marcas genéticas atividade física · 2017-06-07 · • embora mecanismos de revisão e reparo do...

22
16/8/2010 1 Marcas Genéticas e Atividade Física Hildeamo Bonifácio Oliveira Herdabilidade e adaptabilidade FÓSSEIS INDICAM que nossos antepassados mais antigos, os australopitecos, eram, há cerca de quatro milhões de anos, bípedes. No caso do A. afarensis (à direita), um dos mais antigos hominídeos, as características incluem o arco dos pés, o polegar não-opositivo e certas características dos joelhos e da pelve. Esses hominídeos, porém, mantiveram algumas características dos macacos como pernas curtas, braços mais longos e dedos dos pés e das mãos curvados, entre outros aspectos – o que sugere que eles provavelmente não andavam como nós e passavam parte do tempo sobre árvores. Foi somente com a emergência de nosso próprio gênero, Homo (o representante contemporâneo, que aparece à esquerda), que ocorreu a evolução completa para as modernas proporções dos membros, pés e anatomia da pelve, necessárias para o andar ereto. Marcas Genéticas - Crânio OS CÉREBROS FICARAM MAIORES e cada vez mais, ao longo do tempo, energeticamente exigentes. O cérebro humano moderno responde por 10 a 12% da demanda de energia de um corpo em repouso, comparada ao cérebro do australopiteco Fonte: WILLIAM R. LEONARD http://www2.uol.com.br/sciam/ em 9/11/03 as 12:27 hs Homem - origem: AFRICA ÊXODO AFRICANO Começou tão logo o H. erectus se desenvolveu, por volta de 1,8 milhão de anos, em parte, provavelmente, porque ele precisava de um espaço maior que seus predecessores de menor porte

Upload: hatu

Post on 11-Jun-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

1

Marcas Genéticase

Atividade Física

Hildeamo Bonifácio Oliveira

Herdabilidade e adaptabilidade• FÓSSEIS INDICAM que nossos

antepassados mais antigos, os australopitecos, eram, há cerca de quatro milhões de anos, bípedes. No caso do A. afarensis (à direita), um dos mais antigos hominídeos, as características incluem o arco dos pés, o polegar não-opositivo e certas características dos joelhos e da pelve. Esses hominídeos, porém, mantiveram algumas características dos macacos como pernas curtas, braços mais longos e dedos dos pés e das mãos curvados, entre outros aspectos – o que sugere que eles provavelmente não andavam como nós e passavam parte do tempo sobre árvores. Foi somente com a emergência de nosso próprio gênero, Homo (o representante contemporâneo, que aparece à esquerda), que ocorreu a evolução completa para as modernas proporções dos membros, pés e anatomia da pelve, necessárias para o andar ereto.

• Marcas Genéticas -Crânio

OS CÉREBROS FICARAM MAIORES e cada vez mais, ao longo do tempo, energeticamente exigentes. O cérebro humano moderno responde por 10 a 12% da demanda de energia de um corpo em repouso, comparada ao cérebro do australopiteco

Fonte: WILLIAM R. LEONARD http://www2.uol.com.br/sciam/ em 9/11/03 as 12:27 hs

Homem - origem: AFRICA

ÊX

OD

O A

FR

ICA

NO

Começou tão logo o H. erectus se desenvolveu, por volta de 1,8 milhão de anos, emparte, provavelmente, porque ele precisava de um espaço maior que seus predecessores

de menor porte

Page 2: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

2

Individualidade Biológica

Genótipo Constituição genética do individuo representada por um conjunto de características hereditárias, codificadas na estrutura de genes

Cariótipo

MARGEM ADMISSIVEL DE MUTABILIDADE

“Todas as características da constituição individual são subordinadas as leis da hereditariedade e mutabilidade”

(Moskatova, 1998)

Sexo e características inerentes

Qualquer ser vivo, é o resultado da interação do meio ambiente com o Genótipo. Que é expressado no

Fenótipo.

FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE

�Para cada indivíduo um determinado estímulo provoca uma adaptação específica

�Um mesmo estímulo deverá provocar adaptações diferentes em pessoas diferentes

FENÓTIPO “ aparência visível” – Lehninger (1988)

Mutações genéticas• Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes

efetivos, inevitavelmente alguns erros na replicação permanecerão não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão reparadas, resultando numa alteração que pode se perpetuar, de uma maneira HERDAVEL, no genoma do organismo. Tais alterações permanentes transmitidas pela repleção são denominadas MUTAÇÕES .

Page 3: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

3

Mutações genéticas

• Inócuas

• Desfavoráveis• Favoráveis

• Letais

LENINGER(1988), cita mutações diferentes em cerca de 2500 genes humanos

Auxiliam ou prejudicam atividades e funções humanas

A probabilidade de uma mutação de uma célula humana e maior que 1 em 105

Mutações genéticas• Inócuas Favoráveis Letais Desfavoráveis

DoençasUma das primeira Mutações de doenças a serem reconhecida

herdadabilidade Família da Rainha Vitória

3 geraçõesInglaterra, Russia, EspanhaGrecia, Prussia

Hemofilia

Defeito genético no mecanismo da

coagulação

Mutações genéticas• Inócuas Favoráveis Letais

Agentes carcinogênicos são mutagenicos

Desfavoráveis Doenças

90% do câncer em humanos

Exposição a agentes nocivos

Célulasnormais

Cerca de 50 000 compostos químicos são usados atualmente

Câncer

Células malignas Tempo

altocusto

Testes

(Bruce Arnes citado por Leninger,1988)

Marcas genéticas

Saúde Atividade Física

PerformanceAtividades diárias

Atividades laborais

Atividades esportivas

De lazer Alto rendimento

Page 4: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

4

Levantamento normativodas Marcas genéticas

Reúne dados de performance ou de conhecimento de uma grande amostra da população e apresenta os resultados na forma de padrões comparativos, ou normas (Tomas e Nelson, 2002)

Raça Gêmeos IndivíduoFamília

APTIDÃO FISÍCA APTIDÃO ESPORTIVA

Aptidão física

individuoAptidão esportiva

individuo

Levantamento normativodas Marcas genéticas

AgilidadeEquilíbrioForça e resistência muscularFlexibilidadeResistência AeróbicaComposição CorporalVelocidadeResistência anaeróbica

APTIDAO FISICA

APTIDAO ESPORTIVA

Rel

acio

nada

a s

aúde

Per

form

ance

Levantamento normativodas Marcas genéticas

Serve para construir o conceito de aptidão esportiva auxiliando na compreensão do condicionamento hereditário entre as manifestações integrais das capacidades individuais e as particulares de diferentes níveis da constituição morfofuncional e psicofísicas

APTIDAO FISICA

APTIDAO ESPORTIVA

Serve para avaliar o dom esportivo por meio da comparação dos critérios de avaliação : nível de desenvolvimento das características importantes para alcançar resultados expressivos; normas etárias e sexuais; margens de mutabilidade das características entre os atletas de elite

Page 5: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

5

Características da constituição individual

O TIPO GENÉTICO INDIVIDUAL

FENOTÍPICAS

pode ser identificado por meio das características

Motricidade

Funções fisiológicas

Processos metabólicos

Processos psicológicos

Características da constituição individual

Podem ser evidenciadas pela analise dos fatores que influenciam na maestria esportiva, em cada modalidade, correlacionando-os com os fatores (características, capacidades e aptidões) que determinam ou limitam a treinabilidade

CLASSIFICAÇÃO PROPORÇÂO VARIABILIDADE

GRAU DEDETERMINACAO GENÉTICA

MEIO AMBIENTE

PERFORMANCEMUTABILIDADE ETARIA

ADAPTABILIDADE

predisposição para os diferentes tipos de treinamentos

Motricidade, funções fisiológicas,Processos metabólicos, psicológicos

FE

NO

TP

OS

Características da constituição individual

Leis genéticas de formação e transformação das características fenotípicas no desenvolvimento individual

Adaptação do organismo a influências bio-psico-sociais

Construção de modelos de aptidões esportivas para cada modalidade

A cada genótipo

FENOTÍPICASCorrespondem as características

OrientaçãoSeleçãoAquisição da técnicaAquisição do lastro fisiológicoAquisição do lastro psicológicoCompetiçãoCompetição de alto nível

AVALIAÇÕES

Page 6: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

6

Fontes de diversidade FENOTÍPICAS

FatoresGenotípicos

FatoresOntogenéticos

Meio exterior(ambiente)

Contribuem para a mutabilidade das características quantitativas morfo funcionais (poligenéticas)

Condições de desenvolvimento individualEmbriologia, Condições da vida familiar, Alimentação, influência do meio sócio-cultural

Outros que atuem:Processos psicodinâmicos/área neuro-hormonal/metabolismo/atividade motora

Fatores ecológicos, climáticos e geográficos, sociais e culturais que modifiquem o sistema nervoso central e sistema neurovegetativo

FENÓTIPO

FATORES GENOTÍPICOS

FATORES ONTOGENÉTICOS

MEIO AMBIENTE

•ESTRUTURA HISTOQUIMÍCA

•PERFIL METABÓLICO DAS FIBRAS MUSCULARES

•PERFIL HORMONAL

•PREDOMINÂNCIA DO TÔNUS DE CENTROS VEGETATIVOS DO SN

•ASPECTO DE FREQUÊNCIAS NA ESTRUTURA DO EEC

•PROPIEDADES DO SN

•REATIVIDADE IMUNOLÓGICA

•ORGANIZAÇÃO PSIQUICA DO INDIVÍDUO

•DERMATOGLIFIA*...

MA

RC

AS

GE

TIC

AS

VANTAGEM SELETIVA Constituição genética• O genótipo representa os genes herdados dos pais e antepassados

Gene Controlam o desenvolvimento das características e dos limites da mutabilidade para adaptação ao meio ambiente

Gene matriz Cadeia polipeptídica

Estrutura Constante durante a vida, não esta sujeita ao meio ambiente

Com o desgaste ou destruição, reproduz-se pela matriz, que copia o DNA e o RNA das cel

Page 7: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

7

Determinação genética das propriedades da contração muscular

Fibras rápidas, intermediárias e lentas

Perfil motor do rendimento

O treinamento só pode aumentar a capacidade quantitativa das estruturas musculares e do

metabolismo

VariabilidadeDepende da capacidade de desenvolver ao máximo a capacidade de contração e resistência muscular

Tipos de Fibras Musculares

•O aumento dependo do tipo de fibra e do padrão de recrutamento

• fibra tipo I

• fibra tipo II

•I IC IIC IIAC IIA IIAb IIAB IIaB IIB?

Stress mínimo para treinamento de força

Stress aeróbio Stress anaeróbio

Transformações dos tipos de fibras em função do tipo de treinamento

As alterações ocorrem nas proteínas de miosina ATPase e miosina de cadeia pesada

Tip

os

de

Fib

ras

Mu

scu

lare

s

Estrutura da Fibra Muscular

Actina, miosina,“TITINA”

Page 8: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

8

Avaliação individualDescrição das características

Qualitativas Quantitativas

Não dependem do meio exteriorManten-se inalteradas na ontogênese

Grupo sangüíneo; tipo somático; forma do corpo e membros; cor dos olhos; parâmetros tipológicos do SN; tipo do metabolismo celular; tipos de fibras musculares; hemisférios dominantes nas funções sensomotoras do cérebro; temperamento e comportamento.

Dis

cret

oVa

riáve

is

•Contração do miocárdio

•Tônus muscular

• Irritabilidade dos centros nervosos

•Atividade bio-elétrica dos músculos e do miocárdio

•Temperatura da pele

•Intensidade do metabolismo

•Tônus dos vasos sanguíneos

•N° de elementos componentes do sangue

•Freqüência cardíaca

• Pressão Arterial

Avaliação das características Quantitativas

Confrontação com Índices de hereditariedade

indicam

Variabilidade de cada característica

Quanto maior o índice > a probabilidade de acertar o prognóstico de rendimento

Propriedades do Sistema Nervoso2° determinante mais importante, depois do genótipo

Perfil Neurodinâmico(Bekhterva-Ilhukhin, 1978)cit

Uso do EEG na ontogênese definiu 3 tipos de características neurodinâmicas: (RUSSALOV, 1988)cit

1- Resistência elevada aos agentes estressantes

2- Conseguem aumentar a resistência ao estresse e melhoras adaptativas no SNC

3- SNC com baixa capacidade de adaptação aos fatores estressantes

SNC forte e equilibrado –coordenação, ritmo, velocidade e técnicaSNC forte e desequilibrado –força, manter grandes esforços, descoordenado

Existe uma relação recíproca positiva entre o nível de desenvolvimento das capacidades físicas e os resultados alcançados por jovens com diferenças individuais e tipológicas do SN(Gorajanin, 1977; Ilhyin,1979; krutsevitch, 1981; Drandov,1989; Artamonova,1987) cit

SNC fraco e débil– bons resultados nos testes de velocidade dos movimentos

Page 9: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

9

Períodos sensíveis ao diagnóstico do potencial esportivo

• A periodicidade correspondente ao programa cromogenético individual de amadurecimento biológico pode atrasar-se, adiantar-se ou coincidir com cronologia oficial

•(Moskatova, 1998)

• O prognóstico individual dos resultados desportivos deve considerar a sucessão dos períodos sensíveis e críticos no desenvolvimento das capacidades físicas gerais e capacidades funcionais do organismo.

Idade biológica e idade cronológica

• “Um prognóstico correto permite corrigir oportunamente os programas de treino, otimizando o tempo de

desenvolvimento da preparação especial e não atrasando, nem forçando a preparação especial”

“A indução da atividade dos genes é estimulada tanto pelas transformações ontogenéticos do sistema hormonal, como pelas

concentrações críticas dos metabólicos e neuropeptídeos, acumulados em resultados das mudanças adaptativas do

organismo sob ação das cargas físicas estressantes”

•(Moskatova, 1998)

• “características, qualidades e funções separadas formam-se sob o controle de vários sistemas poligenéticos, cada um dos quais começa a funcionar num determinado período da

ontogênese””

Período crítico e Adaptação• É um salto a um novo nível de desenvolvimento entre os

elementos estruturais, processos metabólicos e funções. Isso gera novas possibilidades de adaptação

• Cargas muito leves não induzem adaptações• Cargas adequadas as capacidades do organismo em cada

etapa da ontogênese, estimulam os processos anabólicos que condicionam as transformações das características estruturais e metabólicas e um funcionamento mais eficaz

• Cargas excessivas, prejudicam o programa genético de desenvolvimento, pois diminui-se as probabilidades de se alcançar os níveis máximos nas etapas seguintes

Page 10: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

10

Os estímulos (STRESS) podem ser:

1 Débeis ou fracos => Não implicam em modificações;

2 Médios => Apenas excitam ou provocam pequenas alterações;

3 Fortes => Provocam Adaptações;

4 Muito Fortes => Provocam Danos.

Hans Selye estudou os efeitos que os estímulos causavam nos seres humanos chamando aos estímulos de STRESS e aos Efeitos SAG - Síndrome de Adaptação Geral

(Dantas, 1994)

Atividade físicaBenefícios observados com programas adequados de exercícios:

•Aumento na Capacidade aeróbia máxima

•aumento na ventilação voluntária máxima

•melhora na flexibilidade e resistência muscular (localizada)

•Aumento do conteúdo de minerais ósseos

•diminuição da resistência vascular

•melhora na tolerância à glicose

•Redução na concentração de lipídeos sangüíneos

•melhora do estado de ânimo, aumento da vitalidade

•Incorporação e hábitos relacionados a um estilo de vida saudável

•AUTONOMIA (LAMPMAN, 1987)

Estudos com Família

– Iohan Sebastian Bach – mais de 50 músicos (1550 a 1800)

– Futebol –

– Tiro

– Tênis

– Automobilismo

– Teatro

– ...

Page 11: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

11

Estudos com Família

– A influencia familiar parece ser um importante fator para o desenvolvimento do potencial genético

– Feige(1973)cit, observou que 55% de atletas eminentes, eram filhos de atletas de nível nacional* ou pelo menos um(22%). Cerca 11% tinham avô e avó que praticaram esporte de performance de alto nível.

– Na natação 67% dos pais praticavam o esporte, e 62% eram de alto nível

*projeção? (JJF, 2000 (CO))

Tempo de competitividade

• Italiano Raimundo D´Inácio – equitação (1948 –76)• Noruegues Magnuss Konov –iatismo- Olimpíadas de

1908,1912,1920,1936 e 1948 (2-1-0)• N. Ponomariova – disco – 4 olimpíadas (2-1-0) • F. Melnik – Salto em altura - melhorou 12 vezes o WR

(JJF, 2000 (CO))

Estudo com gêmeos

• Wint da Jamaica – WR no revezamento 4x400• Row da Grã Bretanha – WC tênis de nessa 1951-1954• Wid da RFA – OC – de Ginástica 1952

• Creatinafosfato, ATF, ADF e AMF , coeficiente de hereditariedade entre 70 e 80% (Geda apud JFF, 2000)

• Cargas físicas – 81% (Klissouras e Komi apud JFF, 2000)

(JJF, 2000 (CO))

Critérios de utilização dos resultados

• Longo prazo• Médio prazo• Curto prazoA seleção por meio da identificação do potencial esportivo, pode ser utilizada em escolares, amadores e profissionais, ou aindaTime da escolaTimeseleção

Page 12: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

12

FORÇA(Fox & Keteyian, 2000)

FORÇA

Velocidade

• Determinada pela maior proporção de fibras tipo II (80 a85%)• Coordenação intra e intermuscular

Resistência

• VO2 máximo – limitado pelo genótipo• As adaptações ocorrem principalmente pelos ajustes da

técnica e do Limiar de Velocidade

• Determinada pela maior proporção de fibras tipo I (85 a90%)

Page 13: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

13

Flexibilidade

• Pesquisas comprovam que a flexibilidadearticular e os índices de força, além de outros componentes morfofuncionais possuem grande dependência do controle genético (BULGAKOVA, 1978).

Envelhecimento• Dos 30 aos 75 anos

•Débito cardíaco .........................................30%

•Freqüência Cardíaca Máxima.....................24%

•Capacidade Vital........................................45%

•Taxa Metabólica basal...............................10%

•Massa Muscular.........................................25%

•Força, preensão manual.............................25%

•Velocidade de condução nervosa..............12%

•Função Renal.............................................40%

•Consumo Máximo de O2...........................50%

estilo de vida

Dados de indivíduos sadios sedentários (SMITH e GILLIGAN, 1983)

PLANO DE ESPECTATIVAPOR DESPORTO

1º GRUPO Esportes que necessitam aperfeiçoar a coordenação e a execução perfeita de uma

habilidade

Ginástica artística GRDPatinação artísticaSaltos ornamentais

•Resultado em função de notas subjetivas da apresentação

•Movimentos acíclicos (exceção a fase da corrida)

Pesquisas com herança genéticaFamilial aggregation of submaximal aerobic performance in the HERITAGE Family studyPÉRUSSE,L.; J.GAGNON, M.A.; PROVIDENCE,D.C.; RAO,J.H.; WILMORE,A.S.; LEON,C.; BOUCHARD, and J.S. SKINNER. Medicine & Science in Sports & Exercise, March

2000. P.597-604.

Familial Resemblance for Muscle Phenotypes in the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1360-1366; Aug 2003 JESUS RICO-SANZ; TUOMO RANKINEN; DENIS R. JOANISSE; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD

Fitness, fatness, and estimated coronary heart disease risk: the HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:585-590 PETER T. KATZMARZYK; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD

Cardiac output and stroke volume changes with endurance training: The HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:99-106 JACK H. WILMORE; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; TREVA RICE; STEPHEN MANDEL; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD

Heritability of HR and BP response to exercise training in the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:972-979 TREVA RICE; PING AN; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD; D. C. RAO

Heart Rate versus %&OV0312;O2max: Age, Sex, Race, Initial Fitness, and Training Response-HERITAGEMedicine & Science in Sports & Exercise 35(11): 1908-1913; Nov 2003 JAMES S. SKINNER; STEVEN E. GASKILL; TUOMO RANKINEN; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD

Familial resemblance in ventilatory threshold: the HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1832-1840 STEVEN E. GASKILL; TREVA RICE; CLAUDE BOUCHARD; JACQUES GAGNON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; ARTHUR S. LEON

Heart rate and blood pressure changes with endurance training: The HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:107-116 JACK H. WILMORE; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; TREVA RICE; STEPHEN MANDEL; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD

Targeting the Metabolic Syndrome with Exercise: Evidence from the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(10): 1703-1709; Oct 2003 PETER T. KATZMARZYK; ARTHUR S. LEON; JACK H. WILMORE; JAMES S. SKINNER; D. C. RAO; TUOMO RANKINEN; CLAUDE BOUCHARD

Page 14: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

14

Pesquisas com herança genética

The Human Gene Map for Performance and Health-Related Fitness Phenotypes: The 2002 UpdateMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1248-1264; Aug 2003 LOUIS PÉRUSSE; TUOMO RANKINEN; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD

Familial aggregation of submaximal aerobic performance in the HERITAGE Family studyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:597-604

LOUIS PÉRUSSE; JACQUES GAGNON; MICHAEL A. PROVINCE; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; ARTHUR S. LEON; CLAUDE BOUCHARD; JAMES S. SKINNER

Adaptation to a standardized training program and changes in fitness in a large, heterogeneous population: the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:157

JAMES S. SKINNER; KRISTINE M. WILMORE; JOANNE B. KRASNOFF; ARTUR JASKÓLSKI; ANNA JASKÓLSKA; JACQUES GAGNON; MICHAEL A. PROVINCE; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD

The human gene map for performance and health-related fitness phenotypes: the 2001 updateMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:1219-1233

TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD

The human gene map for performance and health-related fitness phenotypesMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:855-867

TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD

Familiality of triglyceride and LPL response to exercise training: the HERITAGE StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1438-1444

YULING HONG; TREVA RICE; JACQUES GAGNON; ÉRUSSE, MIKE PROVINCE, CLAUDE BOUCHARD, ARTHUR S. LEON, JAMES S. SKINNER, JACK H. WILMORE, D. C. RAO, and JEAN-PIERRE DESPRÉS;

Menopause, estrogen, and training effects on exercise hemodynamics: the HERITAGE studyMedicine and Science in Sports and Exercise 2002;34:74-82

JOHN S. GREEN; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD; TUOMO RANKINEN; JACK H. WILMORE

Interstrain variation in murine aerobic capacityMedicine And Science in Sports And Exercise 2001;33:2053-2057

J. TIMOTHY LIGHTFOOT; MICHAEL J. TURNER; KARL A. DEBATE; STEVEN R. KLEEBERGER

Pesquisas com herança genéticaValidity and reliability of combining three methods to determine ventilatory thresholdMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1841-1848

STEVEN E. GASKILL; BRENT C. RUBY; AVA J. WALKER; OTTO A. SANCHEZ; ROBERT C. SERFASS; ARTHUR S. LEON

Chair summary and commentsMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S419-S420

H. ARTHUR QUINNEY

Chair summary and commentsMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S419-S420

H. ARTHUR QUINNEY

Genome-Wide Linkage Scan for Physical Activity Levels in the Quebec Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1355-1359; Aug 2003

RIITTA L. SIMONEN; TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; TREVA RICE; D. C. RAO; YVON CHAGNON; CLAUDE BOUCHARD

Dose-response: variation with age, sex, and health statusMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S622-S634

JACK H. WILMORE

Dose-response: variation with age, sex, and health statusMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S622-S634

JACK H. WILMORE

Response of blood lipids to exercise training alone or combined with dietary interventionMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S502-S515

ARTHUR S. LEON; OTTO A. SANCHEZ

Response of blood lipids to exercise training alone or combined with dietary interventionMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S502-S515

ARTHUR S. LEON; OTTO A. SANCHEZ

Musculoskeletal Response to Exercise Is Greatest in Women with Low Initial ValuesMedicine & Science in Sports & Exercise 35(10): 1691-1696; Oct 2003

KERRI M. WINTERS-STONE; CHRISTINE M. SNOW

Evaluating the reproducibility and validity of the Aerobic Adaptation TestMedicine AND Science in Sports AND Exercise 2001;33:1770-1773

TIMOTHY S. CHURCH; JAMES B. KAMPERT; WILLIAM J. WILKINSON; ANDREA L. DUNN; STEVEN N. BLAIR

Altering muscle activity in the lower extremities by running with different shoesMedicine & Science in Sports & Exercise 34(9): 1529-1532; Sep 2002

JAMES M. WAKELING; SILVIA A. PASCUAL; BENNO M. NIGG

Pesquisas com herança genética

A polymorphism in the alpha2a -adrenoceptor gene and endurance athlete statusMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1709-1712 BERND WOLFARTH; MIGUEL A. RIVERA; JEAN-MICHEL OPPERT; MARCEL R. BOULAY; FRANCE T. DIONNE; MONIQUE CHAGNON; JACQUES GAGNON; YVON CHAGNON; LOUIS PÉRUSSE; JOSEPH KEUL; CLAUDE BOUCHARD

Altering muscle activity in the lower extremities by running with different shoesMedicine & Science in Sports & Exercise 34(9): 1529-1532; Sep 2002

JAMES M. WAKELING; SILVIA A. PASCUAL; BENNO M. NIGG

The Illusion of Improved Physical Fitness and Reduced MortalityMedicine & Science in Sports & Exercise 35(5): 736-740; May 2003

PAUL T. WILLIAMS

Familial aggregation of physical activity levels in the Québec family studyMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:1137-1142

RIITTA L. SIMONEN; LOUIS PÉRUSSE; TUOMO RANKINEN; TREVA RICE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD

Physical Demands of Vacuuming in Women Using Different Models of Vacuum CleanersMedicine & Science in Sports & Exercise 35(2): 364-369; Feb 2003

JOSEPH F. NORMAN; JEFFREY A. KAUTZ; HEATHER D. WENGLER; ELIZABETH R. LYDEN

Studies of a targeted risk reduction intervention through defined exercise (STRRIDE)Medicine AND Science in Sports AND Exercise 2001;33:1774-1784

WILLIAM E. KRAUS; CAROL E. TORGAN; BRIAN D. DUSCHA; JAMI NORRIS; SPENCER A. BROWN; FREDERICK R. COBB; CONNIE W. BALES; BRIAN H. ANNEX; GREGORY P. SAMSA; JOSEPH A. HOUMARD; CRIS A. SLENTZ

Familial risk ratios for high and low physical fitness levels in the Canadian populationMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:614-619

PETER T. KATZMARZYK; LOUIS PÉRUSSE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD

No Physical Activity × CETP 1b.-629 Interaction Effects on Lipid ProfileMedicine & Science in Sports & Exercise 35(7): 1124-1129; Jul 2003

MARTINE S. BERNSTEIN; MICHAEL C. COSTANZA; RICHARD W. JAMES; MICHAEL A. MORRIS; FRANÇOIS CAMBIEN; SÉGOLÈNE RAOUX; ALFREDO MORABIA

Heart rate and performance parameters in elite cyclists: a longitudinal study.Medicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1777-1782

ALEJANDRO LUCÍA; JESÚS HOYOS; MARGARITA PÉREZ; JOSÉ L. CHICHARRO

Intense endurance training on heart rate and blood pressure variability in runnersMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1120-1125

HUGUES PORTIER; FRANCIS LOUISY; DOMINIQUE LAUDE; MURIELE BERTHELOT; CHARLES-YANNICK GUÉZENNEC

Pesquisas com herança genética

Effects of Taper on Endurance Cycling Capacity and Single Muscle Fiber PropertiesMedicine & Science in Sports & Exercise 35(11): 1875-1881; Nov 2003

J. PATRICK NEARY; THOMAS P. MARTIN; H. ARTHUR QUINNEY

Intense endurance training on heart rate and blood pressure variability in runnersMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1120-1125

HUGUES PORTIER; FRANCIS LOUISY; DOMINIQUE LAUDE; MURIELE BERTHELOT; CHARLES-YANNICK GUÉZENNEC

Heart rate prescriptions from performance and anthropometrical characteristicsMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:881-887

KAI ROECKER1; ANDREAS M. NIESS2; THOMAS HORSTMANN2; HEIKO STRIEGEL2; FRANK MAYER1; HANS-HERMANN DICKHUTH1

Effects of endurance training on resting and post-exercise cardiac autonomic controlMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1496-1502

KENTA YAMAMOTO; MOTOHIKO MIYACHI; TAKESHI SAITOH; AKIRA YOSHIOKA; SHO ONODERA

Estimating energy expenditure by heart-rate monitoring without individual calibrationMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:939-945

KIRSTEN L. RENNIE; SUSIE J. HENNINGS; JO MITCHELL; NICHOLAS J. WAREHAM

Physical Activity in an Old Order Amish CommunityMedicine & Science in Sports & Exercise 36(1): 79-85; Jan 2004

DAVID R. BASSETT, JR.; PATRICK L. SCHNEIDER; GERTRUDE E. HUNTINGTON

PGC-1α Genotype Modifies the Association of Volitional Energy Expenditure with &OV0312;O2maxMedicine & Science in Sports & Exercise 35(12): 1998-2004; Dec 2003 PAUL W. FRANKS; INÊS BARROSO; JIAN'AN LUAN; ULF EKELUND; VIVION E. F. CROWLEY; SØREN BRAGE; MANJINDER S. SANDHU; RUPERT W. JAKES; RITA P. S. MIDDELBERG; ANNE-HELEN HARDING; ALAN J. SCHAFER;

STEPHEN O'RAHILLY; NICHOLAS J. WAREHAM

The Effect of Age and Gender on Heart Rate Variability after Endurance TrainingMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1333-1340; Aug 2003

JAMES B. CARTER; ERIC W. BANISTER; ANDREW P. BLABER

Physical fitness and activity as separate heart disease risk factors: a meta-analysisMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:754-761

PAUL T. WILLIAMS

Influence of Short-Term Endurance Exercise Training on Heart Rate VariabilityMedicine & Science in Sports & Exercise 35(6): 961-969; Jun 2003

C. MATTHEW LEE; ROBERT H. WOOD; MICHAEL A. WELSCH

Page 15: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

15

Pesquisas com herança genéticaExercise Training in Women with Heart Disease: Influence of Hormone Replacement TherapyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(2): 185-192; Feb 2003

LORI D. KIRWAN; DON J. MERTENS; TERENCE KAVANAGH; SCOTT G. THOMAS; JACK M. GOODMAN

Dose-response issues concerning physical activity and health: an evidence-based symposiumMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S351-S358

Y. ANTERO KESANIEMI (Chair); ELLIOT DANFORTH, JR.; MICHAEL D. JENSEN; PETER G. KOPELMAN; PIERRE LEFÈBVRE; BRUCE A. REEDER

Assessing the efficacy of exercise training in patients with chronic diseaseMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:1234-1241

PELAGIA KOUFAKI; PATRICK F. NASH; THOMAS H. MERCER

Evaluation of methods to assess physical activity in free-living conditionsMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1233-1240

NICOLE Y. J. M. LEENDERS; W. MICHAEL SHERMAN; H. N. NAGARAJA; C. LAWRENCE KIEN

Dose-response issues concerning physical activity and health: an evidence-based symposiumMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S351-S358

Y. ANTERO KESANIEMI (Chair); ELLIOT DANFORTH, JR.; MICHAEL D. JENSEN; PETER G. KOPELMAN; PIERRE LEFÈBVRE; BRUCE A. REEDER

Resting heart rate variability in men varying in habitual physical activityMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1894-1901

EDWARD L. MELANSON

Genetic Correlation of Exercise with Heart Rate and Respiratory Sinus ArrhythmiaMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1287-1295; Aug 2003

ECO J. C. DE GEUS; DORRET I. BOOMSMA; HAROLD SNIEDER

Health effects resulting from exercise versus those from body fat lossMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S611-S621

PAUL T. WILLIAMS

Pennington Biomedical Research Center, Baton Rouge, LA

Individual differences in response to regular physical activity

CLAUDE BOUCHARD; TUOMO RANKINEN

Page 16: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

16

Períodos críticos e sensíveis para o desenvolvimento das funções sensoriais e motoras nas crianças

Períodos críticos e sensíveis para o desenvolvimento das funções sensoriais e motoras nas crianças

Page 17: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

17

Períodos críticos e sensíveis para o desenvolvimento das funções sensoriais e motoras nas crianças

Page 18: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

18

Page 19: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

19

Page 20: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

20

Page 21: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

21

Page 22: Marcas Genéticas Atividade Física · 2017-06-07 · • Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes ... não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão

16/8/2010

22