MARIA JOSÉ ZANINI TAUIL

O AMOR HUMANOSEMPRE TÃO INCOMPLETOSEMPRE TÃO PARCELADO...FRACIONADO...

DESPERTA GRANDE SEDEDO AMOR ABSOLUTO...

O MESTRE E A SAMARITANASE ENCONTRAMNO POÇO DE JACÓ,AMBOS LEVADOSPELA SEDE,QUE TORNAOS HOMENS IGUAIS

O DIÁLOGO SE INICIA,PARTINDO DO PROBLEMADAQUELA POBRE MULHER,QUE DESCONVERSA...

JESUS APERTA O CERCOE A MULHER SE CONVERTE...

O MUNDO TÃO VIOLENTO,TÃO TREPIDANTE,NOSSO ESPÍRITO TUMULTUA...

PLANTAMOS COM ALEGRIAE ENCONTRAMOSMURCHOS OS NOSSOS CANTEIROS...

TEMOS SEDE DE SILÊNCIO...TEMOS SEDE DE PAZ...

PORQUE VIOLÊNCIA DÁ SEDE... GUERRA DÁ SEDE...

DEUS ASSEDIA A TODOS POR DIVERSOS CAMINHOSE NA VOLÚPIA APRESSADA,O HOMEM VIVE...

OU SOBREVIVE?

ELE TEM SEDE DE VIVERNA BUSCA DE ALGO MAIS,QUE NEM SABE O QUE É...

SEM SABER QUE JESUS,TRAZ A ÁGUA VIVA, CORRENTE...E ELA FAZ A SEMENTEQUE ESTAVA ADORMECIDABROTAR DENTRO DE NÓS.

TEXTO E FORMATAÇÃO:

MARIA JOSÉ ZANINI TAUIL

“SENHOR, DÁ – ME DESSA ÁGUA PARA QUE EU NÃO TENHA MAIS SEDE” EVANGELHO DE JOÃO, CAPÍTULO 4

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