marcio jose ferro - tcc - tarefa 3

Upload: marcio-moreira-dos-santos

Post on 01-Mar-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    1/42

    MARCIO JOS FERRO

    GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS.

    Campinas2016

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    2/42

    MARCIO JOS FERRO

    GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS.

    Monografia apresentada, como exigncia parcial para aobteno do grau de Bacarel em !ireito na "aculdade#nanguera de Campinas.

    Campinas2016

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    3/42

    !edico este trabalo a todos a$ueles $ue

    sempre esti%eram ao meu lado, torcendo

    pela mina %it&ria perante todos meus

    obst'culos. (m especial aos meus

    professores $ue contribu)ram para a

    reali*ao deste trabalo.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    4/42

    AGRADECIMENTOS

    +rimeiramente agradeo a !eus $ue tornou poss)%el a reali*ao

    desse sono $ue era concluir o ensino superior.

    #gradeo mina esposa, osangela Miranda +oli "erro, um grande

    exemplo de muler. #os meus filos Mateus Miranda +oli "erro, -et)cia Miranda

    "erro, "elipe Miranda "erro.

    #gradeo aos meus pais os/ -uis "erro e ere*ina de ou*a

    "erro.

    #gradeo a todos meus professores da "aculdade #nanguera porterem me audado a concluir mais essa etapa em mina %ida.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    5/42

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    6/42

    "erro, Marcio os/. GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS.3 eali*ado em 2016."olas 42. rabalo de Concluso de Curso !ireito 5 "aculdade #nanguera,Campinas, 2016.

    RESUMO

    o al%os de estudo neste trabalo a estrutura da uarda Municipal de Campinasonde estamos diante de uma corporao $ue %isa exercer seu trabalo com bra%urae dignidade e respeito perante a sociedade. #ssumindo papel muito importante deser%ir e proteger a populao.

    Palavras-chave: Efc!"ca #a G$ar#a M$"c%al& Ca%ac#a#e #e a'$a()*&P*#er #e P*lca.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    7/42

    "erro, Marcio os/. GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS.3 eali*ado em 2016."olas 42. rabalo de Concluso de Curso !ireito 5 "aculdade #nanguera,Campinas, 2016.

    A+STRACT

    #re targets of stud7 in tis 8or9 te structure of te Municipal uard Campinasbecause 8e are facing corporation tat aims to pursue is 8or9 8it bra%er7 anddignit7 and respect before te sociedade. #ssumindo %er7 important role to ser%e

    and protect te public.

    ,e*r#s: Effce"c *f 'he M$"c%al G$ar#& ac'"/ ca%ac'& P*lce P*er.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    8/42

    SUM0RIO

    1.:;??< !# =#!# M=;:C:+#- !( C#M+:;#...................................................................14

    2.2. -(: !( C:#>?< !# =#!# M=;:C:+#- !( C#M+:;#......................................................14

    2.@. (C-#(C:M(;

    6.C

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    9/42

    1@

    1. INTRODU23O

    (sta obra foi criada para citar sobre uma corporao $ue merece muitorespeito perante a sociedade campineira, Luarda Municipal de Campinas.

    rabalo reali*ado com obeti%o de esclarecer sobre a Constitucionalidade

    da uarda Municipal de Campinas, sua atuao como fora auxiliar na egurana

    +Nblica na cidade Campinas e sobre sua no%a atribuio o L+oder de +ol)cia.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    10/42

    14

    4. GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS

    Como no se tem muitos doutrinadores $ue citam a respeito dessainstituio uarda Municipal %ou expor todo conteNdo ad$uirido por meios de

    pes$uisa, e estudos e pela mina pr&pria con%i%ncia na 'rea de atuao da uarda

    Municipal, em especial de Campinas.

    #ssunto este $ue ser%e como meio de esclarecimentos e du%idas $ue surge

    no dia a dia, em relao o papel da uarda Municipal de Campinas em relao a

    instituio e o seu papel na cidade.

    4.1 Cra()* #a G$ar#a M$"c%al #e Ca5%"as

    uarda Municipal pode ser institu)das pelos Munic)pios para atuar como

    fora tarefa na segurana +Nblica, podendo assim se utili*ar do poder de policia

    conforme determina as leis complementares, com total apoio por parte do munic)pio.

    Campinas como uma das maiores cidades do (stado de o +aulo nopodia ficar atr's das outras cidades da regio Metropolitana tendo em %ista a

    deficincia do (stado em relao egurana +Nblica, buscou no ano de 1JJD no

    mandato do +refeito de Campinas "rancisco do #maral a implantao da nobre

    instituio uarda Municipal de Campinas.

    4.4 Les #e Cra()* #a G$ar#a M$"c%al #e Ca5%"as

    Com base na Constituio "ederal artigo 144. # segurana pNblica, de%er

    do (stado, direito e responsabilidade de todos, / exercida para a preser%ao da

    ordem pNblica e da incolumidade das pessoas e do patrimPnio, atra%/s dos

    seguintes &rgos3

    Q ER

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    11/42

    1

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    12/42

    16

    de arma de fogo, com %iatura toda caracteri*ada com logo tipo com nome da

    corporao e o braso do Munic)pio.

    !eixando assim os seus princ)pios b'sicos de sua criao $ue era adefesa dos pr&prios municipais, atuando como fora policial dentro e fora do

    munic)pio, funo $ue %eio a acrescentar o futuro promissor da instituio, $ue oe

    / referencia para as outras uardas da egio Metropolitana de Campinas, como

    WortolVndia, umar/, +aulinia, Monte Mor.

    Com tudo o $ue foi citado ou%e a necessidade da instituio se

    aprimorar e se estruturar criando um plano de cargos e sal'rios para diferenciar o

    tempo de ser%io dos uardas Municipais como forma de ierar$uia dentro da

    instituio.

    "icando definido da seguinte forma a base com os no%os uardas

    Municipais ficou como m @R classe, de forma crescente m 2R classe, m 1R

    classe, m classe especial, uper%isor, Cefe de Base, inspetor, e os cargos

    comissionados como Comandante e sub Comandante e por fim ecretario de

    egurana +Nblica do Munic)pio.

    eu efeti%o / composto por omens e muleres $ue trabalam em %'riossetores como setor administrati%o or'rio das 0E300 oras Ss 1D300 oras de

    segunda a sexta.

    etor C(C

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    13/42

    1D

    diferenciados para apoiar a motori*ada em situaOes $ue exigem atitudes mais

    en/rgicas, ocorrncias com n)%eis mais altos de periculosidade.

    6.1 Ma'eras U'l8a#*s.

    Auanto o e$uipamento de trabalo os guardas trabalam com colete

    bal)stico, porto cinturo de couro, com coldre, porta algemas, tonfa TcasseteteU,

    escudo, capacetes, granadas para distNrbio, lana granadas.

    Woe as %iaturas esto relacionadas como uma das melores frotas

    anderos, X10, Capti%as, Caminonetes riton - X200, palio 8ee9end, +aeros,

    motos H( @00, Wilux Y4 e por fim as Bi9es TbicicletasU.

    odos possuem radio com alto sistema de comunicao, e com + para

    em caso de ocorrncia possa locali*ar a %iatura.

    Cada uarda Municipal tem por obrigao iniciar o ser%io com radio

    indi%idual TWU, e uma arma no letal.

    6.4 Ar5as Le'as e ")* Le'as.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    14/42

    1E

    promo%endo bom estar para o uarda Municipal para maior ser%ir a populao.

    9. LEI DO DESARMAMENTO

    uarda Municipal de Campinas te%e crescimento estrondoso, superando

    se cada %e* mais com a lei do desarmamento de%ido o numero de abitantes

    conseguiu manter o porte de arma de seus integrantes como %eremos a seguir3

    !este modo, considerando as suas peculiaridades, existem dois tipos de

    porte de arma para as uardas Municipais3 a particular Tpessoa f)sicaU e a funcional

    Tpessoa ur)dicaU.

    9.1 Le/al#a#e #* %*r'e #e Ar5a

    +ara as capitais dos (stados e os munic)pios com mais de 00.000

    abitantes, independente de ser uma grande metr&pole ou munic)pio da egio

    Metropolitana, os integrantes da uarda Municipal passaram a ter direito aos portes

    de arma pessoal TparticularU e institucional TfuncionalU, sendo $ue para o Nltimo,

    independente de estar ou no em ser%io\

    +ara os munic)pios com mais de 0.000 e menos de 00.000 abitantes,

    os integrantes da uarda Municipal, passaram a ter direito aos portes de arma

    pessoal TparticularU e institucional TfuncionalU, sendo $ue este Nltimo, somente em

    ser%io\

    +ara os munic)pios $ue integram a egio Metropolitana, desde $ue no

    tenam uma populao acima de 00.000 abitantes T' mencionado anteriormenteU,

    cabe aos seus integrantes o direito aos portes de arma pessoal TparticularU e

    institucional TfuncionalU, sendo $ue este Nltimo, tamb/m somente em ser%io,conforme no%a redao dada pela -ei n.I 10.E6DK04, acrescentando o Q 6I, no art. 6I

    da -ei n.I 10.E26K0@.

    < $ue merece um cuidado especial di* respeito Ss armas da pr&pria

    corporao, $ue podero ou no obter autori*ao para a$uisio, bem como a

    liberao destas armas aos seus integrantes, podendo ser exclusi%amente durante o

    turno de ser%io ou sem restrio $uanto ao porte das mesmas.

    Cabe lembrar, $ue caso as uardas Municipais %enam efeti%amente aexercer o seu direito do porte de arma, fa*Xse antes necess'rio preencer os

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    15/42

    1J

    re$uisitos.

    !< (:< !# #M# !( "

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    16/42

    20

    Com o ad%ento da -ei n.I 10.E26K0@, dois institutos foram apontados

    atra%/s da sua regulamentao, um tratando sobre o porte de arma de uso permitido

    S pessoa f)sica e o outro S pessoa ur)dica. obre a pessoa ur)dica, cabe lembrar

    $ue se trata do porte de arma Lfuncional, onde a instituio policial tem o direito dead$uirir o referido armamento, repassando aos seus integrantes.

    (ste porte de arma recai S pessoa ur)dica, $ue por sua %e* delega o

    Luso e o Lporte da arma de fogo ao seu funcion'rio abilitado, podendo ambos

    %irem a responder solidariamente pelo uso inde%ido do respecti%o instrumento de

    trabalo.

    #s uardas Municipais das capitais dos (stados e dos munic)pios com

    mais de 00.000 abitantes, passaram a ter direito ao porte de arma Lfuncional,

    durante e ap&s o ser%io. (m outras pala%ras, as $ue esti%erem preencendo os

    re$uisitos estatu)dos pela legislao em %igor, podero ad$uirir o armamento de

    acordo com seu efeti%o total, cautelando indi%idualmente aos seus guardas

    municipais\ de%endo, contudo, disciplinar em normas pr&prias os procedimentos

    relati%os Ss condiOes para a utili*ao das armas de fogo de sua propriedade,

    inclusi%e para o uso da mesma fora de ser%io.

    Cabe lembrar $ue para o porte de arma Lfuncional existia a limitaoterritorial dentro do respecti%o munic)pio, sendo $ue os guardas municipais

    residentes em outros munic)pios poderiam deslocarXse para as suas moradias ou

    retornarem ao seu trabalo, com o referido armamento, necessitando apenas a

    autori*ao para este deslocamento.

    Com o ad%ento do !ec. ;.I .ED1K06, o art. 4, do !ec. ;.I .12@K04, foi

    re%ogado, perdendo a efic'cia este dispositi%o legal, deste modo, com a ausncia de

    norma regulamentadora, entendeXse $ue a limitao territorial mencionada no art.

    10, Q 1I, da -ei n.I 10.E26K0@, est' preudicada ou inaplic'%el, entendendoXse com

    isso, $ue no existe dispositi%o proibiti%o $uanto ao limite territorial para o porte de

    arma Lfuncional, bem como extensi%amente para o porte de arma Lparticular.

    Auanto Ss uardas Municipais da egio Metropolitana e dos munic)pios

    com mais de 0.000 e menos de 00.000 abitantes, passaram a ter apenas o

    direito ao porte de arma Lfuncional estritamente em ser%io, ou sea, estas

    corporaOes podem repassar o armamento aos seus guardas municipais, desde $ue

    os mesmos esteam em ser%io, sendo %edada S utili*ao fora da sua ornada detrabalo.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    17/42

    21

    Auanto Ss uardas Municipais da egio Metropolitana com populao

    inferior a 0.000 abitantes, conforme o disposto no art. 6I, Q 6I, da -ei n.I

    10.E26K0@, com no%a redao dada pela -ei n.I 10.E6DK04, inexiste $ual$uer

    pre%iso legal da sua $uantidade populacional, como condio de liberao do portede arma para os seus integrantes, aplicandoXse deste modo, a sua respecti%a

    pre%iso legal, dando direito aos ser%idores a terem, o direito ao porte de arma

    Lfuncional estritamente em ser%io, ou sea, estas corporaOes podem repassar o

    armamento aos seus guardas municipais, desde $ue os mesmos esteam em

    ser%io, sendo %edada S utili*ao do referido armamento fora da sua ornada de

    trabalo.

    +ara $ue os integrantes das uardas Municipais mencionadas acima

    possam fa*er uso do respecti%o armamento da sua corporao, fa*Xse necess'rio

    $ue, al/m da existncia da Corregedoria e da

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    18/42

    22

    para o manuseio de armas de fogo aos integrantes das uardas Municipais de%er'

    ser atestada pela sua pr&pria instituio.

    obre o porte de arma Lfuncional, cabem algumas consideraOes3

    ratando das demais uardas Municipais, as $uais no foram abrangidas

    pelo texto legal em %irtude de no se tratar de capital, egio Metropolitana ou

    munic)pio com populao superior a 0.000 abitantes, ' um tratamento desigual

    para a mesma funo, exceo a regra / caso da egio Metropolitana como '

    %imos anteriormente.

    Cabe lembrar $ue nos munic)pios pe$uenos, o (stado geralmente no

    dispOe de efeti%o e e$uipamento policial necess'rio, a fim de guarnecer estalocalidade. !iante disso, muitas %e*es, at/ os Ldelegados so cargos de confiana

    exercidos por pessoas $ue se$uer tm conecimento na 'rea de segurana e as

    delegacias destas pe$uenas comarcas so L%igiadas por presos de confiana ou

    funcion'rios da prefeitura.

    +ercebeXse, claramente, a necessidade destes munic)pios em terem as

    suas uardas Municipais, o efeti%o exerc)cio do poder de pol)cia, %indo a contar com

    seus integrantes no combate e pre%eno ao crime.

    ;o / a $uantidade populacional, mas sim, a locali*ao do munic)pio, a

    renda Lper capita, e principalmente, a ati%idade econPmica desta cidade $ue podem

    tra*er um diagn&stico claro e preciso sobre o )ndice de insegurana.

    #s uardas Municipais da egio Metropolitana e cidades com menos de

    00.000 abitantes, o ideal / $ue estes munic)pios %enam a ser assemelados Ss

    capitais e grandes centros urbanos, no $ue tange ao porte de arma funcional, pois,

    al/m do acima exposto, ainda, existe o detale de $ue uma capital ou munic)pio bempoliciado, com reduo no )ndice de insegurana, conse$]entemente, ter' ao seu

    derredor um poss)%el )ndice de criminalidade acrescido, aonde o delin$]ente acaba

    fugindo dos grandes centros urbanos, buscando abrigo e Ltrabalo em outras

    localidades.

    +

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    19/42

    2@

    recolimento de taxas de prestao de ser%ios relati%os tanto ao registro,

    reno%ao e segunda %ia, $uanto S expedio do porte federal de arma, reno%ao e

    segunda %ia, restringindoXse esta iseno a duas armas por ser%idor.

    ;este caso, o presente dispositi%o legal no restringe apenas a duas

    armas, mas sim isenta as taxas de%idas somente para estas armas, podendo, o

    referido ser%idor ter mais armas, de%endo neste caso arcar com as referidas custas.

    Cabe lembrar $ue, conforme #rt. 2E, da -ei n.I 10.E26K0@, os integrantes

    das uardas Municipais das capitais e cidades com mais de 00.000 abitantes,

    ficam autori*ados a ad$uirir arma de fogo particular, com idade inferior a %inte e

    cinco anos.

    ;os demais casos, os integrantes das uardas Municipais dos

    munic)pios, onde a sua populao sea inferior a 00.000 e superior a 0.000

    abitantes, somente poder' o referido ser%idor ad$uirir arma Lparticular, tendo idade

    superior a %inte e cinco anos.

    ratandoXse do porte de arma Lparticular categoria defesa pessoal aos

    guardas municipais acima mencionados, con%/m ressaltar $ue o referido porte no

    tem limitao territorial em relao ao munic)pio, uma %e* $ue se trata de um portede arma federal, sendo fornecido para uma arma particular e no pertencente S

    corporao.

    ornaXse prudente $ue as uardas Municipais %enam a manter em seus

    cadastros internos, unto ao assentamento funcional a relao do armamento

    particular dos seus ser%idores, mantendo com isso um controle indireto sobre as

    respecti%as armas.

    Con%/m salientar $ue, independente da arma ser pertencente Scorporao ou ao ser%idor, $uando ou%er uma ocorrncia Ttanto interna $uanto

    externaU, en%ol%endo o guarda municipal de posse de arma de fogo, encontrandoXse

    em estado de embriague*, sob efeitos de substVncias $u)micas, alucin&genas ou

    medicamentos $ue pro%o$uem alterao do desempeno intelectual ou motor, fa*X

    se necess'rio o imediato afastamento das suas funOes para tratamento

    especiali*ado, de%endo este preceito estar pre%isto na regulamentao interna

    $uanto ao uso do respecti%o armamento.

    Cabe lembrar, $ue se trata de uma infrao administrati%a, a $ual pre% a

    sano de perda do respecti%o porte de arma Lparticular e Lfuncional, bem como

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    20/42

    24

    apreenso da mesma pela autoridade competente.

    +or sua %e*, caso o referido guarda municipal %ena a ser surpreendido

    em uma das situaOes acima elencadas, o mesmo %indo a perder o direito ao portede arma, poder' perante a sua corporao, tornarXse um ser%idor temporariamente

    inapto para efeti%o exerc)cio da funo, assemelandoXse ao condutor de %iatura

    $ue tem a sua Carteira ;acional de Wabilitao suspensa por exceder a pontuao

    m'xima pre%ista, de%endo neste caso ocuparXse em outra funo.

    Com a edio da +ortaria do Minist/rio da ustia, a $ual outorga o direito

    ao porte de arma de fogo 24 oras aos agentes penitenci'rios, con%/m ressaltar,

    $ue de maneira di%ersa com o texto legal, o Minist/rio da ustia entende $ue o

    porte de arma particular aos ser%idores elencados no art. 6I, da -ei n.I 10.E26K0@,

    de%e ser fornecido pela respecti%a instituio de origem.

    Con%/m ressaltar, $ue de acordo com o disposto na -ei n.I 10.E26K0@, art.

    6I, inciso H, e Q 1I X #, a instituio $ue tem efeti%amente capacidade legal para

    fornecer porte de arma Lparticular aos seus funcion'rios, em espec)fico, so aos

    integrantes da Carreira #uditoria da eceita "ederal, #uditoresX"iscais e /cnicos da

    eceita "ederal.

    ;este caso, com a edio da presente portaria o Minist/rio da ustia,

    estaria transferindo a competncia exclusi%a da expedio do porte de arma

    Lparticular ao autori*ar $ue os agentes penitenci'rios e$uiparemXse aos ser%idores

    mencionados na -ei n.I 10.E26K0@, art. 6I, inciso H, e Q 1I X #.

    9.4-Cra()* #a O$v#*ra

    Conforme preceitua o #rt. 44, +ar'grafo ^nico do !ec. ;.I .12@K04, L...

    da existncia de

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    21/42

    2

    #tualmente, este tipo de ser%io, %em sendo desempenado pelas

    prefeituras municipais, atra%/s do Ldis$ueXdenNncia, ou nos s)tios cibern/ticos

    institucionais, no tendo, contudo, a capacidade legal de fiscali*ar, auditar e propor

    pol)ticas, ser%indo apenas como instrumento de reclamao $uanto a poss)%elinfrao funcional.

    9.6-Cra()* #a C*rre/e#*ra

    !o mesmo modo, pautado no !ec. ;.I .12@K04, em seu #rt. 44, L... as

    uardas Municipais dos munic)pios $ue tenam criado Corregedoria pr&pria e

    autPnoma, para apurao de infraOes disciplinares atribu)das aos ser%idores

    integrantes do Auadro da uarda Municipal.

    ratandoXse da Corregedoria, sendo um mecanismo de controle interno, o

    mesmo de%er' ser supracorporati%o, en%ol%endo representantes de %'rias

    instituiOes e membros da pr&pria uarda Municipal, em rod)*io, para e%itar

    preu)*os na progresso da carreira, conforme estudos reali*ados pelo :nstituto

    Cidadania 5 "undao !alma uimares, os $uais ser%iram como bali*adores para

    edio da presente legislao.

    Con%/m ressaltar, $ue a Corregedoria est' direcionada para a apurao

    de infraOes disciplinares, bem como aplicao das medidas cab)%eis, de%endo,

    entretanto, este organismo de controle ser pr&prio e espec)fico para os integrantes

    da corporao, mantendo uma autonomia em relao S corporao uarda

    Municipal, mas no necessariamente des%inculada da pasta municipal, as $uais

    ambas estariam atreladas, tendo em %ista a necessidade efeti%a do controle

    funcional dos seus respecti%os dirigentes.

    #tualmente, alguns munic)pios mantm nas +rocuradorias setorrespons'%el em apurar e aplicar punio aos seus ser%idores de maneira geral, sem

    distino de sua funo pNblica.

    Com a %igncia da presente legislao federal, fa*Xse necess'rio, a

    criao de uma Corregedoria, sendo esta pr&pria para apurar e aplicar punio aos

    ser%idores espec)ficos do Auadro da uarda Municipal, estando subordinada

    diretamente a ecretaria, a $ual se encontra ierar$uicamente %inculada a uarda

    Municipal.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    22/42

    26

    . PODER DE POLICIA.

    Woe a instituio esta com 1J Tde*eno%e anosU de existncia e cada ano

    $ue passa s& e%oluiu e ad$uiriu no%as atribuiOes, con$uistando seu espao entre

    as foras policiais, e confiana da populao onde o (stado $ue / o ente

    respons'%el pela segurana no exerce seu papel, ficando est' lacuna $ue acaba

    sendo preencida por est' no%a fora +olicial, $ue desempena seu nobre papel

    garantindo a toda populao o melor. +elo $ue se pode perceber no tina como

    se es$ui%ar dessa no%a atribuio o +oder de +olicia, o to sonado pelos uardas

    Municipais.

    .1-Le 7$e F$"#a5e"'a P*#er #e P*lca

    -ei [email protected] de0E de #gosto de 2014 $uem %em fundamentar $uanto o

    poder de policia $uanto as suas necessidades e obrigaOes como %eremos a seguir3

    # no%a norma insere as guardas municipais no sistema nacional de

    segurana pNblica, garante o porte de arma e d' a esses profissionais o poder depol)cia. < obeti%o / $ue eles tenam o de%er de proteger tanto o patrimPnio como a

    %ida das pessoas.

    < documento tamb/m destaca $ue o direito pode ser suspenso em ra*o

    de Lrestrio m/dica, deciso udicial ou ustificati%a da adoo da medida pelo

    respecti%o dirigente.

    (statuto

    < (statuto eral das uardas Municipais regulamenta dispositi%o da

    Constituio $ue pre% a criao de guardas municipais para a proteo de bens,

    ser%ios e instalaOes. # guarda municipal de%er' ainda colaborar com os &rgos de

    segurana pNblica em aOes conuntas e contribuir para a pacificao de conflitos.

    Mediante con%nio com &rgos de trVnsito estadual ou municipal, poder' fiscali*ar o

    trVnsito e expedir multas.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    23/42

    2D

    proteo de autoridades. #Oes pre%enti%as na segurana escolar tamb/m podero

    ser exercidas por essa corporao.

    # -ei pre%, igualmente, a possibilidade de munic)pios lim)trofesconstitu)rem cons&rcio pNblico para utili*ar, reciprocamente, os ser%ios da guarda

    municipal de maneira compartilada.

    (sse cons&rcio poder' ficar encarregado tamb/m da capacitao dos

    integrantes da guarda municipal compartilada. odos os guardas de%ero passar

    por esse tipo de capacitao e curr)culo compat)%el com a ati%idade.

    !efesa e poder de pol)cia

    !e acordo com a regra, al/m da segurana patrimonial, estabelecida pelo

    artigo 144 da Constituio "ederal, as guardas tero poder de pol)cia. (las podero

    atuar na proteo da populao, no patrulamento pre%enti%o, no desen%ol%imento

    de aOes de pre%eno prim'ria S %iolncia, em grandes e%entos e na proteo de

    autoridades, bem como em aOes conuntas com os demais &rgos de defesa ci%il.

    Com a apro%ao da lei, os profissionais tamb/m de%ero utili*ar

    uniformes e e$uipamentos padroni*ados, mas sua estrutura ier'r$uica no poder'

    ter denominao idntica S das foras militares. #s guardas tero at/ dois anos para

    se adaptar Ss no%as regras.

    e$uisitos

    # criao de guarda municipal de%er' ocorrer por lei, e os ser%idores

    de%ero ingressar por meio de concurso pNblico. +ara ingressar na guarda, o

    candidato de%e ter nacionalidade brasileira\ n)%el m/dio completo\ e idade m)nima

    de 1E anos, m'xima @0 anos.

    < texto exige curso de capacitao espec)fica do ser%idor, permitindo ao

    munic)pio a criao de &rgo de formao, treinamento e aperfeioamento. +oder'

    a%er ainda con%nio com o estado para a manuteno de um &rgo de formao

    centrali*ado, $ue no poder' ser o mesmo de foras militares.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    24/42

    2E

    ;. CONCLUS3O

    ;os campineiros s& temos a agradecer primeiramente a !eus, e a

    #dministrao +Nblica por criar esta instituio Luarda Municipal de Campinas,

    al/m de cumprir com suas obrigaOes $ue foi criada, com e$uipamentos atuali*ados

    no $ue se di* a respeito de aparato policial, $ue por falta de competncia do (stado

    com relao S segurana +Nblica, a uarda Municipal assumiu o papel de +ol)cia

    Municipal, %isto a necessidade de uma sociedade carente, desamparada, indignadapor falta de segurana.

    & temos a agradecer esta instituio $ue %eio para somar unto as outras

    foras policiais para melor ser%ir e proteger o cidado.

    # %iolncia moral encontra proteo penal nos delitos contra a onra3

    calNnia, difamao e inNria. o denominados delitos $ue protegem a onra, mas,

    cometidos em decorrncia de %)nculo de nature*a familiar ou afeti%a, configuram

    %iolncia moral. ;a calNnia, o fato atribu)do pelo ofensor S %itima / definido comocrime. ;a inNria no ' atribuio de fato determinado, mas na difamao '

    atribuio de fato ofensi%o S reputao da %)tima. # calNnia e a difamao atingem a

    onra obeti%a\ a inNria atinge a onra subeti%a. # calNnia e a difamao

    consumamXse $uando terceiros tomam conecimento da imputao\ a inNria

    consumaXse $uando o pr&prio ofendido toma conecimento da imputao.

    abeXse $ue a %iolncia no se define somente no plano f)sico\ apenas a

    sua %isibilidade pode ser maior nesse plano. (ssa obser%ao se ustifica $uando se

    constata $ue %iolncias como ironia, a omisso e indiferena no recebem, no meio

    social, os mesmos limites, restriOes ou puniOes $ue os atos f)sicos de %iolncia.

    (ntretanto, essas Larmas de repercusso psicol&gica e emocional so de efeito to

    ou mais profundo $ue o das armas $ue atingem e ferem o corpo, por$ue as Larmas

    brancas da ironia ferem um %alor precioso do ser umano3 a auto estima.

    ratei, ao longo deste cap)tulo, de resgatar istoricamente a %iolncia

    contra a muler, $ue desde muito tempo existe na ist&ria umanidade, o $ue trouxe

    a necessidade de criao de leis espec)ficas para as muleres %)timas desse mal.+ara o Brasil, tal necessidade se concreti*ou por meio da -ei Maria da +ena,

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    25/42

    2J

    tra*endo mecanismos para coibir e pre%enir esse tipo de %iolncia.

    !e todo o exposto sobre a -ei, resta discutir o car'ter das medidas

    proteti%as por ela elencadas, obeto do pr&ximo cap)tulo, onde pretendo falardetaladamente de cada uma dessas medidas proteti%as de urgncias $ue

    trouxeram S muler a garantia da proteo proposta na -ei11.@40K2006, criando

    recursos acess)%eis de assistncia $ue atendessem S$uela $ue / %)tima.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    26/42

    @0

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    27/42

    @1

    ANE>O A ? GUARDA MUNICIPAL DE CAMPINAS ? LEI N@ ;.9

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    28/42

    @2

    :F 5 uperintendncia #dministrati%a\

    F 5 uperintendncia de :nteligncia.

    +ar'grafo ^nico 5 #s uperintendncias so &rgos de execuo, Ss $uais esto

    %inculadas :nspetorias, %oltadas para a ati%idade fim da uarda Municipal.

    (>?< ::

    !# =+(:;(;!G;C:# (#-

    #rt. 4I X # uperintendncia eral di%ideXse em Comando e ub comando da

    uarda Municipal.

    Q 1I < Comandante e o ubcomandante sero designados pelo +refeito dentre os

    :nspetores uperintendentes de carreira, ap&s indicao pelo ecret'rio Municipal

    de Cooperao nos #ssuntos de egurana +Nblica.

    Q 2I < Comandante e o ubcomandante percebero, en$uanto perdurar a

    designao, gratificao de Comando, como %antagem tempor'ria e acess&ria, no

    incorpor'%el aos %encimentos, correspondente a3

    : 5 Comandante3 J0` Tno%enta por centoU calculados sobre seu %encimento base,

    sem preu)*o da percepo do #dicional de isco de Fida criado pela -ei nI 12.JE6,

    de 2E de uno de 200D\

    :: 5 ubcomandante3 @0` Ttrinta por centoU calculados sobre o seu %encimento base,

    sem preu)*o da percepo do #dicional por isco de Fida criado pela -ei nI 12.JE6,

    de 2E de uno de 200D.

    #rt. I X Compete ao Comandante da uarda Municipal3

    : 5 cumprir as determinaOes do ecret'rio Municipal de Cooperao nos #ssuntos

    de egurana +Nblica\

    :: 5 comandar a Corporao da uarda Municipal\

    ::: 5 coordenar o planeamento de todas as operaOes da uarda Municipal,

    reali*ado pelos :nspetores uperintendentes $ue le so subordinados e

    acompanar sua execuo.

    #rt. 6I X Compete ao ubcomandante3

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    29/42

    @@

    : 5 auxiliar o Comandante da uarda Municipal no desen%ol%imento de suas tarefas\

    :: 5 substituir o Comandante da uarda Municipal em seus impedimentos legais.

    #rt. DI X # :nspetoria de istema de Comando e Controle TC2U da uarda Municipal

    subordinaXse diretamente S uperintendncia eral, competindoXle3

    : 5 controlar, coordenar e distribuir os meios do istema C2 da uarda Municipal\

    :: 5 coordenar, distribuir e fiscali*ar os meios da uarda Municipal integrantes do

    C:MC#M+.

    (>?< :::

    !# =+(:;(;!G;C:# !( (

    #rt. EI X Compete ao :nspetor uperintendente de

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    30/42

    @4

    (>?< :F

    !# =+(:;(;!G;C:# !( +-#;(#M(;?< F:

    !# =+(:;(;!G;C:# !( :;(-:G;C:#

    #rt. 1 5 # uperintendncia de :nteligncia da uarda Municipal tem como

    atribuio subsidiar a Corporao com informaOes $ue contribuam para a efic'cia

    das ati%idades de +laneamento e

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    32/42

    @6

    administrati%a disciplinada nesta lei e seu funcionamento em regulamento pr&prio.

    #rt. 1E 5 # #cademia da uarda Municipal de Campinas integra a estrutura

    administrati%a da ecretaria Municipal de Cooperao nos #ssuntos de egurana+Nblica, ficando diretamente subordinada ao titular da +asta.

    (>?< ::

    !

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    33/42

    @D

    +ar'grafo ^nico 5 # #cademia ter', em car'ter complementar, a finalidade de,

    cooperando com as administraOes de outros munic)pios, mediante con%nio ou

    contratao direta, reali*ar Cursos de "ormao e #tuali*ao para uardas

    Municipais e de "ormao de :nstrutores para profissionais dessas cidades.

    (>?< :::

    !# (==# C;:C

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    34/42

    @E

    cU estabelecimento da grade curricular dos cursos\

    :F 5 cumprir e fa*er cumprir, no Vmbito da #cademia, as orientaOes emanadas da

    ecretaria Municipal de Cooperao nos #ssuntos de egurana +Nblica\

    F 5 coordenar, em Vmbito geral, as ati%idades desen%ol%idas na #cademia\

    F: 5 designar os professores, instrutores e demais profissionais necess'rios para

    atuar unto ao corpo docente\

    F:: 5 apro%ar os +lanos de Curso\

    F::: 5 apro%ar o Calend'rio de Cursos\

    :H 5 apro%ar a programao de apresentaOes e e%entos\

    H 5 apro%ar, anualmente, o +lano de rabalo das !i%isOes\

    H: 5 con%ocar e presidir as reuniOes reali*adas na #cademia, em n)%el de !i%iso\

    H:: 5 decidir sobre as petiOes, recursos e processos de sua 'rea de competncia e,

    $uando for o caso, remetXlos, de%idamente ustificados, a $uem de direito\

    H::: 5 assinar, untamente com outros profissionais $ue atuam na #cademia, ficas e

    documentos relati%os ao acompanamento e a%aliao dos alunos dos cursos

    oferecidos pelo &rgo\

    H:F 5 conferir e assinar os Certificados de Concluso de cursos\

    HF 5 fixar crit/rios para a ocupao do pr/dio da #cademia e suas instalaOes, bem

    como para cesso a outras ati%idades de interesse da ecretaria Municipal deCooperao nos #ssuntos de egurana +Nblica\

    HF: 5 encaminar, ao &rgo competente da ecretaria Municipal de Cooperao nos

    #ssuntos de egurana +Nblica as demandas da !i%iso #dministrati%a no $ue

    tange S conser%ao e manuteno do pr/dio da #cademia\

    HF:: 5 encaminar ao &rgo competente da ecretaria Municipal de Cooperao nos

    #ssuntos de egurana +Nblica as demandas da !i%iso #dministrati%a no $ue

    tange S a$uisio de uniformes, material permanente e de consumo para a#cademia\

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    35/42

    @J

    HF::: 5 analisar e deliberar sobre solicitaOes de cursos de formao e atuali*ao

    por parte das uardas Municipais de outras localidades\

    H:H 5 apro%ar procedimentos, de acordo com a legislao pertinente, sobre posturasindi%iduais $ue suram em $uais$uer segmentos $ue pertenam S #cademia e $ue

    colo$uem em risco suas diretri*es\

    HH 5 representar a #cademia, $uando autori*ado pelo ecret'rio Municipal de

    Cooperao nos #ssuntos de egurana +Nblica, em suas relaOes com os demais

    &rgos pNblicos, entidades e empresas particulares\

    HH: 5 cumprir e fa*er cumprir o regulamento interno da #cademia, bem como as

    demais normas fixadas pela legislao %igente.

    Q 2I Compete ao ubdiretor da #cademia3

    : 5 auxiliar o !iretor em todas as suas atribuiOes\

    :: 5 responder pela !ireo da #cademia nas ausncias e impedimentos do !iretor.

    Q @I # #cademia da uarda Municipal de Campinas no ter' $uadro fixo de

    instrutores.

    #rt. 2@ 5

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    36/42

    40

    #rt. 24 5 #s funOes de Cefia de !i%iso sero exercidas por uardas Municipais

    :nspetores e as Cefias de etores sero exercidas por uardas Municipais Classe

    !istinta, indicados pelo ecret'rio Municipal de Cooperao nos #ssuntos de

    egurana +Nblica e designados pelo +refeito Municipal.

    #rt. 2 5 #s designaOes de $ue trata o art. 24 desta -ei darXseXo

    progressi%amente, considerados os efeti%os dispon)%eis na uarda Municipal de

    Campinas, de forma a no redu*ir a capacidade institucional de dar cumprimento S

    sua ati%idadeXfim.

    +ar'grafo ^nico 5 ?< :F

    !# C

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    37/42

    41

    ::: 5 propor cursos para uardas Municipais de outros munic)pios\

    :F 5 formatar a escriturao necess'ria ao acompanamento do desempeno dos

    alunos.

    Q 1I Compete ao etor +edag&gico con%ocar instrutores para ministrar cursos,

    organi*ar o ambiente, alocar meios e pro%idenciar material solicitado pelos

    instrutores, necess'rios S implementao dos cursos e propor alternati%as de

    soluo para os problemas de nature*a pedag&gica.

    Q 2I Compete ao etor /cnico de (nsino reali*ar a coordenao pedag&gica em

    apoio ao Corpo !ocente, orientando a confeco dos planos de aula, elaborando

    propostas para o aprimoramento das ati%idades docentes, acompanando aelaborao e correo das pro%as e planeando e coordenando reuniOes

    pedag&gicas.

    Q @I Compete ao etor +sicopedag&gico reali*ar os trabalos de orientao e

    aconselamento educacional e profissional e assistir o aluno no processo de ensinoX

    aprendi*agem.

    #rt. 2E 5 Compete S !i%iso #dministrati%a da #cademia da uarda Municipal3

    : 5 efetuar a inscrio dos candidatos abilitados para o curso de formao,

    atuali*ao e aperfeioamento profissional para progresso na carreira\

    :: 5 receber e distribuir pap/is e documentos $ue tramitem na #cademia\

    ::: 5 fiscali*ar a administrao patrimonial, financeira e orament'ria da #cademia\

    :F 5 programar e controlar a execuo das ati%idades de conser%ao e manuteno

    do pr/dio da #cademia, bem como de material permanente e de consumo.

    Q 1I Compete ao setor de ecursos Wumanos organi*ar e manter atuali*ados

    prontu'rios de alunos e dos demais integrantes da #cademia, controlar a fre$]ncia

    dos alunos e dos ser%idores da #cademia, articulandoXse com o etor de W da

    uarda Municipal.

    Q 2I Compete ao etor -og)stico controlar esto$ues e distribuir uniformes aos

    alunos, material de consumo, material did'tico e manter atuali*ada a relao debens patrimoniais, bem como suas alocaOes e descartes.

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    38/42

    42

    #rt. 2J 5 Compete S !i%iso do Corpo de #lunos3

    : 5 ustificar faltas e dispensar alunos\

    :: 5 organi*ar e super%isionar o treinamento e execuo das cerimPnias da

    #cademia\

    ::: 5 participar de todo processo de a%aliao dos alunos\

    :F 5 administrar a disciplina do Corpo de #lunos\

    F 5 desen%ol%er permanente ao educati%a unto aos alunos, assegurando seu

    en$uadramento, de acordo com os obeti%os gerais da #cademia\

    F: 5 orientar os alunos $uanto S forma de funcionamento da #cademia, uso de

    uniformes, saNde e pro%idncias relati%as S documentao exigida pela #cademia.

    C#+_=-< :F

    !# #!(A=#>?<

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    39/42

    4@

    #rt. @2 5 # denominao atual da Coordenadoria etorial de #dministrao e

    uprimentos fica alterada para Coordenadoria etorial de !esen%ol%imento de

    +roetos.

    #rt. @@ 5 Compete S Coordenadoria etorial de !esen%ol%imento de +roetos3

    : 5 elaborar estudos, le%antamento de dados e indicadores com a finalidade de

    otimi*ar recursos e orientar o planeamento e a gesto da MC#+\

    :: 5 relacionarXse com os demais !epartamentos e etores da MC#+ para

    identificar necessidades e propor encaminamentos\

    ::: 5 reali*ar a interface da MC#+ com as demais ecretarias Municipais e outros&rgos go%ernamentais no $ue concerne ao desen%ol%imento de parcerias e

    proetos conuntos e programas inter setoriais da gesto.

    #rt. @4 5 "ica remaneada a atual Coordenadoria etorial de

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    40/42

    44

    Ci%il tem sua denominao alterada para Coordenadoria etorial de

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    41/42

    4

    :F 5 executar as ati%idades administrati%as relati%as S conser%ao e manuteno de

    e$uipamentos e unidades f)sicas da MC#+\

    F 5 gerir os recursos financeiros alocados nos "undos de #ux)lio e :ncenti%o Segurana +Nblica %inculados a MC#+\

    F: 5 gerir os recursos umanos da ecretaria\

    F:: 5 gerenciar as rotinas administrati%as da MC#+, facilitando a fluide* e

    agilidade burocr'tica.

    #rt. 4 5 # denominao atual da Coordenadoria etorial de +atrula (scolar fica

    alterada para Coordenadoria etorial #dministrati%a.

    #rt. 46 5 # Coordenadoria etorial #dministrati%a fica subordinada ao !epartamento

    #dministrati%o.

    #rt. 4D 5 Compete S Coordenadoria etorial #dministrati%a3

    : 5 gerenciar as rotinas de W\

    :: 5 gerenciar a triagem e tramitao de documentos da ecretaria\

    ::: 5 gerenciar o controle de esto$ue e de distribuio dos materiais da ecretaria\

    :F 5 reali*ar o controle do material patrimoniado da ecretaria bem como suas

    alocaOes e descartes.

    #rt. 4E 5 # denominao da atual Coordenadoria etorial da uarda Municipal fica

    alterada para Coordenadoria etorial de "inanas.

    #rt. 4J 5 # Coordenadoria etorial de "inanas fica subordinada ao !epartamento#dministrati%o.

    #rt. 0 5 Compete S Coordenadoria etorial de "inanas3

    : 5 reali*ar processos de #M:- Tdispensa de licitaoU\

    :: 5 operar o :M Tistema de :nformaOes MunicipaisU e o :#"(M Tistema

    :ntegrado de #dministrao "inanceira para (stados e Munic)piosU\

    ::: 5 gerenciar a prestao de contas da MC#+\

  • 7/26/2019 Marcio Jose Ferro - TCC - TAREFA 3

    42/42

    46

    :F 5 gerir contratos e con%nios.

    #rt. 1 5 #s despesas decorrentes da presente -ei correro por conta de dotaOes

    orament'rias pr&prias, suplementadas se necess'rio.

    #rt. 2 5 (sta -ei entra em %igor na data de sua publicao, produ*indo efeitos a

    partir de 60 TsessentaU dias de sua publicao.

    #rt. @ 5 "icam re%ogadas as disposiOes em contr'rio