marcus possi

32
Marcus Possi

Upload: cally-rosales

Post on 01-Jan-2016

56 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Marcus Possi. 1. Evidência. Evidência. Evidência. Evidência. Evidência. Imaginação. 2. Evidência. Evidência. Pré-opinião. 3. Evidência. Evidência. gente. 4. Papel. Procurar a verdade dos fatos , colocando -a de forma neutra e imparcial. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Marcus Possi

Marcus Possi

Page 2: Marcus Possi
Page 3: Marcus Possi
Page 4: Marcus Possi
Page 5: Marcus Possi
Page 6: Marcus Possi
Page 7: Marcus Possi
Page 8: Marcus Possi
Page 9: Marcus Possi
Page 10: Marcus Possi
Page 11: Marcus Possi
Page 12: Marcus Possi
Page 13: Marcus Possi
Page 14: Marcus Possi
Page 15: Marcus Possi
Page 16: Marcus Possi
Page 17: Marcus Possi
Page 18: Marcus Possi
Page 19: Marcus Possi
Page 20: Marcus Possi
Page 21: Marcus Possi
Page 22: Marcus Possi

Procurar a verdade dos fatos, colocando-a de forma neutra e imparcial.

Papel

Ater-se à matéria de fato, da sua especialidade, negando-se a responder questionamentos

maliciosos, que avancem na interpretação da matéria legal ou no estabelecimento de direitos. Atividade

exclusiva do Juiz.

Compreender que mesmo que os quesitos tomem posições contraditórias eles devem ser respondidos, se concernentes à matéria técnica sob exame e se não tiverem sido expressamente indeferidos pelo

Juiz.

Page 23: Marcus Possi

Autos do Processo

Processos de Trabalho

Acompanhamento

Laudo (1)

4

Page 24: Marcus Possi

Processos de Trabalho

Page 25: Marcus Possi

Processos de Trabalho

Page 26: Marcus Possi

Processos de Trabalho

Page 27: Marcus Possi
Page 29: Marcus Possi

Com efeito, a Lei n.º 5.194/66 que regula as profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, no art. 6º, estatui:"Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro agrônomo:a. a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; b. o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; c. o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas; d. o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade; e. a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do art. 8º desta Lei.." Cada um dos comandos do artigo 6º retromencionado merece ser explicitado, vez que as penalidades para cada ilícito são distintas. O primeiro trata das entidades que não possuem registro nos CREAs, sejam pessoas físicas ou jurídicas e independentemente da atividade que exerçam.A alínea b regula o exercício ilegal quando o profissional realiza atividades estranhas às suas atribuições. É o caso, v.g., do engenheiro civil que atua como engenheiro agrônomo, sem que tenha atribuições para tal mister. Igual violação ocorre quando o profissional de nível médio exerce atribuições do profissional de nível superior. Ou, no mesmo sentido, o arquiteto que exerce atribuições do engenheiro de minas, e assim por diante."Cumpre ressaltar também, que o art. 76 da Lei n.º 5.194/96 ordena expressamente aos CREAs que tomem providências no âmbito judicial, no que se refere aos que praticam o exercício ilegal da profissão."A alínea c trata do ilícito conhecido como acobertamento, no qual o profissional permite que o seu nome seja utilizado sem que ele tenha participação efetiva no serviço ou obra.A alínea seguinte focaliza a hipótese do profissional que tem restrição administrativa para atuar. Ocorre quando o profissional é sancionado com a suspensão, ou não está em dia com a anuidade, ou não tem visto na jurisdição onde exerce a atividade laboral.

Page 30: Marcus Possi

Com efeito, a Lei n.º 5.194/66 que regula as profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, no art. 6º,

estatui:

"Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro agrônomo:a. a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais; 

b. o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; c. o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas; d. o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade; e. a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do art. 8º desta Lei.." 

Cada um dos comandos do artigo 6º retromencionado merece ser explicitado, vez que as penalidades para cada ilícito são distintas. O primeiro trata das entidades que não possuem registro nos CREAs, sejam pessoas físicas ou jurídicas e independentemente da atividade que exerçam.

A alínea b regula o exercício ilegal quando o profissional realiza atividades estranhas às suas atribuições. É o caso, v.g., do engenheiro civil que atua como engenheiro agrônomo, sem que tenha atribuições para tal mister. Igual violação ocorre quando o profissional de nível médio exerce atribuições do profissional de nível superior . Ou, no mesmo sentido, o arquiteto que exerce atribuições do engenheiro de minas, e assim por diante."Cumpre ressaltar também, que o art. 76 da Lei n.º 5.194/96 ordena expressamente aos CREAs que tomem providências no âmbito judicial, no que se refere aos que praticam o exercício ilegal da profissão."A alínea c trata do ilícito conhecido como acobertamento, no qual o profissional permite que o seu nome seja utilizado sem que ele tenha participação efetiva no serviço ou obra.A alínea seguinte focaliza a hipótese do profissional que tem restrição administrativa para atuar. Ocorre quando o profissional é sancionado com a suspensão, ou não está em dia com a anuidade, ou não tem visto na jurisdição onde exerce a atividade laboral.

Page 31: Marcus Possi

Lei n.º 5.194/66 :

"Art. 6º Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro agrônomo:

b. o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro; 

A alínea b regula o exercício ilegal quando o profissional realiza atividades estranhas às suas atribuições. É o caso, v.g., do engenheiro civil que atua como engenheiro agrônomo, sem que tenha atribuições para tal mister. Igual violação ocorre quando o profissional de nível médio exerce atribuições do profissional de nível superior.

Page 32: Marcus Possi