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Page 1: Mapas C onceituais e Objetos de Aprendizagem na ... escolas, a utilização do computador como ferramenta tornou-se um excelente aliado do professor e, de acordo com Macedo e Grassi

Mapas Conceituais e Objetos de Aprendizagem na Formação de Professores

Marcia Helena Freitas Rodrigues1 ([email protected]) Rachel Zuchi Faria 2 ([email protected])

Evonir Albrecht3 ([email protected]) Sandra Cristina Delmiro Oliveira4 ([email protected])

Jaime Sandro da Veiga5 ([email protected]) Marcos Rincon Voelzke6 ([email protected])

Maria Delourdes Maciel7 ([email protected])

1,2,3,4,5,6,7Univers idade Cruzeiro do Sul – São Paulo

RESUMO

No segundo semestre de 2007 foi proposto e realizado um trabalho de Orientação Técnica (OT), pelos autores deste artigo, como projeto na formação continuada de professores, disponível na Diretoria de Ensino de Mauá, onde se fez uso, nesta OT, de mapas conceituais (MC) e objetos de aprendizagem (OA) como ferramentas colaborativas no processo de ensino-aprendizagem. O grupo participante desta OT foi composto por 78 professores da rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo da área de Ciências . Este trabalho teve como objetivo apresentar os objetos de aprendizagem e os mapas conceituais como recursos facilitadores na aprendizagem dos conteúdos abordados nas aulas de Ciências e Física. A realização da OT ocorreu em quatro períodos, divididos igualmente entre professores de Ciências do Ensino Fundamental, ciclo II, e os professores de Física do Ensino Médio. Foram realizadas algumas simulações virtuais como estratégias em busca de uma transformação curricular que leve em consideração a aplicação das tecnologias de informação e elaboração de mapas de conceito como forma de viabilização prática da aprendizagem e do ensino. Atualmente as exigências na educação crescem mais depressa do que a melhora na formação docente, e para a maioria dos professores que participaram desta OT os objetos de aprendizagem e os mapas conceituais podem atuar como material de apoio e recurso laboratorial permitindo aos alunos uma melhor compreensão dos conteúdos apresentados em suas disciplinas. Portanto esta orientação técnica se apresenta como um meio alternativo na busca de uma formação continuada em que se possibilita a socialização do conhecimento, o desenvolvimento de capacidades, melhoria da qualificação profissional, e integração entre o conhecimento e o contexto de sala de aula.

Palavras-chave: Formação de professores, objetos de aprendizagem e mapas conceituais.

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INTRODUÇÃO

Vive-se hoje numa sociedade globalizada onde o conhecimento torna-se, cada vez mais necessário, sendo indispensável ao desenvolvimento profissional. Para que não haja uma exclusão social, faz-se necessário adquirir habilidades como: trabalhar em grupo, manter-se atualizado, agir de modo cooperativo e resolver problemas.

De acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo (2008), a relevância e a pertinência das aprendizagens escolares são decisivas para que o acesso a elas proporcione ao aprendiz uma oportunidade real para sua inserção no mundo de forma produtiva e solidária e, neste contexto, o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) torna-se necessário. Segundo Santos et al. (2007) as inovações tecnológicas resultam em uma quebra de paradigma educacional, modifica o processo de ensino e aprendizagem, e conseqüentemente, estes novos conhecimentos geram mudanças de forma e conteúdo da educação.

Nas escolas, a utilização do computador como ferramenta tornou-se um excelente aliado do professor e, de acordo com Macedo e Grassi (2007), para que de fato o uso deste recurso didático-pedagógico se dê de forma adequada, questionadora e desafiante, é preciso preparar e sensibilizar o professor para que ele tire o melhor proveito desta tecnologia.

Na educação são apresentadas várias metodologias, paradigmas e recursos tecnológicos que contribuem ao processo de ensino e aprendizagem (Macedo e Grassi, 2007). Portanto, o professor deve utilizar estes recursos e atualizar-se. Nesse contexto, a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos, mas também nos professores. Segundo Franco et al. (2007):

O conhecimento pedagógico dos educadores, aliado ao seu desenvolvimento técnico, tende a propiciar, por exemplo, o engajamento de estudantes no aprender a investigar e a manipular diretamente tecnologias padrão da Internet para produção de conteúdo digital de modo integrado ao desenvolvimento curricular no contexto escolar e fora dele.

Uma das reivindicações dos professores, nas escolas estaduais, refere-se ao número de aulas e à falta de laboratórios. Com o intuito de minimizar estes problemas, foi proposto a utilização das TICs. Nesta Orientação Técnica (OT), destacam-se então os mapas conceituais (Novak, 1996) e os objetos de aprendizagem (Wiley, 2000) como ferramentas de auxílio ao professor em suas práticas pedagógicas.

Envolver os professores nesse contexto, segundo Macedo e Grassi (2007), é um grande desafio porque não se trata de ensiná-los somente a manusear a tecnologia, mas sim de indicar o caminho para um novo tipo de produção que pode ser gerada a partir da utilização desta tecnologia no contexto educacional.

Mapas Conceituais e Aprendizagem significativa

A proposta de trabalho dos mapas conceituais está baseada na idéia fundamental da Psicologia Cognitiva de Ausubel (1986), a qual estabelece que a aprendizagem se faz por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno. Novas idéias e informações são aprendidas, na medida em que existam pontos de ancoragem. Nesta perspectiva , parte-se do pressuposto que o

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indivíduo constrói o seu conhecimento partindo da sua predisposição afetiva e seus acertos individuais.

As concepções sobre aprendizagem significativa envolvem, a princípio, os conhecimentos prévios do indivíduo, que são também chamados de conceitos subsunçores, ou conceitos -âncoras. A aquisição de novos conhecimentos que sejam potencialmente significativos leva o indivíduo a uma aprendizagem significativa. De acordo com Moreira (2000) a característica da aprendizagem significativa é a interação entre o novo conhecimento e o conhecimento prévio, sendo que o novo conhecimento adquire novos significados para o aprendiz, enriquecendo assim os conhecimentos prévios, tornando-os mais estáveis e mais elaborados.

Em seu artigo “Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa”, Moreira (1998) rela ta que, de modo geral, mapas conceituais, ou mapas de conceitos, são apenas diagramas indicando relações entre conceitos, ou palavras que se usa para representar conceitos. São utilizados para ordenar e seqüenciar de maneira hierárquica os conteúdos. São usados como um instrumento que se aplica às diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como: planejamentos e análise de currículo, sistemas e pesquisas em educação, recurso de aprendizagem e meio de avaliação.

Os mapas conceituais servem tanto ao aluno quanto ao professor. Para o aluno, eles são uma ferramenta de aprendizagem, à medida que servem para planejar estudos, preparar-se para avaliações e resolver problemas. Já para o professor, ele auxilia em sua preparação de aula, tornando claros os conceitos, pois estes são arranjados em uma ordem sistemática na avaliação do processo de ensino-aprendizagem.

Em relação à construção de mapas conceituais, sua discussão e reconstrução são segundo Moreira (2000), processos altamente facilitadores para uma aprendizagem significativa.

A seguir, é dado um exemplo de aula, o qual foi util izado mapa conceitual:

Figura 1: Mapa conceitual sobre o tema “Evolução das Estrelas”.

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Objetos de Aprendizagem

Define-se “objeto de aprendizagem” como sendo todo material didático digital, ou não-digital, que pode ser usado e reutilizado, além de ser disseminado por intermédio de mídias ou de TICs e servir de apoio para o trabalho desenvolvido em sala de aula (Tarouco, et al. 2006 ). Podem-se citar os OAs encontrados em sites como, por exemplo, a Rede Interativa Virtual de Educação (RIVED) (SEED, 2008), que se apresentam na forma de conteúdos pedagógicos digitais e aplicativos destinados a estimular o raciocínio e a melhorar a aprendizagem, fazendo a conexão entre o potencial da informática e as novas abordagens educacionais .

Ao longo do trabalho, vários recursos foram utilizados, como: programas ligados à educação, o RIVED e o Laboratório Didático Virtual (LabVirt) da Universidade de São Paulo (USP) (LabVirt, 2008), que disponibiliza simulações feitas pela equipe do LabVirt a partir de roteiros de alunos de ensino médio das escolas da rede pública, além de links para simulações e sites encontrados na internet.

Os OAs servem de auxílio aos educadores para a melhora e o aprimoramento das aulas, pois, segundo Oliveira e Medina (2007), entender e utilizar de maneira coerente os objetos de aprendizagem sempre foi um desafio e, com a evolução tecnológica e a grande difusão da Internet, esta possibilitou o acesso rápido aos mais variados tipos de informações que vieram a somar como importantes recursos ao educador na hora de planejar e aplicar diferentes atividades, disponibilizando de forma rápida o acesso às novas informações.

Melhorar a educação é um grande desafio que necessita, antes de tudo, de motivação. Os OAs vêm com o intuito de minimizar o problema da escassez de laboratórios e como recurso assíncrono de aula, permitindo o acesso extraclasse como extensão a qualquer tempo da aula presencial na forma, por exemplo, de visualizações e simulações de situações reais em disciplinas de ciências.

A evolução tecnológica possibilitou o acesso fácil às diferentes formas eletrônicas de apoio ao trabalho do educador. Para Mathias et al. (2007), ela deve servir para aumentar a interatividade dos educandos na própria escola, valorizando os saberes , diminuindo o isolamento e motivando o aprendizado.

METODOLOGIA

Foram realizados dois encontros com 78 professores, de Ciências do Ensino Fundamental, ciclo II, e professores de Física do Ensino Médio, na cidade de Mauá, da rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo da área de Ciências . Neste, foi proposto uma orientação técnica, realizada em dois dias, com duração de quatro horas por período (vespertino e noturno), no laboratório de informática da Diretoria de Ensino de Mauá.

No período vespertino havia 52 professores, que ministravam as disciplinas de Ciências e Física, tinham suas formações acadêmicas em: Biologia, Ciências, Física, Matemática e Química. Enquanto que no noturno, os professores (26) tinham formações ac adêmicas em Física e Matemática e lecionavam Física. Estes professores pertencem à Diretoria de Ensino de Mauá e lecionam nos municípios de Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e Mauá, em sua maioria, trabalham em educação a mais de dez anos.

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No primeiro dia, os professores do turno vespertino e noturno foram reunidos em uma sala e fez-se uma explanação referente a mapas conceituais e no segundo dia referente a objetos de aprendizagem. Em seguida foram convidados a irem à sala de informática. Nesta, foram separados em duplas e orientados a utilizarem do software desenvolvido pelo Institute for Human and Machine Cognition The University of Florida, o CMap Tools. Foi dado às duplas o endereço eletrônico do Tutorial CMap Tools, sendo disponibilizado um tempo de sessenta minutos, para conhecimento e aprendizagem referente a sua utilização. Após este tempo, foi solicitado que a partir do site do CMap Tools construíssem mapas conceituais sobre temas variados, no qual focalizassem um contexto a ser trabalhado em sala de aula. Depois de construídos houve uma socialização entre os mesmos.

A seguir, é dado um exemplo de mapa conceitual construído por uma das duplas:

Figura 2: Mapa conceitual sobre o tema “Termologia”.

No segundo dia foi proposto às duplas que trabalhassem com alguns OAs disponíveis nos sites do RIVED e do LabVirt, especificamente sobre óptica geométrica. O escolhido no RIVED foi sobre espelhos esféricos (Entendendo os Espelhos de Gauss), e no LabVirt referente a lentes esféricas (Ajude Mr. Magoo a ver o mundo com outros olhos).

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Figura 3: RIVED - "Entendendo os Espelhos de Gauss".

Figura 4: LabVirt - "Ajude Mr. Magoo a ver o mundo com outros olhos".

O grupo disponibilizou de aproximadamente duas horas para navegar pelos sites e foi aplicada uma avaliação conceitual, disponível no RIVED, sobre espelhos esféricos, que teve como objetivos verificar o entendimento dos professores em relação ao conteúdo pedagógico, como utilizá-lo de forma a estimular o raciocínio e a melhorar a aprendizagem.

A seguir houve uma discussão entre os grupos formados e os aplicadores desta OT em que verificaram as vantagens e desvantagens quanto ao uso dos OAs em sala de aula, e foi recomendado aos professores que navegassem pelos sites , RIVED e LabVirt para melhor conhecê-los. Sugeriu -se, ao final que aplicassem o contexto visto nesta OT em suas salas de aula.

CONCLUSÃO

A utilização das TICs na educação, segundo Vieira e Nicoleit (2007), já é realidade, entretanto os enfoques de OAs são ainda pouco utilizados, pois são recursos que devem ser constantemente pesquisados, avaliados e aperfeiçoados.

Durante a OT, o desempenho demonstrado pelos professores foi significativo, pois a interação com os temas abordados, os mediadores e o grupo em

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geral deu-se de forma satisfatória havendo uma grande participação colaborativa. Todos os grupos desenvolveram as atividades propostas, isto é, construção do mapa conceitual, exploração e desenvolvimento dos aplicativos nos sites do RIVED e LabVirt.

Segundo o grupo de professores que realizou esta orientação técnica (OT) os objetos de aprendizagem e os mapas conceituais podem trazer como vantagens uma melhora didática em suas aulas, melhor compreensão do contexto aprendido pelos alunos, material de apoio e recurso laboratorial, já que os objetos de aprendizagem permitem interatividade de uma forma simples.

Algumas desvantagens também foram apontadas, tais como: a falta de acesso ao laboratório de informática e a preparação destas aulas virtuais, pois os professores possuem carga horária relativamente grande ministrando aulas em mais de uma escola.

Para os mediadores desta OT as vantagens apresentadas pelo grupo em relação à utilização de mapas conceituais e objetos de aprendizagem superam as desvantagens.

Mediante o trabalho desenvolvido durante esta orientação técnica observa-se que se faz necessário uma formação continuada dos professores , buscando assim melhoria da qualificação profissional, com o intuito de possibilitar uma socialização e integração do conhecimento e que estas se façam presente no contexto de sala de aula.

Os resultados analisados se deram apenas durante a realização desta orientação técnica, que foram as discussões entre os participantes, os mapas conceituais e a avaliação proposta, disponível no RIVED e produzidas pelos professores. A segunda etapa prevista em outro encontro em que seriam analisadas as aplicações desses recursos em sala de aula não foi possível devido às mudanças ocorridas nas diretrizes da Diretoria de Ensino de Mauá.

REFERÊNCIAS

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