsáveis pela edição e distribuição do Periódico nos próximos semestres. 3.3 - A OM encarregada pela edição do semestre, ao iniciar o processo de editoração, deverá encaminhar uma mensagem às OM endereçadas na distribuição desta Portaria, fornecendo instruções complementares para o envio de subsídios e outras orientações que se fizerem necessárias. 3.4 - Para a confecção do periódico, deverá ser utilizada a formatação padrão, constante no apêndice destas Normas. 3.5 - A tiragem mínima para uma edição é de 500 unidades. 3.6 - A versão final, antes de enviada para impressão, deverá ser encaminhada para aprovação do Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha. 4 - CONTEÚDO 4.1 - O Periódico “Informativo de CT&I da MB” publicará, exclusivamente, assuntos de interesse da Marinha na área de CT&I, sendo permitido, caso julgado conveniente, a veiculação de anúncios no corpo do informativo, ou de encartes das organizações que prestarem apoio à sua publicação e distribuição. 4.2 - As matérias deverão ser atuais, evitando-se publicar acontecimentos já ocorridos num período superior a seis meses. Exceção deve ser feita à divulgação de eventos históricos, que prestaram contribuição à área de CT&I da MB. 4.3 - O conteúdo do Periódico “Informativo de CT&I da MB” é de responsabilidade da SecCTM e das suas OM subordinadas. Não obstante, todas as OM da MB são incentivadas a enviar subsídios para publicação dos assuntos relacionados à CT&I, em conformidade com o item 5. 4.4 - A OM encarregada pela edição do semestre selecionará as matérias a serem publicadas. 4.5 - A redação das matérias recebidas será revista e reformulada, conforme necessário, para o devido enquadramento no espaço disponível. 4.6 - As matérias publicadas no Periódico “Informativo de CT&I da MB” serão de propriedade da SecCTM. 5 - ENCAMINHAMENTO DE SUBSÍDIOS 5.1 - As OM interessadas em publicar matéria no Periódico “Informativo de CT&I da MB” deverão encaminhar os subsídios para a OM responsável pela edição do semestre, conforme as instruções mencionadas no subitem 3.3.


56

5.2 - Os subsídios poderão ser redigidos livremente, uma vez que será realizada edição do texto, sendo enfaticamente incentivado o envio de fotografias pertinentes ao tema. 5.3 - As fotografias deverão ser encaminhadas por meio magnético, em arquivos separados ao texto, em formato jpg, tif ou psd, com resolução mínima de 300 dpi, e possuir a identificação do evento abordado no nome do arquivo. 6 - DISTRIBUIÇÃO 6.1 - A distribuição do Periódico “Informativo de CT&I da MB” será gratuita e de responsabilidade da OM encarregada pela edição do semestre. 6.2 - O Periódico será distribuído em meio físico (edição impressa) e/ou magnético (edição em PDF), conforme descrito abaixo: a) aos titulares de OM da MB, constantes da Lista 1 e Lista Adidos, e aos titulares das Organizações Extra Marinha, constantes da Lista OEM, do COMLIDIDOC, por meio de CE, solicitando ampla divulgação (edição em PDF);

b) aos Comandantes, ex-Comandantes da MB, ex-SecCTM e ex-Ministros da MB (edição impressa); e

c) aos titulares de instituições e pessoas relacionadas ao Setor de CT&I da MB (Universidades, Empresas, Institutos etc), além de reitores das principais universidades nacionais, públicas e/ou privadas, utilizando como ponto de partida a listagem constante no Apêndice II destas Normas (edição impressa). 6.3 - Para a edição impressa, o quantitativo de exemplares por instituição será de cinquenta para organizações subordinadas à SecCTM e três unidades para instituições extra MB, ou a critério do titular da OM. 6.4 – Independentemente do preconizado no item 6.2, o Titular da OM responsável pela edição do Periódico, poderá, a seu critério, alterar o esquema de distribuição, mantendo esta Secretaria informada. 6.5 - Depois de efetuada a distribuição, a OM encarregada pela edição do semestre deverá informar por mensagem a conclusão dessa referida atividade.


57

APÊNDICE I

FORMATAÇÃO PADRÃO DO “INFORMATIVO DE CT&I DA MB”

O Modelo Padrão do Periódico “Informativo de CT&I da MB”, sempre que possível, atenderá aos seguintes requisitos:

1.1. Quantidade mínima de páginas: quatro folhas (oito páginas);

1.2. Impressão: em papel branco couchê mate (o leiaute deverá obedecer ao aprovado);

1.3. 140 gramas, impressão colorida;

1.4. Tamanho: A4 (fechado, 21x30cm), com grampo canoa quando aplicável;

1.5. Fotos: resolução mínima de 300 dpi;

1.6. Disponibilidade em arquivo digital (formato PDF) e Impresso.

1.7. Seções:

1.7.1. Capa (1 matéria em destaque e 3 sub-destaques);

1.7.2. Editorial;

1.7.3. Notícias - eventos acontecidos na área de CT&I;

1.7.4. Matéria da capa;

1.7.5. Notícias - eventos acontecidos na área de CT&I;

1.7.6. Artigos - textos sobre projetos futuros e perspectivas para a área de CT&I;

1.7.7. Agenda - programação dos próximos eventos da área de CT&I; e

1.7.8. Expediente.


58

APÊNDICE I

SUGESTÕES DE INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES CIVIS DO SETOR DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DO “INFORMATIVO DE CT&I DA MB”

Item SIGLA Nome Contato

Funcional Endereço

1 ABC Associação Brasileira de Ciências

Presidente Rua Anfilófio de Carvalho, 29/3o andar, Centro Rio de Janeiro, Brasil. Cep: 20030-060

2 CBPF Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

Diretor(a) Rua Dr. Xavier Sigaud, nº 150, Ed. César Lattes, 6º andar, Urca, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22.290-180

3 CEITEC Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada

Presidente Estrada João de Oliveira Remião, nº 777, Agronomia, Porto Alegre, RS, CEP: 91550-000

4 CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

Diretor (a) Rodovia Dom Pedro I - Km 143,6 - Amarais, Campinas, SP, CEP: 13069-901

5 CETENE Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste

Coordenador (a) Geral Regional

Av. Professor Luiz Freire, nº 1, Cidade Universitária, Recife, PE, CEP: 50740-540

6 CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear

Presidente Rua General Severiano, nº 90, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22290-901

7 CNPQ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Presidente SEPN 507, Bloco B, 3º andar, Presidência, Brasília, DF, CEP: 70.740-901

8 CAPES

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Presidente Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06, Brasília, DF, CEP: 70040-020

9 CGEE

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Presidente SCN Quadra 2, Bloco A, Ed. Corporate Financial Center, 11º andar, Sala 1102, Brasília, DF, CEP: 70712-900

10 CTEX Centro Tecnológico do Exército

Chefe Av. das Américas, nº 28705, Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 23020-470

11 CTA Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial

Comandante-Geral

Av. Brigadeiro Faria Lima, nº 1941, Parque Martim Cererê, São José dos Campos, SP, CEP: 12227-000

12 CPQD

Fundação CPqD - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações.

Presidente Rodovia Campinas, Mogi-Mirim - Km 118,5 (acesso pela R. Dr. Ricardo Benetton Martins), Campinas, SP, CEP: 13086-902

13 CCT (Senado Federal)

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática

Presidente 1º Vice da Comissão de CCT do Senado Federal

Senado Federal – Ala Senador Alexandre Costa, Sala 13, Subsolo, Pça dos Três Poderes, Brasília/DF CEP: 70165-900


59

14 CCT (Senado Federal)

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática.

Membros da Comissão de CCT do Senado Federal

Senado Federal – Ala Senador Alexandre Costa, Sala 13, Subsolo, Pça dos Três Poderes, Brasília/DF CEP: 70165-900

15 CCTCI (Câmara dos Deputados)

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Presidente 1º Vice 2º Vice 3º Vice (Comissão de CCTCI da Câmara dos Deputados)

Câmara dos Deputados, Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI)

End. Anexo II, Ala A, Sl T 51, CEP 70160-900.

16 CCTCI (Câmara dos Deputados)

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Membros da Comissão de CCTCI da Câmara dos Deputados

Câmara dos Deputados, Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI)

End. Anexo II, Ala A, Sl T 51, CEP 70160-900.

17 COOPE

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia

Diretor (a)

Universidade Federal do Rio de Janeiro Av. Horácio Macedo 2030, Prédio do Centro de Tecnologia, Bloco G, sala 101, Cidade Universitária. CEP: 21941-916

18 COPPETEC Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos

Presidente

Centro de Gestão Tecnológica CGTEC-CT2 Rua Moniz Aragão Nº 360, Bloco 1 Ilha do Fundão - Cidade Universitária CEP: 21941-594

19 DCT-EB Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército

Chefe do Departamento

QGEx - Bloco G - SMU - 3º andar, Brasília, DF, CEP: 70630-901

20 EMBRAPII Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

Diretor-Presidente

SCS Qd 9 Bl C Torre C Sala 1039, Edifício Parque Corporate, Brasília/DF - CEP: 70308-200

21 EMCFA Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas - EMCFA

Assessor (a) Especial Militar

Esplanada dos Ministérios, Bloco Q, 7º andar, sala 719 – Brasília/DF, CEP: 70049-900

22 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

Presidente Praia do Flamengo, nº 200, 13º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22.210-030

23

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

Diretor Praia do Flamengo, nº 200, 13º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22.210-030

24 FEMAR Fundação de Estudos do Mar

Presidente Rua Marquês de Olinda, nº 18, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22251-040

25 FINATEL Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações

Presidente Av. João de Camargo, nº 510, Santa Rita do Sapucaí, MG, CEP: 37540-000

26 FCW Fundação Conrado Wessel

Presidente Rua Pará, 50 – 15º andar – São Paulo/SP, CEP: 01243-020

27 FCW Fundação Conrado Wessel

Superintendente Rua Pará, 50 – 15º andar – São Paulo/SP, CEP: 01243-020

28 FOLHA MILITAR

Folha Militar Editor (a)

Rua da Lapa, nº 120 – Sala: 902 e 903, Centro – Rio de Janeiro/RJ CEP: 20021-180


60

29 FURG Fundação Universidade do Rio Grande

Reitor (a)

R. Luiz Lorea, 261, Rio Grande - RS, CEP: 96200-350

30 FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp)

Presidente R. Pio XI, 1500 - Alto da Lapa - CEP 05468-901 São Paulo/SP - Brasil

31 FAPERJ

Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro

Presidente Av. Erasmo Braga, 118 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20020-000

32 INPOH

Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas e Hidroviárias

Diretor-Presidente

Esplanada dos Ministérios, Bl E, Sala 226 – Brasília/DF - CEP: 70067-900

33 IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

Diretor (a) SAS Quadra 5, Lote 6, Bloco H, 5º andar, Brasília, DF, CEP: 70070-914

34 IMPA Instituto de Matemática Pura e Aplicada

Diretor (a) Geral Estrada Dona Castorina, nº 110, Ed. Lélio Gama, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 22460-320

35 INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Diretor (a) Av. dos Astronautas, nº 1758, Jardim da Granja, São José dos Campos, SP, CEP: 12227-010

36 INT Instituto Nacional de Tecnologia

Diretor (a) Av. Venezuela, nº 82, Sala 801, Cais do Porto, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20081-312

37 INMETRO

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

Presidente Rua Santa Alexandrina, nº 416 - 10º andar - Rio Comprido, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20261-232

38 INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial

Presidente Rua Mayrink Veiga, nº 9, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20090-910

39 IFI Instituto de Fomento e Coordenação Industrial da Aeronáutica

Diretor (a) Praça Marechal Eduardo Gomes, nº 50, Vila das Acácias, São José dos Campos, SP, CEP: 12228-901

40 ITA Instituto Tecnológico da Aeronáutica

Reitor (a)

Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Vila das Acacias, São José dos Campos - SP, CEP: 12228-900

41 ITA Instituto Tecnológico da Aeronáutica

Vice Reitor (a)

Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Vila das Acacias, São José dos Campos - SP, CEP: 12228-900

42 LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica

Diretor (a) Av. Getúlio Vargas, nº 333, Quitandinha, Petrópolis, RJ, CEP: 25651-075

43 LNLS Laboratório Nacional de Luz Síncrotron

Diretor (a) Rua Giuseppe Máximo Scolfaro, nº 10000 - Pólo II de Alta Tecnologia de Campinas - Bairro Guará - Caixa Postal 6192, Campinas, SP, CEP: 13083-970

44 MACKENZIE Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP

Reitor (a) Pós-Graduação e Administração Geral – Ed. João Calvino - R. da Consolação, 930 - Consolação, São Paulo - SP, 01302-907

45 MACKENZIE Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP

Vice Reitor (a) Pós-Graduação e Administração Geral – Ed. João Calvino - R. da Consolação, 930 - Consolação, São Paulo - SP, 01302-907

46 MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Ministro Esplanada dos Ministérios, Bloco E CEP 70067-900 / Brasília - DF


61

47 MCTI

Secretária-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Secretária-Executiva

Esplanada dos Ministérios, Bloco E CEP 70067-900 / Brasília - DF

48 NUCLEP - NUCLEBRÁS

Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A

Presidente Escritório-Rio: Av. Marechal Câmara, 160, Sala 8333, Castelo, Rio de Janeiro - RJ. CEP: 20020-080

49 PUC-RS Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre – PUC-RS

Reitor (a) Avenida Ipiranga, 6681 – Partenon, Porto Alegre – RS, CEP: 90619-900

50 PUC-RS Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre – PUC-RS

Vice Reitor (a) Avenida Ipiranga, 6681 – Partenon, Porto Alegre – RS, CEP: 90619-900

51 PUC-RJ Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Reitor (a) R. Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 22451-900

52 PUC-RJ Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Vice Reitor (a) R. Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 22451-900

53 RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

Diretor (a) Geral SAS Quadra 5, Lote 6, Bloco H, 7º andar, Edifício IBICT, Brasília, DF, CEP: 70070-914

54 SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC

Diretor (a) Rua Maria Antonia, 294 – 4º andar – Vila Buarque – São Paulo/SP, CEP: 01222-010

55 SELOM-MD

Secretaria de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia do MD

Secretário (a) Esplanada dos Ministérios - Bloco Q - 3º andar, Brasília, DF, CEP: 70049-900

56 UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

Reitor (a) Av. Pedro Calmon, 550, Prédio da Reitoria, 2º andar, Cidade Universitária – Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21941-901

57 UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

Vice-Reitor (a) Av. Pedro Calmon, 550, Prédio da Reitoria, 2º andar, Cidade Universitária – Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21941-901

58 UNISINOS Universidade Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Reitor (a) Avenida Unisinos, 950 – Cristo Rei, São Leopoldo/RS, CEP: 93022-000

59 UNISINOS Universidade Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

Vice-Reitor Avenida Unisinos, 950 – Cristo Rei, São Leopoldo/RS, CEP: 93022-000

60 UFF Universidade Federal Fluminense - UFF

Reitor (a) Rua Miguel de Farias, 9 – Icaraí – Niterói/RJ, CEP: 24220-008

61 UFF Universidade Federal Fluminense - UFF

Vice Reitor (a) Rua Miguel de Farias, 9 – Icaraí – Niterói/RJ, CEP: 24220-008

62 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Reitor (a) Rua Paulo Gama, 110 - Farroupilha, Porto Alegre - RS, CEP: 91501-970

63 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Vice Reitor (a) Rua Paulo Gama, 110 - Farroupilha, Porto Alegre - RS, CEP: 91501-970

64 UNISANTA – Santos/SP

Universidade Santa Cecília

Reitor (a) Rua Doutor Osvaldo Cruz, 277 - Boqueirão, Santos - SP, CEP: 11045-907

65 UNISANTA – Santos/SP

Universidade Santa Cecília

Chanceler Rua Doutor Osvaldo Cruz, 277 - Boqueirão, Santos - SP, CEP: 11045-907


62

66 UNISANTOS – Santos/SP

Universidade Católica de Santos

Reitor (a)

Av. Conselheiro Nébias, 300 - Vila Matias, Santos - SP, CEP: 11015-002

67 UNISANTOS – Santos/SP

Universidade Católica de Santos

Chanceler Av. Conselheiro Nébias, 300 - Vila Matias, Santos - SP, CEP: 11015-002

68 USP Universidade de São Paulo

Reitor (a) Rua da Reitoria, nº 374 – Bairro: Butantã – São Paulo/SP CEP: 05508-900

69 USP Universidade de São Paulo

Vice Reitor (a) Rua da Reitoria, nº 374 – Bairro: Butantã – São Paulo/SP CEP: 05508-900

70 UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Reitor (a) Rodovia BR 465 - Km 7 - Campus Universitário - Zona Rural, Seropédica - RJ,CEP 23851-970

71 UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Vice Reitor (a) Rodovia BR 465 - Km 7 - Campus Universitário - Zona Rural, Seropédica - RJ,CEP 23851-970

72 UFSM Universidade Federal de Santa Maria

Reitor (a) Av. Roraima, 1000, Cidade Universitária, bairro: Camobi – Santa Maria/RS – CEP: 97105-900

73 UFSM Universidade Federal de Santa Maria

Vice Reitor (a) Av. Roraima, 1000, Cidade Universitária, bairro: Camobi – Santa Maria/RS – CEP: 97105-900

74 UNB Universidade de Brasilia Reitor (a) Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília - DF, 70910-900

75 UNB Universidade de Brasilia Vice Reitor (a) Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília - DF, 70910-900

76 UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa – Bagé/RS

Reitor (a)

Logradouro: Av. General Osório, 900 Bairro: Centro CEP: 96400-590 Cidade: Bagé

77 UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa – Bagé/RS

Vice Reitor (a)

Logradouro: Av. General Osório, 900 Bairro: Centro CEP: 96400-590 Cidade: Bagé

78 UNIFEI Universidade Federal de Itajubá /MG

Reitor (a)

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Sede

Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho, Itajubá – MG -

Caixa Postal 50 CEP: 37500 903

79 UNIFEI Universidade Federal de Itajubá /MG

Vice Reitor (a)

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Sede

Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho, Itajubá – MG -

Caixa Postal 50 CEP: 37500 903


63

COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 190/ComemCh, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015 Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. O COMANDANTE-EM-CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012, nº 159/MB/2013 e n° 626/MB/2014 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Força Aeronaval para, em nome

do Comandante da Marinha, assinar o Contrato com a empresa Helicópteros do Brasil S.A – HELIBRAS, processo nº 63089.000751/2015-16, TJIL nº 03/2015, cujo objeto é aquisição de sobressalentes para as aeronaves ESQUILO (S350BA/AS355F2) e SUPER PUMA (AS332F1 /EC532SC), com as especificações previstas no manual do fabricante, para o cumprimento das diversas manutenções preventivas e corretivas, das aeronaves UH–12/13 e UH–14, pertencentes ao 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-1) e 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-2), com a empresa Helicópteros do Brasil S.A – HELIBRAS.



64

COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 1111/CPesFN, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2015

Extingue o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (E-QTEsp-DNBQR).

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pela DGPM-101 (6ª Revisão) - Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval, aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Extinguir o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Defesa Nuclear,

Biológica, Química e Radiológica (E-QTEsp-DNBQR). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3° Revoga-se a Portaria nº 732, de 13 de julho de 2012.


65

COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 340/Com2ºDN, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 Subdelegar competência aos titulares das Organizações Militares (OM)

subordinadas. O COMANDANTE DO 2º DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pela Portaria nº 10/ComOpNav/2012, resolve: Art. 1º Subdelegar competência aos titulares das OM subordinadas onde lotam

Servidores Civis (SC) para conceder as licenças abaixo relacionadas: I – para tratamento de saúde; II – por motivo de doença em pessoa da família; III – para o serviço militar; IV – para capacitação; V – à gestante e à adotante; VI – paternidade; VII – por acidente em serviço ou doença profissional; e VIII – prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15 de

outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. Art. 2º Subdelegar competência ao Comandante da Força de Minagem e Varredura,

Comandante do Grupamento de Patrulha Naval do Leste e ao Encarregado do Serviço de Sinalização Náutica do Leste para Aprovar as Organizações de Combate e Organizações Administrativas das Organizações Militares subordinadas.



66

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA Nº 337/DPC, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015

Descredencia o Instituto LUNAMAR de Educação Ltda. para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM) e os fundamentados na NORMAM-24, 2ª Revisão.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria nº 156/MB, de 03 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Art. 8º, da Lei nº 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os itens 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I, Aquaviários (NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários); CONSIDERANDO o quanto disposto nos autos do Inquérito Administrativo nº 3/2015, instaurado pela Portaria nº 16, datada de 17 de março de 2015, da Capitania dos Portos da Paraíba e na Decisão Fundamentada nº 4, da Diretoria de Portos e Costas, datada de 22 de outubro de 2015, resolve:

Art. 1º Descredenciar o Instituto LUNAMAR de Educação Ltda., CNPJ nº 14.017.870.0001-88, pelo prazo de 1 (um) ano, para ministrar cursos do EPM e os fundamentados na NORMAM-24, 2ª Revisão, seja na condição de cursos do Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM-Aquaviários), Extra-PREPOM, Extra-FDEPM ou para Profissionais não Tripulantes, Tripulantes não Aquaviários e Profissionais de Proteção Marítima, em virtude de a entidade ter recebido três advertências, conforme previsto no item 1.13.2, alínea b, inciso V da NORMAM-30/DPC, Vol. I.

Art. 2º O prazo a que alude o Art. 1º terá início a contar de 3 de outubro de 2015.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 254/DPC, de 26 de agosto de 2013.


67

PORTARIA No 345/DPC, 9 DE NOVEMBRO DE 2015

Credencia a Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, para ministrar cursos do

Ensino Profissional Marítimo (EPM). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC - Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar a Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, CNPJ

02.709.449/0104-64, para ministrar os seguintes Cursos do EPM: Especial de Segurança em Operações de Carga em Navios-Tanque para Gás Liquefeito (ESOG), Especial de Segurança em Operações de Carga em Navios-Tanque Petroleiro (ESOP), Especial Básico de Navios-Tanque Petroleiro e para Produtos Químicos (EBPQ), Especial Básico de Navios-Tanque para Gás Liquefeito (EBGL) e Especial de Gerência de Passadiço para Oficiais (EGPO), no município do Rio de Janeiro/RJ, qualquer que seja a natureza dos cursos, se curso do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), Extra-PREPOM ou curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desses cursos dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução “Almirante GRAÇA ARANHA” (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º O credenciamento de que trata o Art. 1º autoriza a execução de cursos, sejam

os disciplinados pela NORMAM-30/DPC Vol. I - Aquaviários, exclusivamente para os empregados da Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, vedada a realização de cursos para terceiros que não tenham vínculo empregatício com essa empresa.

Art. 3º A realização de quaisquer cursos dependerá de expressa autorização da

Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 4º Deverão ser observadas pela Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, as

demais recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de Acordo Administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM. Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Petrobras Transporte S/A TRANSPETRO deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 5º Obriga-se a Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO, a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.


68

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação

emanada da DPC sujeitará a Petrobras Transporte S/A TRANSPETRO, à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento da Petrobras Transporte S/A, TRANSPETRO.

Art. 6º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.


69

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA N o 200/DHN, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Regulamento do Grupamento de Navios Hidroceanográficos. O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO , usando da delegação de

competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 4/DGN, de 1o de março de 2012, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento do Grupamento de Navios Hidroceanográficos, que a

esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 85, de 24 de junho de 2014.

ANEXO

REGULAMENTO DO GRUPAMENTO DE NAVIOS HIDROCEANOGRÁFI COS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º - O Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo), com sede na cidade de Niterói, RJ, foi criado pela Portaria Ministerial nº 323, de 02 de setembro de 1996, e foi transferido da cidade do Rio de Janeiro, RJ, para Niterói, RJ, de acordo com a Portaria Ministerial no 68, de 18 de março de 1998. Passou a ter suas atividades estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 0054, de 22 de novembro de 1999, do Diretor-Geral de Navegação. Alterada e aprovado pela Portaria nº 85, de 24 de junho de 2014, do Diretor de Hidrografia e Navegação e alterado e aprovado pela Portaria nº 200 de 17 de novembro de 2015, do Diretor de Hidrografia e Navegação, passa a ter suas atividades e organização regidas pelo presente regulamento.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2º - O GNHo tem o propósito de aprestar os Navios subordinados empregados na realização das atividades de responsabilidade da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), contribuindo para as atividades operativas do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), do Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rêgo (CAMR), bem como em apoio a projetos de pesquisa, de iniciativa nacional ou decorrentes de compromissos internacionais, conduzidos em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

Art. 3º - Para a consecução de seu propósito, cabem ao GNHo as seguintes tarefas: I. Coordenar o planejamento e a execução das movimentações dos meios subordinados, de acordo com as atividades programadas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) e segundo as Comissões Antárticas planejadas pela SECIRM; II. Coordenar e controlar a distribuição e utilização dos recursos destinados aos Navios; III. Realizar Inspeções de Adestramento e Administrativo-Militares nos Navios; IV. Planejar o Programa Geral de Manutenção (PROGEM), bem como autorizar e controlar os pedidos de reparos dos meios subordinados;


70

V. Organizar e controlar os dados e informações necessárias à manutenção e operação dos Navios; e VI. Exercer o controle operativo dos Navios quando em comissões nas AJB.

Art. 4º - Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabe ao GNHo as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor-Geral de Navegação.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º - O GNHo é subordinado à DHN. Art. 6º - O GNHo é uma OM com semi-autonomia administrativa, apoiada pela Base

de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN). Art. 7º - O GNHo tem como titular um Comandante (GN-01), auxiliado por um

Imediato (GN-02), e compreende quatro Seções e um Grupo, a saber: I. Seção de Organização (GN-10); II. Seção de Inteligência (GN-20); III. Seção de Operações (GN-30); IV. Seção de Logística (GN-40); e V. Grupo de Administração (GN-03). § 1º - O Comandante é assessorado por um Conselho de Gestão. § 2º - O GNHo dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM, subordinado diretamente ao Imediato, e terá um Oficial exercendo as funções colaterais de Encarregado de Comunicações e de Secretário. § 3º - Subordinado diretamente ao Imediato, o GNHo terá um Assessor de Comunicação Social, função exercida colateralmente por oficial designado em Ordem de Serviço.

Art. 8º - O organograma simplificado, que constitui o anexo a este Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes Art. 9º - Às Seções competem as seguintes tarefas básicas:

I. Exercer as atribuições e deveres de Oficiais de Estado-Maior e Chefes de Departamento, previstos na Ordenança Geral para o Serviço da Armada (OGSA); e II. Prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Comandante.

Art. 10 - À Seção de Organização compete especificamente: I. Planejar e gerenciar as atividades relativas à logística de pessoal atribuídas ao GNHo; II. Coordenar e executar a distribuição de pessoal pelos Navios subordinados; III. Atualizar os mapas quanto à situação do pessoal das OM subordinadas; IV. Apreciar os documentos sobre organização e legislação no âmbito do GNHo; V. Propor o calendário anual de Inspeções Administrativo-Militares (PAIAM) nos meios subordinados, organizar e coordenar, no âmbito do EM, as providências relativas à execução dessas IAM, bem como analisar os seus resultados; VI. Elaborar, controlar e manter atualizadas as listas de IAM das OM subordinadas; VII. Coordenar as cerimônias cívico-militares externas de responsabilidade do GNHo;


71

VIII. Coordenar a elaboração dos subsídios relativos ao Relatório Anual, consolidando o documento final a ser encaminhado à DHN; IX. Assessorar o Imediato nas atividades decorrentes do embarque e desembarque dos militares dos meios subordinados, no cumprimento do SISMOV; X. Assessorar, quando for solicitado, nos assuntos jurídicos; XI. Coordenar as atividades relacionadas à Subseção de Gestão Organizacional, a qual competirá orientar as atividades relacionadas ao Programa Netuno, às ferramentas de gestão e às rotinas, métodos e procedimentos navais e administrativos nos GNHo e meios subordinados; e XII. Assistir o Imediato na organização das cerimônias cívico-militares internas.

Art. 11 - À Seção de Inteligência compete, especificamente: I. Assessorar o GNHo nos exame e tomada de decisão quanto às Atividades de Inteligência e Contra-Inteligência; II. Produzir/solicitar os conhecimentos de campo interno, os conhecimentos operacionais e aqueles de Contra-inteligência, previstos no Plano de Inteligência da DHN, e os que julgar pertinentes e oportunos, em face de fatos ou situações de interesse da Marinha; III. Elaborar e manter atualizado o Plano de Segurança Orgânica (PSO) do GNHo e coordenar a elaboração e atualização do PSO das OM subordinadas; IV. Coordenar a execução do PSO do GNHo; V. Controlar o processo de concessão de credencial de segurança dos militares do GNHo e dos Comandantes subordinados; VI. Acompanhar e atualizar os prontuários dos militares do GNHo e dos Comandantes; VII. Apoiar os Encarregados da Seção de Organização e do Grupo de Administração, no tocante aos levantamentos relativos aos processos seletivos de pessoal; VIII. Compor a Comissão de Verificação de Segurança Orgânica (CVSO) da DHN, quando determinado por aquela Diretoria; IX. Acompanhar a situação de pessoal do GNHo e das OM subordinadas, em relação ao moral, bem-estar e lazer; e X. Em coordenação com a Subseção de Assessoria Jurídica, analisar os Relatórios e apreciar as Soluções das Sindicâncias e IPM instaurados no âmbito do GNHo.

Art. 12 - À Seção de Operações compete, especificamente: I. Propor a indicação dos Navios subordinados para as missões atribuídas à DHN, ao GNHo e em apoio ao Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), ao Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rêgo (CAMR), bem como em apoio a projetos de pesquisa, de iniciativa nacional ou oriundos de compromissos internacionais, conduzidos nas AJB; II. Supervisionar o Adestramento dos meios subordinados e acompanhar a realização das Inspeções de Fase; e III. Coordenar a realização da reunião da Comissão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CPAA), de acordo com as normas em vigor.

Art. 13 - À Seção de Logística compete, especificamente: I. Acompanhar as condições do material dos meios subordinados, e coordenar e controlar o exercício das funções logísticas “Manutenção”, “Suprimento” e “Transporte”, buscando manter os Navios em elevado grau de prontidão para o emprego; II. Supervisionar a execução físico-financeira do PROGEM e das atividades de 2º escalão dos meios subordinados; III. Planejar, coordenar e executar as ações afetas ao Plano Diretor no seio do GNHo; IV. Supervisionar as atividades de execução financeira de competência do GNHo; V. Supervisionar as atividades concernentes à função COMACO (Comando Controlador) de munição e de SUB-COMACO de combustíveis, lubrificantes e graxas (CLG);


72

VI. Acompanhar o nível de capacitação técnica e a disponibilidade de mão de obra das OMPS-I, de modo a orientar as necessidades de apoio aos Navios subordinados; VII. Assessorar a Seção de Operações na execução de suas tarefas, quanto aos aspectos logísticos envolvidos; VIII. Elaborar documentos, ordens, estudos e relatórios atinentes às funções logísticas “Manutenção”, “Suprimento” e “Transporte”; IX. Fiscalizar a manutenção do material de CAv das instalações do GNHo e de Navios; e X. Controlar o emprego e gerenciar a manutenção das embarcações da OM.

Art. 14 - Ao Grupo de Administração compete, especificamente: I. Assessorar o Imediato na administração do pessoal da OM e demais assuntos necessários ao funcionamento do GNHo; II. Planejar e gerenciar as atividades relacionadas à administração e logística do pessoal lotado no GNHo, como Encarregado de Pessoal da OM; III. Assessorar o Imediato nas atividades decorrentes do embarque e desembarque dos militares do GNHo e no cumprimento do SISMOV. IV. Controlar o emprego e gerenciar a manutenção das viaturas administrativas da OM; V. Supervisionar e coordenar os serviços necessários ao funcionamento e à manutenção das instalações do GNHo; VI. Assessorar o Imediato nos assuntos relativos à atualização e expansão dos recursos de Tecnologia da Informação do GNHo; VII. Manter e operar a Rede Local do GNHo, os equipamentos de processamento de dados e os sistemas a eles associados; e VIII. Controlar os procedimentos relativos a pagamento, deslocamento e diárias e à concessão do benefício do auxílio-transporte do pessoal lotado no GNHo e, quando determinado, dos Navios subordinados.

Art. 15 - Ao Assessor de Comunicação Social compete, especificamente: I. Divulgar as atividades de Comunicação Social da MB, no âmbito do GNHo; II. Planejar atividades que concorram para a divulgação do GNHo e dos Navios; III. Elaborar e coordenar a elaboração, pelos meios subordinados, dos subsídios para os Anais Hidrográficos, BONO e NOMAR; IV. Orientar, complementarmente, os Navios subordinados em assuntos afetos ao relacionamento com a mídia; V. Verificar junto aos meios subordinados os recursos necessários às atividades de Comunicação Social; VI. Acompanhar o Plano de Comunicação Social (PCS) da MB e da DHN, elaborar e controlar o PCS-GNHo e acompanhar aquele dos Navios subordinados; VII. Elaborar os relatórios de acompanhamento necessários; VIII. Assessorar o Imediato e o Grupo de Administração na preparação de cerimônias cívico-militares internas e externas; e IX. Atuar como Relações Públicas da OM.

Art. 16 - Ao Encarregado de Comunicações e Secretário compete supervisionar as atividades do Serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM. § 1º À SECOM compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações e apoiar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria dos meios subordinados.


73

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 17 - O GNHo dispõe do seguinte pessoal:

I. Um Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo da Armada, para exercer o cargo de Comandante; II. Um Capitão-de-Fragata, da ativa, do Corpo da Armada, aperfeiçoado em Hidrografia, para exercer o cargo de Imediato; III. Quinze Oficiais para exercerem as funções de Encarregados de Seção, de Subseção e de Grupo e Ajudantes de Seção; e IV. Oitenta e uma Praças de diversos Corpos e Quadros, distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base no Sistema de Tabela de Força de Trabalho (SisTFT).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Transitórias Art. 18 - O Comandante do GNHo aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


74

Apêndice ao Anexo da Portaria nº 200/2015, da DHN


75

DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 399/DSM, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015

Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas e em conformidade com o Art. 5.2 da DGPM-402 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico, fazendo constar em Boletim da MB, os equipamentos abaixo discriminados, instalados na Odontoclínica Central da Marinha:

MARCA: INSTRUMENTARIUM DENTAL TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: ORTHOPANTOMOGRAPH OP 200D Nº DE SÉRIE: 22900 Nº PATRIMONIAL: 162240278 ANO DE FABRICAÇÃO: 2012 QUILOVOLTAGEM: 120 KVp MILIAMPERAGEM: 3 a 7 mA LOCAL DE INSTALAÇÃO: SALA DE RAIOS-X PANORÂMICO Nº 01 DATA DA INSTALAÇÃO: 09/10/2014 MARCA: INSTRUMENTARIUM DENTAL TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: ORTHOPANTOMOGRAPH OP 200D Nº DE SÉRIE: 22907 Nº PATRIMONIAL: 162440286 ANO DE FABRICAÇÃO: 2012 QUILOVOLTAGEM: 120 KVp MILIAMPERAGEM: 3 a 7 mA LOCAL DE INSTALAÇÃO: SALA DE RAIOS-X PANORÂMICO Nº 02 DATA DA INSTALAÇÃO: 09/10/2014 MARCA: I-CAT TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: I-CAT 17-19 230V Nº DE SÉRIE: ICU081473 Nº PATRIMONIAL: 157412921 ANO DE FABRICAÇÃO: 2012 QUILOVOLTAGEM: 120 KVp MILIAMPERAGEM: 3 a 7 mA LOCAL DE INSTALAÇÃO: SALA DO TOMÓGRAFO ODONTOLÓGICO DATA DA INSTALAÇÃO: 09/10/2014 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


76

PORTARIA Nº 400/DSM, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015

Inclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são

conferidas e em conformidade com o Art. 5.2 da DGPM-402 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico, fazendo constar em Boletim da MB, o equipamento abaixo discriminado, instalado na Fragata Independência:

MARCA: DABI ATLANTE TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: SPECTRO 70X Nº DE SÉRIE: 1311126 Nº PATRIMONIAL: 152861637 ANO DE FABRICAÇÃO: 2014 QUILOVOLTAGEM: 70 KVp MILIAMPERAGEM: 8 mA LOCAL DE INSTALAÇÃO: CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO DATA DA INSTALAÇÃO: 04/11/2014 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


77

COMANDO DO 6º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 288/Com6ºDN, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015

Classifica as Organizações Militares da área do Com6ºDN quanto ao tipo de rancho.

O COMANDANTE DO 6º DISTRITO NAVAL , no uso da atribuição que lhe confere o subitem 1.5.2 da SGM-305 (2ª Revisão), resolve:

Art. 1º Classificar as Organizações Militares da área deste Comando quanto ao tipo

de rancho, conforme a seguir:


78

Art. 2º A Embarcação de Apoio Fluvial GrEPD-01 (EApFlu), as Lanchas

Balizadoras do SSN-6, AgFlu Esperança do Pantanal, AgFlu Gaíva, LAEP-1(MUTUM), assim como as LAEP-7 da CFPN e suas Agências (JAGUATIRICA, ARIRANHA, ANHUMA, LONTRA, SIRIEMA e SARACURA), quando se ausentarem de suas sedes, serão classificadas como OM sem rancho e sem apoio.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 144, de 25 de junho de 2015 e a Portaria nº 160, de 20

de julho de 2015.


79

COMANDO DA FORÇA AERONAVAL

PORTARIA Nº 55/ComForAerNav, DE 30 DE OUTUBRO DE 2015

Subdelega competência. O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL , no uso de suas atribuições que

lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em

São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a empresa SETOR MB CONSTRUTORA Ltda., CNPJ 08.878.462/0001-18, conforme Adesão ao Pregão Eletrônico (SRP) n° 008/BASV/2015, do Comando da Aeronáutica, cujo objeto é a Revitalização do Memorial da Aviação Naval, conforme especificações do Projeto Básico e nos demais documentos e normas aplicáveis, com valor global de R$ 183.675,05 (cento e oitenta e três mil, seiscentos e setenta e cinco reais e cinco centavos).



80

PORTARIA Nº 58/ComForAerNav, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2015

Aprova o Regulamento da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL , no uso de suas atribuições e de

acordo com a subdelegação de competência que lhe foi conferida pelo § 6º do art. 1º da Portaria nº 36/ComemCh, de 26 de março de 2012, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, que a esta acompanha.


ANEXO REGULAMENTO DA BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALD EIA

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), com sede no Município de São Pedro da Aldeia, RJ, foi criada pelo Decreto nº 58.378, de 10 de maio de 1966. Suas atividades foram regulamentadas no Decreto nº 58.591, de 7 de junho de 1966. Este Decreto foi posteriormente revogado pelo Decreto nº 96.837, de 19 de dezembro de 1986, e suas atividades passaram a ser regulamentadas pela Portaria nº 1, de 19 de janeiro de 1987, do Estado-Maior da Armada. Revogada esta última, passou a ter sua organização e atividades regidas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 15, de 31 de janeiro de 1997, do Comandante de Operações Navais. Revogada esta última, passou a ter sua organização e atividades estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 87 de 20 de dezembro de 1999, do Comandante de Operações Navais. Revogada esta última, passou a ter sua organização e atividades estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 83 de 8 de junho de 2004 do Comandante de Operações Navais. Revogada esta última, passou a ter sua organização e atividades estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 58 de 10 de novembro de 2015 do Comandante da Força Aeronaval, por subdelegação de competência do Comandante-em-Chefe da Esquadra.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º A BAeNSPA tem o propósito de apoiar os meios aéreos destinados ao

emprego nas operações navais. Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem à BAeNSPA as seguintes tarefas:

I – executar os serviços de manutenção e reparos de 2º e 3º escalões nas aeronaves e equipamentos de aviação da MB; II – acompanhar os reparos de 4º escalão no País; III – buscar, desenvolver, absorver e consolidar tecnologias aplicáveis à manutenção e reparo dos meios aéreos e equipamentos de aviação da MB; IV – executar os serviços de controle de tráfego aéreo na área de sua responsabilidade; V – prover o apoio de infraestrutura aeroportuária no Aeródromo de São Pedro da Aldeia; VI – prover as atividades relacionadas à segurança de voo na utilização do Aeródromo de São Pedro da Aldeia e nas atividades industriais da BAeNSPA; VII – prover facilidades às organizações da MB sediadas em São Pedro da Aldeia;


81

VIII – prover as atividades voltadas à segurança orgânica das OM sediadas em São Pedro da Aldeia; IX – prover as atividades relacionadas à segurança ambiental nas áreas situadas no Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia; e X – exercer as atribuições de órgão de execução das Comissões de Seleção (CS) do Serviço Militar, Reserva Naval, Concursos Públicos e de Carreira do Pessoal Militar, como Organização Responsável pela Execução Local (OREL), e assuntos inerentes ao Pessoal Inativo, Pensionistas seus dependentes, como Organização Militar de Apoio e Contato (OMAC), na Região dos Lagos-RJ. Parágrafo único - A BAeNSPA, sem prejuízo de sua atividade-fim, poderá prestar serviços de manutenção e reparos em aeronaves ou equipamentos de aviação de organizações extra MB, segundo normas expedidas pelo Comando da Força Aeronaval.

Art. 4º Em situações de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio e em regimes especiais, cabem à BAeNSPA as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas do Comando da Força Aeronaval.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º A BAeNSPA é subordinada ao Comando da Força Aeronaval. Art. 6º A BAeNSPA tem como Titular um Comandante (BAN-01), auxiliado por um

Imediato (BAN-02), e compreende quatro Superintendências e quatorze Departamentos, a saber: I – Superintendência de Aviação (BAN-10); II – Superintendência Industrial (BAN-20); III – Superintendência de Administração (BAN-30); IV – Superintendência de Infraestrutura (BAN-40); V – Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (BAN-11); VI – Departamento de Segurança de Aviação (BAN-12); VII – Departamento de Infraestrutura Aeroportuária (BAN-13); VIII – Departamento de Manutenção de Aeronaves (BAN-21); IX – Departamento de Aviônica e Armamento (BAN-22); X – Departamento de Planejamento (BAN-23); XI – Departamento de Controle da Qualidade Industrial (BAN-24); XII – Departamento do Pessoal (BAN-31); XIII – Departamento de Intendência (BAN-32); XIV – Departamento de Tecnologia da Informação e de Comunicações (BAN-33); XV – Departamento de Apoio (BAN-41); XVI – Departamento de Manutenção da Infraestrutura Urbana (BAN-42); XVII – Departamento de Prefeitura Naval (BAN-43); e XVIII – Departamento de Segurança Orgânica (BAN-44). § 1º O Comandante é assessorado por quatro Assessorias: da Gestão Estratégica (BAN-05), de Inteligência (BAN-06), Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho (BAN-07), Jurídica (BAN-08) e por um Conselho de Gestão (BAN-09). § 2º A BAeNSPA dispõe, ainda, de Serviços de Comunicação Social (BAN-03) e de Secretaria e Comunicações (BAN-04). § 3º Para o exercício de suas atribuições, as Superintendências são constituídas por Departamentos, Divisões, Seções e Setores ou Oficinas.

Art. 7º O Organograma Básico, anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.


82

CAPÍTULO IV

Das atribuições dos Elementos Componentes Art. 8º À Assessoria da Gestão Estratégica (BAN-05) competem as seguintes tarefas

básicas: I – coordenar a elaboração e atualização do Planejamento Estratégico da Organização; II – acompanhar continuadamente os cenários e elementos de planejamento que possam influenciar os objetivos estratégicos e metas a serem atingidas pela OMPS-I, visando implementar ações de ajustes internos ou de renegociações externas; III – assessorar o Comandante na elaboração e cumprimento da Política Geral da Qualidade; IV – coordenar a elaboração e atualização do Programa de Aplicação de Recursos (PAR); e V – assessorar o Comandante na implementação e cumprimento de ações relacionadas ao Programa Netuno e Avaliação de Gestão.

Art. 9º À Assessoria de Inteligência (BAN-06) compete supervisionar e executar as atividades de inteligência e contra-inteligência desenvolvidas na BAeNSPA.

Art. 10 À Assessoria da Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho (BAN-07)

compete supervisionar e executar as atividades de Gestão Ambiental, de Política Ambiental e de Segurança do Trabalho, nas Áreas de responsabilidade da BAeNSPA.

Art. 11 À Assessoria Jurídica (BAN-08) compete supervisionar e executar as

atividades Jurídicas desenvolvidas na BAeNSPA. Art. 12 À Superintendência de Aviação (BAN-10) competem as seguintes tarefas

básicas: I – exercer o controle do tráfego aéreo e atividades afins, na área de responsabilidade da BAeNSPA; II – prover facilidades aeroportuárias às aeronaves que operam no Aeródromo de São Pedro da Aldeia; III – supervisionar as atividades relacionadas à segurança de voo na utilização do Aeródromo de São Pedro da Aldeia e nas atividades industriais da BAeNSPA; e IV – coordenar a Política da Qualidade e o seu Programa de Auditorias, afetas às atividades de Aviação.

Art. 13 À Superintendência Industrial (BAN-20) competem as seguintes tarefas básicas: I – supervisionar os serviços necessários à consecução da atividade principal da BAeNSPA como Organização Militar Prestadora de Serviços Industrial (OMPS-I), para o reparo e manutenção de aeronaves, equipamentos de aviônica e armamento; II – executar as atividades relativas ao reparo e manutenção das aeronaves, equipamentos de aviônica e armamento, compatíveis com a capacidade instalada da BAeNSPA, como OMPS-I; III – buscar, desenvolver, absorver e consolidar tecnologias aplicáveis à manutenção e reparo dos meios aéreos e equipamentos de aviação da MB; IV – acompanhar os reparos de 4º escalão no país; e V – coordenar a Política da Qualidade e o seu Programa de Auditorias, afetas às atividades Industriais.

Art. 14 À Superintendência de Administração (BAN-30) competem as seguintes

tarefas básicas: I – executar as atividades referentes à administração do pessoal militar e civil lotado na BAeNSPA;


83

II – executar as atividades referentes à administração dos militares e servidores públicos inativos da MB, pensionistas e seus dependentes, na área de jurisdição da BAeNSPA; III – prover apoio de rancho às OM da área do Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia; IV – executar as atividades relativas às Gestorias de Execução Financeira, de Municiamento e de Caixa de Economias, e às atividades de Pagamento do Pessoal Militar e do Pessoal Civil, relativas à OM apoiada pela Gestoria de Pagamento do CeIMSPA; V – prover o abastecimento de material e suprimentos para a BAeNSPA; VI – gerenciar as solicitações atinentes à atividade secundária, no que tange à Administração de Pessoal, Comunicações, Concursos Públicos, Tecnologia da Informação, Inativos, Pensionistas e Reserva Naval; VII – supervisionar as atividades relacionadas à terceirização de serviços; VIII – supervisionar e executar as atividades referentes à formação de Reservistas Navais; e IX – coordenar a Política da Qualidade e o seu Programa de Auditorias, afetas às atividades de Administração.

Art. 15 À Superintendência de Infraestrutura (BAN-40) competem às seguintes tarefas básicas: I – promover a manutenção e o reparo das instalações da BAeNSPA e da Infraestrutura Urbana da área do Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia; II – executar as atividades relacionadas ao apoio de Conforto às OM da área do Complexo Aeronaval de São Pedro da Aldeia; III – supervisionar as atividades relacionadas à terceirização de serviços de Infraestrutura; IV – supervisionar e executar as atividades concernentes à segurança orgânica; V– supervisionar e executar as atividades relativas aos serviços de Prefeitura Naval; VI – Apoiar as OM do Complexo Aeronaval nas atividades de manutenção e reparo, quando possuir a capacidade técnica para o exercício de tais atividades; e VII – coordenar a Política da Qualidade e o seu Programa de Auditorias, afetas às atividades de Apoio.

Art. 16 Aos Departamentos das Superintendências competem as seguintes tarefas básicas: I – planejar e supervisionar a execução das atividades afetas às Divisões, Seções e Setores subordinados; e II – estudar e emitir pareceres sobre assuntos que lhes forem atribuídos.

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 17 A BAeNSPA dispõe dos seguintes Oficiais Superiores, RM1-TTC,

Servidores Civis de Nível Superior ou assemelhados: I – um Oficial Superior da ativa do Corpo da Armada, aperfeiçoado em Aviação –Comandante; II – um Oficial Superior da ativa – Imediato; III – um Oficial Superior da ativa, aperfeiçoado em Aviação - Superintendente de Aviação; IV – um Oficial Superior da ativa, aperfeiçoado em Aviação, Eletrônica ou do Corpo de Engenheiros da Marinha - Superintendente Industrial; V – um Oficial Superior da ativa – Superintendente de Administração; VI – um Oficial Superior da ativa – Superintendente de Infraestutura; VII – três Oficiais Superiores da ativa, aperfeiçoados em Aviação – Chefes dos Departamentos de Controle do Tráfego Aéreo, Segurança de Aviação e de Infraestrutura Aeroportuária; VIII – um Oficial Superior da ativa, aperfeiçoado em Aviação ou do Corpo de Engenheiros da Marinha – Chefe do Departamento de Manutenção de Aeronaves;


84

IX – um Oficial Superior da ativa, aperfeiçoado em Aviação, ou aperfeiçoado em Eletrônica, ou do Corpo de Engenheiros da Marinha, com formação em Engenharia Eletrônica - Chefe do Departamento de Aviônica e Armamento; X – dois Oficiais Superiores da ativa ou RM1-TTC, aperfeiçoados em Aviação ou do Corpo de Engenheiros da Marinha ou do Quadro Técnico com formação em Administração - Chefes dos Departamentos de Planejamento e de Controle da Qualidade Industrial; XI – quatro Oficiais Superiores da ativa ou RM1-TTC - Chefes do Departamento de Pessoal, de Segurança Orgânica, de Apoio e de Prefeitura Naval; XII – um Servidor Civil Nível Superior ou assemelhado, com formação em Administração- Encarregado da Divisão de Pessoal Civil; XIII – um Oficial Superior da ativa, RM1-TTC ou Servidor Civil de Nível Superior ou assemelhado, aperfeiçoado em Comunicações ou Ciências da Informação - Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação e de Comunicações; XIV – um Oficial Superior da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha ou do Quadro Técnico, com formação em Administração, Ciências Contábeis ou Economia – Chefe do Departamento de Intendência; XV – um Oficial Superior da ativa ou RM1-TTC, do Corpo de Engenheiros da Marinha, ou Servidor Civil de Nível Superior assemelhado, com formação em Engenharia Civil, Elétrica ou Administração - Chefe do Departamento de Manutenção da Infraestrutura Urbana; e XVI – um Oficial Superior da ativa ou RM1-TTC, com formação em Administração ou Engenharia de Produção - Chefe da Assessoria da Gestão Estratégica.

Art. 18 Adicionalmente, a BAeNSPA dispõe do seguinte pessoal com qualificação/formação específica: I – um Oficial da ativa ou RM1-TTC, com qualificação na área de Inteligência e Contra-Inteligência - Chefe da Assessoria de Inteligência; II – um Oficial da ativa ou RM1-TTC, com formação em Biologia ou Engenharia Ambiental - Chefe da Assessoria de Sistema da Gestão Ambiental e Segurança do Trabalho; III – um Oficial da ativa ou RM1-TTC, com formação em Direito - Chefe da Assessoria Jurídica; IV – um Oficial da ativa ou RM1-TTC, do Corpo de Engenheiros da Marinha, ou Servidor Civil de Nível Superior assemelhado, com formação em Arquitetura – Encarregado da Divisão de Estudos e Projetos; V – um Oficial da ativa ou RM1-TTC, do Corpo de Engenheiros da Marinha, ou Servidor Civil de Nível Superior assemelhado, com formação em Engenharia Civil – Encarregado da Divisão de Fiscalização e Obras; VI – militares (Oficiais Intermediários e Subalternos e demais Praças) dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela Mestra de Força de Trabalho (TMFT) aprovada; e VII - militares RM1-TTC, RM2 e Civis contratados não constantes da TMFT, admitidos de acordo com a legislação específica. Parágrafo único - O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e “Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais Art. 19 Caberá ao Comandante determinar as acumulações de funções que se fizerem

necessárias. Art. 20 A BAeNSPA contribui para a realização de serviços de manutenção e reparos

dos meios navais da MB e apóia as OM sediadas em São Pedro da Aldeia e municípios adjacentes.


85

CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias Art. 21 O Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia aprovará, no

prazo de noventa dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


86

PORTARIA Nº 62/ComForAerNav, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

Subdelega competência.

O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL , no uso de suas atribuições que

lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 159/MB/2013 e 626/MB/2014 e pelo art. 1º da Portaria nº 56/ComOpNav/2012, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a empresa individual MARILDO VIEIRA CHAVES, CNPJ 22.061.906/0001-59, conforme Convite nº 02/2015, cujo objeto é a cessão de uso onerosa de área daquela Base, medindo 12,5 m2, destinada ao funcionamento de cantina da Praça D'Armas I, com valor de retribuição mensal de R$ 810,00 (oitocentos e dez reais), reajustável anualmente na forma contratual.



87

COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

PORTARIA Nº 38/ComForS, DE 18 DE OUTUBRO DE 2015

Altera o Estágio de Qualificação em Manutenção do “Painel de Monitoragem das Baterias” e do “Painel de Controle dos MCP” (EQ-MAN-PMB/PCM).

O COMANDANTE DA FORÇA DE SUBMARINOS , no uso das atribuições que

lhe são conferidas, pelas Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (DGPM-101), resolve:

Art. 1º Alterar o Estágio de Qualificação em Manutenção do “Painel de Monitoragem das Baterias” e do “Painel de Controle dos MCP” (EQ-MAN-PMB/PCM), de acordo com as normas que a esta acompanham.


ANEXO

NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO PAINEL DE

CONTROLE DOS MCP E DO PAINEL DE MONITORAGEM DAS BAT ERIAS. 1 – TÍTULO DO ESTÁGIO

Estágio de Qualificação em Manutenção do Painel de Controle dos MCP e do Painel de Monitoragem da Baterias. 2 – SIGLA DO ESTÁGIO

EQ-MAN-PCM/PMB. 3 – OBJETIVO GERAL DO CURSO

Habilitar Praças especializadas em EL, CI, ET e TI (com habilitação em eletrônica) e técnicos civis, indicados pelas OM responsáveis pela manutenção dos meios navais subordinados ao ComForS, na execução de pesquisas de avarias, rotinas de manutenção preventivas de 1º e 2º escalões e rotinas de manutenção corretivas de 1º e 2º escalões nos equipamentos Painel de Controle dos MCP (PCM) e Painel de Monitoragem das Baterias (PMB) dos Submarinos da Classe Tupi. 4 – LOCAL DE REALIZAÇÃO

Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA). 5 – TIPO DE ENSINO

Profissional. 6 – REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

I) Estar embarcado em submarino; e II) Pertencer ou estar designado para compor o Grupo de Manutenção dos SCT da BACS.

7 – DURAÇÃO DO CURSO

8 semanas.


88

QUADRO DEMOSTRATIVO DAS ALTERAÇÕES CURRICULARES PRO POSTAS

EQ-MAN-CAP

DISCIPLINAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS JUSTIFICATIVAS OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

Alterar a redação atual para: “Suplementar a habilitação técnico-profissional de praças EL e CI submarinistas ou não submarinistas, desde que estejam servindo em submarinos, para o exercício das funções de manutenção a nível de 1º escalão do Controle Automático da Propulsão dos Submarinos da Classe Tupi”.

Retirar o pessoal de 2º escalão, tendo em vista não realizarem a referida manutenção.

DISCIPLINA I: CMG Inclusão da Unidade de Ensino 2.0 – Geradores de CC.

Suplementar os conhecimentos técnicos concernentes a Geradores de CC.


89

CURRÍCULO

ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO PAINEL DE

CONTROLE DOS MCP E DO PAINEL DE MONITORAGEM DAS BATERIAS

(EQ-MAN -PCM/PMB)

MARINHA DO BRASIL


2015


90

MARINHA DO BRASIL


ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO PAINEL DE CONTROLE DOS MCP E DO PAINEL DE MONITORAGEM DAS BAT ERIAS.

(EQ-MAN-PCM/PMB)

Í N D I C E

Páginas

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO ................................................................ 03 a 05

SUMÁRIO DA DISCIPLINA I

ELETRÔNICA BÁSICA, DIGITAL E MICROPROCESSADOR Z 80..........

06 a 07

SUMÁRIO DA DISCIPLINA II

PAINEL DE MONITORAGEM DAS BATERIAS E PAINEL DE CONTROLE DOS MCP ...........................................................................................

07 a 08


91

MARINHA DO BRASIL


OM: CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADESTRAMENTO ALMIRANTE ÁT TILA MONTEIRO ACHÉ

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO PAINEL DE CONTROLE DOS MCP E DO

PAINEL DE MONITORAGEM DAS BATERIAS.

SIGLA: EQ-MAN-PCM/PMB

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO

DURAÇÃO: 08 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 280 HORAS

1 - OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

Habilitar Praças especializadas em EL, CI, ET e TI (com habilitação em eletrônica) e técnicos civis, indicados pelas OM responsáveis pela manutenção dos meios navais subordinados ao ComForS, na execução de pesquisas de avarias, rotinas de manutenção preventivas de 1º e 2º escalões e rotinas de manutenção corretivas de 1º e 2º escalões nos equipamentos Painel de Controle dos MCP (PCM) e Painel de Monitoragem das Baterias (PMB) dos Submarinos da Classe Tupi.

2 - DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO

a) O estágio será realizado no CIAMA;

b) O número máximo de tempos-aula diários deverá ser 7 (sete), com 50 (cinquenta) minutos cada, seguidos de um intervalo obrigatório de 10 (dez) minutos entre eles;

c) As disciplinas serão conduzidas sequencialmente;

d) O estágio constará basicamente de aulas teóricas e práticas, em sala de aula, sendo ainda complementadas com visitas às OM subordinadas ao Comando da Força de Submarinos;

e) As turmas deverão ser compostas de no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) alunos;

f) As aulas teóricas e práticas do estágio serão ministradas sempre visando aos aspectos de operação e manutenção dos equipamentos;

g) Os instrutores deverão, sempre que possível, conduzir as aulas teóricas utilizando exemplos reais de operação e manutenção a fim de ilustrar e transmitir o conhecimento adquirido; e

h) Os instrutores deverão, sempre que possível, fazer uso de recursos instrucionais diversos para ampliar o interesse pela teoria. Deve-se usar como recursos instrucionais manuais técnicos de componentes eletrônicos, componentes eletrônicos - propriamente ditos, livros didáticos relacionados ao estágio, placas de circuitos impressos e outros materiais relacionados à eletrônica.


92

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

O ensino deve ser desenvolvido através das seguintes técnicas, visando a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividades escolares:

a) Aula Expositiva (AE);

b) Aula Prática (AP); e

c) Demonstração Prática (DP).

C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

a) A frequência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória;

b) Terá a matrícula cancelada, o aluno que faltar, sem justificativa, a mais de 10% das aulas de uma disciplina, sendo considerado reprovado; e

c) Para o fim da alínea acima, será considerado falta, o atraso de mais de 10 minutos em relação ao início programado de uma atividade ou saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

1. D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃ O DO ALUNO

a) Nas avaliações da aprendizagem, será considerada uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos;

b) A aprendizagem dos alunos será aferida por provas, conforme o estabelecido no sumário de cada disciplina;

c) A nota mínima para a aprovação, em cada disciplina, será de 5,0 (cinco);

d) O aluno que não alcançar a nota mínima exigida para a aprovação, terá a oportunidade de se submeter a uma prova de recuperação específica, desde que tenha obtido nota igual ou superior a 3,0 (três) naquela disciplina e não ultrapasse a quantidade de uma "prova de recuperação";

e) A prova de recuperação deverá ser realizada logo após a divulgação do resultado da disciplina, versando sobre toda a matéria lecionada, onde a nota mínima para aprovação será 5,0 (cinco) e não entrará no cômputo da média da disciplina;

f) O aluno reprovado em uma disciplina durante o estágio ou em uma prova de recuperação será reprovado no estágio por falta de aproveitamento; e

g) Será considerado aprovado no estágio o aluno que:

1) alcançar aprovação nas disciplinas, sendo o seu resultado expresso pela média aritmética das notas alcançadas nas disciplinas; e

2) obter a frequência mínima exigida.

E) QUANTO ÀS ATIVIDADES EXTRACLASSES

Como parte das atividades extraclasses, os alunos terão, quando disponível, aulas a bordo de submarinos e em estabelecimentos relacionados à eletrônica, com a finalidade de visualizar a operação dos equipamentos estudados.

3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

I - ELETRÔNICA BÁSICA, DIGITAL E MICROPROCESSADORES Z 80....121 HORAS

II - PAINEL DE CONTROLE DOS MCP E PAINEL DE MONITORAGEM DAS BATERIAS ......................................................................................................................131 HORAS


93

4 - APROVAÇÃO DO ESTÁGIO

APROVO

Em, _____de ____________________de______ .

______________________________________

XXXXXX

Contra-Almirante

Comandante da Força de Submarinos

CARGA HORÁRIA REAL ............252 HORAS

ATIVIDADE EXTRACLASSE ........10 HORAS

TEMPO RESERVA............................18 HORAS

CARGA HORÁRIA TOTAL...........280 HORAS


94

PORTARIA Nº 39/ComForS, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015

Altera o Estágio de Qualificação em Manutenção do Controle Automático da

Propulsão dos SCT (EQ-MAN-CAP).

O COMANDANTE DA FORÇA DE SUBMARINOS , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval DGPM-101 (6ª Revisão), resolve:

Art. 1º Alterar o Estágio de Qualificação em Manutenção do Controle Automático da

Propulsão dos SCT (EQ-MAN-CAP), de acordo com as Normas que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁTICO DA PROPULSÃO DOS SCT

1 – TÍTULO DO ESTÁGIO

Estágio de Qualificação em Manutenção do Controle Automático da Propulsão dos SCT.

2 – SIGLA DO ESTÁGIO

EQ-MAN-CAP.

3 – OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

Suplementar a habilitação técnico-profissional de Praças EL e CI submarinistas ou não submarinistas, desde que estejam servindo em submarinos, designado ou em exercício das funções de manutenção à nível de 1º escalão do Controle Automático da Propulsão dos Submarinos da Classe Tupi.

4 – LOCAL DE REALIZAÇÃO

Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA).

5 – TIPO DE ENSINO

Profissional.

6 – REQUISITOS PARA A MATRÍCULA

a) Ser Praça EL ou CI submarinista; e

b) Ser Praça EL ou CI não submarinista embarcada em submarino.

7 – DURAÇÃO DO ESTÁGIO

Duas semanas.


95

CURRÍCULO ESTÁGIO DE

QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO

CONTROLE AUTOMÁTICO DA

PROPULSÃO DOS SUBMARINOS DA

CLASSE TUPI

(EQ-MAN -CAP)

MARINHA DO BRASIL


2015


96

TÁGIO DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO CONTROLE

AUTOMÁTICO DA PROPULSÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE TU PI

(EQ-MAN-CAP)

Í N D I C E

Páginas

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO .................................................................... 3 e 4

SUMÁRIO DA DISCIPLINA I

CONHECIMENTOS BÁSICOS DE MOTORES E GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC) ...................................................................................

5

SUMÁRIO DA DISCIPLINA II

SISTEMA DE PROPULSÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE TUPI ..........

6

SUMÁRIO DA DISCIPLINA III

SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA ...................................................................

7

SUMÁRIO DA DISCIPLINA IV

MANUSEIO DE MANUAIS TÉCNICOS ...........................................................

8

SUMÁRIO DA DISCIPLINA V

MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁTICO DA PROPULSÃO ..........

9

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁ-TICO DA PROPULSÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE TUPI

SIGLA: EQ-MAN-CAP

SINOPSE GERAL DO ESTÁGIO

DURAÇÃO: 02 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 70 HORAS

1 - OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO

Habilitar praças nas especialidades de EL, CI, ET e TI (com habilitação em eletrônica) e técnicos civis, indicados pelas OM responsáveis pela manutenção dos meios navais subordinados ao ComForS, na execução de pesquisas de avarias, rotinas de manutenção preventivas de 1º e 2º escalões e rotinas de manutenção corretivas de 1º e 2º escalões do equipamento Controle Automático da Propulsão (CAP) dos Submarinos da Classe Tupi.


97

2 - DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO

A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO:

a) O estágio será realizado no CIAMA;

b) O número máximo de tempos de aula diários deverá ser 7 (sete), com 50 (cinquenta) minutos cada e um intervalo obrigatório de 10 (dez) minutos entre eles;

c) As disciplinas serão conduzidas sequencialmente;

d) O Estágio constará basicamente de aulas teóricas em sala de aula sendo, porém, completadas, com aulas práticas nas Unidades da Força de Submarinos;

e) As turmas deverão ser compostas de no mínimo de 4 (quatro) e no máximo de 8 (oito) alunos; e

f) As aulas teóricas e práticas serão dirigidas sempre para os aspectos de manutenção, reparo e operação dos sistemas e equipamentos afetos à propulsão.

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

A dinâmica do ensino deverá ser desenvolvida através das seguintes técnicas, visando a incentivar, ao máximo, a participação dos alunos nas atividades escolares:

a) Aula Expositiva (AE); e

b) Aula Prática (AP).

C) QUANTO À FREQUÊNCIA ÀS AULAS

a) A frequência às aulas e às demais atividades programadas é obrigatória;

b) Será reprovado em uma disciplina, por falta de frequência, o aluno que faltar mais de 25% do total de aulas da mesma;

c) Será reprovado no estágio, por falta de frequência, o aluno que faltar mais de 10% do total de aulas do mesmo; e

d) Será considerado falta o atraso de mais de 10 (dez) minutos relativamente ao início programado de uma atividade ou a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.


98

D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃ O DO ALUNO

a) Nas avaliações da aprendizagem, será considerada uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos;

b) A aprendizagem dos alunos será aferida por provas escritas, conforme o estabelecido no sumário de cada disciplina;

c) A nota mínima para a aprovação, em cada disciplina, será de 5,0 (cinco);

d) Em função da carga horária do estágio, menor que 106 horas, não será aplicada prova de recuperação;

e) Será considerado aprovado no estágio o aluno que:

1) alcançar aprovação nas disciplinas, sendo o seu resultado expresso pela média aritmética das notas alcançadas; e

2) obter a frequência mínima exigida.

E) QUANTO ÀS ATIVIDADES EXTRACLASSES

Serão consideradas atividades extraclasses:

a) visitas à submarinos, quando previsto nos sumários das disciplinas;

b) visitas ao Treinador de Imersão (TI); e

c) visitas aos órgãos da MB e civis que possuam atividades ligadas à área de submarinos.

3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

I - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE MOTORES E GERADORES DE CC - CMG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

11 HORAS

II - SISTEMA ELÉTRICO DA PROPULSÃO DOS SUBMARINOS DA CLASSE TUPI - SPS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

07 HORAS

III - SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA - SeT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 HORAS

IV - MANUSEIO DE MANUAIS TÉCNICOS - MMT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 HORAS

V - MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁTICO DA PROPULSÃO - CAP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

35 HORAS


99

4 - APROVAÇÃO DO ESTÁGIO

APROVO

Em, _____de ____________________de______ .

______________________________________

XXXXXX

Contra-Almirante

C

ASSINADO DIGITALMENTE

OMANDANTE DA FORÇA DE SUBMARINOS

CARGA HORÁRIA REAL ................60 HORAS

ATIVIDADE EXTRACLASSE .........03 HORAS

TEMPO RESERVA.............................07 HORAS

CARGA HORÁRIA TOTAL..............70 HORAS


100

MARINHA DO BRASIL COMANDO DA FORÇA DE SUBMARINOS

ESTÁGIO: DE QUALIFICAÇÃO EM MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁTI-CO DA PROPULSÃO DOS SCT

DISCIPLINA I: CONHECIMENTOS BÁSICOS DE MOTORES E GE RADORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC)

CÓDIGO: CMG CARGA HORÁRIA: 11 HORAS

S U M Á R I O

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Descrever o princípio de funcionamento e a construção dos motores e geradores de Corrente Contínua (CC).

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1 - MOTORES DE CC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 - Princípio de funcionamento;

1.2 - Tipos quanto a construção; e

1.3 - Aplicação.

07 HORAS

2 - GERADORES DE CC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.1 - Princípio de funcionamento;

2.2 - Características físicas de construção; e

2.3 - Aplicação.

04 HORAS

3) DIRETRIZ ESPECÍFICA

Esta disciplina será ministrada em aulas teóricas, em sala de aula.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Uma prova escrita englobando as cinco disciplinas, ao final da Disciplina Manutenção do Controle Automático da Propulsão.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Quadro branco;

b) Computador; e

c) Projetor de multimídia.


101

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché. Manual do Controle Automático da Propulsão. Rio de Janeiro.

MARINHA DO BRASIL



DISCIPLINA II: SISTEMA ELÉTRICO DA PROPULSÃO DOS SC T

CÓDIGO: SEP CARGA HORÁRIA: 07 HORAS

S U M Á R I O


Descrever o arranjo elétrico da propulsão.

2) LISTA DE UNIDADE DE ENSINO

1 -

SISTEMA ELÉTRICO DA PROPULSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 - Fundamentos básicos do sistema elétrico da propulsão

07 HORAS

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) Esta Unidade de Ensino será ministrada em aulas teóricas, em sala de aula.



5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Quadro branco;

b) Computador;

c) Projetor de multimídia;

d) Mural; e

e) Equipamento real.




102



DISCIPLINA III: SIMBOLOGIA E TERMINOLOGIA

CÓDIGO: SeT CARGA HORÁRIA: 04 HORAS

S U M Á R I O

1) OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

a) Identificar a simbologia usada pela SIEMENS; e

b) Enumerar os principais termos técnicos empregados no sistema de propulsão.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1 -

SIMBOLOGIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 - Simbologias da norma DIN aplicadas ao CAP.

02 HORAS

2 -

TERMINOLOGIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.1 - Termos técnicos empregados no CAP.

02 HORAS


Esta Unidade de Ensino será ministrada em aulas teóricas, em sala de aula.




a) Quadro branco;

b) Computador; e





103



DISCIPLINA IV: MANUSEIO DE MANUAIS TÉCNICOS

CÓDIGO: MMT CARGA HORÁRIA: 03 HORAS

S U M Á R I O


Manusear os Manuais Técnicos dos equipamentos e sistemas da propulsão dos Submarinos Classe Tupi.


1 - MANUAIS TÉCNICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 - Manuseio de Manuais Técnicos.

03 HORAS


Esta Unidade de Ensino será ministrada em aulas teóricas e práticas, em sala de aula.




a) Quadro branco;

b) Computador; e





104



DISCIPLINA V: MANUTENÇÃO DO CONTROLE AUTOMÁTICO DA PROPULSÃO

CÓDIGO: CAP CARGA HORÁRIA: 35 HORAS

S U M Á R I O


Descrever o funcionamento do Controle Automático de Propulsão (CAP), identificando seus componentes e executando as rotinas de manutenção.


1 - INTRODUÇÃO AO CAP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 - Partes componentes do CAP; e

1.2 - Funcionamento do sistema e suas unidades componentes.

07 HORAS

2 - PRINCÍPIOS FUNCIONAIS E DADOS TÉCNICOS. . . . . . . . . . . . . . .

2.1 - Processamento de sinais (entrada e saída) a nível de diagrama em bloco;

2.2 - Tratamento de valores limites e valores medidos; e

2.3 - Processo de pesquisa de avarias.

25 HORAS

3 - ROTINAS DE MANUTENÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.1 - Procedimentos para o cumprimento de cada rotina de manutenção; e

3.2 - Equipamentos e ferramentas especiais afetas a cada rotina de manutenção.

03 HORAS


Esta Unidade de Ensino será ministrada em aulas teóricas, em sala de aula.


105


a) Uma prova escrita englobando as cinco disciplinas, ao final desta disciplina; e

b) Três horas da U.E 2.0 deverão ser reservadas para aplicação e revisão da prova.


a) Quadro branco;

b) Computador; e




marinha do brasil diretoria de administraÇÃo da …...altera os interstícios necessários para...

Documents